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Batimentos cardíacos de jovem internada na UTI chegou a 190 com presença do pai, suspeito de abuso
Os batimentos cardíacos da adolescente aumentavam anormalmente quando seu pai se aproximava, levando enfermeiros a suspeitar de abuso. Os batimentos cardíacos da adolescente internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, foram um dos indícios que levaram os enfermeiros a suspeitarem de que a jovem era abusada pelo próprio pai. Sete…
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#190#Batimentos cardíacos#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#CHEGOU#famosos#jovem internada#noticias#ocombatente#ocombatente.com#presença do pai#suspeito de abuso#UTI
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Prezado Diego Souza,
Gostaria de compartilhar uma teoria que desenvolvi com base em sua AU (Alternative Universe) intitulada "Magenta Diamond Origins", uma obra que admiro profundamente pela criatividade e pela forma como expande as possibilidades narrativas do universo de Steven Universe.
Na minha concepção, há um mistério envolvendo "The Pearl", que é apresentada como a suposta pérola da Diamante Arco-Íris. Acredito que, na verdade, ela seria originalmente a pérola da Diamante Branco. Criada à imagem de sua Diamante, essa Pérola teria desenvolvido uma percepção de superioridade, acreditando-se até acima de sua criadora. Tal ousadia a teria levado a se rebelar contra a Diamante Branco, com o objetivo de usurpar seu controle. Porém, sua tentativa foi em vão, resultando em sua expulsão.
Banida, The Pearl teria encontrado um novo propósito em outro universo. Ela teria escolhido o Planeta Colorido como palco para sua reinvenção, fundando as gems Arco-Íris e, posteriormente, dando origem a novas Diamantes. Dentro desse contexto, ela teria criado a Diamante Magenta como uma espécie de "experimento social", um teste para avaliar a lealdade das gems e das próprias Diamantes.
Uma revelação intrigante está associada à visão monstruosa que a Diamante Magenta tem. Suspeito que essa forma grotesca seria, na verdade, a verdadeira aparência de The Pearl após os tempos de servidão sob a Diamante Branco. As rachaduras em sua forma monstruosa poderiam ser o reflexo de um longo histórico de abusos psicológicos e surtos provenientes de sua criadora. Por receio de assustar suas próprias gems, The Pearl teria ocultado essa forma real e criado a "farsa" da Diamante Arco-Íris como fachada para sua liderança.
As gems Arco-Íris seriam as únicas cientes dessa verdade, e por sua lealdade absoluta a The Pearl, elas seriam recompensadas com privilégios excepcionais. Esses benefícios teriam sido estrategicamente pensados como forma de garantir que a verdade sobre a origem da liderança das gems permanecesse em segredo.
Ótima teoria!
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🦇 Bring me to life - seongjoong au 🦇
A vila aterrorizada pelo vampiro que morava nos arredores, acredita que um rapaz foi levado como sacrifício pois os ataques cessam após seu desaparecimento. Um dos caçadores que surgiam por ali, descobre que talvez a história não fosse como parecia.
🦇 Avisos 🦇
- a história não é ambientada em local nem época específica.
- vai ter um angst leve.
- a aparência dos seongjoong é igual das imagens no aesthetic.
- a intenção da au não é abordar temas muito pesados, então não vai ter desenvolvimento, apesar de ter menções e analogias a alguns assuntos que podem ser sensíveis, a lista de gatilhos vai estar abaixo, e se surgir mais algum ao longo da escrita, eu vou ir acrescentando.
⚠️ gatilhos (menções): ideações suicidas, abuso, sangue, morte.
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0. Prólogo
— Hongjoong?
Chamou ao ver o rapaz na janela encarando o lado de fora com um olhar concentrado e não muito satisfeito. Se aproximou devagar e não viu nada de anormal em volta do castelo, então percebeu que ele olhava além, para a vila. Usou sua visão de longo alcance para tentar encontrar o motivo do descontentamento e não demorou a achar o alvo.
Seonghwa conhecia cada canto e cada morador daquele lugar, então não era difícil identificar o forasteiro, que estava jantando na hospedaria. Seu comportamento não era muito suspeito, mas os objetos que carregava consigo chamaram-lhe a atenção.
— É um caçador. — Hongjoong explicou. — Eu ouvi quando fui atender os mercadores hoje.
— Mais um para vir te salvar? — perguntou com um sutil tom de deboche enquanto o abraçava pela cintura e seus dedos percorriam seu braço de baixo para cima.
— Depende se a vila ainda lembra da minha existência. — comentou de forma simples.
— Eu espero que não. — concluiu enfiando o nariz no pescoço para sentir não só o cheiro de sangue, mas também o cheiro próprio do rapaz, que sempre lhe pareceu tão convidativo.
Hongjoong não respondeu, apenas teve a reação já esperada de quando sentia a mão alheia subindo de seu peito para o seu pescoço, e tombou a cabeça para o lado, deixando exposta a pele que logo seria mordida por presas afiadas e fortes o suficiente para alcançar seus vasos sanguíneos.
Já estava acostumado com a dor, mas não deixava de ser incômodo sentir a pele sensível por tantos ataques se romper, para em seguida o sangue fluir para fora de seu corpo e o torpor característico lhe atingir, fazendo-o cambalear, mas ser firmemente seguro pelos braços do vampiro, antes de apagar por alguns segundos.
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1. O Caçador
Yunho se esgueirava pelos arbustos procurando qualquer sinal de uma entrada para o enorme castelo que, por algum motivo, mesmo que fosse bem visível, nunca parecia próximo. Provavelmente as plantas que nasciam por ali faziam um labirinto, por isso, tentava atravessar sem se utilizar de trilhas ou caminhos, muitas vezes correndo o risco de se machucar com galhos e espinhos.
Demorou mais de hora para finalmente dar de cara com uma das paredes do castelo, e começou a procurar alguma portinhola onde alguém com habilidades humanas fosse capaz de entrar. Já estava acostumado a invadir esses castelos, então sabia que seria ingenuidade da sua parte tentar entrar pelo enorme portão de madeira maciça e estrutura de ferro.
Percebeu um acúmulo de trepadeiras com cipós grossos cheios de espinhos num lugar específico, e sorriu pegando sua faca, tinha encontrando a porta. Se não fosse a plantação posicionada de forma diferente, não teria achado com tanta facilidade, pois a entrada era tão discreta que passava despercebida.
Viu que não estava trancada pelo lado de fora, e não precisou forçar muito para arrebentar o trinco interno. Ao abrir, deu de cara com um corredor pequeno e estreito, precisou se curvar para caber. Andou por tanto tempo fazendo curvas, escolhendo caminhos em encruzilhadas e topando com becos sem saída que começou a se sentir claustrofóbico.
Até que finalmente chegou em um salão gigantesco, no qual a muitos metros à sua esquerda estava a porta principal, e alguns bons metros à sua direita estava uma escadaria da mesma largura da porta. O corrimão era de ferro e enfeitado com arabescos, e a escada parecia de mármore, assim como todo o chão que pisava, completamente diferente dos corredores por onde passou que eram de pedra.
Nas laterais do salão, havia estátuas de seres que não sabia identificar, e quando tentou se aproximar de uma delas, uma flecha passou por si, quase raspando em seu braço. Uma risada debochada entrou em seus ouvidos e quando seu olhar acompanhou o som, viu uma sombra passando no topo da escadaria e se escondendo. Era o vampiro.
Yunho subiu os degraus correndo, mas não o encontrou, então começou a sua busca. Era um caçador de vampiros, mas era a primeira vez que lidava com um refém, então decidiu que se encontrasse o rapaz da vila primeiro, iria fugir com ele sem pensar duas vezes, evitando combate. Se encontrasse o vampiro primeiro, analisaria as condições na hora.
Passou por uma armadura empunhando uma espada em dos corredores e quase foi acertado pela lâmina que caiu, como se houvesse alguém ali dentro, preparado para lhe golpear. Achou aquilo estranho e então novamente escutou a risada debochada. Não seria nada fácil.
O caçador tentava se esgueirar entre os corredores e os cômodos do castelo, tentando se esquivar de flechas e lâminas que pareciam se mover sozinhas, enquanto sentia vultos e passos daquele ser que parecia estar se divertindo com a sua confusão. Às vezes corria em sua direção e às vezes corria para o lado contr��rio, a questão era que nunca realmente encontrava nem o morador, nem o vampiro.
Com um corte no braço como consequência daquela luta unilateral, conseguiu chegar numa área que parecia mais escondida do castelo. Um corredor escuro o suficiente para ver o fim, e portas enfileiradas que se alternavam com vasos de flores, todos adornados com rosas vermelhas como as que vira antes de entrar ali.
Não estava mais ouvindo passos nem a risada do vampiro pelos corredores, então quando ouviu um barulho dentro de algum dos cômodos, imaginou que fosse o rapaz sequestrado. Abriu a porta devagar, e aos poucos, uma luz prateada iluminou o corredor, e quando teve espaço suficiente para entrar, viu que não havia nada no quarto, além de uma janela que ia quase do chão até o teto, e a luz da lua que entrava por ela atingia uma figura alta e esguia que olhava a paisagem.
— Finalmente te encontrei. — o caçador disse em um tom baixo. — Eu vim te salvar. — verificou o corredor. — Vamos rápido antes que o vampiro chegue.
A silhueta se moveu virando para si, e Yunho sentiu todos os pelos de seu corpo se arrepiarem com o par de olhos vermelhos intensos e brilhantes lhe encarando.
— É você! — exclamou puxando sua espada.
Avançou na direção do ser místico, porém antes que pudesse alcançá-lo, sua lâmina chocou-se com outro objeto de metal, fazendo-o recuar alguns passos. O obstáculo era um rapaz mais baixo empunhando um machado de guerra, estando a postos para proteger o vampiro que permanecia quase imóvel.
— Seonghwa, você acredita que ele chegou aqui primeiro que eu, mesmo eu conhecendo esse castelo como a palma da minha mão? — o rapaz comentou com o vampiro com muita intimidade e costume. — Deve ser por causa dessas pernas enormes.
— Quem é você? — Yunho perguntou se mantendo afastado, mas bastante confuso com aquela interação.
— Eu achei ele bem bom. — o rapaz continuava falando, ignorando-o. — Até hoje ele é o segundo que chega nesse andar e o primeiro a te encontrar. Ainda bem que cheguei a tempo, senão ele ia…
— Hongjoong. — o nome deslizou suavemente pela voz do vampiro, enquanto tirava um fio de cabelo da testa do outro. — Ele não quer me matar, ele veio aqui para te salvar.
Os olhos do caçador se arregalaram levemente. Aquele rapaz armado, de olhar ameaçador, que estava entre ele e o vampiro, era realmente o morador que havia sido sequestrado? Ele não parecia estar ali contra sua vontade, ainda mais agindo com tanta familiaridade com seu malfeitor.
Sentiu o olhar ameaçador do humano, que se aproximou, preservando uma distância segura e ainda segurando o machado com firmeza, de forma que estaria pronto para um ataque a qualquer momento.
— É verdade? — perguntou tombando a cabeça para um lado.
Yunho concordou com a cabeça fracamente, mantendo um olho no rapaz e o outro no vampiro, que apenas escorou no batente da janela e cruzou os braços, os movimentos suaves como se não quisesse assustá-lo e as orbes vermelhas intensas fixas em si.
— As pessoas da vila, — começou a explicar — me disseram que você tinha sido sequestrado pelo vampiro desse castelo.
— Eu te disse, Hongjoong. — o vampiro interrompeu ainda em seu tom contido. — Eles ainda se preocupam com você, mandaram até um caçador te salvar.
Aquilo estava muito estranho. Quando invadiu o castelo, não esperava que chegaria ao ponto de ter uma conversa com sequestrador e sua vítima — que não parecia exatamente uma vítima, quando possuía uma aura mais agressiva do que a do ser místico com força sobre humana. Mas tinha algumas questões que precisavam de respostas e parecia que os outros dois ali também.
— Na verdade, eles não pareciam muito preocupados. — Yunho continuou. — Apenas me contaram a história de como você desapareceu do nada. — falava devagar como se escolhesse cada palavra. — E quando perguntei se você precisava que o salvasse, me disseram que não fazia diferença, porque agora os moradores estavam seguros já que o vampiro não os atacava mais.
Hongjoong deu um sorriso convencido antes de olhar para Seonghwa, que apenas revirou os olhos e continuou no mesmo lugar. Que rapaz estranho, Yunho pensava. Por que se sentia confiante por ter a vila inteira achando melhor que estivesse sob domínio de um vampiro do que seguro em sua casa?
— Você não parece precisar de ajuda. — o caçador chamou a atenção dos outros dois novamente. — Por que defende quem te prende aqui?
— Porque ele não me prende. — Yunho encarou com a mais sincera confusão em seu rosto. — Eu estou aqui porque quero.
— Você não precisa passar por isso, eu estou aqui para te resgatar.
— Por mim, pode levar embora. — o vampiro que até então estava estava em silêncio, se pronunciou. — Com certeza eu encontro alguém menos irritante para ocupar o lugar dele.
Seonghwa recebeu um olhar feroz de Hongjoong e apenas riu fraco fazendo um gesto de rendição com as mãos. Yunho assistiu àquilo embasbacado.
— Garoto, você não precisa se tornar um banco de sangue para proteger a vila.
— Bonitinho você pensar que eu protejo quem prefere saber que estou sendo torturado se isso significar que eles estejam a salvo. — Hongjoong debochou rindo e após um longo e cansado suspiro, continuou. — Seonghwa e eu temos uma promessa que beneficia a nós dois, e por consequência, a vila. — olhou para o vampiro, ambos sérios. — Eu posso te explicar, se você me garantir que não vai matá-lo. Ele não precisa atacar ninguém enquanto eu estiver aqui, faz parte da promessa, então não se preocupe.
Yunho ponderou por alguns instantes. Realmente o vampiro não parecia nada ameaçador, mal havia se movido quando tentou atacá-lo, talvez fosse melhor que ouvisse o que tinham para falar
Concordou com a cabeça e largou a espada, sendo seguido pelo rapaz, que também se desfez do machado. Seonghwa se aproximou e acariciou o rosto de Hongjoong pedindo para que pensasse na proposta do caçador, e quando passou por Yunho, antes de sair pela porta, também pediu para que ele convencesse o outro humano a ir embora dali e voltar para a vila.
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Capítulos 2 e 3
#seongjoong#seonghwa#hongjoong#ateez#fanfic#vampiros#light angst#a história q fez um monte de gente chorar#mas garanto q é bonitinha
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TOMAS VICARE HIDAKA GAL SAL é um personagem CANON de ORDEM PARANORMAL. ouvi dizer que ele tem 28 ANOS, mora em aspen cove há SETE MESES e é AGENTE FUNERÁRIO em ST JANE'S CEMETERY. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco MISTERIOSO e NARCISISTA sempre que o vejo andando pela cidade.
Nasceu Tomas, ou Tom, segundo sua irmã gêmea, Alice. Seus pais se juntaram a um culto que estudava sobre ocultismo e magias, procurando ganhar poder. Quando o pai descobriu que era necessário um sacrifício de inocente para que conseguisse o que queria, escolheu seu próprio filho (o menos favorito) para o ato.
A criatura invocada no ritual, contudo, acabou matando a todos no recinto, menos a Tomas e Alice. Os dois foram resgatados por uma equipe de agentes paranormais, que acabou os separando e mandando Tomas para um orfanato religioso.
Tanto ele quanto as outras crianças sofriam constantes abusos e violência por parte das autoridades do local, sendo ameaçados de coisa ainda pior caso contassem a alguém o que passavam.
Como um ato de rebeldia, Tom, que eventualmente passou a ser conhecido como Gal, criava todo tipo de confusão no lugar. Se via como um líder e protetor daquelas crianças e não ligava se fosse punido por tal.
Anos depois, o orfanato pegou fogo e foi praticamente destruído. Gal se encontrou sem chão e desesperado, mal sabendo como seguiria agora em diante.
Por talvez alguma divina comédia do destino, acabou também se juntando a um grupo ocultista que era liderado por uma espécie de entidade imortal e misteriosa chamada Kian. O grupo revelou que sua irmã, Alice, estava presa num limbo de escuridão entre dimensões chamado Tenebris e que, caso fizesse tudo o que mandasse, poderia salvá-la.
Sua fé cega que Kian ajudaria a salvar o restante de família que ainda tinha foi destruída quando o próprio Kian o entregou para morrer. E novamente ele havia sido escolhido como sacrifício numa barganha patética.
Gal se rebelou por completo contra Kian, prometendo a si que jamais confiaria em mais ninguém além de si mesmo de novo.
Numa de suas buscas pelo portal para Tenebris acabou preso numa em Aspen Cove, com as memórias intactas, assim como os poderes de ocultista. Tem clara desconfiança de que está preso numa espécie de limbo ou algo do tipo.
Gal é deficiente visual, por isso os olhos vivem quase sempre cobertos por óculos escuros. Contudo, é meio estranho e suspeito que ele pareça, ainda assim, enxergar boa parte das coisas...
Um de seus braços foi arrancado numa batalha contra mil guerreiros (só um guerreiro) e hoje usa uma espécie de braço mecânico dourado. É uma "tecnologia" estranha e inovadora, na verdade sendo, em maioria, magia.
É quase completamente tatuado: braços, pernas, costas, barriga e pescoço. Se você parar para ler bem, verá apenas diversas sequências de frases, sua maioria em latim.
Ele é um baita apreciador de arte e música e toca vários instrumentos. Trabalha atualmente como agente funerário no cemitério St Jane's.
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É preciso fazer a coisa certa sempre, ainda que ninguém esteja fazendo. O que aconteceu na Lava Jato, não foi uma farsa, um grande esquema de corrupção foi descoberto e muita gente do meio empresarial ligado a políticos poderosos estava envolvido, em um esquema que além do Brasil, afetou outros países, naquilo que se tornou o maior esquema de corrupção do mundo. Porém de lá pra cá, leis de crimes financeiros foram esvaziadas - Improbidade Administrativa -, tentativas de se criar PEC como a 5, no intuito de enfraquecer o Ministério Público e o amordaçar, foram realizadas e, Lei como a 13.869/19, foi criada para causar justamente o efeito contrário de seu nome, "Abuso de Autoridade". Não bastando agora querem a todo custo regulamentar a liberdade de expressão no Brasil, já não tendo conseguido por vias Legislativas, ainda bem - isso demonstrou alguma esperança vinda desse poder tão DEMOCRÁTICO - estão tentando no TAPETÃO, via Judiciário, usurpando competências, legislando novamente, de maneira escusa, mesmo "modus operantis" que fizeram com as condenações da Operação Lava Jato, confirmadas em 3 - três - Instâncias anteriores ao STF, por vez, devidamente representadas pela Procuradoria Geral da República, quando devido pelo Foro Privilegiado, em Instâncias Superiores - STF e STJ à dependência do cargo eletivo - e quando sem a prerrogativa e como tipificado em Constituição Federal, em Foros Regionais do prevento. Ressaltando que não foram investigações realizadas por qualquer um, nem por mãos de Partidos Políticos "A x B, ou C", mas por Agentes Federais treinados e submetidos a concurso público, centenas deles, representantes de carreira em instituições como a PF, Receita Federal, CGU, TCU, COAF ou ABIN, resultado de muito trabalho conjunto e cooperações inúmeras, muitas vezes Internacionais. Portanto não se pode falar de suspeição, se alguém é suspeito aqui no Brasil, sabe muito bem o povo brasileiro quem os são, e se diga de passagem, não sendo de hoje - todos estamos cansados de saber, que nem suspeitos são, na verdade são CULPADOS pelas mazelas da população, vindas da sujeira que fazem descaradamente com o bem público a todo tempo. E não adianta falar em 3 - Partidos Políticos - porque quase todos estão envolvidos até o pescoço.
Essa semana foi aprovado um projeto pelo então Senador Moro, para coibir atentados contra agentes da lei, representantes dos três poderes e demais órgãos envolvidos em casos contra ORCRIM, parabéns ao Senador, o projeto é válido, reconhecemos. A violência deve ser repudiada, sobre qualquer aspecto. O Brasil vem sendo tomado por vários grupos formados para dividir a nação. O que assusta é o grau de extremismo demonstrados por tais pessoas nas diversas partes e viés. Outro dia, quando apontado por exemplo grupos neonazistas no Telegram, soou estranho alegarem que as investigações não poderiam prosseguir pela proteção a Liberdade de Expressão, tendo em vista as autorizações judiciais pretéritas, para investigar inclusive políticos, em troca de mensagem utilizando aplicativos semelhantes em aparelhos da marca Blackberry, logo, tal absurdo, se torna injustificado. Pareceu mais uma cumplicidade entre os irmãos "Bolso & Lula" em defesa de tais movimentos, panos quentes, neozistas de um lado e Zé Rainha do outro, se é que vcs entendem... Isso sem contar os ataques constantes e verdadeiramente contra a Liberdade de Expressão que são sujeitados pelo próprio STF, descumprimento da ADPF 130 em plena Campanha Eleitoral Presidencial, ataques contra o Google e decisões autocráticas contra a Democracia. O fato é que o terrorismo, crimes de ódio e atentados contra a vida das pessoas não configura liberdade, pelo contrário, configura o tolhimento da vida, o grau mais nocivo contra o primeiro princípio de qualquer Constituição, o direito de viver dignamente.
Uma outra questão que continua assustando o Brasil é: "quem defenderá a população brasileira de seus maus políticos e Alto Judiciário?" Até quando conseguirão se esconder atrás de foros e privilégio$? Quando uma previsão legal gera injustiça e impunidade dos piores absurdos cometidos, será isso considerado justiça? Até quando recursos legais diversos, usados em favor de políticos e poderosos na justiça, irá contemplar prescrições dos processos?
Numa Justiça seletiva a quem pode pagar por ela, o que se vê são pioras significativas às condições de seu acesso, para aqueles que logicamente não podem pagar por ela, enquanto há rapidez para outros tantos ao solicitá-la, uma vez que possam pagar a mesma, demonstrando então sempre disposta em atender seu cliente da melhor forma possível, nem que para isso, necessite se embrenhar no lodo abrindo caminhos inusitados. Uns são submetidos à ação do tempo, prazo esse que quando deveria beneficiar, prejudica, ao ponto de muitos padecerem sem enxergar a sentença, e, quando deveria prejudicar, punindo os malvados, beneficia, ao ponto de serem livres das devidas responsabilizações pela morosidade. Ainda querem inventar um "Juiz das Garantias", para dificultar o que já não está fácil, quem dera termos uma justiça apta a receber tal Magistrado, como nos lugares que os têm e fazem-lo útil, onde o réu é julgado e sai sentenciado em menos de 48 horas pelo Juiz de Plantão, dependendo do delito. Assim não haveriam de sorte tantos recursos impedindo a justiça em meio a pilhas de processos.
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Homem é preso após paciente denunciar importunação sexual em clínica de estética em Itaúna
Um homem foi preso em flagrante na manhã da última quarta-feira (18), suspeito de importunação sexual contra uma paciente em uma clínica de estética, no Centro de Itaúna. O caso foi denunciado nas redes sociais pela prima da vítima, de 36 anos, o abuso teria ocorrido durante uma sessão de criolipólise. Durante depoimento, na delegacia da Polícia Civil, o suspeito de 40 anos negou ter cometido o…
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Mulher corta pênis do ex-companheiro suspeito de cometer abuso sexual contra sua filha de 9 anos
Nesse sábado (21) uma mulher foi conduzida pela Polícia Militar do Maranhão à delegacia após cortar o pênis do seu ex-companheiro, suspeito de ter abusado sexualmente da sua filha, que na época do crime tinha 9 anos. O caso ocorreu no bairro Alto do Itapiracó, em São José de Ribamar. Segundo a polícia, o abuso teria acontecido há dois anos. O homem procurou a mãe da vítima com a intenção para…
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Mulher corta pênis do ex-companheiro suspeito de cometer abuso sexual contra sua filha de 9 anos
Nesse sábado (21) uma mulher foi conduzida pela Polícia Militar do Maranhão à delegacia após cortar o pênis do seu ex-companheiro, suspeito de ter abusado sexualmente da sua filha, que na época do crime tinha 9 anos. O caso ocorreu no bairro Alto do Itapiracó, em São José de Ribamar. Segundo a polícia, o abuso teria acontecido há dois anos. O homem procurou a mãe da vítima com a intenção para…
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Polícia ferido após ser atropelado durante ação de fiscalização em Lisboa
Um agente ficou ferido depois de ter sido atropelado, no sábado, por um condutor numa ação de fiscalização no Parque das Nações, em Lisboa, disse à agência Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).
O incidente aconteceu num posto de combustível e o agente teve de receber tratamento hospitalar devido aos ferimentos sofridos, mas "já se encontra bem", adiantou o comissário de serviço, acrescentando que o condutor, de 21 anos, foi detido por crime contra a autoridade pública.
Em comunicado emitido posteriormente, a PSP adianta que a situação ocorreu pelas 02h15 de hoje, depois de a polícia se dirigir ao posto de combustível para verificar uma viatura pertencente a uma empresa privada envolvida na prática de um crime de abuso de confiança.
Já no local, a PSP interpelou o condutor da viatura, que reagiu com uma manobra para fugir do local, "arrastando o polícia que estava a efetuar a abordagem, que acabaria por ser projetado contra uma outra viatura que ali se encontrava parqueada".
A PSP localizou a viatura e o suspeito a cerca de um quilómetro e meio do local, sendo que o indivíduo ainda tentou fugir a pé, tendo sido intercetado e detido, devendo comparecer em tribunal na segunda-feira.
Junto à viatura foram encontrados 87,7 gramas de haxixe.
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O Mistério de Christa Worthington: Um Crime que Chocou Cape Cod
Introdução
No início de 2002, o cenário tranquilo de Truro, uma pequena cidade de Cape Cod, Massachusetts, foi abalado por um crime brutal. Christa Worthington, uma renomada jornalista e escritora de moda, foi encontrada morta em sua casa, vítima de um ataque violento. O caso chamou atenção não apenas pela brutalidade do crime, mas também pelos mistérios e controvérsias que cercaram as investigações, transformando-o em um dos casos criminais mais notórios dos Estados Unidos.
Quem Era Christa Worthington?
Christa Worthington era uma mulher brilhante e talentosa, cuja carreira como colunista de moda a levou a trabalhar em publicações de prestígio como Vogue, Elle e Harper's Bazaar. Ela viveu muitos anos em Nova York, mas, em busca de uma vida mais calma, decidiu retornar a Truro, onde passou parte de sua infância.
Ao mudar-se para sua cidade natal, Christa optou por uma vida mais reclusa, dedicando-se à criação de sua filha Ava, fruto de um relacionamento conturbado. Seus amigos a descreviam como uma mulher forte, determinada e, ao mesmo tempo, sensível, com um profundo amor por sua filha e pelo ofício da escrita.
O Crime
No dia 6 de janeiro de 2002, um amigo preocupado encontrou o corpo de Christa Worthington em sua casa isolada. Ela havia sido esfaqueada no peito e seu corpo apresentava sinais de luta. Ao lado dela, sua filha Ava, de apenas dois anos, estava fisicamente ilesa, mas visivelmente abalada.
As investigações iniciais revelaram que Christa foi morta durante o final de semana, mas a falta de sinais de arrombamento na residência sugeria que ela conhecia o assassino ou que ele conseguiu entrar sem levantar suspeitas. Um detalhe inquietante era que ela também havia sofrido abuso sexual antes de ser assassinada.
As Investigações
A polícia local, despreparada para lidar com um caso dessa magnitude, recorreu a autoridades estaduais. A investigação foi marcada por desafios desde o início, incluindo a falta de evidências físicas claras e a complexidade das relações interpessoais de Christa, que envolviam ex-parceiros, conhecidos e membros da comunidade.
Um elemento central das investigações foi o uso de DNA encontrado no corpo da vítima. A polícia conduziu uma coleta em massa de amostras de DNA de homens na região, gerando polêmica e acusações de discriminação racial e invasão de privacidade.
Entre os suspeitos iniciais estavam Tony Jackett, pai de Ava e ex-amante de Christa, e diversos outros homens com quem ela havia se relacionado ou tido desentendimentos. No entanto, nenhuma dessas pistas levou a um culpado imediato.
O Desfecho
Somente em 2005, três anos após o crime, a polícia anunciou a prisão de Christopher McCowen, um coletor de lixo local. Seu DNA correspondia ao material encontrado na cena do crime, e ele havia sido uma das últimas pessoas a ter contato com Christa.
McCowen, um homem negro com histórico de dificuldades educacionais, alegou inocência. Durante o julgamento, ele inicialmente confessou o crime, mas depois afirmou que sua confissão foi obtida sob coação. Ele foi condenado à prisão perpétua em 2006, mas o caso gerou debates intensos.
Advogados de defesa e ativistas argumentaram que o julgamento de McCowen foi influenciado por preconceitos raciais e pela pressão da comunidade por uma resolução rápida. Além disso, questionou-se se as evidências eram realmente conclusivas ou se ele foi usado como um bode expiatório.
Controvérsias e Impactos
O caso Christa Worthington expôs falhas no sistema de justiça e gerou debates sobre o uso de DNA em investigações criminais. Ele também revelou os desafios enfrentados por pequenas comunidades em lidar com crimes graves e a influência que a mídia pode ter em casos de alto perfil.
Reflexões Finais
O assassinato de Christa Worthington continua a intrigar e dividir opiniões, mesmo anos após sua resolução oficial. Seria Christopher McCowen realmente culpado ou apenas uma vítima de um sistema injusto? O que aconteceu naquela noite fatídica em Truro?
Este caso, mais do que um crime brutal, é um reflexo das complexidades do sistema de justiça e das tensões sociais que ele pode revelar.
Se você tem teorias ou opiniões sobre o caso, compartilhe nos comentários. Vamos explorar juntos os mistérios que ainda cercam essa tragédia.
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Press Center 07-12-2024
06-12-2024 Homem de 72 anos morre em Pinhel atingido por árvore que estava a cortar . In DN Presidente da junta do Centro Histórico do Porto foi agredido. PSP está a investigar . In DN Operação Marquês: Tribunal da Relação manda seguir processo para julgamento . In DN Polícia Judiciária deteve suspeito de dupla tentativa de homicídio em Odivelas . In DN Homem detido por abuso sexual de…
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Homem de 25 Anos é Preso por Suspeita de Estupro na Zona 7 Homem de 25 Anos é Preso por Suspeita de Estupro na Zona 7 No dia 4 de dezembro de 2024, um homem de 25 anos foi preso em Maringá, Paraná, sob suspeita de estuprar uma jovem de 29 anos em seu local de trabalho, situado na Zona 7 da cidade. O incidente ocorreu quando a vítima estava na entrada do estabelecimento onde trabalha e foi subitamente atacada pelo suspeito, que passava pela calçada. Ele a empurrou e a conduziu para os fundos do local, onde cometeu o abuso sexual. Ação dos Populares e Prisão do Suspeito Após o ataque, o suspeito permaneceu nas proximidades do estabelecimento. A vítima, ao ser socorrida, reconheceu o agressor, momento em que populares intervieram, detendo-o até a chegada da polícia. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o indivíduo foi contido pela população, evidenciando a pronta resposta da comunidade diante do crime. Investigação Policial e Depoimentos Conduzido à delegacia, o suspeito negou as acusações. No entanto, conforme a delegada Karen Frederich, imagens de segurança, que não foram divulgadas, capturaram o ataque, corroborando o relato da vítima. A delegada também observou que o indivíduo apresentava sinais de alteração devido ao consumo de entorpecentes e álcool. Natural do Ceará, ele reside em Maringá há cerca de dois anos, onde trabalha como auxiliar de cozinha. Atendimento à Vítima A jovem foi encaminhada ao hospital para receber atendimento médico e suporte psicológico. Casos de violência sexual exigem uma abordagem multidisciplinar para garantir a saúde física e mental da vítima, além de fornecer o apoio necessário para sua recuperação. Repercussão e Importância da Participação Popular A pronta ação dos populares que detiveram o suspeito até a chegada das autoridades destaca a importância da participação cidadã na segurança pública. A colaboração entre comunidade e polícia é fundamental para a prevenção e repressão de crimes, especialmente aqueles que atentam contra a dignidade e integridade das pessoas. Conclusão A detenção do suspeito de estupro na Zona 7 de Maringá ressalta a gravidade dos crimes de violência sexual e a necessidade de uma resposta rápida e eficaz das autoridades e da sociedade. A atuação conjunta entre população e forças de segurança é essencial para combater esse tipo de violência e garantir justiça às vítimas.
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Técnico de Enfermagem com HIV é Preso por Abusar de Pacientes Inconscientes em Curitiba
Um técnico de enfermagem de 25 anos foi preso em Curitiba, no Paraná, sob a acusação de abuso sexual contra pelo menos quatro pacientes inconscientes em duas unidades de saúde da cidade. Segundo informações da Polícia Civil, todas as vítimas eram homens, e os crimes teriam sido gravados pelo próprio suspeito. Além das acusações de abuso, o técnico de enfermagem, que é portador do vírus HIV desde…
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Crime chocante: líder religioso é preso acusado de abuso contra cerca de 50 crianças
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou uma ação significativa na manhã desta quarta-feira (23) ao prender preventivamente um líder religioso de 77 anos, suspeito de cometer abusos sexuais contra cerca de 50 meninas. Os casos, que envolveriam vítimascom idades entre 3 e 11 anos, foram supostamente cometidos desde 1980 na cidade de Tiros, no Alto Paranaíba. Segundo a CNN, a investigação…
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Polícia Federal realiza operação contra pedofilia na região metropolitana de São Luís
De acordo com a PF, o suspeito adquiriu e armazenou grande quantidade de imagens e vídeos com cenas de violência sexual contra menores.
A Polícia Federal cumpriu, nesta sexta-feira (18), um mandado de busca e apreensão e a quebra de sigilo telemático em desfavor de um homem investigado por aquisição e compartilhamento de arquivos de abuso sexual infantojuvenil pela internet. A operação faz parte de uma série de ações de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. De acordo com a PF, o suspeito adquiriu e…
#ECA#Governo Federal#Grande Ilha#Maranhão#PF#Polícia Federal#Região Metropolitana de São Luís#São Luís
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Estuprador de menina de 11 anos é preso pela PCMG em Formiga
Na manhã desta quinta-feira dia 19 de dezembro, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu mandado de prisão e de busca contra um homem, de 35 anos, suspeito de estupro de vulnerável, em Formiga, região Centro-Oeste do estado. A vítima, hoje com 12 anos, teria sofrido os primeiros abusos ainda com 11 anos. De acordo com as investigações, iniciadas no início deste mês, o suspeito mantinha uma…
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