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#tdah com hiperfoco
dicasverdes · 2 years
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O que é Hiperfoco? Compreenda o Hiperfoco e o TDAH
O que é Hiperfoco? Compreenda o Hiperfoco e o TDAH
O que é Hiperfoco? Compreenda o Hiperfoco e o TDAH. Você já esteve “na zona”? Você sabe, quando aquele importante trabalho de pesquisa de repente parece estar se escrevendo sozinho? Ou você é tão perto para ganhar aquele videogame no qual você está obcecado há semanas? Ou você simplesmente tenho saber o que vai acontecer no capítulo 4… e no capítulo 5… e no capítulo 72? Você já olhou para o…
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kiddonath · 3 months
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Welcome to my safe space!
➞Nathaniel෴ ele/dele
17y + age dreamer/age regressor(5-10)
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⋆͙̈Informações básicas sobre mim:
Prefiro manter minha identidade anônima, mas você pode me chamar de Nathan! Tenho 17 anos (faço aniversário dia 3 de janeiro). Sou extremamente introvertido e possuo muita dificuldade com interações sociais, se possível use indicadores de tom comigo (Sou autista, tdah e dislexico).
Prático age dreaming e age regression a quase dois anos para lidar com traumas e estresse, mas ainda sinto muita vergonha desse meu lado e me sinto meio humilhado por fazer isso, estou aprendendo a lidar e aceitar esse meu lado mais vulnerável.
Falo apenas português BR(sou do Brasil), tenho dificuldade com outras línguas então tenha paciência se for conversar comigo em alguma língua sem ser o português BR. Meus hobbies são assistir animes e desenhos animados, jogar videogame, ouvir músicas e ler mangás/comics.
⋆͙̈Mais informações:
Me chame somente pelos pronomes masculinos, uso apenas ele/dele. Sou um garoto trans, bissexual e aroace, lido muito com disforia de gênero então por favor respeite meus pronomes.
Sou neurodivergente e às vezes eu não vou estar no meu melhor dia, tenha paciência comigo e não me julgue se eu demorar muito para responder ou escrever algo errado, escrever é uma tarefa um tanto difícil as vezes, textos muito longos costumam me sobrecarregar então se possível divida as informações para ficar mais fácil para mim ler.
Essa conta é meu espaço seguro onde vou falar das coisas que gosto, de forma alguma tolerarei fetiches ou práticas que envolvam infância e abusos! Se você pratica ou é a favor, essa conta não é para você. Respeite meus limites.
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⋆͙̈Meus interesses e hiperfocos:
➪Animes:
Boku no Hero, Blue Lock, Haikyuu, Jujutsu Kaisen, Bungou Stray Dogs, Hunter x Hunter, Kuroshitsuji, Toilet-bound Hanako-kun, pokémon, Naruto(clássico), Castlevania, Blue period, Gokushufudou: Tatsu Imortal, Tokyo Ghoul, Tokyo Revengers, Sk8 the infinit, Vanitas no carte, etc.
➪Filmes:
Castelo animado, Suzume, Jurassic park, Bubble, Palavras que borbulham como refrigerante, Homem aranha(todos os filmes), Batman(todos os filmes), Wish: o poder dos desejos, Deadpool(todos os filmes), Planeta do tesouro, Peter pan, etc.
➪Desenhos/séries:
Arcane, Percy Jackson e os Olimpianos, Patrulha Canina, A casa do Mickey, Bluey, Ursinho Pooh(qualquer coisa envolvendo ele), Jake e os piratas da terra do nunca, Miles do amanhã, The Owl House, Voltron, etc.
➪Mangas/Comics:
Haunted Eyes, The guy she was interested in wasn't a guy at all(TGSWIIWAGAA), Junji Ito(qualquer manga), Comics da DC e da Marvel no geral, Cherry Crush, School Bus Graveyard, etc.
➪Jogos:
Omori, Minecraft(hiperfoco), Fnaf, Sally face, Undertale, Genshin Impact, Dead Plate, Married in Red, Elevator Hitch, The Secret Of Myers, League of Legends, The Last Of Us, etc.
➪Coisas "aleatórias":
Dinossauros, tubarões, vida marinha no geral, astronomia, psicologia, animais no geral, Ordem Paranormal, etc.
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⋆͙̈Dni (leia antes de seguir):
•-13/+24;
•Age play, kink, nsfw, gore explícito e +18;
•Anti age(d)re, petre;
•Racista, trans/homofóbico, xenofóbico, capacitista;
•Romantiza abuso ou problemas mentais;
•Fetichiza casais lgbt+;
•Loli/shotacons;
•Sfw kink;
•Conta dupla (nsfw e sfw)
•Apoia ageplay e/ou fetichiza infância/itens infantis;
•Posta conteúdo que pode causar gatilhos sem aviso(Tw);
•Ed/sh.
》Não encha meu saco sobre meu DNI !!
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⋆͙̈Contas em outras redes sociais:
Tiktok: @kiddonath
Twitter (x): @kiddonath_
Wattpad: @kiddonath
Tumblr: @kiddonath
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hoje--aqui · 3 months
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Sobre redes e métricas e vida:
Uma coisa que sempre me pega é a expectativa que criamos em cima das redes sociais e do resultado que nossas interações trazem – curtidas, visualizações –. Eu fiquei completamente doente por isso anos atrás e como consequência me desfiz de perfis de consideráveis sucessos, – muitos seguidores em um twitter, mais de 1000 retwittes por minuto onde eu calculava td que ia dizer pra engajar mais. Um instagram com milhares de seguidores, com 3 posts cronometrados por dia, uma maratona pra interagir e fazer o algoritmo entender que o conteúdo era relevante (spoiler: não era). O próprio tumblr que muitis anos produzi conteúdo frequente (o facebook me desfiz nas eleiçoes de 2018 pq n tinha condição) –.
Fiquei anos sem nenhuma rede, mas no ultimo ano resolvi voltar, so que tentando ser o mais orgânica que conseguisse, apenas postando o que eu quero e ignorando as métricas. Posts que ninguém vai ver, textos que ninguém vai ler. Acabei encontrando varios nichos que eu gosto e que não necessariamente possuem uma grande quantidade de likes. Encontrei a forma como eu gosto de filmar, de desenhar, de editar sem a pressão de ser a mais eficiente pro algoritmo. Produzir exatamente o que eu gosti de consumir. Calm vlogs, mães coreanas e seu dia a dia, time-lapse de desenho ou de reforma, study with me e cinematics de coisas aleatórias.
Criei esse blog.
Queria um espaço pra fazer isso, postar um textão sem objetivo nenhum bem 'querido diário' das ideias, do jeito que faziamos no início dos anos 2000. Queria postar as coisas que eu decidi trabalhar, os hobbies que comecei a fazer, meus atuais hiperfocos.
Fazem 12 anos que excluí minha primeira conta do tumblr, da época em que editavamos em html. Realmente não sabia o que esperar da rede, o quanto ela tinha mudado ou quanto eu ia me adaptar, e sinceramente, to bem satisfeita. Consegui me cercar de arte, de assuntos que gosto e, por mais que seja ainda bem dificil pra mim, eu to conseguindo lidar com a falta de retorno imediato, inclusive lidando com o pouco retorno que tenho de forma bem pessoal. Eu quero amigar com qum interage comigo de forma até intima, conversar sobre os processos, sobre as coisas que gosta, sobre a forma que vê as coisas q se envolvem. Muito feliz de ter acesso, mesmo que reduzido, a varias das autoras que eu ja acompanhava no Ao3, e de conhecer muitas novas e de ter novas séries favoritas e de ter novas artistas favoritas e acesso as mesmas que já acompanhava no Pinterest.
Voltar aqui é nostálgico e quentinho no coração. Aqui volta uma Raphaela que sabe quem é e o que gosta, que não deixa a dislexia impedir de tentar escrever em outra língua quando não consegue nem escrever duas vezes a mesma palavra do mesmo jeito no português. Adulta, cansada, mas que hj sabe quanto disso foi o TDAH não tratado, quanto foi a terapia não trabalhada, quanto foi uma pandemia fudida e quanto foi o peso da realidade sobre as costas. Hj com casa pra cuidar, marido, filhos (dois vira latas, pois deus me livre gravidez na adolescência). Uma Raphaela que inclusive é casada com homem, minha eu de 12 anos atrás nunca acreditaria se eu contasse. Feliz, no que consegue, da melhor forma que da.
To postando esse do jeito que eu quero, sinceramente esperando que ninguém leia, e se ler, os erros gramaticais fazem parte, espero nao ter matado ninguém com eles, fiz meu melhor. Em português brasileiro, pois amo essa língua e o inglês sonha ser tão incrível. Sem link, sem tag, em letra miúda. Escondida.
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yoyohajun · 1 year
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o primeiro morador do apartamento A3 da torre TWILIGHT foi MIN TAEJOON, que tinha VINTE E DOIS anos lá em 1984, quando se mudou para o haneul complex. vi uma foto dele e juro que se parece muito com HWANG HYUNJIN. um vizinho disse que trabalhava como BARISTA EM UM CAFÉ E FAZIA SUPLETIVO e que morava COM A IRMÃ MAIS VELHA.
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(mais informações abaixo)
⋆  headcanons.
Taejoon é conhecido como Joonie e tem uma banda que não tem um nome ainda, mas costumam chama-los de Garage Singers. Ele toca guitarra e compõe a maioria das músicas;
Taejoon é um grande defensor de sua irmã, quer arranjar briga com ele facilmente é só falar alguma coisa sobre ela;
Taejoon é muito bom de briga, é o único que sempre sai com o rosto limpo, apesar de apanhar também;
Está fazendo supletivo para tentar terminar o colégio, mas ele tem TDAH e dislexia, como não foi diagnosticado e não tem conhecimento sobre isso, ele é visto como um garoto burro;
Tem rinite alérgica, mas isso não o impediu de adotar uma gatinha de rua que quase matou a sua irmã do coração, mas agora ela é a rainha da casa e se chama “Madonna”;
Descolorir o cabelo não foi muito bem aceito na família, mas ele ficou lindo, então foda-se;
Taejoon também é muito bom fazendo café, dizem que ele é o melhor barista do café onde trabalha.
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⋆  personalidade.
Despreocupado e completamente alheio a qualquer coisa, as vezes até parece que se desliga mesmo, totalmente distante de qualquer coisa que alguém possa estar falando com ele. Taejoon chega a ser irritante por parecer nunca estar interessado em nada, mas se é algo que desperta a sua atenção, ele pode se mostrar uma pessoa atenciosa e gentil. Ele é briguento, mas em contraponto é calmo, ele só cai na briga se a briga chegar nele, mas quando entra, dificilmente sai. É determinado, teimoso e focado, ele tem hiperfoco quando decide manter a sua atenção em alguma coisa, mas também, se não tiver interesse por parte dele, o foco se perde rapidinho. Ele é muito talentoso, ama fazer trabalhos manuais e é organizado, apesar de não parecer, porque se veste de um jeito muito despojado, como se vestisse a primeira coisa que visse na frente. Quando ele quer, ele pode ser uma pessoa trabalhadora e dedicada, mas é meio difícil disso acontecer.
⋆  biografia.
Segundo filho, totalmente esquecido das cobranças e expectativas, Taejoon se viu com uma certa liberdade de ser quem ele queria ser e como bem entendesse, o problema é que era o único filho homem da família e, sim, havia expectativas sobre o seu futuro da mesma forma que havia sobre as costas de sua irmã. Taejoon não se importava, na verdade, nem se sentia atingido pelas brigas e ofensas que seus pais passaram a fazer com ele, era indiferente com a indeferença de seus pais, nem dividia as suas conquistas com eles e muito menos sobre os seus planos, ele se acomodou com a imagem do filho sem futuro e vagabundo que só daria dor de cabeça para a família.
Se tinha alguém que despertava algum tipo de interesse em mudar o rumo da sua vida, era a sua irmã, a quem ele sempre dava um jeito de demonstrar o seu amor e a sua atenção, coisa que não acontecia com os seus pais. Então quando ela saiu de casa, Taejoon comemorou porque ele sabia como era estar livre das correntes que haviam naquele lugar. De fato, Taejoon tinha orgulho dela e ficava feliz facilmente com as conquistas dela.
E então o fatídico dia veio, o dia em que recebeu uma sentença de seus pais, ou terminava os estudos e conseguia um emprego digno ou teria que sair de casa. Mais uma vez, a sua irmã mais velha surgiu como um tipo de salvação, foi facilmente convencido a ir viver com ela e assim pôde se ver livre assim como ela. Pra dizer que ele não era tão indiferente assim, decidiu por conta própria fazer um supletivo para terminar os estudos e até conseguiu um emprego só pra poder ajudar nas despesas da casa, porque o seu sonho mesmo envolvia música e ele já tinha dado muitos passos nessa parte, no qual foram totalmente ignorados por seus pais.
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bellaplots · 7 months
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sutton astro, 24 anos, veterinária.
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+ esforçada, bondosa, organizada.
- inquieta, esquecida, impulsiva.
white wine, unsent text messages, cowboy boots, rain in the mornings, bows, old books, silk pajamas, bright eyes.
Sutton, a única garota a nascer na família do seu pai em quatro gerações. Ninguém esperava que ela fosse uma menina, os seus pais até duvidaram um pouco do ultrassom quando foi lhe dito, mas alguns meses depois, a menina nasceu. Doce, extremamente pequena, extremamente delicada. Ela cresceu com dois irmãos mais velho e um pai xerife, super-protegendo ela de tudo. Durante muitos anos, Sutton deixou acontecer- ela não sabia algo diferente daquilo, mas perto dos seus treze anos, muita coisa mudou. Ela decidiu que não precisava disso, e para provar para seus pais, seu irmão e todo mundo, decidiu que iria começar a aprender luta. E ela aprendeu. Após luta, Sutton decidiu que iria estudar francês, hoje em dia sendo fluente nisso e em italiano também. Não existia algo na sua vida que ela não quisesse fazer, que ela não tenha feito. Alguns anos depois, já com seus dezessete anos, descobriu que isso era culpa de TDAH e hiperfoco, coisa que ela tem estado em tratamento desde então. Sempre foi inteligente, não foi surpresa pra ninguém quando a menina passou na faculdade, escolhendo cursar medicina veterinária. Seus avós eram donos de uma fazenda, que era aonde você sempre poderia encontrar Sutton se ela não estivesse em alguma das suas atividades extracurriculares enquanto ela crescia, a menina amava animais mais do que qualquer outra coisa. Recém-formada, seus avós decidiram se aposentar, passando a fazendo para a menina e um dos seus irmãos, Sutton agora mora lá, e cuida dos animais dali e de algumas propriedades vizinhas, ela também tem uma pequena organização de cuidados a animais de riscos e abandonados, mas eque ela não admite que é uma coisa- mesmo nesse momento estando cuidando de cinco animais diferentes em situação assim.
ama ler, ama arte, ama qualquer coisa assim.
usa óculos/lente de contato (está normalmente com o último)
a renda da fazenda qual herdou vem da plantação de morangos orgânicos, além de geleias desses e trigo. os animais não dão lucro.
mora na casa que era dos seus avós, esses se mudaram pra um apartamento numa cidade próxima e litoral, e está pensando em reformar a casa, mas ainda não começou já que até pouco estavam com obra na fazenda- a construção da casa do seu irmão.
faz um pouquinho mais de quatro meses que sua mãe faleceu de câncer, é um dos motivos pelo qual sutton está sempre checando no seu pai.
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greenmeansgay · 10 months
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Pensa comigo
Aquele áudio do tiktok com a briga do casal por vinho
HEADCANON TIME
a personagem A (voz masculina) é autista, não consegue tomar vinho se não for um cabernet
a personagem B (voz feminina) tem TDAH, seu mais recente hiperfoco é vinhos, por isso sabe tanto sobre qual vinho é melhor com qual comida
a personagem C (a prima) tem depressão e tava em uns dias ruins então ela chamar a familia pra um jantar (soirée) significa que ela ta se sentindo bem no momento e a personagem B PRECISA que tudo seja perfeito pq ela respeita muito a prima mas tava com TANTA SAUDADE dela...
anyways imagine your otp
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Declaração de uma péssima aluna, segundo terceiros.
Fui uma estudante onde todos rotulavam como "longe de ser até mediana" e era aquela que não se enquadrava no "sou de humanas/exatas". Meu boletim escolar era uma tristeza para a família e um trauma para mim, as notas variavam entre 3,5 a 5, obviamente de 10. E "tristeza" talvez não seja o termo adequado, a forma como meu desempenho escolar era visto pela família era quase uma desonra.
Nasci no início dos anos 90 e estudei em escola particular a vida toda, e a maior parte da minha infância foi em uma boa escola que tinha como objetivo "formar alunos que vão para universidades públicas". Certamente, pelo meu primeiro parágrafo fica claro de que o objetivo da escola versus a minha realidade eram totalmente opostos. Eu estava tentando escalar uma montanha que simplesmente não era para mim, e só hoje eu entendo que eu só queria escalá-la pelos outros, não era o que eu queria para mim. Mas não culpo minha mãe, afinal ela estava fazendo o que acreditava ser o melhor para mim.
Inclusive graças a minha mãe recebi diagnósticos (no final do ensino fundamental), que ainda naquele tempo era pouquíssimo falado. Era quase um tabu escolar você dizer que tem dificuldade de aprendizado. E detalhe posso voltar no tempo (em minha memória) em um ano específico e ver dos 40 colegas, consigo identificar a olho nu e encher quase duas mãos cheias de alunos com dificuldades similares - e como disse anteriormente em uma escola particular, onde para começo de conversa fui privilegiada.
E tenho certeza que algumas pessoas dirão ainda hoje "é frescura", "corpo mole", "preguiça" ou "fulano nunca gostou de estudar". E por incrível que pareça, eu estudava muito mais que os outros, e possivelmente pessoas que se identifiquem comigo nesse momento também estudem/estudaram quase no mesmo tanto que gente que presta concurso público.
Para você que chegou até aqui.. se você é mais velho do que eu, qual dica você daria de formas de aprendizado para os mais novos? Como você está? Para você que provavelmente tem a mesma idade que eu, como está a terapia? É, a gente precisou entender que as feridas do passado vão aparecer mais fortes quando você chega aos 30 anos... exausto, porque você se cobra muito e não se ama tanto, e você quer mostrar para os outros / se provar de que você foi longe. Se você é mais novo do que eu, a dica que te dou é de que é "só uma fase da sua vida", isso passa. Não é porque você repetiu um ano, que isso acabou com a sua vida, tem tantos anos pela frente e você vai amar o futuro. Não que o agora minha vida sejam flores, não (longe disso), até porque já te falei que faço terapia, mas o que quero dizer é que a fase escolar é só um ciclo de inúmeros outros que tem por vir. A gente tem momento ruins, mas tem muitos momentos bons também, e quando a gente aprende sobre o "amor" e quem somos, a caminhada fica mais leve.
Dica de aprendizado: você escrever e ler em voz alta, tenha seu espaço sem barulhos/intervenções, a gente sabe o quanto é horrível ter qualquer tipo de som que tira nossa atenção. No meu trabalho uso muito e-mail, e eu releio em voz alta tudo que escrevo, se houver qualquer som eu infelizmente não consigo produzir e sim eu troco palavras no meio do corpo do e-mail, ou seja, enquanto as pessoas precisam de 5 minutos para escrever um e-mail básico, eu levo 15 no mínimo. (EXATO, EU ESTOU SOZINHA ESCREVENDO E LENDO ALTO NESSE INSTANTE). A forma de trabalho home-office fez minha produtividade aumentar absurdamente.
Diagnóstico: eu tenho TDAH, hiperfoco, dislexia e DPAC. Meu cérebro é estimulado por fantasia, eu amo escrever, ler, arte ou qualquer forma de entretenimento. Sou formada em comunicação e trabalho com planejamento estratégico, e pasme, eu sou uma profissional excelente!
Cito abaixo um dos desabafos que tive com a terapeuta:
Eu lembro que os almoços de domingo em família eram torturantes, a pauta era sempre o como eu seria alguém na vida com aquelas notas. Que minha mãe se esforçava tanto e eu não dava orgulho, não fazia valer o "investimento" dela. E essa cobrança partia principalmente da minha avó materna, e depois de muitos anos eu entendi que ela não teve a mesma condição que eu. Ela não pode estudar quando era nova. Ela entrou na escola para concluir o ensino fundamental e médio quando eu estava me formando na faculdade. Então, as vezes a gente só precisa ver as coisas de um outro ângulo, entendendo o próximo, por mais que doía e levei como trauma. Hoje enxergo a situação de uma forma mais clara. Quando eu era apenas uma criança, eu não queria ir ver minha família, achava que minha avó me odiava, eu não conseguia comer de tão mal que eu ficava, eu chorava todo domingo. E hoje nossa relação é saudável e sei que tudo que aconteceu no passado era como ela demonstrava preocupação - para mim ainda não é a melhor forma, mas... hoje eu entendo que não era falta de amor.
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louishale · 1 year
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⠀⠀ ୨୧
ᅟ⏤⠀01/06/23
⚠️ tdah, hiperfoco em estudos.
ᅟ꒰ᅟ humor : ☹️🥶
ᅟ✿ᅟ …ᅟ pensamentos : normal
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eu cheguei ao meu limite. às vezes acontece isso, não sei como eu consigo deixar isso acontecer.
não exatamente eu fui grossa com o y, mas eu me senti culpada por ser grossa. entretanto, eu fiquei irritada com as coisas que ele fez durante a semana (não ir pra aula, não me chamar para fazer a animação — acho que ele estava me esperando chamar ele.)
como minha psicóloga disse que somos opostos, eu passo a compreender a situação melhor; porém, fico irritada e chateada, mesmo não podendo fazer nada. então só deixo acontecer, continuando a estar no meu limite.
vi as apresentações hoje, foram fofas porém com alguns erros — típico de primeiro semestre, então o professor apenas explicou o que não fazer — e descobri a garota que eu não gosto que, curiosamente, é do primeiro semestre e levou duas atenções do professor sobre não ficar quieta. duas atenções. na faculdade.
vou fingir que não tenho hiperfoco na minha faculdade e que levo muito mais a sério do que os outros alunos (cof cof, y).
— aliás, fiz três powerpoints da apresentação + arrumei os protótipos + ajudei no roteiro da j só para não ficar fazendo nada durante as apresentações.
depois que voltei do francês, reescrevi a matéria de francês até umas 6 mesmo querendo estudar mais, só parei por causa do frio e não queria usar muito o aquecedor para não vir a conta tão alta.
desde quando sp tá frio assim? meu deus.
enfim, vou tentar atualizar esse diário, não exatamente diariamente, mas tentarei ao máximo. seria uma boa forma também de não esquecer o que falar para minha psicóloga.
assisti qsmp e a volta do cellbit e do felps pra lore, foi tão divertido. o q!cellbit e q! roier vão se casar, EBA!
quando assisti a live da q!baguera e ela começou a falar em francês e eu não entendi nada, eu fiquei mal porque eu não entendia absolutamente nada. nem uma palavra. nada. por isso voltei a estudar mais francês.
“ai louise, mas você começou faz pouco tempo” eu sei, mas ainda me sinto mal..
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yodaum · 1 year
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Das razões de existência desta conta
Se tem uma coisa que vc que está lendo perceberá sobre mim no decorrer desse mini blog, é q sou uma pessoa cheia de teorias. Uma delas é a seguinte: Nossas amizades preenchem certos nichos das nossas necessidades sociais. Não digo isso no sentido de interesses comuns mas sim de facetas da(s) nossa(s) personalidade(s) que precisam se manifestar de vez em quando. Para usar um exemplo bem simplório, eu posso gostar de ser mais expansivo e protagonista às vezes, momento no qual vou procurar um amigo (ou grupo) em que as pessaos sejam mais passivas e receptivas a alguém com essa personalidade, e por vezes posso ser mais reservado, momento em que procurarei amigos que tomem as rédeas do rolê.
Uma das facetas da minha personalidade é gostar muito de conhecer sobre assuntos pelos quais estou obcecado no momento. Tem gente q chama de hiperfoco diz q é coisa de TDAH etc. Seja como for, pela minha memória nao ser das melhores eu preciso compartilhar aquilo que estou aprendendo com alguém, sintetizar as informações me ajuda a memorizar e compreender melhor. Eis uma das minhas necessidades sociais. Desde que eu me lembre, sempre tive um amigo que tinha essa finalidade na minha vida: servir de depósito de fatos aleatórios. Tive vários com o passar dos anos, sendo os mais recentes o Arou e o Matheus. Arou se mudou pra putaqpariu, deixando nossos encontros muito menos frequentes e o Matheus seila, nossa amizade tem altos e baixos, no momento ela passa por um baixos e faz bastante tempo que nós não sentimos interesse mútuo pelos interesses um do outro. Dinâmica da fluidez das relações humanas e ta td bem. Que fique claro nesse miniblog vou escrever com redundancia sem acento sem virgula vo escrever do jeito que eu querê.
Eis a sua razão de ser, meu tumblr. Escolhi essa rede pq ela sempre me despertou interesse no que diz respeito a personalização que ela permite, nao vou explorar isso agora de imediato mas pretendo no futuro. Nessa conta quero discorrer sobre tudo o que eu venho lendo, ouvindo, reflexões dignas de nota e um mural para eu revisitar reflexões passadas, que é uma coisa que eu sinto falta no presente. Queria ter escrito minhas reflexões em outras idades para ter uma noção melhor de como as minhas idéias foram mudando com o tempo (vocês nem tem noção do quanto mudaram), mas sou um inimigo completo de manter registros. Oh well, coisa de brasileiro i guess. Pois bem, não sei se alguém vai se interessar em ler meus textos, mas o publico alvo aqui sou eu mesmo, então, se vc chegou até aqui, seja bem vinde à minha mente maluquinha, e se for eu, queria te dar um bejo na tua boca.
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historiandoreal · 2 years
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Arrependimentos
Já é a quinta vez que o despertador toca, mas não tenho mais motivos para sair da cama. Os compromissos ainda me esperam e isso me obriga a por a máscara diária de pessoa normal e feliz, enquanto tudo está dilacerado por dentro.
Ela me deixou, e eu nem posso culpa-la, e nem dividir com as pessoas o que realmente aconteceu, pois não há um só motivo que possa justificar o erro que cometi. Levanto, visto a primeira roupa que está jogada por algum lugar do quarto e saio, ainda preciso conviver com o desprezo dela em casa e isso vai terminando de destruir o que resta em mim.
Por três anos convivi com o amor da minha vida sem que ela soubesse nem por um dia do quanto era valiosa para mim, ela só tinha olhos para o namorado perfeito que estava em sua vida. Não havia como competir, ele era perfeito em todos os sentidos. Sempre que precisou eu estava lá ao lado dela, e ele também, mas eu era a melhor pessoa que eu podia ser, na ilusão que ela me visse, que ela enxergasse o meu amor e desejo, mas ela só me via como um irmão, dizia que éramos irmãos de alma, mas eu sentia que ela era a minha própria alma.
A convivência era extremamente agradável, ela, eu e seus filhos éramos como uma família de verdade, dividindo emoções, problemas, coisas do cotidiano. Tudo que acontecia em meu dia, queria dividir com ela, as coisas boas e ruins e ela dividia comigo também, sentia a verdade no sentimento dela, mesmo não sendo na intensidade que eu queria, era pelo menos um pouco. E o que me deixava confortável é que o namorado nunca vinha em casa, nunca vi e nem veria eles juntos.
Sempre fiz e faria tudo que estivesse ao meu alcance para vê-la sorrir. O namorado era alguém que visivelmente amava e a queria feliz. Cada vez que eles brigavam ou discutiam via a tristeza estampada no rosto dela e isso me destruía, era tão doloroso ver ela sofrendo que eu desejava que eles voltassem. E a alegria dela quando acontecia, me deixava bem por ela estar bem.
O namoro dela tinha altos e baixos, pois o menino tinha muitos complexos existenciais, além de autismo, mas ela estava lá, sempre firme, sempre entendendo os problemas dele e disposta a fazer o que pudesse para que eles dessem certo, um amor para vida toda. Eu morrendo dia a dia por não ter coragem de me declarar, por medo de perder o amor, que mesmo sendo de irmão, era amor.
Os dias foram passando, descobrimos juntos que ela tem TDAH e por isso por diversas vezes era muito difícil conviver. A sensação que dava era que ela nunca estava prestando atenção, não mantinha foco na conversa e raramente lembrava os assuntos que estavam sendo tratados e mesmo assim o amor aumentava, o meu por ela e o dela por ele, eu queria cuidar dela, mimava com carinhos, massagens depois de um dia cansativo de trabalho, uma comida que sabia que ela gostava. Os filhos dela eram como se fossem meus, ajudava com a tarefa, com a educação, levava na escola quando o horário de trabalho dela não permitia.... Era eu que fazia a comida para todos, e cuidava as crianças pela manhã, pois trabalhava somente a tarde, fazia com muito amor e dedicação, eram minha família.
Ao contrário do que ela era em casa, com o namorado ela estava sempre atenta, sempre disposta, descobrimos também que era por ele ser o hiperfoco dela, comum em pessoas com TDAH.
A proximidade deles estava aumentando, eles começaram a se encontrar fisicamente, pois até o momentobera virtual, quando acontecia no outro dia era visível a felicidade dela, acordava sorridente feliz, me contando o quão maravilhoso ele era. Que era diferente de todas as experiências que ela já havia tido, por ser carinhoso, cuidadoso e se importar com o que sentimento dela. Até então era virtual e passaram a se encontrar, mas ele pediu que ela usasse uma máscara, pois não queria que o visse pois sentia vergonha. Ela confiava e amava ele, aceitou, tudo que ela queria era sentir ele perto, tocar, beijar. Mesmos sentimentos que eu tinha em segredo por ela.
Com o tratamento fazendo efeito e a mudança de emprego, a convivência se tornou mais fácil, mas eu troquei a minha medicação e passei a ficar mais estressado no dia em que precisava tomar. Desculpa, esqueci de me apresentar, eu sou homem Trans em início de tratamento, ela me ajudou muito a segurar a barra nesse sentido, foi um dos motivos que nos fez morar juntos. Enfim ela desabafava com ele sobre como era difícil a convivência comigo em alguns aspectos, e eu acredito, pois a convivência com qualquer pessoa é difícil, mas tirando esses dias, nossa convivência era perfeita de família feliz.
Eu tentava dar indiretas e dizer o quanto queria ela de outra forma e não como irmão, mas ela nem imaginava que era verdade, eu a queria mais que tudo na vida.
A cada encontro com o namorado, mais detalhes dos avanços que eles faziam, mesmo a máscara sendo um elemento fixo, ela me contava dos lugares onde ela pode tocar, pois ele sendo autista tinha problemas com os toques e ela sempre respeitava, e me contava feliz que conseguiu tocar em lugar diferente cada vez. Me contava como o beijo era bom, e a boca dos dois se encaixavam, como as mãos eram macias e os toques delicados, de uma forma que ela nunca havia provado e estava maravilhada, chegando a lugares onde nunca imaginava chegar. Que ele era o homem da sua vida.
Em um final de semana que eu não estaria em casa nem as crianças, combinaram de passar o fim de semana inteiro juntos. Ele chegaria logo após eu sair. Tudo transcorria da melhor maneira possível. A noite foi maravilhosa, pediram comida japonesa para que ele pudesse dar na boca e assim ela não tirar a máscara, a noite foi incrível, a manhã seguinte foi cheia de amor e prazer e enquanto ele tomava banho ela preparou o café da manhã para ele, ao meio dia ele quem cozinhou, sua comida preferida e desfrutaram juntos. Com muita conversa, muito carinho, muito beijo, era o que os dois queriam, estavam felizes, um final de semana perfeito, o melhor de todos. Comeram sorvete enquanto compartilhavam histórias e carinhos, um relacionamento como outro qualquer.
Já estava na hora dele ir embora quando em uma troca de carinhos ela viu por baixo da máscara no braço dele uma tatuagem familiar e as coisas na cabeça passaram a fazer sentido, uma mistura de sentimentos e dúvidas surgiram, mas ela ainda deitou em seu colo, conversaram mais um tempo enquanto ele acariciava seus cabelos e conversava, mas ela já não estava mais ali, os pensamentos só pipocavam freneticamente em sua cabeça e ela tirou a máscara e olhou pro homem que tanto ela amava e seu mundo desabou no mesmo instante que o meu.
Todos aqueles anos era eu sendo como personagem o que queria ser como pessoa. Tendo o amor e o carinho que queria dela, mas como personagem. A dor era real, minha e dela. O castelo de cartas havia se desfeito da pior forma possível. Eu sabia que não era possível, mas eu queria seu perdão, queria que ela visse que o personagem era real dentro de mim e que poderíamos continuar sendo a família perfeita, sem mentiras sem enganações... ela me amava afinal, mas ela amava o personagem, que para ela morreu e levou junto todo amor com ele.
Hoje ela foi embora com a família e com meu coração. Eu fiquei com o meu amor, o amor do personagem que criei, com a culpa e o arrependimento. Hoje não sou nada além de um corpo que vaga nas ruas, sem alma, sem luz e sem vida e só posso culpar a mim mesmo por esse fim.
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pontos-e-virgulas · 2 years
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COMO EU DESCOBRI O TDAH
O TDAH começa na infância e apesar de eu ter lido vários sintomas na internet, nem todo mundo tem todos e não precisa ter tudo pra ser classificado como TDAH. Algumas pessoas passam despercebidas quando criança, principalmente quando o desempenho escolar é normal. Geralmente a criança parece avoada ou vivendo no mundo da lua. Algumas podem ser muito agitadas, cheias de energia, o que pode gerar irritabilidade. Já no adulto, a hiperatividade diminui e predominam mais os demais sintomas. É comum o adulto ter uma hiperatividade mental e não física. Os pensamentos se misturam, a mente fica uma bagunça e é difícil se concentrar em uma coisa só. É muito esquecido, impulsivo, distraído e tem a memória péssima. Geralmente pais de adolescentes com TDAH costumam pensar que os filhos são desorganizados e preguiçosos. O TDAH quase sempre é confundido ou camuflado pela preguiça. Não é preguiça, a pessoa simplesmente não tem seu foco ali.
Quando eu notei que isso estava me atrapalhando na faculdade, marquei uma consulta com o neurologista (é ele que faz o diagnóstico). Há uma bateria de exames que se faz para confirmar o tdah. No meu caso, o diagnóstico foi clínico e veio como comorbidade do Autismo. Eu não conseguia estudar, não conseguia me concentrar, tudo me distraía, principalmente meus próprios pensamentos. Me foi receitado 20 mg de Ritalina, remédio que tomo até hoje. O tratamento medicamentoso é pontual e eu falo por experiência própria. Ele não precisa de dias tomando pra fazer efeito. Você toma e em 40 minutos começa o efeito, que dura 6h. Nesse tempo a mente fica limpinha, sentimos vontade de fazer as coisas e temos foco. É pápum. Mas atenção: esse remédio vicia e por ser um estimulante, ele não é recomendado para pessoas com histórico de vícios em substâncias.
***O TDAH PODE GERAR UMA DEPRESSÃO CIRCUNSTANCIAL:
Quando fiquei internada na clínica psiquiátrica, o médico me explicou sobre essa questão. A pessoa com tdah tem mania de deixar as coisas inacabadas e com o tempo isso leva a frustração e ela pensa: "pra que vou fazer tal coisa, se não consigo terminar?" O que gera uma ideia de "eu não consigo" e grande frustração. Tudo isso se converte a uma depressão circunstancial, ou seja, com motivo. É diferente da depressão química (assunto para outro post). Para tratar essa depressão, basta tratar o TDAH. A terapia associada ao remédio pode ajudar muito.
O HIPERFOCO NO TDAH
Meu pai é o maior portador de TDAH que eu conheço. Ele gabarita os sintomas e sua intensidade é grande. E ainda é disperso e ultra desorganizado (isso inclui dentro da cabeça dele). Porém, o HIPERFOCO dele é de dar inveja. Ele é o tipo de pessoa que se liga em eletrônicos e mecatrônica. É autodidata e simplesmente aprendeu tudo o que sabe sozinho. O HIPERFOCO dele é com eletrônica e música. Se ele pegar um instrumento qualquer, ele simplesmente esquece o mundo e fica horas concentrado naquilo até acabar aprendendo sozinho as notas e os acordes. Com a eletrônica funciona do mesmo jeito, ele senta na bancada dele e simplesmente parece que foi abduzido pois pode cair o mundo que ele não percebe nada em volta. Ele é o maior gênio e o maior exemplo de hiperfoco que eu poderia dar.
#TDAH #Hiperfoco #TDA
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midswmmar · 3 years
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nome: adelaide “adèle” martina stuyvesant-grey.
idade: 16.
aniversário: 15/04 (áries).
local de nascimento: paris, frança.
ocupação: estudante.
orientação sexual: heterossexual.
maiores medos: anfíbios. 
faceclaims: hailee steinfeld.
principais características:
positivas: artística, benevolente, ambiciosa, decidida, firme.
negativas: mimada, egocêntrica, egoísta, insolente, inconsequente.
família:
isabelle grey: mãe, 45, alexandra breckenridge.
thomas grey: pai, 45, josh duhamel.
louis grey: irmão, 23, dylan o’brien.
amélie grey: irmã, 20, olivia holt.
margot grey: irmã, 18, danielle rose russell.
félix grey: irmão, 16, louis partridge.
headcanons / background:
adèle é a caçula, dentre as três meninas, e, de longe, a mais negligenciada. enquanto amélie possui a atenção dos pais por sua graciosidade e popularidade e margot consegue alcançar alguns restos de amor por suas notas, a mais nova fica com, bom, nada. cresceu sem o apego dos pais, criada, basicamente, pelos irmãos mais velhos e alguns empregados da casa. como consequência, ganhou alguns medos de abandono junto de problemas de apego; o que nunca é uma combinação ideal.
bastante hiperativa desde a infância, encontrou nas artes um modo de se expressar e de mostrar toda a fúria que deixava crescer dentro de si. tentou de tudo: pintura, design, desenho, fotografia, mas foi desenhando croquis que se encontrou. por culpa do hiperfoco do tdah, passa horas e horas num projeto, esquecendo de estudar para a escola — o que acaba a deixando de castigo e causando atritos com a mãe. além da moda, é muito boa em pinturas e costumava ter um ateliê, mas acabou enjoando.
é uma troublemaker e não aguenta ver injustiças, porque corre para ajudar. já perdeu as contas de quantas vezes já conversou com a direção e tem consciência que apenas não foi expulsa pelas gordas quantias de doação mensais que os pais fazem para a escola e pelo poder de persuasão que os irmãos mais velhos possuem. 
não ter tido atenção dos pais (e ter assistido a irmã ter ganhado tudo deles) fez com que ela desenvolvesse um h��bito pouco saudável de desejar validação alheia, e precisa disso a todo custo. acaba se envolvendo com amizades duvidosas (embora a única constante seja seu irmão gêmeo e lydia rivera), com garotos que só querem uma única coisa e indo ao limite atrás de adrenalina. alega não desejar um relacionamento, mas precisa de algo saudável e instável.
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leodeliyannis · 3 years
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Mente vazia, oficina de reparos. Com o perdão da redundância poética, como é bom ver hardwares antigos funcionando de novo. Aí tem uma placa-mãe M863G — sei lá qual era a fabricante — de meados de 2004, com um processador AMD Athlon MP 950 MHz e 1.5 GB de memória DDR1. Detalhes técnicos à parte, provavelmente o melhor que roda nesse monstrinho é um Windows XP. Mas o Leo de uns 15 anos atrás adoraria ter tido uma máquina mais potente pra rodar melhor os joguinhos que ele tanto queria no Windows 98. Pra quem passou boa parte da vida com PC lento ou mediano, usar uma máquina com processador AMD Ryzen é um alívio. Hoje eu tenho um PC competente o bastante para o que eu faço: programar, jogar, editar vídeos e fazer lives — espero voltar com isso em breve! — e não menos importante: fazer o meu TCC. Inclusive, devia estar fazendo isso agora. Mas por alguma razão eu gosto de revisitar o passado com frequência, seja na informática ou em outros aspectos da minha vida. Há quem atribua isso ao meu signo — eu acho que é mais coisa do meu TDAH e dos meus hiperfocos. Talvez eu esteja me saindo um belo fanboy da AMD? Talvez. Mas é bom demais redescobrir a computação do lado vermelho da força pra quem cresceu praticamente só conhecendo o lado azul. Não que eu seja um AMDista convicto — só que agora eu conheço um pouco melhor os dois mundos. #oversharing #nofilter #AMD #amdathlon #computer #hardware #tinkering #textão #TeamRed ❤️ (at 127.0.0.1) https://www.instagram.com/p/CNPBbj1lsiG/?igshid=oc7o73l9yn3l
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wallacyanchieta · 2 years
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#Repost @institutoneuro Sabia que pessoas com TDAH tem hiperfoco? 🧠 https://www.instagram.com/p/CeqdFP0l1kk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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robson3x · 3 years
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🧠 TDAH: Como as pessoas pensam que é x O que as pessoas não sabem, mas também é 👉 Você já sabia que o TDAH também tem diversos outros sintomas? 👉 São eles: ▫️ Impulsividade ▪️ Desorganização ▫️ Ansiedade ▪️ Atrasos constantes ▫️ Dificuldade de dormir ▪️ Procrastinação ▫️ Compras impulsivas ▪️ Pensamento 8 ou 80 ▫️ Hiperfoco nas atividades de interesse ▪️ Busca constante por novidades ▫️ Dificuldade de concluir projetos e planejamento 🤔 Conhece alguém com esses sintomas? https://www.instagram.com/p/Ca4LHF2uyv8/?utm_medium=tumblr
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haruchiuji · 5 years
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Por onde tenho andado?
Correndo contra o tempo aleatoriamente, com a cabeça cheia, estômago embrulhado, certo mal-estar e um leve desespero. Temo admitir, mas embora me esforce, trago comigo a velha sensação de estar cheia de pressa sobre uma nostálgica esteira familiar, antiga. Bem antiga.
A esteira da vida é quase uma piada. Em um dia você dorme cheia de planos e inspiração para fazer acontecer a tal da vida “perfeita”. No outro você está completamente envolvida-sugada-absorvida com seus planos fora de esquadro, bem dentro do olho do furacão, com a consciência desgastada, funcionando quase sempre no modo automático.
Digo isso por desabafo. Tenho tido recorrentes crises de hipoglicemia e intestino irritável. Lembro-me que na infância e nos altos da adolescência vivia sobre essa lástima. Mas que em um determinado momento, e doses de livros inspiradores, se viu provando a alegria de finalmente se libertar desses (entre outros tantos) perrengues de saúde. Isso tudo graças às mudanças (especialmente) no estilo de vida alimentar. Gostei tanto que quando menos percebi havia me tornado uma ativista do tema. Passei a trabalhar por isso com tanto amor e interesse que acabei em algum momento a fazer dela uma das minhas principais missões de vida. Fato é que, eu realmente aprecio o tema.
Porém, em algum momento do processo me perdi. E to tentando voltar às casas da roda da vida para tentar retomar de onde parei.
To aqui semi deitada, e exausta tentando me socorrer dos atropelos da minha própria mente. Tentado entender o que anda acontecendo comigo. Me sinto tão diferente, agitada, “maravilhosamente” produtiva e sem rumo, como nunca antes na história dos meus blocos de notas e reflexões.
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A verdade é que acabei de ler algo que dizia sobre a relevância do “white space” da mente, e isso me trouxe um insight instantâneo sobre meu quadro mental desgastado. Os “espaços em brancos” são necessários para a mente se refazer, e se equilibrar. São momentos onde podemos divagar em silêncio em nós mesmos. Sonhar acordados e “viajar na maionese”. Tão necessário quanto vital. Ocupar a mente de serenidade e quietude seria o que naturalmente faríamos se não estivéssemos tão abarrotados de informações aleatórias o tempo todo. Essa invasão “interneteira” seja por puro entretenimento ou dever decorrente dos ossos do ofício e do trabalho, costumam absorver com mais poder e violência os que trabalham com esse universo midiático hi-tech. Afinal, trabalho é trabalho é o que põe a mesa. Nem sempre será possível limitar o uso das telas. E é aqui onde me valho das perguntas (que sempre me faço quando a vida começa a pesar):
“que cê tá fazendo da sua vida? Onde você quer chegar? Você está indo pra onde?”
Daí surgem os dramas e os pesadelos. Como é fácil perder as rédeas. Como é fácil querer uma coisa e caminhar em sentindo contrário ou puramente randômico, que não leva de fato pra lugar nenhum. É fácil constatar que o que se queria a princípio está já necessitado de revisões e ajustes. Especialmente na rota construída diariamente para o alcance desses objetivos.
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Sim, tenho sofrido de insônia acredita? Um absurdo. Mas não. É real. Convivo com um sono meio ruim tem tanto tempo quanto tempo tem minha vida adulta. E tem piorado. Chego a passar noites inteiras em claro trabalhando. Ou simplesmente porque entrei em modo “zumbi”. Não preciso estar atarefada com coisas urgentes para entregar. Posso apenas estar ansiosa e triste por coisas cotidianas que as vezes pessoas e eventos se encarregam de trazer. As mazelas das relações interpessoais me afetam mais do que gostaria ou saberia lidar. E admito, eu não sei lidar com toda essa demanda. Não estava preparada pra nada disso. Então se algo ou alguém resolve destilar sobre mim suas demandas e exigências emocionais, reajo feito esponja. E adoeço. Me sinto facilmente exaurida no processo de certas ocasiões. Lidar com vampiros emocionais sempre foi doloroso pra mim. Sempre. Pois minha defesa sempre foi o passo pra trás. Mas é duro recuar quando se deve avançar. Então vem o dilema, e junto dele o meu processador mental começando a travar.
Me sinto em uma prova de F. O. G. O. surpresa com direito a consulta. Que enquanto queima a sola dos pés, me possibilita consultar os livros que prometem uma forma de sair com o mínimo de trauma possível da situação em que me encontro. Tenho estudado em paralelo. Devoro livros como quem come um prato de comida depois de dias em abstinência e fome.
Faminta e desesperada por respostas e amparo. Sigo entre pulos com os pés descalços, sapecados e sangrando.
Mas. Fato é que, fogo é fogo, fere ardido, deixa rastro. Leva tempo pra curar. Em quanto isso vai roubando sono. Animo e certa energia mental.
E por falar em energia mental, a minha está espalhada em tarefas diversas. Diversas (talvez) pelo medo do tédio. Do óbvio. Do inanimado. Do eco.
Porém, diversidade trás junto seus custos. Seus gastos. E tenho consumido bons números de folato por causa do volume de cortisol presente. Sem estresses. Como? Me pergunto. Como? Alguém aí com respostas ou pistas me conta?
Tenho vivido certa miséria de atropelamentos e corridas mentais desgastadas. Fazer tudo tá se vestindo de nada. E tá cansativo isso.
Seria melhor parar dar meia volta e pegar mais leve? Tentar de novo do jeito certo?
O que é o certo, me pergunto. Fazer menos com qualidade que caiba no tempo e na rotina. Ou continuar no mais sem tempo, sem saúde, com o medo aterrorizante da mesma senhora - a dona - rotina?
Afinal quem vive por amor cego ao imprevisível só quer suas fendas simpáticas funcionando corretamente. Pra não ter que buscar serotonina da fogueira da vida urgente. Porque cansa.
Sim, o dilema tá mais embaixo. Eu sei, mas embora reconheça isso eu não sei o que fazer, embora queira ter posse dessas respostas. Não as tenho. Admito.
Em paralelo à todos esses desafios está presente um quadro mental que nasceu muito extrapolado com nome no dsm de TDA-H, óh pois é. Esse amiguinho aí faz minha mente galgar 200km/h sem pestanejar. E sem cinto de segurança. É uma vida realmente intensa e cheia de energia pra gastar. Mas que se consome rápido. E sente exaustão. Dessas que deprimem. Não é fácil sofrer com a ansiedade - braço direito do TDAH e tristeza aleatória - pé esquerdo do mesmo.
Poe no mixer esses três, adicione todas as virtudes multipotenciais - criativas - de hiperfoco, mais os desamores terríveis da distração e tarefas pela metade. Tente viver 1 dia em minha mente. E você vai entender o que é um dia de safari na selva, a pé, sem guia, sem companhia e celas de proteção.
É bonitinho por fora, né? Tente ver um pouquinho daqui de dentro. Tá ainda custoso enxergar? Então se imagine com fome, sono e cólicas intestinais constantes enquanto tenta recortar com perfeição uma vida que corre dentro de uma mente em alta velocidade que perdeu a direção. Tente.
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Você que passando lê. Não ganha nada com isso. Eu sei. Mas conforta a empatia decorrente do ato. Se puder me escrever. Vou adorar ler um pouco sobre você, seus desafios e como lida com eles.
Por que além da psicologia, me despi do salto alto de livros ditos por sabedoria, e de toda minha coleção de informações sobre desenvolvimento pessoal e teorias ditas e escritas por aí, não porque diminuo o valor do conhecimento agregado até aqui, mas porque gostaria apenas de dar uma — pausa — hoje pra dizer que reconheço o ser humano em construção que tem residido nesse meu corpo miúdo. E que, assim como você, tem um coração batendo no peito a vontade de ser apenas uma pessoa mortal. Quebrável como qualquer outra. - inteiramente humana. e, visceral.
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