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#tamoio
brasil-e-com-s · 2 years
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Tamoios, os indios que não serão os últimos.
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konstskvaller · 1 year
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like-hurricane · 1 year
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eu-sem-poesia · 1 month
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Canção do Tamoio
Não chores, meu filho
Não chores, que a vida
É luta renhida: Viver é lutar
A vida é combate
Que os fracos abate
Que os fortes, os bravos
Só pode exaltar
Um dia vivemos!
O homem que é forte
Não teme da morte
Só teme fugir
No arco que entesa
Tem certa uma presa
Quer seja tapuia
Condor ou tapir
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz
E os tímidos velhos
Nos graves conselhos
Curvadas as frontes
Escutam-lhe a voz!
Domina, se vive
Se morre, descansa
Dos seus na lembrança
Na voz do porvir
Não cures da vida!
Sê bravo, sê forte!
Não fujas da morte
Que a morte há de vir!
E pois que és meu filho
Meus brios reveste
Tamoio nasceste
Valente serás
Sê duro guerreiro
Robusto, fragueiro
Brasão dos tamoios
Na guerra e na paz
Teu grito de guerra
Retumbe aos ouvidos
D'imigos transidos
Por vil comoção
E tremam d'ouví-lo
Pior que o sibilo
Das setas ligeiras
Pior que o trovão
E a mãe nestas tabas
Querendo calados
Os filhos criados
Na lei do terror
Teu nome lhes diga
Que a gente inimiga
Talvez não escute
Sem pranto, sem dor!
Porém se a fortuna
Traindo teus passos
Te arroja nos laços
Do inimigo falaz!
Na última hora
Teus feitos memora
Tranqüilo nos gestos
Impávido, audaz
E cai como o tronco
Do raio tocado
Partido, rojado
Por larga extensão
Assim morre o forte!
No passo da morte
Triunfa, conquista
Mais alto brasão
As armas ensaia
Penetra na vida
Pesada ou querida
Viver é lutar
Se o duro combate
Os fracos abate
Aos fortes, aos bravos
Só pode exaltar.
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purosucodebrasil · 2 years
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O Último Tamoio, Rodolfo Amoedo. 1883. Óleo sobre tela.
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fragmentosdebelem · 1 year
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Av. Bernardo Sayão, d. 1960 / Belém: estudo de geografia urbana - Antonio Rocha Penteado (1968)
"Compensando esta transformação citadina, encontramos os falados bairros dos Tamoios, dos Jurunas, da populosa Conceição, que vieram boiando das várzeas inundadas pelas enchentes de águas vivas. É aí que o povo aprendeu o jeitoso equilíbrio de caminhar sobre estivas e tabuados, que são os caminhos para as suas palhoças, e, na quadra chuvosa, a ter de imitar a vida dos caranguejos...
Com o pavimento feito pista, e os ônibus mais ou menos da Viação 'Morais', o Jurunas não se envergonha dos noticiários da imprensa, em casos de ciumadas, de desordens, cachaçadas, suicídios, malandragens, perdida a dignidade de suas temidas valentias"
______________________________
Bruno de Menezes ~ Belém e o seu poema. Em: Diário do Pará de domingo, 29 de agosto de 2010
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boaviagemblog · 1 year
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Feriadão prolongado e decidimos pegar a rodovia dos Tamoios rumo à Caraguatatuba-SP.
Para quem não sabe, a Tamoios agora foi duplicada. A antiga serra agora são duas faixas + acostamento, e só desce. A subida é feita pela Nova Tamoios.
Já descemos algumas vezes, e 100% de nossas viagens tem sido assim depois desta reforma....
#caraguatatuba #caragua #litoralnorte #litoralnortesp #rodoviadostamoios #dicadeviagem #blogboaviagem #praia
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Brazil’s family ties
While I do firmly believe Brazil had more than one parent, I think it’s safe to say Portugal is her main father figure.
Now when it comes to her other parental figures I still have many doubts how to put that, because as much as I like the idea of a nation tan for Tupi, I’m not so sure of putting Tupinambas, Tamoios, Pataxos, Tupiniquim and every other natives that fall under the “Tupi” label into a single one representative.
I have this headcanon that since in her early years Manuela didn’t a definitive “mother” figure and things were kinda of blur for her at the time, later to compensate that lack of “mother” Manu made up a idealized maternal figure in Tupiniquim.
The thing is that one of Brazil main cultural roots lays on the huge influence of its indigenous people, but of course with the European colonization and also the numerous attempts of the Brazilian governments to erasure this influence on the country’s sociopolitical image.
For this reason I also like to image that as much Manu has inherited a lot of her indigenous parental figures, she’s still not that very much close to them, even though today she’s actively trying to make things better.
Now speaking of the huge African influence in the Brazilian culture, I don’t see Manu having an actual African parent. Most of the enslaved Africans that were brought to Brazil had all of their identities erased, from the place they came from, to even their own names, so I think I would be extremely disrespectful to put the multitudes of the african diaspora here in Brazil on a single nation tan and call it a day. Nope.
What I can see, is Manu being close to some African nations, like her brother and sister Moçambique and Angola, much for the historical ties she has with them (especially with Angola). She also searches for a way to get back at African ancestry (more in a way of self acceptance), if that’s makes any sense 😅
Other relatives of Brazil are:
* Guarani, who she sees as a kinda of a distant aunt today, even though she’s not much sure of this (which makes Paraguay a very distant cousin)
* Fernando de Noronha, Manu’s almost twin brother
* Marajó, her late older sister, even though they didn’t interacted very much until Marajó’s death in 1754
* And of course, Spain is her uncle, and the rest of the LATAM, especially South Americans, are her cousins
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hotnew-pt · 1 month
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Policiais Militares do Litoral Norte são condecorados pelo Dia do Soldado – Tamoios News #ÚltimasNotícias #Brasil
Hot News A comandante do 20° Batalhão de Polícia Militar do Interior, tenente-coronel Angélica Alves da Silva, realizou na quinta-feira (22/08), no Teatro Mario Covas, em Caraguatatuba, uma solenidade de valorização policial militar em comemoração ao Dia do Soldado.  A coronel Angélica homenageou os policiais militares da Unidade, e os colaboradores e parceiros do Batalhão. Com a presença de…
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namoradadoenzo · 2 months
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dr paula no tamoio!
vai ampliar a novas unidades.
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i-iip · 4 months
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2022 | R. Stumpf, N.G. Monteiro :: 1822
O Império: Portugal-Brasil
Discurso: constitucionalismo; instituição ou monarquia; <racismo
Fluxo: >1776: 1.4M-3.1M; 1690: 👫 420m Minas Gerais (>)
Sertões: NE - pecuária, açúcar; Grão-Pará; SE - Rio Grande; Minas Gerais: Ouro; Bahia, Permambuco: açúcar; Rio Janeiro: comercio
Rio de Janeiro
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1805 Condição de Reino Brasil
1808 Hipólito José Costa - porta-voz
Órgãos Admistrativos
Tribunal da Relação no Rio de Janeiro
Intendencia Geral da Policia
Erário Régio
Conselho da Fazenda
Real Junta do Comércio
Conselho Supremo Militar e Justiça
Oposição
Admistrativa
1817 Permambuco - Golpe Republicano
1819 Províncias > Câmara; 1/2 ppl escravos
1820 Contestação Militar
1821 Maranhão - paquins (anti-escravatura)
1822 Reforma Política no Reino Brasil
Imprensa
1819 Grandara - Restaurador Real Museu Carioca
1821 Revérbero Constitucional Fluminense
1821 A Malagueta - "carta ao Imperador"
1822 O Espelho, Gazeta Rio Janeiro (D. Pedro)
182? Censura, Baixo-Assinado, Tribunal
182? Atentado -> Andrades -> Malagueta -> >Ministério
1823 O Tamoio - Andrade, Grandara: oposição
1823 Tribunal: julgamento 'corte' monárquica
1823 D.Pedro: tropas em S.Cristovão
1823 Andrades: deportação para França
Monarquia
Reputação
181? Braganças: <reputação europeia
1815 Congresso Viena: validação da Dinastia
D. João VI
Ritualismo Monárquico em Baia de Guanabara: recepção das cortes;
Missão Artistica: Lebreton, Debret, Tournay, Montigny
1828 Morte
Corte
16 Famílias Titulares; 8 Representantes; 7 Nativos Titulares; Conde de Paluna: nunca migrou; Visconde de Azuara: único nativo a migrar para Portugal; 12 casamentos PT-BR;
D. Pedro
Aclamação: varanda Campo de Santana: bandeira imperial, flyers, titulação
Coroação: jejum, interrogatório aos bispos, juramento, vestimenta: penas de tocano, curto e arejado, simbolo novo Império
Escravatura, Tráfico
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1810 Tratado Comércio
15% produtos Reino Unido
Apreensão de Escravos (Golfo Guiné)
-> relação França, Espanha, Rússia [€]
1815 Tratado Antitráfico
1817 Revolução Agrícola
Vale Amazónia: algodão, arroz, extrativismo
Bahia: açúcar, tabaco, algodão
Centro: açúcar, café
Sul: trigo, couro, carne-seca
1823 Emancipação: rebelião, forças nativas
1823 Reforma Legislativa
Abolição cativeiro
Delimitação da cidadania: África≠Brasil
Redução tráfico transatlântico
Constitucionalismo
1825 Aculturação
Catequese
Civilização dos Índios
Educação religiosa, industrial
Arte
Thomas Ender; Henri L'Éveque; Jean Pillement; Alexandre Hean-Noel; G. Mortigny; J.B. Debret; N.A. Taurnay; Charles Simon Pradier; Machado Castro; Charles Rossi; Vicent Gahagan; J.E. Carew; António Sequeira; Joaquim Carneiros; Jacques Louis David;
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brasil-e-com-s · 2 years
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Você pode até dizer: _ Não sou índio, não me importa.
Mas a questão é que amanhã, se você não se indignar e falar, esse mal chega à sua raça, à sua etnia.
É um mal de nação contra nacão, de homem contra homem.
É um mal de nações ricas e homens ricos contra indefesos.
É um mal de predadores.  Entendeu?
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ocombatente · 4 months
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O Ministério Público de Rondônia, por meio do Procurador de Justiça Carlos Grott, Diretor do Centro de Atividades Extrajudiciais (CAEX), prestigiou duas cerimônias de posse de novos aprovados nos concursos da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e de novos Juízes do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ). Na data instituída como dia Procurador do Estado (23/4), o Governo de Rondônia, por meio da PGE, deu posse a 5 novos procuradores. A solenidade aconteceu no auditório do Tribunal de Contas na manhã desta terça-feira, em Porto Velho. Em sua fala, o representante do MP de Rondônia disse que “A posse de novos procuradores é um passo adiante na busca pela justiça e equidade. Estes indivíduos, que hoje assumem um papel crucial na nossa sociedade, são a prova viva de que a dedicação, o esforço e a perseverança são recompensados”. Solenidade de posse dos novos juízes no TJ De forma análoga, na segunda-feira (22), o Procurador de Justiça Carlos Grott participou da posse de 15 (quinze) juízes substitutos, aprovados no 20º concurso do TJRO. Utilizando as palavras de Gonçalves Dias na "Canção do Tamoio", o integrante do MP enalteceu a importância da luta na vida, parabenizando os novos magistrados pela coragem e determinação que os levaram até o atual momento. Ele encerrou sua fala desejando que Deus os ilumine em cada sentença proferida, reconhecendo o desafio e a responsabilidade do cargo que assumem. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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eleganteonline · 5 months
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Terceira Roda de Conversa “Juventude Negra Livre” será em Tamoios na próxima quinta (2)
A Coordenadoria-geral de Igualdade Racial convoca a população de Cabo Frio para a terceira Roda Conversa “Juventude Negra Viva”, que chegará à Tamoios na próxima quinta-feira (2), às 18h, no Polo Cultural, localizado no anexo ao Ginásio Poliesportivo João Augusto Teixeira Silva, no bairro Santo Antônio. O evento visa promover o diálogo e a reflexão sobre questões pertinentes à juventude negra,…
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jaimendonsa · 5 months
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Todo dia era dia de índio
Antes não havia Coroa, somente Cocar. Antes não havia Reservas, somente Liberdade. Antes não havia Fome, somente fartura. Todo dia era dia de índio.
Mais de 80 povos indígenas foram destruídos entre 1900 e 1957, e a população indígena em geral diminuiu mais de oitenta por cento, de mais de 1,2 milhão.
POVOS INDÍGENAS EXTINTOS ENTRE 1900 E 1957:
Aimoré (Botocudo) (Ilhéus, Espírito Santo) Caeté (Costa Nordeste) Caeté (Minas Gerais) Canindé, Genipapo Carijó (São Paulo) Carijó (Paraná) Carijó (Rio Grande do Sul) Cariri, Caratiú, Icó, Panati, etc. (Interior Nordeste) Charrua (Rio Grande do Sul) Guarani (Mato Grosso do Sul) Omágua (rio Solimões) Potiguar (Costa Nordeste) Tamoio (Rio de Janeiro) Tamoio (Cabo Frio) Tucuju (Amapá) Tupinambá de Cumá (Maranhão) Tupinambá do Recôncavo Tupiniquim (Ilhéus, Espírito Santo) Tupiniquim (São Paulo)
UBIRAJARA A personagem principal é um índio brasileiro puro, que ainda não se corrompeu perante a cultura europeia. O romance revela o caráter da nação indígena, um relato dos costumes e da própria índole do selvagem - o bom selvagem - oposto àquilo que informam os textos de missionários jesuítas e viajantes aventureiros. Para ler: https://bit.ly/33vUFLq
IRACEMA Iracema, índia da tribo dos tabajaras, filha de Araquém, velho pajé; era uma espécie de vestal por guardar o segredo de Jurema (bebida mágica utilizada nos rituais religiosos); e, também, anagrama de América. O enredo é uma representação do que aconteceu com a América na época de colonização europeia. Narra de forma poética a fundação do estado do Ceará. Para ler: https://bit.ly/3GpRlQn
O GUARANI Romance repleto de ação e lirismo; descreve uma natureza exuberante, habitada pelos povos indígenas. A história de amor de Peri e Ceci é o tema da miscigenação entre o índio e o branco. Para ler: https://bit.ly/33pvI4a
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purosucodebrasil · 2 years
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Canção do Tamoio, Gonçalves Dias.
Não chores, meu filho;
Não chores, que a vida
É luta renhida: Viver é lutar.
A vida é combate,
Que os fracos abate,
Que os fortes, os bravos,
Só pode exaltar.
Um dia vivemos!
O homem que é forte
Não teme da morte;
Só teme fugir;
No arco que entesa
Tem certa uma presa,
Quer seja tapuia,
Condor ou tapir.
O forte, o cobarde
Seus feitos inveja
De o ver na peleja
Garboso e feroz;
E os tímidos velhos
Nos graves conselhos,
Curvadas as frontes,
Escutam-lhe a voz!
Domina, se vive;
Se morre, descansa
Dos seus na lembrança,
Na voz do porvir.
Não cures da vida!
Sê bravo, sê forte!
Não fujas da morte,
Que a morte há de vir!
E pois que és meu filho,
Meus brios reveste;
Tamoio nasceste,
Valente serás.
Sê duro guerreiro,
Robusto, fragueiro,
Brasão dos tamoios
Na guerra e na paz.
Teu grito de guerra
Retumbe aos ouvidos
D’imigos transidos
Por vil comoção;
E tremam d’ouví-lo
Pior que o sibilo
Das setas ligeiras,
Pior que o trovão.
E a mãe nestas tabas,
Querendo calados
Os filhos criados
Na lei do terror;
Teu nome lhes diga,
Que a gente inimiga
Talvez não escute
Sem pranto, sem dor!
Porém se a fortuna,
Traindo teus passos,
Te arroja nos laços
Do inimigo falaz!
Na última hora
Teus feitos memora,
Tranqüilo nos gestos,
Impávido, audaz.
E cai como o tronco
Do raio tocado,
Partido, rojado
Por larga extensão;
Assim morre o forte!
No passo da morte
Triunfa, conquista
Mais alto brasão.
As armas ensaia,
Penetra na vida:
Pesada ou querida,
Viver é lutar.
Se o duro combate
Os fracos abate,
Aos fortes, aos bravos,
Só pode exaltar.
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