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Eu sinto saudades de mim e quando sinto, sinto saudades suas.
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A TRAJETÓRIA DA CASA DE JOSÉ DE ALENCAR ATRAVÉS DAS NARRATIVAS DE SEUS SERVIDORES MAIS ANTIGOS
Autora: Márcia Pereira de Oliveira – Museóloga da Universidade Federal do Ceará Co-Autores: Amanda Duarte Lima, Antônio Átila Saraiva Alves e graduação do curso de História e bolsistas do Programa de Extensão da Universidade Federal do Ceará Thales Florindo da Rocha Alves – Aluno de Aluno de graduação do curso de História e bolsista do Programa de Assistência ao Estudante da Universidade Federal do Ceará
RESUMO: Entrevista realizada pela equipe de museologia da Universidade Federal do Ceará, entre os meses de abril a junho com os servidores mais antigos da Casa de José de Alencar, equipamento cultural da Universidade Federal do Ceará. A equipe composta pela museóloga Márcia Pereira de Oliveira e os bolsistas graduandos do curso de História da UFC Antônio Átila Saraiva Alves, Amanda Duarte Lima (bolsistas do Programa de Extensão) e Thales Florindo Maciel da Rocha (bolsista do Programa de Assistência ao Estudante), entrevistaram os cinco mais antigos servidores da Casa. O objetivo é formar um banco de dados que permita mapear a trajetória do equipamento cultural, fornecer elementos para a história e a pesquisa dos dados pertinentes ao referido equipamento e perceber quais as narrativas, as lembranças e os esquecimentos registrados por estes servidores ao longo de sua permanência na Casa PALAVRAS-CHAVE: história, memória, trajetória, narrativa
INTRODUÇÃO A Casa de José de Alencar, equipamento cultural da Universidade Federal do Ceará, está localizada à Avenida Washington Soares 6055, Messejana – Fortaleza – Ceará. O referido equipamento funciona no Sítio Alagadiço Novo, em sete hectares do que sobrou da antiga propriedade do Senador José Martiniano de Alencar. Na propriedade do então presidente de província nasceram seus seis filhos, entre eles o escritor cearense José de Alencar. O romancista nasceu em 1829 e viveu no Alagadiço Novo até os nove anos quando mudou com a familia para a Corte do Rio de Janeiro, capital do Império, ocasião em que seu pai tornou-se Senador. A propriedade da família ficou com a irmã caçula de José de Alencar, Carolina Joaquina que residiu no Alagadiço Novo até seu falecimento. Carolina Joaquina casou-se duas vezes, porém não deixou filhos e a antiga propriedade do Senador ficou com Antônio de Barros, segundo marido de D. Carolina. Em 1929, durante as comemorações do centenário de nascimento de Alencar, o então prefeito de Fortaleza, Álvaro Weyne, adquiriu do Sr. Antônio de Barros um pequeno imóvel construído por volta de 1824 e que fazia parte das instalações do Alagadiço Novo. A pequena construção deveria abrigar uma escola. Alguns problemas como o acesso precário ao terreno dificultaram as ações a serem empreendidas. Intelectuais e políticos tentaram durante décadas fazer com que a casa fosse um ponto de referência cultural para a capital cearense. Em 1964 o então presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, descendente da família do escritor, providenciou a compra e o tombamento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN[1] do pequeno imóvel e oito hectares ao redor da construção[2]. Naquela época a casa grande já havia sido demolida e as únicas edificações que restaram foram o pequeno imóvel tombado e as ruínas do engenho do senador José Martiniano, o primeiro a vapor do Ceará. A administração foi entregue à Universidade Federal do Ceará[3] para ser um equipamento de extensão acadêmica e de incentivo à produção literária cearense. A Universidade construiu um prédio para ser a sede administrativa e abrigar salas de exposição e instalações para receber escritores, artistas e autoridades, além de salas de aula. O prédio projetado para parecer com uma sede de fazenda possui além das salas destinadas à secretaria e à diretoria, um museu, duas pinacotecas, dois auditórios, biblioteca, duas reservas técnicas, oito salas de aula, três salas que atualmente são ocupadas pela prefeitura da Casa de José de Alencar e outras cinco que são utilizadas pelo curso de música para a guarda de instrumentos musicais[4] e equipamentos utilizados na manutenção e na segurança do prédio. Durante sua trajetória a CJA incorporou outros equipamentos da Universidade como o museu Arthur Ramos e a Biblioteca Braga Montenegro. A biblioteca pertenceu ao escritor e bibliófilo Braga Montnegro e o museu foi formado a partir do acervo adquirido para o Instituto de Antropologia que existiu entre 1960 e 1969. Com o fim do IA o museu ficou durante alguns anos fechado e em 1981 o acervo foi transferido para a Casa de José de Alencar, onde estão até hoje os mais de cinco mil itens comprados por Antônio Martins Filho (fundador e primeiro Reitor da UFC) e adquiridos pelos pesquisadores do IAUC (Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará) no final da década de cinquenta e início da década de sessenta do século passado. Divididas em seis coleções as peças que compõem o acervo museológico são de origens e tipos bem diversificados. Na coleção existem fósseis e objetos arqueológicos recolhidos em cidades do interior do Ceará e no proprio sitio onde fica a casa na ocasião da prosprecção arqueologica, bonecas de pano e cerâmicas compradas em feiras de Fortaleza e de cidades vizinhas, roupas de couro, instrumentos indígenas, farda, armas, flauta, santos e ex-votos vindos de Canindé e Juazeiro do Norte, algumas peças de terreiros de umbanda de Fortaleza, rendas coletadas em praticamente todo o Estado do Ceará e as duas coleções mais importantes: as coleções Luiza e Arthur Ramos, a primeira composta por amostras de rendas e outros objetos destinados a confecção deste artesanato em praticamente todo o território brasileiro e em outros países como Protugal e Espanha, e que foram suporte material para a pesquisa pioneira do casal Ramos sobre a produção de rendas de bilros no Brasil e finalmente, a coleção do ilustre médico e antropólogo alagoano Arthur Ramos composta por esculturas de procedência africana, objetos rituais de umbanda e candomblé além de instrumentos de tortura de escravos. Grande parte do acervo museológico está na reserva técnica e apenas algo entorno de cinco por cento pode ser visto pelos frequentadores. Em 2004 a então diretora da Casa de José de Alencar, Vânia Vasconcelos e a diretora do do Instituto de Cultura e Arte (ICA), Angela Gutierrez solicitaram a historiadora e especialista em museologia, Manuelina Duarte Cândido um diagnóstico museológico. Recém ingressa na Universidade e então museóloga do Museu de Arte da UFC, fui solicitada para trabalhar junto com Manuelina no levantamento do acervo museológico e na investigação dos dados que pudessem viabilizar a elaboração do diagnóstico, além de ficar responsável pela higienização, acondicionamento e segurança das peças. Para auxiliar nas atividades executadas na reserva havia apenas a servidora Vera Maria Barros da Silva. Iniciei o trabalho localizando as peças, identificando a origem de cada uma, higienizando e acondiconando o acervo da melhor forma possível, pois naquela época, a Casa não contava com equipamentos básicos para o acondicionamento de acervo museológico. Durante o trabalho com o diagnóstico percebemos que a Casa tinha inúmeros problemas com a documentação e o trabalho de elaboração do diagnóstico foi prejudicado pela ausência de documentos como relatórios e ofícios que respondessem às perguntas básicas como origem e formas de aquisição de peças. Como o diagnóstico de Manuelina era global, ou seja, não era apenas para o acervo museológico e sim para a Casa como um todo, a ausência de documentos também dificultou o processo. O trabalho só não foi completamente prejudicado porque os servidores forneceram informações que ajudaram a responder a alguns questionamentos. A especialista em museologia declarou no diagnóstico que seria necessário gravar os depoimentos dos servidores mais antigos para formar uma base de dados de história oral. Em 2005 foi formada a equipe de museologia que contava com um coordenador, o Professor Doutor Francisco Régis Ramos Lopes, a museóloga Márcia Pereira de Oliveira além de Carlos Henrique Sampaio e Liesly de Oliveira Barbosa ambos bolsistas. O grupo orientado pela museóloga Márcia Pereira de Oliveira até 2008 tratou de organizar as coleções e inventariar todos os objetos. Como a equipe era pequena e o acervo museólogico necessitava de cuidados básicos, o projeto de coleta dos depoimentos dos servidores da CJA só pode ser iniciado em 2009 quando a equipe aumentou (hoje são quatro bolsistas e três deles trabalham nas entrevistas). Escolhemos os cinco mais antigos servidores e durante os meses de abril, maio e junho coletamos os depoimentos. Atualmente os bolsistas estão transcrevendo as entrevistas e até 2010 a UFC pretende lançar o trabalho em publicação acadêmica do Nucleo de Documentação (NUDOC) do departamento de História. Os funcionários escolhidos foram José do Carmo Rodrigues, Vera Maria Barros da Silva, José Maria Silvestre Farias, Elsanira Máximo Souza e Tereza Lúcia Maia de Oliveira. José do Carmo, o mais antigo ingressou na Universidade Federal do Ceará em 1977 como funcionário tercerizado e foi efetivado como servidor público federal em 1980, Vera Maria da Silva, que ingressou da mesma forma em 1980 e tornou-se servidora da UFC em 1983, José Maria Silvestre Farias foi contratado em 1983 como jardineiro, Elsanira Máximo de Souza foi contratada como bolsista em 1981 e Tereza Lúcia de Oliveira Maia ingressou em 1984 também como bolsista
O USO DA HISTÓRIA ORAL Segundo Verena Alberti[5] a História oral permite o “registro de testemunhos e o acesso a “histórias dentro da história” e dessa forma amplia as possibilidades de interpretação do passado.” Ao definir o que é história oral, Verena destaca que trata-se de um instrumento de pesquisa e de constituição de fontes para o estudo da história contemporânea surgida em meados do século XX, após a invenção do gravador a fita, o uso da história oral consiste na realização de entrevistas gravadas com indivíduos que participaram ou testemunharam acontecimentos e conjunturas do passado e do presente Ao optar por entrevistas com servidores mais antigos procuramos fazer um recorte temporal que abrangesse o maior tempo possível da história da Casa. Esse recorte nos permitiu mapear um período que vai do final dos anos setenta segue até o presente. Verena Alberti enfatiza que a riqueza da História oral está relacionada ao fato de permitir o conhecimento de experiências e modos de vida de diferentes grupos sociais. Segundo ela nesse sentido, o pesquisador tem acesso a um multiplicidade de “histórias dentro da história”. A História oral permite o estudo das formas como as pessoas ou grupos efetuaram e elaboraram experiências, incluindo situações de aprendizado e situações estratégicas e esta é uma de suas principais riquezas. Durante todas as entrevistas fomos surpreendidos com informações que antes não haviam sido ditas. Mais do que levantar dados pudemos perceber qual a relação destes funcionários com o equipamento cultural Casa de José de Alencar. Em todos os relatos, sempre carregados de subjetividade, ficava evidente o carinho que todos eles têm pelo equipamento. “Segunda casa”, “local de liberdade”, “conhecimento” e “crescimento pessoal e profissional” foram algumas das frases utilizadas por estes servidores para descrever seu local de trabalho. José do Carmo Rodrigues, servente e uma das figuras mais carismáticas da CJA, classificou a Casa como um local de intensa sociabilidade, não apenas entre os servidores, mas diretores, professores, alunos e visitantes que frequentam a CJA. Vera Maria Barros da Silva, também servente; responsável pelo sustento de uma família numerosa, afirmou que a Casa representou uma grande oportunidade para criar seus filhos e auxiliar seus parentes mais próximos. Além de ter a oportunidade de conviver com nomes como Patativa do Assaré e Luiz Gonzaga. José Maria Silvestre Farias que trabalha como jardineiro, destacou a liberdade que tem ao trabalhar no campo e o bom relacionamento com seus colegas de trabalho Elsanira Máximo de Sousa ingressou ainda como estudante do segundo grau, atual ensino médio, como bolsista. Para Elsanira a Casa ofereceu uma oportunidade ímpar de conhecimento, foi nela que a então adolescente pode entrar em contato com as obras de José de Alencar e conhecer as mais importantes figuras da literatura e das artes no Ceará, como a escritora Rachel de Queiróz e Patativa do Assaré. Tereza Lúcia de Oliveira Maia, também ingressou como bolsista vinda da Escola Tecnica atual INFET. Hoje é monitora e para ela a CJA é uma segunda casa. O tempo de permanência dos servidores na CJA foi o critério adotado para a seleção dos entrevistados. Contudo, podemos destacar que as diferentes trajetórias e funções desenpenhadas por cada um deles ajudou a enriquecer o trabalho, pois, durante as falas percebemos as diferentes visões destes atores. Visões que se completavam e que às vezes se contradiziam, mas que ajudaram a compreender um pouco mais a importância e a complexidade do equipamento CJA. Objeto de contínua negociação, a memória, principal instrumento da História oral é, segundo Verena Alberti, essencial a um grupo porque está atrelada à construção de sua identidade, que é importante no sentido da unidade, da continuidade e da coerência, isto é, de sua identidade. Neste caso a identidade do grupo servidores mais antigos da Casa de José de Alencar. E porque é mutante , é passível de ser estudada por meio de entrevistas de História oral. As disputas em torno das memórias que prevalecerão em um grupo, uma comunidade, ou até em uma nação, são importantes para se compreender esse grupo ou a sociedade como um todo. Uma entrevista de História oral é como uma autobiografia, pois é ao mesmo tempo um relato de ações passadas e um resíduo de ações desencadeadas na própria entrevista. Com uma diferença, enquanto na autobiografia há apenas um autor, na entrevista de História oral há no mínimo dois autores – o entrevistado e o entrevistador. Mesmo que o entrevistador fale pouco é ele que conduz e a entrevista é parte de seu próprio relato e do interesse que o mesmo tem em relação a memoria do entrevistado (científico, acadêmico, político sobre as ações passadas e também de suas ações). A entrevista é o resultado do resíduo de uma ação interativa, ou seja, a comunicação entre entrevistado e entrevistador e o resíduo de uma ação especíica: a de interpretar o passado. Também deve ser compreendida como documento de cunho biográfico, do mesmo gênero de memórias, diários, autobiografias e outros documentos pessoais. Trata-se de uma fonte ajustada a um importante paradigma das sociedades ocidentais contemporâneas: a idéia do indivíduo como valor. Pierre Bourdieu em a Ilusão Biográfica ressalta que uma das vantagens da História oral deriva justamente do fascínio da experiência vivida pelo entrevistado, o que torna o passado mais concreto e faz da entrevista um veículo bastante atraente de divulgação de informações sobre o que aconteceu. Esse mérito reforça a responsabilidade e o rigor de quem colhe, interpreta e divulga as entrevistas, pois, é preciso ter claro que a entrevista não é um “retrato” do passado, e sim um relato vindo de um indivíduo que conscientemente ou inconscientemente selecionou as memórias que considerou mais importante ser transmitida ou que simplesmente falou o que o entrevistador queria ouvir. Para M. Pollack a memória é, em parte herdada, não se refere apenas a vida da pessoa. A memória também sofre flutuações que são função do momento em que ela é articulada, em que está sendo expressa. Isso também acontece com a memória coletiva. A memória é organizada, nem tudo fica gravado, nem tudo fica registrado. Segundo o mesmo autor a memória é um fenômeno construído que pode ser criado consciente ou inconscientemente. O que a memória individual grava, recalca, exclui e relembra é o resultado de um verdadeiro trabalho de organização em função dos combates do presente e do futuro. O que está em jogo é o sentido da identidade individual do grupo.A priori a memória parece ser um fenômeno individual , algo relativamente íntimo, próprio da pessoa. Nosso trabalho foi centrado em entrevistas de cunho temático, cujo o tema era a Casa de José de Alencar na memória de seus servidores mais antigos. No entanto não se pode descartar que o eixo de cada entrevista de cunho temático é a biografia de cada um, sua vivência, sua experiência, que no decorrer das entrevistas a relação dos servidores com a casa ganhou uma importância relativamente maior que a história da própria casa. Nesse contexto podemos destacar que durante as entrevistas era possível perceber diferenças e similaridades contudo a que mais chamou a atenção da equipe foi a do jardineiro José Maria, o servidor reside em Messejana desde 1952, quando veio do interior para a capital com apenas oito anos de idade. Ele descreveu o Sítio Alagadiço Novo e seu entorno narrando os tempos de menino, o engenho com as paredes ainda de pé, os dias em que passava diante da casinha para acompanhar o pai no trabalho de ajudante de obras e a construção da sede administrativa da qual José Maria participou ajudante de obras de uma empresa terceirizada. José Maria trabalha no campo e ao ser questionado acerca de fatos ou pessoas importantes, ele respondeu muito pouco. Quando começamos a falar da fauna e da flora do sítio, ele demonstrou que para ele, os fatos e personagens mais importantes estão ligados à natureza. Entre os fatos ressaltados está o dia em que um lagarto foi encontrado no Parque. Ao final da entrevista perguntamos para cada um dos servidores se havia algum lugar especial na CJA, e José Maria foi o único que indicou esse lugar especial, ele nos levou para um passeio em todo o sítio e nos mostrou cada uma das árvores, o nome, o fruto, a utilidade dos chás ou se os frutos e folhas eram venosos. Outra entrevistada que chama a atenção para a questão da biografia em uma entrevista de eixo temático é Tereza Lúcia Maia de Oliveira. A servidora que nasceu, cresceu, casou e criou seus filhos em Messejana, contou que toda a sua família reside no bairro e que seu avô, que também nasceu e cresceu em Messejana, brincava nos arredores do que hoje é a Casa de José de Alencar e conheceu Carolina Joaquina, a irmã de José de Alencar e última descendente da família Alencar a ocupar o Alagadiço Novo. Outro aspecto relevante na trajetória de Tereza Lúcia é o fato de ser a única dos entrevistados a seguir uma carreira acadêmica com graduação e pós-graduação e parte de sua formação aconteceu dentro da UFC
OUTRAS FONTES Pesquisas na biblioteca pública Menezes Pimentel enriqueceram o levantamento com informações importantes acerca da CJA. Notícias publicadas nos mais antigos jornais cearenses mostraram um pouco da trajetória do equipamento e ajudaram a mapear a história da Casa desde 1929. Ofícios e relatórios elaborados pela Professora Valdelice Carneiro Girão, ainda na época do Instituto de Antropologia, fotografias de solenidades e eventos, cartazes e folderes do centenário de morte de José de Alencar e de seu sesquicentenário de nascimento, projetos elaboradas nos últimos quinze anos para a revitalização da Casa e outras publicações nortearam o grupo durante a elaboração do roteiro para as entrevistas
FONTES [s.a] O Povo. O alagoano que fez história. Fortaleza, 20/11/1989.
[s.a] Diário do Nordeste. Museus também são opções de férias. Fortaleza, 21/06/1991, p. 05.
[s.a] Diário do Nordeste. SOS para os museus do Nordeste. Fortaleza, 27/01/1992.
ARAÚJO, Marta. Diário do Nordeste. Museus: preservação deve ser integrada. Fortaleza, 08/08/2005.
BEZERRA, Evilásio. Fortaleza: Vida&Arte/O Povo, 20/06/2006.
BEZERRA, Ricardo Figueiredo. Projeto Alagadiço Novo – Casa de José de Alencar. Pró-Reitoria de Extensão/Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 1999.
_______. Roteiro Básico para análise físico-ambiental. Fortaleza, [s.d.]
DUARTE, Romeu. A Casa Natal de José de Alencar e o Projeto Alagadiço Novo. In: Primeiro Simpósio Nacional Casa de José de Alencar, 2003, p. 40 – 42.
HOLANDA, Cristina Rodrigues. Sítio Alagadiço Novo e Casa de José de Alencar: um breve histórico. Fortaleza, 1999.
_______. Museu do Ceará e Outras Memórias: entrevista com Valdelice Girão. Fortaleza/Museu do Ceará /Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. 2000.
CÂNDIDO, Manuelina Duarte. Casa de José de Alencar: laudo técnico do acervo. Fortaleza. Agosto 2006.
_______. Casa de José de Alencar:diagnóstico museológico. Fortaleza. Fev. 2006.
GIRÃO, Valdelice Carneiro. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará, 196
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1961.
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1963.
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1964.
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1965.
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1966.
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1967.
________. Relatório Geral do Museu Antropológico do Instituto de Antropologia da Universidade do Ceará. Fortaleza: Universidade do Ceará. 1968.
________. Relatório Geral do Museu da Faculdade de Ciências Sociais e Filosofia da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. 1969.
________. Relatório Geral do Museu da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. 1971.
________. Relatório Geral do Museu da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. 1972
BIBLIOGRAFIA
ALBERTI, Verena. Fontes históricas: Histórias dentro da História. In: Fontes Históricas 2ª edição. São Paulo: Editora Contexto. [s.d.]
BOURDIEU, Pierre (Org.). A Ilusão Biográfica. In: FERREIRA, Marieta de Moraes;
AMADO, Janaína de. Usos e Abusos da História Oral 8 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006 p. 183 a 192.
POLLACK, Michel. Memória e Identidade Social. In: Estudos Hisóricos: Rio de Janeiro. Vol. 5, nº 10, 1992.
[1] O IPHAN foi de 1946 até 1970 denominado DPHAN – Departamento Histórico e Artístico Nacional
[2] Um hectare foi cedido através de empréstimo ao Estado para a construção da Escola Iracema. [3] Naquela época apenas Universidade do Ceará [4] O curso de música da Universidade Federal do Ceará funciona na Casa de José de Alencar desde 2005 e ficará no equipamento até 2010. [5] ALBERTI, Verena. Fontes orais: Histórias dentro da História
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Ontem eu vi uma desconhecida, mas sabe o que era mais estranho? Eu sabia o seu nome completo, seu cheiro, sua voz, sabia o tom da sua rizada, seu aniversario, sabia o quão bom era a sensação de abraça-la, conhecia seu pai, sua mãe, suas dores, oque a deixava mal, Eu sabia tudo! Mas em fim... era uma desconhecida.
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Hj me peguei pensando em alguns comentários que vi. Tem gente nos comentários dos vídeos diz que amar não é deixar ir. Eu acho que elas entendem que quem ama não pode desistir. Só que só quem já tentou demais e não tinha outra saída vai entender o que eu digo. Porque às vezes você já tentou e tentou e tentou e tentou. E tem amores que vale a pena tentar. Eu conheci um, mas também conheci alguns que eu tive que abandonar. Então, às vezes, sim. Amar é deixar ir, porque amar não é machucar. E quando o amor está machucando, certo, Não está? Então me desculpa, mas amar também é deixar ir, porque às vezes você fica se apegando e não deixa a pessoa perceber o que ela tá fazendo, não deixa a pessoa entender o que ela está vivendo. E aí vocês ficam presos em um momento que as vezes nunca vai acabar. Então, por favor, não prenda pessoas, viva a sua vida e seja a pessoa mais importante dela. será que alguém vai me entender aqui?
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Existe cerca de 600 mil palavras na língua portuguesa, e eu não consegui usar nenhuma delas para evitar que você fosse embora...
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Nunca amei.
Eu nunca amei... Mas já me despedi de um amor e escrevo sobre o amor, mas eu juro que nunca amei, lembro do jeito que ela sorria e como me sentia ao tê-la por perto, antes dela partir eu falei sobre o quanto a amava, mas quando ela foi e ao vê-la em outros braços, jurei aos céus que nunca a amei, mas se nunca amei pq pedir para sermos livres desse amor, é eu nunca amei, afinal, não me recordo mais do seu rosto e olha que fiz o possível para memorizá-lo para não te perder, mas como perderia algo que nunca foi meu, nos perdemos ou apenas seguimos caminhos opostos e nesse caminho fui perdendo cada pedaço seu que nunca me pertenceu, eu ainda gosto de você e isso talvez seja mais um fardo do que uma benção, mas não lembro mais de você, não lembro mais do seu rosto e nem o som da suas palavras, a única coisa que lembro é do momento exato em que te perdi ou melhor do momento em que percebi que jamais teria você, não foi algo instantaneamente no mesmo instante, mas não foram meses de um ato a outro, 202% foi um ano duro e completou com sua despedida, mas me preparo pra me despedir desse ano enquanto ainda me despeço e despedaço por você. Sim, isso é um "adeus", e talvez daqui 50 anos eu ainda fale sobre você, mas não saiba dizer como você era. Afinal, eu não lembro mais do seu rosto, mas ainda escrevo poemas dedicados a você.
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Só queria que você estivesse aqui, para eu te dar aquele abraço apertado e te beijar tanto a ponto de você sussurrar um eu te amo no meu ouvido. Queria que você estivesse aqui para que o mundo pudesse ver o quando a gente é feliz e perfeitos juntos. Queria que você estivesse aqui para eu te amar intensamente como se não ouvesse amanhã. Queria que você estivesse aqui para eu presenciar esse seu sorriso tão lindo que consegue mexer comigo mesmo a distância. Enfim, queria que você estivesse aqui...
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...?
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Esse vinho não vai matar sua sede menina, Essa sede é de nós.
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Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim. Um grande amor não se acaba assim, O amor deixa marcas que não dá pra apagar.
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Inesquecível
você nem sonha o quanto eu era apaixonada por você.
te amar foi…
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Sinto saudade do seu cheiro, saudade do seu abraço, às vezes sinto cansaço por lembrar o tempo inteiro, música que a gente ouvia eu sempre evito escutar. ] È que música, sei lá... me traz certa nostalgia. Quando amamos alguém e aí o destino vem a cada um dá o norte, é difícil de lidar. E saudade, é o azar de quem teve muita sorte.
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Lembro quando terminamos, combinamos que nós dois iríamos bem depois ficar amigos… falhamos, era esse o compromisso mas juro que eu já sabia que o seu orgulho não ia deixar você fazer isso. Eu acho uma sacanagem, hoje nenhuma mensagem vejo você responder e eu tô bem, 100%. Quem guardou recentimento pelo visto, foi você.
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Queria poder saber, se
seus posts ainda falam sobre nós.
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