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Parte 1 de pormenores da exposição de finalistas dos cursos da SNBA
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ÁLBUM III DO PINTOR CZENCZ JÁNOS.
Nascimento: 2 de setembro de 1885, Ostffyasszonyfa, Hungria.
Falecimento: 12 de janeiro de 1960, Hungria.
Cidadania: Húngaro.
Ocupação: Pintor.
Depois de se formar na Győr Teacher Training College, ele lecionou no condado de Bihar. Entre 1907-12, László Hegedűs e Edvi Illés Aladár foram seus mestres na Academia de Belas Artes, e depois Tivadar Zemplényi na Academia de Artes em 1912.
Ele pintou principalmente retratos atraentes da vida e das paisagens . Uma parte significativa de suas obras eram naturezas mortas, nus e retratos femininos. Ele retratou suas figuras femininas em roupas ricamente coloridas, muitas vezes em trajes folclóricos, de maneira materialmente detalhada. Ele foi muito influenciado por István Csók, seus nus colocados entre cortinas coloridas testemunham isso. Suas paisagens capturaram os detalhes da margem do Danúbio, bem como vistas de Báta e Szekszárd.
Expôs sua primeira pintura importante, intitulada Before the Mirror, em 1913 no Műcsarnok .
Entre 1918-31 foi codiretor de diversas exposições.
Prêmios.
Bolsa Estadual (1913)
Prêmio Retrato de Vida Izidor Halmos (1913)
Prêmio Rudics (1918)
Grande Prêmio da Sociedade Nacional Húngara de Belas Artes (1920)
Prêmio Italiano, Medaglia comemorativa (1928)
Prêmio Balló Ede (1934)
Imunidade concedida ao júri (1935)
Tem obras no acervo: Galeria de Arte Ernest Zmeták,
Galeria Nacional Húngara.
Título da obra: Desconhecido.
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Arqtº. Álvaro Machado, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, Portugal, 1913
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O RETRATO DE AMADEUS POR JOÃO ABEL MANTA MOZARTIANO APAIXONADO : no sábado fomos com a Renata olhar novamente as 200 pinturas que estão na SNBA (Sociedade Nacional de Belas Artes) . Se VIVA MANTA não é uma exposição antológica com catálogo raisonné é todavia uma mostra imperdível “visceral”. As “descobertas” em cada visita são muitas mas eu escolho o fascínio que me causa o retrato de Amadeus . João Abel pintou sempre acompanhado de . Mozart sobretudo com as sonatas interpretadas por Haskil , o jovem Brendel e Kempf . Também audiofilo lembro a emoção com que os amigos dos “ sábados da Rua Nova do Loureiro “ escutaram o som das electrostáticas Quad ESL *57 novidade adquirida no histórico Valentim de Carvalho ). .Voltando ao retrato de Mozart agora quando anos depois voltei a estar cara a cara com a tela o alumbramento foi ainda maior. Este retrato para quem conheça as imagens existentes de Wolfgang Amadeus Mozart é uma fusão colossal de grande criatividade . “Still looking” é o título de um ensaio de John Updike sobre as descobertas sucessivas ao longo dos anos numa pintura que tinha em casa desde a infância . Comigo com este retrato sucede o mesmo. Ficará para mais tarde algo que tenho de escrever sobre o erotismo e a angústia na pintura de João Abel Manta …
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Mário Bonito 1OO anos | 23.09-31.12
30.10: O ser moderno II (ciclo de conversas), Auditório da Biblioteca Almeida Garrett
“A diretriz segura, capaz de dar valor concreto à obra de arte, colocando-a ao serviço do homem que na atualidade pensa e sofre coletivamente ou, dizendo de outro modo, a posição do artista frente à arte que deve refletir os problemas e os anseios mais vivos de uma civilização poderosa e característica, não tem sentido nem lógica se essa posição não é ditada por uma consciência profissional coletiva, ou se não serve pelo amor dos homens à Humanidade”1. Assim, “O passado não recebe: – dá. O presente recebe e transforma. O futuro transformará o legado do presente. É a cadeia”2.
Será este sentido de modernidade, do ser moderno, que informará o pensamento, a obra e o percurso diverso de Mário Bonito, em sintonia com a pedagogia ministrada na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, no início dos anos 50. Consequentemente, será recorrente, na sua escrita, a defesa do exercício da profissão a partir da sua dimensão social com a identificação e a leitura da “ocasião” como forma de dar resposta atualizada aos problemas concretos da sociedade.
Será com esta persist��ncia que a sua vontade de fratura procurará o caminho da nova arquitetura sem perder, no entanto, o sentido de continuidade na leitura da História.
Associando-se à celebração dos 100 anos de Mário Bonito, o Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett recebe, nas manhãs de sábado 23 e 30 de outubro, o ciclo “o ser moderno” [“to be modern”], que discutirá a modernidade – o ser moderno – na arquitetura, no cinema, no teatro e nas artes performativas, em Portugal e no estrangeiro.
30 OUT. O SER MODERNO II: PROCESSOS E CONTAMINAÇÕES
“Ninguém nasce moderno, (…) mas ninguém se torna moderno, também, pela simples consciência de um desacordo mesmo radical com as formas do seu presente, se esse desacordo não é o resultado de uma luta real, de um sofrimento provocado pelo conflito entre a pressão de uma forma dada e a liberdade humana que ela realmente limita. A vontade vazia de fratura, de negação pura, constitui a falsa modernidade que se exprime precisamente pelo mais fácil processo: o da antítese, o de fazer esguio onde Maillol faz redondo, de uma maneira exterior, formal. Esta falsa modernidade pode produzir, aliás, obras meritórias e formalmente cheias de interesse. Mas a autêntica modernidade visa mais alto e exprime algo mais que uma vontade formal de rutura com o mundo dado.”3
10h00 abertura
o ser moderno na cultura italiana, Domenico Chizzoniti
o ser moderno nas artes performativas, Alexandra Balona
o ser moderno na arquitetura italiana, Cristina Pallini
o ser moderno, Ana Tostões
12h15 debate
1. Bonito, Mário, “Tarefas do arquitecto”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura (Edição fac-similada), Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2008, p. 136-146.
2. Bonito, Mário, “Palavras de introdução a uma exposição de arquitectura”, Palestra proferida na abertura de uma exposição de arquitectura, Póvoa do Varzim, Abril de 1956.
3. Lourenço, Eduardo, “Sentido e não Sentido do Moderno”, Ocasionais I, Lisboa: A Regra do jogo, Edições, 1984, p. 65 e 69.
www.mariobonito100anos.com
Organização: Matéria. conferências brancas em parceria com Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett | Apoio: Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto; Centro de Documentação de Urbanismo e Arquitetura – Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto | Patrocinador: Jofebar – Panoramah!
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Repressão cultural:Quais artistas tiveram suas artes censuradas na ditadura militar?
Em 1973, o governo militar rejeitou a canção Uma Vida Só (Pare de Tomar a Pílula), do ��dolo kitsch Odair José. As letras não pregam resistência a ditaduras, nem falam de heróis comunistas ou doutrinação marxista. O motivo foi: "Pare de tomar a pílula, porque ela impede que nossos filhos venham ao mundo". Pare de tomar a pílula, não vai aumentar sua barriga." O governo estava patrocinando uma campanha anticoncepcional nacional na época. Por isso, não poderia tolerar o sucesso desses poemas "pró-vida", que alternadamente incluíam músicas kitsch sem conteúdo político direto. Até a dupla de compositores Dom e Ravel, que recebeu uma homenagem pessoal do presidente dos Médici, junto com You Te Amo e Meu Brasil tiveram que compor um hino orgulhoso e responder à censura.
Bastou uma palavra ou frase incompreendida para que viesse a tesoura da censura, "calice/cale-se", cantada por Chico Vuarque e Milton Nascimento. Durante esse período, os militares prenderam, sequestraram, torturaram e exilaram artistas, jornalistas e intelectuais. Sem esse aspecto trágico, o balanço da época poderia até ser chamado de divertido, mas havia muita confusão na forma como a censura tratava a liberdade de expressão, que se tornou um padrão histórico, mas se recusou a ser apresentada pelo Balé Bolshoi simplesmente porque a companhia de dança era uma empresa estatal da União Soviética então comunista. É como proibir os charutos porque são cubanos. Os filmes de Kung Fu foram banidos por conterem "bases maoístas". O poeta Ferreira Güller tinha uma pasta com itens confiscados de sua casa e acredita que a inscrição "Do Cubismo à Arte Neoconcreta" no envelope foi interpretada pela polícia para se referir a Cuba. Com Geisel e sua promessa de uma abertura lenta, gradual e segura, artistas e intelectuais esperavam algum tipo de libertação da opressão. Esqueceram de concordar com o então Ministro da Justiça, Armando Falcão. Durante seu mandato, dezenas de decretos continuaram a ser emitidos, incluindo aparar trechos de filmes, riscar faixas de CD e proibir obras inteiras. Compositores, cineastas, escritores, jornalistas e dramaturgos, começando na época de Reid, usaram textos carregados de metáforas para contornar as lacunas da censura, de uma maneira conhecida como "linguagem da coluna". .
Assim como a censura durante o regime militar, houve diferentes estágios de resistência artística. Os primeiros anos após o golpe foram relativamente livres de expressão. A censura era limitada e refletia a política ambígua e moderada do marechal Castello Branco. A resistência cultural passou por um período difícil à medida que o regime se fortaleceu após 1968. Os funcionários da Censura de Divisões Públicas da Polícia Federal montavam escritórios nos principais jornais e revistas e controlavam tudo o que era publicado. Repetidamente, o espaço de notícias, fotos e charges censuradas foi preenchido com receitas culinárias e poemas de Camões em sinal de protesto. A ira do aparato repressivo levou à destruição de teatros, ao sequestro e interrogatório de artistas e à proibição de músicos e escritores.
Essa etapa tratou da produção cultural de oposição ao regime, com foco em questões ideológicas fundamentais da esquerda, como a reforma agrária e a luta por justiça social. Mas o sucesso no rádio e nas lojas ficou para a música mais popular, com características nacionais como o alardeado Pais Tropical, que Jorge Ben (que ainda não tinha "jor" no final do nome na época) descreveu o Brasil. em destaque. como "uma terra abençoada por Deus e naturalmente bela".
Durante a Era dos Reféns, Cultura e Resistência ainda era influenciada pela contracultura. Era um movimento que pregava a ação social e política contra a violência e os valores de uma sociedade de consumo para ampliar os horizontes de liberdade sexual, uso de drogas, conscientização e vida em comunidades alternativas. , essa atitude impulsionou o movimento hippie.
No Brasil, foi particularmente influente no teatro, no cinema e na música. O grupo, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Novos Baianos, que moravam na comunidade de Moraes Moreira, Pepeu Gomez e Baby (então) Consuelo, fizeram a busca por alegria o tema principal de suas canções.
O lançamento do álbum Bicho de Caetano, de 1977, é um marco nessa influência. Com o verso "Deixe-me dançar / para o meu corpo ficar odara" (africano para "sentir-se feliz"), a faixa "Odara" vê Caetano e os baianos denunciarem a postura de Bug Cricket como alienada, encorajando esquerdistas ardentes. Alienação. O que é uma história de felicidade em uma era de violência estatal? Mas existem outros agentes destrutivos na cultura, e eles aparecem onde ninguém esperava. É brega. Supressão de miopia
Cansados de sutilezas, os censores muitas vezes ignoravam o que certamente seria bloqueado se o texto pudesse ser melhor interpretado. Cansado das perseguições, Chico Buarque adotou o nome artístico de "Jurinho de Adelaide" para divulgar sua obra. A estratégia deu certo e a música "Jurinho" foi um sucesso. Contém a frase “Você não gosta de mim, mas gosta da sua filha.” Depois de explicar e pedir um autógrafo, nasceu uma música. No início da década de 1970, as vitrines das lojas deste país eram livremente decoradas com a capa do álbum pioneiro de Tomze, "Todos os Olhos". O álbum tinha um ânus fotografado com muita precisão e uma bolinha de gude no centro para simular os olhos. Outra lançada sem entender a censura foi Festa Imodesta de Caetano Veloso gravada por Chico Buarque no álbum Sinal Fechado (197).
Lied traz uma crítica à própria censura em uma estrofe em um uso típico da palavra Gap.
No campo do teatro, Chico Buarque valeu-se dos clássicos e escreveu a peça Gotha Dagua com Paulo Pontes. Os autores deslocaram o enredo da tragédia grega Medeia para as favelas em processo de reurbanização. O pano de fundo da peça foi a crítica ao milagre econômico de mobilizar a população de Hilltop pelos preços exorbitantes das unidades colocadas à venda.
Para algumas obras, porém, a censura significou anos de espera. As luminárias lilases de Plinio Marcos, que faziam uma crítica sarcástica à opressão, foram proibidas duas vezes, em 1970 e 1975, por serem de má educação e má educação. Mostrando a luta entre uma prostituta, um cafetão gay e seu guarda-costas, incluindo tortura e assassinato, a peça só chegou aos cinemas em 1980. Nesse período, alguns dos provocadores diretores do Cinema Novo, como Cacá Diegues, contaram com o apoio da Embrafilms, agência oficial de financiamento de filmes do governo militar.
Os demais 'filmes de resistência' exploravam coisas eróticas que desafiavam os padrões morais populares, como Porno Chanchada, produzido na Boca do Lizo, São Paulo. Para contornar a censura federal, os cineastas de Boca inseriram intencionalmente cenas "ofensivas" no filme. Os censores implacavelmente entregavam tesouras nesses corredores - e deixavam mulheres nuas passarem.
Portanto, resta aos brasileiros estudarem história e aprenderem com os erros do passado e assim caminhar para um futuro de ordem e progresso sem cometer o mesmo erro do passado.
Segue abaixo documentos do período de censura além de links para ter maior acesso a materiais sobre esse período triste que o Brasil passou.
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Trabalho da turma do 3° 2
Escola Estadual Senador Petrônio Portela
Alunos:
Isabele de Sousa Andrade
Izabelle Rabelo Viera
Joabe da Silva Damasceno
Noemi Prima Pereira
Sarah Ashna Emannuelle dos Santos Bandeira
Vitoria Alvez
Anos de chumbo
O período foi marcado por uma imensa repressão e censura de todos os meios de comunicação envolvendo jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressões artísticas. Devido à essa repressão e censura, muitos dos feitos artísticos levaram décadas para serem, finalmente, publicados sem cortes.
A censura fazia com que poucos, além dos perseguidos devido à censura, soubessem do que realmente acontecia no país.
Violência
Durante os anos de chumbo, houve um saldo grande de pessoas que foram tidas como desordeiras, desapareceram, morreram e foram torturadas. De acordo com a Comissão Nacional da Verdade, a lista soma mais de 434 nomes.
As torturas usadas por alguns militares não teriam sido criadas no Brasil, mas sim inspiradas no modelo dos franceses, que praticavam os atos nas guerras coloniais que aconteceram na África.
Leis de censura
Criada durante a ditadura civil-militar (1964-1985), a Lei nº 5.250 – conhecida como Lei de Censura à Imprensa e que, posteriormente, se desdobrou para Censura Prévia em 1970 – teve como objetivo regular e censurar veículos midiáticos na época.
Seu princípio violava a liberdade de expressão, tornando-se uma das principais evidências sobre o cerco aos periódicos de maior circulação da época e também da imprensa alternativa contrária à ditadura.
Foi assinada em 09 de fevereiro de 1967, por Marechal Castelo Branco juntamente com o Ministro da Justiça Carlos Medeiros e Silva, com o intuito primário de conter o avanço das críticas e o descontentamento das pessoas contrárias ao autoritarismo vigente.
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Alessandra Emelly
Maria Fátima
Sophia pérola
Jean
Gabriel
Vitor César
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10 personalidades LGBTs que se destacaram na luta pela igualdade no Brasil
Pabllo Vittar
é um ícone da música e do movimento LGBTQ+. A drag de 25 anos conquistou um espaço que abriu portas para outras manas se destacarem na música e em outras artes. Sempre levantando a bandeira do movimento para onde vai, Pabllo cantou, neste ano, em paradas ao redor do mundo e sempre aproveitou a situação para denunciar o cenário nada positivo em que se encontra o Brasil.
Momento auge do ano e de sua carreira foi quando a drag, usando um vestido rosa estilo Barbie, se apresentou na sede das Nações Unidas de Nova York. A cerimônia era para comemorar o aniversário da rainha da Inglaterra e contou com o show da brasileira, que aproveitou o momento para falar sobre preconceito e as dificuldades em ser LGBTQ+.
Pabllo é um menino gay que se monta para se apresentar. Sua imagem feminina com um nome masculino tira as pessoas do senso comum e ascende o debate sobre identidades de gênero.
Jean Wyllys
é um dos principais nomes do movimento LGBTQIA+ do Brasil. Formado em jornalismo, o baiano ganhou visibilidade quando participou e foi vencedor do programa Big Brother Brasil, na TV Globo.
Após sua vitória em 2006, Jean começou sua atuação na política e foi eleito deputado federal pelo PSOL em 2010. Desde então fez uma atuação forte em Brasília e foi o maior desafeto de Jair Bolsonaro e sua família.
Nas eleições de 2018, a mesma que deu a vitória para Bolsonaro, Jean foi eleito para mais um mandato, mas precisou ser interrompido por ameaças de morte com cunho homofóbicas.
No dia 19 de janeiro deste ano, Jean deixou o Brasil para se exilar na Alemanha. Seu mandato foi assumido por David Miranda, que era seu suplente. O ex-deputado está atualmente morando em Nova York, onde ministra aulas sobre fake news em Harvard.
Daniela Mercury
uma cantoras do Brasil, tem feito uma atuação forte na defesa da causa LGBTQIA+ desde que se assumiu lésbica publicamente. Em seus shows, a baiana faz questão de levantar a bandeira, mas não se limita apenas a isso.
Daniela e sua esposa, Malu Verçosa, estiveram em julho deste ano, mês do Orgulho LGBT, no Congresso Nacional para falar sobre combate ao preconceito. Além disso, a cantora esteve no STF para pressionar pela aprovação da criminalização da LGBTfobia.
Daniela sempre se posicionou contra temas polêmicos, como a censura, a religião e o conservadorismo.
Silvero Pereira
é ator e teve um grande destaque no cinema nacional neste ano. O cearense interpretou Lunga, o cangaceiro queer do filme ‘Bacurau’. E não foi só sua encenação espetacular que dominou. O ator desfilou pelo tapete vermelho do Festival de Cannes, onde Bacurau ganhou o prêmio do júri, vestido de Gisele Almodóvar, que diz ser seu alter ego.
Ele também ganhou o prêmio “Homem do Ano” da revista GQ. Ao subir no palco da premiação, Silvero foi vestido de Gisele e deu um discurso inspirador.
“Imagino que muita gente deve se perguntar agora: ‘como alguém pode ganhar um prêmio chamado “Homens do Ano” vestido dessa forma?’ ‘É para aparecer?’ Não, eu não quero likes. Eu vim do sertão do Ceará. Sei o que é passar fome e o que é passar sede. Eu fui violentado socialmente por diversos anos. Mas eu estou aqui e queria dizer que o meu lado feminino empodera o meu lado masculino. É por isso que eu vim assim”, disse.
Erica Hilton
é codeputada estadual do Estado de São Paulo pelo PSOL. Junto com mais oito colegas, conquistou um mandato coletivo pela Bancada Ativista, o primeiro da história do país. Hilton é uma mulher, negra, trans e tem uma histórico inspirador de militância.
A paulistana tem 27 anos e uma trajetória muito parecida com a da maioria da população trans do Brasil: marginalização, expulsão de casa e prostituição compulsória muito cedo.
Mas isso não impediu que Hilton entrasse na universidade, na militância e agora na política. Estudante de gerontologia na Universidade Federal de São Carlos, a codeputada se divide entre a vida universitária e a atuação na Assembleia Legislativa de São Paulo, sempre defendendo a bandeira do movimento LGBTQ+.
Erica Malunguinho
é a primeira deputada trans eleita no Brasil e a primeira trans negra do mundo. Filiada ao PSOL, a parlamentar de São Paulo atua na Assembleia Legislativa do Estado e leva para a política sua luta por igualdade de gênero, de raça e direitos aos LGBTs.
Malunguinho foi vítima de um ataque transfóbico dentro da Alesp neste ano. O deputado Douglas Garcia, do mesmo partido de Bolsonaro, afirmou em sessão na Assembleia que se visse uma mulher trans em um banheiro feminino “tiraria a tapas”. Após a repercussão do caso, o mesmo deputado se assumiu gay, mas continuou se afirmando contra o movimento LGBTQIA+.
Erica foi uma presença essencial dentro do parlamento estadual. A deputada é autora de um projeto que transforma o “Transcidadania”, projeto que auxilia pessoas trans na cidade de São Paulo, em um programa estadual. Além disso, tem atuado com força para barrar retrocessos propostos contra a comunidade LGBT, como proibir trans de praticarem esportes e tratamento hormonal em adolescentes.
Uýra Sodoma
A drag queen amazônica que defende a mata e os animais, Emerson Mounduruku é descendente de indígenas, nascido na Amazônia brasileira, e biólogo. Mas, em alguns momentos, ele prefere ser chamado de Uýra Sodoma, sua versão drag queen que ensina sobre a preservação do meio ambiente. Ele viaja para comunidades fluviais da região levando coscientização por meio da personagem, que foi vencedora da edição manauara do concurso de drag queens Rival Rebolado, em 2017.
A personagem nasceu em 2016, seguindo um momento de transformação pessoal do biólogo, segundo contou em entrevista ao G1. Durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, diversas manifestações artísticas tomaram conta de Manaus e Emerson passou a buscar a sua maneira de contribuir com o debate.
Ela anda montada pelas ruas e pelo transporte público de Manaus levantando o debate sobre a conservação ambiental e os direitos LGBT com muita personalidade e estilo. Para quem é de longe, seus ensinamentos podem ser acompanhados através do Instagram, onde possui mais de 20 mil seguidores.
David Miranda
O David é uma das pessoas LGBTs que você deveria seguir e eis os motivos: Ele é bem conhecido pelas lutas que faz em prol dos LGBTQIA+, negros, pessoas sem moradia e também contra o clã Bolsonaro (e dos seus aliados), principalmente na época da Vaza-Jato, onde ele expôs as arbitrariedades do governo atual na época das eleições e depois de Jair Bolsonaro ser eleito.
Formou-se em Jornalismo na EPSM, é deputado federal e, diferentemente do presidente, tem vários projetos onde propõe melhorias para os grupos minorizados que ele luta e defende. O perfil dele nas redes sociais é muito bacana, já que ele mostra o que faz, compartilha vídeos didáticos e importantes sobre militância, sobre o que está acontecendo atualmente e denuncia as ações da oposição dele publicamente.
Iran Giusti
Paulistano de 28 anos e ex-aluno de Relações Públicas da FAAP, não tem sido tarefa fácil. Desde que inaugurou em janeiro a Casa 1, centro de acolhimento para pessoas LGBTQIA+ em situação de risco, Iran tem estado muito ocupado, de portas abertas para ouvir e ajudar quem precisa. “De um dia para o outro, virei pai de família grande”, brinca ele, no casarão da Bela Vista, região central da cidade, onde a casa está instalada.
O sonho de criar um centro que pudesse acolher gays, lésbicas, travestis e transexuais que precisassem de um lar temporário começou quando Iran sentiu essa dor na pele – ele próprio foi colocado para fora de casa. Depois de conseguir se reestabelecer, Iran passou a abrir sua própria casa para receber amigos nas mesmas condições.
“Ofereci meu sofá a amigos que tinham ficado desamparados e recebi muitos pedidos. Foi aí que eu percebi que precisava existir um lugar mais estruturado, maior, como a Casa 1”, conta. Um deles foi Otávio Salles, 23, que hoje é coadministrador da casa com Iran. “Ele me recebeu depois de eu ter sido agredido pelo meu tio e expulso de casa. Sei o quanto é importante ajudar pessoas nessa situação e queria poder fazer parte disso”, conta.
Laerte Coutinho
Cartunista, Laerte é uma artista brasileira que ficou conhecida ainda antes de se revelar como uma mulher trans. Famosa por suas tirinhas do jornal Folha de São Paulo, sua descoberta pela transexualidade foi acompanhada aos poucos pela mídia e pelos seus fãs. A artista chegou ser protagonista de um documentário da Netflix, onde ela relata o dia dia de toda sua transição.
Laerte atribui parte da intolerância a uma onda de conservadorismo político que tenta restringir o conceito de família a uniões de homens e mulheres ou tornar ainda mais difícil a interrupção da gravidez (já praticamente impossível de conseguir de forma legal). “Quem esse Congresso representa? Tem a proporção de negros que tem a população brasileira? Não. A proporção de mulheres, de LGBT, de indígenas…? Não. O que existe é um bando de empresários brancos ricos que não representa a sociedade”, ressalta.
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3 illustrations for “Prémio Ilustração: Lisboa Capital Verde 2020” that’s opening as an exhibition today @ sociedade nacional de belas artes, Lisbon. Themes having to do with climate change and individual action in the face of overwhelming catastrophe.
#drawing#my art#sketchbook#sketch#art#illustration#climate change#sustainability#arte#digital art#character design
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Os primórdios do museu público
O quarto encontro foi marcado pela leitura do texto de Ana Cláudia Fonseca Brefe, chamado: “Os primórdios do museu: da elaboração conceitual à instituição pública” que relata a trajetória histórica do museu, particularmente, na França.
Germain Bazin, conservador-chefe do Louvre, é o autor da primeira obra que relata de forma sistemática sobre museu em seu conceito e como instituição na Europa. Conforme seus anos de pesquisas, estudar a história do museu implica pensar na ideia de tempo entre os que escoam e os que duram. Precisamente, projetar noções do futuro ou voltar ao passado servem as pessoas como um consolo que traz a esperança em visualizar o que são a partir do foram.
O problema enraizado nas questões sobre patrimônio e memória é refletido no presente estendido que só pode ser compreendido e superado analisando a complexa interação entre os diferentes tempos.
Atualmente, o patrimônio herdado está abordando críticas entorno da sua qualidade nacional transmitida e demandando que diferentes áreas do estudo relacionado a memória atuem por uma nova construção de museu. Pelo fato dessas instituições estudarem e trabalharem a concepção de nação, história-memória nacional e patrimônio, a preocupação dos museus em expressar as transformações da sociedade em que estão inseridos exige uma organização interna para apresentar as coleções ao público.
A característica de encapsular o tempo foi a justificativa para que, no século XIX, a exaltação ao passado da memória nacional sustentasse os pilares da hierarquia do poder naquele presente. Entretanto, no momento atual, não cabe mais aos museus esse papel de produzir ou cultivar memórias, mas sim analisá-las como componente fundamental da vida social, conduzindo o pensamento ao universo da crítica político-social.
A historiografia em relação a articulação entre as sociedades e suas instituições são abordadas de três maneiras diferentes com seus respectivos pensadores:
1ª) As coleções públicas originaram-se a partir das estruturas sociais que lhes deram nascimento, ou seja, o progresso da instituição está atrelada a evolução natural das sociedades (Dominique Poulot e Germain Bazin);
2º) As instituições como são espaços de conflitos, entende-se que seu poder como instrumento para manipular a opinião pública objetiva perpetuar um modo de dominação específica (Escola de Frankfurt);
3º) O espetáculo museográfico como meio de interagir com o público proporcionando trocas e apropriações diversas (Escola de Chicago)
Na verdade, nos últimos anos, o interesse é a busca por sentido na história e na epistemologia (hermenêutica diacrônica). No caso da França, as pesquisas relacionadas a história dos seus museus vêm mentalizando essa ideia de contextualizar os momentos das revoluções e ao longo do século XIX, representados por alternâncias do poder entre monarquistas e republicanos, para compreender melhor o objeto de estudo, que não é exclusivo ao âmbito do museu.
Como o lugar se dispõem a expor, comunicar e interpretar materiais do passado ao público, sendo capaz de criar, expressar e validar relações interpessoais, é fundamental a reflexão sobre as coleções e suas redes sociais, indo além da análise política, ideológica e estrutural. Portanto, o estudo da origem dessas instituições diz mais do que a própria existência banal dos objetos, convertidos em elementos simbólicos e oferecidos ao olhar das pessoas.
Segundo Dominique Poulot, no seu livro Les collections: fables et programmes, a problemática das coleções, que revisam sua história, apresenta dificuldades nas análises, visto que a generalização conceitual não é aplicável numa natureza complexa. A abordagem das análises (formalista e substantiva) conduzem os estudos a isolar os fenômenos do seu tecido social, evocando apenas um sistema simbólico de coleções. Leroi- Gourhan ressalta que a coleção é a exteriorização da memória sustentada por uma cultura de transmissões.
Entretanto, uma história equilibrada não é preenchida somente pela antropologia daquilo que se preserva, mas, também, por aquilo que se excluiu da exposição. Situado entre dois polos e preocupado com a recepção, a contextualização da história permite perceber os interesses inseridos nas classes sociais e o entrecruzamento com o político. Judith Schlanger aponta para a importância de analisar a distância entre os lugares dos meios de produção daqueles recepcionados, pois é justamente onde se constroem as ideologias dos objetos que afetam as relações culturais.
Conforme o pensamento de Habermas, no século XIX, o surgimento dos museus representa um lugar de sociabilidade e legitimação ao desenvolvimento do Estado moderno, que transcende a imagem do monarca. Antes privilegiado apenas pelos poderosos, agora adquirem um novo caráter de espaço público para o consumo cultural e trocais sociais.
A reorganização no campo do visível transforma a experiência com as obras de arte em causa problematizadora que rompe com os pontos de vista homogeneizadores do século XVIII, o período da Renascença. Winckelmann será responsável por propor não uma análise biográfica dos artistas, mas sim uma análise que informatiza as obras, marcando uma nova perspectiva da historiografia clássica da arte. Sua metodologia se alastra pelos meios intelectuais da Europa e surge no desenvolvimento das ideias a necessidade de uma maior aproximação com as obras. Dessa forma, o papel do museu dá-se como um espaço público para exposições que permitem visualizar e acessar diretamente às obras.
Na França, em 1747, surge a primeira obra escrita de forma sistematizada por La Font de Saint Yenne em “Reflexões sobre algumas causas do estado atual da pintura na França e sobre a belas-artes”. Um panfleto que conecta o problema dos museus a política, sob a defesa do olhar as obras divulgando-as publicamente, fazendo do museu um instrumento e a ilustração de uma reforma a porvir. Primeiro, o pedido por vulgarizar o acesso às obras para além dos Salões das Academias, pois os pintores do gênero histórico precisavam de referências ao construírem a imagem dos heróis para a posteridade. Sob esse enfoque, a solução apontada foi a criação de um museu real em Paris com obras guardadas e invisibilizadas pelo rei no Palácio de Versalhes. Tal sugestão, aponta a uma crítica que diz respeito à negligência real em censurar a observação de algo considerado como patrimônio nacional. Ele ainda reforça em outro panfleto (“A sombra do grande Colbert”), publicado em 1752, o descaso da realeza com o Louvre e a propõem utilizar o espaço da Galeria de Apolo para montar as coleções, ainda que ligadas fielmente a imagem do monarca. Também, outros nomes, como Diderot, podem ser citados como vozes em defesa do acesso as obras de arte.
Em 1750, a criação do Museu de Luxembourg, a representação espacial de um teatro do mundo, marca a abertura das coleções reais na França ao público e as obras das suas sete primeiras exposições, que ainda se encontram no museu, retratam o eclesiástico entre as obras italianas clássicas e o prestígio das pinturas francesas. Entretanto, Luis XVI fecha a exposição em 1778 (apenas 29 anos de museu aberto) e torna o palácio a residência de seu irmão. Já em 1774, se dá a nomeação do Conde d’Angiviller para o cargo de “Direção dos Edifícios do Rei” que participa ativamente no projeto de montar um museu real na grande Galeria do Louvre. Um projeto patriótico e pedagógico focado em fazer da arte algo útil para exaltar os grandes heróis e ensinar os deveres morais e cívicos da sociedade.
Com o avanço dos projetos, novos problemas relacionados à aquisição e encomenda das obras surgem: o espaço disponível, a sua iluminação e a segurança das obras. D’Andiviller, na tentativa de solucionar os embates, não consegue chegar a um consenso com sua equipe e retarda a abertura do museu, que só se fará durante a Revolução Francesa. Pommier salienta a importância de contextualizar o momento com a abertura de museus na Europa com coleções principescas e particulares para identificar o caráter inovador das exposições francesas. Longe de ser apenas um local para expor as coleções, os museus descrevem a realidade existente de determinada época nas suas mais complexas relações sociais.
Em 1739, a Encyclopédie de Zedler descrevia o verbete “museu” como um “lugar onde estão guardadas as coisas que têm relação imediata com as artes e as musas”, que serviam de inspiração aos artistas e contemplassem em um único espaço a reunião dos conhecimentos provenientes das áreas científicas e artísticas. Já dos séculos XVI ao XVII, o verbete “Cabinet” [Gabinete] torna-se como prática corrente de colecionar e sociabilizar conhecimentos eruditos. A curiosidade se alastra pela Europa e as coleções iniciam as classificações das obras no propósito de dar uma ordem racional ao mundo. Em direção a virada do século XVIII, o uso científico e pedagógico dos gabinetes em classificar os objetos naturais é acompanhado da especialização dos saberes, mas gradativamente as coleções artísticas incorporam uma nova apresentação, especializada e histórica.
Na Itália Renascentista é que se desenvolvem os primeiros aspectos de uma política de ações oficiais para a abertura de museus que influenciou toda a Europa ao longo do século XVIII. As reivindicações para abertura dos museus, como antes comentado, baseiam-se na contraproposta ao monopólio acadêmico das coleções. Os desdobramentos ocorrerão conforme as particularidades do processo em cada país. Portanto, o século XVIII é reconhecido com o embrião dos museus, enquanto o século XIX, a fase do crescimento, a transformação do privado em público. Independente das transformações, os museus passam a ser locais que transmitem e permitem a produção do conhecimento e desempenham o papel de guardião da memória. Importante destacar a atuação das bibliotecas como precursoras dos museus por, principalmente, facilitarem o acesso.
Na França, a consciência sobre a abertura das coleções ao público veio à tona pelas viagens de franceses aos países vizinhos, como Inglaterra, Alemanha e Itália, que já possuíam suas coleções abertas. Entretanto, apenas após os atos revolucionários é que a materialização dos museus se faz na França.
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<strong>Praça Luis de Camões, Lisboa - Abel Manta(1888-1982) <a href="https://www.flickr.com/photos/pedrosimoes7/">by Pedro Ribeiro Simões</a></strong>
""Lisbon Town Museum", "Campo Grande", Lisbon, Portugal
Material: Collection: Inv.:
BIOGRAPHY
Finalizados os estudos de Pintura na Escola de Belas-Artes de Lisboa, em 1916, Manta teve de esperar o fim da Primeira Guerra Mundial para iniciar a viagem a Paris, realizada em 1919. Aqui conhece Dordio Gomes, com quem manterá uma grande amizade ao longo da vida, sendo possível aproximar os seus percursos plásticos. Durante a estada na capital francesa reactualiza a sua formação naturalista, através da lição de Cézanne, que deixará uma marca importante na sua obra. Paisagens urbanas de Lisboa e naturezas-mortas apoiarão as análises de planos e volumes, veiculados por um cromatismo luminoso. Mas será no retrato que se destaca com uma das melhores soluções plásticas do seu tempo, aliando a captação hábil de psicologias a um dinâmico espaço, onde planos e perspectivas díspares se encontram, e a frieza e suavidade no cromatismo, conciliadas de maneira magistral. No regresso de Paris instala-se no Funchal, como professor de Desenho, actividade que continua entre 1934 e 1958 na Escola de Artes Decorativas António Arroio. Sendo escassas as suas exposições individuais (1926 e 1965), esteve presente nos Salões da Sociedade Nacional de Belas-Artes desde 1913 e nas Exposições de Arte Moderna do SPN/SNI, representou internacionalmente Portugal na Bienal de São Paulo, de 1955 e na Bienal de Veneza, de 1957, participando ainda com painéis decorativos na Exposição de Sevilha (1929), na Exposição Colonial de Paris (1931) e na Exposição Universal de Paris (1937). Entre os prémios recebidos destaca-se o 1.º prémio de Pintura na I.ª Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1957.
Maria Jesús Ávila
SOURCE: MNAC
www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/artistas/ver/54/artists"
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3 > SET > QUINTA > 16h <> 20h >>> OPENING >>> SARA & ANDRÉ "Listas" ⠀ A Zaratan tem o prazer do convidar para a inauguração da exposição “Listas”, de Sara & André. A dupla apresenta uma série inédita na qual têm trabalhado regularmente desde 2017 e que vê agora a luz do dia pela primeira vez. Trata-se de um conjunto de colagens, resultante da leitura do diário Público e correspondente à tradução de uma obra "estrangeira", cuja origem não pretendem revelar antes da inauguração. ⠀ BIO: Sara & André nasceram em 1980 e 1979, em Lisboa, onde vivem e trabalham e estudaram, respetivamente, Realização Plástica do Espetáculo na Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa, 1999-2005) e Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design (Caldas da Rainha 1999-2005). Juntos estudaram Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes (Lisboa, 2008-2011). Expõem regularmente desde 2006. Realizaram e participaram em diversas exposições individuais e colectivas, em museus, galerias e espaços independentes tais como: 3+1 Arte Contemporânea (Lisboa); Appleton Box (Lisboa); Armário (Lisboa); Atelier-Museu Júlio Pomar (Lisboa); CAC Málaga (Málaga, Espanha); Centre del Carme (Valência, Espanha); Espacio Trapézio (Madrid, Espanha); Fundação Arpad Szenes / Vieira da Silva (Lisboa); Galería Bacelos (Madrid, Espanha); Galeria Baginski Projetos (Lisboa); Inflight (Hobart, Austrália); MAAT / Fundação EDP (Lisboa); MAM (Macau, China); Museu Coleção Berardo (Lisboa); Museu Nacional de Arte Antiga (Lisboa); MNAC - Museu do Chiado (Lisboa); Museu da Cidade / Pavilhão Branco (Lisboa); Old School (Lisboa); OTR Espacio de Arte (Madrid, Espanha); PÊSSEGOpráSEMANA (Porto); Queen’s Nails Projects (São Francisco, EUA); Rosalux (Berlim, Alemanha) e The Mews Project Space (Londres, Reino Unido). Em 2017 comissariaram o ciclo de exposições Curated Curators, na Zaratan - Arte Contemporânea (Lisboa), do qual surgiu o livro Uma Breve História da Curadoria (Documenta, Lisboa, 2019). Estão representados em diversas coleções públicas e privadas e o seu trabalho é regularmente publicado em livros e revistas especializadas. ⠀ HORÁRIOS De Quinta a Domingo, das 16h00 às 20h00 APOIO República Portuguesa – Cultu https://www.instagram.com/p/CEmNWTcnAZi/?igshid=1b1310rgo0kdb
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Parte 2 de pormenores da exposição de finalistas dos cursos da SNBA
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ÁLBUM V DO PINTOR LÁZLÓ GULYÁS.
Nascimento: 29 de setembro de 1960, Budapeste, Hungria.
Falecimento: -
Educação: Formou-se na Academia de Belas Artes e Artes Aplicadas, onde se especializou em design gráfico. Eles continuaram seus estudos como aluno da Academia de Belas Artes entre 1983-1987.
Atividade: pintor. O artista desenvolveu seu mundo individual de imagens e adquiriu as técnicas de pintura dos primeiros mestres da pintura sob a influência da arte universal de Rembrandt. É isso que o distingue de seus contemporâneos.
É membro da Sociedade Nacional de Artistas Húngaros desde 1987.
Título da obra: desconhecido.
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Zenon da Cunha Mendes Barreto(Sobral, 31 de dezembro de 1918 — Fortaleza, 18 de janeiro de 2002) foi um pintor, desenhista, gravador, escultor, cenografista e ilustrador brasileiro.Zenon Barreto chegou em Fortaleza e ingressou na Sociedade Cearense de Artes Plásticas em 1949. Participou e foi premiado em diversos eventos: Salão de Abril, Salão de Arte Moderna, Bienal Internacional de São Paulo, Panorama de Arte Atual Brasileira e Salão de Artes Plásticas do Rio Grande do Sul, dentre outros. Zenon ministrou cursos de desenho, atuou como cenógrafo e figurinista em peças encenadas no Theatro José de Alencar, em 1950, coordenou a restauração da Casa de José de Alencar, e publicou os álbuns Dez Figuras do Nordeste, documentário com xilogravuras de arquétipos humanos nordestinos com poemas de cordelistas cearenses e prefácio de Câmara Cascudo, e Ritos, Danças e Folguedos do Nordeste, documentário com xilogravuras prefaciado pelo poeta cearense Patativa do Assaré. Possui obras no Museu Nacional de Belas Artes, Palácio da Abolição, Paço Municipal de Fortaleza, Museu de Arte da UFC, Universidade de Fortaleza, sede do Banco do Nordeste, Embaixada do Brasil em Londres, e é co-autor do grande vitral do Instituto de Arte Contemporânea da Fundação Armando Álvares Penteado. Possui diversas esculturas em logradouros de Fortaleza, sendo a mais famosa a que retrata a figura de “Iracema”, personagem do romance de José de Alencar, encravada na praia do mesmo nome. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Zenon_Barreto (em Ceará, Ceara, Brazil) https://www.instagram.com/p/CByjXu8n4Md/?igshid=1xqfxcsr0pqfh
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DIA 17 DE JANEIRO : INAUGURAÇÃO DE “VIVA MANTA” MAGNÍFICA RETROSPECTIVA DE PINTURA NA SOCIEDADE NACIONAL DE BELAS ARTES : CONVIDEI O MIGUEL PARA IRMOS JUNTOS E DEPOIS PARA UM JANTAR DE REFLEXÃO .VOLTAREI ..:inicialmente: prevista para 2020 adiada pela pandemia foi ontem inaugurada na SNBA uma retrospectiva de pintura de João Abel Manta com curadoria do Presidente João Paulo Queiroz e Luísa da Rocha .E uma avassaladora seleção de pinturas exclusivamente do enorme acervo da família . Diz a folha de sala “ a exposição acompanha o percurso intenso de João Abel Manta que se inicia com a expressão Neo-Figurativa dos anos 60 e 70, através de grafismos planificados e composição assente na justaposição na página, com referências na Arte Pop, a que se somam apontamentos letrista. Após decidir encerrar a sua atividade como cartoonista, cerca de 1980, o autor dedica-se a pintura, em exclusivo, como que começando de novo, mergulhando na paisagem, e tomando como referência Gouveia, terra natal do seu pai, o pintor Abel Manta. Daqui prossegue para a paisagem marítima, ou urbana, nas zonas de Lisboa, Porto, e outras cidades, sempre de Portugal. o interesse pelas figuras da cultura está presente também na extensa galeria retratos, onde escritores, pintores, filósofos, actores, músicos, são convocados com a proximidade intensa e o companheirismo ameno que se conhecia dos seus desenhos e cartoons. Já no lado esquerdo da exposição estão presentes os últimos trabalhos de João Abel Manta, que evocam tanto a mitologla revisitada, como a biografia familiar, no contexto dos referentes profundos das relações humanas: a sexualidade, as idades, os livros, as viagens. ldentifica-se o artista em auto-representação , ora como criança, de três ou quatro anos ora como pintor adulto ou envelhecido : assjm como também se identifica a sua companheira de vida entre outros referentes da sua biografia » ., .Eu com o privilégio da nossa relação especial e que a julgo conhecer bem a sua obra descobri pinturas que nunca tinha visto . O impacto da sua arte e sempre colossal,! Voltarei para escrever ..Lamente-se o curto prazo da mostra e a ausência de catálogo . Tive o gosto de convidar o meu irmão Miguel para uma visita em conjunto e para jantar comigo e com a Zaza para reflectirmos sobre a obra do primo genial .
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Mário Bonito 1OO anos | 23.09-31.12
23.10: O ser moderno I (ciclo de conversas), Auditório da Biblioteca Almeida Garrett
“A diretriz segura, capaz de dar valor concreto à obra de arte, colocando-a ao serviço do homem que na atualidade pensa e sofre coletivamente ou, dizendo de outro modo, a posição do artista frente à arte que deve refletir os problemas e os anseios mais vivos de uma civilização poderosa e característica, não tem sentido nem lógica se essa posição não é ditada por uma consciência profissional coletiva, ou se não serve pelo amor dos homens à Humanidade”1. Assim, “O passado não recebe: – dá. O presente recebe e transforma. O futuro transformará o legado do presente. É a cadeia”2.
Será este sentido de modernidade, do ser moderno, que informará o pensamento, a obra e o percurso diverso de Mário Bonito, em sintonia com a pedagogia ministrada na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, no início dos anos 50. Consequentemente, será recorrente, na sua escrita, a defesa do exercício da profissão a partir da sua dimensão social com a identificação e a leitura da “ocasião” como forma de dar resposta atualizada aos problemas concretos da sociedade.
Será com esta persistência que a sua vontade de fratura procurará o caminho da nova arquitetura sem perder, no entanto, o sentido de continuidade na leitura da História.
Associando-se à celebração dos 100 anos de Mário Bonito, o Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett recebe, nas manhãs de sábado 23 e 30 de outubro, o ciclo “o ser moderno” [“to be modern”], que discutirá a modernidade – o ser moderno – na arquitetura, no cinema, no teatro e nas artes performativas, em Portugal e no estrangeiro.
23 OUT. O SER MODERNO I: CONDIÇÃO E CIRCUNSTÂNCIA
“O cardeal Nicolau de Cusa defendia o homem como «Deus occasionatus», em suma, um Deus limitado pela ocasião. (…) Desta dupla referência, que é ao mesmo tempo uma dupla ausência do seu ser completo de «deus occasionatus» nascem dois tipos de existência humana: a do homem que encontra na ocasião a forma de se demitir dos seus poderes, e a do homem que se embriaga com esses poderes ao ponto de querer dispensar o apoio da ocasião. Os primeiros são sensíveis à continuidade, ou antes, são a expressão dessa continuidade; os segundos são sensíveis à ruptura, ou antes, exprimem essa ruptura mesmo. No domínio espiritual estas duas formas de convivência com o presente traduzem-se na oposição clássico-moderno.”3
10h00 abertura
o ser moderno, José Miguel Rodrigues
o ser moderno no cinema, António Preto
o ser moderno no teatro Gonçalo Amorim
o ser moderno na arquitetura, Alexandre Alves Costa
12h15 debate
1. Bonito, Mário, “Tarefas do arquitecto”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura (Edição fac-similada), Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2008, p. 136-146.
2. Bonito, Mário, “Palavras de introdução a uma exposição de arquitectura”, Palestra proferida na abertura de uma exposição de arquitectura, Póvoa do Varzim, Abril de 1956.
www.mariobonito100anos.com
Organização: Matéria. conferências brancas em parceria com Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett | Apoio: Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto; Centro de Documentação de Urbanismo e Arquitetura – Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto | Patrocinador: Jofebar – Panoramah!
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