#sonda chinesa Tianwen-1
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Na emocionante busca por compreender os segredos do Planeta Vermelho, a China deu um salto significativo ao enviar com sucesso o rover Zhurong a Marte. Neste artigo, exploraremos todos os aspectos deste feito marcante, desde o design técnico do rover até as descobertas científicas que está fazendo em solo marciano.
1. O Zhurong: Uma Máquina Marciana de Última Geração:
O rover chinês, batizado de Zhurong em homenagem ao deus do fogo na mitologia chinesa, é uma maravilha da engenharia espacial. Equipado com um conjunto avançado de instrumentos científicos, o Zhurong é projetado para explorar a superfície de Marte, coletar dados e realizar análises fundamentais para nossa compreensão do planeta.
2. A Missão Tianwen-1:
O Zhurong faz parte da missão Tianwen-1, uma ambiciosa iniciativa chinesa que inclui uma sonda orbital, um módulo de pouso e o rover. A sonda foi lançada em julho de 2020 e entrou em órbita marciana em fevereiro de 2021, preparando o terreno para o pouso do rover em maio do mesmo ano.
3. O Desembarque e as Primeiras Explorações:
O Zhurong pousou com sucesso na região Utopia Planitia, uma vasta planície no hemisfério norte de Marte. Desde então, tem realizado uma série de explorações, incluindo a coleta de imagens de alta resolução da superfície e a análise de amostras do solo marciano.
4. Instrumentos Científicos a Bordo:
O rover está equipado com um conjunto diversificado de instrumentos científicos, incluindo uma câmera de navegação e uma câmera multispectral para imagens detalhadas, um espectrômetro de análise de superfície para estudar a composição do solo e um radar de penetração no solo para explorar as camadas subterrâneas de Marte.
5. Descobertas Significativas:
Desde o início de suas operações em Marte, o Zhurong já fez descobertas significativas. Isso inclui a identificação de minerais e rochas locais, bem como a coleta de dados cruciais para entender a geologia marciana e o clima do planeta.
6. Contribuições para a Comunidade Científica Global:
As descobertas do Zhurong não apenas enriquecem a compreensão chinesa de Marte, mas também contribuem para a comunidade científica global. Compartilhar dados e colaborar com missões de outras agências espaciais, como a NASA, é parte integrante do esforço conjunto para desvendar os mistérios do Planeta Vermelho.
Conclusão:
O rover chinês Zhurong representa não apenas um triunfo para a China na exploração espacial, mas um passo significativo para a humanidade em sua busca por respostas sobre Marte. À medida que este explorador robótico continua sua missão em solo marciano, podemos esperar mais descobertas emocionantes que expandirão nosso conhecimento sobre o planeta vizinho e nos aproximará de responder à pergunta fundamental: existe vida em Marte?
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Superfície de Marte é totalmente fotografada por sonda chinesa
Superfície de Marte é totalmente fotografada por sonda chinesa
Tianwen-1 passou um ano na superfície do planeta e completou tarefasRTP – Rádio e Televisão de PortugalOuça a matéria: O planeta vermelho foi todo registrado em imagem pela sonda chinesa Tianwen-1. Depois de um ano na superfície de Marte, a Agência Espacial Chinesa (CNSA) anunciou que a sonda tinha completado todas as tarefas, incluindo a captura de imagens de média resolução de todo o…
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Sonda da China divulga selfie com Marte
Sonda da China divulga selfie com Marte
O ano começou com uma espantosa novidade: uma sonda chinesa partilhou uma selfie com marte. Isto foi possível devido a uma câmara que voou pela órbita do planeta Marte que conseguiu captar imagens fantásticas. As novas imagens publicadas pela Administração Espacial Nacional da China, mostram Tianwen 1, a sonda chinesa, acima do polo norte de […]
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Robô enviado por missão espacial chinesa começa a explorar Marte
O robô Zhurong, enviado pela China a Marte, desceu da plataforma de pouso, tocou o solo e começou a explorar o Planeta Vermelho no sábado, 22. A informação foi dada pela Administração Espacial Nacional chinesa. Segundo a agência, ele passará 90 dias buscando evidências de vida em Marte. A nave que levava o robô, a sonda Tianwen 1, pousou no planeta vizinho na semana passada. Batizado em homenagem ao deus chinês do fogo, o Zhurong, que é movido a luz solar, fez testes por vários dias antes de começar a exploração. A China tem planos espaciais ambiciosos, incluindo uma estação orbital tripulada e um pouso humano na Lua. Os EUA também têm uma missão contínua em Marte, com o robô Perseverance e um minúsculo helicóptero explorando o planeta. O terceiro país com missão em andamento no Planeta Vermelha são os Emirados Árabes Unidos. A sonda Amal (“Esperança” em português) foi lançada em julho de 2020, dias antes do envio da Tianwen 1 e da Perseverance.
*Com informações do repórter Victor Brown
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Marte é o limite?
O gigante asiático quer se tornar a maior potência científica e tecnológica do mundo em 2050
Com a chegada da sonda Tianwen-1 no planeta vermelho, muita gente se deu conta que a China já é uma grande potência científica
Muita gente deve ter se espantado, em 1988, com a assinatura pelo governo brasileiro, do acordo técnico-científico Cbers (China-Brazil Earth Resources Satellite), entre o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) e a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST), para o envio para a atmosfera de satélites produzidos pelo Brasil, utilizando foguetes chineses. Os satélites do INPE geram grande quantidade de imagens do espaço brasileiro, permitindo o monitoramento ambiental (desmatamento e queimadas no Pantanal, Cerrado e Amazônia) e da agropecuária.
O espanto na época com o Cbers deveu-se mais ao desconhecimento do avanço chinês no setor aeroespacial, do que pelo acordo ousado entre os dois países. Agora, com a chegada em Marte da sonda Tianwen-1, dia 15 de maio, muita gente se deu conta que a China já é uma grande potência científica, tecnológica e de inovação, apesar dessa característica do país ser pouco conhecida no Brasil.
Felizmente, o Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro tomou a iniciativa de publicar o Relatório Geral Estratégico, da Academia Chinesa de Ciências (ACC): “Ciência e Tecnologia na China: um trajeto até 2050”, lançado em fevereiro de 2021. Fundada em 1949, a ACC é responsável por consultoria para a tomada nacional de decisões que levem à liderança no desenvolvimento de Ciência & Tecnologia (C&T). A instituição promove pesquisa básica e levantamentos nacionais de recursos naturais e meio ambiente, executa projetos governamentais relacionados a C&T e mantém o governo central atualizado a respeito do setor.
Com 168 páginas, o alentado relatório apresenta uma panorâmica da trajetória da modernização industrial da China até 2050, com a pretendida revolução chinesa em Ciência, Tecnologia e Inovação, nas 18 áreas que a ACC definiu, em 2009, como prioritárias: energia; recursos hídricos; recursos minerais; recursos marinhos; óleo e gás; população e saúde; agricultura; meio ambiente; biomassa; desenvolvimento regional; espaço sideral; informação; manufatura avançada; materiais avançados; nanociência; instalações de alta ciência; pesquisa interdisciplinar e de fronteiras científicas; e segurança nacional e pública.
Quem acompanha esse setor na China terá um bom quadro do que está acontecendo e o que será feito nos próximos anos para a modernização do país, visando torná-lo a maior potência científica e tecnológica do mundo em 2050. Além do relatório, é importante agregar a esse quadro sobre a Ciência, Tecnologia e Inovação na China a evolução do país nos principais indicadores de competitividade e de inovação. Nesse aspecto em particular, o Global Innovation Index 2020, revela a China em 1º lugar (e o Brasil em 12º) no grupo de países de média-alta renda e 14º lugar no ranking geral. E Hong Kong em 11º lugar no grupo de alta renda. O cluster Shenzen-Guangzhou-Hong Kong aparece na segunda posição, à frente dos de Seoul (3º) e de Beijing (4º). Produzido pela World Intellectual Property Organization (WIPO), em parceria com outras entidades, inclusive as confederações nacionais da indústria da Índia e do Brasil (CNI), esse estudo sobre 2020 é uma publicação de 448 páginas, com análises e dados muito importantes sobre o que está acontecendo na inovação mundial.
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Marte é o limite?
O gigante asiático quer se tornar a maior potência científica e tecnológica do mundo em 2050
Com a chegada da sonda Tianwen-1 no planeta vermelho, muita gente se deu conta que a China já é uma grande potência científica
Muita gente deve ter se espantado, em 1988, com a assinatura pelo governo brasileiro, do acordo técnico-científico Cbers (China-Brazil Earth Resources Satellite), entre o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE) e a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST), para o envio para a atmosfera de satélites produzidos pelo Brasil, utilizando foguetes chineses. Os satélites do INPE geram grande quantidade de imagens do espaço brasileiro, permitindo o monitoramento ambiental (desmatamento e queimadas no Pantanal, Cerrado e Amazônia) e da agropecuária.
O espanto na época com o Cbers deveu-se mais ao desconhecimento do avanço chinês no setor aeroespacial, do que pelo acordo ousado entre os dois países. Agora, com a chegada em Marte da sonda Tianwen-1, dia 15 de maio, muita gente se deu conta que a China já é uma grande potência científica, tecnológica e de inovação, apesar dessa característica do país ser pouco conhecida no Brasil.
Felizmente, o Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro tomou a iniciativa de publicar o Relatório Geral Estratégico, da Academia Chinesa de Ciências (ACC): “Ciência e Tecnologia na China: um trajeto até 2050”, lançado em fevereiro de 2021. Fundada em 1949, a ACC é responsável por consultoria para a tomada nacional de decisões que levem à liderança no desenvolvimento de Ciência & Tecnologia (C&T). A instituição promove pesquisa básica e levantamentos nacionais de recursos naturais e meio ambiente, executa projetos governamentais relacionados a C&T e mantém o governo central atualizado a respeito do setor.
Com 168 páginas, o alentado relatório apresenta uma panorâmica da trajetória da modernização industrial da China até 2050, com a pretendida revolução chinesa em Ciência, Tecnologia e Inovação, nas 18 áreas que a ACC definiu, em 2009, como prioritárias: energia; recursos hídricos; recursos minerais; recursos marinhos; óleo e gás; população e saúde; agricultura; meio ambiente; biomassa; desenvolvimento regional; espaço sideral; informação; manufatura avançada; materiais avançados; nanociência; instalações de alta ciência; pesquisa interdisciplinar e de fronteiras científicas; e segurança nacional e pública.
Quem acompanha esse setor na China terá um bom quadro do que está acontecendo e o que será feito nos próximos anos para a modernização do país, visando torná-lo a maior potência científica e tecnológica do mundo em 2050. Além do relatório, é importante agregar a esse quadro sobre a Ciência, Tecnologia e Inovação na China a evolução do país nos principais indicadores de competitividade e de inovação. Nesse aspecto em particular, o Global Innovation Index 2020, revela a China em 1º lugar (e o Brasil em 12º) no grupo de países de média-alta renda e 14º lugar no ranking geral. E Hong Kong em 11º lugar no grupo de alta renda. O cluster Shenzen-Guangzhou-Hong Kong aparece na segunda posição, à frente dos de Seoul (3º) e de Beijing (4º). Produzido pela World Intellectual Property Organization (WIPO), em parceria com outras entidades, inclusive as confederações nacionais da indústria da Índia e do Brasil (CNI), esse estudo sobre 2020 é uma publicação de 448 páginas, com análises e dados muito importantes sobre o que está acontecendo na inovação mundial.
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Sonda Tianwen-1 chinesa enviou mais duas imagens de Marte, direto da órbita do Planeta Vermelho. https://www.instagram.com/p/CM5J4VrpRPz/?igshid=1ind4bxd7xf27
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Perseverança. Para Chegar a Marte e Mais Além!
Enquanto na Terra os humanos procuram livrar-se de um vírus que está a causar problemas por todo o planeta, em Marte três missões não tripuladas procuram vestígios de existência passada de vida microbiana: a sonda Hope, enviada pelos Emirados Árabes Unidos, que entrou em órbita marciana com sucesso no passado dia 9 de Fevereiro; a missão chinesa Tianwen-1 (“perguntas ao Céu”), que conseguiu o…
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Pela primeira vez na história, três sondas estão a analisar o planeta vermelho de uma forma nunca conseguida. Com métodos de abordagem diferentes, o objetivo é comum: saber se já houve vida em Marte e se é possível viver no planeta.
Após sete meses de voo e centenas de milhões de quilómetros, os rovers, lançados pelos EUA, pela China e pelos Emirados Árabes Unidos, aproveitaram uma janela de lançamento que ocorre apenas de 26 em 26 meses. Neste período, abre-se uma espécie de autoestrada entre a Terra e Marte, permitindo uma viagem mais curta e mais rápida, com menos combustível e mais barata.
Na frente dos três exploradores robóticos, está o rover dos Emirados Árabes Unidos (Al-Amal ou Esperança) que, na passada terça-feira, fez a descida para a órbita de Marte. O Tianwen-1, da China (nome que se traduz como a "Busca pela Verdade Celestial") já lhe fez companhia. Falta, ainda, o Perseverance, ("Perseverança") lançado pelos EUA que está a chegar. Eventos extraordinários que são "um hino à capacidade de organização das agências espaciais", disse, ao JN, Miguel Gonçalves, comunicador de ciência.
O "engarrafamento" de sondas espaciais, apesar do destino comum, tem objetivos e áreas de pesquisa distintas. A Al-Amal procurará uma órbita alta - entre os 22 mil e os 44 mil quilómetros - para melhor monitorizar o clima marciano. A missão chinesa está mais próxima do planeta e, em maio, o rover acoplado deverá separar-se da sonda e descer à superfície. O Perseverance vai pousar solo marciano, tal como aconteceu em 2012 com o Curiosit. De todas as agencias espaciais, a americana é aquela que tem mais experiência, mas tanto a China como os Emirados fazem apostas muitos fortes nestes projetos.
Em todos os países, a viagem para Marte está a ser seguida com orgulho e emoção. "Ao povo dos Emirados, às nações árabes e muçulmanas, anunciamos a chegada à órbita de Marte. Louvado seja Deus", comunicou Omran Sharaf, o chefe de projeto da missão, que permitiu ao país ser a quinta nação (depois da União Soviética, Estados Unidos, Índia e a Europa) a chegar até ao planeta vermelho.
HELICÓPTERO E ROVER
A primeira missão independente da China a Marte, a partir do Centro de Lançamento Espacial Wenchang, na província de Hainan. Também foi bem sucedida. Tal como a missão dos Emirados, a sonda Tianwen-1 fará o levantamento da atmosfera marciana. Em maio, será o momento em que irá pousar um rover na parte sul do planeta vermelho (na planície Utopia, onde também assentou a Viking 2, da NASA, em 1976, que operou na superfície de Marte até abril de 1980, quando ficou sem baterias). China quer que o Tianwen-1 seja um primeiro passo para futuras missões que regressem à Terra com amostras de rocha e solo marciano.
A última, mas não menos importante, será a missão americana que envolve o helicóptero Ingenuity e o rover Perseverance, que deverá pousar no Jezero Crater, a cratera que, outrora, esteve inundada por água. "Uma grande grua celeste fará baixar o rover até este ficar sobre as suas seis rodas", informou a agência espacial, que já fez aterrar uma série de rovers em Marte. Segundo os planos anunciados, descerá através da atmosfera marciana a uma velocidade de cerca de 20 mil quilómetros por hora. De fora da aventura, ficou a Agência Espacial Europeia que adiou a empreitada para 2022. Em causa estarão "problemas técnicos" com os paraquedas, a que se juntam os constrangimentos causados pela pandemia.
Pormenores
Al-Amal - Os Emirados Árabes Unidos estão focados numa componente científica e tecnológica que pretende, sobretudo, conhecer as moléculas e o clima. A "Esperança" não vai pousar em Marte.
Tianwen-1 - A missão chinesa quer saber se existe magma em Marte e se o planeta "está vivo por dentro". Em 2028, a China pretende recolher amostras no planeta vermelho e trazê-las para a Terra.
Perseverance - Os Estados Unidos da América querem escrever novos capítulos na história de Marte. A missão está focada na biologia e no carbono. Através da análise de rochas, os cientistas acreditam que será possível saber se é possível haver vida no planeta.
O som do deserto - A NASA colocou microfones na Perseverança para, pela primeira vez, gravarem o som que se escuta em Marte. Em 1996, o astrónomo Carl Sagan propôs à agencia americana a captação de ruído do planeta vermelho.
Sete minutos de terror - São conhecidos como "sete minutos de terror" o tempo que demora uma sonda a entrar na atmosfera de Marte e a pousar na superfície. Minutos em que tudo pode falhar e em que as comunicações com a Terra nem sempre funcionam.
Aniversário - A viagem a Marte é uma das formas de os Emirados Árabes Unidos celebraram os 50 anos da fundação do país.
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Sonda espacial chinesa envia vídeo de Marte
Sonda espacial chinesa envia vídeo de Marte
A agência espacial chinesa divulgou, na sexta-feira, imagens em vídeo captadas pela sua sonda “Tianwen-1” a sobrevoar Marte, dois dias depois de ter conseguido colocá-la na órbita ao redor do planeta vermelho. No vídeo divulgado pela rede pública CCTV, a superfície do planeta aparece no meio a um céu preto. Crateras brancas são visíveis na superfície de Marte, que a sonda sobrevoa durante um dia…
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Sonda chinesa envia à Terra primeiras imagens da órbita de Marte
Sonda chinesa envia à Terra primeiras imagens da órbita de Marte
Imagens mostram crateras brancas na superfície do planetaA agência espacial da China divulgou hoje (12) as primeiras imagens de vídeo recolhidas pela sonda espacial Tianwen-1 na órbita de Marte, destacando-se crateras brancas na superfície do planeta. A sonda, que tem acoplados um veículo e um robô que deverão aterrar em Marte, atingiu na quarta-feira (10) a órbita do planeta, juntando-se às…
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Jipe-sonda Tianwen-1 da China chega a Marte
Jipe-sonda Tianwen-1 da China chega a Marte
Imagem mereamente ilustrativa Depois de viajar por sete meses, a espaçonave chinesa Tianwen-1 finalmente alcançou a órbita de Marte na manhã de quarta-feira. Tianwen-1, que é a primeira missão interplanetária da Administração Espacial Nacional da China, passará agora os próximos meses orbitando perto da superfície de Marte para obter imagens de alta resolução do planeta e estudar seu ambiente e…
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Marte recebe mais três sondas espaciais a partir de hoje
Marte recebe mais três sondas espaciais a partir de hoje
O Planeta Vermelho recebe, a partir desta terça-feira (9), mais três sondas espaciais terrestres. A primeira a chegar é a Hope (Esperança), dos Emirados Árabes Unidos. Seguem-se, amanhã (10), a chinesa Tianwen-1 (Astronomia 1) e, no dia 18, a norte-americana Perserverance (Perseverança). As três sondas, duas das quais levam rovers (veículos exploratórios), têm missões muito diferentes, mas com um…
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Sonda dos Emirados Árabes entra com sucesso na órbita de Marte
Os Emirados Árabes se tornaram o primeiro país árabe a colocar uma sonda na órbita de Marte. O anúncio foi feito ao vivo nesta terça-feira, 9, pelo Centro Espacial Mohammed bin Rashid, que fica em Dubai. Batizada de Al Amal, que significa “esperança” no idioma local, a sonda viajou durante quase sete meses e percorreu 480 milhões de quilômetros para chegar ao local de inserção, onde teve que queimar uma quantidade considerável de combustível para reduzir a sua velocidade de 121 mil km/h para 18 mil km/h. O sucesso da empreitada foi comemorado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Zayed. “Parabéns por Marte e pela História. Parabéns aos Emirados Árabes Unidos e a nossos países árabes. Vocês são nosso orgulho. Obrigado”, disse.
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A sonda está programada para orbitar Marte pelos próximos quatro anos, a uma distância de mil a 49.380 quilômetros de sua superfície, para reunir informações sobre a atmosfera, o clima e as estações. Nos próximos dias, serão encerradas outras duas grandes operações para chegar à órbita de Marte: a da sonda chinesa Tianwen 1 e a do foguete norte-americano Atlas V, que tentará deixar um veículo de exploração na superfície do planeta.
*Com informações da EFE
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A sonda espacial chinesa Tianwen-1, que se dirige a Marte, enviou nesta sexta-feira (5) sua primeira imagem do planeta vermelho, informou a agência espacial nacional (CNSA). Para continuar lendo este artigo clique no link abaixo 👇👇👇 http://bit.ly/3aHJOh8 https://www.instagram.com/p/CK7mZpWD-JK/?igshid=ylkbwiuzc22b
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