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O Tocantins, é o paraíso da pesca esportiva.
As cidades situadas às margens do rios Araguaia trazem milhares de turistas todos os anos ao Estado do Tocantins. A explicação está na diversidade de peixes da região, no clima propício à pesca e nas belezas das margens dos rios. As delícias da culinária e o artesanato local também compõem as atrações desse roteiro.
Entre as belas paisagens da região destacam-se duas cidades cortadas pelo Araguaia: Araguacema e Formoso do Araguaia.
Araguacema
Situada no estado do Tocantins, Araguacema é repleta de encantos. Possui forte tradição turística e pesqueira na região do Araguaia. Suas principais atrações ficam por conta das belezas naturais, da pesca esportiva, da história e das delícias da culinária local.
Cortada pelos rios Araguaia, Piranhas e Caiapó, a cidade é um convite irresistível aos amantes da pesca esportiva, do ecoturismo e dos esportes náuticos. Peixes como dourado, jaú, pacu, pirarucu e tucunaré são facilmente encontrados nas águas do Rio Araguaia. Nos demais rios que cortam a cidade, o visitante pode observar botos, arraias, tartarugas, jacarés e diversas espécies de aves.
Outros lugares que merecem uma visita são a Caverna do Salão de Pedra, a Gruta do Gato, o Morro Augustinho e alguns dos lajeados do município, onde há pinturas rupestres.
Para quem não dispensa a boa mesa, os pratos regionais como o "peixe no trisca" e o "peixe nas beras" são imperdíveis. Também chama a atenção o artesanato produzido pelos moradores. As peças são feitas com palha de buriti, de coco, pequi e pimenta, além do bambu, da embira e do barro.
Atrações imperdíveis em Araguacema
Lago da Tartaruga - A beleza do lugar convida à contemplação e à observação da fauna e da vegetação. O local é quase que exclusivamente frequentado pelo público da região para a prática da pesca esportiva, independente da época do ano.
Praias fluviais - As praias mais procuradas de Araguacema são a da Gaivota, que recebe grande número de visitantes no mês de julho, e a do Porto, que oferece restaurante flutuante e estacionamento para carros e barcos.
Morro do Agustinho - A subida até o belo Morro do Agustinho leva cerca de 30 minutos. Uma pequena porção de vegetação garante a sombra no início do passeio; mas, da metade até o seu topo, o percurso é feito sob o sol. O calor é recompensado pela linda paisagem que se avista lá de cima.
Caverna do Salão de Pedra - Local de fácil acesso por barco até o ponto onde começa a caminhada – seja durante o verão ou o inverno. É possível também chegar de carro ao ponto que corresponde à metade da caminhada, a cerca de 2 km da gruta.
Pinturas Rupestres - Desenhos elaborados/ou cavados em pedra, sobre lajedos formados no meio do cerrado. O local onde estão os desenhos fica a 50 m da estrada.
Rio Araguaia - Paraíso da pesca esportiva, o Araguaia possui belas praias e paisagens, além de grande diversidade de espécies de peixes. Sua mata ciliar é relativamente bem conservada, o que estimula o aparecimento de inúmeras espécies de pássaros – além de outros exemplares da fauna brasileira –, proporcionando um ótimo local para os observadores de pássaros.
Formoso do Araguaia
A cidade de Formoso do Araguaia destaca-se entre os destinos turísticos de Tocantins devido à sua ótima localização para a prática da pesca esportiva. O Rio Araguaia, que também banha o município, é o lugar ideal para quem quer fisgar muitos tucunarés, piranhas, pirarucus ou cacharas.
Além do rio, também constituem importantes atrativos locais as belas lagoas Taboca e Formosa. Outro lugar bastante adequado para a pesca na cidade é o Lago Calumbi II, que é cercado por árvores e repleto de ilhas.
ormoso do Araguaia também é conhecida por ser o portal da Ilha do Bananal, que está entre os mais importantes santuários ecológicos do Brasil.
Para quem gosta de observar animais selvagens em seu hábitat natural, Formoso do Araguaia também reserva boas surpresas. A fauna do lugar é invejável, podendo ser observados ali animais como a suçuarana, a onça-pintada, tatus, jacarés, veados, capivaras, cachorros-do-mato, botos, emas, tatus e uma infinidade de pássaros.
Atrações imperdíveis em Formoso do Araguaia
Rio Javaé - Trata-se de um braço do Rio Araguaia que contorna o lado leste da Ilha do Bananal, a uma distância de 32 km de Formoso do Araguaia. Ao longo do leito do rio, num passeio de barco, pode-se observar a vegetação densa e a fauna rica em pássaros que voam em grupos. As praias do Javaé começam a surgir a partir de maio, ficando totalmente visíveis em julho.
Aldeia Javaé - Os índios javaés vivem às margens do Rio Javaé, na Ilha do Bananal, em um grupo de 95 famílias. Anualmente, na aldeia, são celebrados o ritual Aruanã e a Festa do Índio, no dia 19 de abril.
Lagoa Morro Azul - Na fazenda Morro Azul, a 15 km da cidade, está situado um manancial de águas termais. A água flui de uma fenda na rocha calcária, formando um lago de águas salobras, incolores e cristalinas, ótimas para banhos.
O caminhos da pesca esportiva tem o maior prazer em levar os roteiros de pesca esportiva no estado do Tocantins pra você que é amante dessa modalidade de pesca sustentável e geradora de momentos de pura esportividade e adrenalina.
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Enquanto se falava em ‘golpe’ e ‘ dólar’, China comprava a maior reserva de urânio do Brasil
Foto: RCP/Medea Enquanto o Brasil discute supostas tentativas de golpe e lida com os impactos de decisões econômicas do governo Lula, que levaram o dólar a ultrapassar R$ 6, uma operação bilionária chamou a atenção na Amazônia. A mineradora Taboca, que explora uma das maiores reservas de estanho do país, localizada em Presidente Figueiredo (AM), foi adquirida pela estatal chinesa CNT (China…
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Mineração Taboca é vendida para China por R$ 2 bilhões
Saiba mais em https://tinyurl.com/2avctmqa Mineração Taboca foi vendida para empresa estatal chinesa por US$340 milhões A Mineração Taboca S.A., uma das principais produtoras de estanho do Brasil, foi adquirida pela China Nonferrous Trade Co. Ltd., gigante estatal chinesa, em uma transação avaliada em US$ 340 milhões, aproximadamente R$ 2 bilhões. O negócio, intermediado pelo grupo minerador peruano Misur, ocorreu na terça-feira (26) e envolve a compra de 100% das ações da empresa brasileira. A operação marca uma nova fase para a Mineração Taboca, que pode agora acessar novas tecnologias e expandir sua capacidade produtiva. A Mineração Taboca, que opera na Mina de Pitinga, localizada na Vila Balbina, a cerca de 300 km de Manaus, no Amazonas, é uma das maiores produtoras de estanho do Brasil. A empresa também explora cassiterita, nióbio e tântalo. A venda da companhia tem gerado repercussão no setor mineral, considerando seu papel estratégico na mineração brasileira e a presença de resíduos de urânio na região. O urânio, embora presente na área, não é explorado comercialmente pela Mineração Taboca, pois a Indústrias Nucleares do Brasil (INB) detém o monopólio da extração e comercialização de material nuclear no país. A China Nonferrous Mining Co., controladora da China Nonferrous Trade Co. Ltd., é uma das maiores mineradoras estatais do mundo, com destaque na produção de cobre e operações em diversos países, como Zâmbia e outras partes da África. A aquisição da Mineração Taboca é vista como uma oportunidade estratégica para a companhia chinesa expandir sua atuação no setor de metais não ferrosos, especialmente em uma região com forte potencial mineral. Urânio e rejeitos: o contexto ambiental A mina de Pitinga está localizada em uma área com registros de resíduos ricos em urânio, associado a outros minerais. Contudo, a INB, responsável pela exploração de urânio no Brasil, informou que o urânio encontrado na mina vai para o rejeito e não é utilizado para a produção de material nuclear, devido à falta de tecnologia viável para a sua separação e aproveitamento. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) realiza o monitoramento constante da área, garantindo que os resíduos sejam tratados de acordo com as normas ambientais e de segurança. De acordo com a INB, todo urânio encontrado em território brasileiro é de sua responsabilidade, conforme estabelecido pela legislação nacional que determina o monopólio da empresa pública sobre a produção e comercialização de materiais nucleares. Reação do Governo do Amazonas O Governo do Amazonas se manifestou oficialmente sobre a venda da Mineração Taboca, destacando que a transação foi uma operação privada e que o estado não teve envolvimento direto no processo. Em nota, o governo estadual reforçou seu apoio a investimentos que favoreçam o crescimento econômico e social da região, desde que respeitem as leis ambientais e as normas de governança corporativa. "Temos interesse em manter um diálogo com o novo controlador da Mineração Taboca para garantir a preservação dos empregos na região e estimular a atração de novos investimentos que tragam benefícios para a economia local". Afirmou o governo do Amazonas ao portal G1. O Futuro da Mineração Taboca Com a compra pela empresa estatal chinesa, a Mineração Taboca agora tem à disposição novas tecnologias que poderão melhorar sua competitividade no mercado global. A empresa chinesa tem se destacado na mineração e no processamento de metais não ferrosos, incluindo cobre, e sua experiência pode contribuir para a modernização das operações da Taboca. Em comunicado oficial, a Mineração Taboca afirmou que a venda representa um "novo momento estratégico" para a empresa, destacando que a parceria com a China Nonferrous Trade Co. Ltd. abrirá portas para o desenvolvimento de novas tecnologias e ampliará sua capacidade produtiva. A transação ocorre em um momento em que o setor de mineração brasileiro passa por um processo de reestruturação, com a
crescente presença de investidores estrangeiros interessados em explorar as vastas reservas minerais do país. A aquisição da Mineração Taboca pela gigante estatal chinesa reflete essa tendência de internacionalização do setor, com a China se consolidando como um player cada vez mais influente na mineração global. Expectativas de Crescimento Com a entrada de um novo investidor de porte internacional, espera-se que a Mineração Taboca aumente sua produção e se torne mais competitiva no mercado global de estanho, nióbio e tântalo. Além disso, a possibilidade de expansão para outros minerais e o acesso a novos mercados poderá beneficiar o Brasil, ampliando sua participação nas cadeias globais de fornecimento de metais não ferrosos. Ainda assim, a transação suscita questões sobre os impactos ambientais e sociais da operação, com a necessidade de garantir que as normas e as leis ambientais sejam cumpridas, especialmente em uma região sensível como o Amazonas. O futuro da Mineração Taboca, portanto, dependerá de um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
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Papelaria em Tabocas do Brejo Velho BA https://aprendizagemcriativa.com/papelaria-em-tabocas-do-brejo-velho-ba/
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ALERTA! China Nonferrous Trade Co. Ltd. anuncia a aquisição da maior reserva de urânio do Brasil
A geopolítica e a economia global se entrelaçam com interesses estratégicos, na rica e disputada região amazônica do Brasil a China Nonferrous Trade Co. Ltd., uma subsidiária estatal chinesa, anunciou a aquisição da maior reserva de urânio do Brasil, localizada em Presidente Figueiredo, Amazonas, a apenas 107 km de Manaus. Esta transação, conduzida pela mineradora Taboca, que atua na região desde 1969, não apenas marca um marco estratégico para a China, mas também levanta questões críticas sobre a soberania e o controle dos recursos naturais brasileiros.
A Transação e Suas Implicações
A aquisição foi anunciada em 26 de novembro, despertando uma série de reações dentro e fora do Brasil. O urânio, um elemento essencial para o funcionamento de usinas nucleares, também possui aplicações significativas na indústria bélica, o que torna essa transação um ponto focal de discussões sobre segurança nacional e interesses estratégicos. Além do urânio, a reserva abriga minerais de extrema importância como tântalo, nióbio e terras raras, que são fundamentais para a fabricação de tecnologias de ponta, desde smartphones até sistemas de defesa avançados.
A Mina de Pitinga: Uma Joia Econômica e Estratégica
A mina de Pitinga, onde estão localizadas essas reservas, é uma das maiores minas de minerais estratégicos do mundo. Apesar de sua importância, ainda há um potencial não completamente explorado, o que torna o controle sobre esses recursos uma questão crítica para o Brasil. A transferência de controle para uma subsidiária chinesa levanta preocupações sobre a capacidade do Brasil em gerenciar e proteger suas riquezas naturais, especialmente em um momento em que a demanda global por minerais estratégicos está em alta.
O Papel da China e Seus Objetivos Estratégicos
A China, ao longo das últimas décadas, tem se posicionado como um dos principais players no cenário global, especialmente em setores que envolvem recursos naturais e tecnologia. A aquisição da reserva de urânio no Brasil é mais um passo na estratégia chinesa de assegurar o acesso a recursos críticos, essencial para sustentar seu crescimento econômico e tecnológico. A presença chinesa na América Latina, especialmente em setores estratégicos, tem sido vista com crescente preocupação por outros países, que temem a expansão da influência chinesa na região.
Reações e Críticas
A transação não passou despercebida por críticos e analistas, que apontam para as implicações de longo prazo de tal movimento. Há um tom crítico e sarcástico em muitos comentários, destacando a ironia de como um país rico em recursos naturais, como o Brasil, pode perder o controle de suas próprias riquezas em nome de interesses econômicos imediatos. As hashtags associadas a essas discussões refletem uma preocupação crescente com temas como meio ambiente, sustentabilidade e soberania nacional.
Referências e Dados Reais
Fontes como o BNC Amazonas e Click Petróleo e Gás têm coberto o desenvolvimento desta transação, fornecendo dados e insights sobre o impacto potencial para a economia e a política brasileira. A cobertura jornalística tem enfatizado a necessidade de um debate mais amplo e informado sobre a gestão dos recursos naturais e o papel das empresas estrangeiras em setores estratégicos.
Em um mundo onde o controle dos recursos naturais pode determinar o equilíbrio de poder entre as nações, o Brasil se encontra em uma posição delicada. A aquisição da reserva de urânio por uma empresa estatal chinesa ilustra a complexidade das relações internacionais e a importância de uma gestão cuidadosa e estratégica dos recursos nacionais. O futuro da mina de Pitinga e seu impacto na economia e na política brasileira permanecem incertos, mas certamente continuarão a ser um tema de intenso debate e escrutínio.
Publicado em: https://internexum.org.br/?p=304
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Polícia resgata 80 animais e prende homem por maus-tratos em Boa Esperança
Polícia resgata 80 animais e prende homem por maus-tratos em Boa Esperança
A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Boa Esperança, em conjunto com a Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), resgatou, na tarde dessa segunda-feira (07), aproximadamente 80 cães da raça beagle americano que estavam em condições de maus-tratos na propriedade de um homem de 45 anos, localizada na região de Córrego da Taboca, zona rural de Boa…
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Enfrentando os Desafios da Estrada: Saída do Distrito do Taboca. Temp. 1...
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Taboca (2023). Pindobal, Belterra, Pará, Brasil.
Guadua (2023). Pindobal, Belterra, Pará, Brazil.
#fotografia#photography#plants#plantas#nature#natureza#amazon#amazônia#pindobal#belterra#pará#brasil#brazil
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‘Reféns do Carvão’: a rotina insalubre dos trabalhadores nas carvoarias de Roraima
Texto: Ívina Garcia e Gabriel Abreu
RORAINÓPOLIS (RR) – O sol ainda nem nasceu, quando os trabalhadores da carvoaria começam a chegar na Azul Indústria e Comércio Ltda., madeireira localizada pouco antes da entrada de Rorainópolis, no sul do Estado de Roraima, a 260 quilômetros da capital Boa Vista. Às 4h, já é possível ouvir o barulho de serras trabalhando e homens arrastando ripas de madeira.
A Azul é apenas uma das mais de 30 madeireiras que existem em Rorainópolis e nos distritos próximos, com uma organização idêntica: na entrada, existe uma serraria, que recebe as cargas de toras e é responsável pela produção de tábuas e ripas para a construção civil. Nos fundos estão os fornos feitos de tijolos e barro, onde as sobras de madeira são transformadas em carvão. O material produzido nessas carvoarias abastece a mineradora Taboca e os Estados de Roraima e Amazonas.
O processo da queima de madeira pode durar de três a dez dias, dependendo da quantidade colocada no forno. Segundo os carvoeiros, cada forno produz de 70 a 120 sacos de carvão, cada saco pesa 25 quilos. O valor de venda varia de R$ 25 a R$ 40, por saco. O pagamento dos carvoeiros depende da quantidade produzida por forno, podendo variar de R$ 70 a R$ 200 a diária, pagos apenas por dia trabalhado, sem considerar nenhum benefício.
Domingos Silva, 55, trabalha, há 12 anos, na carvoaria Azul. Saiu do Maranhão para o Pará, há 20 anos [2003], para trabalhar com o mesmo patrão que fundou a madeireira em Rorainópolis (RR). No território paraense, ficou por oito anos, antes de se mudar para Roraima [2011]. Domingos conta que em “dias bons”, consegue faturar R$ 160 a diária, mas optou pelo pagamento mensal.
“Em um dia bom, a gente chega a tirar 200 sacos, depende de como a madeira chega aqui, né. Daí, nossa diária pode chegar a R$ 160, mas a gente optou por receber só final do mês. A gente só recebe se trabalha”, explica. “Aposentar, só se a gente se machucar, quebrar uma perna, aí pede do INSS”, afirma Domingos, que mora em Rorainópolis com o filho de 20 anos.
Há pelo menos 10 anos, Domingos e outros trabalhadores da carvoaria se mantêm sem carteira assinada, das 4h às 14h, diariamente, sem direito a férias remuneradas, folgas remuneradas, 13º salário, aposentadoria e outros direitos trabalhistas básicos. “Trabalhamos dois anos de carteira assinada, no começo da serraria, aí, depois, o dono vendeu para esse outro e a gente não tem mais a carteira. O Ibama [Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] ‘dava muito no pé’ e ele desistiu”, conta.
Assim como Domingos, Jorge Pinheiro Nascimento, 47, saiu de sua terra natal para trabalhar em Rorainópolis. Natural de Itacoatiara, a 175 quilômetros da capital do Amazonas, Manaus, Jorge não tem perspectivas de mudança de vida e trabalha exclusivamente para sobreviver. Quando a reportagem chegou ao local, Jorge descarregava um forno com carvão pronto. Sem máscara, luvas ou quaisquer equipamentos de segurança, Jorge carrega no rosto e nas mãos as marcas do trabalho fatigante.
Na madeireira Azul, existe um abrigo com ripas de madeira construído para descanso e almoço, que possui poucas condições de conforto. Com metade de uma parede e telhas de zinco, os trabalhadores ficam em pé, em frente a uma mesa de madeira, onde dividem um almoço em uma vasilha de plástico. O bebedouro disponibilizado para eles fica em um recipiente de plástico, sem resfriamento e os pertences individuais são guardados em um mesmo baú de madeira onde eles guardam a serra utilizada no trabalho, que fica trancado com um cadeado. O calor e a desidratação são riscos diários aos quais os carvoeiros são submetidos.
O carvoeiro Domingos, por exemplo, precisou procurar por atendimento médico, devido ao calor do forno e a desidratação. Ele revela que sentiu fortes dores nas costas. “Perdi um dia de trabalho porque estava com infecção urinária. Lá, a enfermeira chega só de tarde, mas tem que ir cedo para conseguir atendimento. Aqui a gente tem água, mas acho que também fiquei assim por causa do calor do forno”, avalia.
Mudança de vida
Em outra carvoaria mais perto da entrada da cidade, a reportagem encontrou o jovem venezuelano Daniel de Jesus, 23. Diferente da carvoaria Azul, no local, existiam apenas fornos sem uma madeireira para abastecê-los. Daniel não soube explicar à reportagem de onde a madeira vem e nem qual seria o nome da empresa, já que o local não possuía placa de identificação. Ele conta que o trabalho é incerto, devido à carvoaria só funcionar quando os donos conseguem as sobras de madeira.
Segundo Jennifer, a farmácia do Sistema Único de Saúde (SUS) não tinha o remédio gratuito para gripe e, por isso, Daniel foi trabalhar na carvoaria naquele dia. “A mulher me chama para vir encher o forno. Hoje ela disse que ia me dar R$ 100 para comprar o remédio. Estamos esperando ela voltar, para a gente ir à farmácia depois daqui”, explica Daniel.
O jovem venezuelano estava afastado do trabalho nessa carvoaria, após sofrer queimaduras nas costas, devido ao calor do forno. “Queimei toda a minha costa, fiquei internado um tempo e precisei ficar dois meses afastado, porque tive queimadura de segundo grau. Fiquei internado dez dias para curar minha pele”, conta o jovem, que trabalha há quatro meses no local onde sofreu a queimadura. Daniel e Jennifer moram em Rorainópolis e dividem o aluguel de R$ 650 em um quitinete com outro homem que não faz parte da família.
Nova Colina: um construtor de fornos
Ao sul de Rorainópolis, no distrito de Nova Colina, Claudio ‘Mondrongo’, 46, é o responsável pela construção dos fornos. A reportagem encontrou com Claudio na madeireira Roraima Verde, onde ele trabalha sem registro profissional. No local, mais de 20 fornos funcionam sob a supervisão de cerca de 15 trabalhadores, sendo a maioria deles venezuelanos. Com apenas dois brasileiros no local, a comunicação é basicamente em espanhol.
A construção dos fornos leva cerca de seis horas, utilizando tijolos comprados pelo dono da madeireira e barro retirado da propriedade por outros trabalhadores. Claudio conta que é o responsável pela construção de mais da metade dos fornos que existem ali e em outras madeireiras da região.
“No Maranhão, eu trabalhava mais. Às vezes, eu era contratado para fazer 90 fornos de uma vez. Aqui sou chamado para construir uns quatro ou cinco fornos. Na semana passada, fiz quatro lá na RR (em uma madeireira na rodovia)”, conta. Cláudio fatura entre R$ 350 e R$ 700 por forno construído, dependendo do tamanho e da demanda, tendo vida útil de 3 a 10 anos, dependendo da construção.
Claudio também já realizou trabalhos na serraria do local, mas saiu depois que o Ministério Público do Trabalho (MPT) realizou operação para o local regularizar os trabalhadores. Depois disso, “Mondrongo” resolveu ficar apenas na informalidade, porque a madeireira não costuma pagar no prazo. “Aqui você trabalha uma semana e eles pagam só duas semanas depois, não dá para continuar assim. Daí, às vezes, sou chamado para construir forno em outros lugares e se eu tiver carteira assinada aqui não consigo ir, então prefiro ficar desse jeito”, conta.
Boa Vista: ‘Ou trabalhamos aqui, ou passamos fome’
A descoberta da carvoaria pela reportagem da REVISTA CENARIUM foi possível por conta da visita a um dos principais cartões-postais da capital, o Mirante Edileusa Lóz (situado no Parque Rio Branco). O monumento tem 120 metros de altura, sendo o ponto de observação mais alto de toda a Região Norte, que possibilita uma vista panorâmica de 360º de toda a cidade. É lá de cima que a fumaça chama a atenção de quem está vendo a cidade do alto.
Para chegar à carvoaria, foi preciso sair do Centro de Boa Vista e voltar para a BR-174. O local fica na Zona Sul da cidade, atrás da garagem de uma empresa que faz o transporte intermunicipal e interestadual entre o Amazonas e Roraima. Segundo moradores da região, além da carvoaria, há uma espécie de lixão público, onde as pessoas jogam lixo e colocam fogo, provocando mais fumaça nos arredores.
Na carvoaria, dentre os trabalhadores, a reportagem encontrou a família da brasileira Graça Vicente, 49 anos, casada com o venezuelano André Vicente e os três filhos do casal. Os cinco membros do núcleo familiar cumprem 12 horas de jornada diária, de segunda a sábado. Eles afirmaram que vieram para o Brasil por conta da falta de emprego na Venezuela.
Graça relata que sobrevive do dinheiro que recebe trabalhando no local. Mãe, pai e filhos ganham entre R$ 70 e R$ 120 por dia trabalhado. Se não trabalharem, não recebem nada. A família relata que há dias em que a renda é de apenas R$ 20.
A maioria dos trabalhadores na carvoaria é de imigrantes que fugiram da crise econômica na Venezuela. “Ou trabalhamos aqui, ou passamos fome, porque emprego não tem. Alguns locais aqui de Boa Vista sequer aceitam a gente para trabalhar”, desabafa Graça.
Toda a madeira usada na fabricação do carvão vegetal é recolhida das áreas de derrubada da Floresta Amazônica ou do recolhimento do lixo produzido na cidade de Boa Vista. Alguns trabalhadores da área relataram que, no local, não há um dono fixo, e que chegaram lá por precisarem de dinheiro para se alimentar.
História de família
Durante a visita da reportagem, em um lugar improvisado, sem nenhuma higiene e sob uma lona quente, sentados em tijolos, Graça Vicente, o marido e os filhos comeram pães com mortadela, manteiga salgada e beberam dois refrigerantes gelados, para amenizar o calor e a fome. Após o lanche, Graça descreveu como chegou à carvoaria com a família.
A brasileira, de sorriso tímido, revela na conversa, de pouco mais de seis minutos, o sonho de ver os filhos fora do trabalho da carvoaria. Graça diz que faz preces para que os filhos estudem. Os três possuem Ensino Médio. Uma das preocupações da mulher é com a saúde da família. O temor é de que adquiram doenças, por conta da exposição à fumaça.
“Algumas pessoas que trabalharam aqui já tiveram pneumonia, bronquite, asma, irritação na pele e nos olhos. É uma preocupação que eu tenho com todos nós, mas não tem outro jeito. É a minha forma de sustento”, afirma.
Geovani Vicente, de 20 anos, foi o único dos três filhos de Graça que aceitou falar com a reportagem, mas por pouco tempo. Ele relatou que sonha em deixar para trás o trabalho na carvoaria.
“Eu não tenho um grande sonho. Eu só quero sair daqui e trabalhar em algo em que não fiquemos assim, cheios de poeira de carvão. Todo dia para mim é isso, tenho que chegar em casa e tomar banho para tirar a poeira”, afirmou o jovem.
‘Preciso ajudar meu pai’
Caminhando mais para dentro da área da carvoaria do Distrito Industrial de Boa Vista, a reportagem encontrou outra venezuelana, Maria Isabel, que desde que chegou ao Brasil, aos 18 anos, trabalha na carvoaria. Hoje, com 23 anos, a função dela é abrir sacolas e ensacar os carvões que serão distribuídos aos supermercados de Boa Vista.
“Eu trabalho aqui de segunda a sexta-feira. Hoje, o meu único sonho é ajudar o meu pai. A situação na Venezuela não está fácil e é daqui que eu posso ajudar ele. O meu pai trabalha lá como serralheiro e quase não aparece nada para ele. Aí eu tenho que ajudar, porque, às vezes, não tem o que comer. Se eu pudesse, eu o traria para cá”, afirmou a jovem.
Maria Isabel conta que chegou até a carvoaria por meio da indicação de uma amiga e uma prima. Ela relata a dificuldade que é trabalhar todos os dias no sol quente. “Não é bom, por causa do sol, o sol cansa muito. Mas por conta do dinheiro, é mais fácil ficar aqui, porque em outro lugar eu não vou conseguir o valor que consigo trabalhando aqui”.
O que dizem os órgãos de fiscalização
A REVISTA CENARIUM entrou em contato com os órgãos de fiscalização ambientais e de trabalho solicitando informações sobre a ocorrência de trabalho análogo à escravidão, possíveis crimes contra o meio ambiente e outras irregularidades nas carvoarias visitadas pela reportagem em Rorainópolis e nos arredores de Boa Vista (RR). A reportagem também questionou quais as ações ou medidas adotadas por esses órgãos visam coibir práticas irregulares e proteger os trabalhadores.
“O Ibama realiza a gestão do Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais (Sinaflor), ferramenta cujo uso é compartilhado entre o Estado e os usuários. O instituto combate, principalmente, fraudes no uso do sistema. Em abril deste ano, em operação de combate a fraudes no módulo DOF e no Sinaflor em Roraima, o Ibama eliminou 3.316 metros cúbicos de créditos indevidos dos sistemas e aplicou quatro autos de infração a duas indústrias madeireiras fiscalizadas, no total de R$ 654 mil”, informou o instituto.
O Ibama informou ainda que as autuações foram aplicadas devido a informações falsas fornecidas aos sistemas e por manutenção de madeira nativa sem licença em depósito. Além disso, também foram apreendidos 511,6 metros cúbicos de madeira.
Boa Vista
O MPT, por sua vez, informou que o trabalho análogo à escravidão pode ser verificado diante da submissão do trabalhador a condições degradantes: falta de acesso à água potável e até água para a higienização do corpo, o não fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual e de vestimentas adequadas, bem como a inalação de ar contaminado por partículas liberadas durante o processo produtivo do carvão.
Segundo informações obtidas pela reportagem no local, os trabalhadores não recebem nem mesmo salário, recebem apenas pela produtividade, o que leva à jornada exaustiva à qual, oficialmente, eles não são obrigados a se submeterem, mas acabam se submetendo por necessidade de sobrevivência.
De acordo com Artigo 149 do Código Penal, “reduzir alguém à condição análoga de escravo, com jornada exaustiva, sujeitando-o a condições degradantes, constitui crime com pena de reclusão de 2 a 8 anos e multa, além da pena correspondente à violência”.
Denúncias
Em nota, o MPT informou que as denúncias de trabalho análogo à escravidão podem ser feitas por meio do site mpt.mp.br, aplicativo Pardal ou pelo Disque 100. A denúncia pode ser sigilosa ou anônima.
O MPT reiterou ainda que associado ao trabalho em condições análogas ao de escravo, já foi identificado, na carvoaria do Distrito Industrial, o trabalho infantil, sendo uma das piores formas de trabalho infantil, conforme a Lista Tip (Decreto 6.481/2008), tendo o MPT atuado prontamente para combater essa violação de direitos.
Denize Vital informou ainda que apenas 64 pessoas que atuam na carvoaria do Distrito Industrial estão ligadas à cooperativa e que somente brasileiros são filiados. Em relação aos venezuelanos, estes não fazem parte da entidade. Segundo Denize, ainda não se sabe como a legislação brasileira classifica os estrangeiros na lei.
Sobre a presença de menores, a presidente da cooperativa confirmou que foi assinado, no ano passado, com o MPT, um termo de ajuste de conduta para que os associados não levem os filhos para o local de trabalho. O que, segundo a lei brasileira, é classificado como exploração do trabalho infantil.
Sem posicionamentos
Procurados para comentar sobre a documentação da carvoaria e se há autorização da mesma para funcionamento, o Governo de Roraima e a Prefeitura de Boa Vista não responderam aos questionamentos, até o fechamento desta reportagem, no dia 06 de maio.
#jornalismo#ívina garcia#gabriel abreu#ricardo oliveira#reféns do carvão#rorainópolis#roraima#boa vista#carvoaria#reportagens
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Vendedor de Taboca
Toda vez eu que avistava aquele homem sonoro, empreendedor, com o triângulo na mão em movimento e uma lata com alça no corpo, o meu imaginário transcendência. Olhos e ouvidos aguçados.
Segundo a pesquisa, a taboca vem do conceito da comida de rua, através do produto, que se desenvolveu as mudanças socioeconômicas e de urbanização da cidade.
Até hoje lembro aquele homem com aquela voz que ecoava na rua. Olha como ele anunciava: Olha a taboca, olha a taboca, olha a tabocaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Série de ilustrações de arte digital intituladas Memorável Infância.
Trago imagens de animais, símbolos e personagens, alguns reais e outros que fluem do imaginário poético e recheado de afeto.
@operariocultural
#artedigital #art #infância #arte #taboca #salvador #bahia
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Ramiro Aquino recebe integrantes da Agral
Um grupo de integrantes de Academia Grapiúna de Artes e Letras (Agral), liderado pelo presidente Samuel Mattos, visitou o jornalista e cerimonialista Ramiro Aquino, um dos fundadores e ex-presidente da entidade, que ocupa a cadeira número quatro e se recupera de uma cirurgia em sua residência. Aquino é um dos decanos do jornalismo no sul da Bahia e autor do livro De Tabocas a Itabuna – 100 anos…
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Presidente Figueiredo corre risco de rompimento de barragens de mineração
Um levantamento feito pela Agência Nacional de Mineração (ANM) aponta que Presidente Figueiredo é uma das cidades suscetíveis à ocorrência de rompimentos de barragens de mineração, sendo 14 delas de responsabilidade da Mineração Taboca
Um levantamento feito pela Agência Nacional de Mineração (ANM) aponta que 700 áreas do Brasil estão vulneráveis com riscos de rompimento de barragens de mineração, afetando 178 cidades. O “Mapa da Lama” aponta a cidade de Presidente Figueiredo como uma das suscetíveis à ocorrência de rompimentos, sendo 14 barragens, todas de responsabilidade da Mineração Taboca, na Vila do Pitinga, pertencente ao…
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Mais 80 ônibus escolares rurais entregues pelo governador Jerônimo Rodrigues já estão a caminho de 78 municípios baianos. Os prefeitos receberam as chaves em solenidade realizada nesta sexta-feira (24), no Parque de Exposições de Salvador, com a presença também de secretários estaduais e outras autoridades. O investimento de aproximadamente R$ 19 milhões vai atender a estudantes da rede pública que moram na zona rural e precisam de transporte para o deslocamento até a escola mais próxima. O governador, que já foi secretário da Educação, sabe da importância do transporte escolar. "O estudante precisa chegar até a escola com segurança e conforto, porque, se ele anda muito, chega cansado, e se ele se estressa, é ruim para aprendizagem. Imagine essas pessoas que vivem na zona rural e que, no passado, andavam até em caçambas para chegar à escola. Esses ônibus que nós estamos entregando são confortáveis, seguros e resistentes, inclusive, para andar em estradas de chão. Hoje são 80 ônibus, nós já chegamos a quase 200 veículos somente este ano", afirmou Jerônimo. A secretária estadual da Educação, Adélia Pinheiro, destacou que o Governo do Estado tem um programa de transporte escolar que remunera municípios por aluno da rede estadual transportado, e também faz a sessão de ônibus como complemento para essas atividades. “Nós temos estudantes da zona rural que frequentam escolas da zona urbana e temos estudantes da zona urbana que frequentam escolas da zona rural. Portanto, o transporte escolar é uma logística importante e faz parte do acesso à educação”. A cidade de Itororó tem um grande número de estudantes vivendo na zona rural e que precisam do transporte escolar, segundo o prefeito Paulo Rios. "Em Itororó, serão beneficiados cerca de 100 alunos. Isso é importante, porque vai facilitar para que o aluno chegue no horário certo, tanto na ida para escola quanto no retorno para casa". O prefeito de Iguaí, Ronaldo Moutinho, também destaca a importância dos veículos. "Tem aluno da zona rural que viaja até 35 quilômetros para poder estudar em Iguaí. Essa entrega de hoje é muito importante não só para o nosso município, mas para todos os que estão recebendo os veículos. Então eu quero parabenizar o Governo do Estado". Municípios contemplados Os ônibus entregues nesta sexta foram destinados aos municípios de Alcobaça, Angical, Aracatu. Baianópolis, Baixa Grande, Banzaê, Barra da Estiva, Barra do Rocha, Boquira, Brejões, Campo Alegre de Lourdes, Candeal, Capela do Alto Alegre, Caravelas, Cardeal da Silva, Carinhanha, Cordeiros, Crisópolis, Dias D'Ávila, Dom Macedo Costa, Entre Rios, Fátima, Firmino Alves, Formosa do Rio Preto, Gandu, Gavião, Gentio do Ouro, Heliópolis, Iaçu, Ibicoara, Ibicuí, Ibipeba, Ibipitanga, Ibirapitanga, Ibirapuã, Ibotirama (2), Iguaí, Irará, Itamari, Itanhém, Itapitanga, Itororó, Ituaçu, Iuiu, Jeremoabo, Lajedão, Lamarão, Lauro de Freitas, Livramento de Nossa Senhora, Macajuba, Maetinga, Mairi, Malhada, Marcionílio Souza, Muquém do São Francisco, Nilo Peçanha, Palmeiras, Paratinga, Paripiranga, Pindobaçu, Planalto, Queimadas, Quijingue, Retirolândia, Riacho de Santana, Rio do Pires, Santa Cruz Cabrália, Santa Rita de Cássia, Saúde (2), Sebastião Laranjeira, Sítio do Quinto, Souto Soares, Tabocas do Brejo Velho, Taperoá, Teolãndia, Uauá, Vereda e Vitória da Conquista. Investimento Além dos veículos que estão sendo entregues, o Governo do Estado já destinou, para 2023, R$ 100 milhões ao Programa Estadual de Transporte Escolar (Pete), executado pela Secretaria da Educação (SEC). A política tem como objetivo transferir recursos financeiros diretamente aos municípios para transporte escolar de alunos de Ensino Médio da rede pública estadual, residentes no meio rural.Fotos: Mateus Pereira/GOVBA
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27 de janeiro de 1654 - Rendição dos Holandeses no Recife Há exatos 369 anos, em 27 de janeiro de 1654, era assinada, na Campina do Taborda, no Recife, nas imediações de onde hoje está localizado o Forte das Cinco Pontas, a capitulação das tropas holandesas, pondo fim ao período de domínio da Companhia das Índias Ocidentais em Pernambuco e no Nordeste Brasileiro, que durou, aproximadamente, 24 anos. Reflexo direto das derrotas nas batalhas do Monte das Tabocas (1645), Casa Forte (1645) e Guararapes I e II (1648 e 1649). As condições da rendição foram aprovadas pelo general Francisco Barreto de Meneses e pelo Tenente General Siegemundt von Schkoppe. Por esta capitulação, comprometeram-se os batavos a entregar não só o Recife e a Mauritzstad (Ilha de Antônio Vaz, hoje bairros de Santo Antônio e São José), mas também os fortes que ainda ocupavam na Ilha de Itamaracá, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e no Ceará. O tratado definitivo de paz entre Holanda e Portugal, por mediação da Inglaterra, foi firmado em Haia, a 6 de Agosto de 1661. (em Forte do Brum) https://www.instagram.com/p/Cn6-kLaL9rD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Engenheiro de Produção, Eletricista, Mecânico e mais: Mineração Taboca expande quadro de funcionários e abre novas vagas de emprego
Engenheiro de Produção, Eletricista, Mecânico e mais: Mineração Taboca expande quadro de funcionários e abre novas vagas de emprego
O mercado da mineração brasileira continua crescendo e iniciou 2023 bastante aquecido, principalmente quanto à empregabilidade. A companhia Mineração Taboca está neste sábado, (07/01), ofertando uma série de vagas de emprego para cargos como Engenheiro de Produção, Eletricista e Mecânico. Você pode conferir abaixo os requisitos para cada cargo e como realizar as inscrições nos processos seletivos…
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Bora treinar costas?! 💪🏻 #cachoeira #taboca #fitness #model #musa #definircostas #feriado #bikine #abencoada #gratidao (em Cachoeira Da Taboca) https://www.instagram.com/p/CN8r9paJk_V/?igshid=1kmuoopm3q7bx
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