#taioba
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Para apoiar os desabrigados em consequência do desastre acontecido no último final de semana no litoral norte de São Paulo, o Chef Eudes Assis fechou o funcionamento do seu restaurante para fazer comida para os desabrigados. Trabalhadores voluntários e ações para ajudar as pessoas que estão vivendo este momento caótico estão se formando e você também pode ajudar. E quem também quiser ajudar, doando mantimentos (arroz, feijão, carne, embalagens de marmita… ) ou de alguma outra forma, pode chamar o Chef Eudes Assis com uma mensagem inbox na página do chat do instagram dele: @chefeudes Muito obrigado a todos. Vamos fortalecer essa corrente do bem. (Nas duas últimas fotos, evento do @slowfood.brasil e @prazeresdamesa que participei com o chef Eudes @chefeudes ). . . #chefeudes #litoralnorte #taioba (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/Co8vnyRsfEh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Nada nesse mundo, simplesmente nada, é capaz de superar vinagrete com taioba.
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voltamos de viagem azuis de fome e fomos direto pra casa da minha avó e oq ela fez? saladinha arroz feijão rabada bananinha frita e bolinho de taioba esse é o melhor dia de todos
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Os Maiores Produtores de INHAME/TAIOBA do Mundo
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𝑹𝒆𝒄𝒆𝒕𝒂 𝑻𝒊𝒑𝒊𝒄𝒂
Llamada cocina criolla, la cocina puertorriqueña combina ingredientes y técnicas principalmente de las culturas taína, española y africana.
De los taínos se hereda el uso de raíces como la taioba y la yuca, el uso de condimentos como la pimienta y el achiote (pimentón) y frutas como el aguacate, la piña y la guayaba.
La colonización española trajo el uso de cereales como el trigo y los garbanzos, condimentos como la cebolla, el ajo, el cilantro y la albahaca, el consumo de carne de cerdo y otros productos como manteca y chicharrones, además de carnes de otros animales como el pollo y el cordero.
La influencia africana, a través de los esclavos, trajo el uso de plátanos, cocos, café, así como el uso de la técnica de fritura en la preparación de alimentos.
Como muchos lugares de clima tropical o de la región caribeña, es abundante el uso de mariscos, frutas tropicales y los más variados condimentos.
𝐌𝐎𝐅𝐎𝐍𝐆𝐎
Uno de los platos más conocidos de la cocina puertorriqueña. El plátano verde se corta en trozos y se fríe. Luego, se amasa toscamente, añadiendo ajo, sal, aceite de oliva y chicharrón desmenuzado (lo que le da un poco de sabor ahumado). El puré queda consistente y con trozos.
Puede servirse como guarnición o como plato completo acompañado de alguna carne como cerdo, pollo o marisco; en este caso, se llama mofongo relleno.
Mofongo proviene de la técnica angoleña de amasar grandes cantidades de alimentos con almidón y luego agregar líquido y grasa para ablandar la mezcla. Esclavos de Angola y otras partes de África fueron traídos a Puerto Rico en el siglo XVI.
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Saiba quais alimentos compõem nova cesta básica
O governo federal divulgou nesta quinta-feira (7) a lista dos alimentos que irão compor a nova cesta básica. Na última terça-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto que prevê uma cesta básica com mais alimentos in natura e regionais e menos processados. “O intuito é evitar a ingestão de alimentos ultraprocessados, que, conforme apontam evidências científicas, aumentam a prevalência de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hipertensão e diversos tipos de câncer”, diz nota do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que coordenou a elaboração da lista. A nova cesta básica terá alimentos de dez grupos diferentes: feijões (leguminosas); cereais; raízes e tubérculos; legumes e verduras; frutas; castanhas e nozes (oleaginosas); carnes e ovos; leites e queijos; açúcares, sal, óleo e gorduras; café, chá, mate e especiarias. De acordo com a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), em 2022, mais de 33 milhões de brasileiros passavam fome e acima de 125 milhões não tinham acesso regular à alimentação adequada. >> Veja abaixo a composição: Feijões (leguminosas) Feijão de todas as cores (preto, branco, roxo, mulatinho, verde, carioca, fradinho, rajado, manteiga, jalo, de-corda, andú, dentre outros), ervilha, lentilha, grão-de-bico, fava, guandu, orelha-de-padre. Cereais Milho - Foto: CNA/Wenderson Araujo/Trilux Arroz branco, integral ou parboilizado, a granel ou embalado; milho em grão ou na espiga, grãos de trigo, aveia; farinhas de milho, de trigo e de outros cereais; macarrão ou massas frescas ou secas feitas com essas farinhas/sêmola, água e/ou ovos e/ou outros alimentos in natura ou minimamente processado. Pães feitos de farinha de trigo e/ou outras farinhas, leveduras, água, sal e de alimentos in natura e minimamente processados. Raízes e Tubérculos Ariá, batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa/mandioquinha, batata-crem, cará, cará-amazônico, cará-de-espinho, inhame, mandioca/macaxeira/aipim, e outras raízes e tubérculos in natura ou embalados, fracionados, refrigerados ou congelados; farinhas minimamente processadas de mandioca, dentre outras farinhas e preparações derivadas da mandioca (tais como farinha de carimã, farinha de uarini; maniçoba e tucupi, farinha/gomo de tapioca, dentre outros). Legumes e Verduras Cenoura. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Legumes e verduras in natura ou embalado, fracionados, refrigerados, congelados ou preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre, tais como abóbora/jerimum, abobrinha, acelga, agrião, alface, almeirão, alho, alho-poró, azedinha, berinjela, beterraba, beldroega, bertalha, brócolis, broto-de-bambu, capicoba, capuchinha, carrapicho-agulha, caruru, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, cheiro-verde, chicória, chicória-paraense/chicória-do-pará, chuchu, couve, couve-flor, croá, crem, dente-de-leão, escarola, espinafre, gueroba, gila, guariroba, jambu, jiló, jurubeba, major-gomes, maxixe, mini-pepininho, mostarda, muricato, ora-pro-nóbis, palma, pepino, peperômia, pimentão, puxuri, quiabo, radite, repolho; rúcula, salsa, serralha, taioba, tomate, urtiga, vinagreira, vagem, dentre outros. Cenoura, pepino, palmito, cebola, couve-flor, dentre outros legumes e verduras, preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre; extrato ou concentrados de tomate e/ou outros alimentos in natura e minimamente processado (com sal e ou açúcar).* Frutas Frutas in natura ou frutas frescas ou secas embaladas, fracionadas, refrigeradas ou congeladas; e polpas de frutas. Exemplos: abacate, abacaxi, abiu, abricó, açaí, açaí-solteiro, acerola, ameixa, amora, araçá, araçá-boi, araçá-pera, araticum, aroeira-pimenteira, arumbeva, atemoia, babaçu, bacaba, bacupari, bacuri, banana, baru, biribá, brejaúva, buriti, butiá, cacau, cagaita, cajarana, cajá, caju, caju do cerrado, cajuí, cambuci, cambuí, camu-camu, caqui, carambola, cereja-do-rio-grande, ciriguela, coco, coco-cabeçudo, coco-indaiá, coquinho-azedo, coroa-de-frade, croá, cubiu, cupuaçu, cupuí, cutite, curriola, figo, fisalis, fruta-pão, goiaba, goiaba-serrana, graviola, guabiroba, grumixama, guapeva, guaraná, inajá, ingá, jaca, jabuticaba, jambo, jambolão, jaracatiá, jatobá, jenipapo, juá, juçara, jurubeba, kiwi, laranja, limão, lobeira, maçã, macaúba, mama-cadela, mamão, mandacaru, manga, mangaba, mapati, maracujá, marmelada-de-cachorro, melancia, melão, mexerica/tangerina/ bergamota, morango, murici, nectarina, pajurá, patauá, pequi, pera, pera-do-cerrado, pêssego, piquiá, pinha/fruta do conde, pinhão, pitanga, pitomba, pupunha, romã, sapucaia, sapoti, sapota, seriguela, sete-capotes, sorva, tamarindo, taperebá, tucumã, umari, umbu, umbu-cajá, uva, uvaia, uxi, xixá, dentre outros. Castanhas e Nozes (oleaginosas) Castanha do Brasil - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Amendoim, castanha-de-caju, castanha de baru, castanha-do-brasil (castanha-do-pará), castanha-de-cutia, castanha-de-galinha, chichá, licuri, macaúba, e outras oleaginosas sem sal ou açúcar. Carnes e ovos Carnes de bovina, suína, ovina, caprina e de aves, pescados e outras carnes in natura ou minimamente processados de hábito local, frescos, resfriados ou congelados; ovos de aves e sardinha e atum enlatados. Leites e queijos Leite - Arquivo/Agência Brasil Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado. Iogurte natural sem adição de açúcar, edulcorante e/ou aditivos que modificam as características sensoriais do produto. Queijos feitos de leite e sal (microorganismos usados para fermentar o leite). Açúcares, sal, óleos e gorduras Óleos de soja, de girassol, de milho, de dendê, dentre óleos vegetais; azeite de oliva; manteiga; banha de porco; açúcar de mesa branco, demerara ou mascavo, mel; e sal de cozinha. Café, chá, mate e especiarias Café, chá, erva mate, pimenta, pimenta-do-reino, canela, cominho, cravo-da-índia, coentro, noz-moscada, gengibre, açafrão, cúrcuma, dentre outros. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Quilombo no Rio integra o Programa de Aquisição de Alimentos
São 5h da manhã quando os moradores do Quilombo Dona Bilina começam a colheita. Por volta das 8h, frutas, verduras e hortaliças são amarradas, organizadas em caixas e preparadas para serem recolhidas. Por causa do calor, os alimentos são lavados para que cheguem frescos. O destino final das bananas, folhas de taioba, salsinhas, cebolinhas, mamão, coentro, entre outros produtos, todos de qualidade…
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QUEM PLANTA, COLHE
Um dia de trabalho árduo na Horta Bons Frutos rende sorrisos, dedos calejados e aumenta a sensação de pertencimento da comunidade do Jardim São Manoel
O dia sempre começa cedo para o pessoal da Horta Bons Frutos, localizada na Rua Cel. Felíciano Narciso Bicudo, 434, no Jardim São Manoel, em Santos. Estamos no mutirão de abril, dia de trabalho duro, que reúne em volta dos canteiros, pessoas da comunidade e parceiros de outros projetos sociais em torno das atividades de plantio, colheita e preparação.
Os mutirões acontecem sempre no último sábado de cada mês. A chuva que caiu na madrugada deu lugar a um tempo nublado, com o céu cinza claro resistindo em dar passagem ao sol. Não demorou muito para que alguns teimosos raios solares atravessassem as nuvens e iluminassem as árvores, os canteiros e as estruturas de madeira e metal que cercam o ambiente. Uma linda maneira de saudar todos os voluntários que começam as atividades do dia.
Nos portões de entrada algumas pessoas, a maioria jovens, se preparam para os afazeres. Uma criança negra, trajando blusa azul e bermuda vermelha, empurra sobre um suporte de rodas, um grande tonel azul meio tampado. André Leandro, 49, líder da equipe, explica que o conteúdo é óleo de cozinha usado, recolhido pelo grupo e pronto para passar pela reciclagem.
Mais a frente, o trabalho coletivo no manejo da terra e das plantas exala um cheiro indescritível, com as notas de alecrim, almeirão, coentro e outros vegetais. Uma verdadeira salada de folhas, que pode ser sentida à distância.
A horta Bons Frutos é o avesso de uma monocultura. Por ali se planta e se colhe de tudo, de morango à banana, de couve manteiga a variados tipos de folhas e legumes. Basta pensar em um gênero de hortifruti e é quase certo que se pode achá-lo espalhado pelos canteiros. E se isso não for o bastante, ainda é possível dar de cara com as “pancs”, como são chamadas as plantas alimentícias não convencionais, como a taioba e o peixinho.
Compenetrados, os voluntários enchem o carrinho de mão com folhagens secas, aram a terra, plantam mudas, preparam a composteira e reviram o folhiço, um amontoado de matéria orgânica, composta predominantemente de folhas secas, que é usado para proteger as plantas do frio ou para ajudar no processo da compostagem. Com o sol, o folhiço armazena o calor e, ao revirá-lo, é possível ver a fumaça saindo das folhas.
Trajando um boné do MST, a jornalista Adriana Mendes junta-se ao grupo com um sorriso contagiante. “Aqui eu sinto uma paz muito grande. Você esquece de ficar pegando celular, de olhar notificação”, entrega, enquanto auxilia na recepção de novos voluntários. A alegria envolve a todos enquanto se reúnem perto da mesa preparada para o café da manhã. Cada um contribui com o que pode, desde pães até mesmo a salgados de polvilho e bolo caseiro. O que importa é colaborar e participar, seja ajudando a preparar o cafezinho que dá energia ou cortando os pedaços em fatias generosas.
Não só a jornalista sente o acolhimento do lugar, até um gatinho de estimação fez do projeto a sua morada. Com vivos olhos verdes e pelagem amarelada, o bichano faz questão de se entrosar, circulando com desenvoltura entre os voluntários. Volta e meia rola pelo chão e limpa as patinhas de maneira preguiçosa como se aguardasse um afago.
Enquanto o gato brinca, a horta vai se refazendo em cores, cheiros e formas. Saem as pontas queimadas, as folhas ressecadas, os brotos envelhecidos. Só fica o que tem viço e cor, como pé de carambola ainda longe de dar frutos, mas esbanjando cor e vitalidade, despertando lembranças, saudade e até lágrimas de Manoel Mauriz, um dos voluntários do mutirão de abril, que se emociona ao ver o pé evoluindo firme e saudável no solo fértil e bem cuidado da horta.
Ainda sem frutos, as árvores frutíferas são só mais um passo dado pela comunidade em direção de um crescimento ainda mais sustentável. Talvez, quem sabe, daqui a algum tempo o projeto possa oferecer além de hortaliças, algumas variedades de frutas para toda a comunidade do Jardim São Manoel e contribuir ainda mais com os projetos que se ramificam de lá.
O COMEÇO DE TUDO
Iniciada em 2014, com o apoio do Programa Guerreiros Sem Armas, a Bons Frutos é um empreendimento comunitário mantido pelos moradores do Jardim São Manoel, fruto de uma iniciativa do Instituto Elos em parceria com a CPFL, que cedeu o terreno onde uma de suas torres de transmissão está instalada.
A ideia partiu das mentes inquietas de Vilma Lúcia Novetti Barros, Creusa Machado e Hilda Costa, que agora realizam a manutenção do terreno em conjunto com a comunidade e trabalham para a produção de frutos e hortaliças. Antes, o local era um imenso terreno abandonado.
Vilma ironiza, dizendo que é capaz de ter algum corpo enterrado no terreno, pois o local era um ponto de descarte de entulho e lixo. Ela iniciou o preparo da área devagar, com poucos ajudantes no início. No entanto, o espaço hoje impulsiona outros projetos que têm como missão contribuir com a comunidade e preservar o meio ambiente.
É o caso do Composta e Cultiva e da Casa da Agricultura, que auxiliam os moradores da comunidade dando orientações mais técnicas sobre compostagem, vermicompostagem com folha de bananeira e reciclagem. Tem também o Óleo Noel, projeto que recolhe óleo de cozinha usado pelas ruas do bairro, que seria descartado irregularmente e o transforma em uma nova mercadoria: como sabão caseiro e WD, que além de outros usos, protege o metal contra a oxidação e corrosão.
Na Horta Bons Frutos o que floresce não é somente alimento para o corpo, mas também para a alma e para a mente. Um dos sonhos da equipe da horta é instalar uma sementeira, o que irá ajudar a baratear a produção, já que atualmente eles precisam pagar uma pessoa para ir a São Bernardo do Campo buscar as mudas para o plantio.
A HORTA QUE DÁ FRUTOS
Na Bons Frutos funcionam também outros projetos, como o Banco de Alimentos e Agricultura Urbana, a Horta Terapêutica, o das Palafitas e o Coletivo Composta e Cultiva.
O Poder Público também dá uma força ao projeto. André Nascimento, contratado pela Secretaria do Meio Ambiente de Santos, trabalha no local em período integral e é uma espécie de “faz-tudo”. Aos sábados, ele doa seu tempo para auxiliar na manutenção do local, e nos demais dias da semana colabora com outros projetos, como o Banco de Alimentos e Agricultura Urbana, o Óleo Noel e a Horta Terapêutica, que acontece nas tardes de terça-feira, e conta com a participação de um grupo de aproximadamente 20 pessoas.
Nascimento também foi o responsável pelo curso de Transição Agroecológica, projeto que ensina como transformar uma horta convencional em uma horta saudável, sem a utilização de agrotóxicos e componentes danosos ao meio ambiente e à saúde. Curso que rendeu à Bons Frutos o Certificado de Transição Agroecológica em 2022, por ser uma horta que segue diretrizes e boas práticas agroambientais.
Segundo Nascimento, na Bons Frutos “tudo é possível, tudo é comercializável”. Para ele, qualquer pessoa pode dar um destino mais nobre para tudo o que gera, inclusive ao próprio trabalho, embora o projeto não tenha foco em vendas diretamente. Os voluntários também têm direito de levar um pouquinho de seu trabalho para casa.
“Aqui o negócio é compartilhar, afinal, quem planta, colhe. Temos muito disso por aqui”, comenta André sobre a destinação dos alimentos produzidos na horta.
JOVEM GUARDA
Fausto Victor, de 15 anos, é um dos mais engajados da turma. Trazido pelo primo, que se distanciou do projeto por motivos particulares, ele é voluntário há cinco anos e brinca ao dizer que é conhecido por todos como ��o menino do óleo”. Entusiasmado, alegre e esforçado, Fausto é incansável. Entrevista novos voluntários, organiza a composteira, retira partes do folhiço, espalha água de fumo nas plantas para afastar insetos e brinca com seus colegas. O adolescente revela um espírito frenético, sempre com terra úmida grudada nos sapatos.
Outro adolescente, Gabriel, 13 anos, também participa ativamente."Venho aqui mais aos sábados e ajudo a Dona Vilma a arrumar os canteiros e colaboro na compostagem. Hoje estamos no mutirão e eu amo trabalhar aqui. Conheci a horta através do André”, conta.
A verdade é que a Horta Bons Frutos se transformou em um refúgio para muitos meninos e meninas com energia e tempo de sobra, seja ajudando com os canteiros, com o folhiço ou na compostagem. O importante para todos esses jovens é que mantenham a mente e o corpo ocupados, e na horta isso se torna uma deliciosa realidade.
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OS FRUTOS
|Ao longo de nove anos a horta Bons Frutos se diversificou, dando origem a outros projetos:
BANCO DE ALIMENTOS E AGRICULTURA URBANA (BA-AU)
O projeto BA-AU, coordenado por Renato Prado e André Leandro, conta também com uma equipe pluridisciplinar, com foco na comunicação e gestão, a fim de proporcionar um apoio às organizações parceiras, empoderando-as, com conhecimento, informações, técnicas, além de alguns recursos financeiros.
ÓLEO NOEL
O Projeto Óleo Noel coleta óleo de cozinha usado, que é convertido em novos produtos, como sabão e WD, muito usado para reparos e mecânica. O óleo coletado é tratado e volta ao mercado na forma de resina, ração, asfalto ecológico, desengripante ou biodiesel. Os rendimentos são parcialmente repartidos entre os colaboradores e ainda fortalecem outras iniciativas sociais.
SEMENTES DAS PALAFITAS
O Sementes das Palafitas distribui duas vezes por semana, às segundas e quartas-feiras, cerca de 300 refeições a pessoas em situação de vulnerabilidade e ainda conta com programação cultural infantil uma vez por semana (cinema/teatro/jogos). Promove também a doação de alimentos às famílias mais carentes do bairro.
COMPOSTA E CULTIVA
Realizado na Estação Cidadania de Santos, em colaboração com a ConCidadania, incentiva propostas inovadoras para uma economia circular, chamando a atenção para responsabilidade ambiental, consciência ambiental e participação cidadã e popular.
COMO AJUDAR?
A Horta Bons Frutos funciona diariamente das 10h às 12h e das 14h às 16h. Os contatos podem ser feitos pelo Instagram: @hortabonsfrutos_ ou diretamente no endereço R. Cel. Felíciano Narciso Bicudo, 434, no Jardim São Manoel.
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O aproveitamento dos alimentos pode sanar a demanda de insegurança alimentar de grande parte da população mundial. Além dos vegetais comercializados em hortas, feiras e mercados, as Plantas Alimentícias não Convencionais (PANC) podem ganhar protagonismo na mesa da população brasileira. Grande parte desses alimentos apresenta valor nutricional igual ou superior às hortaliças, raízes, tubérculos e frutas. Visando difundir o potencial das PANC na alimentação, a estudante de Nutrição do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Isabella Borges realizou uma pesquisa sobre os hábitos de consumo relacionados aos alimentos não convencionais - que são geralmente desconhecidos, com exceção de alguns hábitos regionais. Com a alimentação cada vez mais baseada em produtos industrializados, as diversas espécies nativas de plantas com um alto potencial econômico e nutricional tendem a continuar no desconhecimento. Ao todo, 5 mil espécies de plantas e vegetais podem ser utilizados para a alimentação, mas destas, apenas 130 são de fato cultivadas e consumidas e apenas 30 suprem as necessidades básicas da alimentação da população. “Isso demonstra a reduzida variedade na alimentação e a necessidade de conscientização a respeito das Plantas Alimentícias Não Convencionais, para a melhora da qualidade de acesso e aumento do consumo de alimentos de origem vegetal,”, destaca a pesquisadora. Para avaliar o conhecimento da população sobre o consumo das PANC, a estudante entrevistou 303 pessoas, entre 18 e 75 anos sobre o aproveitamento de partes comestíveis de alimentos, espécies mais consumidas e formas de preparo. Quando questionados sobre o conhecimento do que são Plantas Alimentícias Não Convencionais, 53,5% dos entrevistados responderam não conhecer sobre, enquanto 46,2% possuíam algum tipo de conhecimento do termo. Ao apresentar uma lista de PANC, foram reconhecidas as seguintes espécies: Aipo (58,6%), como o mais consumido, seguido da Taioba (46%) e a Ora-pro-nóbis (45,4%). Isabella Borges afirma que explorando a biodiversidade brasileira e usufruindo do seu elevado potencial nutritivo pode-se mudar o cenário de insegurança alimentar. Ela destaca que as PANC têm baixo custo, visto que não necessitam de condições especiais para se reproduzirem, tem fácil reprodutividade, ajudam a variar sabores e coloração dos pratos, “garantindo um melhor aporte de vitaminas e minerais e fortalecendo a soberania alimentar de muitas famílias, além de serem uma ótima fonte de renda”, frisa. Para a orientadora do projeto, Alessandra Santos, professora do curso de Nutrição do CEUB, do ponto de vista nutricional, as PANC se enquadram no contexto de dietas saudáveis e sustentáveis, pois, além de nutritivas e saborosas, são importantes para a preservação da biodiversidade de fauna e flora brasileira. “Esse cultivo caminha contra o atual sistema de produção do Brasil, tido como líder do agronegócio, que propaga o cultivo de monoculturas, responsáveis pela redução dessa biodiversidade”, considera. Plantas Alimentícias não-convencionais no Brasil O Brasil está entre um dos países com a maior biodiversidade de fauna e flora no mundo. Entretanto, o seu sistema agroalimentar ainda é nutrido por uma raiz agrícola convencional e por um padrão alimentar habitual industrializado e limitado. De acordo com a pesquisa do CEUB, a questão da insegurança alimentar pode ser solucionada através de recursos que possibilitem o acesso ao alimento saudável e ao conhecimento destes, respeitando sempre a variedade alimentar, cultural, ambiental, econômica e sustentável. Podendo ser espontâneas, cultivadas, nativas ou exóticas, as PANC podem ser encontradas em quintais ou até mesmo em áreas comuns de cultivo agrícola, mas acabam sendo consideradas plantas invasoras ou daninhas, e desperdiçadas sem o conhecimento que servem como fonte alimentar. Alimentos como folhas de batata doce, umbigo de bananeira, maxixe, Ora-pro
-nobis e Jambu são conservadas e utilizadas em alguns estados brasileiros, porém a maioria dos hábitos alimentares regionais não chega ao conhecimento da população nas grandes cidades. A partir do resultado, Isabella Borges defende a divulgação do potencial econômico e nutricional das PANC, contribuindo para uma maior diversidade alimentar e preservando a biodiversidade regional. “Não existem feiras e locais onde essas plantas podem ser encontradas, embora estejam presentes em diversas regiões. É necessário, também, investir em acesso ao conhecimento científico, até aos produtores, além de suas formas de preparo e consumo,” conclui. Atendimento à Imprensa [email protected] (61) 98427-2785 (61) 98112-2757
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Os Maiores Produtores de INHAME/TAIOBA do Mundo
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… e larga de ser taioba, ninguém está falando em golpe. Mas o tal positivismo e preguiça gerou o imbróglio atual que será marcado para sempre como marca vergonhosa da instituição. https://www.instagram.com/p/Cm5bD9UjNAr/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Saiba quais alimentos compõem nova cesta básica
O governo federal divulgou nesta quinta-feira (7) a lista dos alimentos que irão compor a nova cesta básica. Na última terça-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto que prevê uma cesta básica com mais alimentos in natura e regionais e menos processados. “O intuito é evitar a ingestão de alimentos ultraprocessados, que, conforme apontam evidências científicas, aumentam a prevalência de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hipertensão e diversos tipos de câncer”, diz nota do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que coordenou a elaboração da lista. A nova cesta básica terá alimentos de dez grupos diferentes: feijões (leguminosas); cereais; raízes e tubérculos; legumes e verduras; frutas; castanhas e nozes (oleaginosas); carnes e ovos; leites e queijos; açúcares, sal, óleo e gorduras; café, chá, mate e especiarias. De acordo com a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), em 2022, mais de 33 milhões de brasileiros passavam fome e acima de 125 milhões não tinham acesso regular à alimentação adequada. >> Veja abaixo a composição: Feijões (leguminosas) Feijão de todas as cores (preto, branco, roxo, mulatinho, verde, carioca, fradinho, rajado, manteiga, jalo, de-corda, andú, dentre outros), ervilha, lentilha, grão-de-bico, fava, guandu, orelha-de-padre. Cereais Milho - Foto: CNA/Wenderson Araujo/Trilux Arroz branco, integral ou parboilizado, a granel ou embalado; milho em grão ou na espiga, grãos de trigo, aveia; farinhas de milho, de trigo e de outros cereais; macarrão ou massas frescas ou secas feitas com essas farinhas/sêmola, água e/ou ovos e/ou outros alimentos in natura ou minimamente processado. Pães feitos de farinha de trigo e/ou outras farinhas, leveduras, água, sal e de alimentos in natura e minimamente processados. Raízes e Tubérculos Ariá, batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa/mandioquinha, batata-crem, cará, cará-amazônico, cará-de-espinho, inhame, mandioca/macaxeira/aipim, e outras raízes e tubérculos in natura ou embalados, fracionados, refrigerados ou congelados; farinhas minimamente processadas de mandioca, dentre outras farinhas e preparações derivadas da mandioca (tais como farinha de carimã, farinha de uarini; maniçoba e tucupi, farinha/gomo de tapioca, dentre outros). Legumes e Verduras Cenoura. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Legumes e verduras in natura ou embalado, fracionados, refrigerados, congelados ou preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre, tais como abóbora/jerimum, abobrinha, acelga, agrião, alface, almeirão, alho, alho-poró, azedinha, berinjela, beterraba, beldroega, bertalha, brócolis, broto-de-bambu, capicoba, capuchinha, carrapicho-agulha, caruru, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, cheiro-verde, chicória, chicória-paraense/chicória-do-pará, chuchu, couve, couve-flor, croá, crem, dente-de-leão, escarola, espinafre, gueroba, gila, guariroba, jambu, jiló, jurubeba, major-gomes, maxixe, mini-pepininho, mostarda, muricato, ora-pro-nóbis, palma, pepino, peperômia, pimentão, puxuri, quiabo, radite, repolho; rúcula, salsa, serralha, taioba, tomate, urtiga, vinagreira, vagem, dentre outros. Cenoura, pepino, palmito, cebola, couve-flor, dentre outros legumes e verduras, preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre; extrato ou concentrados de tomate e/ou outros alimentos in natura e minimamente processado (com sal e ou açúcar).* Frutas Frutas in natura ou frutas frescas ou secas embaladas, fracionadas, refrigeradas ou congeladas; e polpas de frutas. Exemplos: abacate, abacaxi, abiu, abricó, açaí, açaí-solteiro, acerola, ameixa, amora, araçá, araçá-boi, araçá-pera, araticum, aroeira-pimenteira, arumbeva, atemoia, babaçu, bacaba, bacupari, bacuri, banana, baru, biribá, brejaúva, buriti, butiá, cacau, cagaita, cajarana, cajá, caju, caju do cerrado, cajuí, cambuci, cambuí, camu-camu, caqui, carambola, cereja-do-rio-grande, ciriguela, coco, coco-cabeçudo, coco-indaiá, coquinho-azedo, coroa-de-frade, croá, cubiu, cupuaçu, cupuí, cutite, curriola, figo, fisalis, fruta-pão, goiaba, goiaba-serrana, graviola, guabiroba, grumixama, guapeva, guaraná, inajá, ingá, jaca, jabuticaba, jambo, jambolão, jaracatiá, jatobá, jenipapo, juá, juçara, jurubeba, kiwi, laranja, limão, lobeira, maçã, macaúba, mama-cadela, mamão, mandacaru, manga, mangaba, mapati, maracujá, marmelada-de-cachorro, melancia, melão, mexerica/tangerina/ bergamota, morango, murici, nectarina, pajurá, patauá, pequi, pera, pera-do-cerrado, pêssego, piquiá, pinha/fruta do conde, pinhão, pitanga, pitomba, pupunha, romã, sapucaia, sapoti, sapota, seriguela, sete-capotes, sorva, tamarindo, taperebá, tucumã, umari, umbu, umbu-cajá, uva, uvaia, uxi, xixá, dentre outros. Castanhas e Nozes (oleaginosas) Castanha do Brasil - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Amendoim, castanha-de-caju, castanha de baru, castanha-do-brasil (castanha-do-pará), castanha-de-cutia, castanha-de-galinha, chichá, licuri, macaúba, e outras oleaginosas sem sal ou açúcar. Carnes e ovos Carnes de bovina, suína, ovina, caprina e de aves, pescados e outras carnes in natura ou minimamente processados de hábito local, frescos, resfriados ou congelados; ovos de aves e sardinha e atum enlatados. Leites e queijos Leite - Arquivo/Agência Brasil Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado. Iogurte natural sem adição de açúcar, edulcorante e/ou aditivos que modificam as características sensoriais do produto. Queijos feitos de leite e sal (microorganismos usados para fermentar o leite). Açúcares, sal, óleos e gorduras Óleos de soja, de girassol, de milho, de dendê, dentre óleos vegetais; azeite de oliva; manteiga; banha de porco; açúcar de mesa branco, demerara ou mascavo, mel; e sal de cozinha. Café, chá, mate e especiarias Café, chá, erva mate, pimenta, pimenta-do-reino, canela, cominho, cravo-da-índia, coentro, noz-moscada, gengibre, açafrão, cúrcuma, dentre outros. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Caldo de ossos com Taioba ora-pro-nóbis e urtiga Posso garantir que é uma delícia extremamente nutritivo cientificamente funcional sim funciona corrigindo deficiências e anomalias em nosso organismo https://www.instagram.com/p/CmNjmeOuIdH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Taioba Brava
A character i doodled 900 years ago 🥴 (i hope this level of nips is ok for tumblr?) those are all sketches i made to develop her design! Shes like... a tapir thing with a sea bunny hoodie. taioba brava is the name of a plant! taiobas are huge leaf plants whose one variation is edible. The inedible ones are called "taioba brava" which kinda literally means angry taioba. See this in High res: patreon.com/posts/56983794 Commissions | Patreon | Ko-fi | Other sites
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PMiR HSOK - SiSöN PYH, 2017 - Character design, backgrounds, Animação 2D rigging, layout by Julian Taioba Venenosa.
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