#supercordas
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Teorias sobre o "início"
A teoria do Big Bang:
Dentre todas, a mais famosa é a teoria do Big Bang, onde diz que a origem do universo surge entre 13,7 e 14 bilhões de anos atrás, a partir de uma grande explosão.
Gravidade quântica em loop:
Enquanto a teoria do Big Bang é baseada na relatividade de Einstein, a Gravidade quântica em loop se sustenta na física quântica.
Teoria M:
A Teoria M baseia-se na relatividade geral e na ideia da mecânica quântica e busca unir cinco diferentes teorias das supercordas e a super gravidade.
Seleção natural cosmológica:
Segundo a seleção natural cosmológica, a origem do universo seria uma extensão da teoria de Darwin.
Universo oscilante:
A teoria do universo oscilante afirma que o Big Bang é apenas o início de um processo de expansão, que ainda se encontra presente. Entretanto, a energia liberada pela grande explosão que deu origem a esse universo possui um limite.
Independente de qual seja a "correta" ou na qual você leitor acredita, podemos afirmar que são pensamentos e ideias unidas para tentar explicar o que não sabemos. Com isso em mente, nos posts a seguir, irei abordas assuntos difíceis de entender e tentar deixá-los mais "entendíveis" por assim dizer, e o objetivo será espalhar por ai como a humanidade se organizou nesse meio que estamos hoje. Imagine uma formiga que tem consciência, ela vê ela e outras formigas de um modo, já uma aranha, vê as formigas de outro modo. Dado isso, eu sou apenas uma formiga, que não tem um ser superior a quem posso perguntar o que somos ou de onde viemos, por isso, na maioria das vezes começarei os posts com "Supostamente" ou sinônimos do mesmo, justamente por não saber a verdade absoluta.
Se quiser saber mais sobre qualquer uma das teorias citadas acima, acesse: Origem do universo
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"UM SEGREDO ATEMPORAL EVIDENTE " - O ATMAN - A CONSCIENCIA NA TRANSFORMAÇÃO DO TEMPO - ESPAÇO - DESTINO...
Há tecnologia para a percepção do passado e as probabilidades futuras. O Multiverso é uma realidade e portanto quando se aborda o tema TIKUM /Karma há a necessidade de se adaptar às novas descobertas do gênero humano.
O Futuro é uma Variável e , portanto há vários futuros.
O Futuro torna-se realidade quando há Tippings Points ( Pontos de Inflexão ) que se fundamentam em Frequências Acumuladas( Estatística)
A Teoria Real das Supercordas parece contrariar o Princípio da Incerteza mas isso é um erro pois na realidade é uma Incoerência Coerente. A Realidade é Paradoxal; as vezes poderá ser considerada ambígua se não se aplicar correta observação. ATMAN é um termo sanscrito que significa por aproximação linguística (com o viés da Religiosidade ou Sacralidade) DEUS em nós ou nosso Superconsciente ou Eu Superior - em contornos Cristãos - nosso Cristo Interior. Cristo em nós - no meio de nós ; tanto no externo como no interior pessoal.
As Supercordas ( Física Quantica- Física das Partículas e não a Física Relativista que analisa os Corpos Celestes ) se coadunam com o Eletromagnetismo Quântico e disso resulta na curvatura Tempo–Espaço , porem não afetam a Massa e portanto há Potentia para transformar a Massa e por consequência as Probabilidades dos Destinos.
Nisso infere-se o livre-arbítrio humano que em um estado de Expansão da Consciência altera o Tikum ( termo da Kabbalah ou Misticismo Judaico) o / karma ( Causa e Efeito = toda a ação tem uma reação independente da natureza da ação) e o rumo das coisas.
A Tecnologia adapta-se aos Padrões Comportamentais do Observador e o efeito do Observador provoca mudanças. Em um Estado de Expansão da Consciência há a descontinuidade e não localidade e , assim sendo , a infalibilidade de um Tikum / karma – causa e efeito linear é transformada ; em outras palavras mudam-se simultaneamente causa e efeito.
Com o efeito de Curvatura Espaço /Temporal ( Einstein) a possibilidade de se observar o passado e os possíveis prognósticos é viável e uma realidade.
Uma Mente somada à várias Mentes Despertas alteram o comportamento Tempo-Espaço( Campos Morfogenéticos - ver Rupert Shaldrake) e desta feita pode-se fazer muito para mudar os rumos da vida pessoal e da humanidade.
Quando há o deslocamentos dos elétrons de suas órbitas de origem ocorre uma fragmentação não perceptível da realidade – simultaneamente há causas que produzem efeitos mínimos em sua maioria no Padrão Comportamental Humano e Geofísico.
Quando há deslocamentos mais intensos que se propagam à outras órbitas atômicas há a reverberação em todos os níveis da Realidade e , portanto as Transformações são indiretamente mais perceptíveis e significativas. Escrevo aqui por paradoxos pois o processo Cartesiano é a base mas o Comportamento Natural é Paradoxal.
O Eletromagnetismo pode ser produzido por Ionização e como há uma relação micro-macro , a Mente Humana pode se comportar e produzir resultados não constantes semelhantes em ação não em natureza como a ionização ; para tanto , fazendo uma ligação com o cotidiano é necessário a percepção da Autorealização (A. Maslow) e isto é individual. Onde há distorções cognitivas , não há resultantes saudáveis.
As Transformações da Realidade resultam através das atividades das Supercordas – as Supercordas Vibram , como as partículas subatômicas , como o Som , como O Verbo – Na Gênesis de João ( Novo Testamento ) há uma pista e na TORAH há várias.
O Antigo e Novo Testamento são Códigos Quânticos do ETERNO.
Há Histórias , Psicologia Comportamental , Simbologias , e algo Mítico por Excelência, alem de Ciência Avançada que seu desvendamento é , por assim dizer , Infinito . Tudo inserido nos Antigo e Novo Testamento , porem estas Chaves encontram-se em outros textos sagrados como no Rig Veda.
Lá estão na proporção da Expansão da Consciencia ou Experiencias de Pico de A. Maslow , as Chaves para o aperfeiçoamento pessoal e da civilização estendendo-se a todos os seres em Realidades Transpessoais que interagem simultaneamente.
Esta Interação se dá através das Supercordas proporcionado uma espécie de Interdependência Quântica e com isso moldam-se comportamentos , tempo e espaço.
Isto pode ser aplicado à Tecnologia para se criar Wormholes – segue a fórmula de Lorentzian Wormholes de Matt Visser:“ Se um espaço-tempo lorentziano contém uma região compacta Ω, e se a topologia de Ω está na forma Ω ~ R x Σ, onde Σ é um conduto triplo de topologia incomum, cuja fronteira possui topologia na forma dΣ ~ S2, e se ademais, as hipersuperfícies Σ são todas espaço-similares, então a região Ω contém um buraco de verme intra-universo quase permanente.
* Wormholes conhecidos também como Buracos de Minhoca.
Em outras palavras : quebra-se tempo – espaço. São criados atalhos para lugares distantes no Universo e , o mais importante : pela Interconectividade , em essência à esta proposta pode-se criar atalhos para um Novo Destino Pessoal e por que não , Planetário.
Estes Wormholes podem ser produzidos por Mentes Expandidas como os Mahatmas ou Os Patriarcas ou A Comunhão dos Santos o fazem , para acessarem outras realidades , bem como através de uma Tecnologia Avançadíssima. Estes Wormholes existem também por origem natural e alguns localizam-se em lugares considerados sagrados em nosso Planeta.
Muda-se o fator Espaço – Tempo cotidiano.
O Passado é passível de ser Resignificado e Reinventado. Quando há esta percepção de forma real , como em um verdadeiro Insight , a Expansão da Consciência ocorre e assimila-se todas as pendências passadas e os erros – por Interconectividade simultânea em realidades , a reverberação dessa Expansão alcança as consciências de terceiros , onde há ligações pendentes (Tikum-kármicas ). Atalhos no Espaço – Tempo e na Consciência.
Isto , de fato ocorre para as Mentes Despertas porem é algo que passa sem a percepção de muitos.
Um Pensamento Real , com Sentimento Real e com Lucidez proferido por um Verbo Real , muda a Vida e Transforma Vidas. Isto é ATMAN em ação. ATMAN é nossa Consciencia Superior . A ligação com O ETERNO em Nós.
Abaixo uma passagem do Antigo Testamento com muito significado existencial :
ISAÍAS 43.25
EU , eu mesmo , sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim , e dos teus pecados não me lembro
* Esta passagem em Isaías lembra o perdão ou mudança do Destino. Significa um Salto Quantico do Destino. Fica claro nesta passagem algo criptografado propositalmente. Uma quebra ou mudança na realidade pessoal e coletiva.Tempo - Espaço modificados e Vidas. Ricardo Maffia
#conhecimento#ciencia#astrofisica#discernir#pensamentos#sabedorias#sairdailusão#refletir#autoconhecimento#despertar#consciência
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A Teoria da Relatividade de Einstein, na qual se afirma a equivalência de matéria e energia. Matéria é energia altamente condensada que pode ser liberada, como o mostrou, lamentavelmente, a bomba atômica. A ciência percorreu, mais ou menos, este percurso: da matéria chegou ao átomo, deste, às partículas subatômicas, destas, aos "pacotes de onda" energética, destes, às supercordas vibratórias, em 11 dimensões ou mais, representadas como música e cor.
Um elétron vibra mais ou menos 500 trilhões de vezes por segundo. Vibração produz som e cor. O universo seria, pois, uma sinfonia. Das supercordas chegou-se, por fim, à energia de fundo, ao vácuo quântico.
Nesse contexto, sempre lembro de uma frase de W. Heisenberg, um dos pais da mecânica quântica, num seminário na Universidade de Munique, em 1968, que me foi dado seguir: "O universo não é feito por coisas, mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo mais profundo e sutil".
Que é esse "algo mais profundo e sutil"? Os físicos quânticos e astrofísicos chamaram de "energia de fundo" ou "vácuo quântico". O vácuo representa a plenitude de todas as energias e suas eventuais densificações nos seres. Dai se preferir hoje a expressão "pregnant void" (o vácuo prenhe) ou a "fonte originária de todo o ser". Não é algo que possa ser representado nas categorias convencionais de espaço-tempo, pois é anterior a tudo o que existe, anterior ao espaço-tempo e às quatro energias fundamentais: a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear fraca e forte.
Astrofísicos imaginam-no como uma espécie de vasto oceano, ilimitado, indescritível e misterioso no qual estão hospedadas todas as possibilidades e virtualidades de ser. De lá emergiu, sem que possamos saber por que e como aquele pontozinho prenhe de energia, inimaginavelmente quente que explodiu (big bang), dando origem ao universo. Nada impede que daquela energia de fundo tenham surgido outros pontos, gestando também outras singularidades e outros universos paralelos ou em outra dimensão.
Com o surgimento do universo, irrompeu simultaneamente o espaço-tempo. O tempo é o movimento da flutuação das energias e da expansão da matéria. O espaço não é o vazio estático dentro do qual tudo acontece, mas aquele processo continuamente aberto que permite às redes de energia e aos seres se manifestarem. A estabilidade da matéria pressupõe a presença de uma poderosíssima energia subjacente que a mantém nesse estado.
Nós percebemos a matéria como algo sólido porque as vibrações da energia são tão rápidas que não alcançamos percebê-las. Para isso nos ajuda a física quântica, exatamente porque se ocupa das partículas e das redes de energia.
A energia é e está em tudo. Sem energia, nada poderia subsistir. Como seres conscientes e espirituais, somos uma realização complexíssima, sutil e extremamente interativa de energia.
Que é essa energia de fundo que se manifesta sob tantas formas? Não há nenhuma teoria científica que a defina. Precisamos da energia para definir a energia. Não há como escapar dessa redundância, notada já por Max Planck.
Essa energia talvez constitua a melhor metáfora do que significa Deus, cujos nomes variam, mas que sinalizam a mesma energia subjacente.
A singularidade do ser humano é poder entrar em contato consciente com essa energia. Ele pode invocá-la, acolhê-la e percebê-la na forma de vida, irradiação e entusiasmo.
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O Universo Elegante
Supercordas, dimensões ocultas e a busca da teoria definitiva, por Brian Greene. Neste Documentário, greene relata a história científica e a luta humana por detrás da busca da teoria final. Idéias revolucionás e excitantes tais como dimensões ocultas no tecido do espaço, buracos negros que se transformamem partículas elementares, cortes e furos no espaço continuo espaço-tempo, universos gigantes que se trocam com outros minúsculos: toda uma variedade de outros aspectos que desempenham papel essecial na compreensão de algumas das questões mais profundas de todos os tempos. Utilizando-se de metáforas e analogias, Greene consegue tornar acessíveis conceitos sofisticados em Física, levando-nos mais que nunca a compreender como funciona o universo.
Brian Greene, graduado em física por Harvard e Oxford, professor de física e matemática na Universidade de Columbia, diretor do Instituto de Cordas e Física de Paetículas, também em Columbia, é autor do bestseller O Universo Elegante, finalista do Pulitzer na categoria não ficção, que deu origem a mini-série O Universo Elegante
Possuidor da rara arte e carisma de fazer-se entendido tanto por leigos quanto por cientistas, Greene coloca-nos no coração de uma das teorias mais sofisticadas, ambiciosas e emocionantes de toda a história, a teoria unificada, que escapou até mesmo a Albert Einstein, dando trato magistral a conceitos como universos paralelos, onze dimensões, quarks, supercordas, supersimetria e o desafio em harmonizar mecanica quantica e a teoria geral da relatividade.
embarquem e boa viagem!! Série completa de 3 episódios com cerca de 1 hora cada.
Episódio 1 - O sonho de Einstein - https://stfly.io/1P4ojY Episódio 2 - Cordas, A Resposta - https://stfly.io/JhM7Szh Episódio 3 - Bem-vindo a 11ª Dimensão - https://stfly.io/W3d9
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@supercordas_oficial é sobre o frio, sobre o calor, sobre nós dois. É sobre o quanto o mundo é simples, profundo e mágico. #inktober2018 #inktober #musictober #ink #drawing #illustration #supercordas #amagicaderivadoselefantes https://www.instagram.com/p/BpI2PBRBUWe/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1bmvfjruvnyvz
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#958: Supercordas - A Mágica Deriva dos Elefantes (2012)
Músicas preferidas: Mumbai, Orquestra de Mil Martelos, Um Grande Trem Positivista, Mágica, Declínio e Queda do Império Magnético, Índico de Estrelas, Asclépius, Ninguém Conquista a Noiva Dançando.
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A Mente de Deus
Depois de mais de 20 anos de pesquisas, encontrei o livro “O Tao da Física”, de Fritjof Capra. Isso foi nos anos 80. Este livro foi fundamental. Não é a toa, que Capra disse que só ele poderia fazer aquele trabalho. Ele nasceu para escrever esse livro. O livro rasga o véu da realidade. Entende-se que através da física é possível conhecer tudo no universo.
Existe uma realidade última no universo. Esse mundo que enxergamos está no meio do caminho. Os átomos estão organizados em moléculas, depois células, órgãos e seres orgânicos. Os inorgânicos da mesma forma. Todos construídos com átomos. Estes por sua vez têm três constituintes: prótons, nêutrons e elétrons. Os prótons são formados por três quarks. Nesse ponto começa a discussão. Abaixo dos quarks temos o que? As supercordas? Ou o quê? E o Bóson de Higgs? Segundo a teoria é ele que “dá” massa às partículas. Os quarks “saem” de que? As cordas são os constituintes mais básicos? E tudo isso emana do Vácuo Quântico.
Está mais do que evidente que só existe o aspecto onda no universo. A onda é a base de tudo. A massa é apenas uma das formas de apresentação da onda. O Vácuo Quântico é pura onda. Tudo advém do Vácuo Quântico. O nível mais profundo e final da realidade do universo.
Tudo que está acima é física. Essa é a realidade nua e crua. É o que se chama Modelo Padrão.
Do outro lado temos a Mecânica Quântica. Nela são descritos os fenômenos subatômicos. Nela temos a descrição de como funciona essa realidade última. Com base nessas descobertas é que se criou toda a parafernália eletrônica da nossa sociedade. 90% da nossa sociedade é hoje decorrente da Mecânica Quântica. E tudo funciona. Portanto, está claro que entendemos realmente como o universo funciona. Levando-se mais à frente as pesquisas e conclusões sobre porque é assim e o que significa isso, entenderá como funciona todo o resto das ciências. Tudo está construído em cima das descobertas da física. Por isso é a mãe de todas as ciências. Ela sendo entendida, o resto é consequência. Todas as demais leis: químicas, psicológicas, econômicas, mercadológicas, biológicas, etc. Tudo o mais é decorrente das leis da Mecânica Quântica. Ela é o tijolo básico da realidade. Tudo é construído em cima dela.
É por isto que toda pessoa que entende pela primeira vez a Mecânica Quântica fica deslumbrada. Os que acham que entenderam e não ficam extasiados é porque não entenderam; como disse Fred Alan Wolf.
Quando se testa o resto da realidade em função das descobertas quânticas, comprova-se mais e mais o acerto destas descobertas. Todas as deduções e conclusões que se tira dela são acertadas.
Tudo é um continuum tempo/espaço. Quando se usa a Visão Remota isso fica comprovado. Viaja-se pelo tempo sem barreira de passado, presente e futuro. É uma coisa só. E possível de ser modificado em tempo real. No aqui e agora. E sentimos as mudanças no passado chegarem até nós velozmente. Existe uma causação descendente. Projetamos o futuro e ele afeta o presente.
Existem outras dimensões da realidade. Com frequências diferentes da nossa. Com parâmetros diferentes ou constantes cósmicas diferentes. Essas outras dimensões são habitadas por seres inteligentes e conscientes como nós. Cada dimensão é habitada por seres em determinados estágios de evolução. É possível viajar entre as várias dimensões. A consciência nunca desaparece. Troca-se apenas de dimensão. Já estamos vivendo em várias dimensões ao mesmo tempo. É apenas uma questão de capacidade de percepção.
Nós colapsamos a função de onda da realidade. Nós criamos a nossa realidade quando colapsamos essa onda de possibilidade transformando-a em onda de probabilidade.
Desta forma pode-se viver em várias realidades ao mesmo tempo. É o que se chama desdobramento. Todos os fenômenos psíquicos, PES, clarividência, clariaudiência, psicometria, telepatia, transferência de informação, desmaterialização, materialização, incorporação, possessão, viagem astral, bilocação, portais, etc., são explicados pela Mecânica Quântica. Se a pessoa levar às últimas consequências o que já foi descoberto.
O que é o Vácuo Quântico? Se os experimentos mostram que a consciência permeia toda a realidade, se tudo é consciência, se tudo é uma única onda, se tudo está interligado, o que é o Vácuo Quântico? Entende o que significa: Infinitas Possibilidades?
Hélio Couto/ 2012 Site Oficial: www.heliocouto.com EAD: www.cursosheliocouto.com.br
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Guaxe—S-T (Oar!)
Guaxe, a duo out of coastal Brazil, makes a woozy, soft-focus brand of psychedelia that unspools unsteadily, weaving from side to side, bumping into hard surfaces and backing fuzzily away. Given the geography, it’s tempting to link the band to Os Mutantes, but this is far more instinctual and homespun; it’s like a machine made of brightly colored boards and rusty nails that clunks to bright unlikely life, churns away at its mysterious task for a while and then stutters to a halt. It sounds a good bit like the more abstracted elements of Elephant 6—Neutral Milk Hotel for the wheezing drone of organ, Olivia Tremor Control for the dream-like fragments of sound—and occasionally like the roughest, earliest, least electronically enhanced iterations of Animal Collective.
Guaxe draws its name from a colorful bird of the Amazon, its personnel from Boogarins (Dino Almeida) and Supercordas (Pedro Bonifrate) and its laid back vibe from the beach town of Paraty, where it was recorded. The town sits on the water with its back to the rain forest, and you could make the case that, similarly, Guaxe has its toes in the warm surf of lysergic pop and its head in the deeper shadows of drone and dissonance. In any case, there’s a good time vibe to many of these tunes that occasionally gives way to deeper, chillier mysteries.
This is not a long record, but it nevertheless takes its time, weaving loose-jointedly from trippy, tone-washed soundscapes into Nuggets-ish fuzz guitar anthems. The songs stop and start at unexpected places and, often as not, crank back to life. “Desafio do Guaxe,” from the beginning, sets the humming, jangling tone, a cracked organ wafting demented, half-melancholy carnival vibes over a cracking, snapping drum beat. The song is home-made and creaky. It works with difficulty, with patches, with jerry-rigged tape and string ties, but it works.
Other cuts are more conventionally song like. In “Pupilxs,” baroque keyboard figures dance over rusted, rasping guitar fuzz. Later on, “Onda” slams a hard, dry drum cadence over a bubbling undercurrent of bass. Both take symmetrical, pop-leaning, 1960s garage shape in time, though there are wormholes to unrulier forms in the corners; you can see them if you don’t look.
The whole experience takes less than half an hour, one track twisting into another, the last bubbly, pastel-colored daydream fading into the next. When it’s over, you might wonder what just happened, and whether any of it was real or just a fleeting, pretty mirage.
Jennifer Kelly
#guaxe#oar!#jennifer kelly#albumreview#dusted magazine#brazil#psychedelia#elephant six#animal collective#nuggets
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Nascido em Nova Iorque, Greene foi um menino prodígio em matemática. A partir dos doze anos passou a ter lições particulares com um professor da Universidade de Columbia, visto dominar já a matemática do ensino secundário. . Ingressou em Harvard em 1980 para estudar física. Tendo concluído o bacharelado, foi para Oxford como Rhodes Scholar para concluir o doutoramento. Entrou na Universidade de Columbia em 1996, onde é professor desde 2003. Atualmente é co-diretor do Columbia's Institute for Strings, Cosmology, and Astroparticle Physics e lidera um programa de pesquisas da aplicação da teoria das supercordas em questões cosmológicas. . Suas atividades para o público em geral incluem palestras (técnicas e gerais) em mais de 25 países, três livros de divulgação científica , uma novela de ficção científica (Icarus at the Edge of Time, de 2008) e aparições na televisão. Conheça seus ivros: . O Universo elegante É uma popularização da Teoria das cordas e da teoria M. Foi finalista do Prêmio Pulitzer em não ficção e vencedor do The Aventis Prizes for Science Books em 2000. O livro fala sobre como as variedades Calabi-Yau, assim como os pontos multi-dimensionais (11D, 16D, 26D) podem nos fazer compreender o espaço-tempo. Posteriormente, o livro gerou um programa especial em três partes pela PBS com Greene como narrador. . O Tecido do Cosmo Trata sobre o espaço, tempo e a natureza do universo. Usando de personagens da cultura pop (como Os Simpsons e Arquivos X), o livro trata de assuntos da física moderna, como a não-localidade do emaranhamento das partículas e seu relacionamento com a relatividade especial e explicações básicas da teoria das cordas. . A Realidade Oculta Trata de apresentar os recentes desenvolvimentos da física de multiverso nas últimas décadas, com apresentação das diferentes hipóteses sobre universos paralelos partindo de fundamentos da relatividade e da mecânica quântica. ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ 🚀Marquem seus amigos, e sigam o @universo.genial ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ #universogenial #ciencia #astronomia #fisica #quimica #biologia #personalidades #curiosidades #universo #cosmos #vida #astrofisica #genial #astronauta ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ https://www.instagram.com/p/B19pFH-Dx34/?igshid=1joijpxsc8xoz
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A Física do Éter...
“O maravilhoso nos envolve e o respiramos como a atmosfera; mas não vemos isso.” ~ Carlos Baudelaire
O Éter é o meio universal de espaço e tempo que conecta todas as coisas. O reino invisível da consciência e do espírito é tanto o Éter quanto a fonte do Éter.
Veja, é um termo científico e um termo espiritual.
Tem sido chamado de muitas coisas ao longo do tempo: Campo Fonte, Reino Fonte, Energia de Ponto Zero, Superpotencial Escalar, Energia Escura, Matéria Escura, Antimatéria, Campos de Torção, Fluxo de Partículas Virtuais, Espuma Quântica, Supercordas, Tempo/Espaço, Reino Metafísico, Chi, Brahman, Dharmakaya, Tao, o Vácuo, Vácuo Físico Quântico, Energia do Vácuo, o Vazio, Prana, Akasha, Purusha, Dzogchen, Infinito, Divindade, Realidade Espiritual, Consciência Infinita, Consciência Cósmica, Deus, Alá, Espírito, Grande Espírito , Kosmos, Espírito Santo, Espírito Santo, Energia Amorosa, Energia Espiritual, Logos, O Universo, Mente Cósmica…
“O Sol une esses mundos por um fio, esse fio é igual ao vento.” Shataphata Brahmana
“Todo este universo está amarrado em mim, como fileiras de pedras preciosas em um fio.” (Bhagavadgita VII. 7-11)
Para os propósitos do Núcleo Cósmico, usaremos o termo “Éter”.
Éter é o termo tradicional usado há milhares de anos e aceito até o final da década de 1880, quando foi descartado devido ao experimento falho de Michaelson-Morley que discutiremos no próximo artigo.
O termo Éter tem uma qualidade onírica que nos ajuda a conceituar suas propriedades não físicas. Isso nos lembra a palavra etéreo , definida como 'extremamente delicada e leve de uma forma que parece perfeita demais para este mundo'.
Os termos que usam “Campo” no nome podem confundir, pois normalmente visualizamos um campo como um plano, estrutura ou grade 2D, em vez de um meio 3D. Exemplos: Campo Fonte, Campos de Torção, Campo de Ponto Zero
Termos que usam “escuro” ou “vácuo” ou “vazio” nos dão uma sensação de nada ou vazio que nega a riqueza infinita, a complexidade holográfica e a criatividade contínua envolvida. Exemplos: Energia do ponto zero, Energia escura, Matéria escura, O Vácuo, Vácuo Físico Quântico, o Vazio…
“O nada é inconcebível E não pode ter atualidade. Ou seja, não pode haver ausência total de processos e/ou coisas; não pode haver absolutamente nada.”
Estabelecemos que o Universo é igual a Processos Perpétuos. Tudo é movimento. Portanto, o infinito pode ser inconcebível, mas é uma realidade real. O nada, por outro lado, é inconcebível e não pode ter atualidade.
Conrad Ranzan escreve: “Infinito e Nada são noções cuja profundidade sobrecarrega os limites de nossos cérebros. Eles representam os conceitos limitantes inatingíveis da própria existência…”
Termos puramente científicos são demasiado frios para os nossos propósitos. Exemplos: Antimatéria, Campos de Torção, Fluxo de Partículas Virtuais, Espuma Quântica, Supercordas, Superpotencial Escalar…
Da mesma forma, os termos religiosos têm muita bagagem para serem usados de forma clara e concisa. Além disso, muitas pessoas não se sentem confortáveis com termos religiosos. Exemplos: Chi, Brahman, Dharmakaya, Tao, Prana, Akasha, Purusha, Dzogchen, Divindade, Deus, Alá, Grande Espírito, Espírito Santo…
Por favor, lembre-se desses termos, independentemente de como eles afetam você emocionalmente, todos significam a mesma coisa. A palavra usada não é tão importante quanto ser capaz de compreender o conceito por trás da palavra. Como muitas vezes se vê na religião, não temos de lutar uns contra os outros, exigindo que os outros usem as palavras exactas que usamos para descrever a realidade, o universo, ou a nossa fonte, sentenciando-os à condenação eterna se recusarem. Esse é um comportamento mesquinho e imaturo que nós, como humanos, precisamos superar.
Portanto, usaremos o termo bastante neutro Éter em todo o Núcleo Cósmico, embora estejamos bem cientes da rejeição do termo no passado recente e da rejeição do termo na comunidade científica moderna dominante.
O núcleo cósmico fica feliz em ajudar a trazê-lo de volta.
Então, o que é o Éter? “O éter é o substrato básico de todo o espaço; o éter é a essência bruta do Universo. O éter permeia os recônditos mais íntimos de toda a matéria. Sem ela o universo é contrário à natureza, contrário à razão e ao bom senso. Sem ele o universo é totalmente absurdo.”2
Definições de Éter Mudando ao Longo do Tempo Dependendo do Status Quo Científico.
Dicionário conciso de Oxford (1934) - o fluido elástico sutil que permeia o espaço e preenche os interstícios entre as partículas de ar e outras matérias Dicionário Técnico de Câmaras (1958) - Uma entidade imaterial hipotética que deveria preencher todo o espaço, seja ele 'vazio' ou ocupado por matéria…, mas não possui propriedades em comum com a matéria. Dicionário de Bolso Chambers (1992) - uma substância que antigamente se acreditava preencher todo o espaço e ser responsável pela transmissão da luz.
O Aether é: Invisível, infinito, consciente, inteligente, auto-organizado e altamente organizado. Unificado - todos os pontos no espaço, tempo e consciência se conectam. Fractal-holográfico em seu armazenamento de informações. Como fluido: - Biocristalino - age como cristais fluidos - Compressível e elástico (como gelatina, por exemplo) - Mensurável e ativo - ele se expande e se contrai. - Ocupa os intersticios espaciais da matéria e preenche o "vazio" dos átomos. - Campos elétricos, magnéticos, gravitacionais e potenciais surgem desse meio. - Conduz a força / energia eletromagnética.
Não circula; isso flui. Ele flui radialmente, então "afunda" [flui para dentro, para o centro de massa]. Este fluxo radial de Aether é um fluxo de redemoinho em espiral. É um movimento centripeto. Esta é a fonte de rotação da menor escala para a maior escala.
"É importante notar que o Éter não deve ser considerado separado de outra matéria, mas como o substrato dentro do qual todas as particulas são formadas e através do qual as forças físicas são mediadas." Leia tudo aqui.
#conhecimento#discernir#sabedorias#refletir#pensamentos#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência#energias#eter
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Origem do universo
A origem do universo é um tema disputado por diversas teorias, dentre elas, a mais aceita atualmente pela ciência é a teoria do Big Bang.
Entretanto, existem outras teorias que vão para além da explosão que deu origem a tudo o que existe. Alguns cientistas propõem uma adaptação do Big Bang, outros apontam novos caminhos para responder à pergunta “de onde viemos?”.
Big Bang
o universo teria sua origem entre 13,7 e 14 bilhões de anos atrás, a partir de uma grande explosão.
Essa explosão teve como início uma singularidade, um único átomo (átomo primordial) infinitamente denso e muito quente, que concentrou muita energia, explodiu e deu origem ao universo.
A partir da explosão desse núcleo de altíssima densidade e temperatura, o universo entrou em um estado de expansão, resfriamento e formação de matéria. Assim, originaram-se as galáxias, as estrelas e os planetas.
Gravidade quântica em loop
Enquanto a teoria do Big Bang é baseada na relatividade de Einstein, a Gravidade quântica em loop se sustenta na física quântica.
A princípio, esse pensamento reorganiza a ideia de continuidade do espaço-tempo proposto pela teoria da relatividade. Assim, o espaço-tempo seria granular e esses "grãos" seriam organizados uns ao lado dos outros, dando uma impressão de continuidade.
Logo, não haveria uma singularidade, como no Big Bang, mas um "grande encontro" de um universo anterior em colapso, semelhante a um buraco negro.
Teoria M
A Teoria M baseia-se na relatividade geral e na ideia da mecânica quântica e busca unir cinco diferentes teorias das supercordas e a super gravidade.
Com isso, as diferentes teorias estariam todas essencialmente corretas e, para isso, é necessária a compreensão da existência de 11 dimensões simultâneas (10 dimensões e o tempo). Dessas dimensões, apenas quatro são acessíveis (eixos x, y, z e o tempo).
As outras dimensões estariam enroladas e inacessíveis para o conhecimento humano, mas seus efeitos teriam influência sobre o desenvolvimento de outros universos possíveis.
Seleção natural cosmológica
Segundo a seleção natural cosmológica, a origem do universo seria uma extensão da teoria de Darwin.
Assim, para o físico teórico Lee Smolin, criador da teoria, existem diversas variáveis que impossibilitariam a organização do universo e do surgimento da vida.
A maneira de regular esse acaso seria a existência de um processo seletivo cosmológico que permitiu que nosso universo surgisse a partir de outro muito similar.
Universo oscilante
A teoria do universo oscilante afirma que o Big Bang é apenas o início de um processo de expansão, que ainda se encontra presente. Entretanto, a energia liberada pela grande explosão que deu origem a esse universo possui um limite.
Nesse cenário, o efeito gravitacional dos corpos atua como uma força contrária à expansão. Em algum momento, a força gravitacional se tornará maior que a energia gerada pela explosão, dando origem ao processo inverso, de retração.
A retração do universo culminará no oposto ao Big Bang, o "Big Crunch". Esse processo encadeará uma singularidade e um novo Big Bang. Essa oscilação pode ter ocorrido inúmeras vezes, sendo esse universo um entre outro tantos.
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Origem do universo
A origem do universo é um tema disputado por diversas teorias, dentre elas, a mais aceita atualmente pela ciência é a teoria do Big Bang.
Entretanto, existem outras teorias que vão para além da explosão que deu origem a tudo o que existe. Alguns cientistas propõem uma adaptação do Big Bang, outros apontam novos caminhos para responder à pergunta “de onde viemos?”.
1. A teoria do Big Bang
Segundo a teoria do Big Bang, o universo teria sua origem entre 13,7 e 14 bilhões de anos atrás, a partir de uma grande explosão.
Essa explosão teve como início uma singularidade, um único átomo (átomo primordial) infinitamente denso e muito quente, que concentrou muita energia, explodiu e deu origem ao universo.
A partir da explosão desse núcleo de altíssima densidade e temperatura, o universo entrou em um estado de expansão, resfriamento e formação de matéria. Assim, originaram-se as galáxias, as estrelas e os planetas.
Essa resposta para a origem do universo foi elaborada pelo astrônomo belga George Lemaître (1894-1966), tomando por base a teoria da relatividade proposta por Albert Einstein.
O universo em expansão proposto por Lemaître, foi confirmado por Edwin Hubble (1889-1953), galáxias mais distantes se afastam em uma velocidade maior que as mais próximas (Lei de Hubble).
Assim, o Big Bang teria dado início ao espaço-tempo do modo como conhecemos, impossibilitando a existência de um momento anterior.
2. Gravidade quântica em loop
Enquanto a teoria do Big Bang é baseada na relatividade de Einstein, a Gravidade quântica em loop se sustenta na física quântica.
A princípio, esse pensamento reorganiza a ideia de continuidade do espaço-tempo proposto pela teoria da relatividade. Assim, o espaço-tempo seria granular e esses "grãos" seriam organizados uns ao lado dos outros, dando uma impressão de continuidade.
Logo, não haveria uma singularidade, como no Big Bang, mas um "grande encontro" de um universo anterior em colapso, semelhante a um buraco negro.
3. Teoria M
A Teoria M baseia-se na relatividade geral e na ideia da mecânica quântica e busca unir cinco diferentes teorias das supercordas e a super gravidade.
Com isso, as diferentes teorias estariam todas essencialmente corretas e, para isso, é necessária a compreensão da existência de 11 dimensões simultâneas (10 dimensões e o tempo). Dessas dimensões, apenas quatro são acessíveis (eixos x, y, z e o tempo).
As outras dimensões estariam enroladas e inacessíveis para o conhecimento humano, mas seus efeitos teriam influência sobre o desenvolvimento de outros universos possíveis.
Assim, o nosso universo, segundo a Teoria M, é parte de um multiverso constituído de inúmeros outros, que se afastam, expandem, se chocam e recomeçam.
4. Seleção natural cosmológica
Segundo a seleção natural cosmológica, a origem do universo seria uma extensão da teoria de Darwin.
Assim, para o físico teórico Lee Smolin, criador da teoria, existem diversas variáveis que impossibilitariam a organização do universo e do surgimento da vida.
A maneira de regular esse acaso seria a existência de um processo seletivo cosmológico que permitiu que nosso universo surgisse a partir de outro muito similar.
5. Universo oscilante
A teoria do universo oscilante afirma que o Big Bang é apenas o início de um processo de expansão, que ainda se encontra presente. Entretanto, a energia liberada pela grande explosão que deu origem a esse universo possui um limite.
Nesse cenário, o efeito gravitacional dos corpos atua como uma força contrária à expansão. Em algum momento, a força gravitacional se tornará maior que a energia gerada pela explosão, dando origem ao processo inverso, de retração.
A retração do universo culminará no oposto ao Big Bang, o "Big Crunch". Esse processo encadeará uma singularidade e um novo Big Bang. Essa oscilação pode ter ocorrido inúmeras vezes, sendo esse universo um entre outro tantos.
Fonte: https://www.todamateria.com.br/origem-do-universo/
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Conheça as principais teorias e explicações para a origem do Universo
Hipóteses diversas tentam explicar o surgimento do universo e, consequentemente, da vida na Terra, algumas, ainda muito discutidas.
Todo mundo, um dia, já deve ter parado para se perguntar: de onde veio todo o Universo? E o planeta Terra, como surgiu? E a vida humana, apareceu a partir de que? Tantas dúvidas já incomodaram muitos estudiosos que buscaram explicações nas mais diversas teorias.
O entendimento de como o mundo surgiu, conhecido como cosmogonia, ocupou o pensamento de todas as civilizações, praticamente. Desde uma imensa explosão até um ser superior, as hipóteses para o surgimento da vida são diversas.
Porém, até hoje, nenhuma teve comprovação científica, mesmo diante de novas descobertas científicas. Dentre as mais aceitas e as menos críveis, confira as principais teorias e explicações para o origem do Universo.
Teoria do Big Bang
Até hoje, é a teoria mais aceita para explicar a origem do universo. Segundo ela, há cerca de 13 bilhões de anos, o universo, incluindo suas galáxias e toda matéria, era denso, quente e concentrado em um único ponto.
Um ponto imenso, infinitamente quente e, devido a uma perturbação, acabou explodindo. A Grande Explosão ou, Big Bang, teria acontecido entre 13,3 e 13,9 bilhões de anos atrás. Após a explosão, a temperatura caiu de forma drástica, iniciando a formação da matéria.
Isso se deu por meio dos prótons, elétrons e outros elementos, hoje, bastante conhecidos. Os primeiros átomos se juntaram em nuvens de gases formando, então, as estrelas e galáxias. Uma aglomeração de poeira, gases e rochas teriam formado a Terra.
A teoria é, cientificamente, crível devido a estudos do telescópio Hubble. Ao captar a luz das estrelas, o equipamento consegue decifrar como elas eram há milhões de anos atrás, além de identificar a velocidade com a qual viajam pelas galáxias.
Pois bem, se elas continuam viajando e, assim, as galáxias continuam se movimentando, isso significa que, um dia, estiveram bem mais próximas, não é verdade? Os principais cientistas que trabalham nesta hipótese foram Eintein, Lemaitre, Hubble e Friedman.
Teoria do Universo Oscilante
A hipótese descreve o universo como o último surgido após muitos que apareceram no passado, depois de várias contrações e explosões. Apresentada por Paul Steinhardt, a teoria aponta um colapso do universo sobre si mesmo, marcando o seu fim.
Tal colapso é, também, conhecido como Big Crunch. A partir dele, um novo universo nasceria.
Teoria do Estado Estacionário
Como o próprio nome já diz, a teoria defendida por Edward Milne afirma que o universo nunca veio de uma explosão e, muito menos, corre o risco de entrar em colapso para, depois, renascer. Ou seja, refuta a ideia da Big Bang e do Big Crunch.
De acordo com esta hipótese, também chamada de Princípio Cosmológico, o universo não tem começo e nem fim. Milne afirma que os dados coletados pela observação de um objeto a milhões de anos-luz são idênticos aos observados na Via Láctea na mesma distância.
Alguns estudiosos somaram conceitos a esta teoria, como o Princípio Cosmológico Perfeito. A explicação, neste caso, seria a de que o universo não tem origem nem fim porque sua matéria sempre existiu. Sua aparência, então, seria idêntica no espaço e no tempo.
Teoria Inflacionária
A Teoria da Inflação Cósmica não desmente a Teoria Big Bang mas, a complementa. Por isso, também é bastante aceita e recebe diversas fundamentações. A hipótese criada pelo físico Alan Guth tenta explicar a origem do universo a partir de campos gravitacionais.
Tais campos teriam força considerável, similar à encontrada próximo aos buracos negros. Segundo a teoria, uma única força teria se dividido em quatro, hoje conhecidas como as forças fundamentais do universo: gravidade, eletromagnética, nuclear forte e nuclear fraca.
Mesmo com tempo extremamente curto, o impulso inicial foi extremamente violento. Tanto que o universo segue em expansão, apesar do retardamento das galáxias causado pela força gravitacional.
Gravidade quântica em loop
Mais uma teoria que tenta unir relatividade e mecânica quântica. A hipótese indica que um outro universo tenha existido antes do nosso. Seu surgimento, também, foi a partir de um ponto que se expandiu para, depois, encolher (assim como Big Bang).
Teoria M
A Teoria M procura explicar o Big Bang a partir da teoria da gravitação de Einstein e a mecânica quântica. Segundo a hipótese, há outros universos paralelos ao nosso e a Grande Explosão, então, seria o resultado do choque entre eles.
E de onde vem isso? Da Teoria das Supercordas, cuja essência explica que a matéria é formada por cordas microscópicas que vibram no tempo e no espaço. Cada vibração, então, daria origem a uma partícula.
Seleção cosmológica natural
De autoria do físico canadense Lee Smolin, a teoria aponta o surgimento do universo a partir de um buraco negro existente em outro. A estrutura, aliás, é bem similar à apresentada pela Teoria Big Bang.
A hipótese baseia-se, também, nas teorias evolucionistas de Darwin. A partir dela, Smolin indica que um universo “pai” daria origem a vários universos “filhos”, iguais em sua semelhança.
Criacionista
A Teoria Criacionista é a defendida por todas as religiões e mitologias. Segundo ela, a vida foi criada por uma entidade superior e, portanto, refuta a ideia de evolução proposta por Darwin. Cada religião tem sua explicação.
Cristianismo, judaísmo e islamismo crêem na criação do céu, terra e seres vivos por Deus. Na mitologia grega, primeiro havia o Caos e, dele, vieram Gaia (terra) e os deuses que a povoaram. Na crença chinesa, Deus nasceu de um ovo e sacrificou-se para criar a vida.
Panspermia
De acordo com essa teoria, surgida na Grécia Antiga, a vida surgiu a partir de microrganismos primários trazidos chuvas de meteoros que atingiram o planeta há bilhões de anos.
Mesmo diante de evidências que indicam que elementos encontrados na Terra, também, compõem outros planetas, a Teoria da Panspermia foi descartada pela ciência.
Teoria de Evolução Química (Geração Espontânea)
A Teoria da Evolução Química ou Molecular afirma que a vida surgiu a partir da evolução química de compostos inorgânicos, originando moléculas orgânicas. A partir delas, surgiram as formas mais simples de vida.
Abiogênese
A hipótese aponta que, há cerca de 4 bilhões de anos, houve modificações climáticas na Terra. A partir delas, reações químicas aconteceram gerando os primeiros seres vivos. Ou seja, a vida teria surgido a partir de matéria não viva.
Bóson de Higgs
Seu defensor, Peter Higgs, afirmava que uma partícula elementar teria surgido com a Big Bang e seria a explicação para a formação da massa. Mesmo que defendida em 1964, sua comprovação só veio em 2013.
Atualmente, a tal partícula é conhecida como “a partícula-Deus”, por ser a base da formação da massa de outras partículas. Em suma, toda a massa veio a partir dessa partícula originada pela Grande Explosão.
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Teoria das cordas: por que ainda não foi comprovada?
Teoria de cordas é uma teoria física muito popular e com longo histórico para uma formulação da gravitação quântica (ela não é a única!). A teoria da gravitação de Einstein não é consistente com a Mecânica Quântica, pois ela não pode ser quantizada (tecnicamente, a versão quantizada é dita não-renormalizável e portanto os infinitos da teoria não podem ser removidos). A teoria de (super)cordas** é um nome genérico para um conjunto de teorias físicas que dão uma descrição quântica consistente da gravidade. Historicamente, a teoria de cordas iniciou sua trajetória como uma teoria fenomenológica para descrição de hádrons, mas a qual reemergiu a posteriori como uma teoria quântica gravitacional. Além disso, ela unifica a gravidade com as outras interações fundamentais (eletromagnetismo, interação fraca e interação forte). Portanto, as teorias de cordas são candidatas naturais para teorias unificadas que descreveriam todas as interações fundamentais e a constituição do Universo. Esse tipo de teoria unificadora tem o “modesto” nome popular de “Teoria de Tudo” (Theory of Everything, TOE, em inglês). Do ponto de vista técnico, há cinco teorias de supercordas distintas (Tipo I, Tipo IIA, Tipo IIB e 2 versões de cordas Heteróricas) as quais são limites diferentes de uma única teoria, a qual é denominada de teoria-M. Atualmente, pesquisas nesta teoria estão em andamento e é uma região de fronteira na física de partículas e campos, física-matemática e também cosmologia. Sua formulação consistente ainda está sendo definida e os seus graus de liberdade fundamentais ainda são desconhecidos. Como uma tentativa elegante para uma teoria quântica para a gravitação, ela engloba no seu escopo informação sobre o espaço-tempo e a sua geometria. A premissa fundamental da teoria é que os constituintes básicos na natureza não são partículas pontuais, mas sim cordas quânticas fundamentais. Estas cordas são objetos com extensão espacial unidimensional finita, as quais não poderiam ser descritas em termos de constituintes mais fundamentais. A corda poderia ser fechada ou aberta e tem uma tensão intrínseca. Quando quantizou-se a corda clássica para o caso correspondente a cordas bosônicas, descobriu-se que o número total de dimensões do espaço-tempo para um tratamento físico-matemático consistente é muito maior que as 4 dimensões espaço-temporais da teoria Einsteniana (1 temporal e 3 espaciais). Inicialmente, as cordas quânticas poderiam existir apenas em um mundo com 25 dimensões espaciais e uma temporal (um espaço-tempo com 26 dimensões). Apenas nestas condições, teria-se uma teoria consistente com invariância de Lorentz e conservação da probabilidade (unitaridade). Um problema que aparece neste contexto é a que a teoria contem estados de táquions (particulas com massas negativas, etc). Então, para se ter uma teoria de cordas completamente consistente com unitariedade, invariância de Lorentz e remoção de táquions lançou-se mão de uma supersimetria (uma simetria que torna invariante a teoria pela troca de bósons por férmions e vice-versa). Uma consequência desta nova simetria é que todas as partículas conhecidas descritas pelo Modelo Padrão possui um parceiro supersimétrico (por exemplo, o superparceiro do glúon seria um gluíno, etc).Estes superparceiros são instáveis e a maior parte deles deve ter desaparecido com o resfriamento da sopa densa do universo primordial (espera-se que eles possam ser criados em aceleradores, em colisões de partículas com altas energias). Com o uso do grau de liberdade adicional da supersimetria, o número de dimensões requeridas para consistência agora cai a 10 (ou 11 na teoria-M), das quais 6 delas são extremamente pequenas e podem ser compactificadas (a dimensão compactada é uma dimensão cíclica ou “enrolada”).
O número das diferentes maneiras de compactificar as 6 dimensões extras é bem grande. Exemplificando, para compactificar 2 dimensões a analogia sempre usada é utilizar a superfície de uma esfera como exemplo de um objeto compacto bidimensional onde em escalas pequenas a mesma parecer ser plana. Generalizando, qualquer objeto que seja quase “plano” em escalas pequenas é denomidado de “variedade” em matemática. As variedades são uma generalização dos objetos que podem ser considerados planos, em torno de um dado ponto. As variedades de dimensão 1 e 2 têm nomes especiais, com a de dimensão 1 sendo denominada curva e a de dimensão 2 chamando-se superfície. Mas há outras maneiras de compatificar 2 dimensões, além do exemplo da esfera. Para ser específico, os teóricos de supercordas compactificam as dimensões extras nas chamadas variedades Calabi-Yau. Para cada maneira diferente de compactificar as dimensões extras, as leis da física na forma das contantes de acoplamento adimensionais e outros parâmetros físicos (como a constante cosmológica), as interações e mesmo o tipo e número de partículas fundamentais em 4-dimensões serão diferentes. Cada uma destas possibilidades são chamados (falsos)vácuos da teoria de cordas. O desafio é fazer a compatificação de maneira que a teoria ao final re-obtenha o Modelo Padrão em 4-dimensões no regime de baixas energias, com talvez um conteúdo de partículas extras ainda não detectadas. A ordem de grandeza do números de vácuos que a teoria de cordas permite é da ordem de 10^10 a 10^500 e cada um destes vácuos corresponderá a um diferente tipo de universo (a maioria completamente diferente do Modelo Padrão). O conjunto dos diferentes falsos-vácuos da teoria são denominados de paisagens cósmicas (landscapes), em analogia com a terminologia cenários/paisagem evolutivos (evolucionary landscape) em biologia evolutiva. Neste contexto, um princípio antrópico propõe que as constantes fundamentais têm os valores que medimos porque tais valores são necessários para a existência de vida e, portanto, observadores inteligentes que as meçam. O cenário antrópico refere-se à coleção daquelas porções do cenário da teoria de cordas que são adequados para admitir vida inteligente e é necessário postular um “multiverso” (cópias do nosso universo) no qual os parâmetros físicos fundamentais podem admitir valores diferentes. Este tópico é de grande debate na atualidade por parte das diferentes correntes em teorias de cordas. ** Nota: Teoria de supercordas é uma maneira abreviada para designar as teorias de cordas que evolvem supersimetria (daí o prefixo “super”) ao contrário das teorias de cordas bosônicas. Ou seja, teoria de supercordas é uma teoria de cordas que descreve tanto bósons e férmions e incorpora a supersimetria para descrever a gravidade quântica. Como a teoria de cordas funciona: Dada a relação com geometria do espaço-tempo, uma gama enorme de trabalhos de pesquisa concentra-se em aspectos da física-matemática associados a esta característica dos modelos de supercordas. Tipicamente, aplica-se topologia algébrica e álgebra homológica ou de Lie aos problemas físicos de interesse. Entretanto, mais recentemente duas áreas muito profícuas têm sido a cosmologia de cordas e também o uso da dualidade AdS/CFT. No caso da cosmologia, teoria de cordas é utilizada para obter-se um modelo cosmológico inflacionário. Uma cosmologia inflacionária (rápida expansão exponencial do universo proposta para solucionar os problemas da planaridade e o problema do horizonte) implica a presença de um campo escalar que impulsiona a inflação. Na cosmologia de cordas, ele surge do campo dilaton, o qual é um termo escalar utilizado na descrição da corda bosônica que produzirá um termo de campo escalar na teoria efetiva correspondente em baixas energias. Assumindo compatificação das dimensões extras no sentido de produzir uma teoria efetiva de dimensão 4, típica da teoria de Kaluza-Klein, obtém-se um conjunto de campos escalares oriundos das dimensões compactificadas (denominados de campos moduli). O campo modulus tem partículas associadas a sua excitação (de maneira análoga aos fótons no caso do campo eletromagnético na sua versão quantizada). Os quanta dos campos moduli interagem apenas gravitacionalmente e seus tempos de vida são calculáveis aproximadamente em termos das suas massas (tipicamente da ordem de 30 TeV). Na cosmologia de cordas, os moduli decaíram quando o Universo resfriou-se a uma temperatura da ordem de 0.01 GeV, o que introduz uma grande quantidade de partículas adicionais. Nos modelos cosmológicos, densidade de relíquia da matéria escura é definida como a razão do número de partículas de matéria escura pelo número total de partículas. Portanto, quanto os moduli decaem o efeito resultante é diminuir a densidade de relíquia da matéria escura. Por outro lado, o mesmo produto dos seus decaimentos incluem particulas candidatas a matéria escura. O ponto essencial nesta abordagem cosmológica em teoria de cordas é que o Universo tem também uma história não-térmica (na teoria de Big Bang com história térmica, o Universo resfria-se adiabaticamente) onde a nova fonte de partículas e de matéria escura levará a consequências diferentes do usual. Por exemplo, após o período inflacionário o universo é dominado pela matéria, as partículas moduli, e não dominado por radiação como no Big Bang usual. A matéria escura gerada pelo decaimento dos moduli não é fria pois é criada com grande energia cinética e não estará presente no Universo ate 0.01 s após o Big Bang. A conjectura de Maldacena, ou correspondência anti-de Sitter/Teoria de Campos Conforme (AdS/CFT), define que há uma relação (dualidade) entre uma teoria de gravidade quântica em algum espaço-tempo e uma teoria de campos sem gravidade que está na fronteira deste mesmo espaço. Ou seja, a dualidade conecta uma teoria em d-dimensões (sem gravidade) com outra em (d+1)-dimensões (com gravidade). Aqui, a geometria do espaço-tempo é descrita em termos de uma certa solução do vácuo para as equações de Einstein chamada de espaço anti-de Sitter, o qual está relacionado ao espaço hiperbólico (diferente da geometria euclidiana usual). A fronteira deste espaço, quando considerada localmente, é muito similar ao espaço-tempo de Minkowski usada nas teorias de campos. A dualidade define que a fronteira do espaço anti-de Sitter pode ser considerado o espaço-tempo para uma teoria quântica de campos conforme, as quais são um subconjunto das teorias de campos que são invariantes sob mudança de escala (a teoria física correspondente é a mesma para todas as escalas de comprimento). As predições nas duas teorias conectadas pela dualidade são quantitativamente idênticas e por esta razão a correspondência AdS/CFT é também denominada dualidade holográfica, pois a relação entre as duas teorias guarda analogia com o conceito de holograma (um holograma é uma imagem bidimensional, mas contêm toda a informação sobre as 3 dimensões do objeto que ele representa). A conjectura tem sido usada recentemente em várias áreas da física, como nos estudos da Cromodinâmica Quântica (QCD) no contexto de colisões de íons pesados e na área de matéria condensada nas pesquisas sobre materiais supercondutores (transição do estado super-fluido para estado isolante). O principal poder da dualidade neste dois exemplos é que se pode obter informação para uma teoria de campos similar (não exatamente igual) àquela que descreve partículas fortemente interagentes (como no caso da QCD para descrição do plasma de quarks e glúons, o QGP) onde os métodos perturbativos usuais são impraticáveis ou muito complexos revolvendo-se uma teoria gravitacional equivalente fracamente interagente que é mais facilmente tratável matematicamente. Para ser específico, a uma década atrás a correspondência AdS/CFT foi utilizada para descrever o QGP em termos de buracos negros num espaço-tempo em 5-dimensões (AdS_5, onde outras 5-dimensões foram compactificadas), o qual é equivalente a uma teoria de Yang-Mills supersimétrica em 4 dimensões (um “arremedo” da QCD usual). Neste contexto, a dualidade permite predizer qual é a razão da viscosidade de cisalhamento pela densidade de entropia no plasma e também permite analisar a perda de energia dos quarks quando estes se deslocam no QGP (quantificado pelo chamado parâmetro de arrefecimento do jato de quarks, i.e. o parâmetro de “jet quenching”), os quais são consistentes com dados experimentais nos colisores de íons (RHIC e LHC). A conjectura de Maldacena também permite mitigar os problemas teóricos associados ao paradoxo da informação nos buracos negros. A radiação Hawking (emissão de radiação devido a efeitos quânticos próximo ao horizonte de eventos dos buracos negros) implicaria que buracos negros destroem informação e contradiria a unitaridade da evolução temporal postulada na mecânica quântica. Na dualidade AdS, o buraco negro corresponderia a uma configuração de partículas na fronteira do espaço anti-de Sitter, as quais obedecem as regras usuais da mecânica quântica e respeitariam unitaridade na evolução temporal. Por que teoria de cordas não foi ainda testada ? Uma das críticas usuais à teoria de cordas é que ela só poderia ser testada diretamente se pudéssemos alcançar energias de Planck (1.22×10^19 GeV) ou comprimentos de Planck (1.6×10^-35 m), os quais são inatingíveis por experimentos humanos controláveis. Estas escalas de energia e comprimento seriam as escalas onde as estruturas do espaço-tempo seriam dominadas por efeitos quânticos. Para termos comparativos, o Large Hadron Collider (LHC) envolve colisões com energias de 13.000 GeV e permite resoluções espaciais de 30 zeptômetros (3×10^-20 m). Neste sentido, dentro do conceito popperiano de falseabilidade a teoria de cordas não poderia ter validade científica pois tende a não ser falseável (refutável) experimentalmente. O mesmo argumento poderia se aplicar também ao princípio antrópico e ao conceito de multiverso. Entretanto, medidas indiretas da teoria são possíveis e de fato estão sendo feitas pelas colaborações científicas no LHC. Por exemplo, há buscas experimentais por dimensões extras e também por supersimetria (SUSY). No caso de SUSY, procura-se por parceiros supersimétricos massivos ou efeitos das correções da supersimetria aos processos de espalhamento usuais. SUSY pode acomodar tanto candidatos a matéria escura como teorias unificadas no limite de altas energias e também oferece uma explicação natural do porque o bóson de Higgs é tão leve comparado com a escala de Planck. Como exemplos das pesquisas em andamento, a Colaboração ATLAS do LHC (https://twiki.cern.ch/twiki/bin/view/AtlasPublic/SupersymmetryPublicResults) estendeu os limites existentes (acima de 1 TeV) para as massas do parceiro supersimétrico squark top e dos higgsinos (parceiros na SUSY do quark top e do bóson de Higgs). Ainda sem nenhum sinal significativo estatisticamente para supersimetria, as buscas têm começado a enfocar cenários mais difíceis na identificação sinal-ruído para SUSY e inclui técnicas sofisticadas de “machine learning” para assegurar que nenhum sinal seja perdido. A colaboração CMS (http://cms-results.web.cern.ch/cms-results/public-results/publications/EXO/LED.html) têm buscas dedicadas a modelos de dimensão extra, incluindo a produção de buracos negros microscópicos. No contexto de modelos com dimensões extras grandes (LEDs), buracos negros semi-clássicos com massas mínimas de 10.1 TeV e “string balls” com massas de até 9.5 TeV foram excluídos pela pesquisa e não há evidências observáveis para excesso de eventos associados a eles acima do background gerado pelo Modelo Padrão. Finalmente, como uma referência sobre a atualidade da pergunta (teoria de cordas não foi testada?), no ano de 2015 na Universidade de Munique organizou-se uma conferência com cerca de 100 físicos e filósofos para debater o tema “Por que confiar numa teoria?”. A motivação para aquele evento foi a publicação na revista Nature no ano de 2014 do artigo intitulado “Scientific method: defend the integrity of physics” (autoria de G. Ellis e J. Silk), os quais estavam preocupados com as tentativas atuais de abordar as questões fundamentais relativas a espaço-tempo e matéria. Segundo os autores, muitos físicos estão convencidos da viabilidade de teorias que não teriam confirmação empírica. No campo oposto, como o filósofo Richard Dawid, argumenta-se que os teóricos das cordas usam um método de “confirmação de teoria não-empírica”. O método é usado durante o desenvolvimento de uma teoria e baseia-se em coletar indicações que aumentam a confiança dos físicos de que uma teoria descreve a natureza. Essas indicações são, por exemplo, a quantidade (ou ausência de) soluções alternativas para um problema, o grau pelo qual uma teoria está conectada a teorias já confirmadas e a quantidade de insights inesperados que as teorias dão origem. Portanto, o tópico da conferência de Munique foi a seguinte questão: sob quais circunstâncias, se é que alguma, a confirmação não-empírica da teoria é um procedimento justificado? Para acompanhar os debates e discussões, acesse o website da conferência em: http://www.whytrustatheory2015.philosophie.uni-muenchen.de/index.html Fonte: Respondido por: Prof. Magno V. T. Machado - http://www.if.ufrgs.br/~magnus Read the full article
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