#tchau vou caçar o que fazer
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já falei isso um milhão de vezes no meu Pinterest mas o maior glow up da terceira série foi o Ângelo
Primeiramente as sobrancelhas?????? QUE LINDAS MEU a primeira vez que vi fiquei encantado
Segundo que o rosto dele é bem mais andrógino que dos outros rapazes, e amei porque isso me lembra da história de que anjos são agêneros mas o Ângelo se apresenta como rapaz então sempre tive o headcanon de que ele é demiboy rsrs
E agora cílios compridos????? Pra ajudar minha teoria???? E quebrar padrões de gênero*???? LINDO LINDO LINDO
*já que a maioria ainda vê ele como um homem cis
#daqui há pouco ele vai entrar na minha lista de personagens favorites espera só#a arte da terceira série é minha preferida não tem jeito#LINDA LINDA LINDA MDS QUE BELEZA#tchau vou caçar o que fazer#“isso Morcego vai caçar o que fazer” tá bom#TÁ CHOVENDO OBA#“MORCEGO SAAAAAAI” nossa calma já tô indo
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Eu sou muito fraca. Eu não consigo.
Quero te dizer algumas coisas que só não disse antes porque eu estava fazendo o que aprecio fazer: dar uma pensada no itinerário. Então vou do início para não gerar muitas dúvidas.
Lembra quando tu me chamaste lá na rede social vizinha respondendo um story meu? Você disse que curtia Seu Pereira e que gostava de todas as bandas que eu curtia, além de mencionar que ficou bêbado não sei quando e etc. Aí tu resolveste perguntar do meu dia e eu falei que fui à igreja. Você mudou toda conversa de bêbado e bandas para um papo mais religioso. Você era de fato um religioso procurando conversar com alguém no Instagram e acredito eu, que deva ter respondido os stories de muitas meninas aleatórias procurando papo também. O resto é história.
Veja, é muito fácil gostar de alguém que mostra paixão e temor por Deus. Você é assim. Não é nada difícil gostar de você. Acontece que, e agora vou falar de mim nesse contexto aqui e depois volto a te incluir, provavelmente eu tenha sido levada pelas minhas emoções e por alguns minutos não tomei cuidado para não viver paixões relâmpagos.
Desde muito cedo aprendi a controlar todas as emoções e impulsos, provavelmente pela graça de Deus. Então eu sou muito boa com isso, até já te falei. Sofro, entro em desânimo, choro, desabo, caio e penso em desistir apenas por alguns minutos e depois estou de volta pro jogo que é a vida. Sou boa em dar tchau. Sou ótima com partidas.
Eu sou a filha das expectativas dos meus pais. Não à toa, sou a filha para quem meu pai liga ou manda áudio contando como está difícil a vida. A filha madura e inteligente que está sempre tomando boas decisões e deixando a família orgulhosa. A que está sempre se desviando das ciladas e que raras são às vezes em que é enganada.
Mas aí, meu bem, você apareceu, e, claro, o que mais tem nesse mundo é gente aparecendo toda hora, mas ninguém apareceu jogando bíblia na minha cabeça e se mostrando mais crente que eu. Você deve saber que eu amo a ideia de ter um homem de Deus perto de mim e esse homem de Deus ser você. Poder compartilhar uma vida inteira com alguém capaz de se ajoelhar e orar comigo e chorar comigo e rir comigo e errar comigo e acertar comigo e um universo de coisas comigo debaixo da graça, da misericórdia e da bondade Deus.
Você também deve saber que o tempo, esse período contínuo no qual os eventos se sucedem (eu acho que li isso no dicionário), é um especialista em ir trazendo à tona inúmeras coisas que ainda não tinham sido reveladas e em ir colocando as coisas em ordem. E foi graças ao tempo, que não para (já dizia Cazuza), que você conseguiu, mesmo que pouco, quase nada na verdade, me mostrar que é cheio de marcas, traumas e dores de um relacionamento passado. E até aí tudo bem, em cada esquina desse mundo que Deus criou tem milhares de pessoas cheias de resquícios de dores trazidas de algo que aconteceu no passado (olha o tempo aí de novo. Ele realmente nunca para).
O problema, querido, é que você ainda não seguiu em frente e eu entendo, é muito recente, só que eu não sabia. Como eu poderia saber? O problema é que a menina "madura" e "inteligente" não se deu ao trabalho de perguntar sobre isso, pois a menina "madura" e "inteligente" creu que estava lidando com alguém que parecia parecer com ela. O problema é que tenho vivido minha vida guardando meu coração da melhor forma possível, esperando encontrar alguém que esteja fazendo o mesmo que eu.
Certa feita, te contei sobre como os homens têm medo de liderar mulheres fortes, entretanto nunca disse que eu era forte, mesmo parecendo que estava falando de mim. Sou fraca demais. Eu sou tão fraca que preciso me mostrar forte, isso porque estou caindo toda hora de fraqueza, Deus sabe. Eu sou tão fraca que quando eu entendi que você ainda vive um pouco no passado, meu pensamento era de arrumar um jeito de parar com o que a gente estava tendo porque não poderia lidar com isso. Eu seria melhor lidando com isso sendo só sua amiga e te aconselhando tal qual faço com tantas pessoas por aí.
E agora vou precisar voltar um pouco na linha do tempo (o tempo) para o dia em que te contei que "derramei lágrimas enquanto orava por você”. Bom, nesse dia eu estava pensando muito (a gente falava muito de uma vida a dois) em como seria extremamente difícil eu mudar minha rotina ministerial, entre outras coisas, se nós dois déssemos certos juntos. Foi isso que me fez fechar os olhos e orar por você, porque, veja, não era só eu que teria que abrir mão de um monte de coisas. Então orei porque meu pensamento era extremamente egoísta, eu orei porque existia você há alguns quilômetros de distância que precisava de descanso. Eu realmente me senti egoísta. Chorei muito. Agradeci demais a Deus e pedi com muita sinceridade que a vontade dele prevalecesse (sempre prevalece, né), que se não tivesse que ser, Ele desse um jeito de começar a me mostrar as coisas que me deixam sem forças pra saber se eu conseguiria ir adiante com você.
Óbvio que você não era só essa fortaleza que todos os dias eu enxergava, claro que não era, então eu realmente precisava de amostras para minha vaidade desfalecer. Eu não fazia ideia que você tinha saído de um relacionamento tão recente e que tinha (têm) muitas memórias sobre isso. Então no dia que você me mostrou e eu te falei que era tudo muito precoce e daria um tempo com esse amor romântico, era justamente porque isso é minha fraqueza, isso é tudo o que eu não desejo para mim: alguém cheio de marcas de outras histórias vividas. Minhas orações nesse ponto são para não aparecer ninguém que tenha memórias afetivas com outra pessoa e isso as fizessem sofrer, pois são coisas que não consigo lidar. Isso porque me guardei sem me mutilar, sem me defraudar e pedi o tempo todo por alguém sem marcas e traumas, mas você não chegou assim (eu deveria saber) e eu te amo e tenho medo de não ser suficiente. Como eu poderia amar alguém que já foi amado diferente? Que ainda revive e não supera o que já foi?
Eu sou muito fraca. Eu não consigo.
E até nisso eu me sinto egoísta. Queria ser a melhor pessoa para você e queria te dar milhões de motivos para você ser feliz e te ajudar a superar muita coisa. Mas eu paro, penso e sinto que não consigo aceitar alguém assim. Não faço ideia de como foi sua história, nem de como foram pesadas as suas dores. Meu desejo é dar solução a todas elas. No entanto, lembro que sou fraca. Lembro que quero compartilhar a vida com alguém que já não tenha compartilhado a vida com uma outra pessoa e por ter compartilhado a vida com outra pessoa, não consiga viver sem ficar juntando pedras do passado.
Fraca e egoísta. A desgraça inteira.
A mania de eu olhar para mim e esquecer da minha vaidade, vai me levar para alguns níveis de solidão em algum momento. Meu último relacionamento (desculpe falar tanto de mim, mas é só para você entender essa carcaça egoísta) foi há mais ou menos 5 anos atrás, durou cerca de 3 anos e alguns meses. Foi bom, mas não era pra ter acontecido, já que não deu em nada, observe.
Nesse relacionamento eu noivei com esse rapaz (pastor). É um rapaz bom em muitos aspectos. Nós terminamos porque ele estava querendo avançar muito e se eu não parasse ali iria gerar um ninho de gato sem precedentes. Eu gosto do fato de sempre escolher Deus ao invés das tentações que nunca param. Eu ainda estava na faculdade, n��o queria casar tão cedo e por mais que o rapaz fosse tão bom, ele não tinha muitos propósitos alinhados com os meus. Então, como eu não sabia matemática básica na época (eu ainda não sei), nem fiz a conta, só falei com Deus e terminei o relacionamento. Hoje já é casado, frequenta uma das igrejas da denominação que eu faço parte aqui na cidade e sempre que nos encontramos nos tratamos cordialmente e com muito carinho. Amo sua família e sou próxima da esposa desse.
Eu chorei por esse relacionamento alguns minutos: pelo que deu certo, pelo que poderia ter dado e por todas as coisas que poderíamos ter construído juntos. Depois não lembrava mais. Nunca fui caçar memórias e sempre soube que amor é decisão, não sentimento. Ciclos se encerram, se fecham e há outros rumos a serem desvendados. Engraçado que eu orava questionando a Deus por que eu não sofria tanto. Todo mundo de luto por mim e eu vivendo em Deus.
Acontece que por ser assim, eu achava que todo mundo era igual. Mas todos são diferentes.
Descobrir marcas (todo mundo tem) em você, me causou uma insegurança absurda. Toda hora eu fico pensando se nós vamos funcionar juntos. Sou muito leal, ou seja, palavra dada é palavra confiada. Nos últimos dias eu tenho pensado e me perguntado: tenho eu perdido tempo com alguém que é cheio de inseguranças e que não tá nem aí para se livrar delas? Esse alguém é capaz de encarar algumas distâncias por mim? Estou orando sozinha? Estamos nos distanciando? Será que ele já encontrou uma outra pessoa por aí nos story da vida e ainda não me deixou ir? Ele tem sido sincero comigo?
Bom, nada disso era para estar passando pela minha cabeça. Eu não quero perder tempo com essas questões. Só quero viver a vida com alguém que esteja disposto a viver comigo tbm e que esteja disponível a me contar dos medos, alguém para quem eu possa correr quando precisar. Eu realmente não quero perder tempo pensando se você está nessa ou não. Não quero perder tempo pensando se você está brincando de escolher pessoas aleatórias em alguma rede social para ver se vai dar bom. Eu estou velha o suficiente para ter que gastar tempo pensando nisso. E olha a ironia, estou perdendo tempo pensando.
Por fim, querido, esse continua sendo o meu questionamento por dias, e o questiono com certa veemência: "eu e ele vamos funcionar juntos?" Até o fato de estarmos distante dificulta tudo. Eu realmente, com sinceridade na alma, não queria perder você. Na verdade, creio que nunca te tive. É fato que foi um privilégio me esbarrar com você nessa jornada, mas eu preciso baixar o freio de mão e pisar no acelerador.
Nosso lance (lance???) está em Stand by e eu não sei mais como proceder.
Meus pais perguntaram de você ontem. Eu mostrei uma foto sua. Você continua lindo.
Luana Paiva.
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Mas meu pensamento teve força… Entrei no seu perfil e quando voltei meu celular trancou e sem querer apertei em ligar, me assustei e comecei a gritar droga desliga,ai não, não… E voce chamou ironizando. E eu pensei logo bom vou dizem que foi sem querer, pedir desculpas,dar boa noite e dizer tchau . Mas então surgiu um assunto. E aqui estamos… Bom nada disso precisava ter acontecido eu não quero saber quantas garotas ficou. Mas fez questão de me contar. Isso magoa pois eu não queria que tivesse ficado com elas, mas isso não muda agora. Eu não queria isso, eu queria você, eu e você. Mas você foi em busca de outras. Não se encontrou em mim, foi em busca de outras não deu certo e voltou. E conheci pessoas novas, mas eu não queria ter conhecido. Foi bom pra mim mas, eu queria ter ficado com você. Você conheceu por mera opção. Era só a alternativa que eu tinha… Tentar entender, não tinha outra. E você procurou outras. Isso magoa, dói. Eu não preciso beijar outros caras, eu não preciso de qualquer cara. Eu não quero qualquer um, beijo sem sentimento. Os beijos sem sentimento me deixaram triste. Eu quero um cara real, eu não quero qualquer um volto a repetir. Não quero chegar na festa e caçar, não quero transar sem amar. Isso me vulnerabiliza e eu não quero me sentir vulneravel. É oque sinto, é oque sou. Eu quero um só, companheiro, eu posso aceitar os defeitos, mas posso ajudar a ser alguém melhor. Eu não quero mudar ninguém, e não quero que me mudem. Eu só quero alguém que ascenda o melhor que eu tenho, e quero fazer isso apor ele também. Eu não quero alguém sem sentimentos, eu quero que sinta. Sinta amor, dor, carinho, tristeza eu quero alguém de verdade. Não uma pessoa calculista, não alguém que tente ser oque não é. Eu quero ver o lado simples, o olhar sincero, a face sem mascaras. Eu não quero alguém perfeito eu quero alguém de verdade, com defeitos e qualidades. Eu quero que você se mostre, porque para eu te dar uma nova chance depois de tudo que me fez, eu preciso te amar, e eu quero amar algo real não um faz de conta.
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Rosie saiu da lanchonete, sentindo o vento frio daquele final de inverno se chocar com a sua pele exposta. E então ela o viu. Encostado em sua moto, com toda sua marra e petulância quase que estampada em seu rosto, chegava a contrair seu maxilar, o deixando fodidamente sexy.
Ela tinha um problema.
Suspirou com dificuldade, atraindo a atenção de Jonathan, que até então estava concentrado, jogando em seu celular. Ele não conseguiu deixar de notar o quanto Rosie Meredith estava adorável com as bochechas e nariz rosadas por conta do frio, sentiu uma vontade enorme de trazê-la para perto de seu peito.
Ele também tinha um problema.
Ela já podia imaginar o quão desastroso seria a partir dali. Ele iria magoa-la na primeira oportunidade, porque é isso que caras como ele fazem com garotas como ela.
- Eu sabia que você viria. – Jonathan disse, guardando o celular em seu bolso e enfiando suas mãos no bolso para esquenta-las.
- Eu não costumo ser tão previsível.
- Como você costuma ser, Rosie Meredith? – ele perguntou á Rosie, que estava quase que desesperada tentando ao máximo agir com naturalidade.
Ela mal sabia flertar.
- Eu costumo ficar em casa, ler livros, assistir séries, comer doces... Eu costumo ser assim. – ela disse, dando de ombros. Ele soltou uma gargalhada, jogando a cabeça para trás.
- Não sei porque, tive essa impressão assim que te vi. – Jonathan disse, vendo a feição de a garota á sua frente mudar de fofa com as bochechas coradas, para furiosa, com um bico gigantesco. Sentiu vontade de agarra-la ali mesmo.
- O que você quis dizer com isso?
- Vêm, eu te levo pra casa. – ele disse, conduzindo sua cabeça para a moto, pegando seu capacete e pegando o outro que estava guardado, a fim de evitar uma suposta briga, e ele perderia a chance de leva-la para casa.
- Eu não vou subir ai. – Rosie disse, abraçando seus próprios braços, o frio já tinha deixado suas mãos formigando. Não era acostumada á andar de moto. Até isso era radical demais para ela.
- Ah, não? Vai morrer de frio aqui fora, ou voltar lá pra dentro com os seus amigos chatos? – Jonathan disse, já montado em sua moto.
Rosie revirou os olhos.
- Qual é, não fale assim deles! São... Diferentes. – ela disse, olhando para trás por um breve momento.
- Sobe logo, antes que eu mude de ideia. – Jonathan disse, com os seus olhos quase que brilhando. Rosie ficou hipnotizada por um breve momento, observando seus olhos castanhos. Puta merda! Ela pensou.
Em um relance de coragem repentina, pegou o capacete da mão de Jonathan, vendo o mesmo estampar um sorriso vitorioso no rosto. Ele arrancou com a moto, sentindo Rosie o apertar tão forte que podia jurar que ia sufoca-lo. Ele não veria problema nisso. Sentir suas mãos pequenas em sua barriga o fazia sentir um arrepio na espinha. Ele se sentia tolo por sentir coisas assim por uma garota que acabara de conhecer.
Rosie tinha seus olhos fechados o tempo todo, juntamente com seus braços ao redor de Jonathan, se ela não estivesse com tanto medo, haveria espaço para se sentir constrangida com o ato. Só abriu os olhos quando ouviu Jonathan a chamar, pedindo para lhe explicar o caminho de sua casa. Sem se mexer, Rosie explicou com a voz alta, por conta do capacete que abafa o som.
Sentiu a moto parar e ficou feliz em saber que estavam parados, e seus pés podiam tocar o chão.
- Você tem algum tipo de trauma com moto? – Jonathan disse risonho, recebendo um soquinho no braço. – Ai! Só uma pergunta. Não vou reclamar de você me apertando. – e então ele recebeu outro soquinho no braço.
- Eu preciso entrar. – ela disse, mas realmente queria ficar ali, admirando toda a beleza dele. Ela não fazia ideia se podia ou não sentir essas coisas por Jonathan. Mas ali, parada, na frente dele, tudo parecia fazer sentido.
- Precisa?
- Preciso... Hmm, eu preciso estudar. Sabe? Provas finais. – ela entortou a boca. Jonathan Andrews estava encostado em sua moto de novo, com as mãos no bolso, maxilar travado e nada contente de eles já terem de se despedir.
- Tudo bem então. – ele disse, relutante.
- Ok, então... Tchau. – girou os calcanhares até a entrada de sua casa, olhando para trás novamente quando ouviu Jonathan a chamar.
- Me passa o seu numero. – ele disse alto.
- Eu não posso facilitar assim pra você, senhor Andrews. – ela soltou uma risadinha. – Boa noite, Jonathan.
Ele estava encantado, fascinado e transtornado. Balançou a cabeça, desistindo. Ela tinha vencido.
- Boa noite, Senhora Meredith. – e então eles se olharam pela ultima vez, até Rosie passar pela porta de sua casa, e Jonathan sentir uma imensa vontade de apertar aquela campainha e chama-la de novo.
Rosie respirou fundo quando fechou a porta atrás de si, mal conseguindo acreditar no que tinha acabado de acontecer.
Correu pra janela da sala, o vendo arrancar com a moto e seu coração apertar.
- Quem era aquele? Seu namorado? – ouviu a voz de Paul sorrateira atrás dela, a fazendo dar um pulo de susto.
Seu irmão mais novo, Paul, estudava na mesma escola que ela. Sendo apenas três anos mais novo que Rosie, conseguia tirar a irmã do sério com o barulho alto que vinha de seu quarto todos os dias, e suas piadinhas nos corredores da escola. Costumava se achar, por ser o único do ensino fundamental á fazer parte do time de futebol americano da escola, mas ela sabia que Paul quase nunca jogava, era quase que um reserva dos reservas.
- Isso não é da sua conta. – Rosie disse, indo em direção ás escadas para subir pro seu quarto.
- Você faz meu dever de matemática amanhã e eu não conto pra mamãe que um cara de trouxe em casa. – ele disse, com as mãos cruzadas em seu peito. Rosie estreitou os olhos, ela era boa em matemática, não seria um esforço tão grande.
- Tudo bem, agora me deixa em paz. – ela disse, subindo as escadas, indo até seu quarto e se jogando em sua cama com um sorriso enorme, se lembrando de Jonathan Andrews, sua moto, seu maxilar travado, sua boca maravilhosa, seus olhos castanhos...
Ele tinha demorado 6 anos á perceber sua existência. Tudo bem, pensou Rosie. Antes tarde do que nunca.
Também pensou que havia feito uma burrada em não ter passado seu numero á ele. Mas tudo bem, porque podiam acontecer duas coisas:
(A) ele não daria a mínima, não se daria ao trabalho de procurar seu numero por ai, nunca mais se falariam e ela comprovaria sua existência desastrosa na terra.
(B) ele iria caçar seu numero, iriam conversar, ter um casamento na praia, filhos com os olhos dele... Calma, oi?
A opção B lhe cairia bem. Das duas uma, o que tinha que ser, seria.
Ela se apressou em tomar um banho sem tirar os olhos do celular um segundo, na esperança de ele mandar mensagem. A garota fez seu dever, organizou seu quarto e nada de Jonathan em seu celular. Quem ela queria enganar? Aquilo foi só algo que nunca mais iria acontecer.
Não era o tipo de coisa que acontecia com muita frequência em sua vida... Algo dar certo.
O sono rendeu Rosie, lhe rendendo, alias, um sonho incrível com o cara dos olhos castanhos. Mal se deu conta de ficar mau humorada assim que o despertador soou pelos auto falantes de seu celular as 6 da manhã. O sorriso em seu rosto lhe denunciava.
E sim, isso era um problema e tanto. Mais ainda depois de checar o celular e ver um total de 0 mensagens – sem ser de operadora –. Ela praguejou baixinho.
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Carta á Amir
Cidade de Praga, 13 de Abril de 1997 Querido Amir, Sei que lhe escrevi a pouco tempo falando das peripécias do nosso filho Haquin na escolinha e no naquele mercado novo que abriu na Jugoslávska, mais algo muito estranho aconteceu e eu precisava lhe contar o mais rápido possível. Lembra que a umas duas cartas atrás eu lhe contei do tombo que o pequeno levou enquanto corria pela Anglická logo depois de uma chuva que caiu? Que comentei que achei ter visto uma pessoa muito parecida com a falecida Marta? Então, agora é que entra a parte do estranho. Estávamos, eu a Haquin, andando pelas ruas do centro quando uma outra criança com a idade aproximada do nosso filho apareceu do nada e eles começaram a conversar, até ai tudo bem, isso não era problema algum. Precisei entrar em uma lojas da Francouzská que estava em promoção, e você sabe, com o pouco que temos hoje em dia, tudo o que estiver barato deve servir; pedi para que Haquin ficasse do lado de fora esperando, a loja estava muito cheia e você sabe como ele odeias lugares cheios. Ele se sentou próximo a grade de proteção entre a Rua e a calçada, pedi que ele tomasse cuidado, aqueles motoristas e os bondes de hoje estão completamente desajustados, o menino acabou sentando junto com ele e lá eles ficaram conversando. Mesmo achando estranho que o menino estava sozinho, acabei assimilando que ele também era filho de uma das mulheres que estavam na loja. Acabei saindo da loja logo em seguida, esta impossível de andar, e as pessoas mal educadas de Praga continuam as mesmas, depois vocês reclama por que quero tanto sair daqui. Voltei e por minha surpresa nosso filho não estava mais lá, fiquei desesperada, não fiquei nem 20 minutos dentro da loja, comecei a olhar por todos os lados eu estava começando a perder o controle e tinha acabado de lembrar que não tinha tomado meus remédios pela manhã. Tentei me controlar antes que a garganta fechasse e eu não conseguisse pedir ajuda para encontrar o Haquin. Respirei fundo e comecei a procurar em volta novamente, ele deveria ter andado com o menino para um dos lados... eu não o achava. Será que alguém passou e levou os dois, será que o sequestraram, será que eles saíram da Romênia até aqui para nos caçar ?? Comecei a ficar desesperada de verdade! Quando ouvi a voz do pequeno Haquin me gritando "Mami, já jsem tady!" Olhei em volta e o vi, na porta de um café acenando pra mim com uma das mãos e na outra um sorvete. Corri desesperada até ele, não estava convencida que ele estava realmente bem. Mil coisas passaram pela minha cabeça nesses menos de um minuto de corrida de onde eu estava parada até onde ele estava; quem deu o sorvete? será que eram eles? ou será que era alguma outra pessoa tentando abusar do meu filhote? "Você está bem meu filho? Quem lhe deu esse sorvete? por que saiu de onde mandei você ficar me esperando?" enquanto eu lhe bombardeava de perguntas eu o vasculhava para ver se não estava machucado ou qualquer outro tipo de marca, se tudo estava no lugar. "Mami, eu to bem, desculpa" ele abaixou a cabeça, realmente ele estava se desculpando, ele nunca consegue mentir. Acalmei um pouco a voz - "Você deu um susto na mamãe! Desculpa, fiquei muito preocupada quando te vi no lugar que mandei você ficar" "Desculpa mamãe, achei que não teria problema" "Ele está bem Tia, eu vim com ele" falou o menino desconhecido, ele também tinha um sorvete nas mãos. "A sim, que bom!" tentei disfarçar a minha voz, imagina ele estava falando de uma forma como se fosse defender o Haquin, achei engraçado de início. "Pois bem, quem deu esse sorvete a vocês? Foi a sua mãe menino?" "Foi ela sim Tia! A senhora quer um também? Espera ai que vou chamar ela lá dentro" "Tudo bem" Foi nessa hora que consegui me acalmar, ainda estava achando que poderia ser qualquer doido ou até mesmo eles... ou a criança poderia ser uma isca! Me afastei um pouco da porta, achei que se ficasse muito perto da entrada seria um alvo fácil, e um pouco mais distante, daria pra pegar o Haquin no colo e correr pelas ruas até achar um lugar seguro ou sei lá! Qualquer lugar! "Filho, está tudo bem mesmo?" me abaixei e fiquei bem próxima a ele, estava preparada pra tudo. "Tá sim mãe! por que a senhora está preocupada?" "Por que sim meu filho, vai que acontece alguma coisa com você? Imagina como a mamãe ia ficar? Mamãe tem que defender vocês de tudo !!" "A tá..." falou ele daquele jeito despreocupado que só as crianças sabem fazer "... mais está tudo bem! Foi a mãe do Nicolae que falou pra gente ficar aqui que era mais seguro" "Nicolae?" "É mãe, Nicolae" Enquanto ele falava, pude ouvir atrás de nós as pessoas falando e nisso ouvi a voz do menino, mais ela estava se afastando de nós, quando me virei para olhar, uma mulher o puxava pelo braço e no outro parecia segurar alguma coisa. "Ei, senhora... espere" Quando ela me ouviu, puxou mais ainda garoto para perto de si e acelerou ainda mais o passo, mesmo acelerado ainda era devagar, ela parecia andar com cuidado com o que carregava nos braços. Peguei o Haquin pela mão "Vamos filho, por que ela está fugindo da gente?" " Não sei mãe, ela é legal", comecei a andar atrás dessa mulher pela Francouzská, o menino, o Nicolae, pareceu desistir de lutar e começou a acompanhar o passo da mãe, tanto que ela soltou o braço dele e ele acompanhou. Quanto mais ele andava, mais eu me preocupava, com a criança e com ela, quem era ela? Seu andar era conhecido, parecia que eu já tinha visto alguém andando daquela forma, meio manca, mais achei que era por causa do que ele carregava. Consegui alcança-la antes dela virar na Jana Masaryka. "Senhora... senhora, por que está fugindo? Eu só quero lhe agradecer por ter se preocupado com meu filho e por lhe pago um sorvete!" Consegui colocar a mão em seu ombro, e ela instantaneamente parou, mais não se virou. "OK, já está agradecido, posso continuar meu caminho com meu filho?" Falou ela meio rouca e direta. Ela não se virou. "Claro me desculpe!" Achei de extrema falta de educação, Tchecos AFFF !! "Deixe-me pelo menos paga pelo sorvete que pagou ao meu filho" "Não... não precisa..." Um choro de bebê a interrompeu, e ela começou a balançar os braços... o menino, olhou para mãe "Ela está bem mamãe? Quer que eu a segura?" "Não meu filho, obrigado" ela falou... Eu dei uns três passos pro lado e pude ver a criança em seu colo, era linda, muito ao contrário das crianças que vemos por ai com cara de joelho de jogador de futebol e dizemos que são lindas, ele não aparentava ter mais do que 3 meses, era morena e tinha os olhos azuis lindos... pelas roupinhas que usava, deveria ser uma menina. "Que linda a sua filha... me desculpe se eu a assustei ou se..." foi quando finalmente consegui olhar para o rosto da mulher, ela usava um lenço envolta do pescoço que pegava parte do rosto, estávamos no início da primavera, mais ainda sim, frio. Isso explicava a voz rouca que ouvi. Os olhos... seus olhos azuis eram penetrantes, talvez um pouco mais que o da criança em seu colo, só uma pessoa no mundo tinha aqueles olhos. A mulher tirou o lenço do rosto e foi quando tomei o maior susto da minha vida, eu não sabia se gritava ou se corria, e fiquei paralisada. Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ela, no meio das lagrimas, falou "Ingrid, por favor, esqueça que me viu. A mim e as crianças. Por favor" Era Marta Carpathia, ela estava ali na minha frente, viva! Eu tinha certeza que não era um fantasma, se fosse, eu e meu filho deveríamos procurar um sacerdote imediatamente. Mais era ela, viva, se verdade, eu conseguia sentir a presença dela. Eu toquei-lhe o ombro antes, era de verdade, carne e osso. "Marta... você... como?" Eu não sabia o que falar, as palavras não se formavam direito. Eu tinha enterrado aquela mulher a pouco mais de 7 anos atrás, eu a vi deitada no caixão, deformada, mais era ela. Eu estava lá! "Ingrid... não posso lhe explicar nada, por favor, vá embora e esqueça que me viu! Por favor, pelo bem das crianças" - Ela chorava e sua voz começou a tomar um tom forte de preocupação, ela começou a olhar em volta, estávamos começando a chamar atenção no meio daquela esquina. Eu não conseguia imaginar um motivo para aquilo tudo, minha mente não consegui focar em apenas uma coisa, era ela, o incêndio, a criança no colo, meu filho e o dela lado a lado ao nosso lado, olhando para nós com aquele ar de preocupação despreocupada das crianças. Meu filho, eu faria qualquer coisa pelo meu filho. Foi quando eu tive um insight. "São Eles não são? Foi por causa Deles não é?" Ela se assustou quando falei "DELES", pude e não pude entender o que tinha acontecido. Eu não poderia mais prende-la ali, eu sabia o que ela estava sentindo naquele momento. Que burra que fui !! "Ingrid, não... você não..." Eu a abracei rapidamente enquanto ela tentava falar, então eu falei "Eu vou embora, mais por favor escute o pequeno Nicolae" Soltei Marta do abraço e me abaixei rapidamente para abraçar o pequeno Nicolae, ele tinha os mesmos traços da pequena que ela carregava nos braços, o cabelo cor de madeira e os olhos azuis profundos, como não pude reconhecer ?? Abracei-o forte e levantei logo em seguida. Peguei o Haquin pelo braço "Despeça-se do seu amigo, vamos, não podemos ficar aqui, ainda temos muitas coisas para faze antes de ir para casa" Ele deu uma tchau bem vago, nosso filho não conseguia entender o que estava acontecendo, o pequeno Nicolae, ao contrário, deu uma tchau animado e ainda falou um "até logo"... E assim eu me despedi dela, de costas mesmo. Mal educada como não sou. Voltei para casa imediatamente, já estava no fim da tarde, mandei Haquin para o banho enquanto eu preparava o nosso jantar. Coloquei-o cedo para dormir. Eu, apesar de mais calma e tranquila, ainda estava com toda essa história na cabeça, talvez a única coisa que pudesse me esclarecer essas dúvidas e angustias que me rodeavam, que me desse alguma luz sobre isso tudo, não só em relação a Marta, mais a mim também, estavam naquela caixa. Talvez alguma explicação entre esses tantos diários, livros e coisas que eu gostaria de deixar no passado. No seu passado. Não queria mexer em nada sem ter a sua permissão, tentei te ligar, mais ninguém atendia no seu apartamento. Sentei-me na mesa de jantar e comecei a lhe escrever como faço sempre, assim, me sinto livre e com permissão para abrir a caixa. Espero que me entenda, não posso mais viver nessa escuridão de informação. Seja lá o que eu encontre nessa caixa, sabia que eu te amei de verdade por todo esse tempo, mais não sei se te amarei depois de abri-la. Se a próxima carta não chegar, você já saber o porquê.Sua eterna esposa. Ingrid
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Do que eu mais sinto falta no The Sims, tirando meus gameplays, é o sim que eu fiz do Do Contra kkkkkkkkkkkkrindodenervoso
#não sério melhor sim que eu já fiz#era do jeitinho q eu imagino ele#obra prima bota o da Vinci no chinelo#melhor até que a Juliana e o Tadeu#dscp bebês#tchau vou caçar o que fazer#se alguém estiver lendo isso escute Are 'Friends' Electric? do Gary Numan#hoje eu tô só nos synth pop da vida
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tô esperando a edição 16 de TMJ chegar nas bancas perto da minha casa desde o começo de dezembro
#não aguento mais#tô morrendo#preciso ler o final#já tão quase lançando a 17 e eu aqui boiando#scrrkkkkkkkkkkkkkk#tchau vou caçar o que fazer
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acabei de descobrir que meu filho também vai aparecer numa das one-shots da edição 18 portanto vou poder dormir em paz por dois meses
#vida de Do Contra stan é assim gente#a gente stalkeia pra ver se ele aparece numa edição e se não ver ele a gente não dorme#porque vida boa e com qualidade é vida com o DC sem ele não tem sono não tem qualidade de vida#kkkkkkkkkkkjá entrei no tumblr falando besteira TCHAU#mentira vou aproveitar que tá confirmado one shot do irmão dele e implorar de novo#TIREM O NIMBUS DO ARMÁRIO PORRAAA#olha os dois Hiromashi brilhando que orgulho#e o Toni#TCHAU GENTE VOU CAÇAR O QUE FAZER BJOKKKKKK
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