#sustentabilidade exemplos
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arqbrasil · 3 months ago
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O Edifício Urquiza 75, localizado no Leblon, é um exemplo de arquitetura contemporânea que valoriza a otimização de espaço e a sustentabilidade.
O projeto, do escritório Cité Arquitetura, destaca-se pela integração com o entorno, uso de tecnologias inovadoras e design elegante.
CitéArquitetura, #HortoEmpreendimentos, #CobogoRP, #Arquitetura, #Empreendimento, #CelsoRayol, #FernandoCosta, #FotografiaAndréNazareth.
Publicado no #Arqbrasil —> https://arqbrasil.com.br/47229/arquitetura-carioca-do-cite-integra-natureza-e-urbanidade/
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savemebrics23 · 2 years ago
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Editorial - Começar de novo
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"A Pandemia é a oportunidade para repensarmos o mundo que queremos construir" - Yuval Noah Harari
A pandemia trouxe à tona a necessidade de repensar as cadeias de suprimentos globais, fortalecer a resiliência econômica e garantir a segurança sanitária. Nesta nova era, os acordos comerciais entre as nações estão passando por transformações significativas. Com a crise global desencadeada por tal fato, surgiram oportunidades para repensar as relações comerciais e buscar um mundo mais justo e sustentável.
Nesse contexto, os líderes mundiais vêm reconhecendo a importância de reavaliar as políticas comerciais existentes e estabelecer novos acordos que promovam a cooperação, a igualdade e o desenvolvimento mútuo. Dentre eles, destaca-se o BRICS, bloco econômico formado por: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul, os quais tem se mostrado comprometidos em fortalecer suas relações econômicas e comerciais inclusive com outros países, vistos a inclusão de 6 novos membros ao bloco no início de 2024. Além do BRICS, outros acordos regionais e bilaterais estão sendo discutidos e firmados, um outro exemplo é a União Europeia, que busca aprovar um acordo comercial histórico com o MERCOSUL, visando impulsionar o comércio e promover a prosperidade global.
No entanto, é importante ressaltar que as negociações desses acordos devem ser pautadas por princípios de equidade, transparência e sustentabilidade. É fundamental garantir que as vantagens comerciais sejam distribuídas de forma justa entre os países envolvidos, evitando assim a perpetuação de desigualdades econômicas.
Dessa forma, o diálogo contínuo entre os líderes e especialistas é fulcral para buscar soluções que beneficiem não apenas os interesses comerciais, mas também o bem-estar civil e a preservação do meio ambiente. Para isso, deveremos também de repensar diversos de nossos hábitos, e elaborar uma iniciativa coletiva a fim de eliminar revezes que ainda persistem em nossa sociedade. Somente assim se poderá construir um mundo mais resiliente, inclusivo e sustentável.
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ecoenergyy · 2 years ago
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O Poder da Energia na Política Global
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O equilíbrio de poder na política mundial é profundamente influenciado pelas escolhas em relação às fontes de energia. Este artigo examina o impacto das fontes de energia, tanto sustentáveis quanto não, no cenário político global e como essas decisões moldam as relações entre países.
Diplomacia Energética e Geopolítica: Fontes não-sustentáveis, como petróleo e gás natural, têm historicamente sido pontos de tensão entre nações. Disputas por recursos energéticos podem levar a confrontos geopolíticos e moldar alianças estratégicas. A dependência de um país em relação a fornecedores externos também pode ter implicações significativas em sua política externa.
Energias Renováveis como Fator de Soft Power: Países que lideram na adoção de energias renováveis estão se posicionando como líderes em sustentabilidade e inovação. Esses países muitas vezes ganham influência global ao exportar tecnologias e know-how em energia limpa, promovendo uma imagem positiva e atraindo alianças políticas baseadas em interesses compartilhados.
Sanções e Pressões Econômicas: A capacidade de controlar e influenciar o acesso a fontes de energia não-renováveis pode ser usada como uma ferramenta de pressão política. Sanções econômicas relacionadas ao petróleo, por exemplo, têm sido uma estratégia comum para influenciar o comportamento de nações em assuntos de política externa.
Mudanças Climáticas e Acordos Internacionais: A questão das mudanças climáticas e a transição para fontes de energia sustentável têm se tornado pontos centrais em acordos internacionais. Tratados como o Acordo de Paris visam coordenar esforços globais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, demonstrando o papel crucial da energia na agenda política internacional.
Segurança Energética e Estabilidade Política: A diversificação das fontes de energia pode ser vital para a segurança e estabilidade de um país. Dependência excessiva de uma única fonte, especialmente de áreas politicamente instáveis, pode criar vulnerabilidades significativas. A busca por autossuficiência e a diversificação das fontes de energia são estratégias que os países adotam para reduzir riscos. As fontes de energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Desse modo é de se notar que a energia desempenham um papel fundamental na política global, afetando relações entre nações, acordos internacionais e estratégias diplomáticas. A transição para fontes de energia sustentável não é apenas uma imperativa ambiental, mas também uma oportunidade para redefinir dinâmicas geopolíticas, promovendo a estabilidade e o progresso sustentável em escala global.
Fontes: https://www.funag.gov.br/ipri/btd/index.php/10-dissertacoes/1286-a-energia-como-variavel-estrategica-da-politica-externa-brasileira
https://www.politize.com.br/energia-renovavel-por-que-e-importante-para-politica/
http://www.abri.org.br/anais/3_Encontro_Nacional_ABRI/Politica_Externa/PE%206_Daniela%20Medeiros%20A%20ENERGIA%20COMO%20VARI+%FCVEL%20ESTRAT+%EBGICA%20DA%20POL+%ECTICA%20EXTERNA%20BRASILEIRA.pdf
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littlepaganwitch · 5 months ago
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Forças da Natureza no Paganismo
As forças da natureza no paganismo representam as energias que governam o mundo natural e estão intimamente ligadas às práticas espirituais de muitas tradições pagãs. Essas forças são vistas como sagradas, vivas e interconectadas, e os pagãos frequentemente buscam honrá-las, trabalhar com elas e aprender delas.
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O Que São as Forças da Natureza?
No paganismo, as forças da natureza incluem elementos, ciclos naturais e manifestações do mundo físico e espiritual. Elas são percebidas como entidades ou energias com poder próprio, capazes de influenciar e equilibrar nossas vidas.
Os Elementos:
Terra: Estabilidade, segurança, crescimento, conexão com o corpo físico.
Água: Emoções, intuição, purificação, ciclos de vida e morte.
Fogo: Paixão, transformação, energia vital, força criativa e destrutiva.
Ar: Pensamento, comunicação, sabedoria, inspiração e liberdade.
Éter (Espírito): Unidade, equilíbrio, a força que conecta todos os elementos.
Ciclos Naturais:
Estações do Ano: Primavera (renascimento), verão (vitalidade), outono (colheita), inverno (reflexão).
Fases da Lua: Crescente (início de projetos), cheia (manifestação), minguante (liberação).
Solstícios e Equinócios: Momentos sagrados marcando mudanças sazonais.
Fenômenos Naturais: Raios, tempestades, ventos, vulcões, mares e montanhas são considerados manifestações da energia divina.
Como as Forças da Natureza São Trabalhadas?
Rituais e Cerimônias: Honrar as forças da natureza por meio de altares ao ar livre, oferendas e orações específicas a elementos ou ciclos. Práticas sazonais, como celebrações do Sabbat na Wicca (Yule, Beltane, Samhain, etc.).
Meditação e Conexão: Meditar em um espaço natural, como florestas ou praias, para sentir a energia dos elementos. Visualizações guiadas para se conectar com cada elemento e entender como ele impacta sua vida.
Magia Natural: Uso de ervas, cristais e outros materiais naturais em feitiços. Trabalhar com a energia do clima ou dos astros para alcançar objetivos.
As Forças da Natureza como Divindades
Em muitas tradições pagãs, as forças da natureza são personificadas como deuses e deusas. Por exemplo:
Gaia: A personificação da Terra.
Poseidon: Representação do mar e das águas.
Hélios: Sol e luz.
Outras vezes, são vistas como espíritos, como os genius loci (espíritos do lugar) ou fadas, que habitam e protegem locais específicos.
A Importância das Forças da Natureza no Paganismo
Conexão Espiritual: Reconhece que tudo na Terra é interligado, e a humanidade faz parte do ecossistema.
Respeito e Sustentabilidade: Muitos pagãos são ambientalistas, acreditando que proteger a natureza é um ato sagrado.
Cura e Equilíbrio: Trabalhar com forças naturais ajuda a equilibrar mente, corpo e espírito.
Como Sentir as Forças da Natureza?
Práticas ao Ar Livre: Caminhe descalço, abrace árvores, sente-se perto de um rio ou cachoeira.
Escuta Atenta: Preste atenção aos sons do vento, da água ou dos animais.
Elementos no Altar: Use representações dos elementos (terra, água, velas, incensos).
Sinais e Mensagens: Observe mudanças no ambiente, como ventos inesperados ou a presença de certos animais.
Riscos e Benefícios
Riscos: Falta de respeito pode causar desconexão ou desequilíbrio. Uso irresponsável de recursos naturais pode ir contra os valores pagãos.
Benefícios: Sensação de pertencimento e harmonia com o mundo. Maior sensibilidade à energia ao seu redor. Crescimento espiritual por meio de aprendizado com a natureza.
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Trabalhar com as forças da natureza é um lembrete constante da interconexão entre nós e o universo. Seja por meio dos elementos, ciclos ou fenômenos, essas energias nos convidam a viver em equilíbrio e reverência.
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ambientalmercantil · 1 year ago
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ricardochacur · 10 months ago
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Texto de ficção
Esta igreja moderna, situada em Ribeirão Preto, Brasil, é um exemplo impressionante de arquitetura contemporânea. Projetada para acolher até 5.000 fiéis, a estrutura foi inspirada nos conceitos de fluidez e integração com a natureza, refletindo a modernidade e a inovação.
### História e Design
A igreja, denominada "Igreja da Luz Eterna", foi concebida por um grupo de arquitetos visionários que queriam criar um espaço de culto que simbolizasse a ascensão espiritual e a conexão com o divino. O design fluido e orgânico, com suas curvas suaves e amplas aberturas, foi inspirado nas formas naturais das pétalas de flores, simbolizando a renovação e a pureza espiritual.
### Construção e Materiais
A construção da Igreja da Luz Eterna levou cinco anos e envolveu a colaboração de engenheiros e artesãos locais. O uso de materiais modernos, como o vidro dourado e o concreto branco, não só proporcionou uma estética futurista, mas também garantiu a sustentabilidade e a durabilidade da estrutura.
### Interior e Capacidade
O interior da igreja é igualmente impressionante, com espaços amplos e abertos que permitem a entrada de luz natural em abundância. As paredes de vidro dourado filtram a luz do sol, criando um ambiente quente e acolhedor. Durante a noite, um sistema de iluminação LED, cuidadosamente integrado à estrutura, ilumina a igreja de dentro para fora, criando uma visão deslumbrante que pode ser vista de longe.
Dentro da igreja, há várias áreas dedicadas ao culto e à meditação. O altar principal, localizado no centro da estrutura, é cercado por bancos dispostos em círculos concêntricos, permitindo que todos os fiéis se sintam próximos ao altar e ao celebrante. Além do salão principal, há pequenas capelas e salas de oração para momentos de reflexão pessoal.
### Acústica
A acústica da Igreja da Luz Eterna foi projetada com a ajuda de especialistas em som, garantindo que a voz do celebrante e a música sacra sejam ouvidas com clareza e sem eco. O design curvo das paredes e a utilização de materiais absorventes de som contribuem para uma experiência auditiva excepcional.
### Religião e Culto
Embora a arquitetura da Igreja da Luz Eterna seja moderna e inovadora, ela está aberta a diversas denominações cristãs, promovendo a inclusão e a unidade entre diferentes comunidades de fé. Missas e serviços religiosos são realizados regularmente, atraindo milhares de fiéis que buscam uma experiência espiritual única.
### Processo de Iluminação
O processo de iluminação da igreja é um destaque à parte. Durante o dia, a luz natural é maximizada através das grandes janelas de vidro dourado. À noite, a iluminação LED é ajustada para realçar a beleza arquitetônica da estrutura, criando um ambiente sereno e sagrado.
### Conclusão
A Igreja da Luz Eterna é um marco arquitetônico em Ribeirão Preto, simbolizando a união entre a inovação moderna e a espiritualidade atemporal. Com seu design futurista e funcionalidade excepcional, esta igreja oferece aos fiéis um lugar para a contemplação e o crescimento espiritual em um ambiente inspirador e acolhedor.
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projetosdigitais · 1 year ago
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TRÁFEGO WEB: ESTRATÉGIAS E TENDÊNCIAS PARA AUMENTAR A VISIBILIDADE ONLINE
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Introdução
No mundo digital de hoje, o tráfego web desempenha um papel crucial no sucesso de qualquer negócio online. Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes e as tendências mais recentes para aumentar a visibilidade online e atrair mais visitantes para o seu site.
Importância do Tráfego Web
O tráfego web não se trata apenas de números, mas sim de oportunidades. Mais tráfego significa mais chances de conversões, leads e interações com o público-alvo. Entender como atrair e manter um fluxo constante de visitantes é fundamental para o crescimento e a sustentabilidade de qualquer negócio online.
Estratégias para Aumentar o Tráfego
SEO (Search Engine Optimization)
O SEO é uma das estratégias mais poderosas para aumentar o tráfego orgânico do seu site. Isso envolve a otimização de conteúdo, meta descrições, tags alt em imagens e a criação de backlinks relevantes. Além disso, a pesquisa de palavras-chave e a análise da concorrência são fundamentais para identificar oportunidades de otimização.
2. Marketing de Conteúdo
Criar conteúdo relevante, útil e atualizado é essencial para atrair visitantes e construir autoridade e confiança com seu público-alvo. Isso inclui blogs, vídeos, infográficos e outros formatos de conteúdo. Além de criar conteúdo de qualidade, é importante promovê-lo de forma estratégica nas redes sociais, por meio de email marketing e colaborações com influenciadores.
3 . Redes Sociais
As redes sociais são um canal poderoso para promover seu conteúdo e interagir com seu público. Utilize plataformas como Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn para compartilhar seu conteúdo, criar engajamento com seus seguidores e alcançar novos públicos por meio de anúncios segmentados. A produção de conteúdo exclusivo para cada plataforma e a utilização de hashtags relevantes são práticas eficazes para aumentar a visibilidade.
4 . Publicidade Online
Investir em campanhas de anúncios pagos, como Google Ads, Facebook Ads e redes de anúncios sociais, pode aumentar rapidamente o tráfego para seu site. Segmentação precisa com base em dados demográficos, comportamentais e de interesse, juntamente com a utilização de técnicas de retargeting, são estratégias que garantem um melhor retorno sobre o investimento em publicidade online.
5. Email Marketing
Manter uma lista de assinantes e enviar regularmente conteúdo interessante e personalizado pode direcionar tráfego qualificado para seu site. Segmentação com base em comportamento de navegação, histórico de compras e preferências dos assinantes, aliada a automação de campanhas, são abordagens que maximizam a eficácia do email marketing na geração de tráfego e conversões.
Tendências Emergentes
1. Mobile First Indexing
Com o aumento do uso de dispositivos móveis, otimizar seu site para experiências móveis é essencial para atrair tráfego e melhorar a classificação nos mecanismos de busca. Adoção de design responsivo, carregamento rápido de páginas, AMP (Accelerated Mobile Pages) e recursos de geolocalização são práticas que garantem uma experiência aprimorada para os usuários móveis.
2. Busca por Voz
Com assistentes virtuais como Alexa e Google Assistant, a otimização para busca por voz está se tornando cada vez mais relevante. Perguntas e respostas diretas, conteúdo otimizado para palavras-chave de cauda longa e aprimoramento da usabilidade em dispositivos de voz são estratégias importantes para se destacar na busca por voz e atrair tráfego qualificado.
3. Inteligência Artificial e Machine Learning
Ferramentas avançadas de análise e personalização baseadas em IA podem melhorar a experiência do usuário, oferecer recomendações personalizadas e aumentar a eficácia das estratégias de tráfego. O uso de chatbots para interação em tempo real, a análise preditiva de comportamento do usuário e a personalização dinâmica de conteúdo são exemplos de como a IA está revolucionando a geração de tráfego web.
Perguntas Frequentes sobre Estratégias de Tráfego Web
Como a análise de dados pode contribuir para a otimização do tráfego web?
A análise de dados é fundamental para entender o comportamento dos visitantes, identificar padrões de uso, medir o desempenho de campanhas e tomar decisões estratégicas para aprimorar a experiência do usuário e aumentar a eficácia das estratégias de tráfego.
2. Qual é a importância de uma estratégia de conteúdo personalizada para atrair tráfego qualificado?
Uma estratégia de conteúdo personalizada leva em consideração as preferências e interesses específicos do público-alvo, criando conteúdo relevante e atrativo que ressoa com os visitantes, aumentando a taxa de engajamento e conversão.
3. Como a integração de diferentes canais de marketing contribui para o aumento do tráfego web?
A integração de canais, como SEO, redes sociais, email marketing e publicidade online, cria uma abordagem holística e coesa que amplia o alcance, fortalece a presença digital e proporciona uma experiência consistente aos usuários em diferentes plataformas.
4. Quais são as métricas-chave para avaliar o sucesso das estratégias de tráfego web?
Métricas como tráfego total, taxa de conversão, taxa de rejeição, tempo médio na página, origens de tráfego e ROI (Return on Investment) são essenciais para avaliar a eficácia das estratégias, identificar áreas de melhoria e tomar decisões informadas para otimização contínua.
5. Como a experiência do usuário impacta diretamente o tráfego web?
Uma experiência do usuário positiva, com navegação intuitiva, carregamento rápido de páginas, design responsivo e conteúdo relevante, incentiva os visitantes a permanecerem no site por mais tempo, explorarem mais páginas e retornarem com frequência, aumentando assim o tráfego e a fidelização.
6. Quais são os desafios mais comuns na geração de tráfego web e como superá-los?
Desafios como concorrência acirrada, mudanças nos algoritmos de busca, saturação de conteúdo e adaptação às novas tecnologias exigem estratégias flexíveis, inovação constante e análise de tendências para se manter relevante e competitivo no ambiente online.
7. Como a segmentação de público-alvo pode influenciar na geração de tráfego qualificado?
A segmentação permite direcionar mensagens e conteúdo específicos para diferentes segmentos de público com base em características demográficas, comportamentais e de interesse, aumentando a relevância e eficácia das comunicações e atraindo tráfego mais qualificado e propenso a converter.
8. Quais são as tendências futuras que podem impactar significativamente o tráfego web?
Tendências como inteligência artificial, realidade aumentada, busca por voz avançada, personalização em tempo real e experiências imersivas estão moldando o futuro do tráfego web, oferecendo novas oportunidades e desafios para profissionais de marketing e empresas online.
9. Como a sustentabilidade e responsabilidade social podem influenciar as estratégias de tráfego web?
O engajamento com questões ambientais, sociais e de governança (ESG) está se tornando cada vez mais relevante para consumidores e empresas. Estratégias que demonstram compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade social podem atrair um público engajado e consciente, gerando tráfego qualificado e lealdade à marca.
10. Qual é o papel das comunidades online e influenciadores na geração de tráfego e engajamento?
Comunidades online e influenciadores têm um papel significativo na amplificação de mensagens, compartilhamento de conteúdo e criação de conexões autênticas com o público. Parcerias estratégicas e participação ativa em comunidades relevantes podem impulsionar o tráfego e o reconhecimento da marca.
Conclusão
O tráfego web é a essência do sucesso online. Ao implementar estratégias eficazes e acompanhar as tendências emergentes, você pode aumentar significativamente a visibilidade do seu site, atrair mais visitantes qualificados e alcançar seus objetivos de negócio de forma consistente.
Quer alcançar o sucesso com Estratégias de Tráfego Web? Conte com a nossa expertise para ajudar o seu negócio! Entre em contato com a gente!
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pessoasfazendoartesanato · 1 year ago
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Como os Produtos de Beleza Sustentáveis podem ajudar sua Pele Oleosa:
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Por que escolher produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa?
Se você é como Maria, uma entusiasta do artesanato que valoriza a sustentabilidade e a ética, certamente já ouviu falar sobre os produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa.
Mas o que exatamente são esses produtos e por que eles são tão benéficos?
Os produtos de beleza sustentáveis são aqueles que não prejudicam o meio ambiente em seu processo de produção e utilização.
Eles são uma excelente opção para pessoas que desejam cuidar da pele de maneira ética e sustentável.
Os benefícios dos produtos de beleza sustentáveis para a pele oleosa são inúmeros.
Eles são geralmente mais suaves e menos propensos a causar irritações ou alergias.
Além disso, muitos produtos sustentáveis contêm ingredientes naturais e orgânicos que ajudam a equilibrar a produção de óleo e combater a acne.
Como escolher produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa pode ser um desafio, especialmente se você é novo nesse universo.
No entanto, com um pouco de pesquisa e experimentação, você pode encontrar produtos que se adequam perfeitamente à sua pele e ao seu estilo de vida.
Por certo, é importante lembrar que, ao optar por produtos de beleza sustentáveis, você não está apenas cuidando de si mesmo, mas também está contribuindo para um mundo mais ético e sustentável.
É uma vitória para você, para o meio ambiente e para o futuro do nosso planeta.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e Sensível:
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Ter pele oleosa e sensível pode ser um desafio.
No entanto, os produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa podem ser uma solução eficaz.
Esses produtos são formulados com ingredientes naturais que ajudam a equilibrar a produção de óleo sem irritar a pele.
Como cuidar da pele oleosa e sensível com produtos de beleza sustentáveis:
Cuidar da pele oleosa e sensível requer uma abordagem delicada.
Os produtos de beleza sustentáveis são ideais para isso, pois são livres de ingredientes agressivos que podem irritar a pele.
Ingredientes como aloe vera e camomila são conhecidos por suas propriedades calmantes e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Além disso, é importante hidratar a pele oleosa e sensível.
Embora possa parecer contraproducente, a hidratação adequada pode realmente ajudar a equilibrar a produção de óleo.
Procure por produtos que contêm ingredientes hidratantes naturais, como ácido hialurônico e glicerina.
A pele oleosa e sensível também pode ser propensa à acne.
Os produtos de beleza sustentáveis, com seus ingredientes suaves e naturais, podem ajudar a tratar a acne sem causar irritação.
Ingredientes como o óleo da árvore do chá e o ácido salicílico são conhecidos por suas propriedades anti-acne.
Por fim, lembre-se de que a escolha de produtos de beleza sustentáveis não beneficia apenas sua pele.
Ao optar por esses produtos, você também está contribuindo para um mundo mais ético e sustentável.
É uma vitória para você, para o meio ambiente e para o futuro do nosso planeta.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e acneica:
A pele oleosa e acneica pode ser um desafio, mas os produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa podem ser uma solução eficaz.
Esses produtos são formulados com ingredientes naturais que ajudam a equilibrar a produção de óleo e combater a acne, sem irritar a pele.
Combate à acne com produtos de beleza sustentáveis:
A acne é uma preocupação comum para pessoas com pele oleosa.
Felizmente, muitos produtos de beleza sustentáveis contêm ingredientes naturais que podem ajudar a combater a acne.
Por exemplo, o ácido salicílico é um ingrediente conhecido por sua capacidade de combater a acne.
Ele ajuda a esfoliar a pele e a desobstruir os poros, prevenindo a formação de cravos e espinhas.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com poros dilatados:
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A pele oleosa muitas vezes vem com poros dilatados, que podem se tornar obstruídos e levar a cravos e espinhas.
Os produtos de beleza sustentáveis podem ajudar a minimizar a aparência dos poros e prevenir a obstrução.
Ingredientes como a argila verde e o chá verde são conhecidos por suas propriedades adstringentes e minimizadoras de poros.
Lembrando que, ao escolher produtos de beleza sustentáveis, você não está apenas cuidando de sua pele, mas também está contribuindo para um mundo mais ético e sustentável.
É uma vitória para você, para o meio ambiente e para o futuro do nosso planeta.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com manchas:
As manchas podem ser uma preocupação comum para pessoas com pele oleosa.
No entanto, os produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa podem ajudar a tratar e prevenir manchas sem irritar a pele.
Lidando com manchas na pele oleosa com produtos de beleza sustentáveis:
As manchas podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo acne, exposição ao sol e envelhecimento.
Felizmente, muitos produtos de beleza sustentáveis contêm ingredientes que podem ajudar a clarear as manchas e uniformizar o tom da pele.
Ingredientes como a vitamina C e o ácido kójico são conhecidos por suas propriedades clareadoras e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com cicatrizes de acne:
As cicatrizes de acne podem ser um desafio para pessoas com pele oleosa. No entanto, os produtos de beleza sustentáveis podem ajudar a suavizar a aparência das cicatrizes de acne e melhorar a textura da pele.
Ingredientes como o óleo de rosa mosqueta e a centella asiática são conhecidos por suas propriedades regenerativas e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Lembrando que, ao escolher produtos de beleza sustentáveis, você não está apenas cuidando de sua pele, mas também está contribuindo para um mundo mais ético e sustentável.
É uma vitória para você, para o meio ambiente e para o futuro do nosso planeta.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com condições específicas:
A pele oleosa pode vir acompanhada de várias condições específicas, como rosácea, eczema, psoríase e melasma.
No entanto, os produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa podem ajudar a tratar essas condições sem irritar a pele.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com rosácea:
A rosácea é uma condição de pele que causa vermelhidão e vasos sanguíneos visíveis no rosto.
Muitos produtos de beleza sustentáveis contêm ingredientes que podem ajudar a acalmar a pele e reduzir a vermelhidão.
Ingredientes como a camomila e o extrato de pepino são conhecidos por suas propriedades calmantes e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com eczema:
O eczema é uma condição de pele que causa manchas secas, coceira e inflamadas.
Os produtos de beleza sustentáveis podem ajudar a hidratar a pele e aliviar a coceira.
Ingredientes como a manteiga de karité e o óleo de coco são conhecidos por suas propriedades hidratantes e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com psoríase:
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A psoríase é uma condição de pele que causa manchas vermelhas e escamosas.
Muitos produtos de beleza sustentáveis contêm ingredientes que podem ajudar a suavizar a pele e reduzir a inflamação.
Ingredientes como o aloe vera e o óleo de jojoba são conhecidos por suas propriedades suavizantes e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Produtos de beleza sustentáveis para pele oleosa e com melasma:
O melasma é uma condição de pele que causa manchas escuras no rosto.
Muitos produtos de beleza sustentáveis contêm ingredientes que podem ajudar a clarear as manchas e uniformizar o tom da pele.
Ingredientes como a vitamina C e o ácido kójico são conhecidos por suas propriedades clareadoras e podem ser encontrados em muitos produtos de beleza sustentáveis.
Lembrando que, ao escolher produtos de beleza sustentáveis, você não está apenas cuidando de sua pele, mas também está contribuindo para um mundo mais ético e sustentável.
É uma vitória para você, para o meio ambiente e para o futuro do nosso planeta.
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multlingvulo · 1 year ago
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HAPPY VEGAN DAY!
Veganism isn't just a diet, it's a ethical position. We acknowledge animal suffering is just as real as human suffering. Thus, we try our best to avoid it. We understand, for example, that some scientifcic research requires animal testing, while others don't. We also understand that, although many crops impact the fauna much less than cattle, agriculture has to be sustainable. Veganism without sustainability and class conscience is just a diet. Are there ethical ways to get eggs? Ethical ways to use animals for transportation and work? What about surviving in extreme situations? We don't have all the answers. Don't expect us to. I also know I won't change anyone's mind about going vegan. So I don't judge. In fact, I know most people would be unable to stab a pig to eat it if I asked them too. So you're already much closer to veganism than you think. What vegan recipes would you like to see in a furry vegan cookbook? Let me know in the comments!
FELIZ DIA DO VEGANISMO!
O veganismo não é só uma dieta, é uma posição ética. Reconhecemos que o sofrimento animal é tão real quanto o sofrimento humano. Por isso, tentamos ao máximo evitá-lo. Entendemos, por exemplo, que algumas pesquisas científicas exigem testes em animais, enquanto outras não. Também entendemos que, embora muitas safras impactem menos a fauna do que criação de gado, a agricultura tem que ser sustentável. Veganismo sem sustentabilidade e consciência de classe é só uma dieta. Há formas éticas de conseguir ovos? Formas éticas de usar animais para transporte e trabalho? E sobreviver em situações extremas? Não temos as respostas pra todas as perguntas. Não espere que tenhamos. Também sei que não vou convencer aninguém a ser vegan. Então não julgo. Na verdade, sei que a maioria das pessoas seria incapaz de abater um porco se as pedisse pra fazer. Você está mais perto do veganismo do que imagina. Que receitas veganas você gostaria de ver num livro de receitas veganas furry? Me diga nos comentários!
FELIĈAN VEGANISMAN TAGON!
Veganismo ne estas nur dieto, ĝi estas pozicio etika. Ni komprenas, ke la sufero besta estas tiel vera kiel homa sufero. Tial ni provas eviti ĝin kiam eble. Ni komprenas, ekzemple, ke iuj sciencaj esploroj bezonas bestan provon, kaj aliaj ne. Ni ankaŭ scias ke, kvankam multaj kultivaĵoj damaĝas bestaron malpli ol brutobredado, agrikulturo devas esti daŭrigebla. Veganismo sen ekologio kaj klaskonscienco estas nur dieto. Ĉu ekzistas etikaj manieroj de preni ovojn? Etikaj manieroj de uzi bestojn por movi kaj labori? Kaj pluvivi ekstremaj situacioj? Ni ne havas ĉiujn respondojn. Ne esperu tion. Mi ankaŭ scias, ke mi ne ŝanĝigas nenion por igi vegana. Do mi ne juĝas. Verdire, mi scias, ke plej homoj ne mortigus porkon se iu petus. Do vi jam estas pli proksime al veganismo ol vi kredas. Kiun veganan manĝaĵon volas vi vidi en felana vegana kuirlibro? Diru al mi bonvolu!
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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O problema da censura na internet
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Uma das frases marcantes do economista austríaco Ludwig von Mises é "Somente ideias podem suplantar ideias". Ideias, no entanto, não se disseminam no vácuo.  Durante milênios, as ideias disseminaram-se por métodos tradicionais, tais como boca a boca, papiros e pergaminhos.
Os governos, desde sempre, lutam contra a massificação da informação não controlada.  A batalha entre a censura e a livre expressão é milenar.  Sócrates foi condenado à morte por "corromper os jovens", e os governantes, na antiga República Romana, instituíram censores[5] a partir do século V a.C., para regular os "bons costumes".
A partir do século XV, o custo da disseminação de informações no Ocidente diminuiu substancialmente devido à tecnologia da prensa tipográfica e à criação do livro no formato moderno. Nessa época, como resposta às ideias de Lutero e outros, consideradas perigosas, a Igreja Católica baniu e queimou milhares de livros e processou autores por heresia, inclusive condenando vários à fogueira[6].
À medida que o número de jornais cresceu e a informação passou a ser mais bem difundida na Europa do século XVI e XVII, cresceu também a preocupação dos governantes quanto à sua sustentabilidade no poder.  Os impostos eram coletados presencialmente, sob ameaça de confisco dos bens remanescentes ou prisão, em caso de inadimplência.  E com o crescente número de guerras europeias, os governos aumentaram os impostos, provocando reações da população.  Os jornais serviram de meio para algumas críticas da população, assustando os governantes, que contavam com os jornais como veículos exclusivos de divulgação de propaganda governamental.
O copyright, por exemplo, teve origem nos esforços dos governos europeus de controlar o conteúdo dos livros e jornais. Com o copyright foram estabelecidos "direitos de impressão de cópias", que serviam como controles tanto para a produção quanto para a comercialização de livros, controles esses por meio dos quais o governo conseguia regular o conteúdo e obter espaço importante para a divulgação de propaganda.
Do outro lado do Atlântico, é possível que a Revolução Americana de 1776 não houvesse ocorrido não fosse a crucial participação da imprensa nas décadas que a antecederam. Nesse período, a circulação de jornais cresceu exponencialmente, beneficiada por uma modesta liberalização dos herméticos controles da coroa inglesa à imprensa, especialmente nas colônias[7].
O panfleto de Thomas Paine -- "Common Sense" -- dissecou argumentos para a libertação das colônias em uma época em que ainda não havia consenso sobre a independência da Inglaterra. Durante seu primeiro ano de circulação, 500.000 cópias foram vendidas, em numerosas 25 edições. Tal número é ainda mais impressionante se levarmos em conta a população total das colônias à época -- apenas 2.400.000 habitantes, incluindo escravos e índios, crianças e idosos. "Common Sense" teve crucial importância para a consolidação das ideias de independência.
Neste século XXI, no entanto, o principal meio de disseminação de ideias -- principalmente daquelas ideias antagônicas ao status quo e ao mainstream -- tem sido a internet.  Durante o século XX, as ideias eram principalmente difundidas por livros, editoriais em jornais, revistas especializadas e alguns programas selecionados de televisão. De alguns anos para cá, porém, jornais passaram a ser principalmente provedores de serviços, e subsidiariamente provedores de notícias locais, de esportes e de política. Os jornais dotados de conteúdo editorial e análises profundas -- veiculadores de ideias no segmento de impressos diários -- estão perdendo espaço mundialmente.
Adicionalmente, inclusive no que tange a noticiário sem análise, a internet já supera os jornais. Nos Estados Unidos, desde 2008, a internet supera os jornais como fonte de notícias em geral, e hoje cerca de 41% dos americanos obtêm notícias pela internet, que é superada apenas da televisão, com 66% de participação[8].  E entre os homens com idade entre 18 e 49 anos, a internet já supera a televisão como fonte de notícias[9].
E ainda mais recentemente, os livros e jornais estão migrando para formato eletrônico, e são utilizados em dispositivos como o iPad, Kindle e celulares[10].
O rádio, a televisão e o negócio de livros possuem características muito diferentes das da internet. Nenhum deles viabiliza a divulgação de ideias pela massa de cidadãos comuns. Tampouco são desenhados para comunicação interpessoal em massa. A internet e as novas tecnologias, por outro lado, não só viabilizam a divulgação de ideias pelo cidadão comum[11] como também permitem que os netizens tirem partido de eventuais vulnerabilidades dos sistemas operados por governos ou empresas, agindo à margem do Estado de Direito, como o WikiLeaks tem demonstrado.
Em suma, neste atual cenário, as barreiras à entrada de novos provedores de ideias desapareceram, e a tecnologia permitiu a viabilização de inúmeros nichos formados por produtores e consumidores de ideias questionadoras do conformismo massificante comum à mídia de massa e ao mainstream[12].  Decerto, a internet não possui uma ideologia nativa, mas sua estrutura e tecnologia favorecem o dinamismo de pensatas, liberais ou não, que outrora não obtinham eco.
A internet pode ser controlada?
Há tempos circula um mito persistente: o de que "não se pode controlar a disseminação de informação na internet". O mito sustenta que governos não são capazes de conter tal disseminação, principalmente por conta da tecnologia na qual a internet se baseia. Segundo o mito, não é necessário se preocupar, pois o governo já teria perdido essa guerra. Afirma-se que a informação relevante virá à tona, de alguma forma, pela característica da rede: descentralizada, sem governança central, e na qual a informação viaja por rotas alternativas e redundantes. Ainda que a maior parte da rede mundial fique inoperante, a informação é capaz de ser transmitida adequadamente entre as partes remanescentes. De fato, a internet foi originalmente concebida de forma a resistir a um ataque nuclear.
Certamente tendo o contexto acima em mente, nos primeiros anos da internet, John Gilmore, fundador da Electronic Frontier Foundation, declarou que "a internet interpreta a censura como dano, e a evita fazendo um desvio".
Tal assertiva é apenas parcialmente verdadeira. Talvez seja mesmo impossível impedir que uma dada informação venha à tona na internet em algum momento.  Porém, o governo pode bloquear e fechar sites, filtrar e censurar informações, bloquear acessos por endereço IP[13], tornar ilegais certos modos de expressão, perseguir disseminadores de informação, entre outros meios.  Em suma, o governo pode tornar muito custosa a disseminação, alcançando na prática seu objetivo.
A Birmânia, por exemplo, possui um firewall[14] nacional que isola o país e torna a internet local uma mera intranet [15] de informações amigáveis ao governo. O acesso à internet (sem censura) pelos birmanos só é possível caso utilizem proxy servers, que permitem acessar indiretamente os sites bloqueados, via triangulação. Há uma interminável lista de sites bloqueados, que inclui, entre outros, aqueles de exilados, da mídia internacional, blogs e até sites de bolsas de estudo no exterior. É também proibido por lei ter contas de e-mail não fornecidas pelo governo. Eu não consegui acessar minhas contas, nem mesmo dos provedores brasileiros! Entretanto, percebi que na capital Yangon há praticamente um cybercafé a cada quarteirão. A população faz uso do anonimato propiciado pelos cybercafés para driblar a lei, sem dúvida com alguma ajuda dos próprios funcionários para utilização dos proxy servers. O governo há algum tempo obrigou a instalação de câmeras em todos os cybercafés, e também os obrigou a enviar ao governo um print screen, a cada cinco minutos, de todas as sessões dos usuários. Também são obrigados a fornecer os números de identidade, telefone e endereço dos usuários, se requisitados pela polícia. Assim prevê a legislação, chamada de Lei Eletrônica de 1996.
A limitada velocidade de conexão também é usada pelo governo da Birmânia como meio de conter a disseminação de ideias. A conexão padr��o é de 512K, mas usualmente essa conexão é compartilhada por vários usuários. Eu despendi cerca de uma hora para fazer cinco pagamentos no site do meu banco.
E o governo não hesitou em derrubar a "internet" (na verdade derrubou a intranet local) e as linhas de telefone por longos períodos em maio e junho de 2009, enquanto durou o julgamento da heroína vencedora do Nobel da Paz e líder da oposição Aung San Suu Kyi[16], pela alegada violação dos termos de sua prisão domiciliar, por haver abrigado e alimentado o americano John Yettaw, que nadou até sua casa, sem ser convidado, furando o bloqueio policial. E o governo fez o mesmo durante a repressão aos protestos antigovernamentais de 2007 liderados pelos monges (a "Revolução do Açafrão"), que causou a morte de mais de 130 pessoas. Entre o dia 28 de setembro e 6 de outubro de 2007, a internet não funcionou e os cybercafés foram fechados, com a justificativa oficial de "manutenção". Ainda hoje o mundo ignora os detalhes desse massacre hediondo contra mulheres, ativistas e monges que protestavam pacificamente nas ruas de Yangon, Mandalay e várias outras cidades.
Na Birmânia, o Facebook pode ser acessado parcialmente, na área de mural -- já o acesso às áreas de mensagens privadas é bloqueado. Uma amiga, que incluiu um post no seu mural contendo a palavra "Birmânia", recebeu uma mensagem de seu software antivírus indicando que havia sido instalado um software de keylogger no seu notebook. O keylogger típico registra todas as teclas pressionadas pelo usuário e envia esses dados para o instalador do software malicioso. Por sorte, minha amiga ficou ciente do problema por meio de seu antivírus e teve extrema cautela até sair do país.
Sim, permanece possível acessar e-mails e internet na Birmânia (ilegalmente), mas a que preço?  Ao preço de ser preso por anos a fio, caso descoberto?  Não, o exemplo da Birmânia mostra que governos podem censurar a internet na prática.[17]
Além disso, os governos podem efetivamente tirar proveito da internet para perseguir os ativistas, pesquisando seus hábitos, estudando suas declarações, identificando seus nomes, instalando softwares maliciosos.
Finalmente, os governos podem usar a internet para fazer propaganda, como no caso do governo Mubarak e no de vários países. Na China, por exemplo, há cerca de 250.000 comentaristas treinados e pagos para sorrateira e dissimuladamente defender o Partido Comunista em sites, redes sociais e chatrooms.[18]
A censura na internet no Brasil e no resto do mundo
Até agora foram analisados alguns exemplos considerados extremos, que, portanto, parecem ter pouca relação com a realidade brasileira. Essa interpretação é tentadora, mas enganosa.
Os países dotados de democracias consolidadas, como o Brasil, os Estados Unidos, países da Europa Ocidental, a Austrália, o Canadá e outros supostamente possuem razoáveis defesas às acometidas de seus governos contra disseminadores de ideias consideradas "dissidentes" ou "subversivas".  Porém, os donos do poder usualmente aproveitam toda e qualquer oportunidade que possa servir de ensejo para o estabelecimento de amarras ao livre discurso de ideias, bem como de instrumentos legais para a perseguição de inimigos políticos. Tais janelas de oportunidade surgem em ocasiões de insegurança e de temores da população, reais ou imaginários, em relação a perigos externos, crises em geral, ocorrência de crimes hediondos (v.g., abuso sexual infantil) e outros.  E portanto, em nome de uma boa justificativa, e de posse de um discurso de intenções que quase nunca tem a ver com as reais intenções, implementam leis e regras que concederão ao governo o grau discricionário necessário para a viabilização da censura a posteriori.[19]
É possível conjecturar sobre a trajetória futura de atuação dos inimigos da liberdade de expressão nos países democráticos.  É natural esperar que:
a) utilizem uma justificativa "nobre" e "razoável", e que busquem o caminho de menor esforço e menor risco, ou seja, que escolham aquelas matérias para as quais boa parte da população clama por uma atitude do governo; b) iniciem sua atuação com medidas de escopo limitado e penalidades brandas;   mas caso ocasiões futuras abram brechas, é de se esperar que aumentem o escopo ou as penalidades; c) que tentem cooptar e tornar corresponsáveis legais os intermediários da informação, como, por exemplo, os provedores de acesso (ISPs) e de hospedagem de sites, bem como os blogueiros; d) que mencionem iniciativas implementadas por países com "credibilidade" como uma das justificativas para a implementação de iniciativa similar no país.
A perseguição ao anonimato
Aquilo que Thomas Jefferson chamou, na Declaração de Independência, de "longo trem de abusos e usurpações", começa em geral -- no que se refere à censura -- pela proibição ao anonimato.  O anonimato protege o autor de eventuais perseguições, de chantagens e de ataques maliciosos de ordem pessoal, e mantém o foco nas ideias.  Os fundadores dos Estados Unidos sabiam da importância do anonimato, e o consagraram na Constituição.  Alexander Hamilton e James Madison escreveram os "Federalist Papers" sob o pseudônimo "Publius", e vários outros fundadores utilizaram pseudônimos diversos de tempos em tempos.  Recentemente, em 1995, a Suprema Corte, declarou: "A proteção de discursos anônimos é vital para a democracia. Permitir que dissidentes protejam sua identidade os libera para expressar visões críticas defendidas por minorias. O anonimato é a proteção contra a tirania da maioria".[20]
Adicionalmente, o anonimato on-line protege aqueles que desejam reportar abusos e ilegalidades cometidos pelo governo ou companhias, protege defensores de direitos humanos contra governos repressores e auxilia vítimas de violência doméstica a reconstruírem suas vidas em um ambiente ao qual seus violadores não cheguem.
No Egito, um dos maiores articuladores da revolução foi um anônimo conhecido como ElShaheed (mártir, em português), que controla uma página no Facebook denominada "We Are All Khaled Said", que possui centenas de milhares de seguidores[21].
Já a Constituição do Brasil, por outro lado, proíbe expressamente o anonimato. Aproveitando a brecha gerada pela lei suprema, será apresentado neste mês de fevereiro de 2011 um projeto de lei de autoria do senador Magno Malta que prevê a ilegalidade de pseudônimos, também conhecidos como perfis falsos, na internet.  Magno Malta inspirou-se no exemplo da Califórnia, que, por sua vez, acaba de aprovar uma lei que prevê multa e prisão para quem utilizar perfil falso na internet.
No Brasil, todos os que utilizam a internet precisam se identificar junto ao seu provedor e incluir CPF e endereço, entre outros dados. E em São Paulo, a lei 12.228/06, promulgada por Geraldo Alckmin, obriga cybercafés a manterem um cadastro completo de todos os usuários, incluindo o equipamento utilizado e os horários detalhados[22], e prevê multa de até dez mil reais.
A justificativa dos inimigos do anonimato on-line é quase sempre a de que o anonimato "dificulta a identificação de criminosos virtuais".
As determinações legais, no entanto, não inibem os chamados "criminosos virtuais".  Como dizia meu pai, ministro Helio Beltrão, "a excessiva exigência burocrática só serve para dificultar a vida dos honestos sem intimidar os desonestos, que são especialistas em falsificar documentos". 
A frase é válida para o mundo virtual de hoje. Para obter-se o anonimato on-line (com boas ou más intenções), não é necessário mais que alguns recursos tecnológicos criativos, ou documentos falsos (ou de "laranjas") para registro junto ao seu provedor de acesso ou de hospedagem.  Desta forma, há proteção caso o governo resolva perseguir o anônimo, o que não ocorre com aqueles que seguem a legislação fielmente.
Não há dúvida: a proibição ao anonimato tem como resultado principal a inibição do discurso livre e desimpedido, por meio do constrangimento dos honestos.
Normas sobre o conteúdo
O próximo vagão do longo trem de abusos parece ser o estabelecimento de normas para reger o conteúdo "apropriado" ou "equitativo".
A censura on-line é normalmente justificada como meio necessário para conter discursos ou imagens considerados "criminosos", como, por exemplo, os discursos discriminatórios, a obscenidade, a "apologia" ao crime, o cyberbullying,[23] discursos subversivos à pátria, discursos incitando o ódio, desrespeito a crenças religiosas, discursos relacionados à segurança nacional.
Não há dúvida de que a maioria de nós considera inapropriados vários entre os casos listados acima, mas isso não quer dizer que eles devam ser considerados ilegais ou criminosos.  Um crime deve pressupor a existência de uma vítima, que tenha sofrido dano físico à sua pessoa ou propriedade (ou uma ameaça clara e presente de dano).  Um "crime sem vítima" não deveria ser considerado crime.
Parece-me um atentado ao bom senso considerar que conjuntos de palavras ou meras imagens caracterizem crimes por si só. Palavras e imagens podem conter evidência de crime, como, por exemplo, uma confissão de um assassinato ou uma fotografia de um estupro. No entanto, palavras ou imagens não constituem um crime em si próprias e, portanto, sua publicação não deveria ser restrita.
Como dito acima, uma vez estabelecidos os dispositivos legais, a tendência natural dos governos é usá-los de forma mais agressiva e abrangente do que o pretendido e declarado à época de sua promulgação. A tipificação dos supostos crimes virtuais listados acima é, por sua natureza, arbitrária e vaga. O que deve ser considerado "discriminatório", por exemplo?  E o que poderia caracterizar uma "incitação de ódio"?  As lacunas dessas definições são em grande medida apropriadas pelos governos em geral tendo em vista seu próprio interesse.
No Canadá, uma comissão denominada Comissão Canadense de Direitos Humanos (CCDH) tem o poder de processar aquele que publicar na internet algo "que possa expor um indivíduo à aversão ou menosprezo". A falaciosa teoria por trás dessa norma parece ser a de que palavras "danosas" necessariamente levam a atos danosos.  Dado o caráter vago e arbitrário da legislação, a comissão tem obtido cem por cento de condenação em seus processos. Cada vez mais a CCDH tem usado seu poder de censura como arma política, perseguindo cristãos e conservadores, entre outros.
Também no Canadá ganhou relevância o caso em que a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania de Alberta (CDHCA) -- cujo nome parece ser pinçado ipsis literis do romance A Revolta de Atlas, de Ayn Rand -- perseguiu o ex-editor-chefe Ezra Levant, da revista Western Standard, que escreveu uma longa matéria que incluiu algumas das charges de Maomé publicadas anteriormente por um jornal dinamarquês.  O processo durou três anos, e Ezra foi absolvido, mas sua defesa custou ao editor US$100.000 e seu emprego.  Ele atribui sua absolvição às imagens que ele fez de seu interrogatório e que tiveram 400.000 visualizações no YouTube em poucos dias.
O governo da Austrália, por sua vez, instituiu uma blacklist contendo 1.370 sites, que remete ao índice de livros banidos na Idade Média. Enquanto se aguarda a aprovação da lei, que prevê multa de US$11.000 por dia a quem acessar algum dos sites, os provedores de internet podem (devem?) aderir ao projeto-piloto voluntariamente. Em tese, não se conhecem os sites que oficialmente integram a lista, uma vez que são secretos. Um cidadão, portanto, poderia sofrer multa, sem se dar conta da contravenção cometida, ao acessar um site de uma lista secreta. A lista -- que, segundo o governo, contém 674 sites relacionados à pornografia infantil e os demais relacionados a sexo ou temas adultos[24] -- foi posteriormente revelada ao WikiLeaks, e constatou-se que contém sites de um dentista, de uma operação de aluguel de empilhadeiras na Holanda e de um canil, erros óbvios dos burocratas. A lista, que foi vendida à população como um esforço para "conter a pornografia infantil", já está desvirtuada, e contém inclusive um site sobre opiniões sobre o aborto.
A Tailândia também instituiu uma blacklist secreta com o mesmo objetivo declarado de conter a pornografia infantil. Mas em apenas alguns meses já continha 1.200 sites banidos por criticar a família real. Vários outros países estão passando por trajetórias similares.
Outras formas de censura
Uma medida que levanta preocupação é o Acordo de Comércio Anti-Pirataria (chamado de ACTA).  Tal acordo está sendo costurado por países desenvolvidos com o objetivo de alcançar novos níveis de sanções em propriedade intelectual, com destaque para o âmbito da internet.  Um de seus objetivos é intensificar a coobrigação e a responsabilidade legal dos provedores de internet, para que estes ativamente identifiquem e filtrem o conteúdo das informações que circulem por sua rede.  Certamente isso levanta sérias questões não somente para a censura, mas também para os direitos à liberdade e à privacidade.
Similarmente, em diversos países, provedores de hospedagem ou blogueiros têm-se tornado co-responsáveis pelo conteúdo disponibilizado nas páginas hospedadas ou administradas por eles. Esse artifício centraliza a responsabilidade nas mãos de algumas poucas organizações e indivíduos visíveis, aos quais os governos podem facilmente identificar e ameaçar com punições.
Recentemente, o senador dos Estados Unidos Joe Lieberman contatou empresas como a Amazon para "solicitar" explicações de seu relacionamento com o site WikiLeaks.  Nos dias seguintes ao contato do senador, diversas empresas além da própria Amazon, como PayPal, eBay, Mastercard, Visa e outras declararam haver descontinuado seus serviços ao WikiLeaks após comunicação do Departamento de Estado indicando que tais serviços seriam "ilegais".  Ainda que não possua amparo legal, o exemplo americano mostra que, quanto maior o poder do governo sobre o setor privado, maior potência possuem eventuais ameaças tácitas a organizações privadas.
Conclusão
Os acontecimentos recentes, como a revolução no Egito, tiraram quaisquer dúvidas sobre o vital papel que a disseminação livre e desimpedida de ideias, com o auxílio da tecnologia e da internet, pode ter na conquista de mais justiça e liberdade.
Deixaram claro, todavia, que os governos e os interesses especiais não ficarão passivos e lutarão ferozmente, ainda que de forma dissimulada, para conter pensamentos dissidentes.  Uma eventual sonolência da população significará a lenta e contínua perda dos benefícios que temos obtido com o fluxo livre de ideias e informação via internet.  Por outro lado, uma população assertiva e ciente de seu poder como indivíduos soberanos, a exemplo dos revolucionários egípcios, pode reverter as intrusões governamentais já estabelecidas e tomar conta de seus destinos.  
Por conta da liderança de tunisianos e egípcios, vários povos sedentos de liberdade e justiça consideram hoje factível e desejável o que antes julgavam impossível. Outros, no entanto, permanecem anestesiados e incrédulos quanto ao que se pode alcançar.  Espero que nós brasileiros sejamos parte do primeiro time e que façamos coro ao escritor Michael Kinsley, que afirmou: "os limites da livre expressão não podem ser determinados pelas suscetibilidades daqueles que não acreditam nela".
Helio Beltrão
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discernimentos · 2 years ago
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Sustentabilidade versus Interesses do Capitalismo:
A Importância de Preservar os Recursos Naturais
O equilíbrio entre sustentabilidade e interesses capitalistas é um dos desafios mais prementes do nosso tempo. O crescimento econômico e o lucro, centrais ao capitalismo, frequentemente conflitam com a necessidade de preservar os recursos naturais e garantir a sustentabilidade ambiental. Essa tensão reflete a dificuldade de conciliar desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental.
A exploração intensiva dos recursos naturais, impulsionada pela busca de lucro, resulta em degradação ambiental significativa. A extração de petróleo, minerais, água e o desmatamento, por exemplo, sobrecarregam os ecossistemas e causam poluição, perda de biodiversidade e mudanças climáticas. Este conflito entre lucro e sustentabilidade é evidente em todos os setores produtivos, que enfrentam a pressão para maximizar a produção e reduzir custos às custas do meio ambiente.
A sustentabilidade propõe atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias, e isso envolve práticas que minimizam o impacto ambiental, promovem a eficiência dos recursos e incentivam a economia circular. A degradação ambiental pode levar a crises econômicas, sociais e de saúde, afetando especialmente as comunidades mais vulneráveis, por isso, preservar os recursos naturais é crucial para a saúde do planeta e a sobrevivência humana, agricultura, biodiversidade e equilíbrio climático.
Já o greenwashing, a prática de empresas que fingem ser ambientalmente responsáveis sem implementar mudanças reais, ilustra bem essa tensão. Essas empresas tentam capitalizar sobre a crescente demanda dos consumidores por produtos sustentáveis, apresentando-se como ecológicas sem um compromisso verdadeiro com a sustentabilidade. No contexto do capitalismo, onde a maximização dos lucros é uma prioridade, muitas empresas utilizam táticas superficiais, como marketing enganoso e certificações falsas, para criar uma imagem de responsabilidade ambiental.
Para enfrentar o greenwashing e promover uma verdadeira sustentabilidade, é necessário adotar tecnologias limpas e práticas sustentáveis que reduzam o impacto ambiental. Políticas e regulamentações mais rigorosas são essenciais para garantir que as empresas adotem práticas empresariais realmente sustentáveis. A transparência das práticas empresariais e a conscientização dos consumidores também desempenham papéis cruciais, contudo os consumidores informados podem impulsionar ainda mais a demanda por produtos e serviços verdadeiramente sustentáveis, desencorajando ou boicotando práticas de greenwashing.
A busca por um equilíbrio entre crescimento econômico e preservação ambiental é uma necessidade urgente tendo em vista a alta de desastres naturais impulsionados pelo aquecimento global. Equilibrar os interesses do capitalismo com a necessidade de preservar os recursos naturais é um desafio complexo, mas integrar práticas sustentáveis e considerar as consequências a longo prazo são essenciais para garantir que o desenvolvimento econômico não comprometa a integridade dos ecossistemas e a qualidade de vida das futuras gerações. Portanto, é crucial que empresas, consumidores e reguladores se unam em prol do meio ambiente.
Conscientize-se!
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jardimdomundo · 2 years ago
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Como planejar um banheiro seco em 5 passos
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A preocupação com a sustentabilidade e a conservação dos recursos naturais tem impulsionado a busca por soluções eco-friendly em diversas áreas, incluindo a construção civil e o banheiro seco é uma destas opções. Um exemplo notável é a adoção dessa técnica como uma alternativa inovadora e sustentável aos sistemas convencionais de saneamento em áreas apropriadas. Também conhecidos como banheiros compostáveis ou banheiros de compostagem, não apenas minimizam o consumo de água, mas também transformam resíduos humanos em fertilizantes ricos em nutrientes. Neste artigo, exploraremos como planejar um banheiro seco em 5 passos.
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Passo 1: Planejamento e Localização do banheiro seco Antes de iniciar a construção do banheiro seco, é crucial um planejamento adequado. Escolha um local que seja de fácil acesso, mas também discreto e afastado de fontes de água potável. Certifique-se de cumprir quaisquer regulamentos locais de construção e saneamento. Passo 2: Escolha do Projeto e Materiais Existem várias abordagens para construir um banheiro seco. O sistema mais comum é o de compostagem, onde os resíduos humanos são misturados com material carbonáceo, como serragem ou folhas secas, para promover a decomposição aeróbica. Decida se deseja um sistema de lote único, onde os resíduos se acumulam em um recipiente e compostam fora do banheiro, ou um sistema contínuo, onde os resíduos compostam diretamente no banheiro. Para a estrutura do banheiro, opte por materiais duráveis e resistentes à umidade, como madeira tratada, metal galvanizado ou plásticos de alta qualidade. |Veja também: 12 casas ancestrais para compreender a bioconstrução| Passo 3: Construção da Estrutura Construa a estrutura do banheiro de acordo com o projeto escolhido. Certifique-se de que haja ventilação adequada para evitar odores desagradáveis e para permitir a entrada de ar necessário para a compostagem. Se você optar por um sistema de lote único, forneça uma maneira de remover e transferir os resíduos para um local de compostagem externo. Passo 4: Preparação do Material Carbonáceo Antes de iniciar o uso do banheiro seco, certifique-se de ter material carbonáceo disponível, como serragem, palha ou folhas secas. Este material é fundamental para equilibrar a relação carbono-nitrogênio nos resíduos e promover a decomposição saudável. Passo 5: Uso e Manutenção Adequados Instrua os usuários sobre o uso adequado do banheiro seco. Eles devem cobrir os resíduos humanos com uma camada de material carbonáceo após cada uso. A manutenção envolve revirar os resíduos periodicamente para garantir uma decomposição uniforme e verificar a umidade e temperatura da pilha de compostagem, ajustando conforme necessário. https://www.youtube.com/watch?v=ouXUqmzr86U&t=3s Usar o composto será seguro para fertilização passado o período de tempo em que a fermentação do composto termina, quando o composto atingir temperaturas superior a 65 graus para então chegar a temperatura quase ambiente, nesse momento o composto esta proximo da utilização. Visto que este processo pode levar cerca de 6 a 12 meses é interessante construir a estrutura do banheiro duplicada, alternando o uso de 6 em 6 meses. Construir um banheiro seco é um passo significativo em direção a um estilo de vida mais sustentável e ecologicamente consciente. Além de economizar água, você estará contribuindo para a produção de fertilizantes naturais e reduzindo a carga sobre os sistemas de tratamento de esgoto convencionais. Lembre-se de que a educação e a manutenção adequadas são essenciais para garantir o funcionamento eficaz do seu banheiro seco ao longo do tempo. Read the full article
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bibliotecarianerd · 2 years ago
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A Importância das Bibliotecas: Transformando Vidas e Construindo Comunidades
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Bill Ptacek | TEDxCalgary
As bibliotecas são muito mais do que apenas prédios físicos, elas representam conceitos e experiências que têm o poder de transformar vidas e construir comunidades. Embora a construção de uma nova biblioteca central em Calgary esteja sendo vista como um projeto espetacular e um possível catalisador para tornar a Biblioteca Pública de Calgary a melhor do mundo, é importante destacar que uma biblioteca ultrapassa sua estrutura física.
A biblioteca como universidade do povo
Uma das maiores riquezas das bibliotecas é a experiência vivida dentro delas. A interação entre as pessoas e o conteúdo disponível são os aspectos que realmente importam. As bibliotecas são como uma universidade do povo, oferecendo uma ampla variedade de informações e pontos de vista. Elas funcionam como um refúgio para aqueles que precisam de auxílio em diferentes áreas de conhecimento e também como um ponto de encontro para pessoas de diferentes origens educacionais, culturais e socioeconômicas.
Bibliotecas como agentes de sustentabilidade e compartilhamento de recursos
Além disso, as bibliotecas são sustentáveis, emprestando milhões de dólares em materiais confiando na devolução. Elas também são o ápice do compartilhamento de recursos e estão imersas no mundo digital. Por meio do acesso livre e aberto às ideias e informações, as bibliotecas desempenham um papel fundamental na sociedade, proporcionando oportunidades para o crescimento pessoal e coletivo.
Defensoras da liberdade de expressão e liberdade intelectual
As bibliotecas também desempenham um papel importante como defensoras da liberdade de expressão e liberdade intelectual, mesmo quando enfrentam pressões externas para limitar o acesso à informação. A promoção da liberdade muitas vezes leva ao diálogo respeitoso entre pessoas com visões diferentes, resultando em um entendimento mútuo.
Construindo comunidades e promovendo a resiliência
Além disso, as bibliotecas constroem comunidades por meio de programas e eventos para diferentes grupos. Por exemplo, a participação em atividades em bibliotecas pode levar à criação de relacionamentos entre mães que estão passando pela mesma fase da vida, contribuindo para o desenvolvimento de resiliência em comunidade.
Em um mundo onde a solidão, o isolamento e a desinformação são problemas presentes, as bibliotecas têm o poder de transformar vidas. Elas desempenham um papel importante na garantia do acesso à informação, especialmente em regimes totalitários onde esse acesso é restrito ou censurado. Em um mundo cada vez mais complexo, onde questões como mudanças climáticas exigem o uso de informações e trabalho em conjunto, as bibliotecas oferecem um ambiente propício para essa troca.
Ao utilizar as bibliotecas, estamos demonstrando o valor que elas têm para a comunidade, assegurando sua existência para as futuras gerações. É importante destacar a importância de utilizar as bibliotecas não apenas para a comunidade como um todo, visando uma sociedade mais literária, mas também para os recém-chegados ao país, que podem não ter tido acesso a bibliotecas em seus lugares de origem.
Junte-se a Bill Gates, refugiados, pessoas em situação de rua, crianças, mães jovens e outros adultos e adolescentes para experimentar a alegria e a diversão de usar a biblioteca e, juntos, fazermos uma revolução. As bibliotecas têm o potencial de abrir portas, conectar pessoas e criar comunidades mais informadas, engajadas e empáticas.
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ccounisanta · 2 years ago
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Gestão de Custo
A gestão de custos é fundamental para a administração financeira e orçamentária de uma empresa. Busca entender e controlar as despesas relacionadas às atividades empresariais para maximizar a eficiência operacional e melhorar os resultados financeiros. No caso de um restaurante, por exemplo, é importante analisar e gerenciar os custos associados à produção de alimentos, como ingredientes, embalagens, mão de obra, energia elétrica, aluguel de espaço, entre outros.
A gestão de custos utiliza ferramentas como o custeio médio para determinar o custo médio de cada produto vendido. É necessário acompanhar e controlar os custos ao longo do tempo, comparar os custos reais com os previstos no orçamento. Em caso de desvios, é necessário investigar as causas e tomar medidas corretivas.
Também auxilia na tomada de decisões, possibilitando a identificação de alternativas mais econômicas sem comprometer a qualidade do produto. Além disso, possibilita a redução de custos em processos que consomem muitos recursos, como a energia elétrica.
É um processo contínuo e dinâmico que requer atenção às mudanças de custo, mercado e necessidades do cliente. Uma gestão eficaz ajuda a otimizar recursos, aumentar a lucratividade e garantir a sustentabilidade do negócio.
Fontes de pesquisa:
- "Gestão de Custos" - Sebrae. Disponível em: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/gestao-de-custos-como-ter-um-bom-controle-financeiro,890c9733dedbc410VgnVCM1000003b74010aRCRD
- "Gestão de Custos: Uma Abordagem Prática" - Alberto Filho, Maurício. Editora Atlas.
- "Administração Financeira" - Gitman, Lawrence J. Editora Bookman.
- "Contabilidade de Custos" - Eliseu Martins. Editora Atlas.
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keliv1 · 2 years ago
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05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente
Pensar meio ambiente não é só lidar com plantas, crédito de carbono, qualidade do ar e da água. É pensar em pessoas. E quando pensamos na pessoa que trabalha, esta precisar estar em um ambiente seguro, justo e seguramente pronto para tornar o trabalho produtivo.
Como ghost writer, pesquisei e escrevi sobre o assunto: Saúde e Segurança do Trabalho e o famoso ESG.
Confira a íntegra aqui e segue texto editado.
Nunca se ouviu tanto falar da tríade Meio Ambiente, Social e Governança, sigla do ASG ou ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). E não é para menos: estamos vivendo um mundo desafiador, nos debruçando em questões sobre saúde física e mental, especialmente após três anos intensos de pandemia da Covid-19. E os trabalhadores e empresas estão atentos a esse conceito: o “Panorama ESG Brasil 2023”, divulgado em abril pela Amcham (Câmara Americana de Comércio) e a startup Humanizadas, ouviu 574 executivos, 70% de médias e grandes corporações. Resultado: mais da metade das empresas deseja capacitar seus colaboradores (62%) para essa cultura, bem como desenvolver a diversidade e inclusão (58%), além de adotar políticas de remuneração justa (51%). “Ainda assim, só 20% priorizam investimentos a partir de critérios ESG e 16% utilizam certificações ou avaliações de rating”, pontua o documento.
Pensar SST no ESG
Mas, como o ESG entra no mundo da Saúde e Segurança do Trabalho? O conceito engloba todas essas letras, já que é necessário o respeito as condições laborais, os impactos que esse trabalho pode ocasionar ao meio ambiente e à sociedade. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, delineou os objetivos estratégicos dos países membros para o avanço de uma série de indicadores, que englobam também o trabalho digno.
Durante a Conferência Pan-Americana de Saúde do Trabalhador e Ambiental – Rio 2018, Marco Akerman, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), apontou que, apesar do compromisso firmado, muitos países, inclusive o Brasil,fazem o contrário ao que foi estabelecido na ONU, infelizmente. “Cortes, contratos temporários e precarização, com o trabalho em domicílio – todos reforçados na Reforma Trabalhista. Hoje, não estamos utilizando evidências científicas para direcionar as políticas de saúde ao trabalhador. Globalmente, o que tem funcionado? A regulação e o cumprimento da lei em matéria de saúde e segurança no trabalho, por exemplo”, disse na conferência, publicada pela Associação Nacional da Medicina do Trabalho (Anamt).
E, mais uma vez, é possível mensurar essa triste estatística: só em 2022 foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes aqui, e mortes provocadas chegou a 2,5 mil, de acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, iniciativa do Ministério Público do Trabalho, Organização Internacional do Trabalho (OIT) e parceiros do governo federal.“Há uma correlação comprovada entre empresas que promovem um ambiente de trabalho seguro e se preocupam com a saúde dos seus trabalhadores e empresas com bom desempenho em seus negócios. Não há riqueza nos negócios sem saúde para o trabalhador”, frisou no evento Dra. Elia Enríquez Viveros, ex-presidente da Associação Latino-americana de Saúde Ocupacional (ALSO) e subdiretora do Instituto Nacional de Saúde do Trabalho do México.
Vale ressaltar que a OIT propõe uma agenda que coloque as pessoas no centro das relações de trabalho, sedimentadas em três pilares de ação que aumentem a equidade e a sustentabilidade, sendo o investimento nas capacidades das pessoas; nas instituições de trabalho; e, por fim, o trabalho decente e sustentável.“Não existe apenas um futuro do trabalho, são várias possibilidades”, apontou Tatiana Assali, gerente de Relações Institucionais do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) durante a Virada Sustentável, de 2020.
Na ocasião, Davide Fiedler, manager, social impact do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD), acrescentou que os trabalhadores ensejam não apenas bons salários, mas uma jornada com propósitos claros: “As pessoas querem se sentir basicamente seguros, o que inclui estar financeiramente estáveis, fisicamente e mentalmente bem, orgulhosos do que conquistaram na vida e no trabalho”, destacou em sua fala no evento.
Muito além do EPI
Estar em dia com o ESG não se resume a apenas um fornecimento de Equipamento de Proteção ou um local em boas condições, ou ainda seguir a legislação trabalhista. É preciso um aprofundamento das ações e aqui citamos exemplos de empresas de SST que procuram se alinhar a esses preceitos.
Thiago Loretti, gerente de Qualidade, Sustentabilidade e Processos da Ideal Work – Uniformes Profissionais e Vestimentas de Proteção comenta que foi desenvolvido um Sistema de Gestão de Sustentabilidade interna, além da elaboração do Manual de Sustentabilidade, que fica disponível no site da empresa. “Publicamos relatórios anuais com dados estratificados dos nossos programas, como controle de resíduos, além de ações sociais a fim de reportar a todas as partes interessadas. Passamos por auditorias e somos certificados pela Abvtex (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), que é uma iniciativa nacional voltada ao respeito à responsabilidade social”, enumera.
Outra empresa alinhada com o ESG é a Lalan do Brasil que atua no segmento de luvas. “Para uma empresa do setor de Segurança e Saúde do Trabalho, valorizar as boas práticas socioambientais é de grande importância, uma vez que essa é uma área que lida diretamente com a saúde e bem-estar das pessoas e do ambiente em que estão inseridas. A adoção dessas medidas pode contribuir para a construção de um ambiente de trabalho saudável e seguro, além de demonstrar o compromisso da empresa com a sustentabilidade”, arremata a nota enviada pela empresa, situada no Paraná e subsidiária da Lalan Group, que há três gerações produz luvas no Sri Lanka.
Também do segmento de luvas, bem como de calçados, a Marluvas, MG, possui um portfólio de iniciativas, como o Projeto Educam, que há anos trabalha na educação e conscientização ambiental das novas gerações; a certificação “Eu Reciclo”, em que a empresa se compromete a cumprir a Lei 12.305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos). “Vários dos nossos produtos têm em parte ou a integralidade reciclável. Temos uma cadeia integrada a preservar ao máximo o meio ambiente e garantir sustentabilidade no processo produtivo”, esclarece Danilo Oliveira, diretor de Marketing.
Sobre o futuro, hoje
Em 2022, as Revistas Meio Ambiente Industrial e CIPA coordenaram o “Simpósio Ambientes Seguros” e uma das pautas foi o ESG. O Prof. Dr. Fernando Codelo Nascimento, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), enfatizou em sua palestra a importância de todos os atores envolvidos estarem atentos a se atualizar continuamente no assunto. “As equipes devem se preparar, pois novos processos serão testados, novas ferramentas serão implementadas, os custos deverão ser reduzidos, os processos serão otimizados e projetos precisam ser iniciados dentro de novos contextos em constante transformação”, reforça.
A vontade é grande, os desafios idem e os meios são inúmeros. A transformação pode ser uma das rotas a serem percorridas. Mas um fato é concreto: os princípios ambientais, sociais e de governança não são meros indicadores, mas um caminho sem volta se desejamos um presente e futuros mais justos e sustentáveis para todo o planeta e, consequentemente, a nós mesmos.
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ambientalmercantil · 1 year ago
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