Major Jasem’s quirk about cleaning up trash is a nice touch. And such a heartwrenching one too. Goddamit, such a nice touch. Must Watch, if you are into military action. Reminds me of Saving Private Ryan.
Mosul is a 2019 Arabic-language American war action film written and directed by Matthew Michael Carnahan. It stars Suhail Dabbach, Adam Bessa, and Is’Haq Elias.
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Mosul: Directed by Matthew Michael Carnahan. With Waleed Elgadi, Suhail Dabbach, Adam Bessa, Is'haq Elias. A police unit from Mosul fight to liberate the Iraqi city from thousands of ISIS militants.
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Mosul (2019)
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THE HURT LOCKER (2008) ★★★★☆
THE HURT LOCKER (2008) ★★★★☆
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Cherry (2021)
Movie Review: Cherry (2021)
Director: Anthony Russo, Joe Russo
Genre: Drama, Crime
Runtime: 142 Minutes
Main Cast: Tom Holland, Ciara Bravo, Jack Reynor, Michael Rispoli, Jeffrey Wahlberg, Forrest Goodluck, Michael Gandolfini, Suhail Dabbach, Daniel R. Hill
Plot: When Cherry’s (Tom Holland) childhood sweetheart Emily (Ciara Bravo) drops the bombshell that she’s moving away, Cherry throws everything away and joins the army.…
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Mosul movie review: Russo brothers’ brutal action film is a worthy follow-up to Endgame and Extraction - hollywood
Mosul movie review: Russo brothers’ brutal action film is a worthy follow-up to Endgame and Extraction – hollywood
MosulDirector – Matthew Michael CarnahanCast – Suhail Dabbach, Adam Bessa, Is’haq Elias
Mosul, a new war movie co-produced by the Russo brothers, is bookended by two terrific scenes. This isn’t to say that the rest of the film is in any way underwhelming, but the sheer confidence with which debutant director Matthew Michael Carnahan handles the opening and closing moments of his movie, set in the…
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Cherry. (Apple TV Plus) The Culmination of a Bizarre Hollywood Journey.
You may have heard about it heard about a scene in this where the Russo brothers proverbially stick a camera up Tom Hollands bum. There's a lot worse than that in this edge lord embarrassment.
The Russo brothers have a very strange career trajectory. The high points are certainly good enough to maintain interest in whatever their next project might be. They started as an unremarkable feature directing mainly focused on mediocre comedy. Then they struck gold by directing a random sitcom pilot that would eventually become the brilliant Community ( at least for the first three seasons.)…
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Mosul movie review: Russo brothers’ brutal action film is a worthy follow-up to Endgame and Extraction
Mosul movie review: Russo brothers’ brutal action film is a worthy follow-up to Endgame and Extraction
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Mosul
Director – Matthew Michael Carnahan
Cast – Suhail Dabbach, Adam Bessa, Is’haq Elias
Mosul, a new war movie co-produced by the Russo brothers, is bookended by two terrific scenes. This isn’t to say that the rest of the film is in any way underwhelming, but the sheer confidence with which debutant director Matthew Michael Carnahan handles the opening and closing moments of his movie,…
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Mosul
Un’unità di polizia di Mosul lotta per liberare la città irachena da migliaia di miliziani dell’ISIS.
Titolo originale
MosulRegia
Matthew Michael CarnahanSceneggiatura
Matthew Michael CarnahanCast
Waleed Elgadi, Hayat Kamille, Thaer Al-Shayei, Suhail Dabbach, Adam Bessa, Is’haq Elias, Ben Affan, Mohimen Mahbuba, Qutaiba Abdelhaq, Abbas Abdulghani, Ahmed Adel, Mohamed Attougui, Mahdi…
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Cherry (Anthony Russo, Joe Russo, 2021)
Cast: Tom Holland, Ciara Bravo, Jack Reynor, Michael Rispoli, Jeff Wahlberg, Forrest Goodluck, Michael Gandolfini, Suhail Dabbach, Daniel R. Hill. Screenplay: Angela Russo-Otstot, Jessica Goldberg, based on a novel by Nico Walker. Cinematography: Newton Thomas Sigel. Production design: Philip Ivey. Film editing: Jeff Groth. Music: Henry Jackman.
Tom Holland's performance is the only solid reason to sit through this overlong, tonally messed-up movie. Cherry presents us with nothing about the Iraq war, PTSD, or addiction that far better movies haven't already done. The Russo brothers (and their sister, Angela, who wrote the screenplay) don't seem to have the confidence to tell the story on their own, but give Holland a confusing voiceover narration to clue us in that his character is alienated and disaffected, and they waffle between realism and lame satire -- for example, the banks that Holland's character robs to support his habit are given names like “Shitty Bank” and “Bank Fucks America.” Holland and Ciara Bravo (who looks like a young Carla Gugino) do what they can with roles that haven't been developed enough on paper for them to play consistently.
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Movie Review - Cherry (2021)
Movie Review – Cherry (2021)
Cherry, 2021.
Directed by Joe Russo and Anthony Russo.Starring Tom Holland, Ciara Bravo, Jack Reynor, Thomas Lennon, Kelli Berglund, Forrest Goodluck, Jeffrey Wahlberg, Suhail Dabbach, and Michael Gandolfini.
SYNOPSIS:
An Army medic suffering from post-traumatic stress disorder becomes a serial bank robber after an addiction to drugs puts him in debt.
Broken up into six different chapters,…
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Mosul PL CDA
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Mosul PL CDA
Gdy ISIS zabrał ich domy, rodziny i miasto, grupa mężczyzn stanęła do walki, by to wszystko odzyskać. Niedoświadczony iracki policjant Kawa (Adam Bessa) zostaje uratowany z przerażającej strzelaniny przez elitarną drużynę SWAT z Niniwy i trafia do zbuntowanej eskadry. Grupą dziesięciu towarzyszy broni dowodzi mądry major Jasem (Suhail Dabbach). W obliczu ciągłego zagrożenia atakiem jednostka wyrusza w niebezpieczną misję. Partyzanci są zdeterminowani, by zniszczyć bazę wroga i przywrócić porządek na terytorium bezprawia.
Mosul PL CDA
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Disponível na Netflix, ‘Mosul’ se destaca por focar na visão de iraquianos durante conflito com os EUA
Quase 18 anos após a invasão do Iraque por tropas americanas, a guerra pode ter oficialmente acabado, mas deixou milhares de mortos, feridos e refugiados, e a situação no país ainda é instável. O cinema americano, porém, raramente mostrou o impacto do conflito no local, preferindo dedicar-se aos seus soldados em filmes conhecidos como “Guerra ao Terror” (2008), de Kathryn Bigelow, e “Sniper Americano” (2014), de Clint Eastwood. “Mosul”, que foi exibido fora de competição no Festival de Veneza de 2019 e está disponível na Netflix, se destaca por ser diferente e focar num grupo da tropa de elite local que combateu as forças do Estado Islâmico quarteirão a quarteirão na cidade que dá título ao longa, localizada ao norte de Bagdá.
“Fiz o máximo para não usar os clichês hollywoodianos”, disse em entrevista com a participação do jornal O Estado de S. Paulo o diretor Matthew Michael Carnahan, durante o Festival de Veneza de 2019. “Meu país está em guerra com o Iraque de alguma maneira desde que eu era adolescente, desde a Operação Tempestade do Deserto (início da Guerra do Golfo, em 1991). Então, quando este projeto veio para mim, não passou pela minha cabeça fazer de um jeito diferente do que fizemos.” O projeto chegou às suas mãos por obra dos produtores Joe e Anthony Russo, mais conhecidos como diretores de filmes da Marvel como “Vingadores: Ultimato (2019)”. Os dois leram um artigo do jornalista Luke Mogelson na revista The New Yorker sobre esse esquadrão de iraquianos que combateu o Estado Islâmico com táticas de guerrilha.
“Temos ansiedades e medos em relação ao mundo, como qualquer um”, disse Joe Russo. “E a mídia é uma arma poderosa. Dá para usá-la para reforçar estereótipos ou para rompê-los. Nossa intenção é rompê-los, contando uma história da perspectiva desses soldados iraquianos heroicos, usando todos os recursos de produção ocidentais porque eles merecem ter sua história contada.” Em “Mosul”, um policial novato, Kawa (Adam Bessa), está cercado por membros do Daesh (nome local do Estado Islâmico) num café semidestruído pelos combates. Kawa é salvo pelo Major Jasem (Suhail Dabbach), comandante de um grupo da tropa de elite que está agindo por conta própria e resistindo à ocupação do EI, e imediatamente recrutado.
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Segundo Carnahan, os Russo lhe deram carta branca para fazer o filme como queria. “Eles me disseram de cara: não se preocupe com o dinheiro nem com a burocracia. Foque na história, nos atores, na equipe.” Praticamente todos os personagens são iraquianos ou curdos e falam suas línguas originais. Uma boa parte do elenco e da equipe também é de origem iraquiana ou curda – e não foi fácil de conseguir, já que o presidente americano Donald Trump tinha proibido a entrada de cidadãos de certos países nos Estados Unidos, incluindo o Iraque. Para piorar, havia dificuldade também para a viagem de iraquianos para o Marrocos, onde Mosul foi rodado. “Rodamos o mundo atrás do maior número de pessoas da diáspora que pudemos encontrar”, disse Carnahan. “Eu sou um americano branco, queria me cercar do máximo de pessoas que tinham vivido alguma versão desses eventos, para que qualquer questão pudesse ser respondida ”
Carnahan tem consciência de que para a maior parte dos americanos o Iraque é o lugar dominado pelo horror de Saddam Hussein, pela guerra, pelas ações terroristas. “Eu conversei muito com minha colaboradora, Zainab al Hariri, sobre como Bagdá é um dos berços da civilização e deveria ser tratado como tal, como Roma ou Cairo”, afirmou o roteirista e diretor. “E nós, americanos, somos pelo menos parcialmente responsáveis por isso. Não posso dizer que o mundo piorou sem Saddam Hussein. Acho bom que ele e seus filhos não estejam mais no comando. Mas não tem como achar que 30 anos de guerra valeram a pena.”
Para os atores, é um orgulho poder contar a história e mostrar o heroísmo de gente daquela parte do mundo. “Era hora de mudar a visão que se tem dos iraquianos”, disse Dabbach, nascido no Iraque e radicado nos Estados Unidos. “A maioria das pessoas lá só quer liberdade e ter uma vida normal.” Os Russo esperam que contar a história sob outros pontos de vista fique cada vez mais comum. “Tivemos cem anos de perspectiva branca em Hollywood”, disse Joe Russo. “Conforme o mundo se globaliza, outras vozes vão conseguindo se inserir. É trágico que a primeira grande produção com elenco todo negro tenha acontecido apenas em 2018. Mas também foi lindo ver a reação a ‘Pantera Negra’. E isso reforça a necessidade de contar histórias sob diferentes perspectivas. Até porque existe uma raça apenas, a humana.”
*Com informações da Agência Estado
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