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Vovó bondade ainda tá viva?
Daerys: Infelizmente tá, essa velha é mais resistente que muitas pessoas mais jovens que conheço.
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Vou postar aqui também pro pessoal saber um background do Max e da Daerys, meus nenéns favoritos entre os vilões do Stormwatch :3
Contos Stormwatch - Passado Vermelho
Hello, heroes!! Depois de muitos e muitos meses sem postar por aqui, cheguei com um conto sobre o passado de dois vilões bem especiais pra nossa futura fic do Stormwatch!! Espero que gostem :3
Estava frio naquela parte da nave, nem mesmo o grande número de crianças encolhidas no espaço de uma cela comum ajudava com isso. Ele não havia parado de chorar silenciosamente desde que o colocaram ali, mas felizmente o som do seu choro era abafado por dezenas de outros mais.
As memórias do dia anterior ainda o assombravam, não conseguia se lembrar do rosto do Lanterna Verde que assassinou sua família enquanto ele se escondia debaixo da cama. Porém, se lembrava de todo o sangue que se espalhou pelo chão, o suficiente para chegar at�� onde ele estava tremendo e tentando não fazer barulho.
Pensou que as naves que chegaram depois do ataque estavam ali para ajudá-los, mas estava duvidando dessa teoria cada vez mais. E teve certeza disso quando as portas se abriram e foram arrancados de lá por soldados que eram de uma espécie que ele nunca viu antes. Enquanto eram levados em um transporte, o jovem olhava para o planeta, praticamente todo coberto por metal e fogo.
Chegaram ao que parecia ser uma enorme arena no centro do planeta, foi lá que Maximus o viu pela primeira vez. Ele estava usando partes de uma armadura e carregava uma espada em sua cintura, era alto e com muitos músculos, e parecia analisar todas as crianças ali com seus olhos azuis frios.
— Crianças de Almerac, — ele começou a falar e todos imediatamente prestaram atenção nele. — Apokolips ouviu seu chamado por ajuda. Lidamos com a ameaça dos Lanternas Verdes há muito tempo e ficamos horrorizados com o que foi feito em seu planeta. Tiramos apenas vocês de lá porque não há mais ninguém para ser salvo.
A maioria das crianças entrou em desespero ao ouvir a última frase. Algumas que começaram a chorar alto demais foram levadas para outro lugar pelos soldados.
— Em Apokolips, acreditamos que todos precisam ter uma chance de buscar sua vingança. Por isso, vamos treiná-los e cuidar de vocês, até que possam ir atrás daqueles que realmente os fizeram mal. A Tropa dos Lanternas Verdes vai pagar pela destruição que causaram e, quando terminarmos, terão seu planeta de volta — ele apontou para o próprio peito. — Eu sou o Gladiador, General de Apokolips, e vou ser seu treinador enquanto viverem aqui. Agora, peguem suas armas, vamos começar imediatamente.
Tudo havia acontecido rápido demais. Muitas das crianças ainda estavam confusas, a maioria delas nunca havia visto uma arma antes, muito menos sabiam usar uma. Maximus, no entanto, foi ensinado a lutar bem cedo, afinal, era da família real de Almerac e seria um guerreiro como sua mãe um dia.
Ele foi o primeiro a ir até os equipamentos e pegar uma lança, que era um pouco grande demais para o seu tamanho, e voltar para onde Gladiador estava. O mais velho pareceu gostar da atitude do jovem, porque deu um sorriso.
— Qual o seu nome, garoto?
— Maximus Prime, filho de Maxima, rainha de Almerac — só de falar o nome de sua mãe, ele sentiu seus olhos se enchendo de lágrimas, porém as segurou para não demonstrar mais fraqueza do que já havia.
— Max, você tem um grande futuro pela frente — Gladiador puxou sua espada e a apontou na direção do jovem. — Vamos começar.
Nos dias que se seguiram, ele era constantemente lembrado durante os treinos de que era fraco e inútil. Gladiador não se segurava quando ensinando suas lições, Max tinha os hematomas para provar, e pelo menos duas crianças foram mortas no segundo dia. Todas as vezes que falhava, sentia ódio de si mesmo por não conseguir lutar bem o suficiente, porque, se soubesse, talvez pudesse ter ajudado sua família e não apenas se escondido como um covarde.
Sua raiva o ajudava a continuar. Não se importava com os ferimentos, apenas com sua vingança, e que faria de tudo para consegui-la. Ele treinava até seus ossos doerem, suas mãos sangrarem e seu corpo não aguentar mais e desligar. Sua determinação chamou a atenção do Gladiador, que sempre que podia, estava perto do rapaz, lhe dando alguma dica ou até conversando sobre coisas não relacionadas ao treinamento. Maximus passou a sentir uma grande necessidade de continuar no lado bom do treinador, afinal, ele era a única pessoa que parecia se importar com ele ali.
Ele não sabe quanto tempo se passou até que apenas três crianças e ele sobrassem, porém, podia sentir que estava ficando mais forte. Em uma ocasião, foram levados para lutar na frente de Darkseid e seus generais, e Max deu tudo de si até vencer seu oponente, um de seus colegas Almeracianos, e o líder de Apokolips ordenar que ele matasse o perdedor.
Ele atravessou a espada na garganta do jovem sem hesitar. Aquela foi a primeira pessoa que matou e sempre iria se lembrar da sensação de dormência em sua mente quando o fez. O sangue não o incomodou, ver a vida deixar os olhos do garoto não lhe causou qualquer tipo de arrependimento. Durante toda a cena, imaginou estar atravessando sua espada no Lanterna Verde que destruiu sua vida.
Depois da luta, ele esperou até que todos deixassem o local para conseguir cuidar dos seus machucados sem que vissem. Estava em um tipo de enfermaria, enfaixando seu braço onde recebeu um corte particularmente profundo, quando ouviu a porta se abrir e uma garota entrar.
Ela deveria ter a idade dele, tinha pele clara, cabelos longos e ruivos presos em um rabo de cavalo, usava uma armadura verde de Apokolips e carregava uma lança nas costas. A jovem escaneou a sala até parar nele e soltou uma risada.
— Você precisa aprender a lutar — ela apontou na direção do rosto dele, que estava cheio de hematomas e com alguns cortes.
— Eu sou o príncipe de Almerac, eu sei lutar! — ele gritou, já estressado com essa garota abusada.
— Olha só, um príncipe! — ela fingiu surpresa. — Espera, se seu planeta estiver completamente destruído, você ainda é um príncipe?
Aquilo foi o suficiente para ele correr na direção dela, tentando derrubá-la no chão usando o peso de seu corpo. Não esperava que ela seria tão forte ao ponto de não só jogá-lo por cima de seu corpo antes que ele pudesse tocar nela, mas também imobilizá-lo no chão.
— Me conta, principezinho, você sabe quem eu sou? — a ruiva sorriu. — Sou uma das Fúrias, neta de Darkseid, o governante desse planeta. Aqui, você não é nada.
— Sai de cima de mim! — ele disse entredentes, depois de algumas tentativas de removê-la à força.
— Me ajuda a entender, — ao invés de obedecê-lo, ela apenas se sentou ao lado dele, ainda o mantendo imobilizado. — Como um príncipe mata seu próprio súdito? Que tipo de governante merdinha é você?
As palavras dela o fizeram congelar.
— Eu não tinha escolha, ele foi fraco.
— Você é fraco! — ela gritou, sem humor em sua voz. — E eles adoram pessoas fracas por aqui, gostam de usar elas pra matar pessoas inocentes. Eles já estão te usando, então vê se acorda e para de ser tão idiota!
Ela o soltou com um tranco e em segundos estava de pé, olhando para Maximus, que ainda estava sem palavras. Ficaram em silêncio por alguns segundos, até ele se colocar de pé, suas mãos estavam tremendo de raiva por ter perdido tão facilmente para ela.
— Eu não vou parar até acabar com o Lanterna Verde que destruiu o meu planeta — ele vociferou. — E você é só um pedaço de lixo nojento por não ser leal ao seu. Não tem moral para falar nada pra mim.
— Você não sabe porra nenhuma sobre lealdade. Mas se quiser continuar nesse caminho, ótimo, eu não ligo. Só saiba que, em algum momento, eles vão se voltar contra você, vai descobrir que está sozinho e sua vingança não vai preencher o vazio — a ruiva permaneceu ali, olhando fundo nos olhos dele.
E enquanto Maximus tentava respirar fundo para controlar sua ira, viu algo nos olhos dela que o deixou ainda mais irritado. Ela tinha pena dele e aquilo era mais humilhante do que perder tão facilmente uma luta.
Ele se afastou para continuar cuidando de seus ferimentos, porém não a ouviu sair. Logo, a sentiu pegar o pano que ele usava para limpar os cortes e empurrá-lo para se sentar. Quando Max tentou resistir, ela apenas deu um tapa em sua mão e o empurrou com mais força para que ficasse parado.
— Vai só piorar se continuar fazendo isso — ela comentou. — Não adianta fazer careta, eu não tenho medo de você.
Ele não tinha mais energia e nem paciência para argumentar com ela, então permaneceu parado enquanto ela fazia alguns curativos. Aproveitou para tentar usar uma habilidade que tentou várias vezes desenvolver, entrar na mente dela e descobrir que merda ela queria com ele.
Descobriu que ela estava ao lado de Darkseid quando a luta aconteceu, sentiu o mesmo sentimento de impotência e medo quando ele matou o outro jovem, de como se lembrou de ainda mais jovem ter feito aquilo com outra menina ainda mais nova do que ela. Percebeu que ela estava ali há muito mais tempo do que ele imaginava, e já tinha matado o suficiente para não precisar se importar com a morte.
Mas ela ainda se importava.
— A propósito, meu nome é Daerys — ele quis dizer que já sabia, que havia lido a mente da jovem e descoberto muito mais do que apenas seu nome. Mas permaneceu calado enquanto ela terminava os curativos.
Quando terminou, se afastou o suficiente para deixá-lo levantar e ficou olhando para ele com um leve sorriso. Ele quase a agradeceu, porém resistiu por ainda estar puto demais com aquela garota.
— Me desculpe por ter sido agressiva mais cedo, pensei que era só mais um garoto sádico e babaca. Na verdade, somos mais parecidos do que eu pensava.
— Pode pegar suas desculpas e sumir da minha frente! — Max disse, se afastando ainda mais dela. — Não somos parecidos.
— Como quiser, mas, quando precisar de ajuda com seu treinamento, sabe onde me encontrar — a ruiva piscou para ele antes de sair da sala.
Assim que ela sumiu de sua vista, ele arremessou o objeto mais próximo dele no momento no local onde a jovem estava. Uma parte dele nunca mais queria vê-la novamente, mas a outra quase teve esperança de que ele pudesse ter alguém ali que pudesse confiar.
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Não dá pra não gostar da Daerys!
Daerys: Fiquei feliz com esse comentário! É bom saber que existem pessoas com bom gosto na Terra.
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Triste saber que o bastão do Rusty foi roubado :/
Daerys: Eu achei meio vacilo, é falta de respeito roubar a arma dos outros, ainda mais quando morreram lutando.
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Quem é que ficou com o bastão do Rusty?
Maximus: Depois que eu o peguei durante a nossa luta, Gravestorm o levou de volta para a nave dele e o mantém lá como um troféu.
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Oq houve com o mongul?
Gladiador: Ele cometeu o erro de me desafiar quando eu lutava no Warworld, e perdeu. Agora ele está morto e eu sou o governante do planeta.
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Daerys não parece ser tão ruim.
Maximus: Ela pode te matar em um piscar de olhos.
Daerys: Mas não vou fazer isso, porque você me elogiou, então eu já te adoro.
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Alguém conhece o Steppenwolf?
Draken: Ele era um dos Generais de Apokolips, até perder uma grande batalha para a Liga da Justiça e ser exilado por Darkseid como punição.
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Daerys tá certa, não tem como defender o Orion.
Daerys: Ele foi um pai bem merdinha, mas não é como se eu pudesse sentir falta de alguém que nem conheci. Ele também pode ter ficado abalado porque minha mãe foi morta quando me levaram, mas nunca saberei.
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Daerys
quem é sua mãe?
Daerys: Eu não me lembro dela, mas ouvi dizer que se chamava Bekka e que era uma das maiores guerreiras entre os Novos Deuses. Ela tinha a habilidade de se teleportar e abrir portais quando quisesse, e era praticamente indestrutível ao ponto de constructors de Lanternas quebrarem ao acertarem ela. Herdei alguns desses poderes, acho que por isso fui sequestrada.
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Daerys
seu pai não te abandonou vc foi sequestrada
Daerys: Eu fui sequestrada e ele não se deu ao trabalho de me procurar depois, então eu meio que considero isso abandono.
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Matar o pai -> *Gravestorm fazendo careta*
Matar o irmão -> *Gravestorm sorrindo*
Draken: Essa é uma família bem problemática como podem ver, não esperem muita lógica nas decisões dos membros dela.
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Gravestorm perguntou pq ele iria matar o pai
Mas matou o irmao
Então não ta tão longe assim
Gravestorm: Meu irmão era um inútil, enquanto Darkseid é o maior líder que Apokolips já teve. Eu não sou um completo lunático, apenas acabo com os elos fracos da família.
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Gravestorm
qual sua opinião sobre seu irmão Orion e ele fazer parte da Liga?
Gravestorm: Ele é uma desgraça para a nossa família. Não apenas por ter se aliado aos maiores inimigos do nosso pai, mas também por ter tido a audácia de desafiá-lo pelo controle de Apokolips. Acho que já deveria ter lidado com ele há muito tempo, mas o covarde se mantém escondido.
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Orion teve outros filhos?
Daerys: Não, eu sou a única filha que ele teve e abandonou.
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Daerys
seu pai é um herói ou vilão?
Daerys: Ah, ele é um super herói, é o Orion, o ruivo de roupa vermelha que tá na Liga da Justiça. Não tive muito contato com ele, fui sequestrada pelo meu avô quando ainda era bebê.
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