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Reportagem - SpiritFest 10

Bragança acolheu, mais um ano, um Festival de música eclética e alternativa, já conhecido e acarinhado pelo público. Sábado, dia 25 de Novembro, a cidade transmontana foi palco do SpiritFest. Na sua 10ª edição, o festival foi pautado por uma viagem entre o contemporâneo e o tradicional. Apesar do evento coincidir com outro festival tradicional na cidade, o Festival Bienal da Máscara, tal não afetou em nada a adesão dos festivaleiros, que assim marcaram presença nos vários concertos distribuídos em diferentes pontos da cidade.

O Spirit Fest é organizado pela promotora independente Dedos Biónicos que continua a lutar pela diferença e inclusão social e musical, árdua tarefa dado que estamos a falar de uma cidade pequena do interior do país.

É difícil descrever em simples palavras o ambiente geral vivido pelos festivaleiros, uma experiência cultural apenas verdadeiramente sentida por quem esteve presente. O evento foi repleto de sorrisos, gargalhadas, e a ocasional lágrima no canto do olho, tudo bem regado com bons vinhos disponibilizados pelos bares da organização. A confraternização entre pessoas de diferentes gerações, variadas nacionalidades e personalidades foi sobrenatural, uma união que nem o frio transmontano foi capaz de abalar.

Nesta 10ª edição, fizeram-se representar oito projectos musicais, de géneros artísticos e nacionalidades distintas, com apresentações a rondar os 40 minutos. Os espaços escolhidos foram a Casa da Seda do Centro Ciência Viva de Bragança, o MINA Creative Hub, a casa de vinhos Lost Corner e o tão conhecido bar Goal Keeper. Espaços de renome e localizados na baixa da cidade, disponibilizaram ao público, que se deslocava entre concertos, a oportunidade de admirar a magnifica vista outonal sobre o rio Fervença.

A abertura do festival iniciou às 16h00 na Casa da Seda e ficou a cargo de Cardeal Polatuo, o duo de percussão que prendeu os brigantinos. A música, exclusivamente instrumental, ressoou como trovoada, uma espécie de tempestade musical caótica, onde os artistas não seguiam um padrão, mas sim um sentimento geral, música pela beleza da música. O espaço, disposto ao estilo de auditório romano ajudou ao ambiente eclético, e a plateia ficou atenta aos artistas, em silêncio, sem conversas paralelas, presa ao ritmo. No final da atuação, a boa resposta do público traduziu-se nos aplausos ensurdecedores.

Às 17h00 foi a vez de Dark Alchemy, projecto de Folk/Post-Black Metal, brilhar. O transmontano estreou-se ao vivo no MINA Creative Hub, um espaço localizado num edifício antigo, onde o tradicional e o moderno se encontram. Com uma ótima recepção, a real surpresa é o local do concerto que faz jus ao nome do espaço, o reaproveitamento de uma mina, transformado numa verdadeira caverna de musicalidade. Entre um espetáculo de luzes e fumo, o artista prendeu o público nos primeiros acordes, numa bolha de energia que tornou a pedra menos fria. Anunciando o seu novo álbum, Isaac Filipe, com o seu projecto Dark Alchemy, interagiu com as pessoas, e entre piadas, gargalhadas e muita música, ninguém ficou indiferente. Apesar de ser o primeiro concerto ao vivo do artista, as letras das músicas eram já murmuradas pelos lábios de alguns. No fim do concerto, o público fez-se ouvir, clamando e pedindo por mais, deixando assim a promessa de ver o artista transmontano atuar mais vezes.

Os bracarenses Navegantes da Rua encarregaram-se da animação às 18h00 na casa de vinhos Lost Corner. O duo de bateria e baixo caracteriza o seu som como uma fusão entre o Rock e o Funk. Apesar do espaço ser limitado, uma pequena multidão ficou à entrada, investida no ritmo. Um ritmo certo, como que a ordem no meio do caos. O concerto foi um crescendo, a música tornando-se mais pesada conforme a evolução da apresentação. Dado o projecto ser exclusivamente instrumental, as gargalhadas e as conversas juntaram-se assim ao ritmo dos instrumentos e o público movia-se em sintonia. A prestação do baixo foi exímia, no entanto, a bateria foi rainha, os movimentos como que frenéticos do artista prenderam o olhar da plateia que saiu do concerto com entusiasmo palpável.

De volta à Casa da Seda, pelas 19h00 atuou o artista espanhol Victor Herrero, que se fez acompanhar de uma guitarra clássica. É fascinante o que uma simples guitarra, com as suas chorosas notas incute no público, que assiste, em silêncio. Este concerto foi como que um momento de calmaria, de reflexão. Música que se ouve com os ouvidos da alma. O artista trata o concerto como uma conversa, revelando algumas das suas influências musicais, e presenteia o público com música esmagadoramente sentida. Entre afinações de guitarra, o artista partilha histórias familiares, arrancando gargalhadas aos festivaleiros que ficam imediatamente rendidos. Juntamente com o seu irmão, nas teclas, apresentam o novo disco "Pajarito Negro" que inspirou igualmente uma marca de vinho que o artista promoveu durante e após o concerto. Foi um espetáculo aconchegante, numa espécie de conversa intimista. A vibração das cordas juntamente com as batidas na guitarra, simulavam batimentos cardíacos, que embalavam o público. Um concerto que, de tão bom, pareceu tão curto.

As atuações da noite voltaram a fazer do MINA a sua casa. Às 21h30, o duo polaco Smrt A Dvka deu o mote para o resto da noite. Entre tensão e libertação, a música eletrónica da dupla polaca deu que falar. A voz da vocalista foi enaltecida por sintetizadores, dando lugar a uma apresentação eclética e distinta. O público reagiu com bastante entusiasmo e a prestação dos artistas teve ainda tempo para um discurso poético na sua língua nativa, sempre acompanhado de notas etéreas.

Às 22h15 subiram ao palco os britânicos Gum Takes Tooth, os mais esperados da noite. Um dueto de música eletrónica, rítmica e energética. A batida em ritmo repetitivo e grave, aliado à voz suave do vocalista, uma voz meio que adormecida, trouxe o equilíbrio perfeito. Com um espetáculo de luzes como pano de fundo, e aumentando a intensidade rítmica no decorrer do concerto, o público entra como que numa espécie de transe, obrigando os pés a levantar do chão. Os artistas londrinos descrevem a segunda parte do concerto como uma apresentação "Disco" e um dos membros fez as delicias do público ao desculpar-se por não falar bem português, ironicamente, em português perfeito. O MINA foi ao rubro com a prestação dos britânicos, e o final de tal prestação deixou, sem sombra de dúvida, um gosto agridoce com vontade de mais.

De volta ao panorama musical luso, pelas 23h10, subiu ao palco Zancudo Berraco, com o seu estilo techno industrial e trance. A apresentação foi ininterrupta, de ritmos fortes com alguns toques "psicadélicos", que provocaram o êxtase dos festivaleiros. Foi impossível ficar indiferente à mistura de sons e sentimentos da música do artista, e até os mais envergonhados abanavam a cabeça ou batiam o pé. Foi um momento de libertar anseios e medos, e de apenas dançar e aproveitar a noite.

O culminar da noite e do festival iniciou por volta da 00h00 sendo o bar Goal Keeper o espaço anfitrião. Os artistas Carlos e Custódio tomaram as rédeas da animação do final do evento com música para todos os gostos, acabando a noite em grande.

Além da música, esta edição do SpiritFest contou com exibições de artes plásticas e audiovisuais pelos artistas Rita Sá, Miguel Silva, Bandido e Cristina Costa. Para os fãs de souvenirs, foi montado no MINA um espaço especial que serviu como oficina de tatuagens, ao cargo da artista Daniela Padrão, do estúdio Violet Voltage, que deixou a tinta falar por si e gravou a pele e as memórias dos festivaleiros.

Foi uma 10ª edição repleta de música, arte e partilha de cultura, um festival alternativo, inclusivo e muito necessário ao panorama cultural transmontano. Esperamos ansiosos pela 11ª edição do SpiritFest, que servirá não só para reanimar a população brigantina, mas também para mostrar que para lá do Marão, ecoando entre os montes, se aprecia e se faz arte!

Galeria Completa

Texto: Cristiana Baptista

Fotografia: Tatiana Pinto

[gypsycapetown]

March 2020. UMMMMMM

So – I always seem to start with SO and I always end up editing it out , however I reckon this one is going to stay

SO.  Holy macaroni, what the hell.  Crazy crazy zombie apocalypse times.  After my last not blog I started to plan my next one around my other goals for 2020 (aside from strengthening online).

I was going to tell you all about the little festivals I would be doing, about getting back on the road, about reconnecting with the Gypsy roots and about just how much I enjoy all this new  energy. I was having a hard time getting anything onto paper.  Everything I said sounded trite and pretentious.  I decided I would hang ten and see if it just came naturally.  Thought about doing a hindsight number. Think I will, since it is now nostalgic and not trite.

In Late Feb we did UP the Creek rock festival...  It was epic. Long long hours and physically demanding.  We had to pack away the entire stall every night at around 10 and have it set back up again at around 8.30ish.  We were trying out a different way of set up so that we could have a comfier camp vibe. So, although the camping was divine the work entailed to have that was hectic. And have to pack all away as the elements were trying at best.  We had crazy wind, rain, baking baking sun,  Hot hot and Cold cold.  Definitely back to the drawing board on all fronts.   The festival itself was FANTASTIC.  I could not say enough nice things about how well organised it all was.  The people were just all so friendly, the crowds were great fun and we just generally had an excellent time. We even had an amazing super moon.

Came away feeling very happy, content and totally shattered. Took these two old bods at least 4 days to recover.

Two weeks later I set off by myself to Spiritfest.  A much more gentle and easy set up.  A completely different vibe all together from Up the Creek.  In fact, I think you could say they were exact opposites of each other and both so amazing in their different ways.  Once again long hours, only shutting down at around 10 and up again with the sun.   Those yogis are up early let me tell you.  It is one of the nicest festivals to trade.  Everyone is so relaxed and chilled out.  A beautiful setting, that just lends itself to the complete calm of Spiritfest. 

Came back from there happy and ready for our next one.  As I was unpacking, I was setting up and getting ready for Retreat Yourself at the end of March. The whole family was thoroughly looking forward to that

.And then the world as we know it ended

.UMMMMMMMM

SO, and this is where the so comes in, what the……

It is still amazing me how quickly this is all happening.  All so surreal.  As we have gone into lockdown and our income has pretty much dried up, one as to look at how we will be operating in this time. I have chosen to use this time for regrouping. The online project is about to get seriously jacked up and I can only be extremely grateful that it is all set up and I don’t have to use capital to get it going.  Our stockrooms are going to be completely sorted and organised and my wonderful little shops are going to be getting a deep sort out and stock take. It is almost like this pause is necessary to regroup and get all those little tasks that NEVER get done, done. We can only look at this as a positive, if we don’t it is too awful to contemplate.                                                                                                                

 So, from us old Gypsys’ – be safe, stay at home and see you on the other side. 

BIG LOVE

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Would you join in on a city wide prayer caravan? Today Good Friday 4/10/2020 7pm. Please get more details on the website https://www.seewhatgodcando.org/ . . . Are you in? . . . #SeeWhatGodCanDo #Spirit #spiritualawakening #concert #festival #worship #worshipmusic #lasvegas #spiritfest #mercy #lasvegasspiritfestival #christian #Jesus #JesusChrist #spiritfestival #LVSpiritFest #SOS #SOSradio #forgiveness #forgive #sin #grace #fight #faith #faithoverfear #allthehappy (at Restoration 1 of Greater Las Vegas) https://www.instagram.com/p/B-z3w5_n3Ex/?igshid=1lv7za3n29nl9

[dmccpastor]

Spirit Fest 2017

Spirit Fest is fast approaching, next weekend exactly. We are looking forward to this year’s event where we will have many of the same activities for all age groups. SpiritFest is an event where we invite the Faribault community to join us as we celebrate the Spirit of Divine Mercy. Invite your neighbors, friends, family, and co-workers to join us next Saturday and Sunday. On Saturday we will begin with the Soccer tournament at 9:00 am. The tournament will have the teams from parishes throughout the Archdiocese play throughout the day, and the championship will be played on Sunday after the noon Mass. Saturday evening after the 4:00 pm Mass we will have food, beverages, and music. It promises to be a relaxing evening so plan to hang out under the tent and enjoy each other’s company. On Sunday we welcome Mollie B and the Jim Busta Band back at the 10:00 am Mass. They will enhance our worship and then play under the Big-Top for the afternoon. Mariachi Estrella will enrich us at the 12 noon Mass, and stroll the grounds afterwards livening things up with their music. I hope to have my dancing shoes dusted off and perhaps be able to fit again into my charro suit. We’ll have to wait and see. I hope you have purchased your dinner tickets and raffle tickets. The Chicken and Ham dinner is always delicious, and the winners of the raffle walk away smiling. We will have other food outside so no need to fear that you will go away hungry. There will be plenty to be sold. We are currently looking for volunteers who will serve throughout the weekend. There are many opportunities for your involvement. Please check the boards in the Narthex and sign up to what suits you best. We need your help. Thanks to the Spirit Fest Committee for their hard work and dedication. Thank them when you see them around next weekend. Please join us for fun, relaxation, and celebrating who we are as a community. Your help, participation, and prayers are greatly appreciated. Another event that will be taking place on Saturday at Central Park called “Know Your Neighbors”, from 1:00 PM – 5:00 PM. I will be participating in the Opening Prayer Service. Traditional Mexican and Somali dancers will perform as well as a mobile exhibit from the Somali Museum of Minnesota. There will be speakers presenting on the importance of diversity and inclusion. I hope to see many of you at Central Park. Peace, Fr. Kevin Kenney

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