#sua diaba
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ai lalau o espanhol abre pernas mesmo né…
PQ Q VC ME FEZ DOIS ATAQUES SEGUIDOS??? VOCÊ ME ODEIA????*??***(
não e eu pensei num cenário muito gostoso. felipe sendo noivinho que decide se mudar pro brasil contigo e abraçar uma oportunidade como professor de espanhol em um curso online. e como vocês dois trabalham home office você vira e mexe ouve ele conversando na língua materna. até que um dos alunos pede pra ele ensinar alguns vocabulários mais íntimos de relacionamento - pra impressionar um possível rolo.
então ele tá lá no escritório improvisadinho dele enquanto você se diverte ouvindo escondidinha - o aluno tendo uma dificuldade imensa em pronunciar coger - e sua carinha corando enquanto ouve o namorado dar vários exemplos de uso em frases, mas só porque você é muito safada, a vermelhidão não tem nada a ver com timidez.
então quando o meet acaba você se aproxima dele por trás, abraçando os ombros largos começando a espalhar beijinhos pela nuca do otaño. "ai professor, acho que não entendi ainda... correr? coher?" vai falando baixinho num tom deleitoso que ele já conhece bem - pipe virando o rostinho pros seus beijos alcançarem a boca dele... "é que com você funciona melhor na prática, bebita", ele diz antes de girar a cadeira e te puxar pro colo.
vou me matar chega nao aguento mais
#.。.:*✧#este homem será a minha ruína#sem brincadeira nenhuma#ele e a dona creads#vc ta fudida na minha mão#eu vou fazer uma os do esteban e te enviar na ask#pode esperar#sua diaba
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Sinto falta da nossa pele na pele, você sentando, gemendo, suando, ofegando e gozando, teu corpo tá vivo na minha mente, tua pele angelical, em contraste do teu fogo de diaba, você me receber com maestria, cada centímetro, te escutar falar que sou do tamanho exato para te dar todo o prazer que você pode receber é gostoso, você me inunda e escorre entre meus dedos e coxas, suas unhas nas minhas costas são pura luxúria, nossos corpos dançam em um vai e vem milimetricamente sincronizados, nem parece que essa é a nossa primeira vez.
Você pede para socar forte e fundo, enquanto busca onde segurar a cada estocada na buceta faminta e eu peço apenas para você se entregar, você entende o recado e empina a bunda para me receber mais profundamente, sinto as contrações e você goza, trêmula você me beija e paramos, está na sua hora e eu quero apenas curtir cada segundo ao seu lado (e dentro de você)....
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coberta pelas águas, envolta no céu noturno.
diz que sou submersiva
que sou catártica em minhas escritas e é isso que te vicia
que lembrar do meu gosto instiga
que sou caos e a bagunça
mas não do tipo que te deixa insegura.
diz que na sua mente ainda é vivida,
minha imagem nua dançando sobre o tua.
diz que sou uma desajustada e ando amando demais a cachaça
vem e de forma sagaz me embriaga.
cigana que não te engana mas faz jus a fama
menina com olhos de poesia
bandida que usa a língua com maestria
diaba que é tua sina.
um vinho, um toque, um suspiro
com a ponta da língua
me faça acreditar
que você é minha.
#poema#poesia#sonhandoseusonho#arquivopoetico#art#lardepoetas#livros#literature#textos#poecitas#meus textos#meus pensamentos#escritos meus#autorais#autorias#mentesexpostas#espalhepoesias#projetonovospoetas#projetoalmaflorida#projetoversografando#amor triste#amor próprio#poemas de amor#arte escrito#frases de amor#versos#sentimentosescritos#ceudejupiter
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Mas que diaba véi eu só queria dizer que você faz os melhores icons DO MUNDO toda hora eu fico com vontade de trocar de icon por sua culpa af viu
WAA EU TÔ MUITO BOBINHA!!! Obrigada, xuxu ❤️
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Maluca, surtada
Olha o que aconteceu quando você veio parar dentro da minha casa
Isso foi maior covardia
Tentei evitar essas parada errada
Eu fui tranquilo te dar esses papo
Você me tratou como nada
Não adianta desperdiçar todo o meu tempo
Com essas palhaçadas
Garota, tu é uma diaba
Tu que me expulsou de casa
Jogou a culpa em mim
É que eu tô pra somar, você não vale nada
Sua cabeça tá cheia de neurose
Eu até te entendo, mas eu sou de raça
Quando eu broto, você tá pelada
De quatro, me pedindo tapa
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CAPÍTULO VI
Certo de que me haviam lançado uma urucubaca das brabas, decidi que precisava procurar ajuda, nem que fosse do além. Lembrei que certa vez havia acompanhado Shirley e o papagaio até uma benzedeira e cartomante, quando ela cismou que o bicho estava possuído por alguma coisa. A cartomante se chamava dona Helô e, segundo boatos que circulavam na cidade, conseguia tirar espírito obssessor até do próprio demônio.
Dona Helô morava em um bairro tão esquisito e sombrio que eu fazia o sinal da cruz em toda esquina que passava. A casa, na qual ela benzia, exorcizava, jogava búzios e tarô ficava em meio a um beco chamado "Tenebroso" (é sério!). Receoso e com calafrios que iam desde o primeiro fio desidratado do cabelo até a última unha encravada do pé, cheguei ao local, bati na porta e aguardei para ser atendido.
Quando a mulher apareceu, toda corcunda, falei que queria pendurar tudo na conta da Shirley. Ela assentiu e pediu que eu entrasse em sua residência cabulosa, cuja decoração não indicava nenhuma religião específica: cruzes, estrelas de Davi, pentagramas, rodas de Dharma, flores de lótus, yin yangs e até mesmo um pôster de k-pop pendurado na parede.
Helô indicou o sofá para eu me sentar, se retirou da sala e voltou com um galho de arruda, começando a me benzer com ele. Arranquei aquela porcaria de galho da mão dela e atirei longe. Jamais iria sair na rua fedendo à arruda! Expliquei, então, que eu precisava que ela me tirasse as cartas.
Mancando de um jeito que parecia meio falso e pensado para deixar sua aparência mais exótica, dona Helô foi buscar o baralho. Ela então sentou-se na minha frente, embaralhou-o e dispôs as cartas em uma mesa de centro, todas viradas para baixo. Na sequência, ela pediu para que eu escolhesse três das cartas. Sem muita paciência pra ficar escolhendo, peguei as três primeiras da fila. Tirei 'O Enforcado', 'o Diabo' e 'A Morte', respectivamente. Credo! Tá amarrado em nome de Stefani Joanne Angelina Germanotta!
- Hmm... interessante - dona Helô começou, fazendo uma pausa tão longa que quase fui checar a respiração pra ver se a velha tava viva. - Vejo, através da áurea da primeira carta, que está passando por um período de bastante dificuldades, que lhe falta paciência e, aparentemente, você se sente preso.
- Lógico - falei, com pouco interesse. Afinal, quem que procura uma cartomante se não estiver passando por muita dificuldade?
- A segunda carta revela que você é apegado ao material e que deve se livrar de todos os vícios.
Okay, dona Helô. Ponto pra senhora!
- A terceira carta, 'A Morte', representa uma grande transformação em sua vida. Ao contrário do que parece, é uma carta muito positiva. Mostra que o novo surgirá, e o "novo" pode ser bom para você. Você só precisa aprender a dizer "sim" - prosseguiu.
Agradeci dona Helô e me levantei para ir embora, quando a diaba da mulher voltou com o galho de arruda tentando me benzer. Me segurei para não mandar ela enfiar ele lá por causa da idade dela e corri pra saída.
- Você precisa aceitar o novo, Thomas! Você precisa dizer sim! As coisas só irão melhorar para você a partir do momento em que começar a dizer "sim"! Sim para tudo, sim para o "novo"! - A mulher berrava enquanto eu corria beco abaixo.
*
Segui meu caminho saindo do Beco Tenebroso, olhando para as casas igualmente tenebrosas com pinturas cor-de-casa-de-vó (tipo azul calcinha), flores de plástico de cemitério nas varandas e enfeites pendurados que faziam um barulho infernal ao balançarem com o vento. Umas duas quadras depois, senti algo bater contra minha cabeça. Torci para não ser novamente um cocô de pombo e constatei, aliviado, que era só uma bola. Uma criança já vinha correndo em minha direção para buscá-la.
- Desculpa, tio! -O garoto disse, pegando a bola do chão.
- Tio é o... é o seu pai! - respondi, impaciente.
- Tá bom, tio! - o garoto sorriu. - Tio, falta um no nosso time, você não quer jogar com a gente?
Eu já ia recusar e mandar a criança pra longe quando as últimas palavras de dona Helô ecoaram em minha cabeça: "Você precisa aceitar o novo, Thomas! Você precisa dizer sim! As coisas só irão melhorar para você a partir do momento em que começar a dizer "sim!".
- Sim - respondi, com muita relutância e me dirigi para o campinho de futebol onde ele e seus amigos estavam jogando.
Depois de meia hora jogando bola com um bando de fedelhos de oito anos e três tentativas de ir embora (eles me pediam pra ficar e eu tinha que dizer "sim"), consegui me livrar das crianças e saí apressado daquele bairro amaldiçoado.
Finalmente fora daquele lugar, cheguei ao centro para pegar a rua que levava de volta ao meu apartamento. No centro, vi dezenas de pessoas agitando placas no ar e gritando na direção de quem passava na rua. Como sou muito curioso, me aproximei para ver do que se tratava.
Quando cheguei perto, percebi que se tratava de um protesto contra compra de animais de pedigree. Ele ocorria em frente a um pet shop que vendia animais de raça. As placas diziam "ADOTE UM CÃO", "NÃO COMPRE ANIMAIS!", "NÃO À COMPRA DE ANIMAIS!" e por aí vai.
Pronto para sair dali o mais rápido possível, fui interrompido por uma cutucada na cintura. Me virei e me deparei com uma mulher de, no máximo, um metro e meio. Ela usava uma camiseta com a frase "VIRA-LATA CARAMELO, SIM!".
- Boa tarde, me chamo Rosa - ela se apresentou.
- E eu com isso? - disse, me virando novamente para dar continuidade ao meu caminho.
- Você não veio participar do protesto?! - Rosa perguntou.
- Nã... Sim! - falei, pensando na fodida da dona Helô e aquela merda toda de "saber dizer sim às coisas" para prosperar no futuro.
Juntei-me à multidão e comecei a protestar por algo que eu não ligava nem um pouco. Minha mãe tinha seis poodles purinhos dentro da casa dela. Aquele negócio de aprender a dizer "sim" iria acabar me matando. Ou fazer com que eu matasse alguém.
*
Meia hora mais tarde eu ainda estava no protesto, ciente de que já havia pago por todos os meus pecados da vida inteira (xingar crianças, colocar o pé na frente de crianças para elas tropeçarem, pequenos furtos, médios furtos, grandes furtos, todas as vezes que sentei a mão na cara de alguém que me incomodou, e até mesmo o dia em que fiz xixi no copo de suco do meu primo Bernardo porque ele não deixou eu jogar no seu Nintendo 64). Coloquei a placa que eu estava segurando no chão, pronto para sair à francesa. Senti, então, outro cutucão na cintura. Ah, não... porra, Rosa!
- Já vai? - Rosa me perguntou.
- Sim - respondi, finalmente aliviado em poder dizer "sim" para algo que eu realmente queria.
- Já vai sem antes visitar nossa tenda de adoção? - ela me olhou com a maior cara de coitada do mundo. - Não gostaria de adotar um amiguinho de quatro patas?
Desgraçadaaaaaaaa! Puta que pariu, dona Helô!
- Sim - sorri amarelo, seguindo Rosa até a porcaria da tenda de adoção.
Dez minutos depois, eu deixava a tal fenda com um vira-lata de três patas maior que a própria Rosa. Adotei aquele cão em específico porque ele se chamava "Yes" e eu achei que era um sinal divino para minha vida melhorar, já que "yes" significa "sim" em inglês.
*
Estava indo a pé para casa, porque "a pé" era meu único meio de transporte, a não ser que eu montasse no vira-lata, só que o coitado só tinha três patas. Estava decepcionado porque sabia que não conseguiria vender aquele animal porque a) ninguém adotaria um cão de três patas; b) ninguém adotava vira-latas caramelo de quase um metro e meio; c) o cachorro tinha três patas, porra!
Não sei mais o que me faltava acontecer naquele dia e logo me arrependi de ter perguntado, porque Shirley estava na porta do meu apartamento, me esperando. Ela agitava uma foto da câmera do estacionamento do hotel - que eu não tinha ciência da existência - e perguntava quando que eu irria pagar o conserto do carro dela.
Falei pra Shirley que iria pagar logo, nem que eu tivesse que roubar o papagaio dela e vendê-lo, o que ela não levou muito na boa. Saiu de lá irritada, me dando o prazo de sete dias e dizendo que iria reforçar a segurança da gaiola do animal.
Depois daquilo, tive que fazer o que jamais pensei que faria novamente em toda minha vida: ligar para minha mãe pra pedir dinheiro emprestado. Peguei o celular e disquei o número. Minha mãe atendeu ao terceiro toque, já agressiva.
- Quanto que cê quer?
Sabe aquela coisa de "mãe sempre sabe"? É a mais pura verdade, não só quando um LGTV sai do armário, mas também em todas as outras circunstâncias da vida.
- Preciso de dois mil, sabe como é... pra me manter - comecei, aborrecido por ter que me humilhar daquela maneira. - Perdi o... os empregos.
- Ué, e a independência?
Outra coisa que mãe adora fazer é jogar na cara todos os nossos fracassos, sem esquecer de unzinho sequer. É como diz aquele ditado que eu mesmo inventei: "ninguém desmotiva mais a gente que nossa própria mãe".
- A independência foi pra puta que pariu, na companhia do seu senso - respondi, sem paciência.
- Estava com saudades de você, filho. Até mesmo dos palavrões que você fala junto com algumas palavras - ela respondeu e, logo depois disso, fez a pergunta que eu tanto temia, mas já sabia que viria:
- Quer vir almoçar aqui neste domingo?
Ah, não!
- Sim - respondi, pensando novamente na desgraçada da dona Helô.
Nunca, nunquinha desde que eu havia saído de casa para morar sozinho, um jantar na casa da minha mãe tinha dado certo. Quando eu não arremessava algo em alguém... bom, eu sempre arremessava algo em alguém e depois disso ficávamos meses sem nos falar.
- Combinado! Domingo, às onze horas - e desligou o telefone na minha cara.
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with @mcrians⠀⠀⠀୭⠀⠀⠀fonte dos desejos!
— Amplificador! — Bruno praticamente gritou para a fonte dos desejos, frustrado por não estar conseguindo o que queria. Era só uma guitarra elétrica e pronto, seus problemas estariam resolvidos... Mas não deu certo. A fonte lhe deu dois violões, uma guitarra havaiana e uma guitarra rudimentar (que provavelmente era irmã do primeiro modelo do instrumento inventado pelo histórico Les Paul), porém um amplificador... Aparentemente era tecnologia demais. — Então, Dona Fonte... É uma caixa de som elétrica que você usa pra amplificar o som dos instrumentos. Tendeu? Por isso amplificador! Genial, né? Você não pode quebrar esse galho pra mim? — quase implorou, pensando até em se jogar no chão em desespero. Claro, iria quebrar o galho com os instrumentos que recebeu, mas sua velha aliada nos momentos de estresse e frustração era Amarula, a guitarra vermelha velha que só, lotada de adesivos de quando ele ainda era mais novo e mais rebelde. — Porra Bruno, tanta coisa pra querer e tu me inventa de precisar justo uma que a diaba da fonte não pode dar! Com todo respeito, Dona Fonte. Cês tem muitas coisas mágicas ultra legais aqui, mas eu sou um cara simples, só preciso sentar sozinho num cantinho, tocar um The Killers... Não que você saiba o que é The Killers, ou talvez saiba já que eu juro que ouvi uma música da Dua Lipa em versão orquestra e... — se interrompeu ao perceber a pessoa ao seu lado, imediatamente constrangido pelo falatório. — Opa, desculpe. Me chamo Bruno — cumprimentou, sorrindo sem graça — Tô ocupando muito aqui né, pode fazer seus pedidos, eu já tava de saída...
#-ˏˋ 𝕭𝖗𝖚𝖓𝖔: the stray. ˊˎ⠀⠀⠀threads! ୭#-ˏˋ 𝕴𝖓𝖙𝖊𝖗𝖆𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘. ˊˎ⠀⠀⠀a thread with @mcrians! ୭#mais um!! devagar chego lá kkkk
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Uma costura para a Elvira que me acompanha
Lá vem a Diaba. Sempre, desde que nos encontramos pela primeira vez numa encruzilhada entre mundos e tempos, advento que me deu muito o que aprender sobre ver fios e tramas, sempre que o mês das profecias aparece, ela vem junto. Primeiro, em 2018, num evento literário tradicional ilheense, entre pesquisadoras e pessoas literatas ela se revelou e contou alguns de seus segredos. Em 2019 fui recebida pela própria em sua festa-velório urdida pela bruxa mariposa que me guia. Em 2020, num outro 15 de Agosto em que nos encontramos novamente, mergulhei na escrita de uma costura entre ela, a diaba Elvira Foeppel e Nossa Senhora da Vitória, ambas marcadas pelo número quinze, pela cidade de Ilhéus, por queimas e pela necessidade de descortinarmos o olhar para vermos no horizonte a liberdade de todas as mulheres. Então para me despedir desse tão fantástico último agosto de tantas profecias realizadas e para reforçar meu laço com a escritora que desejava derramar palavras que dessem conta de dizer como ela sentia tanto a alma do mundo, oferto essa costura em cinco pontos.
revérbero • 15.08.2020 • sábado de saturno • balsâmica em câncer • lunação leão-virgem
1. Nascida em 15 de Agosto de 1923, Elvira Schaun Foeppel foi a primeira filha de Frederico Foeppel e Eulina Schaun Foeppel. O nome da mais velha dos 5 filhos foi uma homenagem de Eulina à sua mãe.
Apesar de ter nascido em Canavieiras, Elvira cresceu no Pontal, em Ilhéus, cidade que logo ganhou lugar no seu coração. Aos 13 anos inicia o curso fundamental no Colégio do Convento Nossa Senhora da Piedade da Ordem Ursulina, na época um colégio recém-inaugurado e apenas para meninas. Ali Elvira iniciou seu envolvimento com as artes, participando das atividades culturais da escola.
Quando Elvira estreia, aos 15 anos, na peça teatral Divorciados (escrita por Oduvaldo Vianna Filho) em que ela vivia o papel da divorciada, um grande tabu para a época, o Brasil vivia um processo de intensas mudanças. Através de um golpe de estado Getúlio Vargas instaura o Estado Novo um ano antes, em 1937. Uma grande onda de censura surge daí: partidos políticos extintos, imprensa calada pelo DIP, a cabeça decepada de Lampião exibida como troféu da nação unificada, Pagu, divorciada como a personagem de Elvira, presa e torturada pelo regime.
Ao mesmo tempo o feminismo protagonizado por mulheres brancas consegue avançar nas capitais brasileiras. Em Ilhéus, Elvira avançava sozinha e pagaria o preço por essa ousadia, como saberia mais tarde.
2. Todo turista que pousa em Ilhéus procura uma Gabriela. A personagem de Jorge Amado é emblemática por muitas razões, uma das mais interessantes vem da forma como ela parece se sobrepor a todas as outras mulheres-personagens dessa antiga capitania, como se estivesse acima de todas as outras tramas pois não era nem a mulher submissa e servidora do pai ou marido, nem a vagabunda ou figura rebelde que devia ser punida ou morta. Gabriela era então uma mulher livre?
Audre Lorde diria que não. É impossível, diz a autora, ser mulher livre enquanto outras mulheres ainda estiverem presas. O modelo patriarcal de sociedade de Ilhéus mantinha suas mulheres em correntes fosse como boa esposa ou como transgressora. A liberdade de Gabriela, tem outro nome, se encaixa perfeitamente no mundo dos homens que sonham com a mulata brasileira, sensual, fogosa e ao mesmo tempo inocente, que sabe cozinhar e está completamente alienada assim como sempre está num estado de felicidade todo seu. O nome �� fetiche. Elvira ocupava outro lugar nessa mesma história.
A escrita literária começou pouco depois da escola. Em 1944, já formada no magistério, Elvira começa a publicar poemas na página 3 do Diário da Tarde, jornal de Ilhéus, e também começa a circular no meio intelectual da cidade. Sua figura certamente se destacava entre os homens literatos da época: os cabelos pintados, olhos pretos bem marcados, batom além do contorno da boca para valorizar os lábios finos, eram características que despertavam quem vigiava as mulheres de bem. A sociedade ilheense, que mantinha sua postura puritana e paternalista em contraste com o progresso e modernização trazido pela ascensão do cacau não demorou para encontrar em Elvira um alvo, um mau exemplo para suas conterrâneas. Se destacava também no fazer literário. Enquanto a maioria dos autores da época se dedicavam a escrever sobre o cacau e assuntos da região Grapiúna, Elvira buscava dentro de si a matéria prima dos seus textos, primeiros sinais da escritora existencialista que se tornaria. Uma mulher inteligente, vaidosa e que buscava viver suas escolhas amorosas e sexuais livremente era demais para Ilhéus e por isso ela deveria ser punida. Assim, Elvira passa a ser cerceada de suas amizades, comentada em voz alta na rua, magoada pelos parceiros que não compreendiam ou não toleravam o seu anseio de liberdade.
Ilhéus venceu, enfim.
Em 1947 Elvira parte para o Rio de Janeiro, buscando novos horizontes.
A jornada da jovem escritora na cidade provinciana é eternizada por Jorge Amado, naquele tão conhecido livro, Gabriela Cravo e Canela, através da personagem de uma jovem professora questionadora que encontrou apenas nos livros eco para a vida que desejava, independente e livre de qualquer homem, pai, marido ou amante e que, depois de muitas humilhações deixa a cidade de Ilhéus rumo a São Paulo onde poderia conquistar tudo o que era seu por direito. O nome desta jovem é Malvina.
3. 15 de Agosto é o dia de Nossa Senhora da Vitória, padroeira de Ilhéus.
Conta-se que os colonos portugueses que moravam na então Vila de São Jorge obtiveram ajuda de uma mulher muito branca que foi vista lutando na batalha contra os Aimorés, população indígena originária da região. Os registros de Jesuítas e do próprio governador Mem de Sá que estava presente liderando a luta dos colonos dão conta de uma batalha sangrenta, que deixara praias "cobertas por corpos sem alma". Nos mesmos registros, consta que os Aimorés eram a mais temida espécie de selvagens, o que justificava a matança de homens, mulheres e crianças. Findada a batalha, Mem de Sá retorna à vila e segue direto à igreja de Nossa Senhora onde agradece publicamente por mais uma conquista.
É sempre bom fazer o lembrete incômodo de que fomos educados para defender a história dos vencedores, dos conquistadores. Quem dos Aimoré assassinados nessa guerra genocida ficou em Ilhéus para contar sua história? A luta e sofrimento indígena no sul da Bahia, assim como em todo o o país, prevalece até os nossos dias. Toda vitória é santa?
4. Vencida pela sociedade ilheense, Elvira muda-se para o Rio de Janeiro aos 24 anos de idade, seu caderno de poesias na mão e uma grande vontade de encontrar-se no mundo como escritora e livre das perseguições que sofreu em Ilhéus.
Na então capital do país, Elvira foi publicada em alguns do mais importantes jornais cariocas; com ajuda dos amigos escritores conterrâneos consegue entrar no círculo intelectual da cidade. O encontro e a amizade com outra escritora a marca profundamente: Clarice Lispector, que não tinha o costume de ir a lançamentos de publicações estava lá quando Elvira lançou seu primeiro livro, Chão e Poesia (1956).
Embora a vida na grande metrópole tenha sido agitada, as cervejas com os amigos de ofício, idas ao cinema, variadas leituras e trabalho intenso de 30 anos na Revista Súmula Trabalhista não afastaram Elvira do sentimento de inadequação, desconforto e incompreensão do mundo ao seu redor, temas que crescem em sua obra literária. As mulheres de Elvira vivem o impedimento e a censura dos próprios desejos em nome de conseguir manter-se socialmente de forma aceitável.
Na década de 70 sua produção cai até que Elvira para de escrever completamente. Cuidou dos pais até a morte de ambos e viveu a própria velhice em casas de repouso até o seu falecimento em 28 de Julho de 1994, aos 74 anos.
5. Elvira Foeppel deixou uma extensa produção literária, a maioria publicada em periódicos em Ilhéus e Rio de Janeiro, entre crônicas, poemas e contos.
Ao mesmo tempo, se conseguiu algum destaque na cidade carioca, pouca ou quase nenhuma memória de Elvira circulava em Ilhéus até o lançamento de A Violeta Grapiúna, livro da pesquisadora Vanilda Mazzoni que resgata a trajetória da escritora ilheense, vencida e silenciada por tantos anos. Vanilda também publicou uma seleção de contos publicados da autora, Da Sombra à Luz. Ambas as obras estão disponíveis para leitura no mundo virtual.
Hoje é 15 de Agosto. Enquanto eu escrevia sobre Elvira, à meia-noite ouvi fogos para a outra dona do dia, Nossa Senhora da Vitória. Acredito que seja um dia para rever histórias e buscar novas lutas. Pode ser um dia milagroso.
Fogem ao contato frio da lama E ao horror das podridões. Na minha boca que se abre Gradativamente Ressoa o grito volumoso de todos os revoltados Que as injustiças e as misérias Fizeram morrer na garganta. No meu corpo esquecido que se mantém ereto Como torres erguidas contra o céu Pela soma de equilíbrio de todas as moléculas Instintivamente Vêm se refugiar todos os sentimentos Que pululam em grupos pelo mundo. O meu espirito se alarga em espirais Como fumaças beijando o espaço Inquietamente Em busca sôfrega e crescente De toda a Sabedoria Universal. E o meu cérebro recolhe Cuidadosamente Para a integridade perfeita Da parcela que é mais um no todo Os gestos de mistério contidos Na fecundação dos seres criados No abandono de vida dos corpos apodrecidos E na imobilidade completa dos seres inertes. E esta inquietação constante Em busca da perfeição sem limites Assustadoramente Invade como marés enchentes a praia devassada Como o meu eu Que se encerra nos contornos da matéria E se dilata pelo meu Espírito
Elvira Foeppel
#elvira foeppel#literatura#ilhéus#mulheres históricas#bahia#poesia#inferninho para elvira#nossa senhora da vitória#litoral sul#ensaio
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Começo de ano , tudo igual , depressão por bucho cheio , depressão por ressaca ...
Porém , ano novo é renovação 🤔
Sabe a ceia de natal ? Todo ano é igual ? Na casa de parentes , estando com pessoas que não gosta ?
O que ti prende ? Convenção familiar ? Costume ? Educação ?
Estudar sobre o universo , sobre o comportamento humano ajuda muito , sabe por que ?
Porque , tudo é um padrão energético ...
A tia chata reclamona : padrão energético , arquétipo 😂
A reclamação sobre quem trouxe e quem não trouxe nada : padrão 😂
O Comelão : padrão 😂
Ver fotos de gente felizes é achar a própria vida chata : padrão 😌
Querer mudar no começo do ano é outro padrão , energia de começo de ano ☝🏼
E o que vc tem haver com isso ?
Hum 😌
Tranquilidade emocional meu bem 😌🙏🙌🙌🙌
A tia chata será sempre a chata , é dela , nem adianta estressar com a diaba 😂
Comilões até vc que está lendo é 😂 come pq a uva passa só tem no fim de ano , relaxa 🥰😂
Tranquilidade emocional , paz interior , renovação ...
Desejo que vc consiga ser o observador , o que não cai nas armadilhas de fim de ano .
Desejo a você , conquista de seu espaço interior , que vença a hipocrisia de fim de ano ☝🏼
Desejo à você , paz interior , amor , perdão e muita paciência com os bebados da família 😂
Porém , desejo muito que você tenha tranquilidade e amor próprio em não se entregar no sentimentalismo de fim de ano 😌☝🏼
Estudar o universo , da essa tranquilidade , tudo está certo !
Pois cada um ,é um ser único e está vivendo o padrão emocional ao qual escolheu ...
Cada um tem traumas , emoções mal resolvidas , fugas ...
Porém , tenha em vc a paz e a tranquilidade em aceitar as diferenças e não apontá-las ...
Pois a paz interior , harmonia interior não fica observando o lado ruim das pessoas , e sim observando o qto somos seres diferentes e lindos , cada um a sua maneira 🥰☝🏼
Feliz 2024🥰🎉🎊🍾😘😘😘
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Felipe ali na cama do hospital recebe soro e outros medicamentos, Lídia ali do lado a olhar para o filho, no corredor Rodolfo anda aos nervos, para e olha a Leonardo.
Agora aquela mulher foi longe demais.
Chega Rdolfo, se acalme, você nem sabe se ela tem algo a ver com isso.
O que, você acredita em outra história, não, foi ela Leonardo, ela. Nisso ouve-se passos e logo ali diante deles Yolanda e Bent.
Sua bruxa, criminosa.
O que foi, boa noite aos dois.
Boa noite. Leonardo responde enquanto segura Rodolfo.
O que foi Rdolfo, seu filho esta sentindo o que é ser paciente deste hospital?
Você, você fez isso?
Quer mesmo levar a situação para este nível, já vou te avisando, não perco, jamais.
Reze para que meu filho melhore.
Pare Rodolfo, ele esta bem melhor do que do que quando entrou. Yolanda vai para perto de Rodolfo.
O que acha de uma trégua?
Agora isso.
Vá logo, você não tem nada a perder.
Pelo quê, o que quer?
Tenho algo ou alguém do qual quero muito esmiuçar.
Quem?
Tudo a seu tempo Rdolfo, tudo a seu tempo. Monique esta no centro comercial onde entra nas lojas ao sair de uma vê ao longe Cláudia que atravessa para o outro lado da avenida.
Onde ela vai? Monique decide por segui-la ,mais a perde de vista quando passa por uma faixa de câmelos.
Droga, eu perdi ela. Jean termina de atender outra freguesa, vai a pia e lava as mãos e logo aciona o dispositivo de senhas.
104.
Eu aqui. Ele olha e ali do outro lado do balcão, Cláudia.
Pode pedir.
Eu quero 2k de alcatra, 1 de contra filé, tem carne boa para moer?
Sim patinho.
Isso, eu amo patinho, assado. Jean faz os cortes do pedido e pesa entregando para a mulher.
Fiquei sabendo que andou dizendo de mim?
Não me atrapalhe, estou no trampo.
Toma cuidado, sou um tanto cruel, sabia.
Não tenho medo de ratazanas.
É bom ter, posso te morder, sabia.
Mais alguma coisa, senhora?
não, por hoje é só.
Obrigado pela preferência, tenha um excelente dia.
Tudo bem. Cláudia sai dali, Jean nota um papel em cima do balcão, pega e segue para o anexo ali do açougue.
O que essa vadia deixou? Ele abre o papel e neste um carimbo de uma caveira.
Essa mulher um tanto louca, isso sim.
Jean. Ele ouve seu nome e retorna ao balcão ali esta Monique.
Monique, prima.
O que foi, até parece que viu um monstro, fantasma?
Não é nada, veio buscar a carne para a casa?
Não, eu só entei por que acho ter visto a Cláudia aqui no mercado.
Sei lá, acho que não.
É posso ter visto outra pessoa, tchau.
Tchau, não vai levar a carne?
Depois você leva, beijos.
Eu hein. O homem continua ali a trabalhar, na frente do mercado Monique olha para todo lado e nada de ver Cláudia.
Onde ele se enfiou, eu tenho certeza que a vi? Ela olha no celular e pronto segue para o seu trabalho na sorveteria. No hospital Yolanda sai de perto de Rodolfo e Leonardo segue para o quarto de seu irmão.
Vai mesmo se aliar a ela?
O que foi Leonardo, tenho que saber o que essa cobra quer.
Pois eu já sei.
E o que é?
Vingança, agora vai ser a minha sobrinha, a Cláudia.
Pare Leonardo, acha mesmo que ela iria parar aqui na sua frente, me fazer a proposta sendo que a vitíma seria sua sobrinha?
Sim, é isso mesmo, essa mulher quer acabar com a Cláudia.
Bem, agora sim é que tenho que saber qual será este plano dessa diaba.
Só tome todo cuidado, pelo jeito que ela esta, vai querer ferir a todos nós, todos. Leonardo sai mais cedo da empresa para seu apartamento, no caminho liga por várias vezes para Cláudia que não atende.
Onde essa filha da puta se enfiou, caralho? O carro segue até ele parar frente a portaria do seu condomínio, ali Leonardo desce o vidro para falar ao porteiro sobre Cláudia mais nada da mulher.
Agora sim, será que a louca da Yolanda já esta com ela. Jean trabalha ali no açougue sempre cortês com a clientela do mercado, até que a supervisora dali vem a ele.
Oi Jean vou te precisar lá no descarregamento.
Pronto, ja estou indo.
Ai que bom, sabe, tenho mais confiança em você.
Obrigado. Ali no recebimento ele confere a entrega de produtos que serão expostos á partir da próxima manhã, ajuda aos garotos a descarregar as últimas caixas e dá baixa nos recebidos.
Pronto colega.
Falou Jean, beleza. Terminado ali ele ouve de sua supervisora que esta dispensado para ir, ele agradece e vai ao vestiário onde toma um banho rápido e já de outras roupas vai ao açougue e pega as carnes que vai ser a mistura da semana na casa de Monique. Passa pelo caixa que anota utdo e se despede no geral aos colegas, ali no estacionamento ainda auxilia um casal de idosos a guardar suas compras no porta malas do carro, segue para calçada quando ouve.
E ai, foi bom seu dia, trabalhador? quando se vira, ouve um carro em velocidade passar ali na rua, oito tiros e Jean cai ali na calçada. Logo o pessoal por ali se junta, funcionários ouvem e sai para fora, nada do carro e ninguém tem pista para onde fora em qual direção, Jean ainda respira com muita dificuldade, a policia, o SAMU chega e prestam todo socorro ali ao homem que é encaminhado ao hospital, surge um dúvida sobre para quem ligar e avisar até que buscam a ficha dele e neste o número do celular de Monique. Monique esta no trabalho já perto de sair quando ouve o toque no celular, ela termina de atender o cliente ali no balcão e pega o aparelho.
Oi.
È parente do Jean?
Qual, o quê?
Jean, o rapaz que trabalha aqui no açougue do mercado. Monique afirma conhece-lo e diz que ele mora em sua casa e que é um primo dela, logo ela descobre o motivo daquela ligação.
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Gente, se tem uma coisa que eu aprendi na vida é: não julgue um casal, relacionamento, ou qualquer tipo de relação que seja, sem antes pensar: isso se trata de sentimentos, e sentimentos são incríveis, mas são traiçoeiros. É como você ler ou sentir uma poesia uma vez, e querer reviver ela não traz o mesmo sentimento, ainda mais em épocas distantes. Criamos maturidade e aprendizados ao longo da vida, e muitos encontros que achar no seu caminho vão te dizer "sou muito forte", ou "sou nada perto dessa pessoa!". É INCRÍVEL como no fim da vida, ou uma pessoa acamada, com câncer, prestes a morrer, te traz uma sensação de insignificância; e realmente somos, respeito hoje, é algo igual marca, você leva anos para construir perante as pessoas; e perante a você? Quando tomou uma decisão para ti sem ser julgado ou subjulgado por uma simples atitude? Ou melhor, por uma simples nota de uma prova? Como seus pais reagiram, você mulher, ao dizer que estava namorando? E quando estava grávida? E os seus irmãos? Ganharam ganhos fogos de artifício? Se mantiveram fiéis? Mantiveram suas intimidades presas nas rodinhas de conversa em seus amigos homens? Mas quem deu as balas fui eu, eu assinei, eu amei, eu gostei, eu amaldiçoei a mim mesma, eu criei falsas expectativas, fui até pedófila, mas estou me construindo, estou ressignificando, estou excluindo e tentando obedecer a minha mente fraca, perante aos homens, que é possível e nunca é tarde para ser feliz!
#IloveYouLuanaPiovanni #mulheres #monjasdavida #seresmutáveissempre #pobreshomens #diabas #serhorríveistbmébom <3 #realidadesnomundo
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se eu olho teus olhos te vejo distante e ainda me puxa destinado desde o berço invejosos não fazem 1/3 sim eu brilho cê não é maluca
cansado mas sempre reparam eu sei que eles falam e não corre atrás pra te o fruto
visionário desde o começo não paro enquanto to certo não nego, sim é pelo dinheiro
entao para e repara bebe um do bucchanas pra mata a sua sede vem pra cá sua diaba
estampada na cara que aparece na rede gata tira o flash se não só brilha meu dente
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na estação da saudade
eu estou no banco a espera do trem que me leve até você, ou que te traga.
seria o vagão 402?
o sol vem todas as manhãs, e em nenhuma delas ele me traz você.
durante a noite ja não espero, pois a algum tempo deixou de passar em tais horários.
na estação da saudade
tem folhetos colados, e neles, há alguns versos soltos. versos em que moramos, que lembramos, que vivemos. como um folha com favoritos, sabe?
na estação da saudade
tem também um pequeno alto falante, ele ressoa tua risada enquanto fala, teu bom dia antes mesmo do sol nascer, e as vezes um diaba ou morena maldita. e isso me faz lembrar que demorou menos de dois segundos para que eu me acostumasse com meu nome saindo da sua boca.
na estação da saudade
ainda sinto teu beijo canônico, teu cheiro amadeirado e a escuridão se tornando obsidianas.
mais um amor..
na estação da saudade
a Boba se apresenta as vezes em um show longe de toda corte, onde recita poesias para o Anjo que a ouve atentamente sentindo o peito descompassar ainda mais.
na estação da saudade
eu estou aqui
talvez amanhã ela apareça, ou talvez na terça
vou continuar esperando, vou continuar caindo.
.
- inspiração de uma escrita da @inspirasse 🖤
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Você é uma diaba, minha leonina ❤️🔥
Sou? Haha. E o que mais? Toda sua. ❤️
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Petter: O CEO Enfeitiçado (Feitiço #1) - Anny Mendes
Título: Petter: O CEO Enfeitiçado (Feitiço #1) Autor (a): Anny Mendes Páginas: 125 Ano: 2023 Literatura: Nacional Gênero: Romance Editora: Independente Sinopse: Um golpe da barriga o deixou arisco. Petter Clifford, CEO da Holding da família, é desafiado por uma diaba – segundo ele. Rebeca tinha sua vida toda organizada, até a pandemia a arrancar quase tudo. Sem opção, por causa do…
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#amoraescrita#clubedaanny#euleioannymendes#kindleunlimited#literaturanacional#livros#petteroceoenfeiticado
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#SAVETHEDATE 🔥 #MUSICAL Em fevereiro de 2023 estreia no Teatro do Núcleo Experimental (SP) o musical autoral “A Igreja do Diabo”, inspirado no conto homônimo de Machado de Assis. Com direção, texto, letras e músicas de Guilherme Gila, o espetáculo abriu uma campanha de financiamento coletivo no Benfeitoria com diversas recompensas. Acesse o link na bio do @igrejadodiabomusical para conferir! Sinopse: A IGREJA DO DIABO é um #musical Pop-brasileiro, inspirado no conto homônimo de Machado de Assis. Cansada de sua falta de organização no Inferno, a Diaba decide fundar sua própria igreja. Um templo onde ser ruim é o certo, e ser bondoso é a coisa mais imoral que se pode ser. A humanidade, aos poucos, adere à nova religião, todos aprendem sobre "Os Sete Ditados Capitais" e começam a transformar o mundo num lugar pior. Este é um espetáculo que fala sobre (e com) o Brasil de hoje. Através de uma linguagem cômica e da música pop, o musical conta a história do conto em três partes distintas. A primeira sendo a ideia da Diaba e a criação da Igreja; a segunda se passa em um dia na Igreja do Diabo já fundada, em que acompanhamos um culto; e a terceira ao mostrar os efeitos a longo prazo da fundação da Igreja tanto no céu quanto no inferno. A moral é ponto central neste espetáculo, e as músicas de estilo Pop/Funk, acompanhadas de coreografia e linguagem queer, representam a sonoridade dominada por artistas mulheres, pretes e LGBTQ+(que ao longo da história sempre foram vistos como imorais), além de trazer versatilidade e à narrativa. Serviço 27 de Fevereiro a 28 de Março de 2023 Segundas e Terças-feiras às 20h30 Teatro do Núcleo Experimental (Rua Barra Funda, 637 - São Paulo - SP) Capacidade: 98 lugares Classificação indicativa: 14 anos Ficha Técnica Direção Geral: Guilherme Gila Preparação de Elenco: Maria Clara Haro Direção Musical: Samir Alves Coreografia: Gabi González Texto, Letras e Músicas: Guilherme Gila Produção Executiva: Jorge William Produção Executiva: Eduarda Zafra Assistente de Produção: Lucca Capoleto Assessoria de Imprensa: Unicórnio Assessoria (em Núcleo Experimental) https://www.instagram.com/p/CnKLIwIu9aG/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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