#solitário de noivado
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Review: Bridgerton Season 3 Polin (Part 2)
Esses últimos dias foram de muita ansiedade pra mim. Finalmente, a temporada foi concluída e como fã de Polin estou muito satisfeita.
Decidi fazer duas postagens da segunda metade da temporada. Nessa postagem vou focar nos episódios 5 e 6.
Colin não é um homem que gosta de perder tempo depois que conhece os próprios sentimentos. Ele já estava sentindo que o que sentia pela Penelope tinha mudado antes do primeiro beijo dos dois.
Ele sabia que a Penelope tinha potencial pra atrair as atenções de pretendentes. Inclusive, ele sentiu ciúmes quando percebeu que ela conseguiu. Eu fico com essa sensação que ele só ofereceu as aulas de flerte como uma forma de passar mais tempo com ela, fica cada vez mais claro quando ele admite pra Cressida que enquanto estava viajando se sentiu solitário e só queria voltar pra casa, ver a Penelope novamente. Porque ela é a casa dele. E voltar pra casa pra descobrir que ela não queria mais contato com ele foi necessário pra mudança da dinâmica do relacionamento deles.
Ele só se deu conta que a perderia pra sempre se ela casasse com Lord Debling quando a mãe dele comunicou que Penelope receberia uma proposta de casamento naquela mesma noite. Ele viu que o tempo estava acabando, como o apagar daquela vela em sua escrivaninha. E finalmente tomou coragem pra falar que os sentimentos dele por ela mudaram, ele não a via mais como amiga, não depois daquele beijo. A amizade se transformou em amor (romântico), em anseio, paixão e conexão. Conexão essa que eles sempre tiveram, que antes era de alma e agora era de corpo também.
O homem tinha uma missão, encontrar a Penelope e fazer ela desistir de casar com um homem que por mais que seja decente nunca a faria feliz de verdade. O Colin é um homem romântico, ele já estava extremamente apaixonado pela Penelope. Tão desequilibrado de amor que interrompeu a dança de um homem que estava claramente cortejando uma mulher no meio de um salão com muitas pessoas testemunhando. Um verdadeiro escândalo. Uma noite que poderia ter dado muito errado para a Penelope se o Colin fosse só um homem volúvel. Ele estava tão desesperado pra passar a vida com ela que não quis nem esperar o dia seguinte para anunciar para a família sobre o noivado.
A família Bridgerton, com exceção da Eloise, recebeu a notícia do noivado com grande alegria. Violet não ficou surpresa já que foi ela mesma que deu o empurrão que o Colin precisava pra não perder o amor de sua vida. Hyacinth ficou radiante porque agora Penelope seria sua irmã. Ela ficou tão animada que o Colin precisou lembrar a irmã que ela estava abraçando tão forte sua noiva que provavelmente ela não estava conseguindo respirar. Francesca foi a primeira a abraçar Colin. Gregory lamenta que o Colin já será um homem casado quando ele tiver a idade de ir a uma taverna. Violet abraça Penelope. Sabemos que ela sempre considerou Penelope como sua 5ª filha.
Eloise fica em choque por ver sua melhor amiga (mesmo com a amizade abalada) noiva do irmão. Quando as duas conversam em privado, Eloise se pergunta há quanto tempo isso vem acontecendo. A relação dos dois passando de amizade pra algo romântico é recente, mas os sentimentos da Penelope pelo Colin já existem há anos. Eloise percebe isso e começa a acreditar que a Penelope se aproximou dela por causa do irmão, já que a primeira pessoa que ela conheceu foi o Colin. Eu compreendo a Eloise estar chateada com a Penelope por ela noivar com o Colin sem ele saber sobre a LW mas daí a ficar com raiva da Penelope por ela estar apaixonada pelo Colin há anos sem ela saber já é um pouco demais. Se a Eloise não fosse tão auto-centrada e prestasse mais a atenção na melhor amiga já teria percebido faz tempo. Penelope nunca foi sútil quando olhava para o Colin, na segunda temporada ela passa vários segundos olhando hipnotizada para o Colin com a Eloise bem do lado dela. Mas essa lerdeza deve ser coisa de família porque nem o Colin percebeu que a Penelope já era apaixonada por ele. Dois lerdos, não negam que tem o mesmo DNA.
Penelope pede pra Eloise não contar para o Colin, ela promete contar à ele, só que nenhum momento parece o certo pra revelar o maior segredo dela. Um segredo que ela sabe que vai abalar a relação dos dois. Ela teme perder ele. Penelope acredita que ele vai deixar de gostar dela quando descobrir a verdade, da mesma forma que aconteceu com a melhor amiga.
Na noite do noivado, Eloise a pressiona pra contar a verdade para o Colin. Ela dá um prazo, Penelope tem até a meia-noite, se até esse momento ela não revelar a verdade, Eloise o fará. Nesse momento, o comportamento da Eloise começou a me irritar. Eu entendo que ela está certa sobre isso mas também não precisava fazer terror psicológico. A pressão foi tanta que Penelope começou a passar mal, o Colin ficou tão perdido que achou que ela estava tensa daquele jeito porque não o amava. Se ele tivesse prestado mais atenção não clima pesado entre as duas ele teria encaixado as peças. Eloise sempre mencionada LW como o ponto de tensão. Penelope ficando tensa quando LW era mencionada.
E de nada adiantou Eloise pressionar a Penelope a confessar porque a desmiolada da Cressida tentou tomar pra si a identidade da LW pra poder fugir do casamento arranjado com um velho controlador. É até risível que alguém como a Cressida possa se passar pela LW, como a mãe dela disse, ela pode ter muitas qualidades mas inteligência não é uma delas. Nem a rainha Charlotte cai no papo furado dela, não sem uma prova convincente. E quando a Cressida se vê num beco sem saída, ela sabe que não tem aptidão para escrever um panfleto digno de LW, então ela pede a ajuda da Eloise. Eloise se recusa a ajudar, Cressida é tão burra que continua a farsa, acusando a Eloise de ter inveja dela como LW, só que na própria festa de noivado a Cressida diz que vai descobrir quem é LW porque está interessada na recompensa de 5 mil libras. Eloise admite que pode sim ter inveja da LW e sarcasticamente parabeniza Cressida pelos créditos de LW. Uma impostora.
Quando Eloise percebe que de fato o irmão está apaixonado pela melhor amiga decide ir visitar Penelope pra fazê-la desistir de continuar publicando os panfletos de LW. Agora ela já não acha que seja uma boa ideia contar pra ele sobre isso, ela sabe que Colin ficará de coração partido quando descobrir. Penelope não quer abrir mão de LW porque é como se tivesse perdendo parte de si mesma. Compreensível, já que LW é a voz dela, mesmo que seja nas sombras.
Penelope começou a coluna de LW porque sempre foi ignorada e subestimada por sua família, especialmente, sua mãe.
Portia não fica nada feliz em descobrir que sua filha está noiva de Colin Bridgerton pelo panfleto de LW. Ela acusa a filha de um estratagema pra conseguir com que Colin se case com ela, por pena, por obrigação, ou pelos dois. Ela não acredita que Colin possa amar sua filha. Colin escuta tudo e confronta Portia. Ele diz que se ela não estivesse tão preocupada com o status social perceberia que a proposta que fez a Penelope foi por amor.
Penelope fica surpresa por Colin defendê-la tão veemente e dizer que a ama. É tão triste ver o quanto Penelope se sente solitária e tão indigna de amor que fica chocada quando o homem que na noite anterior declarou que os sentimentos dele por ela já não eram mais platônicos, que a pediu em casamento, ainda tenha deixado-a em dúvidas. E toda essa insegurança e falta de confiança vem da relação conturbada com a mãe. Ela se tornou LW porque não era ouvida ou respeitada por sua mãe. Penelope sempre quis o amor de sua mãe, isso fica muito óbvio quando Portia mostra opções para os guardanapos da festa de casamento. A maneira como ela olha pra mãe, é tocante, ela sempre quis isso.
E precisou do Colin pra Portia começar a enxergar a própria filha, não como um enfeite inanimado na sala. Colin diz que Penelope é a pessoa mais valiosa da família. Ele decide levá-la pra nova casa onde eles vão morar depois de casados. Chegando lá ele vê o quanto Penelope parece sobrecarregada, ele acha erroneamente que ela possa pensar que eles estão indo com muita pressa. Ela imediatamente diz que não é isso, que nunca viu alguém defender ela como fez. Ele diz que sempre vai defendê-la. A verdade é que ele já fazia isso bem antes de descobrir que estava apaixonado por ela. Se ele não desprezou a família Featherington depois do esquema entre Marina e Portia na primeira temporada foi só porque ele estimava muito Penelope. Tanto que ele ameaçou Jack Featherington depois de descobrir sobre o golpe das jóias falsas. Tudo foi pela Penelope.
Penelope pergunta se o que ele disse pra mãe dela era verdade, se ele amava ela. Ele diz que sim, ainda em dúvida ela pergunta se ele tem certeza. Ele confirma que a ama e pra provar isso vira Penelope em direção ao espelho e diz cada coisa que ele ama nela.
O rei do consentimento diz que ela pode parar quando quiser. Penelope não quer parar. Então, ele começa a despi-lá. Quando ela está nua ele diz pra ela se deitar, enquanto isso, ele começa a se despir também.
Ele diz passo a passo tudo o que vai acontecer, alerta que na primeira vez ela vai sentir dor. Ela também quer participar, pergunta o que ela deve fazer, ele diz que ela pode tocá-lo aonde quiser. Ele prepara ela pra sua primeira vez.
Achei essa cena tão realista, sempre achei estranho que nas outras temporadas mulheres virgens não sentiam dor em sua primeira vez.
Tenho certeza que foi na primeira vez deles que o primogênito e herdeiro Barão Featherington foi concebido. Inclusive foi confirmado pela Jess.
Tudo fica mais fofo quando eles começam a conversar depois da conjunção carnal. Ela pergunta como se saiu em sua primeira vez já que ela não é experiente como ele. Ele diz que o que aconteceu não tem comparação com nenhuma experiência que ele teve antes. Ela lembra que leu o diário dele descrevendo as mulheres de Paris. Eles riem. Ela pergunta se ele vai permitir que ela leia os escritos dele, já que eles fizeram um acordo antes. Colin diz que não esquece das promessas que faz. Penelope se olha no espelho e lembra que esconde um segredo enorme dele, sua identidade secreta. Alguém que ela sabe que o Colin despreza. Ela tenta contar pra ele mas acaba sendo interrompida quando um empregado bate a porta. Sinceramente, acho que foi até bom isso ter acontecido porque não seria o melhor momento pra revelar ser a LW. Não depois de fazerem amor pela primeira vez. Seria um balde de água fria. De qualquer forma, nunca teria um bom momento.
Com a rainha oferecendo uma recompensa pra desmascará-la. Cressida decidindo tomar pra si LW. No baile da família Mondrich, Cressida decide mostrar as cartas, ela só consegue isso com a ajuda da mãe, já que ela é incapaz de escrever qualquer coisa coerente com a maior fofoqueira de Londres.
Penelope e Eloise ficam preocupadas com o que pode acontecer. Penelope leva Eloise pra um local privado pra poderem conversar. Colin vê as duas saindo do salão juntas. Dentro de uma sala privada, Eloise começa a se culpar por ter impedido Penelope de desmascarar Cressida pra todos. Agora Cressida (como LW) tem tanto poder como a rainha. Ela se culpa por mais uma vez ter colocado a própria família em risco, já que Cressida está ressentida com o fim da amizade entre as duas. Eloise se arrepende de ter feito amizade com Cressida. Penelope acalma Eloise e diz que pode acabar com a farsa da Cressida com um panfleto desmentindo a impostora. Dessa vez ela pede permissão a Eloise. Ela diz que LW não é só fofoca, é poder. Se antes ela usou esse poder sem pensar nas consequências dos seus atos, magoando as pessoas que ela ama, dessa vez ela quer usar a pena pra trazer justiça pra quem precisa. Eloise diz que ela tem essa noite pra escrever um panfleto completo. Penelope escreve o panfleto dentro da carruagem a caminho da tipografia.
Colin segue Penelope e é assim que ele descobre que Penelope é LW
Em breve irei postar sobre os dois últimos episódios!
#penelope featherington#colin bridgerton#colin x penelope#eloise bridgerton#portia featherington#violet bridgerton#agatha danbury#cressida cowper#queen charlotte#lady whistledown
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Administrando Enamorada
Como combinado, o príncipe Marco recebeu o título de Grão Duque de Enamorada e partiu para a nova terra para firmar-se por lá e gerir o local. Ele logo mandou construir pontos de entretenimentos como restaurantes, óperas e parques, para atrair visitantes ao ducado.
Mas além disso, Marco também busca uma esposa. Afinal, andar pelos corredores vazios do palácio de Enamorada o deixou bastante solitário. Opções de princesas solteiras tem aos montes, mas quem iria conquistar o coração do príncipe? Foi aí que Polina Teminidai entrou em cena, fisgando a atenção do príncipe para si. Mas não é só de amores que se vive a realeza, havia política nessa união, com o noivado dos dois, os laços dos reinos de Tartosa e Oasis, uma vez inimigas, se estreitam.
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Eu me lembro o quão desafiador e muitas vezes, solitário, foi começar essa viagem sozinha. Apesar de eu estar realizando um sonho e estar muito feliz por isso, além de com certeza ter sido muito importante para meu autoconhecimento, em diversos momentos senti muita saudades de ter um porto seguro por perto. E quando você chegou, meu coração aqueceu e tudo ficou ainda mais incrível e interessante. Munique, a cidade que você chegou para se aventurar comigo em nossa eurotrip e a cidade que pedimos em noivado uma à outra. Com certeza um lugar significativo em nossa história.
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E pensar que há uns dias atrás eu buscava um solitário, falávamos em noivado, planejavamos encontros e eu me reconstruia pra seguir com nosso romance, e pensar que uns dias atrás você me chamava de amor, dormia de conchinha, olhava nos meus olhos e chamava de minha pretinha, pensar que uns dias atrás você pensou sozinha, deu o veredito e eu sequer tive a opção de olhar uma última vez nos seus olhos castanhos, pra te ouvir dizer adeus.
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Algo no ar
Há ainda algo no ar, aquilo que caí e pesa, faz as pessoas desviarem a rua e mofarem em suas casas. A chuva dá sinal de término e os jovens aspiram cigarros mentolados na varanda de seus apartamentos baratos, a cara cansada, o sangue alcoolizado, a mente vazia. Um casal grita pela calçada, seus bons modos reservados a jantares chiques e ao ciclo de aparências que mantém, são atirados com ódio naquela viela escura, o choro abafado e os suspiros, indicam o fim da grande guerra, o anel de noivado foca solitário no meio da rua. Os sinais da manhã aparecem para os pequenos mercados de esquina e os clientes das 5 horas se concentram de velhos ansiosos para jogar conversa fora. Mas mesmo que não pareça, ainda há algo no ar, a tarde se empurra na medida que pessoas engolem seus almoços e voltam para o trabalho correndo sem olhar para os lados quando vai atravessar a rua. Estranha foi a noite naquela viela, quando a única luz que a rega é a azul e vermelha dos faróis, acostumando os vizinhos a se manterem em prontidão, assusta os jovens, lembra do tempo vividos dos velhos e acentua um gosto amargo no ar. Não há nada no ar, o que tinha que ser acabou sendo, mas ainda brilha o anel na rua, ainda flutua a fumaça dos cigarros, ainda aprecem os sinais da manhã e permanecem correndo apressados aqueles que sem tempo atravessam a rua, como paira o cheiro de ferro pelo ar?
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noivado
mas quem diria! com tanta gente, tantos amores você foi logo se apaixonar por um milho de pipoca
varreu a casa toda, os cantos, limpou as janelas as mesas, debaixo do sofá mas viu o milho de pipoca e decidiu deixar ele lá
nada solitário, eu diria o milho de pipoca pôs terno e gravata e te entregou uma aliança
com vergonha, aceitou aquele pedido inusitado do milho que não vingou na panela e não foi transformado
em pipoca, mas foi em amor que amor inesperado e quem diria, meu deus o casamento já estava marcado.
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3 maneiras de combinar acessórios com anel com diamante
Um dos acessórios mais cobiçados pela elegância e simbologia que transmite é o anel de diamante, que hoje em dia é considerado uma peça empoderadora por diversas mulheres. Apesar de muitos países acharem que os anéis solitários representam apenas o status de noivado, a joia feminina é uma peça muito versátil no Brasil, indicada para ser usada em diferentes ocasiões. Portanto, continue lendo e…
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Nem a dor de mil espadas perfurando seu coração de uma vez, não conseguiam ser maior que essa tortura, dor inaceitável que apertavam suas entranhas. Respirou fundo como estivesse criando alguma coragem mas está só iludindo ele mesmo. Virou-se e escondeu o rosto com a mão. Covarde, pensou sobre si mesmo. Tinha receio de olha-lo nos olhos e ser obrigado a aceitar que seu futuro não existe nenhuma felicidade. " Não, só estou cansado. Vim a pé. " respondeu em tom seco. " Eu tinha seis anos quando a minha vida virou de cabeça 'pra baixo. Eu entrei 'pra essa agência com um único objeto. Matar aquele demônio desgraçado. E eu sinto que eu me desviei muito desse caminho quando comecei a ter uma família com vocês três.." rui sem nenhum humor. " Demônios não são amigos, são traiçoeiros. " repetiu o que Makima tinha falado pra ele.
Em um ato impulsivo, roubou um selinho do amado e afastou-se rapidamente, à contragosto. " Eu te amo muito, por favor, nunca esqueça disso mas não dá mais pra mim. " não conseguia parar de lagrimejar. Queria que aquilo fosse um pesadelo.
" Aqui. " tirou o anel de noivado e o deixou em cima da mesinha. " A Makima vem buscar vocês três amanhã às sete. Não se atrasem. " foi tudo que conseguiu falar, virando-se de costa e andando até o quarto solitário e cheio de monstros que são seus pensamentos no momento. Gostaria de morrer.
Sim, ele estava esperando pelo retorno do humano, mas não desse jeito... Nunca desse jeito. Levantou do sofá e foi em direção a ele, as mãos juntas em frente ao próprio peito e as asas encolhidas. " Q-que foi? Você tá machucado? "
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Anel de Noivado Sakura: um anel solitário inspirado na beleza da flor de cerejeira
A sakura, também conhecida como flor de cerejeira, é a flor que inspirou a criação do Anel de Noivado Sakura, um modelo autoral e exclusivo da Poésie Joias. Esta flor está fortemente atrelada à cultura japonesa e carrega muitos significados especiais.
#anel de noivado#anel de turmalina rosa#anel de noivado solitário#anel de noivado moderno#anel de flor de cerejeira#anel de sakura#sakura#flor de cerejeira#sakura significado#joia#joalheria#poesie joias
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Anel solitário: 20 modelos estilo art déco para um pedido de casamento inesquecível
#anel solitario#anel de noivado#anel de noivado art déco#art déco#joia art déco#anel de noivado solitário#solitário art déco#anel de noivado vintage#anel de noivado para pedido de casamento#pedido de casamento
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“Fazia muito tempo que eu não passava o dia dos namorados sozinha. Isso me fez perceber que é meio solitário.” A mulher fez uma careta em seguida, abocanhando mais um pedaço da fatia (enorme) de bolo de morango e leite que havia pedido mais cedo na doceria e havia levado até ali para comer. Não costumava falar sobre seu passado ou qualquer assunto que envolvesse a vida amorosa, mas, naqueles dias, o término do noivado estava realmente a atingindo de um jeito que não esperava. “Me desculpa ficar te alugando pra desabafar sobre coisas que não tem nada ver. Você quer bolo?”
#alpesstarter#postando um starterzinho antes de fazer naninha#amanhã respondo os abertos com a hay e o leo#e caso queira algo fechado#é só vir no chat também#<3
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Ruby e Daiki
No seu horário de almoço, Daiki foi ao mesmo restaurante que ia todos os dias.
Assim que terminou de comer, viu Ruby entrando no restaurante.
“Ei, Ruby!” ele chamou.
“Ah! Oi, Daiki!” Ruby respondeu. “Que surpresa você por aqui!”
“Eu trabalho aqui perto, venho aqui almoçar sempre. Nunca tinha te visto por aqui.”
“Que esquisito!” ela sorriu. “Eu venho aqui sempre!”
Daiki deu um sorriso de boca fechada e Ruby permaneceu olhando para ele.
“Ahn... Você vai almoçar? Senta aí.” ele disse, meio sem jeito.
“Claro!”
Ruby sentou e continuou encarando Daiki, que ficou um pouco desconfortável com a situação.
“Então me conta, como vai a vida?” ela puxou assunto.
“Tudo certo. Zahri já deve ter te contado, mas pedi ela em casamento.”
“Sim, ela me contou. Me levou para conhecer a casa nova, também.”
“Ah, que legal! Aquela casa é perfeita para mim e para Zahri.”
“Vocês deviam se mudar logo.” ela encolheu os ombros. “Você fica aqui sozinho, deve ser bem solitário, né? Namoro à distância já costuma não dar muito certo, imagino noivado.”
“Não entendi o que você quis dizer.”
“Não é nada demais.” Ruby riu. “Só acho que você passa muito tempo sozinho e trabalhando muito. Precisa de uma folga. Olha, eu não tenho nada para fazer hoje a tarde, o que você de você acha de irmos na sua casa e você me ajudar a escolher a roupa que vou ao casamento de vocês?”
“Ruby, não estou entendendo.”
“Ah, Daiki, deixa de ser bobo. É claro que você está bem feliz em me ver.” ela deu uma piscadinha para ele.
“É melhor você sentar em outra mesa. Já estou de saída.” ele respondeu irritado.
“Tá certo, como você quiser.” Ruby sorriu e se levantou. “Se mudar de ideia, me liga, tá?”
#the sims 4#the sims story#thesims4#thesimsstory#thesim4#the sims community#Not so Berry#notsoberry#not so berry challenge#notsoberrychallenge
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💍 + Stepháno & Lauren
send me 💍 + A SHIP and i’ll tell you—
Isso foi difícil, mas bem divertido de fazer! Eu acho que o Stepháno não teve muita chance de opinar, e, se duvidar, nem a Lauren, porque a mãe dele deveria estar tentando se meter em tudo da organização, consultando a Lauren às vezes e o Steph quase nunca.
where they get married
No jardim do Hampton Castle, a residência de campo da família Chevalier, que embora leve o nome de castle, se trata na verdade apenas de uma mansão.
when they get married
Primavera inglesa. Eles se casariam na última semana de junho, durante o final do dia para aproveitarem o pôr-do-sol magnífico que pode ser visto desfrutado do jardim, o tom de laranja refletindo no lago que compõe a residência.
what traditions they include
É uma tradição da família de Stepháno que os noivos plantem uma árvore juntos após serem abençoados como esposa e esposo. A escolha da semente é de responsabilidade da noiva, e dizem que o amor durará enquanto a planta viver, por esse motivo, os casados devem cuidar sempre da planta. Outra tradição, é presentearem um ao outro com uma herança de família, no início da celebração. Por fim, eles seguem a de algo velho, algo emprestado e algo azul.
what their wedding cake looks like
Grande, contando com três andares, e redondo. A massa é branca, e o recheio de frutas vermelhas com creme de limão siciliano. Sua decoração imita renda, sendo feita com uma pastinha de limão siciliano também. No andar do meio, ganhando destaque, as iniciais deles são apresentadas em dourado. O bolo não contém topo. E para a decoração, também foram colocadas flores comestíveis.
….who smashes cake into whose face
Com certeza a Lauren esmaga na cara dele, e ele só faz aquela expressão de “��, tudo bem.”
who proposed to who first
É um casamento arranjado, então primeiros os pais deles que decidiram tudo. Mas o Stepháno com certeza fez um pedido depois, durante um jantar.
who walks down the aisle and who waits at the altar
Lauren entra pelo corredor, enquanto o Stepháno espera no altar com os olhinhos cheios de água.
what their wedding dresses / suits / other look like
Como o brasão do marquesado de Winchester leva a cor roxa, o terno usado por Stepháno leva essa cor em seu tom mais escuro. Sendo texturizado com pequenas linhas de linho em preto em seu corpo, sua lapela também leva essa cor, assim como sua gravata e lenço de bolso. Junto do lenço de bolso, há uma única flor de jacinto roxo solitário. Ele usa abotoaduras douradas, e um relógio de bolso de ouro também. Já o vestido de Lauren, não é o tradicional branco, possuindo um fundo lilás bem sutil. Conta com um decote canoa na parte da frente, e suas mangas são um pouco mais longas do que os cotovelos. Ele é bastante justo até a cintura, onde um cinto delicado de diamantes bordados divide a parte mais fluída do vestido. A saia é esvoaçante, e sua calda é longa, assim como o véu, também lilás. Seus acessórios são, em sua maioria, de diamantes, exceto pelo acessório azul da tradição.
what their wedding colour scheme is and what sort of decor they have
Por ser uma celebração no campo, a decoração principal são as flores, e tendo o roxo como cor principal, contam com jacinto, tulipas e lavanda. O ambiente também conta com alguns troncos envernizados, nos quais tecido roxo é enrolado com cordão de luzes, que serão responsáveis por um ambiente aconchegante durante à noite. Os móveis que são usados na decoração, são de madeira escura, e todos os detalhes em metais são dourados..
what flowers are in the bouquet
Jacinto roxo, que são as flores do marquesado Winchester. Mas o Stepháno pediu que colocassem alguns narcisos brancos também, suas flores preferidas.
what their vows are ( eg poetry, traditional, improvised etc. )
São os votos tradicionais mesmo.
if anyone’s late to the wedding
Se alguém chegou, a mãe do Stepháno teve um treco.
who gives speeches at the reception
Eu imagino que os pais de ambos façam os discursos. O pai do Stepháno com certeza fala sobre como conquistaram o marquesado, e ele criou o Steph, e conta alguma história engrçada de quando ele era pequeno.
who catches the bouquet
Pode ser a melhor amiga da Lauren? Porque eu AMO um clichê.
what their wedding photos are like
São bem planejadas. Eu imagino uma foto principal com ela sentada em um trono, e ele ao seu lado, os dois se olhando bem olhos nos olhos, talvez uma das mãos do Stepháno no ombro dela. So cute!! Mas no gerão são todas bem artísticas. Não vejo fotos deles se beijando, talvez uma que um deles tenha tirado mesmo???
what sort of food they have at the reception
Um banquete bastante elegante, com frutos do mar e também carne vermelha à quem desejar. Saladas bastante elaboradas, champanhe, vinho e bourbon. Tudo o que títulos deles dão direito.
who cries first during the ceremony
A mãe do Stepháno tá chorando desde uma semana antes. Mas acho que os pais da Lauren também? E talvez a melhor amiga? Sim, com certeza.
what their rings are like
O da Lauren são dois: o anel de noivado, de arco dourado e com um diamante grande no centro, com uma pequena pedra roxa de cada lado dele. E também a aliança, grossa e lisa, com o nome de Stepháno incrustado dentro. Já Stepháno usa um anel mais grosso, com o brasão da família entalhado, também de ouro, mas sem qualquer pedra entalhada. O nome da Lauren também está entalhado no arco interior.
what sort of favours they have
Os doces possuem as iniciais deles em cores douradas, e eles dão aos convidados mini garrafinhas de bebida, com suas iniciais desenhadas junto do brasão de Winchester.
where they go for their honeymoon
Provavelmente para uma das casas dos Winchester’s, já que ele não pode se afastar muito dos negócios da família. Mas eles farão muitas viagens, sempre que ela quiser.
something memorable that happens during the party / ceremony
O irmão mais novo do Stepháno precisando dançar com a avó da Lauren. Esse momento vai ser lembrado para sempre!
who officiates the ceremony
O pastor Stewart, por serem protestantes.
what song their first dance is to
A valsa tradicional, com certeza.
#inscmnies#❛ 、 𝒇𝒆𝒂𝒕. ╱ stepháno&lauren. ❜ ≽#❛ 、 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓. ╱ stepháno chevalier. ❜ ≽#❛ 、 𝒉𝒂𝒍𝒇. ╱ pearl. ❜ ≽#❛ 、 𝒐𝒇𝒇. ╱ answered. ❜ ≽
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was it two wills? one mirror holding us dearer now...
Exatamente como imaginara que aconteceria, quando fizera sua escolha de fugir no dia de seu próprio casamento, Soojin viu sua vida ruir bem diante de seus olhos. Tudo o que tinha sido e construído desde o nascimento estava escorrendo por entre os dedos, como areia seca, sem que pudesse fazer nada a respeito. Afinal, estava completamente ciente que não eram nada mais do que as consequências de seus atos. Um contrato com o Universo que selara de maneira silenciosa, enquanto chorava no banho, afogando-se em angústia.
Não era triste, mas excruciante, perder tudo de uma vez. Sua família, o emprego, o noivado. A vida perfeita que já estava planejada. Vez ou outra pegava-se encarando as paredes com manchas de mofo de seu novo lar, bastante precário se comparado aos lugares que passara durante a vida, e pensava se tinha mesmo valido a pena. Ou se valeria um dia. Se ainda sentiria o prazer de olhar para trás e ter certeza de suas escolhas. Por enquanto, apenas sentia-se como a garota tola e patética que alegavam ser, que tinha jogado um bom futuro para o alto em troca de uma bobagem. Sim, finalmente tinha a liberdade que tanto sonhara, mas o que preço? Sentir-se estranha e vazia o tempo inteiro, como se um pedaço seu tivesse sido arrancado violentamente e não pudesse ser remendando. Aquilo não parecia bom, não parecia uma troca justa.
Sem emprego, tendo que vender cada vez mais de seus itens pessoais valiosos para manter a casa e transformá-la em um lar com mobílias e artigos de decoração minimamente decentes, estava sempre se preocupando até quando suas reservas iriam durar. Por mais que o primo morasse na torre vizinha, sabia que Jinyoung não poderia fazer muito por ela, considerando que a situação do outro não era muito diferente. Teria que aprender a se virar sozinha, de um jeito ou de outro.
Decidida a enfrentar seus problemas de frente, esperou até segunda-feira para colocar-se de pé logo cedo pela manhã e aprontar-se para sair. Iria procurar emprego. Não podia arriscar que seu belo rosto ganhasse rugas de preocupação por pensar tanto em sua condição financeira. Ainda não estava desesperada, não pretendia cnadidatar-se a qualquer coisa que aparecesse, por isso pensava em lugares onde poderia buscar ajuda, cobrar um favor, talvez. Lugares onde seu pai ainda não tinha interferido e proibido que ela entrasse, pelo menos. E, obviamente, que poderiam pagar um salário que a tirassem do condomínio em decadência.
Apertando o casaco mais junto ao corpo enquanto os saltos do sapatos ecoavam solitários pela rua vazia, Soojin sentia as pálpebras pesando com o sono e o corpo completamente desconfortável com a temperatura tão baixa pela manhã. Queria muito voltar para casa, para as suas cobertas e chorar um pouco mais. Não que chorar fosse resolver qualquer de seus problemas, mas ajudava a dormir. E essa vontade tomou proporções estratosféricas ao, de repente, perceber que não estava mais sozinha. Não pelos passos que começaram a ecoar junto aos seus, mas a voz. Aquela voz que reconheceria em qualquer lugar do mundo. Especialmente desde o dia do casamento, considerando que pertencia a uma das pessoas que não pretendia encontrar nunca mais em sua vida: seu noivo.
━━ Olá, querida. ━━ O sarcasmo preenchia a voz grave de Hwang Seohyuk, fazendo com que um arrepio de terror cortasse a pele de Soojin.
A mulher precisou de um segundo ou dois para respirar fundo e manter o controle sobre seu corpo. Travou o maxilar e limpou a expressão, querendo livrar-se de qualquer sentimento que pudesse servir de munição para o outro: ━━ O que você quer, Seohyuk? ━━
Por mais simples que pudesse ser a pergunta, pareceu ser o bastante para mexer com a paciência do outro. Por dentro, Soojin sentia o receio e o nervosismo crescendo, dentre todos os sentimentos que tivera por seu noivo, e nenhum deles sendo amor, medo nunca fora um deles. Entretanto, ela nunca havia desafiado os limites de Seohyuk. Não sabia até onde ele podia ir ou do que era capaz quando perdia a calma. E não estava disposta a fazer qualquer experimento em uma rua vazia, quando o sol tímido sequer se atrevera a sair inteiramente de seus esconderijo por entre as nuvens.
━━ Não sei se você lembra, mas nosso casamento estava marcado para dois meses atrás. ━━ O homem disse por entre os dentes, fitando os olhos de Soojin, disposto a intimidá-la.
Por mais que fosse uma tarefa árdua, ela decidira sustentar aquele olhar carregado de ressentimento enquanto respirava fundo mais algumas vezes. ━━ Como poderia esquecer? ━━ Disse então, baixinho. Passando recbido da maneira como o cenho do noivo franziu brevemente, mas ainda assim era difícil imaginar o que poderia estar passando pela mente dele.
Ele era um homem bonito, bem-apessoado. Alto, com um corpo invejável e traços fortes. Mas aquela era uma combinação perigosa. Seus traços atraentes podiam facilmente tornar-se assustadores. Como naquele momento em que tinha o maxilar trancado, o cenho franzido e os olhos negros e bastante expressivos fixos nela. Atrevendo-se a baixar os olhos brevemente, deparou-se ainda com as mãos dele fechadas em punhos, como se estivesse tentando se controlar.
Para o total alívio de Soojin, ele recuou alguns passos. Exalando audivelmente, exasperado, correndo os dedos pelos cabelos escuros e bem penteados de maneira impaciente. Frustrado, absolutamene frustrado. Ele manteve-se de costas para Soojin por alguns segundos, o bastante para que ela se perguntasse se deveria tirar o celular da bolsa e tentar chamar por ajuda. Afinal, estava completamente desconfortável na presença dele.
━━ Você vai voltar para casa comigo, Soojin. Acabou a palhaçada, entendeu? ━━ Seohyuk disse de repente, voltando-se para a mulher com o indicador direito apontado diretamente para o rosto dela, intimando-a a obedecer.
Foi a vez dela franzir o cenho em estranheza ao que escutara. Trocando o peso do corpo de perna, cruzou os braços a frente do corpo ao que desviava os olhos para a rua ainda vazia atrás do homem, escolhendo cuidadosamente as palavras para respondê-lo. Porém, não havia nenhuma resposta elaborada que pudesse dar. Ela era simples, objetiva:
━━ Não. ━━ Soojin rebateu da maneira mais firme que conseguia. ━━ Não sei se não ficou claro quando não apareci para aquela droga de casamento, mas acabou, Seohyuk. Não vou me casar com você.
A frustração de Seohyuk cresceu em questão de instantes para raiva. Era claro, fácil de ler não só em sua expressão colérica, mas em sua postura agressiva, pronto para atacar. Por isso, Soojin recuou alguns passos de maneira cambaleante, abrindo ainda mais distância entre os dois. Por precaução, desencaixou os pés dos sapatos de salto, para o caso de precisar correr. Aquilo era terrível, tão assustador que fazia com que congelasse de medo ao mesmo tempo em que precisava preparar todo o corpo para uma fuga. Uma vez mais, experimentava um sentimento novo que não era nada agradável.
━━ Você não vai me fazer de idiota desse jeito. Você não sabe o que fez!
━━ E não quero saber! ━━ Soojin cortou-o, erguendo um tanto a voz para que fosse o suficiente para fazê-lo parar de falar. Realmente não tinha interesse em como tinha lidado com a situação diante de um evento para 400 pessoas. Não era mais interesse seu, não era algo que tivesse a mínima intenção de consertar. Que Hwang Seohyuk sofresse sozinho com a situação, como troco pelos anos de um noivado banhado a descaso. ━━ Agora, suma da minha frente.
━━ Eu vou voltar para te buscar. ━━ Ele insistiu, ignorando propositalmente o que ela dissera. ━━ Esteja pronta esta noite, querida.
━━ Não se atreva a aparecer por aqui de novo ou você vai acabar na delegacia, querido. ━━ Soojin ameaçou, sendo a sua vez de apontar o indicador para o rosto dele. ━━ Eu vou acabar com a sua vida, Seohyuk, eu juro!
Se precisasse ser honesta consigo mesma, Soojin sabia que era palavras vazias. Não saberia como cumprir sua ameaça, se realmente precisasse. Nãosem que mentisse descaradamente e traísse alguns de seus princípios. Assim, esperava que o trunfo do homem também fosse o seu; apesar de ter testado a paciência de Soojin por diversas vezes, nunca havia levado-a a um nível extremo. Aquele ponto onde racionalidade alguma a traria de volta aos seus sentidos. Contava que ele tivesse isso em mente e considerasse que suas ameaças poderiam ser sérias.
O que pareceu acontecer quando ele trocou de postura. Todo o corpo parecendo mais relaxado. Vencido, como ela pensava, em todo o seu atrevimento. O que culminou em Soojin também relaxar a postura, sair da defensiva. Ainda que tivesse os olhos sobre a figura alheia com toda a sua atenção.
━━ Essa conversa ainda não acabou, Soojin.
Por mais que estivesse pronta para rebater, não foi necessário. Seohyuk não esperou por uma resposta para dar as costas à noiva e sumir na rua lateral pela qual provavelmente tinha surgido. Soojin aguardou pacientemente até que realmente tivesse perdido-o de vista, só então ousou soltar a respiração que nem mesmo percebera que estivera segurando. O suspiro que escapara pelos lábios não era de alívio. Ela sabia que sua paz estava com os dias contados.
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𝐛𝐚𝐧𝐠 𝐛𝐚𝐧𝐠, 𝐦𝐲 𝐛𝐚𝐛𝐲 𝐬𝐡𝐨𝐭 𝐦𝐞 𝐝𝐨𝐰𝐧 (𝘱𝘰𝘷)
24 DE NOVEMBRO DE 2020, 20H.
Desde de o dia anterior que Geneviève parecia mais um zumbi; era como se existisse, mas não estivesse vivendo de verdade. Depois da conversa com Maxine, Penélope e Valentin, a garota correu para o dormitório de Cédric tentando sentir alguma coisa que não fosse aquele vazio desesperador, que era capaz de fazê-la não chorar, mas soluçar toda vez que lembrava de tudo. Flashes do dia após a festa de Halloween, quando cedeu à sua saudade pelo ex-namorado; o presente que ele a deu; as semanas seguintes de sorrisos e educação, um relacionamento melhor do que tiveram em vários meses; ela correndo para a delegacia para defendê-lo do pai. E então, tudo o que viveu com a melhor amiga, como havia ficado destruída ao descobrir a verdade sobre os pais e como tinha dito na praia à ela que independentemente de tudo, Penny sempre seria sua família e a única que tinha certeza que nunca a decepcionaria. Todas aquelas lembranças boas foram substituídas pela capa da Vogue e os dizeres de “acho que depois de algum tempo ficou claro pra mim que a Pénelope é a mulher da minha vida então não há motivo pra esperar quando se conhece alguém que muda a sua vida”.
Apesar de ter tentado tapar o buraco com sexo e álcool e apesar de aquilo ter resolvido o problema momentaneamente, não podia simplesmente se mudar para o dormitório de Cédric ou para a casa de Atlas. Precisava encarar o silêncio às vezes, por mais desesperador e solitário que pudesse parecer. De volta ao apartamento no dia seguinte, Viv sentou-se na sua cama por horas encarando o teto, não pensando em nada e pensando em tudo ao mesmo tempo. O pior de tudo, na visão da d’Harcourt, não era nem o noivado em si; não, ela sabia que apesar de estar muito decepcionada e magoada pela Pendragon, a garota não desceria tão baixo a ponto de se envolver romantica ou sexualmente com Maxine. Mas isso, no fim das contas, era o de menos. Para Geneviève, ter descoberto a coisa toda como se fosse apenas mais uma foi o pior, era como se tivesse sido jogada à escanteio, ignorando o fato de que conhecia Maxine e Penélope desde muito crianças. Além disso, a publicidade da coisa toda apenas a lembrou de que mais uma vez estava sendo exposta à um tipo de atenção que não queria, sendo chamada de corna pelos corredores da escola que não teve coragem de pisar desde que recebera a notícia.
Não conseguia decidir por qual dos dois se sentia pior. É claro que ela e Maxine já haviam terminado há muito tempo e ele tinha todo o direito de casar, transar e seja lá o que fosse fazer com quem quisesse. Contudo, apesar de toda dor e de todas as brigas, ela ainda gostava de pensar que havia um certo cuidado, respeito e carinho. Havia provado que pelo menos da sua parte aquilo ao correr na primeira oportunidade e enfrentar os policiais, ao defendê-lo do Duque. Realmente pensava que apesar do fim de relacionamento conturbado, existiria um momento em que tudo ajeitaria, em que poderiam ser amigos novamente e conviver em harmonia, honrando o fato de serem amigos e confidentes desde os quatro anos de idade. Sabia que o Bourbon não era perfeito e sabia fazer besteiras como ninguém, mas gostava de pensar que existiam certos limites que ele não ultrapassaria. Infelizmente, estava errada. Sabia da relação conturbada dele com o pai e como ele sentia a obrigação de obedecê-lo porque era a sua única família, mas jamais imaginou que Max pudesse machucá-la daquela forma, não depois de ter ouvido seus segredos e deixado de lado qualquer ressentimento para ajudá-lo novamente. Acima de tudo, ao reler as palavras da entrevista pela vigésima vez em choque, uma dor dilacerante preenchia seu peito porque lia o que sempre quis escutar vindo dele, as palavras que nunca ouviu e agora as via em rede internacional, para todos lerem, dirigidas de forma falsa à sua melhor amiga.
E claro, Penélope. Aquela era a parte mais dolorida de todas. Sabia que uma hora ou outra ia ter que aceitar que Maxine seguiria em frente, que ele teria mesmo que assumir as responsabilidades da monarquia com ou sem ela. Só que jamais imaginou que seria com a sua melhor amiga, confidente, irmã de anos. Mesmo que fosse somente para agradar os respectivos pais, mesmo que fosse de fachada, Geneviève jamais humilharia ela daquela forma e, pior ainda, jamais faria qualquer coisa que fosse sem conversar com a melhor amiga antes, certamente não dar uma maldita entrevista para a Vogue. Aquilo era imperdoável, eram duas facadas ao mesmo tempo. Na sua cabeça apenas ecoavam as palavras da amiga de apenas algumas semanas atrás... Eles me decepcionaram de uma forma irreversível. Mas eu olho para você e tenho certeza que você jamais faria isso comigo e por essas e tantas outras razões, Penélope Pendragon, que você é e sempre será minha família. Como estava errada, como estava cega. E independente do que esteja acontecendo, se você quiser, vamos lidar com isso juntas. Sempre... Foi o que ela disse em resposta. Juntas parecia uma impossibilidade agora, independentemente de ela estar fazendo aquilo obrigada pelo pai, mesmo que não sinta nada por Maxine... Não conseguia lidar com a traição.
Geneviève sentia as lágrimas caírem novamente e dessa vez não fez nada para pará-las. Estava cansada de ficar fazendo o impossível para parar de se sentir mal, aqueles últimos meses pareciam que tudo estava sempre desmoronando, uma coisa atrás da outra. Com a cabeça encostada na cabeceira da cama, seus pensamentos descontrolados foram interrompidos pela vibração no próprio celular. Normalmente o desligaria ou ignoraria, porém pensou que poderia usar a distração. Mère - chamada de vídeo com letras enormes estava iluminado na tela do aparelho. O que poderia ser pior do que já estava passando? Sentia saudades da mãe, dos irmãos e do pai, naquele momento no qual não podia contar nem mesmo com a melhor amiga eles faziam muita falta. Apertou o botão verde e viu o rosto da mãe aparecer, o que apenas fez com que ela chorasse ainda. “Chérie, ah merci Dieu! Finalmente. Jacques! Jacques! Consegui falar com Genny”, disse ela, olhando para trás, provavelmente chamando o pai para aparecer na chamada de vídeo. Por mais brava que estivesse com eles e com tudo o que tinha descoberto, não era de ferro e precisava de um conforto familiar, mesmo que depois voltasse a ignorá-los. “Mon amour, je suis desolée. Fiquei sabendo o que aconteceu. Como você está? Fiquei achando que talvez Penélope tivesse conversado com você, mas pelo visto a notícia foi um choque para você também”. Viv assentiu, ainda incapaz de falar qualquer coisa. ❝ — J'ai envie de merde. Je veux juste disparaître.❞ — falou entre soluços, sabendo que agora que deixou as lágrimas caírem seria infinitamente pior para fazê-las parar. “Me dói te ver assim, chérie. Me dói que a primeira vez que consigo falar com você em várias semanas seja por causa de uma coisa dessas. Se eu pudesse tirar a dor de você e pegá-la para mim, eu faria. Você quer vir para casa, Vivi? Sem conversas paralelas, je promets. Rentre à la maison, ma chérie”. A loira considerou a proposta por um minuto. Poderia sim ir para casa e desaparecer por uns dias, talvez fosse a melhor coisa a fazer. Só que se fugisse daquele problema, estaria caindo nos braços de outro, que seria encarar os pais e a grande descoberta obscura sobre a herança familiar. ❝ — Tu sais, mamain, eu acho que talvez...❞
A fala da garota foi interrompida quando o pai entrou na tela. Ele a analisou por alguns segundos e disse: “Genny, o que aconteceu?”, perguntou ele, como se as lágrimas da filha fossem infundadas. Anne virou-se para o marido e falou: “Maxine e Penélope, Jacques. Eu te mostrei a reportagem hoje”, falou e Jacques assentiu, voltando a olhar para a filha. “Eu compreendo que você esteja magoada, mais cela devait arriver, Genny. Le duché me chamou, furioso e me contou o que você disse para ele. Eu comenei com ele que você não está agindo como você mesma ultimamente, mas ele não quis ouvir. Até tentei te defender, mas ele não quis saber e minhas mãos ficaram atadas. Je suis désolé, ma chérie, mais tu t'es apporté ça. Vous savez comment il est, você conhece ele a vida toda”, as palavras do pai martelaram na cabeça dela. Então o próprio pai a estava culpando por tudo; como se não fosse o suficiente Viv já estar sentindo que fora culpa sua por provocar o Bourbon pai, agora seu próprio genitor jogava aquilo na sua cara como se não fosse nada de mais. A boca abriu ligeiramente com a estupefação. Olhou para a mãe. ❝ — Mamain?❞ — chamou, esperando que houvesse algum apoio da parte dela. Anne Blanchet hesitou por um segundo, e então foi suficiente para a d’Harcourt mais nova. ❝ — Vous savez quoi? Eu nem deveria ter atendido essa maldita dessa ligação. Vocês não merecem nem ver as minhas lágrimas, quem dirá ter o privilégio de falar comigo. Não estou agindo como eu mesma? Você sabe por que, papai? Porque a vida toda eu fui ensinada a ser polida, honesta e simplesmente a garota perfeita, mas acontece que eu sou a porra da única pessoa que faz questão de ser dessa maneira, enquanto vocês ficam aí sentados numa pilha de dinheiro sujo. Eu não sei quem eu sou porque essa garota que vocês criaram, essa garotinha perfeita, rainha da escola que ia seguir os passos da família simplesmente nunca existiu de verdade. Foi uma invenção de vocês. E aí em um momento de fraqueza, de dor, no qual eu não posso nem confiar na minha própria melhor amiga eu recebo palavras vazias de solidariedade e de bônus uma culpa para carregar por aí?❞ — perguntou, incrédula em como tudo aquilo poderia estar acontecendo. Era como se as pessoas que ela sempre confiou estivessem caindo uma a uma na sua frente. ❝ — Quando um dia você estiver atrás da grades por fraude, corrupção e lavagem de dinheiro, vou fazer questão de te visitar só para te falar que ah, tu t’es apporté ça.❞ — adicionou, cuspindo as palavras e sentindo que as mãos tremiam cada vez mais. Olhou dessa vez para a mãe, como se tivesse sido ferida. ❝ — Você sempre me ensinou a ser a minha própria pessoa, a mulher independente e forte, mas me deixa indignada que o seu silêncio é o mais ensurdecedor de todos. O que aconteceu? Onde foi que você largou a mulher forte e obstinada para se tornar a cadelinha de Jacques Auguste Olonde, a ponto de nem conseguir defender a própria filha? Vocês dois me envergonham, não ao contrário. Tudo o que eu disse para a merda daquele Duque safado não é nem um terço do que eu gostaria de ter dito. Se vocês acham que eu sou uma vergonha por causa disso, por ser verdadeira à mim e às coisas que eu acredito, por ser íntegra e não querer conluir com sujeira, alors très bien. Queimem meu nome da tapeçaria da família, cortem meus cartões de crédito, eu não to nem aí. Amusez-vous bien!❞ — falou, apertando o botão vermelho que encerrava a chamada logo em seguida e jogando o celular para longe na própria cama. Esperava que ele ficasse no meio das cobertas e se perdesse em uma fenda no espaço-tempo contínuo ou uma merda dessas. Levantou-se e encarou o próprio reflexo no espelho. Pela primeira vez desde a noite anterior, parecia mais brava do que magoada.
You dont need them. You don’t need anyone. You’re better than this. You’re better than all this bullshit. Fuck them, fuck them all, fuck every one of them. Stop trusting them. Stop believing them all. Self made, bitch.
#- play no tears left to cry#- play todo mundo vai sofrer#ficou grande mesmo fodase !#everyone saw a queen but inside she was 𝐎𝐍 𝐅𝐈𝐑𝐄 ; crashing and burning. ‘𝓹𝓸𝓿’
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Aviso de conteúdo: rejeição, abuso emocional, isolamento, morte de ente querido, acidente automobilístico, cemitério, perder-se
MAG 013 – CASO 0161301 “SOZINHA”
ARQUIVISTA
Certo, vamos tentar assim.
NAOMI
Sério? Esse negócio funciona? Deve ter uns trinta anos.
ARQUIVISTA
Eu sei, mas obtivemos sucesso com ele para gravar declarações quando... programas de captação digital falharam.
NAOMI
É, bom, maneira de falar. Vocês precisam de equipamentos melhores.
ARQUIVISTA
Acredite, estamos tentando. Ainda assim, o gravador funciona bem como material de apoio, e posso fazer a transcrição mais tarde, então agora por gentileza...
NAOMI
É sério isso? Você quer mesmo que eu conte a minha história nesse ferro velho? Já entendi por que ninguém leva vocês a sério.
ARQUIVISTA
Você não tem obrigação de falar conosco.
NAOMI
Não, eu só.... Eu acho que estou meio desesperada. O último investigador paranormal riu da minha cara quando eu sugeri falar com vocês. Então, e-eu acho que terão de acreditar em mim.
ARQUIVISTA
Algo nessa linha.
NAOMI
Muito bem, onde paramos?
ARQUIVISTA
Talvez seja melhor começar de novo. Nome, data, assunto, etc. Não estou certo de que a gravação anterior terá recuperação.
NAOMI
Certo. Meu nome é Naomi Herne, e vim fazer um depoimento sobre os eventos que se seguiram ao funeral do meu noivo, Evan Lukas. A data é 13 de janeiro de 2016.
Para ser honesta eu nem tenho certeza de que deveria estar aqui. O que aconteceu foi estranho e, está bem, não consigo pensar em uma explicação racional para isso, mas eu estava transtornada. Ainda estou. Acho que vou embora. Eu devo ter imaginado a coisa toda. Ele se foi e isso foi tudo.
ARQUIVISTA
É sim possível. Pode estar tudo em sua cabeça, mas ainda assim temos a pedra.
NAOMI
Aquilo pode ser... Eu não sei. Eu nem sei o que pensar.
ARQUIVISTA
Use o tempo que precisar.
NAOMI
Espera, onde você vai?
ARQUIVISTA
Respeitarei sua privacidade enquanto você faz o seu depoimento.
NAOMI
Tá bom, é só... Poderia ficar, por favor? Eu não quero ficar sozinha.
ARQUIVISTA
Muito bem. Então desde o começo.
NAOMI
Certo. Eu acho que começou quando eu conheci Evan. Eu nunca fui do tipo sociável. Eu sempre me senti mais confortável sozinha, sabe? Meu pai morreu quando eu tinha 5 anos, e minha mãe passava tanto tempo trabalhando para pôr comida na mesa que eu quase não a via. Eu nunca sofri bullying na escola, nem nada do tipo. Quer dizer, para sofrer bullying eu teria de ser notada, e me certifiquei que não seria. A mesma coisa no ensino médio e até mesmo na universidade em Leeds. Enquanto todos se mudavam para pensões no segundo ano, eu fiquei em uma aconchegante kitchenette na habitação universitária. Eu sempre fui mais feliz sozinha.
Bom, mais feliz não seria bem o termo correto. Às vezes é meio solitário. Eu ouvia risadas vindo de outros quartos no prédio, ou avistava um grupo de amigos conversando no sol lá fora, e por vezes meio que gostaria de vivenciar um pouco disso, mas nunca me incomodou de verdade. Eu gostava da minha própria companhia e estava confortável comigo. Eu não precisava de outras pessoas e nem elas precisavam de mim.
O único de que parecia verdadeiramente preocupado com isso era o pastor David. Ele era o capelão, eu via ele em algumas ocasiões quando o trabalho ou o stress me afetava. Minha mãe é metodista e eu me sentia mais confortável para falar com ele do que qualquer outro conselheiro secular. Ele costumava de falar que não era natural para as pessoas viverem em isolamento, que somos criaturas comunitárias por natureza. Eu lembro ele que sempre dizia que ele se “preocupava que poderia me perder.”
Até então eu não sabia o que ele queria dizer com isso. Agora acho que sei.
Enfim, o ponto é que há três anos eu me formei e deixei Leeds com uma graduação em Química e nenhum amigo de verdade com quem conversar. E por mim estava tudo bem.
Eu consegui um emprego de técnica instrutora de ciências em Woking. Não pagava bem e os alunos eram um bando de esnobes, mas era perto de Londres e eu poderia me candidatar a vários cargos de meu real interesse. Foi em uma dessas entrevistas de emprego que conheci Evan.
Ele pretendia o mesmo cargo que eu – assistente de laboratório em um dos departamentos da UCL Bioquímica. Ele conseguiu a vaga no final, mas eu não me importava. Ele era tão diferente de qualquer um que conheci antes. Ele puxou conversa comigo antes da entrevista, e me surpreendi comigo mesma respondendo de volta. Quando ele me fazia perguntas, eu não me sentia insegura nem preocupada com minhas respostas, eu simplesmente me vi contando a esse estranho tudo a meu respeito, sem nenhum peso na consciência. Quando ele foi chamado para a entrevista eu até senti uma pontinha de uma dor que nunca havia sentido antes. Tudo isso por um estranho que eu mal conhecia dez minutos atrás.
Quando eu saí do prédio após minha desastrosa entrevista e vi que ele estava esperando por mim... Não consigo pensar em outro momento em que estive mais feliz.
Nós saímos, namoramos e gradualmente começamos a morar juntos. Eu tive dois namorados no passado – ambos relacionamentos de curta duração que terminaram abruptamente. Em ambos casos eles disseram que foi porque nunca sentiram de verdade que que eu os deseja por perto e, pensando bem, era meio que verdade. Com Evan era diferente. A presença dele nunca me impediu de ser eu mesma ou invadiu espaços que eu via como meus.
Tudo a respeito de estar ao lado dele me era tão natural que quando ele me disse que me amava, a única surpresa foi a realização de ainda não havíamos nos declarado ainda. Ele tinha amigos também, muitos amigos, como ele não teria? E ele me levava para encontrá-los quando eu estava a fim, e quando não estava ele me deixava à vontade. Após um ano com ele eu de fato possuía algo que, talvez, poderia ser chamado de vida social e, mais que isso, eu não odiei. Normalmente eu revirava os olhos a quem dizia que o companheiro “o completava” mas eu sinceramente não consigo pensar em outra descrição de como era estar com Evan. Eu o pedi em noivado depois de apenas dois anos e ele aceitou.
Vou pular a parte em que ele morre. Faz só um ano, e eu não quero perder outra hora chorando em cima da porcaria desse seu gravador. Era congênito, foi o que disseram. Um problema no coração. Sempre esteve lá, mas nunca foi diagnosticado. Sem aviso. Uma chance um milhão. Blá. Blá. Blá. Ele se foi. Só foi. E eu estava sozinha de novo.
Não havia ninguém com quem eu pudesse conversar a respeito. Todos os meus amigos eram os amigos dele, e com a partida dele não me parecia certo vê-los. Eu sei, tenho certeza de que eles não teriam se importado, teriam dito que eram meus amigos também, mas nunca me convenci a tentar. Era mais confortável, mais familiar, ficar só e pensar que Evan havia sido apenas um sonho maravilhoso do qual agora eu havia despertado.
Eu não me lembro da semana entre a morte dele e o funeral. Sei que deve ter existido, mas não tenho nenhuma memória a respeito. Após sair do hospital, o próximo acontecimento que está claro na minha mente é pisar dentro daquela enorme, austera casa. Eu não lembro onde ficava, algum lugar em Kent, eu acho, e eu devo ter sido informada do endereço por algum parente do Evan que organizou o funeral. Era tão estranho. Evan nunca falou falou sobre a família dele. Ele dizia que não se dava bem com eles porque eram muito religiosos, algo que ele nunca foi. Eu nem os conhecia, nem os visitei, nem sabia o nome deles, até onde me lembro. Mas eles deveriam saber o bastante a meu respeito para terem me convidado, e de alguma forma eu cheguei no local certo. Da mesma forma eles arcaram com a responsabilidade pelo funeral. Eu não estava em condições de organizar nada.
A casa era muito grande e muito antiga. Havia um portão alto que a separava da estrada principal, e exibia o nome “Casa Moorland” gravada em uma coluna de pedra. Eu dirigi até lá sozinha, meu velho Astra Vauxhall usado reclamando o caminho todo. Lembra daquela tempestade que aconteceu no fim de março do ano passado? Bem, eu nem notei.Pensando agora, eu não deveria nem ter dirigido, mas na hora isso não ficou registrado. As árvores se curvavam ameaçadoramente quando finalmente estacionei na Casa Moorland, e imediatamente eu perdi o único chapéu formal que eu tinha para o vento. Evan me disse uma vez que sua família tinha muito dinheiro, e olhando o lugar eu entendi o motivo do funeral acontecer ali. Do outro lado dava para ver o que parecia ser um mausoléu bem conservado. O local do último descanso dos ancestrais do Evan, e logo, imaginei, do próprio Evan. Esse pensamento me fez chorar de novo, e foi comigo nesse estado: aos prantos, descabelada e encharcada de chuva, que a porta se abriu.
Eu não sei como esperava que fosse o pai do Evan. Sabia que ele não seria igual ao homem complacente e charmoso pelo qual me apaixonei, mas o estranho de feições endurecidas que me confrontou logo na entrada ainda me vem como um choque. Era como olhar para Evan, mas como se a idade houvesse drenado toda a alegria e afetuosidade de dentro dele. Eu ia me apresentar, mas ele balançou a cabeça e sinalizou para dentro, para uma porta depois do corredor às suas costas, e falou as únicas palavras que ele dirigiu a mim. Ele disse: “Meu filho está ali. Ele está morto.”
E ele se virou e foi embora, me deixando abalada, sem outra opção a não ser seguir seus passos para dentro.
A casa estava cheia de gente que eu não conhecia. Nenhum dos rostos adoráveis e receptivos que eu teria reconhecido como um dos amigos de Evan foi avistado dentre os soturnos membros de sua família. Todos eles exibiram a mesma expressão austera do paii, e pode ser minha imaginação, mas eu poderia jurar que quando eles olhavam para mim seus olhares eram repletos de algo sombrio. Raiva, talvez? Acusação? Deus sabe quanta culpa eu sentia pela morte dele, apesar de não saber por quê. Nenhum deles falou comigo, nem um com outro. E casa estava tão quieta e parada que diversas vezes senti que era difícil de respirar sob o peso do silêncio.
Finalmente cheguei no salão onde ele estava disposto. Evan, o homem com quem eu ia me casar, estava deitado ali naquele caixão de carvalho brilhante, que de alguma forma parecia grande demais para ele. O caixão estava aberto, e eu pude vê-lo, vestido com um terno preto perfeitamente ajustado. Percebi que eu nunca tinha visto ele vestir um terno antes. Como tudo em sua morte, parecia completamente alheio ao que ele havia criado para si. Eu lembro de ter presenciado o funeral do meu pai quando era muito jovem. Eu lembro dele deitado lá, depois dos agentes funerários terem feito seu trabalho. Meu pai parecia sereno, em paz, como se ele tivesse aceitado a calmamente a realidade que era seu falecimento. Aquilo me confortou, como criança, apesar do efeito para diminuir a acentuada sensação de perda. Não havia nada daquilo no semblante de Evan. Em sua morte ele pareceu ter adquirido a mesma dureza e censura que eu vi em cada membro de sua silenciosa família, que o reivindicava como um deles.
Eu não sei por quanto tempo eu fiquei ali em pé. A mim pareceram segundos, mas quando dei meia volta eu quase gritei ao ver dúzias de figuras sombrias paradas ali, olhando para mim. O restante da família Lukas estava em pé, aguardando sem dizer uma palavra, como se eu estivesse entre eles e sua presa. O que, posso supor, de certa forma, eu estava. Enfim, um velho tomou a frente. Ele era baixo e corcunda por conta da idade, o paletó preto se enrugava ao redor do corpo como pedaços flácidos de pele. Ele falou: “Está na hora de você ir embora. O sepultamento é reservado à família. Estou certo de que quer ficar sozinha.”
Eu tentei responder, mas as palavras ficaram presas em minha garganta. Eles ficaram de pé ali, esperando eu responder ou sair, e percebi que o velho estava certo. Eu queria sair, ficar sozinha. Não importava para onde, mas eu precisava ir, sair daquele lugar horroroso repleto daqueles espectadores estranhos e silenciosos. Eu saí correndo deles direto para a tempestade. Dentro do carro eu dei a partida e comecei a dirigir. Eu não sabia para onde estava indo. E mal conseguia enxergar alguma coisa através das lágrimas e a chuva, mas não importava. Desde que eu seguisse em frente, contanto que não tivesse que parar e pensar no que havia acontecido.
Pensando bem, a única coisa que me surpreende nesse acidente é que não foi grave o bastante pra me matar.
Quando dei por mim novamente, me vi no meio de um descampado, razoavelmente distante da estrada. As marcas deixadas para trás mostravam onde derrapei na lama. Por sorte não bati em nada e nem capotei, mas saía fumaça do motor do meu pobre Astra, e ficou claro que eu não iria a lugar algum. Estava escuro e o relógio do painel mostrava 23:12. Meu celular mostrava o mesmo horário. Eu havia chegado à Casa Moorland à seis da manhã, como havia sido instruída. Teria eu dirigido por horas, ou teria passado muito mais tempo junto do corpo do Evan do que imaginei? Eu não havia batido em nada, então não poderia ter perdido a consciência. Será que fiquei sentada dentro do meu carro fumacento todo esse tempo?
Tanto faz. A chuva caía forte e eu precisava de ajuda. Tentei ligar para o serviço de emergência ou usar o GPS do celular, mas a tela só mostrava “SEM SERVIÇO.” Eu respirei profundamente, tentando reprimir o pânico, e saí de dentro do carro. Fiquei ensopada em menos de dez segundos enquanto lutava contra a enxurrada até a estrada. Não dava para ouvir mais nada exceto o vento uivante, e não havia nenhuma luz de farol à vista. Sem ter ideia de onde estava, decidi virar para direita e comecei a andar. Tentei usar o celular de novo, mas quando peguei a bolsa vi que a chuva a havia encharcado completamente. Pressionar o botão de ligar apenas confirmou aquilo eu já suspeitava: meu celular não estava funcionando. Fui tomada pela raiva, toda a amargura e fúria que foi se acumulando durante os piores dias da minha vida vieram à tona e eu joguei aquele pedaço inútil de plástico no chão. O lado que bateu no pavimento se estilhaçou, aí quicou para o lado e desapareceu na lama espessa.
De repente eu senti muito frio de pé ali na estrada. Chuva desabando, lágrimas escorrendo sem parar, e completamente sozinha. Eu continuei andando, desesperadamente esperando ver alguma luz à distância, mas não havia nada além de escuridão e a chuva intensa caindo sobre milhas de campo em toda direção. Eu não estava usando relógio, e sem celular não fazia ideia de quanto tempo andei. O frio entrava pelas minhas roupas de funeral ensopadas e eu tremia, caí de joelhos no chão e estava prestes a desistir. Não havia nenhum carro a caminho, e eu não fazia a menor ideia de onde estava indo.
Foi então que notei que havia parado de chover. Enxuguei as lágrimas dos olhos e vi que um nevoeiro havia se formado ao meu redor, e que não conseguia enxergar nem meio metro à distância. Eu continuei andando, apesar da neblina parecer me deixar com mais frio ainda. A névoa parecia me seguir por onde eu ia e parecia me rodear em um movimento estranho e intencional. Você vai me achar uma idiota, mas me parecia quase maligna. Eu não sei o que ela queria, mas de alguma forma eu tinha certeza que ela estava querendo alguma coisa. Não havia uma presença, entretanto, não era como se outra pessoa estivesse ali, era... Aquilo me fazia sentir completamente abandonada. Eu comecei a correr, seguindo o que conseguia ver do caminho da estrada na esperança de chegar ao outro lado, mas ela parecia ter chegado ao fim.
Eu não sei exatamente quando o duro asfaltamento da estrada se transformou em terra e grama, mas percebi após poucos minutos que eu havia saído do caminho. Tentei voltar, mas não estava mais lá. Tudo que restou era a névoa e vislumbres dos contornos de árvores desfolhadas. Suas linhas escuras se dobravam em ângulos rígidos, e quanto mais eu tentava me aproximar delas, ao invés de ficarem mais nítidas, as árvores pareciam sumir na noite nebulosa e eu as perdia de vista. Ao me ajoelhar, tive a surpresa de notar que o chão onde eu estava não estava molhado. A terra batida estava úmida por causa da névoa mas não parecia ter chovido ali. Meu desespero logo se transformou em medo, e eu continuei andando para frente, para dentro da neblina.
Mais tarde notei que a noite deveria estar escura demais para poder enxergar a neblina. Não havia luz para ser refletida, e a lua havia sido encoberta pelas nuvens de tempestade a noite toda, e apesar disso eu conseguia vê-la claramente. Ondulante, cinza-chumbo e sem nenhum odor. Conforme andava eu avistei mais formas se aproximando.
Placas escuras de pedra espetadas para fora da terra, tortas e quebradas. Lápides. Elas se espalhavam por todas as direções, e o leve desfocamento da névoa não ajudava em nada para abrandar o peso da presença delas. Eu não parei para lê-las.
Continuei andando até que cheguei no centro do que só posso assumir que era um pequeno cemitério, e ali eu encontrei uma capela. O alto do campanário foi perdido na escuridão e as janelas estavam escuras. Comecei a sentir alívio, achando que devia ter encontrado algum sinal de vida afinal. Circulei a propriedade, andando na direção de onde presumi que ficaria a porta da frente. Enquanto andava notei que haviam manchas nas janelas mas, sem nenhuma iluminação não conseguia ver o que formava. Finalmente alcancei a frente da capela e quase perdi o chão. Em volta dos puxadores das portas havia uma grossa corrente de ferro. Não seria ali que eu encontraria refúgio.
Cheguei bem perto de tomar medidas drásticas naquele ponto. Comecei a gritar, chamar por socorro, mas a voz parecia abafada e desaparecia quase assim que saía da minha garganta. Ninguém me ouviu, mas eu continuei gritando por mais um tempo, apenas para ouvir o ruído, mesmo que ele parecesse morrer assim que tocava a névoa. Era inútil e quando parei senti um formigamento por forçar o ar úmido para dentro dos pulmões.
Era nauseante e pesado e decidi que precisava fazer alguma coisa. Comecei a procurar no chão a pedra mais pesada que conseguisse encontrar. Eu ia entrar naquela igreja, nem que precisasse quebrar uma janela. Qualquer coisa para sair da neblina. Tinha certeza que uma hora alguém iria me encontrar.
Notei que uma das lápides estava meio desgastada pelo tempo, e um pedaço dela havia caído no chão. Tinha uma cruz gravada nela, e o pesado pedaço de pedra agora jazia encoberto pela terra. Eu me abaixei para levantá-lo, mas nisso eu vi uma coisa que me deixou paralisada. A cova estava aberta. E estava vazia.
Não havia sido cavada, apenas. O buraco era limpo, retangular e fundo, como se estivesse pronto para um sepultamento. Lá no fundo havia um caixão. Estava aberto, e não tinha nada dentro. Eu me afastei, e quase caí dentro de outra cova aberta atrás de mim. Olhei em volta do cemitério sentindo o pânico aumentar. Todas as covas estavam abertas e estavam todas vazias. Até entre os mortos eu estava sozinha.
Enquanto olhava, a neblina começou a pesar em mim. Ela revolveu ao meu redor, sua umidade amorfa me agarrou e começou a me puxar de leve, lentamente, em direção à cova que aguardava. Eu tentei me desvencilhar, mas o chão estava liso com a condensação e eu caí. Meus dedos se enterraram na terra fofa do cemitério enquanto procurava desesperadamente alguma coisa que pudesse usar pra me salvar, e minha mão se fechou naquele pesado pedaço de lápide.Precisei de todo controle para segurar firme naquela âncora, e vagarosamente me arrastei para longe da beirada do meu solitário túmulo. Circulando por mim, o próprio ar me atraía para dentro, e eu lutava para me manter em pé. A imagem da família de Evan de repente veio à minha mente, e eu jurei a mim mesma que aquele não seria o último contato humano que eu teria.
Eu olhei para a capela e vi, com um sobressalto, que agora as portas estavam abertas, a pesada corrente estava caída nos degraus da frente. O corri para lá o mais rápido que pude, gritando por socorro, mas quando cheguei na soleira eu parei e só consegui observar com horror. Atravessando o portal, onde deveria ser a parte interna da capela, havia um campo. Era banhado pela doentia luz da Lua e a névoa revolvia próxima ao chão. Aquilo parecia se estender por milhas, e eu sabia que eu poderia vagar por ali durante anos sem nunca encontrar ninguém. Eu me afastei daquela porta, mas quando olhei o que havia atrás de mim eu quase chorei – depois do túmulo havia o mesmo campo. Estendia-se até longe.
Eu tinha que fazer uma escolha, e aí eu comecei a correr da capela, para o campo atrás de mim. Eu quase caí dentro de uma cova faminta mas recuperei o equilíbrio para sair de perto dela. A neblina pareceu ficar mais espessa, e ficava difícil de me mover através dela. Era como se eu estivesse correndo contra o vento, exceto que o ar estava completamente parado. Eu mal conseguia respirar através dela. E então, quando estava no meio daquele campo aberto e desolado, eu escutei alguma coisa. Foi a coisa mais estranha, mas enquanto eu tentava correr eu posso jurar que ouvi a voz do Evan me chamando. Ele disse: “Vire à esquerda.” E só. Ele só disse isso. Eu sei que soa ridículo, mas foi o que ele me disse para fazer. E eu o fiz. Virei com tudo para esquerda e continuei correndo. E aí... Nada.
ARQUIVISTA
Foi quando o carro a atingiu?
NAOMI
Sim. Eu lembro por um segundo dos faróis e então mais nada até que acordei no hospital.
ARQUIVISTA
Entendo.
NAOMI
Então o que acha? Foi real?
ARQUIVISTA
Bem, precisamos investigar alguns detalhes que você levantou, mas à primeira impressão eu diria que apenas foi real na mesma medida que um trauma pode causar efeito verdadeiro na mente. Fora isso, é difícil comprovar qualquer coisa, mas sugiro que deixe a pedra conosco, para que possamos analisar. E isso seria de grande ajuda para ajudá-la a superar tal incidente desagradável. Algum tempo sob maior... cuidado profissional qualificado também deverá ajudar.
NAOMI
Certo. Eu não sei o que eu esperava, na verdade.
ARQUIVISTA
Entraremos em contato caso surja alguma descoberta.
NAOMI
Ah, isso é ridículo Não acredito que perdi meu tempo—
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Seguindo o relato da Srta. Herne, realizamos o máximo de investigações possíveis, o que admito que não foram muitas. Evan Lukas de fato faleceu de insuficiência cardíaca em 22 de março de 2015, e seu corpo foi levado pela família para ser sepultado. Todos os pedidos à família Lukas para maiores informações ou entrevistas foram muito firmemente rejeitadas.
Aproximadamente à uma da manhã do dia 31 de março, srta. Herne se envolveu em uma colisão com Michael Getty. Ao que parece ela correu para a estrada na frente do carro de Sr. Getty próximo de Wormshill em Kent Downs. Ela foi rapidamente levada ao hospital e recebeu tratamento para concussão e desidratação. Seu carro foi encontrado abandonado em um campo a cinco milhas de distância.
Não existem cemitérios correspondentes à descrição da Srta. Herne em lugar algum próximo à estrada onde ela foi encontrada, nem houve neblina, dada à alta velocidade dos ventos durante a tempestade naquela noite. Eu estava tentado a marcar este aqui como alucinação resultante de estresse e trauma, se não fosse pelo fato de que quando foi atingida, a Srta. Herne foi encontrada segurando uma peça de alvenaria. Aparentemente trata-se de um pedaço de escultura de granito com uma cruz entalhada. O tamanho e estilo corresponde ao que concebivelmente seria encontrado no topo de uma lápide, apesar de não ter sido possível traçar sua origem. Ainda preso a ele havia um pequeno fragmento do que assumimos que teria sido sua placa. O único o texto que pudemos decifrar simplesmente lia-se “esquecido”. Providenciei para que seja transferido ao depósito de artefatos do Instituto.
Fim da gravação.
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