#supremacia blanca
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diariodigitalnoticias · 5 months ago
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El resurgimiento del nacionalismo blanco en Estados Unidos: El caso de Patriot Front
Nashville, TN • En los últimos años, Estados Unidos ha sido testigo de un preocupante aumento de la actividad de grupos supremacistas blancos. Uno de los más notorios es Patriot Front, una organización que ha llamado la atención por sus tácticas provocadoras y su ideología extremista. Recientemente, en Nashville, Tennessee, decenas de manifestantes asociados a Patriot Front marcharon por las…
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longliveblackness · 1 year ago
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The Horrors of Lynching: Photographs and Postcards
Note to readers: This post contains graphic and disturbing images.
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During the late 19th and early 20th century, thousands of photographs and postcards of Black Americans killed by white mobs in racist terror lynchings were collected, traded and sent through the U.S. postal service.
The postcards and photographs, depicting gruesome images of the bodies of Black men, women and children who had been tied to trees, mutilated, tortured, shot and burned alive by white mobs, were often distributed as souvenirs and saved as mementos in family albums and stored away in attics for safekeeping.
The lynching photographs often captured the bodies of the murdered Black Americans and the hundreds of white people — including children — who gathered to witness the public spectacle of lynchings. According to historians, in more than half of these photos and postcards, white people were shown smiling and celebrating the spectacles.
WHITE PEOPLE MONETIZED THE MURDER OF BLACK PEOPLE
Lynching photographs and postcards were shrewdly distributed — ​​often for profit — across communities by hand and through the U.S. mail. They were often sold for as little as a quarter, which would be worth about $3.46 today.
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Source: wordinblack.com
Translated by Long Live Blackness by Shaneyra Thompson
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Los horrores de los linchamientos: fotografías y postales
Nota para los lectores: Esta publicación contiene imágenes gráficas e inquietantes.
Descripción de primera imagen: [Cinco afroamericanos fueron colgados de un cornejo en el condado de Sabine, Texas, en 1908 como "una advertencia para todos los negros".]
Traducción de la postal:
Esta es sólo la rama de un árbol de Cornejo;
Un emblema de la SUPREMACIA BLANCA.
Una lección que una vez se enseñó en la escuela de los Pioneros:
que esta es una tierra de GOBIERNO DEL HOMBRE BLANCO.
Una vez, temprano en la mañana, los blancos le dijeron al Hombre Rojo que enmendara su camino.
El negro, ahora, por gracia eterna, debe aprender a permanecer en el lugar del negro.
En el Soleado Sur, la Tierra de los Libres, que la SUPREMACÍA BLANCA sea para siempre.
Que esto sea una advertencia para todos los negros, o sufrirán el destino del árbol de Cornejo.
A finales del siglo XIX y principios del siglo XX, se recopilaron, comercializaron y enviaron a través del servicio postal de Estados Unidos miles de fotografías y postales de estadounidenses negros asesinados por turbas blancas en linchamientos terroristas racistas.
Las postales y fotografías, que mostraban imágenes espantosas de los cuerpos de hombres, mujeres y niños negros que habían sido atados a árboles, mutilados, torturados, fusilados y quemados vivos por turbas blancas, a menudo se distribuían como souvenirs y se guardaban como recuerdos en álbumes familiares.
Las fotografías de los linchamientos a menudo capturaban los cuerpos de los estadounidenses negros asesinados y los cientos de personas blancas (incluyendo niños) que se reunían para presenciar el espectáculo público de los linchamientos. Según los historiadores, en más de la mitad de estas fotografías y postales, se mostraba a personas blancas sonriendo y celebrando los espectáculos.
LOS BLANCOS MONETIZARON EL ASESINATO DE LOS NEGROS
Se distribuyeron astutamente fotografías y postales de linchamientos (a menudo con fines de lucro) entre las comunidades, en mano y por correo postal. A menudo se vendían por tan solo veinticinco centavos, lo que hoy valdría unos 3.46 dólares.
Descripción de segunda imagen: [Una postal de un linchamiento en Duluth. 15 de Junio, 1920.]
Fuente: wordinblack.com
Traducido por Long Live Blackness by Shaneyra Thompson
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mrcaneteblogposts · 1 year ago
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En Horas tengo la enorme satisfaccion de presentar en el panel de cierre del queer working group que co-presido en la conferencia anual del International federation of theatre research en ghana sobre supremacia Blanca en la academia britanica al lado de mi amiga paraguaya Gabriela Zuccolino French que presentara sobre Lucy yerros
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ricky52sblog · 2 years ago
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CAROL JANASIK THE STUPID RED NECK SHE HATES SPANISH PEOPLE AND BLACK PEOPLE SHE IS LOCATED AT SUNNY PINES MOBILE HOME THERE 1200 US HIGHWAY 27 AVENUE LOT 29 SEBRING FLORIDA 33870 I ALREADY REPORT HER AND HER GROUP THERE INCLUDING THE MANAGER BOB AND EVAN DOTE PROPERTY MANAGER THEY DONT RENT TO SPANISH PEOPLE AND BLACKS BECAUSE THATS NOT FEAR THIS A HATE CRIME AND DISCRIMINATION CASE OK!!!!! ODIOA HACIA LOS NEGROS Y LOS HISPANOS HAY UN GRUPO ALLI QUE LOS FUERZA A IRSE THE RED NECK ESTUPIDOS QUE NI SIQUIERA SON ALEMANES LA RAZA ARIA LOS ANGLOXAJONES QUE RECLAMAN TODOS LA SUPREMACIA BLANCA ALEMANA NO LO SON SI HITLER LOS HUBIERA COJIDO LOS HUBIERA MANDADO TODOS AL CREMATORIO POR ESTUPIDO AMERICA USA HABLARIA SOLO ALEMAN OK!!!! DIME QUE ALARDEAS Y TE DIRE DE QUE PRESUMES O NO TIENES NADA OK!!!!! (at Sunny Pines RV & Mobile Home Park) https://www.instagram.com/p/Cn7IPGAuXr8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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adribosch-fan · 4 years ago
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¿Piensa la izquierda que los negros son estúpidos?
¿Piensa la izquierda que los negros son estúpidos?
Por Parker Beauregard
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Cómo alguien que se inclina hacia la izquierda puede reconciliar el hecho de que todos los partidarios de Trump son supremacistas blancos virulentos con la Convención Nacional Republicana con mayor diversidad racial en la historia de las convenciones republicanas? Más concretamente, no solo era racialmente diverso, sino que cada orador negro celebraba tanto al presidente…
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oswaldomm · 3 years ago
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#memes #meme #dios #supremacia #blanca #feo #arabe https://www.instagram.com/p/CafMdD-lHOl/?utm_medium=tumblr
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midiscencia · 4 years ago
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Antes da leitura desta postagem, corre lá no Spotify e dá play na playlist especial preparada com a temática de POSE! Ela pode ser encontrada aqui.
VIVA, TRABALHE, POSE!
Hoje falaremos de uma série que ganha destaque a cada nova temporada por retratar assuntos delicados que dizem respeito à comunidade LGBTQIA+ desde o século passado. Muito representativa e necessária, traz à tona questões como homofobia, racismo, xenofobia, preconceito e desinformação em relação a AIDS/HIV em meio ao reduto de manifestação cultural e social que eram os chamados ballrooms, ou bailes, em Nova Iorque, onde a comunidade majoritariamente negra, homo e transexual encontrava-se para celebrar a onda de opulência, luxo e moda que permeou a década de 80, aspectos indispensáveis na hora de se contextualizar essa série incrível e que serão mencionados ao decorrer deste texto.
SINOPSE
Criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Steven Canals, que se passa na NY dos anos 80 e 90 e acompanha a vida de um grupo de pessoas, dentre elas gays e trans que participam de competições conhecidas por bailes, uma maneira em que a comunidade LGBTQIA+ encontrou para viver seus sonhos numa época marcada por lutas pela sobrevivência e contra a AIDS.
MAPEAMENTO DOS GRUPOS SOCIAIS REPRESENTADOS EM POSE
Negros. Sejam eles retintos ou pardos, são perseguidos socialmente até os dias de hoje devido ao histórico de escravidão a que foram submetidos nos séculos passados. Após a abolição da escravatura ao redor do globo, tornaram-se socialmente indesejáveis pela população branca que outrora os vira como objetos e propriedades e, que, a partir da garantia de seus direitos humanos básicos, tinha de enxergá-los como cidadãos. Assim sendo, os ideais permeados pela ideia de uma supremacia racial a favor da branquitude ocasionou episódios terríveis na História, como foi o caso do Apartheid (África do Sul, 1948-1994) e da Luta Pelos Direitos Civis (EUA, 1952-1983), de modo que as pessoas negras infelizmente viviam sob opressão e coerção de uma outra parte da sociedade que opunha-se a sua existência e seus direitos.
O racismo existe em vários outros cantos do mundo, isto é inegável, mas no caso da década de 70/80, olhando da perspectiva do “expoente de Democracia e Liberdade que eram os Estados Unidos da América”, é ainda mais preocupante a permanência de práticas tão preconceituosas e segregacionistas, onde, visivelmente, ainda persiste uma diferença social e sobretudo econômica entre brancos e afrodescendentes. 
Latinos. Outra comunidade marginalizada em solo estadunidense, vindos, em sua maioria, de países como Porto Rico, República Dominicana, México, Panamá e Cuba, ou qualquer outra nação de língua espanhola mais próxima ou de forte peso no meio norte-americano. São cidadãos que saíram de suas cidades natais para tentar a vida na “Terra da Liberdade”, encontrando, normalmente, subempregos e dificuldades como o idioma e a desigualdade social que acomete a todos, mas principalmente àqueles que não são vistos como “cidadãos americanos”, já que ser um imigrante é motivo o suficiente para ser malvisto pelos mais conservadores e nacionalistas deles – que, por sua vez, também acreditam que estes são responsáveis por “roubarem empregos e aumentar a criminalidade” no país para onde se mudaram.
LGBTQ+. Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e, a definição mais discutida atualmente, os chamados queer. Pessoas que não se encaixam no padrão de heteronormatividade e cisnormatividade estabelecido pela sociedade, então tendem a ser excluídas pela parte conservadora e preconceituosa dela. A este grupo também foi associada, por muito tempo, a disseminação do vírus da AIDS, o HIV, sobretudo na década de 80, quando a doença era considerada uma novidade, sabendo-se apenas que era transmitida através do sexo. Por isso, dentre os mais conservadores e contra as práticas homossexuais, começou-se a especulação de que a doença estava presente nos casais gays, nos trans ou qualquer um que não fosse estritamente hétero. Como apontam Maurício de Souza Campos e Maria Thereza Ávila Dantas Coelho, faziam isso pois associavam estes a promiscuidade e pecado, a aberrações (2010):
“Os textos (dos jornais) falavam de jovens homossexuais masculinos que, vivendo em áreas urbanas e levando uma vida sexual “promíscua”, estavam inexplicavelmente contraindo doenças raras para pessoas de sua faixa etária. Além disso, os jovens morriam em decorrência de algumas dessas doenças, as quais normalmente não levariam pessoas saudáveis à morte. Como uma das doenças mais comuns entre esses pacientes era uma forma bastante rara de câncer de pele, não demorou para que o novo mal fosse apelidado de “câncer gay” (HADDAD, 1993). Antes da sigla AIDS (Acquired  Immune Deficiency Syndrome) ser adotada, em 1982, como nome oficial, usava-se extra-oficialmente a sigla GRID (Gay-Related Immune Deficiency). Nos corredores de alguns hospitais, porém, muitos médicos e profissionais da área de saúde chamavam-na de WOG, as iniciais, em inglês, para a expressão “ira de Deus” (wrath of God). Como se vê, o aspecto moralizante de punição para um comportamento tido como errado esteve associado à AIDS desde os seus primórdios” (CAMPOS; COELHO, 2010, p. 02)
Diante de tanto preconceito e marginalização, estes grupos passaram a se organizar em famílias (Haus ou House, do inglês, que quer dizer “casa”), apoiando-se e abrigando-se conforme novos jovens eram expulsos pela própria família de sangue, normalmente por sua condição homossexual. Havia uma “Mãe” ou “Pai” responsável pelos outros membros, que, por dedução, identificavam-se como irmãos. Posteriormente, estas famílias encontraram um novo espaço na noite: os clubes noturnos.
Lá, surgiram os chamados ballrooms (bailes). Falaremos deles a seguir.
OS BALLROOMS
A cultura de opulência, luxo e moda estava em alta nas décadas de 70/80. Muito glamour nos passos de Diana Ross, nas performances de Donna Summer, e Madonna, nas roupas de Elton John, tudo cada vez mais estimulado com o destaque das marcas de grife, caríssimas, como Givenchy, Dolce & Gabanna e afins. Figuras como Prince, Boy George e Michael Jackson também promoveram todo esse brilho e fashionismo, suscitando nas pessoas a consciência de que isto não era exclusivo do mundo feminino. Assim, surgiram também alguns dos principais ícones a favor da causa e da conscientização sobre o movimento gay (como fez Madonna, engajada com a luta e promovendo Vogue, uma música que falava sobre o cenário da comunidade LGBTQ).
Por isso os bailes eram tão atraentes: além de reunir a parcela mais marginalizada da sociedade, como negros, latinos e homo e transexuais, promoviam uma noite de diversão regada a disputas que envolviam muitas habilidades, promovidas pela busca da Haus mais aclamada, invencível, renomada.
A CATEGORIA É…
Assim, as famílias (Haus/House) se organizavam para as competições. Segundo Cintra (2018),  mencionando Lawrence:
“As “drag  queens negras,  gays  e  da classe  trabalhadora  se  viram  alienadas  de  suas famílias  biológicas,  que  eram  usualmente intolerantes às suas escolhas” e também atacadas de diversas formas por esse discurso machista e, obviamente, homofóbico e intolerante que reinava pelas ruas. Sendo assim, “com nenhum outro  lugar  para  que  pudessem ir,  elas  formaram  suas  próprias  gangues  de  suporte,  as  quais preferiram chamar de Houses” (LAWRENCE, 2011, tradução própria).
Neste contexto, é comum falar-se muito do voguin’ também. Que, parafraseando Lawrence, Cintra também mencionou em sua dissertação, explicando como e onde surgiu o icônico estilo de dança:
“Tudo começou em um clube chamado Footsteps(…) Paris Dupree estava lá e um monte dessas queens negras  estavam  jogando shade (provocação) umas  nas  outras.  Paris  tinha  uma revista Vogue em  sua  bolsa  e  enquanto  estava  dançando,  ela  tirou  da  bolsa,  abriu  em  uma página  onde  tinha  uma  modelo  posando  e  parou  naquela  pose  junto  com  a  batida  da música.  Então  ela  virou  para  a  próxima  página  e  parou  em  uma  nova  pose,  novamente junto com a batida. (…) outra queen veio e fez uma outra pose na frente de Paris, e então Paris foi na frente dela e fez outra pose. (…). Isso tudo era shade (…) e logo começou a ser  feito  nos balls. Primeiro  eles  chamaram  de posing e  depois,  por  ter  começado  por conta   da   revista Vogue,   chamaram   de voguing” (LAWRENCE, 2011)
Era comum haver um membro específico para cada categoria, por exemplo: o tido como o mais bonito, entrava na categoria face (rosto, em inglês). O mais musculoso, esbelto ou esguio, desfilava na categoria body (corpo); o melhor modelo, com o melhor catwalking (desfile), mostrava sua postura e seus passos na passarela improvisada e sob os olhares minuciosos dos juízes; dançarinos e contorcionistas destacavam-se quando os desafios da noite pediam dança e criação de coreografias (um dos berços do voguin’); Posteriormente, foi implementada a categoria chamada lip sync (sincronização de lábios/dublagem), onde os principais ícones da música dos anos 70 e 80, como as já mencionadas Dianna Ross e Madonna, eram homenageados em performances espetaculares e animadas.
Em relação aos desfiles, haviam as categorias temáticas ou de habilidades específicas. Abaixo, está um vídeo onde a Casa Abundance aceita um desafio proposto pela Casa Evangelista, em POSE:
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É em meio a todo este cenário que a série Pose se desenvolve quando, nos anos 80, Blanca, uma mulher transexual, acolhe jovens desabrigados (expulsos de casa) por sua condição LGBT. Como já dito anteriormente, a série contempla aspectos essenciais da época, permeada pela ascensão da cultura de luxo e opulência, bem como o surgimento dos balls, os bailes onde a comunidade comumente excluída (negros e latinos transexuais e homossexuais em sua maioria) se reúne para noites de festas intensas. 
Nesta trama, existem alguns personagens centrais, cujas histórias, individual ou coletivamente, geram uma identificação e representatividade muito importante para os telespectadores de hoje em dia. Também despertam em quem quer que seja (um homem ou mulher cis, hétero ou não, jovem ou adulto) comoção e empatia para com as condições de vida e luta dessas figuras marginalizadas pela sociedade, o que, infelizmente, se repete até os dias de hoje.
OS PERSONAGENS (atenção: há uma pequena chance de haver alguns spoilers)
Blanca: No início de POSE, Blanca é diagnosticada com HIV. Imediatamente depois de ouvir a notícia, toma uma decisão ousada. [SPOILER] Blanca vai deixar a Casa Abundance e começar a Casa Evangelista. A série se concentra nela reunindo “crianças” que irão competir nos bailes com ela. [/FIM DO SPOILER]
Elektra: Elektra Abundance, a rainha da cena dos bailes, é a mãe da House of Abundance. [SPOILER] Desde que Blanca desertou da Casa Abundance para formar sua própria casa, Elektra travou uma rivalidade com sua antiga filha.
Angel: Uma mulher trans que trabalha como prostituta e dançarina, com um dos melhores arcos de desenvolvimento da série. Futuramente, passa por muitas dificuldades para se tornar uma modelo.
Damon: Depois que Damon é expulso de sua casa em Allentown, ele se muda para Nova York, sendo o primeiro convocado por Blanca para a Casa Evangelista. Posteriormente, com a ajuda de sua nova família, conseguiu alcançar seu sonho de se tornar um dançarino profissional.
Ricky: Ricky vive na rua até que ele conhece Damon Richards, que o leva para a Casa Evangelista.
Papi: Lil Papi, um órfão latino e membro da Casa Evangelista, com algumas questões pessoais como envolvimento com drogas e o mundo do crime.
Pray Tell: Pray Tell, o Mestre de Cerimônia da cena dos bailes, mas também um estilista prestigiado e aclamado em seu meio. Um dos personagens mais bem evoluídos da trama, junto de Blanca, sempre conscientizando os mais novos sobre a causa da AIDS/HIV e buscando aconselhá-los para não optarem por caminhos ruins como vícios ou relacionamentos abusivos.
VALE A PENA PESQUISAR SOBRE…
Rupaul’s Drag Race: Reality show onde drag queens competem em várias categorias como humor, interpretação, maquiagem, canto e, sobretudo, passarela e desfiles. É a maior referência da atualidade sobre o cenário de ballrooms, pois Rupaul, o apresentador, uma drag queen, viveu o ápice do movimento nos anos 70/80 e 90, fazendo várias referências à época. Com o passar dos anos, possuindo mais de dez temporadas, o programa alcançou até mesmo pessoas heterossexuais graças ao seu gigantesco repertório envolvendo moda e um show de talentos à parte. Abaixo, está um trailer de uma temporada ALL STARS, onde os principais nomes das temporadas regulares retornam para a competição:
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Paris is Burning: Paris Is Burning é um filme-documentário estadunidense de 1990 dirigido e escrito por Jennie Livingston e gravado em diferentes fases da década de 1980, que segue a comunidade LGBT na cidade de Nova Iorque. Muito atemporal, sendo relevante até os dias de hoje.
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LEGENDARY: Legendary é um reality show de competição de voguing lançado em 27 de maio de 2020 pela HBO Max, trazendo inúmeras referências sobre a cultura de ballroom, focando no desfile e na dança em uma disputa entre várias Houses.
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DRAGULA: Quase nos mesmos moldes de Rupaul’s Drag Race, mas ao invés de queens, temos monsters. Ao invés de um “Lip Sync for Your Live”, temos um “Extermination”, com desafios que incluem coisas como ser enterrado vivo, ter sua pele perfurada por várias agulhas, comer carne crua, a fim de garantir sua presença na competição se você está entre os piores de algum desafio. Enfim, recomendado apenas para maiores de dezoito anos e desaconselhável para o público sensível. O mais puro e essencial glam horror:
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I DON’T PLAY, I SLAY - NOMES IMPORTANTES E RELEVANTES NA CULTURA DE BAILE/COMUNIDADE LGBTQ+
Grace Jones James St James Michael Alig (Club Kids) Crystal Labeija Amanda Lepore Rupaul
Referências:
CAMPOS, Maurício de Souza; COELHO, Maria Thereza Ávila Dantas. A AIDS e o discurso homofóbico da indústria cinematográfica hollywoodiana. Disponível em: http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1278272053_ARQUIVO_AAids.pdf. Acesso em: 14 mar. 2021.
MONTEIRO, Gabriel Holanda; SILVA, Naiana Rodrigues. “Come on, Vogue!”: Madonna e a construção da identidade LGBT através da representação simbólica na música pop. Temática, Paraíba, v. 14, n. 01, pp. 128-145, 2018. Mensal. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tematica/article/view/37974/19315. Acesso em: 16 mar. 2021.
SANTOS, Henrique Cintra. Capítulo I - Os ballrooms. In: A transnacionalização da cultura de Ballrooms. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) - Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2018. pp. 13-60. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/331699/1/Santos_HenriqueCintra_M.pdf. Acesso em: 17 mar. 2021.
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yapytaupeishasblog · 4 years ago
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𝗛𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗛𝗜𝗦𝗧𝗢𝗥𝗜𝗔
El proximo veinte de enero , asumirá Joe Biden ,como el nuevo presidente de los Estados Unidos de America . Esta vez asumirá como
vice presidente , una mujer llamada Kamala Harris . Y será la primera mujer en ese pais en ocupar , el cargo publico , mas alto al lado del presidente. Kamala Harris , desciende de un padre jamaicano y una madre india , por lo tanto será la primera mujer de ascendencia afroamericana y asiatico-americana ,en ocupar ese puesto .
Una vez declaró: " mi .madre nos crió para ser mujeres negras fuertes y ella nos crió para conocer y estar orgullosos de nuestra herencia
india" . Confucio dijo una vez " donde hay educación,no hay distinción de clases " y Kamala Harris encarna esa gran verdad . Se formó como abogada , luego ganó el puesto de Fisscal general del estado de California.
Los que seguramente no deben estar contentos , deben ser los miembros de la supremacia blanca violenta y los denominados , " antinegros "
Lo importante es el color del cerebro y no de la piel.
Trump quedará como el presidente mas estúpido y malo que hayamos conocido , no importa los millones que tenga , y que sea rubio y de ojos azules . Prefiero a Kamala Harris.
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ahsokabi-archive · 4 years ago
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algo que me re irrita de cada vez que un gringo se pone a criticar argentina porque nAzIs y RaCiSmO es que esos son problemas serios que existen en argentina, pero que además existen en todos los demás países del mundo. en vez de hacer tiktoks xenofobicos para entretener a otros gringos ignorantes podrían preocuparse por sus propios países. además que muchísimos argentinos sufren en manos de los mismos racistas que pretenden criticar. es muy bajo culpar a toda la población de esas cosas
es que si, estoy re de acuerdo. creo que nadie por lo menos de las personas con las que hable del tema o las personas que sigo negamos que la argentina sea racista y que nos falta mucho trabajo para ser un país que es seguro para las personas negras. Nadie lo niega porque es una realidad y tenemos que hacer el trabajo de escuchar a activistas y personas afrodescendientes y amplificar sus voces para poder lograr un verdadero cambio. Nadie nego el racismo que hay acá.
Lo que nos jode es que un yanqui se ponga a hablar de cosas de nuestro país sin entender nada y tratando de quedar super progre cuando en verdad en ese tiktok reproduce ideas de supremacia blanca que la poblacion afroargentina lucha constantemente. Decir que la argentina es un país blanco no hace más que alegrar a la derecha y a la población racista, no ayuda a las personas marginalizadas. Les activistas negres han dicho en múltiples ocasiones que argentina es una pais blaqueado o emblanquecido, es decir que el estado negó y niega la presencia de personas no blancas en este país. Marginalizandolos, invisibilizándolos, haciendo que sus luchas y problemas no se tengan en cuenta.
Si realmente les importara la población afroargentina o el racismo sistemático que existe, hubieran amplificado las voces de activistas afroargentinos o por lo menos hacer una búsqueda más profunda respecto al racismo en este país. Eso te muestra que es un activismo muy superficial cuyo único fin es sentirse bien consigo mismos.
Sin decir toda la sarta de datos falsos y dañinos que estan en ese tiktok.
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quierodesastre-blog · 7 years ago
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Personas trans latinas y afroamericanas enfrentan más discriminación que personas trans blancas
Personas trans latinas y afroamericanas enfrentan más discriminación que personas trans blancas
Las personas lesbianas, gays, bisexuales y trans enfrentan de manera general violencia y discriminación, pero ��stas se agudizan cuando analizamos de forma específica las experiencias de cada una de esas identidades. El rechazo y la violencia incrementan cuando introducimos a este análisis cuestiones como raza, origen, estatus migratorio y color de piel.
De acuerdo con una nueva investigación,…
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misstendencias · 7 years ago
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before the doctor, she desires a touch of occidental beauty, Eui-Jip Hwang
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tiva333 · 2 years ago
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la supremacía blanca es hija del imperialismo no al revés
antes del siglo xvi los conceptos de raza blanca y sus otredades no se cimentado habían como ahora, pues no había una base económica que los pudiera sustentar en un mundo medieval.
La esclavitud moderna, causa escondida como efecto del racismo, se diferencia mucho de la esclavitud en grecia antigua. Esta última no estaba dictada en ninguna manera por el colorismo que guía la primera, a razón de que no había globalización colonial que permitiera
el imperialismo
si bien durante el imperio romano puede que se hayan empezado a formar los conceptos que luego darían forma a la supremacia blanca, este no estaba sustentado económicamente en la esclavitud sino en los tributos
no se cómo haya sido la cuestion de "el mestizaje" en el imperio romano pero lavdd dudo que fuera algo de lo que se preocuparan
y en asia niii idea como haya empezado eso pero bno ahí está mi take
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allael · 3 years ago
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Racismo,
no es solo
es mas que
es mas alla d
el Prejuicio.
Hombre vocalizando lo obvio, el Codigo Compensatorio: Guia para contraarrestar la Supremacia Blanca, Alla El, 2022.
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adribosch-fan · 7 years ago
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"Odio organizado": quiénes son y qué buscan los 165 grupos paramilitares que operan en Estados Unidos
“Odio organizado”: quiénes son y qué buscan los 165 grupos paramilitares que operan en Estados Unidos
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Forman parte de lo que se describe como “odio organizado”. Son el “ala armada” del llamado Movimiento Patriota y los une una característica común: están dispuestos a usar sus armas para defender lo que ven como amenazas fundamentales a su Constitución: la libertad de expresión y el derecho a portar armas. Forman parte de lo que se describe como “odio organizado” Se visten con uniformes de combate…
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federicoclemente · 4 years ago
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jwelement28 · 4 years ago
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       LA CARMAN (KARMAN)
Carman es la diosa celta de la magia negra. Esta hechicera destructiva asoraba los diferentes pueblos y clanes celtas irlandeses y se paseaba con sus tres terribles  hijos: 
Dub. (“oscuridad”)
Dother (“mal”) 
Dain. (“violencia”)
Destruyendo totalmente cualquier cosa o a cualquiera que se entrometiera en su camino.
Carman puso una plaga en las culturas de Irlanda y aterrorizó a los irlandeses hasta que Tuatha De Dannan, los “pueblos de la diosa Danu”, usaron su magia para luchar, derrotándola y llevándose a sus hijos a través del mar, y depositandolos.en los dominos de los fomores otros seres sobre naturales y destructivos.
LOS ELFOS DE LUZ.
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Los Elfos son conocido en difetentes regiónes, ellos realmente no son parte de alguna mitología en especial, ellos de por sí, son leyendas. Primero comencemos por su nombre. Si investigamos las distintas culturas descubriremos un patrón común: fueron llamados alf o alfa en Islandia; elfor o ellefolk en Escandinavia; elfvar en Suecia; elv para los daneses, alfvar, alf, alfar o alfr para los germanos; aelpen y aelf para los anglosajones.
Todos estos nombres tienen sus cimientos en la raíz indoeuropea albho, “blanco, brillante, resplandeciente”, de ahí la creencia popular de que eran más brillantes que el sol. Aunque otros afirman que proviene de la voz nórdica “evele“, con la que se denominaba a los hombres de rasgos finos y especiales.
Los Elfos están divididos en subrazas los más conocidos son  Elfos de la luz y los Elfos Oscuros. Los Elfos de la Luz son seres luminosos que visten túnicas blancas, mientras que los Elfos Oscuros son seres alados de tipo insectoide que habitualmente usan ropas de combate.
Si bien son seres inteligentes y civilizados que poseen su propia arquitectura, lenguajes y escrituras, los Elfos de la Luz y los Elfos Oscuros han estado en guerra durante eones, siempre peleando por el control de la oscirida sobre la Luz, Alfheim el arbol de vida se supone que nacieron y viven, un conflicto de supremacia oscuridad o luz que ha durado tanto que ningún lado ha asegurado una victoria permanente. Debido a tal guerra eterna, 
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LOS ELFOS DE LUZ
https://www.instagram.com/jwelement28__mitosyleyendas
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Dub la Oscuridad
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LOS ELFOS ERAN GUIAS
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