#tapetinho
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no-wings-no-angel · 2 months ago
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world war 3 happening on brazilian crochet tiktok cuz of a tapetinho de 25 reais…..
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nerdybouquetpeanutworld · 1 year ago
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Tapete Higiênico Chalesco 50 Unidades: Ótimo Custo-Benefício
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gustavopotente · 2 years ago
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Tapete Higiênico Tico Pads 30 Unidades vale a pena? #shorts
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biscoitoparacachorr · 2 years ago
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Tapete Higiênico Para Cães vale a pena? #shorts
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silneyreal · 2 years ago
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ACABOU📢 HOJE MESMO TODOS SABERÃO QUE DEUS MARCOU A HORA ⏰ | Oração salmo 23
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sefaygun · 6 months ago
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⊹ 、 ⠀ ་ ⸼ ⸒ ✟ ⠀ ⠀ ⠀As  conexões  listadas  abaixo,  apesar  dos  pronomes  usados,  não  tem  limitação  de  gênero.  Caso  pense  em  algo  mais,  postarei  outra,  mas  por  enquanto  amaria  desenvolver  essas  relações!  Se  gostar  de  alguma,  é  só  chamar  no  chat  que  vamos  adaptando.
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⊹ 、 ⠀ DESENVOLVIMENTO  GERAL
001  —  Sabe  aquela  pessoa  super  insistente  e  que  não  dá  o  braço  a  torcer  por  nada?  MUSE  é  assim.  Sefa  até  hoje  não  entende  o  motivo  de  Muse  ter  insistido  tanto  em  uma  amizade  com  ela,  mas  é  bastante  agradecida  por  sua  existência…  Não  que  ela  admita.  Na  verdade,  ela  vive  falando  que  Muse  é  insuportável  e  implica  com  quase  tudo  que  faz,  mas  vai  alguém  fazer  o  mesmo  pra  ver.  Se  nunca  quis  conhecer  o  submundo,  vai  conhecer  de  todo  jeito. ⠀⸼ ⸒ @melisezgin
002  —  Existe  amigo  pra  tudo.  Amigo  pra  chorar  junto,  outro  pra  festejar.  Aquele  com  quem  você  fala  sobre  seus  hobbies  e  aquele  bestie  do  trabalho.  São  muitas  facetas  a  serem  compartilhadas  e  MUSE  conhece  uma  que  Sefa  gostaria  de  manter  em  segredo.  Especificamente,  a  que  viveu  em  Nova  Roma  por  quase  4  anos.  Muse  sabe  de  tudo  —  ou  quase  tudo  —  que  a  semideusa  passou,  os  surtos  durante  o  curso,  os  traumas…  Por  isso,  acabou  se  tornando  alguém  em  quem  sempre  busca  consolo,  apesar  de  não  fazê-lo  frequentemente. ⠀⸼ ⸒ @lcianhale
003  —  Assim  como  Muse  2,  MUSE  sabe  que  Sefa  surtou  na  faculdade  em  Nova  Roma,  apesar  de  não  ter  presenciado  nada.  Muse  só  deu  sorte  de  ouvir  de  alguém,  que  ouviu  de  alguém,  que  a  semideusa  deu  um  show.  Ao  contrário  do  Muse  anterior,  esse  Muse  julga  as  ações  de  Sefa  e  a  enxerga  como  fraca  —  e  ela  nem  sabe  o  motivo  para  tanto  antagonismo. 
004  —  Há  muitas  ações  da  filha  de  Hades  que  poderiam  ser  intituladas  como  covardes,  mas  nada  disso  significa  que  é  uma  pessoa  retraída  e  acovardada.  Pelo  contrário.  Seu  gênio  forte  sempre  foi  uma  questão  para  a  semideusa,  que  teve  que  arrumar  mil  maneiras  de  controlá-lo,  mas…  MUSE  bota  todo  seu  progresso  a  perder.  Não  é  nem  que  Sefa  não  goste  de  Muse,  ela  não  o  suporta.  Dói  fisicamente  ter  que  lidar  com  Muse  —  é  uma  pena  que  o  universo  sempre  o  coloque  em  seu  caminho.
005  —  Falando  nisso,  não  é  que  seja  encrenqueira.  Sefa  é  bastante  na  dela,  na  verdade,  e  não  se  envolve  muito  com  ninguém,  pelo  menos  não  profundamente.  O  que  não  a  impede,  de  forma  alguma,  de  arrumar  briga.  E  MUSE  sabe  exatamente  quais  botões  apertar.  A  filha  de  Hades  sabe  que  seria  melhor  não  reagir  e  que  acaba  sempre  perdendo  quando  responde  às  provocações,  mas  é  algo  que  não  consegue  evitar.  Não  facilita  nada  que  o  melhor  amigo  do  semideus  tenha  sido  uma  de  suas  vítimas  ao  chegar  no  Acampamento  Meio-Sangue.  Seria  ele  seu  nêmesis? ⠀⸼ ⸒ @ktchau
006  —  Do  mesmo  jeito  que  sente  animosidade  por  alguém;  MUSE  sente  por  ela.  E  não  é  nem  de  maneira  sutil.  É  de  conhecimento  geral  que  Muse  foge  da  semideusa,  que  a  qualquer  oportunidade  tenta  introduzi-lo  às  maravilhas  da  meditação,  já  que  vê  muito  de  si  mesma  em  suas  ações.  O  que  não  entende  é  que  seria  mais  fácil  Muse  fazê-la  enxergar  a  derradeira  luz  no  fim  do  túnel  que  sentar  num  tapetinho  furreca  pra…  fazer  nada. 
⊹ 、 ⠀ DESENVOLVIMENTO  DE  PLOTS  DA  CENTRAL
007  —  Petrus  chegou  e  com  ele  muita  agitação  na  vida  de  Sefa.  Infelizmente,  os  filhos  de  Hades  eram  uma  unidade  e  ela  jamais  deixaria  que  um  deles  sofresse  bullying.  Que  ela  mesma  não  confiasse  no  irmão  era  detalhe.  Por  isso,  entrou  numa  briga  épica  com  MUSE,  que  estava  falando  demais  sobre  o  que  não  sabia  de  Petrus,  tratando-o  como  um  pária.
008  —  Até  mesmo  quem  era  seu  amigo,  deixou  de  ser  com  toda  a  situação  envolvendo  o  semideus  desmemoriado.  Aparentemente,  MUSE  concordava  com  tudo  de  horrível  que  falavam  de  seu  irmão,  chegando  a  colocá-lo  como  vilão  de  tudo  o  que  acontecia.  Leal  e  drástica  como  é,  não  hesitou  em  colocar  um  ponto  final  na  amizade,  ficando  extremamente  decepcionada  com  Muse.
009  —  Era  época  de  caça  aos  filhos  do  submundo  e  o  que  pensavam  ser  o  pet  deles.  MUSE  até  mais  que  os  outros,  já  que  chegou  ao  ponto  de  seguir  Sefa  para  ver  se  não  era  ela  a  responsável  pelo  aparecimento  do  cão  infernal.  Afinal,  Muse  já  tinha  ouvido  falar  sobre  a  dimensão  escura,  emo,  gótica,  o  que  quer  seja,  que  a  filha  de  Hades  amava  jogar  uns  e  outros.  Mesmo  que  o  mistério  tenha  sido  desvendado,  Muse  ainda  é  muito  desconfiado  e  Sefa  tá  começando  a  se  estressar  com  mais  essa  situação.  Será  que  deveria  ensinar  uma  lição  ao  desavisado?
010  —  As  habilidades  de  Sefa  são  um  tanto  complicadas.  Até  para  ela,  alguns  de  seus  aspectos  se  mantêm  um  mistério,  de  modo  que  evita  falar  muito  do  que  é  ou  não  capaz  de  fazer.  MUSE  julga  que  tamanha  reticência  seja  porque  não  sabe  fazer  nada.  A  seu  ver,  a  campista  é  semi-inútil:  mal  sabe  lutar,  não  se  esforça  para  formar  laços  e  ainda  enche  o  saco  com  essa  baboseira  de  meditação,  como  se  eles  tivessem  tempo  para  se  preocupar  com  qualidade  de  vida.  Quer  paz?  Morra.  Simples  assim. 
EXTRAS  —  exes,  relações  platônicas,  sentimentos  não  correspondidos,  desgosto  à  primeira  vista,  parceiros  de  treino  e/ou  aulas,  aprendiz/tutor,  rivalidade  de  egos  e  tudo  mais  que  você  quiser!
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leanlian · 5 months ago
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Gente, comprinhass!
faço hot e hatha yoga e fazia pilates, tava precisando de um tapetinho a mt tempo, tava em promo uma corda, nn resisti, tava a um tempo pra comprar, pulo corda mt bem ent vou usar pra queimar pelo menos um pouco do dia terrivel de hj
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marciocrippa · 28 days ago
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See U Soon, Vancouver
Enquanto criança, talvez houvesse a possibilidade de fazer manha, se jogar no chão, chorar e dizer que não queria ir.
Olhando a cena com olhos de adulto, e mesmo com um "amargorzinho" na alma, minimizo dizendo que tudo não passa de bobagem. Em seguida, tento trazer algum sentido ou justificativa para aquilo que talvez não precisasse. Talvez apenas sentir bastasse.
Olho o mapa-múndi à minha frente, mais especificamente o mapa do Canadá, há 30.000 pés de altura. Vejo uma linha reta que liga Vancouver ao meu próximo destino.
Mas é em Vancouver que mora essa sensação: um pequeno luto, uma tristeza leve, que não chega a doer, mas está lá, te lembrando a todo instante de sua existência.
A todo momento penso: o que estou escondendo de mim? Qual o sentimento "travestido" de outro que quero enganar?
Saí de SP há 3 meses, sob o pretexto de que precisava melhorar o inglês. Não menti de maneira alguma. Precisava, sim, e, como bom sagitariano que sou – aventureiro, com ascendente em Capricórnio –, pé no chão e obstinado, fui lá e tratei de fazer a minha lição de casa: diariamente, uma média de 6 a 8 horas de estudo por dia.
Mas, multitarefa que sou e macaco velho de sala de terapia, sabia que tinha algo mais nesse baú. O que eu fui buscar tão longe? Ou melhor, quem eu fui buscar tão longe?
A decisão de ir só tinha múltiplos sentidos, muitas buscas, muitas ânsias.
Por anos lutei contra o rótulo de ser ansioso. Achava aquilo uma fraqueza. Precisei de tempo e de semântica para entender que o ansioso tem ânsia... de viver intensamente.
Fui me buscar em Vancouver. Nada foi por acaso, inclusive a escolha de um local onde nunca tínhamos estado. Caso contrário, talvez estivesse traindo minha alma imoral, que precisa transgredir e ir além, ciente de que viemos e um dia voltaremos sozinhos. Esse é um ato individual e intransferível, mas que por vezes tentamos nos enganar, maquiar com festas, amigos, brindes e viagens – algo que, de alguma forma, nos preencha e dê sentido.
Mas o sentido está dentro da gente, nessa centelha divina que carregamos no peito. Sabe aquele quentinho que sentimos aqui dentro, quando sabemos que estamos indo na direção certa?
Aceitei encarar meus medos, saber do que sou e do que não sou capaz, andar nos limites da minha existência, olhar para o abismo.
Um dia, num domingo, saí para caminhar pelos arredores do meu bairro, entre West End e Downtown.
Passei por pessoas. O casal empurrando o carrinho com o bebê recém-chegado. Quais seriam os planos daquela nova e “verde” família? Será que o casal já tinha comido um quilo de sal, como bem disse minha sogra uma vez? Passei pela moça que voltava cedo da aula de yoga, com seu tapetinho debaixo do braço. Qual seria sua próxima programação dominical? Não tinha cara de quem ia à missa. Talvez almoço com o grupo de amigos? Será que ela se aborrecia por ainda não ter encontrado alguém? Passei pelo cara sonolento, levado pelo filho pet. Do que será que ele se arrependia da noite anterior?
Então olhei para mim e me dei conta de que eu, diante de todos aqueles, naquele lugar, era invisível. Eu não existia para eles.
Pensei: que louco, a gente existe para um pequeno grupo de pessoas.
Neste átimo, olhei a solidão nos olhos. Senti uma certa tristeza, mas, ao mesmo tempo, olhei a situação com maturidade, com serenidade, para entender que a vida é assim mesmo.
Siga o jogo da melhor maneira que puder. Não há certo ou errado quando estamos sendo fiéis a nós mesmos. Mas jogue com fairplay, sendo justo e honesto com a pessoa que mais importa: você mesmo. Somente desta forma você terá condições de exercer fairplay com os demais.
Que venham novos games. Já vejo as luzes do meu próximo destino. Hora de pousar.
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eumedieval · 2 years ago
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Tapetes - Override!
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Tapetes OVERRIDE para bebês! Perfeito para quem também é pobre como eu! 
ATENÇÃO!
  Você pode baixar todos, mas só pode ter UM arquivo OVERRIDE para um mesmo objeto no jogo (a sua escolha) em sua pasta Mods.   Obs.: Sempre que se coloca um arquivo override, é normal o jogo demorar um pouco para carregar, pois se trata da leitura do arquivo e memorização de leitura, mas depois ele volta ao normal.    Todos os tapetinhos foram testados (haja paciência para abrir e fechar o jogo para cada tapetinho, rsrsrs...) e estão todos funcionando normalmente e sem bugs.
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>CurseForge< escolha SOMENTE UM. T.O.U. (Termos de uso).
Detalhe das imagens:
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ladylushton · 1 year ago
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LH! Um modelo a ser seguido
@brargweek
— As suas fotos para a The Our Velvet serão daqui a meia hora, Luciana — Antonella diz, enfiando a cabeça pela porta — Acredito que a Hernández já esteja chegando.
— Obrigada, T… Espera, quem está chegando?!
Luciana vira o rosto tão rápido que seu pescoço estala, assustando-a.
— Martina Hernández, lembra? Vocês… Ah, sim, te entendo.
Luciana se desdobra no tapete emborrachado. Se alongar previamente é bem útil para as fotos, mas nenhuma modelo admite isso, e Martina jamais admitiria, obviamente, já que é uma mulher com a arrogância condizente com sua altura.
Antonella sai da pequena sala, afirmando que foi chamada no andar superior, deixando a outra sozinha sobre o tapete. Luciana permanece se alongando e entendendo as pernas, dobrando o pescoço, mexendo a cintura, apoiando os braços, e, inevitavelmente, pensando na mulher loira que está a caminho.
Internamente, ela se repreende por ainda se sentir afetada pela presença de Martina. Tudo aquilo aconteceu no passado e elas não eram tão conhecidas, mas ainda está lá, como uma ferida que nunca se fecha.
“Não serão todas as fotos”
“Todos já esqueceram”
“Nós nem trocaremos um único olhar”
“Não nos falamos já fazem oito anos, não faremos isso agora”
O problema é que ela ainda sente que isso é uma mentira mal contada por sua cabeça. Em cada evento, encontro e festas entre famosos, aqueles olhos azuis brilham para encontrar os de Luciana, mas parecem estar presos, loucos para se soltarem. Martina apenas fica parada, conversando com outras mulheres de sua terra e desviando os olhos para o próprio copo.
— Que se dane — Murmura para ninguém em específico, levantando-se do tapete e pegando o celular. Ela tem tempo, mas prefere subir até a área já arrumada do estúdio e ficar por lá antes do horário marcado.
…………………………………………..
Aparentemente, a revista cresceu desde o último ensaio que Luciana fez para suas páginas.
Há dois fotógrafos discutindo por conta da posição dos “guarda-chuvas” de iluminação, Luciana não os conhece, mas Antonella se esforça para não rir deles, como se fossem amigos.
— Lucci! Ainda bem que chegou cedo, quero te mostrar algo enquanto os dois não se acertam — A mulher ruiva fala, sorridente.
— “Eles” não! Por mim, esse lugar estaria impecável e pronto! — O homem mais baixo, com sobrancelhas grossas e expressivas reclama.
— “Impecável” como um galpão, está óbvio que a luz não vai favorecer nenhuma foto nesse ângulo! — O loiro esguio retruca, gesticulando com as mão em torno dos materiais.
Ambas se esforçam para não achar graça nessa briga idiota, parecem um casal de velhos vestidos com roupas modernas, de um jeito quase cômico. Antonella leva-a até uma área um pouco mais afastada, marcada por um tapetinho laranja.
— Lu!
Luciana atravessa a porta rapidamente, quase sufocando a outra com um abraço. Faz muito tempo que elas sequer se encontram.
— NGELA! Não acredito que você está aqui!
ngela é estilista há muito tempo, mas é a prima mais próxima de Luciana desde que elas nasceram. ngela também queria ser modelo, mas acabou se apaixonando pela arte de transformar panos em sua própria arte.
— Eu não poderia te largar aqui, não depois de ler os arquivos da planilha.
Luciana logo compreende o que ela quis dizer. Ambas sempre foram boas em descobrir o que não deviam.
— Anjinha, sabe que…
— Pssh, Luluzinha — Ambos os apelidos foram dados pela avó das mulheres — Sabe como eu sou, não é? Eu quero que você fique bem, coloque uma roupa bonita, tire fotos, ganhe dinheiro, aproveite sua folga… e fique bem. Faz isso por mim.
— Obrigada, ngela… Eu prometo que não vou matar ninguém! — Luciana sorri, tranquilizadora, ao sair da sala e fechar a porta.
Mas, assim que olha pra dentro do estúdio, prefere não ter prometido matar alguém.
Duas mulheres loiras estão nas escadas. Uma delas é alta, tem cabelos curtos e um olhar duro: Loreley, que sempre acompanha a modelo argentina.
Ao seu lado, sorrindo contidamente, está a loira latina com seu olhar enfadonhamente penetrante: Martina, a sombra pálida na cabeça da brasileira.
— Biondetta!
Loreley revira os olhos para o apelido, mas aceita o caloroso aperto de mão que recebe de Antonella.
— Hernández.
— 'da Silva.
Rígidas, as modelos cumprimentam-se, fazendo Loreley ficar tensa e se aproximar mais de Antonella. Os dedos de Martina são longos, mas muito frios, causando uma sensação estranha na mão de Luciana.
Faz muito tempo desde que elas não apertam as mãos, nem mesmo para as câmeras. Fotografar juntas, então… Sempre foi algo improvável, amargo e distante.
Mas aconteceu, e não vai ser a puxada brusca das mãos que impedirá a situação.
… … … …
— Isso! Andem com cuidado, pelo amor de Deus.
Luciana se pergunta se seu salário é bom o bastante para isso. Sim, ele é, mas ter que estar no mesmo traje que Martina é um pouquinho acima do que ela esperava.
— Posicionem-se de costas uma para a outra… Bom, meio de lado — Francis, o fotógrafo mais alto, instrui — Isso… Perfeito, continuem nessa pose!
O vestido claro delas é conectado por uma espécie de cauda, já que ele todo lembra uma espécie de manto ou túnica grega. Não é um peça de roupa comum, é mais como um atrativo de anúncio que ocupará duas páginas da revista aberta, com cada uma tomando um lado e o vestido conectando-as na dobra da folha.
ngela ficou bastante orgulhosa quando viu as duas vestidas nele, chegando a entregar uma pequena flor para que a prima "completasse" o visual. Aos olhos dos fotógrafos e das agentes, Luciana realmente elevou o nível do traje quase fantasioso; mas Martina estava, claramente, desgostando da situação em que se encontrava.
A maior parte das fotos que tiraram foram de enquadramento individual, com poucas exceções. Mas nenhuma realmente implicou tanto como essa, apesar de ela ter ficado realmente boa, com ambas portando rostos calmos e uma pose dócil totalmente encenada.
— Tella — Os dois realmente conhecem Antonella, e foi Arthur, o carrancudo, quem a chamou — Como está a anotação aí?
Ela observa a prancheta na mão, puxando outra folha para conferir.
— Depois dessa, falta apenas uma foto para liberar a Silva.
— Mas a Hernández estará liberada depois dessa, sr. Kirkland — Loreley diz, verificando suas próprias anotações e mordiscando a caneta gasta.
Poucos cliques sucedem essa verificação, e logo as modelos saem para tirar o vestido com ngela junto. É um pouco desconfortável ter que estar na presença das duas ao se despir, mas Luciana tenta não demonstrar nada, já que colocar a peça foi ainda mais constrangedor.
— Luciana, apenas vista mais esse aqui — ngela entrega um outro vestido longo — Sen…
— Martina — Interrompe — Pode me chamar de Martina.
— Martina, pode colocar a roupa que você deixou aqui e voltar. Há um lavabo ali do lado, se quiser.
— Muito obrigada — Agradece, indo pegar suas roupas.
Luciana vestiu-se em silêncio, se sentindo mais confortável por estar a sós com a prima.
— Mulher, você sabe que tudo foi um grande mal entendido, certo? Tudo foi esclarecid…
— Sossegue, ngela, faz muito tempo desde aquilo.
— Mas a outra já superou faz tempo, e você sabe muito bem disso.
A brasileira se cala ao ouvir. Bom, é verdade que ambas têm uma inimizade há muito tempo, mas Luciana nunca notou um único olhar furtivo em sua direção.
ngela sai do cômodo com um arzinho de superioridade, batendo os saltos e levando Luciana ao seu lado.
Antonella e Loreley conversavam animadamente, encostadas na parede, enquanto o fotógrafo fazia um sinal de positivo para que Luciana entrasse na mira da câmera. Ela ama fazer isso, ama mesmo, sentindo como se fosse outra pessoa enquanto posiciona-se sob o flash, deixando a claridade repentina levar o que pensa para bem longe, sobrando apenas uma mulher e um sonho dentro da roupa bonita.
Luciana sequer viu o tempo passar, logo Antonella chamou-a para ir trocar de roupa e comparecer ao escritório no andar de baixo. Ela obedece, caminhando até o lugar onde deixou as roupas, pensando que poderá se arrumar sozinha em meio às araras de roupas.
— Hernández?! — Surpreende-se ao fechar a porta e encontrar a argentina sentada em um pequeno divã, mas assume sua postura depressa — Se me der licença…
— Luciana, não se faça — Retruca — Não há nenhuma formalidade nessa sala e você sabe meu nome.
— Mas não gostaria de saber.
Martina quase ri da ousadia de Luciana, que sempre teve uma língua afiada, mas a brasileira estampa algo incompreensível no próprio rosto.
— Por favor — Pede, erguendo-se do divã — Me deixa conversar com você assim, sem ninguém que ouça, Luciana. Você não é obrigada a gostar disso, e eu também não estou gostando.
O tom intenso de Martina fez Luciana tirar a mão da maçaneta, inconscientemente.
— Aquilo ainda te consome?
Aquilo.
A foto desgraçada que poderia ter acabado com ela, que deveria ter dezessete anos.
Luciana estava comendo algo, talvez um daqueles chocolates em forma de tubinho. Ela tinha o costume de segurar as comidas compridas entre os dedos, como se estivesse fumando, e fazia isso quando estava sozinha em seu espaço, longe das outras jovens aspirantes de modelo.
O problema era que ela não notou uma câmera em qualquer canto, clicando nela, nem contava com o poder da meia-luz do cômodo que conseguiria distorcer tudo com leves edições.
A foto de uma jovem nua fumando dentro do estúdio poderia trazer consequências graves em todos os níveis possíveis. Foi a partir dali que Luciana parou de acompanhar redes sociais: tudo é gerenciado por outras pessoas, já que a única rede que ela usa é para falar com a família e gente mais próxima.
Ninguém deveria saber onde ela estava, a não ser uma garota, outra jovem modelo, que tinha uma leve afinidade com a brasileira. Apenas Martina sabia onde ela estava, a não ser…
— Somos adultas, Martina. Mais próximas dos trinta do que dos dezessete, caso tenha esquecido, então pare de vir com essa sua baboseira para perto de mim.
A própria Luciana não acredita no que sai de sua boca. Ser grossa não é um costume dela, apesar de que a argentina não se abala.
— Baboseira? Baboseira é o que você faz, estúpida; quer dizer que é melhor do que eu sendo que eu nunca fui culpada! S…
— Nunca foi?! E o que eram aqueles editores que te rodeavam? E como alguém saberia onde eu estava? Você quase me tirou tudo o que eu tinha, meu sonho, minha família, minha dignidade!
A essa altura, Luciana já eleva o tom de voz, empertigando-se.
— Desgraçada! Você quem me queimou nesse dia, falando aquilo assim que ficou sabendo da foto, se afastando, e me deixou lá para ser chamada de invejosa!
Martina eleva a voz, mal deixando Luciana abrir a boca.
— Eu só não te culpo mais pois sei qual é a sensação.
Com a mão ágil, ela puxa o celular do cós da calça. Uma foto de aparência antiga inunda a visão de Luciana, e mostra uma jovem loira com um pijama dos Looney Tunes pressionando algo contra o braço. A imagem é escura demais para ver direito, mas Luciana não precisa de muita coisa para entender.
— Isso é…
— Pomada para mordida de insetos, mas parece uma seringa. Alguém fez isso com nós duas, Luciana, e passamos todo esse tempo odiando uma a outra sem motivo, pois você nunca enxergou além do seu nariz para me deixar explicar.
Ambas se encaram silenciosamente, pensando no que aconteceu durante todos esses anos de ressentimento por parte das duas.
— Eu enxergo muito além do meu nariz, sim, sua presunçosa. Eu não comecei a te amar só por ver essa foto, mas peço desculpas e… Eu… Admito que estive errada.
A frase sai baixa, como se ficasse presa na garganta de Luciana.
— Mas estou disposta a mudar, Martina — Conclui.
Martina dá um leve sorriso, revirando os olhos pela teimosia da outra. Ela pega a pequena flor que estava oculta atrás de si, considerando que essa conversa rápida já foi um bom avanço.
— Então… Que tal a gente sair hoje? Nem adianta dar desculpas, sei que você está livre e que sua agente vai passar um bom tempo fora, e suspeito muito que a Loreley esteja envolvida nisso.
Juntando coragem, Martina revela a flor e coloca-a atrás da orelha de Luciana, sorrindo mais abertamente. A própria Luciana também sorri, apesar de estar mais contida.
— Não esquenta, Hernández. Eu não quero fugir, não mais.
Luciana toca a flor em sua orelha, deixando seus dedos se brincarem nela enquanto seus olhos se perdem nos de Martina.
.....
A foto que elas tiraram é referência à uma fanart da Zu-Art :
Antonella e Loreley são Itália e Alemanha (Feliciano e Ludwig, em APH), com aparência baseada nessa fanart:
Espero que tenham gostado <3
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poettalista · 1 year ago
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Proferindo palavras indolores ao seu encontro, por amores eu permuto, mas, sem desconto. Amores os quais anseio apenas de ti, para ti. Enquanto lhe escrevo daqui, torcendo que me ouça daí. Independente de onde se encontre esse "daí". Meu coração teimoso faz birra, ele insiste em bater apenas por ti. Mas, deixando de lado esse papo clichê de uma cena no entardecer, em cadeiras de balanço na varanda e um rádio FM compondo o ambiente, observando você em minha frente tecendo um tapetinho de crochē. É como vejo o futuro mesmo sem poderes ou bola de cristal, eu juro!
Eu ja lhe disse uma vez que: apreciar tua face sorridente é como caminhar distraído e encontrar a lua cheia, assim, derrepende. Quando me dou conta estou cutucando todos ao redor questionando "já viu o quão maravilhosa ela está hoje?!"
Ao seu lado me sinto como criança. Rio de suas piadas, faço as minhas também por sua atenção, te admiro como se nunca houvesse feito antes, e claro, choro tristonho quando se vai e me deixa de lado. Mas, deixando de lado todo aquele papo clichē de alguém que é super grudento, feito cimento, mas sem aquele lado ciumento, pois, de tal maneira eu nao aguento!
Nossa conexão desde o princípio foi mágica, sem truque nem toda aquela falácia, como se em nossos corpos houvesse um tipo de Bluetooth de conexão automática. Se encaixam tao perfeitamente, que se assemelham à um par de legos, há muito perdidos, separados pela casa em cômodos diferentes.
Sejamos amigos, namorados ou amantes, na verdade tanto faz. Nossos dias sao escritos com tinta permanente como notícias em um folheto de jornal, memórias que irão nunca mais sumir, esvair nem se alterar com lavagem cerebral!
Acho que já falei demasiado, prefiro mesmo apreciar o silêncio ao seu lado, abraçados, juntos, dedos entrelaçados, descalços, desnudos de preocupação, observando o sol laranja beijar o horizonte, sentados na areia da praia ou no gramado de algum parque.
Sobre você? eu namorei teu sorriso, teu beijo, teu cheiro e cada mínimo detalhe, improvisado e composto por mais um poeta de araque.
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no-wings-no-angel · 1 year ago
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CAGUEI O BANHEIRO TODOOOOO
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DESGRAÇAAAA
fuck it im bleaching my hair again
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nerdybouquetpeanutworld · 2 years ago
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Tapete Higiênico Tico Pads 30 Unidades Funciona? Com inibidor de odor e ...
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joseane-assis · 1 year ago
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*Quero compartilhar com você esta história que sempre me emociona:* 😭
Uma senhora muito simples morava em uma casinha bem humilde com a sua neta que estava muito doente.
Apesar de todos os cuidados, a menina piorava a cada dia e já não conseguia mais sair da cama. E como não tinha dinheiro para chamar um táxi e levar a neta ao médico, a senhora decidiu deixá-la sozinha e ir a pé até a cidade em busca de ajuda.
Ao chegar ao único hospital público da região, as enfermeiras disseram que o médico não poderia ir até sua casa e que era ela quem deveria trazer a menina para ser examinada e medicada. Desesperada e sem saber o que fazer, a avó saiu do hospital e começou a caminhar sem rumo certo...
Ao passar em frente a uma igreja, ela resolveu entrar. Algumas senhoras estavam ajoelhadas fazendo suas orações e a avó também se ajoelhou. Ela ouviu as orações daquelas mulheres e, assim que pôde, levantou um clamor a Deus, dizendo:
__ Oi, Senhor, sou eu, a Judite. Olha, Deus, a minha netinha está lá em casa, muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse até lá para curá-la, por favor. Anote o meu endereço: Rua Alameda das Oliveiras, número 3._
As outras mulheres estranharam a forma com que aquela senhora orava, mas continuaram ouvindo...
__ Não tem erro, Deus. É só o Senhor seguir o caminho de terra batida e, quando passar a ponte do riacho, o Senhor pega a terceira estradinha de pedra. Passando a vendinha do Sr. Luiz, a minha casa é o último barraquinho da rua._
Naquele momento, as mulheres ao lado já não oravam. Elas só conseguiam prestar atenção na senhora e se esforçavam para não rir muito alto... A avó da menina, porém, não se importou com aquilo e prosseguiu em sua conversa com Deus:
__ Olha, Senhor. Eu tranquei a porta da frente, mas a chave fica debaixo do tapetinho vermelho. É muito fácil encontrar. Por favor, Deus, cure a minha netinha. Desde que meu marido e minha filha foram morar aí no céu, ela tem sido a minha única alegria. Obrigado!_
E quando todas haviam pensado que a oração da idosa tinha terminado, ela complementou: __ Ah! Deus, por favor, não se esqueça de trancar a porta e devolver a chave debaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar em casa. Até mais._
Assim que dona Judite foi embora, as outras senhoras da igreja soltaram o riso e fizeram várias piadas sobre a sua oração. Uma delas disse:
__ Como pode uma pessoa nessa idade não saber fazer uma oração decente? E voltou a rir..._
Porém, dona Judite teve uma grata surpresa ao chegar em casa: a neta havia saído da cama e estava sentada no chão da sala, brincando com suas bonecas. Muito alegre, a avó perguntou à menina:
__ Minha neta, você já está de pé?_
E a garotinha, olhando com carinho para a avó, respondeu:
__ Um médico esteve aqui, vovó. Ele entrou no meu quarto, me deu um beijinho na testa e disse que eu iria ficar boa logo. E não é que eu fiquei boa mesmo!? Ai, vovó... Aquele médico era tão bonito, sua roupa era tão branquinha que parecia brilhar. Ah, ele mandou dizer pra senhora que foi muito fácil achar a nossa casa e que ia deixar a chave debaixo do tapetinho vermelho, do jeito que a senhora pediu._ 😊
A Bíblia diz: 📖 _"O Espírito Santo nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis."_ (Romanos 8:26).
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dubiousdisco · 1 year ago
Note
Vendo seus posts sobre Kenshi x Johnny nao parei de pensar em um headcanon, Johnny deve ter se sentido muito culpado pelo que aconteceu com Kenshi, se certificando de todas as noites que ele estava bem ou se precisava de algo...
EU PRECISO QUE ELES SEJAM UM CASAL CANON EU VOU SURTAR.
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vi isso logo antes de sair pra prestrar concurso público e fiquei lá depois da prova pensando no johnny batendo na porta do quarto do kenshi pós acidente e antes de eles voltarem pra casa, arranjando desculpa pra perguntar se ele quer água, se ele tá com dor, se ele tá dormindo bem, e dá um jeito de ficar por lá umas horas caso o kenshi precise de alguma coisa e acaba dormindo no quarto dele (os monges usam cama ou usam aqueles tapetinhos de dormir no chão? devem ter dado uma cama pro kenshi descançar a cabeça e o johnny usa colchão) e o kenshi eventualmente só deixa a porta aberta pro johnny entrar
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