#Origem de tudo
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Teorias sobre o "início"
A teoria do Big Bang:
Dentre todas, a mais famosa é a teoria do Big Bang, onde diz que a origem do universo surge entre 13,7 e 14 bilhões de anos atrás, a partir de uma grande explosão.
Gravidade quântica em loop:
Enquanto a teoria do Big Bang é baseada na relatividade de Einstein, a Gravidade quântica em loop se sustenta na física quântica.
Teoria M:
A Teoria M baseia-se na relatividade geral e na ideia da mecânica quântica e busca unir cinco diferentes teorias das supercordas e a super gravidade.
Seleção natural cosmológica:
Segundo a seleção natural cosmológica, a origem do universo seria uma extensão da teoria de Darwin.
Universo oscilante:
A teoria do universo oscilante afirma que o Big Bang é apenas o início de um processo de expansão, que ainda se encontra presente. Entretanto, a energia liberada pela grande explosão que deu origem a esse universo possui um limite.
Independente de qual seja a "correta" ou na qual você leitor acredita, podemos afirmar que são pensamentos e ideias unidas para tentar explicar o que não sabemos. Com isso em mente, nos posts a seguir, irei abordas assuntos difíceis de entender e tentar deixá-los mais "entendíveis" por assim dizer, e o objetivo será espalhar por ai como a humanidade se organizou nesse meio que estamos hoje. Imagine uma formiga que tem consciência, ela vê ela e outras formigas de um modo, já uma aranha, vê as formigas de outro modo. Dado isso, eu sou apenas uma formiga, que não tem um ser superior a quem posso perguntar o que somos ou de onde viemos, por isso, na maioria das vezes começarei os posts com "Supostamente" ou sinônimos do mesmo, justamente por não saber a verdade absoluta.
Se quiser saber mais sobre qualquer uma das teorias citadas acima, acesse: Origem do universo
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Vote Brigadeiro
Venho aqui fazer o meu dever como cidadã brasileira de apresentar o melhor competidor
Votem brigadeiro para a repescagem!!!
Receita fácil e infalível que nunca te deixa na mão, doce com a beleza dos olhos e cabelos castanhos e charme do meu namorado, e o melhor companheiro para uma noite de filme, docinho do meio de tarde, pós termino e TPM.
É o cara perfeito.
@gravedangerahead
#boca de urna#sexyman brasil#BRIGADEIRO SWEEP KD#tô investido demais nessa porra kkkkkkk#sério tô amando essa competição tanto#ponto alto dos meus dias#i love this website so much#amo ser tumblrina brasileiro#além de tudo isso#nada mais justo que lembrar esse ícone da sua origem
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goddamn
ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tá em casa? rs
Você revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofá, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda até a porta, bisbilhotando o olho mágico. Pfft. É claro que ele já está ali.
Considera não atender, mas você é boazinha demais para isso.
“Eu sei que você tá aí. Abre logo. Tá frio.” Na sorri travesso.
Isso vai dar merda.
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, você está feliz ao vê-lo também. Apesar do término recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo… É impossível se desvencilhar um do outro.
“Entra.” Você deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. “Não te expulsando, mas… você já levou tudo embora. Então por que tá aqui?”
“Ai, achei que fosse bem-vindo.”
Só pode ser brincadeira. Você o fita com expressão séria, ele também. Não aguentam, não dá, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente.
“Sério, Nana…”
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio.
“Se eu falar que tava com saudade?” O tom de voz é melódico, manhoso até. “Você vai me expulsar de vez?”
“Talvez.” O olhar dele entre seus lábios e seus olhos te desconcentram. Também está com saudade, mas não daria o braço a torcer.
“E se eu te beijar? Vai me mandar embora?” Como sempre, direto ao ponto.
O término não foi doloroso, nem rodeado de brigas, só… não estava funcionando mais. Isso não quer dizer que a atração, a conexão, toda química tenham ido embora. Pelo contrário, por isso as recaídas são recorrentes. É um jogo perigoso, você sabe. Mas é impossível parar de jogar.
A última vez que se viram foi há quase um mês, quando ficou sabendo que ele foi visto por aí de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porém, se essa visita significa alguma coisa…
“Pode ser que sim. Você só vai saber se tentar.” Declara, dando permissão que faltava.
“Vale a pena arriscar.”
Sendo assim, ele cola os lábios nos seus. É patético, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque é tão lento, parece que estão apenas se descobrindo, quando na verdade já sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de névoa, não pensa mais em nada senão em você.
“Tava com muita, muita saudade.” Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortável. “Me diz que tava também?” Sela seus lábios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca.
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mãe veio preparado. A cada carícia de sua língua na dele, mais perdida você fica, com mais vontade.
“Uhum, muita.” Você se aproveita dos músculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. “Sua poeta não tá cuidando bem de você?”
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a área onde estava. Ele ama te fazer ciúmes.
“Ela não te beija assim, hm?”
Jaemin está sem palavras. Você segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu.
“Ela rebola assim pra você, amor?”
É uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, é o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. São dois sem vergonha, isso sim.
“Responde, Jaemin.” Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. “Ela fica tão molhada quanto eu? Olha, amor.”
Permite que ele veja a bagunça que vocês estão fazendo. O jeans dele está melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas.
“Você é perfeita, caralho.”
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetão, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin não precisa de guia, sabe o caminho até o quarto de cor. Leva tempo até que cheguem lá porque você não para de desconcentrá-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo.
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que já está pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. Você precisa dele urgentemente.
“Nana, por favor, por favor.”
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. Não precisa dizer nada, os olhos dele já dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que é o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele é viciado, maluco por você.
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, você tira as roupas dele também. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. É sereno, mas tão elétrico. Quase te constrange, se não fosse ele.
Na se deita por cima, tomando cuidado para não deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lábios é uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas você não se importa, é o oposto — está absorta em Jaemin.
Ele distribui mais beijos, descendo até chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a própria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto.
“Tão doce.”
Você geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas é colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja você.
“Essa boceta é minha.” O barulho molhado te enlouquece, e você revira os olhos de tanto prazer.
“Sua, só sua.”
Você sente a tensão se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao máximo a cada chupada, mas então ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo.
“Shh, amor, tá tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.”
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua língua conforme ele te beija outra vez. Jaemin não resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo também. Se não metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como é apertada, é como se ele não tivesse te comido várias vezes.
“Você quer, amor?”
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. É claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, você é a número um.
“Me fode. Porra, por favor, Jaemin.” É o murmúrio mais delicioso que ele já ouviu.
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, três vezes. A sensação de estar preenchida arranca você da realidade, está fora de si.
“Gostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.”
Ele mesmo, no calor do momento, não diz nada com nada. Tudo que importa é sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. Tão linda, toda perfeita.
Parece tão certo assim, ele dentro de você, os dois esquecendo do mundo lá fora. Lágrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em não pensar no término agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessárias.
#nct smut#nct dream smut#nct pt br#nct x reader#nct scenarios#nct imagines#jaemin smut#jaemin scenarios#jaemin x reader#jaemin imagines
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— spidey boyfriend. .ᐟ
par romântico. spiderman!mark
gênero. fluff
sinopse. onde seu namorado te faz uma surpresa no meio da noite
w.c. 782
avisos. mark malandro mansinho todo bobinho
notes. primeira vez escrevendo pro mark 😕 não sei se consegui pegar realmente a essência dele 😖 eu to obcecada pelo spiderman!mark e to com mais coisa planejada pra ele então me aguardem 😈
spidey boyfriend 2
um toc toc na sua janela te chamou a atenção, tirando os olhos da mesa que tinha alguns papéis espalhados de forma bagunçada, você passou a visão para o vidro que era pouco escondido por cortinas clarinhas, e não vendo nada mais que o pequeno vislumbre do céu noturno, você levantou uma sobrancelha, super confusa com aquilo, de onde tinha vindo o barulho?
e por pura curiosidade, levantou da escrivaninha e seguiu até a janela, com a intenção de descobrir a origem do som que tinha ouvido, esperava que fosse só o gato fujão da sua vizinha, o pestinha tinha o hábito de sempre aparecer no seu quarto quando escapava de casa. até abriu a janela, o deslizar dela fazendo um rangido suave que cortou o silêncio calminho do quarto; olhou de um lado para o outro, quase com uma interrogação aparecendo em sua cabeça, não tinha absolutamente nada ali, isso até um cabeça aparecer no seu campo de visão, te fazendo recuar de volta para dentro do quarto na mesma hora.
o coração batendo a mil, os olhos arregalados em surpresa, nem tinha certeza do que tinha visto direito, o borrão de algo “pulando” no seu rosto assustando você de forma que achava que fosse morrer com um ataque cardíaco. que caralhos era aquilo?
o medo pareceu sumir bem quando escutou uma risadinha muito familiar, a tal figura aparecendo na sua janela por completo, dessa vez sem ser de cabeça para baixo, você estreitou os olhos com a visão de um mark muito risonho, satisfeito em ter te assustado com sucesso, ele entrou no quarto todo sorrisinhos, fechando a janela atrás de si depois que passou por ela, e virando o maldito rostinho bonito dele em sua direção, aqueles olhinhos brilhantes estupidos te olhando da forma mais apaixonante que ele sabia fazer.
“oi, linda.” ele disse, todo mansinho chegando pertinho de você, pé por pé, sabendo muito bem que você estava — falsamente — irritada com ele por causa do susto.
“quê que cê tá fazendo aqui, mark?” ele quase se encolheu com seu tom de voz, te dando um sorrisinho nervoso enquanto tirava a mochila das costas e a abria procurando por algo.
“vim ver minha namorada, não posso, não?” de forma espertinha, ele puxou da mochila uma caixinha de bombom, ela estava meio amassada, com uma das pontas meio rasgada, indicando que o rapaz tinha batido em algum lugar no caminho até seu apartamento. “e eu trouxe seu chocolate favorito, mereço pelo menos um beijinho, né?”
o maldito sorrisinho fofo de olhinhos brilhante que ele te lançou foi o suficiente para te desmontar, não resistindo e segurando o rostinho dele em mão para poder deixar beijinhos por toda a face dele.
“tudo bem, garoto aranha, tá desculpado.” os selares o tinham deixado atordoado o suficiente para nem se importar com o apelido, estava até inclinando a cabeça em sua direção de novo para poder te beijar mais, ato que foi impedido por você se afastando levando a caixa de doces consigo. “mas não pense que eu não estou brava com você por me assustar, eu quase morri, okay?!”
mark fez biquinho, indignado por você ter negado seus beijos a ele, poxa, ele não tinha feito por mal, isso não era justo com ele!
“mô… me desculpa, não faço mais, tá bom?” você e ele sabiam muito bem que ele faria novamente, mark adorava o pulinho fofo que você dava sempre que se assustava, e a carinha no seu rosto era a cereja do bolo, ele ficava todo bobinho com quão adorável você ficava.
ele chegou todo amuado perto de você novamente, passando os braços por seu corpo e te apertando contra ele, o rosto deitado no seu ombro, você jurou que ele até soltaria um chorinho em algum momento, o ato de garoto judiado caindo muito bem nele tentando ganhar seu carinho de volta. mark lee era um malandro!
“você é muito bobo, sabia?” virou a cabeça o dando um beijinho sobre os fios de cabelo, sentindo o sorriso dele na sua pele, e revirando os olhos com a ação dele, você tentou empurrar ele para longe, ato falho, tinha esquecido que namorava alguém que facilmente poderia levantar toneladas se tentasse. “que tal a gente ficar deitadinho, agarradinho na cama? assim a gente mata a saudade e eu como meus docinhos, pode ser?”
ele concordou rapidinho, te arrastando em direção a cama, deitando com você e ficando grudado no seu lado, com o rostinho escondido no seu pescoço, todo encolhidinho, nesses momentos até esquecia quão incrivelmente assustador mark poderia ser se não tivesse um coração tão doce e uma personalidade tão amavel, maldito namorado aranha e sua obsessão por contato fisico!
masterlist
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrão!
sinopse: você e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco além do necessário. uma aposta acontece e você tem que cumprir as consequências.
wn: @judeknight, seu request! e para os anônimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como já diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente você se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino.
mais especificamente, por conta do dia que você, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na época, você nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que não era sua, em um país que não era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelé atrás.
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas não ia andar por muito tempo e nem ficar tão exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniência mais próxima, comprar café e voltar para a segurança de casa.
o que não sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpático, bonito e você viu um comecinho de amizade despontar com ele até aquele maldito dia.
“nossa, que camisa horrível.”
você entendeu, mas fingiu que não. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
“oi?” se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saído de sua boca.
“sua camisa. é horrível.” e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido até então se extinguiu completamente.
“espero que seu time perca feio. babaca.” você fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu.
mas ali foi o start que você precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prédio era mais antigo e as paredes eram boas, mas você fazia questão de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possível, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. não era sempre que a seleção tinha jogo, então foi atrás de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicância.
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixão. a verdade é que te ajudou a se conectar novamente com seu país de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemorações e os jogos saíram do lugar de “vou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvir” para “vou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!” e essa mudança foi muito divertida para si.
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. você estava sozinha, muito bem sentada no sofá, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo.
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
você levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas não retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas não o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe.
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a última vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava.
“pois não?” fez falsa educação. cínica.
“você pode, por favor, abaixar a sua televisão? está atrapalhando.” ele estava claramente se esforçando pra ser educado também. usava um chapéu virado para trás, tinha uma cerveja na mão e muito mal humor.
“segundo o regimento interno, não tem pro-”
ele te interrompeu. claramente estava puto.
“eu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.”
“é uma ameaça?” você perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele também.
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor.
“pipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. não fique assustando pessoas!” diz um outro rapaz, de cabelos curtos. “então essa é sua famosa vizinha. você realmente é bonita. sou matías!”
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (além de felipe, que chamavam de pipe, tinha matías, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o próprio vizinho não fosse tão bem humorado. já haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder só pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido só pela farra.
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
“bom, eu proponho uma aposta!” disse blas, o ‘irmão mais novo’, que tinha um sorriso encantador. “se o river vencer, você usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa é o pipe.” ele falou de forma simples, animadíssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho.
o corredor tão animado ficou em silêncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para você e pipe.
com toda confiança do mundo, você saiu de casa e ergueu a mão para felipe. “de acordo.” disse.
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mão. “de acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.”
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas você e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensão. barulho alto era permitido pelo período da tarde, mas briga e confusão não era muito.
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitória para o time argentino.
poucos segundos depois, a campainha tocou. você já sabia quem e o que era. desligou a televisão, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemorações.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mãos. ele vinha sozinho (embora você tenha ouvido um “eu quero ir também!” seguido de um “quieto, blas!” no corredor).
bom, apesar de ser má perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mãos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar.
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrível camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e você evitava contato a todo custo.
“calado, felipe.”
“eu não vou falar nada. e é pipe.”
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado também. pelo menos, ele tinha um mínimo de respeito.
“como estou?” resolveu aproveitar a oportunidade mínima de amizade entre vocês dois. antes daquela confusão toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de não te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose.
“mais linda do que antes.��� o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida.
o clima da sala mudou completamente.
pipe veio se aproximando de você com muita calma e você foi deixando a proximidade. não foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar.
o beijo foi simples e casto, de início. vocês dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguém que era, até aquela manhã, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lábios. você, envergonhada, deixou as mãos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo.
em poucos minutos, suas línguas entravam em um movimento frenético e vocês dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesão acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trás, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum.
quando você sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofá, o seu corpo batendo no macio. você ficou sentada, olhando para ele de lábios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino.
ele ficou de joelhos no chão, a fim de permanecer na mesma altura que você, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe não perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. você fez menção de tirar a própria camisa, mas ele te interrompeu.
“não, não. a camisa fica.”
você riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pés e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensível da parte interior da sua coxa.
“pipe…” você gemeu, baixinho.
“é só me pedir que eu paro.” disse com aquele maldito sorriso de canto.
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar não vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, você já estava perdida.
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clítoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a língua para fora e lambeu seus lábios do início ao fim. ele babou o algodão completamente com a saliva.
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. você respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pés do chão e apoiou as pernas nos ombros do rapaz.
“pipe, por favor. me chupa.” sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação.
ele riu. “vou te chupar porque eu quero. e não porque você está me pedindo.” implicante. mas você não revidou, afinal, não estava muito em local de revidar qualquer coisa. só conseguia pensar no que ele faria a seguir.
para estimulá-lo, você prendeu o cabelo dele com as mãos.
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mãos apertando e acariciando suas coxas. você gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ávida do rapaz.
aos poucos, a língua foi se concentrando no seu clitóris. seus gemidos iam ficando mais altos. “por favor”, “não para”, “aí mesmo”. uma das mãos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a língua rígida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo.
não demorou muito para você gozar, chamando o nome dele.
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante.
“gostou?” o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor.
“gostei.” a voz saiu rouca. você sorria também, só que cansada. não deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
“isso aqui fica para outro jogo.” ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. “se veste e vem comigo pro apartamento?”
você não teve outra opção se não concordar.
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tell me how it feels | ln4
{ lista principal }
pov: lando não lida bem com a rejeição e decidir mudar sua opinião sobre a noite que tiveram juntos.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, personagem de origem br, friends to lovers (?), sexo escondido e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.825.
- recomendação de música! vibez - zayn malik
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
As risadas ecoavam pela sala enquanto uma música animada saía dos alto-falantes do chalé que Lando havia alugado para ele e os amigos aproveitarem o final de semana. Eram raros os momentos em que ele conseguia uma folga e reunir todos os amigos, por isso queria ficar o mais longe possível das câmeras, e a ideia de alugar um local afastado da cidade lhe pareceu ótima.
A geladeira da casa estava abastecida com comida e cerveja; pelo balcão da cozinha, havia copos vazios e os mais diversos tipos de bebida. Todos já estavam bem altos, rindo e conversando em pequenos grupos pela grande sala do chalé.
Lando estava sentado na poltrona perto da lareira, com um copo de bebida em uma mão, enquanto a outra descansava no braço do móvel, os dedos apertando o estofado levemente. Apesar de rir das piadas de Max, o piloto não estava realmente prestando atenção. Seu interesse estava na garota do outro lado do cômodo, que ria e cochichava com as outras mulheres presentes.
Na noite anterior, após todos irem dormir, ela e Lando haviam ficado a sós, conversando na varanda do chalé. Ela era amiga de Lando havia anos e sempre esteve presente em diversos momentos da vida do piloto, o que fez a conversa fluir e se tornar muito íntima. Quando se deram conta, estavam nus na cama dele.
Lando já tinha notado que sua amiga brasileira era bonita. Como não notaria? Ela chamava atenção onde quer que fosse, e seu sotaque arrastado era encantador. Beijos e carícias durante festas e bebedeiras já haviam acontecido, mas nunca tinham passado disso. Não até ontem, e agora Lando estava totalmente embriagado com o gosto dela.
Porém, quando o dia amanheceu, a brasileira o tratou com total indiferença, como se o momento nunca tivesse acontecido. Lando, acostumado a ter todas aos seus pés, ficou intrigado com a reação. Antes de saírem para esquiar, ele a encurralou no corredor dos quartos.
“Então?” Ele a prendeu contra a parede, pairando seus lábios no dela.
“O que, Norris?” A garota descansou as mãos nos ombros dele. O sotaque ao pronunciar o "R" fez Lando sorrir e se aproximar.
“Vamos fingir que a noite passada não aconteceu?”
“Ah.” Ela riu. “Não, claro que não. Definitivamente aconteceu.” A garota puxou a gola da camisa, mostrando a marca roxa que Lando havia deixado em sua clavícula com um chupão. Lando riu. “É só que, hum... Não foi tudo isso, sabe?”
Lando piscou uma, duas, três vezes, tentando entender o que ela queria dizer.
Não foi tudo isso?
“O quê?” Ele se afastou dela, com as sobrancelhas levantadas.
“Foi... Interessante.” A garota deu de ombros e riu da reação de Lando, que ergueu ainda mais as sobrancelhas e cruzou os braços. “Tipo, só não senti aquilo, sabe?"
Não sentiu aquilo? Que porra era aquela? As engrenagens na cabeça de Lando funcionavam a toda velocidade, tentando entender o que ela estava querendo dizer. Havia sido um sexo rápido e confuso, ele nem lembra muito bem como acabaram naquela situação, mas ambos haviam gozado, ambos estavam sorrindo e ofegantes após, qual era o problema afinal?
"Mas isso não muda nada entre nós, né?” Ela voltou a falar ao notar o silêncio dele.
Lando a observou por mais alguns segundos, sentindo seu ego ser estraçalhado em milhões de pedaços conforme processava cada palavra. Ele não estava acostumado com aquele tipo de situação, bem pelo contrário, era sempre uma dor de cabeça se livrar das transas casuais que tinha.
Mas não daria o braço a torcer; se ela não havia gostado, bom, problema dela. Não é como se tivesse sido a melhor transa do mundo para ele também.
“Foi legal...” ele repetiu, balançando a cabeça lentamente. “Então... Ok. Certo. Você que sabe. Vamos.” Lando deu de ombros e saiu andando em direção à escada.
A brasileira o observou, com as sobrancelhas levantadas, sem entender a reação dele. A noite anterior havia sido legal, o que não significava algo ruim, apenas não teve aquela química, e tudo bem. Mas pelo jeito, tudo bem só para ela.
O dia seguiu estranho, com Lando evitando a garota a todo custo, e a noite não estava sendo diferente. Se ela chegava, ele sutilmente se retirava; se ela puxava assunto, ele era monossilábico, se ela tentava encostar nele, ele se distanciava. Isso começou a ficar cada vez mais irritante conforme o álcool fazia efeito, e a garota decidiu jogar o mesmo jogo.
Porém, adicionou o benefício da dúvida. Notou que, mesmo com o tratamento de gelo, Lando não tirava os olhos dela. Então, começou a criar situações em que fingia estar falando dele com as amigas, fazendo-o acreditar que estava contando sobre a noite anterior. Claro que não estava, mas parecia estar funcionando, pois Lando, do outro lado da sala, ficava cada vez mais impaciente e curioso — ela conseguia notar.
Em certo momento, Lando cansou de observá-la brincar com ele daquela forma e pediu licença aos amigos, dirigindo-se a ela. Do outro lado da sala, ela o viu se aproximar e sorriu, vitoriosa. Finalmente o havia feito chegar ao limite.
“Meninas, posso roubá-la rapidinho?” Lando passou o braço pelos ombros da brasileira e a puxou para perto dele, sorrindo para as outras amigas.
A garota engoliu seco ao sentir o corpo quente dele contra o seu e o encarou.
“Estamos no meio de uma conversa, Norris.”
“Eu notei.” Ele lhe direcionou um sorriso frio. “É rápido, vamos.”
Lando nem deu chance para a garota contestar, puxando-a para o escritório que ficava ao fim do corredor, afastado da sala barulhenta onde os amigos conversavam e viravam copos de shots.
Diferente do cômodo anterior, o escritório estava frio e escuro, iluminado apenas pela luz da lua. A garota sentiu a pele arrepiar ao entrar e se encolheu dentro do cardigã fino que usava. Cruzando os braços, virou-se para encarar Lando, que estava encostado na porta, agora trancada, com os braços cruzados e expressão fechada.
Um breve silêncio pairou entre eles, e a brasileira sentiu os cabelos da nuca se arrepiarem ao encarar o amigo. Ele estava descalço, usando meias pretas que combinavam com sua calça de moletom da mesma cor e uma camisa de malha branca simples. Era um pouco perturbador como, mesmo vestindo algo tão básico, ele ficava absurdamente lindo.
A garota pigarreou e ergueu as sobrancelhas, tentando afastar o repentino desejo de beijá-lo.
“Então, o que foi?”
“Entendo você não ter gostado da noite passada,” Lando mal esperou ela terminar de falar antes de começar. Sua voz estava rouca. “Mas é um pouco infantil ficar fazendo piada disso com nossos amigos, não acha?” Ele caminhou até ela, parando a centímetros da brasileira.
Ela o observou de perto e pôde notar que as bochechas de Lando estavam vermelhas por conta do álcool e do calor da sala, os cachos um pouco desgrenhados caindo sobre a testa, e havia um brilho nos olhos, um misto de raiva e desejo. Os músculos do maxilar dele se contraíam, demonstrando o quanto estava irritado, e ela riu.
“Um a zero.” Foi tudo o que disse, aproximando-se ainda mais dele.
Lando ergueu as sobrancelhas, confuso.
“Um a zero pra mim nesse joguinho ridículo que você criou.” A garota explicou e sorriu. “Primeiro, nunca disse que não gostei de ontem, só disse que não senti aquilo, aquela química de primeira vez ou qualquer coisa do tipo. Segundo, eu não estava falando de você, Norris. Só queria que você acreditasse nisso. Aliás...” Ela o empurrou levemente com um dedo. “Esse seu ego enorme ainda vai te matar, hein? Nem tudo é sobre você, lindinho.”
A palavra em português escorreu pelos lábios da brasileira e o atingiu diretamente entre as pernas. Era um tesão ouvi-la falar em português, mesmo que ele não entendesse nada. O piloto cerrou os olhos e segurou o maxilar da garota com uma das mãos, enquanto a outra a puxou pela cintura.
“Você estava jogando comigo? Para me irritar?” Ele se aproximou do rosto dela. Lando conseguiu capturar o exato momento em que chamas de desejo dançaram no olhar dela. A brasileira balançou a cabeça de leve. “Bom, estou muito irritado. Está feliz?” Ela repetiu o gesto e sorriu sob o agarre de Lando, o que foi demais para ele.
Sem aviso, Lando agarrou as coxas dela por trás e a levantou, a levando até a mesa de carvalho da sala. A garota soltou um gemido surpreso e se segurou nos ombros dele quando Lando a colocou sentada sob a mesa, agarrando com força as coxas definidas.
“Tenho uma ideia nova de jogo.” Ele aproximou os lábios do ouvido dela e sussurrou, observando a pele sensível da região se arrepiar. Lando sorriu e se afastou, agarrando o cabelo da garota com força e o puxando para trás para que ela o encarasse. “Vou te foder em todos os cômodos dessa casa até descobrir como você gosta. Que tal?”
A garota arregalou os olhos para a declaração e um gemido escapou de seus lábios. Lando sorriu e os capturou em um beijo rude. A mão do cabelo foi para a cintura e a puxou para mais perto. A brasileira por sua vez agarrou o cabelo da nuca de Lando, se entregando ao beijo do piloto.
Agilmente, ele se afastou para tirar sua própria camisa e o cardigã da garota, mordendo o lábio inferior ao notar que ela estava sem sutiã, os mamilos duros, prontos para ele. Lando se inclinou e tomou um dos seios com a boca, fazendo-a se contorcer quando puxou com os dentes um dos mamilos, repetindo o gesto no outro.
Lentamente, ele distribuiu beijos molhados pelo corpo dela enquanto se ajoelhava a sua frente, levando consigo a calça e calcinha dela. A brasileira gemeu o nome dele e se agarrou na beira da mesa quando ele a abraçou pela cintura, a puxando de encontro aos seus lábios. A primeira passada de língua foi rápida e a pegou de surpresa, já a segunda, o piloto circulou lentamente seu clitóris, chupando na sequência e a fazendo gemer com a descarga de prazer que seu corpo recebeu.
Abaixando o olhar, ela encontrou Lando a encarando, o rosto molhado com seu líquido. Ela mordeu o lábio inferior para segurar um grito quando ele sorriu para ela, fechando os olhos e a saboreando com a língua ágil, que explorava cada pedaço da intimidade encharcada. Lando inseriu um dedo e a brasileira fechou os olhos, jogando a cabeça para trás, soltando um “caralho”. Lando riu, sem entender o que aquilo significava, mas julgou ser positivo, então movimentou o dedo, literalmente acariciando as paredes molhadas dela.
Pequenos tremores percorreram o corpo da brasileira e ela apertou o dedo do piloto que inseriu mais um e se afastou para observá-la. Os peitos apontavam para cima, duros entre o longo cabelo que os envolvia, a pele estava arrepiada e reluzia a luz da Lua. Ela era uma bagunça de gemidos e suspiros, o corpo respondendo a cada investida dele. Porra, era uma obra de arte.
“Olhe pra mim.” Lando ordenou, se levantando sem tirar os dedos de dentro da garota. A brasileira abriu os olhos e o encarou. “Me diga como se sente.”
“Lando...” Ela choramingou e se contorceu sob o toque dele.
“Diga.” Ele praticamente rosnou e ela suspirou, fechando os olhos. Lando segurou o maxilar dela e aumentou o movimento dos dedos. “Olhos abertos. Diga.”
“Ótima.” Ela sussurrou entre gemidos. “Porra, ótima... Me sinto ótima.”
Lando sorriu e afastou a mão dela. A garota sentiu a quebra de expectativa a atingir rapidamente e suspirou frustrada, mas quando a voz rouca dele ecoou pela sala, o sentimento foi substituído por um calor que percorreu todo seu corpo.
“Língua pra fora.” Ele ordenou e sorriu ao vê-la obedecer. O piloto ergueu os dedos que antes estavam dentro nela e colocou sobre a língua quente dela, que arregalou os olhos ao sentir seu próprio gosto. “Chupe.”
Com um gemido, a brasileira fechou os lábios em torno do dedos grossos de Lando e os chupou com força.
“Porra.” Os olhos de Lando brilhavam com a cena, ele podia jurar que era a coisa mais erótica que já havia visto e seu pau se contorceu dentro da calça de moletom, implorando para ser liberado. E ele obedeceu. Com a mão livre, o puxou para fora da calça.
Desviando os olhos dele, a garota viu o membro ficar livre e bater no abdômen de Lando. Ela sorriu e o encarou novamente. Com um estalo, se afastou dos dedos dele. Lando a puxou para a ponta da mesa, um braço rodeando sua cintura, enquanto o outro se espremia entre eles. Ele deslizou os dedos novamente para dentro dela e a garota gemeu com a sensação.
“Quietinha, você não quer que nos descubram, quer?” a voz de Lando estava arrastada e baixa, os movimentos eram lentos, numa tortura alucinante. A garota abriu os olhos e balançou a cabeça, agarrando os bíceps dele. “Ótimo.” Lando abaixou o olhar para ver seus dedos deslizarem para dentro dela e gemeu baixinho, mordendo o lábio inferior. “Pronta pra mim.”
Ele ergueu o olhar para ela novamente e retirou os dedos, substituindo-os pelo seu pau, que deslizou com facilidade para dentro da garota.
“Puta que pariu.” as palavras saíram em português e ela abraçou Lando pelos ombros. Não sabia se estava sensível da noite passada, se ele estava muito mais duro agora ou o que era, mas Lando parecia ter o dobro de tamanho e a atingiu bem no fundo.
“Apesar de ser excitante pra caramba te ouvir falar em português, eu não entendo.” Lando sorriu e apertou o agarre na cintura dela, apoiando a outra mão na mesa para se equilibrar. “Então, enquanto eu te fodo, xinga em inglês, linda.”
Ele chupou o lábio inferior dela e se movimentou, investindo rápido e com força contra ela. A garota cruzou as pernas no quadril dele e se impulsionou para frente, entrando no ritmo frenético de estocada do piloto. Lando a soltou e apoiou a outra mão na mesa, usando-as para pegar mais impulso. Os gemidos dos dois estavam controlados, mas se misturavam com o barulho pornográfico da pele se chocando e preenchiam o ambiente de maneira excitante.
O corpo da garota tremiam e os músculos começavam a ficar tensos. Quando o agarre nos ombros do piloto e as pernas se soltaram, ele se afastou e a puxou para o chão, a segurando pela cintura para que não caísse. Lando a virou rapidamente e a empurrou sobre a mesa. A brasileira arregalou os olhos com a repentina mudança de posição, mas sorriu quando ele acariciou sua bunda, diferindo um tapa na sequência.
Lando voltou a investir com força, segurando o quadril dela com as duas mãos e a puxando para si. Os seios dela roçavam contra a madeira áspera e a pele ardia no local onde Lando apertava com possessão, ela tinha certeza de que ficaria marca ali, o que era excitante pra caralho de se pensar. Sua mente começava a ficar enevoada e as pernas estavam cada vez mais fracas. A familiar sensação de formigamento começava a se espalhar pelo corpo e uma pressão se criava logo abaixo do abdômen, anunciando que estava perto de gozar.
“Não vou durar muito.” Lando anunciou, agarrando o cabelo da garota e a puxando para si, as costas dela grudadas em seu peito.
“Nem eu.” Ela sussurrou, fechando os olhos para se entregar ao orgasmo que vinha com força.
“Então goza pra mim.” O braço livre de Lando circulou a cintura dela e com o dedo indicador acariciou o clitóris sensível, nunca parando de estocá-la por trás.
“Lando, meu Deus.” A garota descansou a cabeça no ombro dele e agarrou seu cabelo, tentando manter o equilíbrio para não se desfazer como gelatina nos braços do piloto.
“Não segura, linda. Vamos, goza pra mim.” Ele sussurrou e mordiscou o lóbulo da orelha dela.
A garota gemeu, sentindo seu corpo amolecer nos braços de Lando, enquanto gozava e era atingida pelo líquido quente dele, que também gemia em seu ouvido. Os movimentos foram diminuindo e ele apoiou a testa no ombro dela, aproveitando o orgasmo compartilhado e tentando recuperar o fôlego.
As risadas e a música abafada que vinha do lado de fora os puxou para a realidade. Deixando um beijo no ombro dela, Lando se afastou. A brasileira se encolheu com o frio repentino que a atingiu e o piloto se aprontou em pegar suas roupas no chão, a ajudando a se vestir.
Depois de vestidos, eles se encararam por alguns segundos e caíram na risada. Haviam transado pela segunda vez em menos de 24 horas e aquela transa tinha, de fato, sido diferente da noite passada. Do jeito que ela gostava.
“Cheguei perto de te satisfazer dessa vez?” Ele a puxou e entrelaçou os braços na cintura dela.
“Nem perto...” a garota sorriu e o abraçou pelos ombros. “Mas ainda temos alguns cômodos nessa casa, você pode tentar novamente.” Ela sorriu para ele, um sorriso safado que fez Lando gargalhar.
“Será um prazer.” Lando se inclinou e a beijou lentamente.
Se antes estava embriagado com o gosto dela, agora se sentia completamente entorpecido.
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be (mine) forever only
notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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O dona Solie…., vosmecê não gostaria de abordar sobre esse nerd gostoso não? Meu Deus, eu só queria esse homem
Que nerd gostoso, nossa mas que nerd GOS TO SO 🤓🤤
https://www.tumblr.com/woneko/754580551052214272/hes-so-cutieful
Pois se segure aí que eu tô adiantando todas as coisinhas possíveis (no caso, alucinasolies e alguns pedidos) com o nonu na skin nerd, gamer & meio loser para postar na semana do aniversário dele (começa domingo) 🥳🎉✨️
Numa nota adicional:
→ Gostaria muito de dissertar sobre o que eu imagino ser a experiência de sair de casal com esse homem (e mais alguns amigos de vocês), simplesmente porque sim. E também, porque tô com umas coisas envolvendo wonwoo e toque físico na cabeça, daí preciso colocar isso em algum lugar pra não explodir ♡.
→ Referência aleatória que deu origem a tudo isso: sabe aquele gose no qual os meninos fizeram o teste MBTI e no do Wonu foi levantada a questão de que ele tem problemas na hora de dividir? Então. O Wonwoo não curte dividir...
Primeiro que sair de casa com esse homem todo gostoso e cheirosinho deve ser um sacrifício, mas você é muito esforçada [🙏🏽]. No geral, é super divertido também. Num cenário com pessoas que deixam vocês dois confortáveis, se soltam sem medo. É só conversa, risada e bebida por horas a fio — até bem tarde da noite mesmo. ENTRETANTO, a bateria social do Nonu começa a perder as forças muito cedo, já era esperado que fosse assim. O homem fica mais silencioso, mais observador, rindo de uma coisinha ou outra só para confirmar que ele ainda existe.
É importante dissertar também sobre como esse homem te convenceria a deixar ele jogar qualquer coisinha boba no SEU celular, sob o argumento de que o dele já estava nas últimas e ele é quem ia chamar o uber no final da noite — pior argumento possível, já que era só chamar do seu (????). Você nem resiste muito e só deixa, também concordava que já estava tudo com cara de créditos finais naquela mesa, metade de galera meio bêbada e quem não conversava besteira simplesmente ficava em silêncio. Dito isso: corta pro Wonwoo jogando Call of Duty às 02:35 da manhã numa mesa cheia de gente [🤓].
E não te surpreende quando ele não dura uma partida sequer. Wonwoo é um excelente jogador, mas não há habilidade que resista às doses generosas de todas as bebidas que ele tomou naquela noite. Ainda que não tenha sido o suficiente para ficar muito bêbado, ele admitia que já se sentia meio mole — os controles do joguinho embaçando através da lente do óculos. E outra: o problema nem chega a ser esse. Sabe os "cinco estágios do luto"? Então, o Wonu tá passando pelos "cinco estágios da cachaça" — mais especificamente o quarto deles: tesão.
Vai chegando pertinho de ti bem aos poucos, é comedido, quase sorrateiro — basicamente como um gatinho. Te puxa devagar, você mal reage já que é uma ocorrência super comum. O braço em volta do seu corpo, a outra mão ocupada em brincar com seus dedinhos. Todos os toques são meio contidos, ele não curte ser grudento com tanta gente em volta. Gosta de quando pode demonstrar o quanto te deseja sem inibições, sem ter que se preocupar com mais ninguém — é tudo ou nada.
Não quer dividir essa parte de vocês dois com outras pessoas. Ninguém precisa assistir o jeitinho safado que ele te beija quando vocês estão sozinhos. Ele se recusa a deixar alguém ver a carinha que você faz só pra ele, porque sim, Wonu insiste que você olha pra ele de um jeito diferente — e quase perde o controle sempre que vê essa expressão específica no seu rosto. E sequer cogita a possibilidade de outra pessoa te ouvindo fazer todos os sons gostosos que saem da sua garganta quando ele te toca nos lugares certos.
As mãos vão ficando cada vez mais atrevidas embaixo da mesa. Mexendo na barra do seu vestido, beliscando suas coxas, te aperta ainda mais contra o corpo dele do jeito que pode. Inquieto, se pudesse te daria colinho ali mesmo. Wonwoo sabe que você está fingindo não notar, os olhinhos afiados por trás das lentes não perdem um detalhe sequer. A discrição começa a se dissipar, o homem jura que está sendo reservado o suficiente, mas a carinha de "quero foder" só não é mais perceptível porque todo mundo ali está bêbado demais pra notar.
Depois disso, o caminho até chegar em casa é EXCRUCIANTE. Wonwoo quase se arrepende de ter bebido, tem certeza de que se fosse ele dirigindo vocês já estariam em casa — ou melhor ainda: ele ao menos iria ter a chance de te comer dentro do carro. A mãozinha segue entrelaçada na sua até chegarem ao destino de vocês, só que ele não arrisca olhar na sua direção, sabe muito bem a carinha que você tá fazendo e não tá a fim de ser indecente na frente do motorista.
Drunk sex com esse homem com certeza tá dentro do top cinco experiências muito fodas. É manhoso, lentinho e super grudento. Se agarram já no sofá e por ali mesmo ficam, nem tiram as roupas direito — preguiçosos demais para ter todo esse trabalho e muito mais preocupados em sentir e dar prazer — se livram só daquilo que atrapalha. Wonwoo te chupa de uma maneira super relaxante e isso acaba te deixando mais molinha ainda, tanto que evolui para um 69 gostosinho só para você se manter ocupada — e vocês dois fazem uma bagunça, deixando tudo meladinho.
Fodem num 'papai e mamãe' bem dengosinho, dentro de um abraço apertado, mal se mexem. Ele mete devagarinho, rebolando quando se enterra lá no fundo. A posição é perfeita, o ossinho da pelve dele fazendo carinho no seu clitóris sensível. Se perdem nesse transe por um tempo, os olhos fechados, gemendo dentro da boquinha um do outro até gozarem. Mais cansadinhos ainda, acabam dormindo no sofá mesmo, mal se preparando para a ressaca e o torcicolo que apareceriam no dia seguinte.
n/a: eu sou tão solteira e carente.
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Há encontros que desafiam o tempo, que despem a lógica e iluminam as sombras que acumulamos sem perceber. Desde o primeiro instante, eu senti como se um fio invisível nos unisse, algo que precede a carne, que vai além dos dias e das noites, algo que talvez a linguagem do mundo não alcance. Eu nunca acreditei completamente nessas histórias de almas que se reencontram, até encontrar você. Às vezes, o olhar encontra um reflexo de tudo o que a gente sente e teme, uma brasa que faz arder o que há muito estava apagado. Quando eu olho para você não vejo só o que está na superfície, vejo aquilo que é profundo, intocado, o que parece sempre ter sido parte de mim. Meus olhos nunca olharam para alguém com tanto amor e felicidade, assim como olham para você... Ao te olhar, até a minha alma sorri junto e fica nítido o quanto a nossa conexão vem de outras vidas. Na sua presença o tempo se dissolve, é como se cada conversa e cada toque fosse um reencontro silencioso, o resgate de uma promessa antiga nunca dita, mas profundamente sentida. Não sei se fomos estrelas na mesma constelação ou se nossos passos se cruzaram em eras e corpos que não recordo, mas sinto que você sempre esteve em algum lugar dentro de mim. E assim, de maneira sutil, você me lembra que há almas que se reconhecem sem esforço, que ultrapassam as barreiras e se abraçam em um reencontro silencioso, como dois fragmentos perdidos de uma mesma essência. É como se diz naquela música: nosso amor veio de outras vidas e eu vou te amar nas vidas que virão. E assim, na vastidão do tempo e do espaço, onde todas as respostas se perdem, encontro em você a verdade mais intensa que poderia carregar. Não importa quantas vidas, quantos renascimentos, quantas eras distantes e desconhecidas nos esperem, eu sei que voltarei a te encontrar, porque somos como rios que inevitavelmente se juntam ao mar. E se o universo nos separar de novo, ele também saberá nos trazer de volta. Você é o lar que minha alma sempre busca, a saudade sem origem, a promessa que sempre cumpro ao fechar os olhos e sentir que, mesmo na ausência, você está ali, em mim.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
#gdv#novos#autoraisquebraram#quebraram#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Acho que o mais engraçado...
é passar por uma catarse dessa em poucas horas. Há anos a espiritualidade foi uma gaveta que eu fechei e não tinha previsão ou intenção de abrir tão cedo novamente. Venci todos os episódios de curiosidade em checar o conteúdo da gaveta. E assim a vida seguiu, normal, vezes alegre, vezes tortuosa, vezes difícil... Até que ela me encontrou novamente.
Aquele nó na garganta, aquela dor no peito, aquela sensação de "por quê as coisas não avançam se está tudo certo?" Até que a dor se estendeu pelo corpo, vezes pescoço ou costas - eu culpava o pobre do colchão antigo que mal tinha o que fazer. Até que se estendeu para cada junta do corpo, desde o entre dedos da mão até o joelho que mal tinha força para andar.
Então minha curiosidade foi vencida quando há 2 meses um indivíduo me pontuou a existência de algo ali para atrapalhar minha felicidade... NOSSA felicidade. Ou minha? Já que ele é a minha? Vai entender.
Então meses se passaram e outro indivíduo me pontuou com um nome desconhecido a existência de algo ai - DOZE algos ali. É sério isso? "Dá para descobrir a origem?" Foi minha primeira pergunta ao terceiro indivíduo e, sinceramente, quando eu descobri. Eu já sabia. Pois a sensação de soco no estômago só de pensar na pessoa não era por acaso.
Como essa história termina? Também estou louca pra saber.
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Stolasmon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Pássaro Demoníaco Campo Soldados do Pesadelo (NSo) / Guardiões do Vento (WG) Significado do Nome Stolas, um dos demônios do Ars Goetia.
Descrição
Stolasmon, também conhecida como a Fúria Silenciosa, é um pássaro demoníaco cuja crueldade é responsável por uma presença aterrorizante que estremece qualquer um, principalmente em noites completamente escuras, onde suas vítimas são incapazes de enxergá-la, com exceção de seus olhos que lançam um olhar inebriante nos breves momentos que antecedem o assassínio.
Sua origem se deu quando Bentmon, que passou por uma situação traumática, foi consumida pelo desespero e o ódio, levando-a a vagar por muito tempo até chegar às terras mágicas de Salem, onde a influência de tudo que sentia causou a evolução para esta forma sombria.
Detém grande inteligência, fruto de uma dedicação quase obsessiva em adquirir mais e mais conhecimento, provavelmente para preencher o vazio que surgiu com as máculas do passado, razão pela qual está em um silêncio quase constante, pois fica completamente imersa em seus pensamentos na maior parte do tempo.
Ser nativa de Salem a possibilitou dominar as magias do clã Earthlin, que lhe trouxeram sabedoria sobre plantas aromáticas e venenosas, e Shaballa, que rege sobre as artes das trevas, tornando-se os pilares de suas habilidades hediondas. Através de tudo que aprendeu, esta criatura amargurada sai pelas noites de Lua Nova como uma emissária da própria Morte e, sem distinção, arranca a chama da vida de outros Digimons assim como a própria lhe foi tirada há muito tempo.
Técnicas
A Flor que traz a Morte (Deathbringer Bloom) As vinhas nos ombros de Stolasmon formam um padrão circular à frente de seu torso, e delas surgem pétalas douradas, criando um padrão semelhante a uma rosa com a esfera em seu centro. Então, após brilhar intensamente, essa esfera dispara um raio elétrico intenso, com energia capaz de apagar completamente alguns Digimons.
Fervor Sanguinário (Bloodlust) Envolve suas garras com uma energia umbral e golpeia o alvo, muitas vezes sendo capaz de atravessar sua camada exterior e para assim atingir diretamente o Diginúcleo.
Teufelszähne (Presas do Demônio) Várias vinhas saem de suas costas e empalam o oponente de várias direções, injetando um poderoso veneno que paralisa os músculos. A vítima fica completamente imóvel e vulnerável, além de sofrer com as fortes dores dos lugares em que foi atingida.
Skemer (Anoitecer) Uma Magia da Trevas usada de dia ou em lugares muito iluminados. Faz o ambiente todo escurecer, como um anoitecer repentino, possibilitando que Stolasmon ataque sem ser localizada.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Bentmon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
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Diego, você já levantou uma hipótese ou teoria pra origem das diamantes da história original? Eu criei uma só que é muito técnica, como seres de luz sem forma provindos do colapso de uma estrela se estabelecendo em um planeta, com milhares de anos se passando eles foram evoluindo fisicamente e mentalmente explorando o planeta e sua vida, assim descobrindo sem querer que podiam se "reproduzir" com a essência pingando em um tipo de mineral ou até metal(não sabemos se metais também podem se tornar gens)
Eu acredito que quem criou as Diamonds foram outra raça alienígena, os Sneoples. Já temos um possível foreshadowing na frase do Ronaldo em "Keep Beach City Weird", o mesmo episódio que revelou a Great Authority Diamond.
"A cobra representa o domínio que exercem sobre o nosso país. O diamante representa as suas minas subterrâneas"
Eu li bastante teoria para chegar nessa conclusão, e uma das coisas que me chamou atenção é que a representação da cobra está ligada também à alquimia. Aqui está a teoria caso queiram saber melhor:
Eu acredito que White foi criada primeiro, porque a intenção da espécie era criar algo perfeito para fazer tudo melhor e consertar todos os problemas dos Sneoples. Porém White se viu tão perfeita que decidiu expandir sua perfeição criando outras Gems e montando seu próprio império e deixando de lado seus criadores.
E continuando a frase do Ronaldo, eu acredito que os Sneoples ainda existem e estão na Terra. Onion e Yellow Tail possivelmente são descendentes desses seres, por serem os únicos humanos que não possuem orelhas, além de costumes estranhos e tendo sua própria língua.
E possivelmente existem mais da espécie rondando pela Terra
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❝Mestiços❞
Quem disse que Max não se aventura em capas p/ wattpad também? Aqui está minha tentativa de capar um modelo diferente, o que acharam? Pra ser bem sincera tinha expectativas bem baixas, mas até que gostei do resultado. Para quem se interessou a sinopse está logo abaixo.
❝Para lutar uma guerra que decidiria o soberano sobre o universo, os deuses deram origem aos mestiços, uma linhagem de filhos com mortais. Essa linhagem se perpetua até os dias atuais. Moon Jisoo é uma garota que leva a vida tranquilamente identificando mestiços iguais a si e os levando para a Base, onde treinam suas habilidades especiais herdadas dos deuses. Tudo muda quando, durante o que deveria ser um resgate cotidiano, Jisoo percebe que há forças malignas atrás de Jisung, o mestiço recém resgatado, e que ele pode ser a chave para a destruição da humanidade caso caia em mãos erradas. Agora, junto com seu amigo Beomgyu, Jisoo precisa garantir a segurança de Jisung até que ele domine suas habilidades e possa impedir o fim do mundo.❞
Para ler a história, clique aqui: 📖
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Pressentimento.
Delírios causados pela pressão de uma plateia desconhecida, gritos semelhantes a tilintares de sinos que não tinham uma origem própria.
As sombras de rosas teciam as silhuetas que observavam descuidos com cautela, o início de uma sindrome proveniente do nada, que não admiti que era real.
Eram como flechas mirando no calcanhar de Aquiles, mas o calcanhar era meu.
Os intervalos se tornaram os momentos de respiro de uma pessoa afogada, o desespero me afundava e eu traria alguém comigo. O próximo vem, a adrenalina me é injetada, sou aberta para o vício, o coração salta para fora
E depois de tudo, me entrego ao legado, afinal, eu era a síncope.
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oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência.
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina.
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também.
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês.
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português.
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você.
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste.
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso).
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí.
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível.
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada.
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires.
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo.
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando.
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis.
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você.
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco.
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas.
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol.
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você.
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família.
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele.
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#lsdln cast#hc
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DAMON ADDAMS, é filho de NYX do chalé NÚMERO VINTE E SEIS e tem TRINTA E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DAMON é bastante DETERMINADO mas também dizem que ele é MUITO FRIO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
biografia / playlist / conexões / aesthetic
⋆.˚ ☾⭒.˚ BACKGROUND;
Concebido a partir da união do Romaniano Andree Addams e da deusa Nyx, Damon Addams nasceu no dia 13 de Janeiro de 1998, na cidade de Cluj-Napoca, na Romênia, região histórica conhecida como Transilvânia. Foi onde passou grande parte de sua infância sendo criado por seus tios, pois seu pai partiu para os Estados Unidos da América atrás do sonho americano de uma vida melhor quando Damon tinha apenas três anos de idade. Os tempos passados junto de seus tios e primos não foram ruins, sua tia Catalina o tratava como se ele fosse um de seus filhos, seu marido era o típico pai ausente grande parte do tempo – por isso sua presença não importava na vida de Damon – e seus primos deixaram de ficar irritantes quando perceberam que o garoto não gostava de brincar nos gramados verdes que haviam por lá e não o importunavam mais para sair de casa junto com eles.
Essa parte tímida, reservada e reclusa da personalidade de Damon preocupava Catalina, que sempre deixava seu pai ciente das coisas que o menino fazia por meio de cartas e vice-versa, – sempre que sua tia recebia as cartas de Andree, ela nunca deixava de dizer o quanto o homem sentia falta do filho. Como da vez que Catalina descobriu Damon lendo livros no escuro total ou das vezes que ouvia o menino conversar sozinho a noite, ou com um amigo imaginário, como preferia acreditar.
Ao completar os oito anos de idade, Damon foi para os Estados Unidos, junto com um de seus primos mais velhos e já maior de idade, Sorin, o mesmo para ingressar numa universidade e Damon para passar a morar com seu pai. A mudança não foi fácil para o menino de oito anos, fuso horário e idioma diferente, escola diferente, ambientes e pessoas diferentes. Acostumado com seus primos para entreter à noite ao falar com e de seus amigos imaginários, como sua tia dizia, Damon sentiu-se ainda mais sozinho do que já era, mesmo com esses últimos ainda por perto. Por sorte tinha o rápido aprendizado e a habilidade da observação ao seu lado e não demorou muito a se adaptar às novas coisas.
De início sua relação com seu pai foi estranha e fria, não que ele tenha se sentido abandonado por algo que aconteceu cinco anos atrás e ele mal se lembrava, entretanto, o homem ainda era como uma estranha para si. Porém também não levou muito tempo até que se sentisse confortável com Andree por perto, ainda mais quando o homem parecia o entender bem e não estranhava seus hábitos noturnos e sua vontade de ficar na escuridão, como acontecia na antiga casa com seus tios.
Em seu aniversário de dez anos, seu pai lhe contou tudo sobre sua história, sobre sua mãe ser uma deusa e de como as outras pessoas não entenderiam e por isso esse fato devia ser o segredo dos dois e, por isso também, não demoraria muito para os dois se separarem novamente, pois em algum momento Damon teria que ir para um lugar mais seguro e onde haveriam crianças como ele. Isso fez com que o garoto se interessasse pela mitologia grega ao qual lhe deu origem e passasse a valorizar mais o tempo com seu pai, que não o estranhava e o incentivava a treinar suas habilidades, longe de olhos mortais obviamente.
As criaturas estranhas lhe perseguindo e destruindo partes diferentes de seu colégio não eram um grande empecilho em sua vida, já que nunca fora um aluno exemplar por causa de seu TDAH, então ganhar o título de “trouble maker” solitário e ser suspenso várias vezes não era um problema – nem afetavam suas boas notas, já que sempre se esforçava para aprender as matérias sozinho ao ler os livros. O problema foi quando, já com seus quinze anos, Manticoras resolveram atacar sua casa. Com muito esforço, Damon conseguiu distrair as criaturas para que seu pai fugisse para segurança. Depois de muitas horas e muitos ferimentos, as bestas mortas, conseguiu se encontrar com Andree e sugerir para que o mesmo voltasse para Romênia, mesmo que temporariamente, para sair da zona de perigo, pois não queria colocar a vida do pai em risco. Andree não se opôs muito a ideia e lhe instruiu ir para Long Island, dizendo que lá haveria um lugar seguro para si; após ambos arrumarem as malas, Andree se despediu de Damon com um beijo na testa e cada um foi para um lado.
Chegando em Long Island, Damon foi recepcionado calorosamente por Harpias, fazendo com que o filho de Nyx corresse para o lugar mais escasso de população o possível para que não colocasse a vida de mais ninguém em risco. Damon foi encontrado e levado quase inconsciente para o acampamento Meio Sangue por um sátiro, após esgotar toda sua energia para destruir as criaturas e se manter vivo por uma semana inteira enquanto vagava as florestas de Long Island sem ter para onde ir.
⋆.˚ ☾⭒.˚ PERSONALIDADE;
Damon tem a típica personalidade de um filho de Nyx; quieto, distante e reservado. Por ser frio e calculista, tende a pensar muito antes de tomar decisões e fazer algo; é impulsivo apenas em situações de vida ou morte, para se proteger ou proteger pessoas que julga importantes para si. Observador, tende a notar pequenos detalhes e coisas que acontecem ao seu redor, o que é uma grande vantagem para estratégias quando está em campo – porém por ter pouco tato com sentimentos e vida em sociedade, não percebe muitas coisas desses campos. Tem muita dificuldade de confiar e se abrir com os outros por ter sido sempre muito sozinho e, também, devido as pessoas sempre terem sido hostis ou mantido distância de si por causa de sua aura assustadora – de filho de Nyx. Mas isso não significa que Damon seja desprovido de emoções.
⋆.˚ ☾⭒.˚ PODERES;
Ubracinese - Solidificação de Escuridão: é o poder de solidificar escuridão, sombras e trevas. Damon pode tornar qualquer matéria baseada em escuridão ou sombra em algo físico, podendo usa-la como membros extras, como braços e mãos, ou ferramentas, armas e armaduras, podendo danificar objetos e ferir pessoas com uma certa facilidade, além de poder ser tão duro quanto aço ou até mais ou ser flexível, de acordo com sua vontade. Por ser filho da personificação da Noite, seus poderes ficam um tanto enfraquecidos durante o dia e Damon se cansa mais rápido ao usá-los, diferente de quando os usa à noite, que é quando fica mais forte.
⋆.˚ ☾⭒.˚ BENÇÃO;
Érebo já vinha observando Damon desde quando sua irmã havia lhe dado a luz; após o garoto descobrir suas raízes, sua devoção e respeito por sua irmã já lhe garantiram diversos pontos positivos com o Deus, porém o primordial passou dar mais atenção ao rapaz quando o mesmo teve sucesso em recuperar e devolver seu item mágico, o Chicote de Érebo, garantindo-lhe a bênção da Aura Assombrosa. Benção essa que concedeu a Damon pois notou que, há alguns anos atrás, o rapaz utilizou de sua umbracinese para parecer maior e mais ameaçador enquanto lutava contra as Manticoras para salvar seu pai.
Benção de Érebo - Aura Assombrosa: Apenas com a sua presença em um combate, o ambiente começa a esfriar, escurecer e enfraquecer efeitos quaisquer que gerem luz e esperança.
⋆.˚ ☾⭒.˚ HABILIDADES;
Sentidos aguçados e agilidade sobre-humana.
⋆.˚ ☾⭒.˚ ATIVIDADES;
Instrutor de Meditação e participante do Clube de Artesanato.
⋆.˚ ☾⭒.˚ ARMAS;
Espadas Curtas Duplas — Moon&Stars: feitas de ferro estígio, Damon usa duas espadas curtas em cada mão. Treinado desde novo, e devido à sua agilidade sobre-humana, o estilo de Damon com ambas as espadas curtas parece quase que como uma dança.
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