#sim: zareen
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naizak · 3 months ago
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☀Crown Zareen CezĂźrĂź ☀
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sweetdemolitionlovers · 10 months ago
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« I try to make you see my side. I always try to stay in line. But your eyes see right through. That's all they do. » ♫ I Don't Care - Apocalyptica
Zareen 💕 My violonist 💕
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aylaras · 1 month ago
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A distĂąncia nĂŁo nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragĂŁo estĂĄ 𝐀𝐘𝐋𝐀𝐑𝐀 𝐒𝐀𝐅𝐈𝐘𝐀𝐇 𝐀𝐘𝐃𝐈𝐍𝐆𝐈𝐑, uma cavaleira de 𝟐𝟕 𝐀𝐍𝐎𝐒, que atualmente cursa 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐒𝐄𝐑𝐈𝐄 e faz parte do 𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐕𝐀𝐋𝐄𝐈𝐑𝐎𝐒. Dizem que Ă© 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, mas tambĂ©m 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀. Podemos confirmar quando ele descer, nĂŁo Ă©? Sua reputação Ă© conhecida alĂ©m das fronteiras, e dizem que se parece com 𝐀𝐒𝐋𝐈𝐇𝐀𝐍 𝐌𝐀𝐋𝐁𝐎𝐑𝐀.
conexÔes requeridas.
Aylara Ă© movida por uma determinação e teimosia que muitas vezes a leva a agir antes de pensar. Ela tem tendĂȘncia a mergulhar de cabeça nos desafios, mas se destaca nĂŁo apenas por ser tĂŁo corajosa e agir como se nĂŁo tivesse nada a perder, mas tambĂ©m por ser habilidosa no combate. Gosta quando dizem que ela poderia derrotar uma sala inteira de adversĂĄrios, mesmo com as mĂŁos atadas Ă s costas. O sorrisinho debochado nĂŁo deixa seu rosto, pois ela Ă© a provocadora do grupo, sempre pronta para uma piada sarcĂĄstica ou um deboche que a depender da pessoa que recebe, Ă© saudĂĄvel. NĂŁo diria que Ă© de fĂĄcil convĂ­vio, mas sabe conversar e agir com confiança. JĂĄ havia passado toda a sua infĂąncia tentando se proteger para nĂŁo dar as caras agora. Sobre khajols, sĂł digamos que ela responde com: quem? Agora que estĂĄ no meio deles, nĂŁo dĂĄ para ignorar, mas estĂĄ disposta a enfrentar o quanto for necessĂĄrio. EstĂĄ para nascer um que conseguirĂĄ fazĂȘ-la sentir-se inferior. NĂŁo começou seu treinamento com as maiores notas, na verdade temos aqui uma formação turbulenta, principalmente porque tem dificuldades com ordens sendo essa uma caracterĂ­stica importante para o lugar em que estĂĄ, mas certamente de destaque.
A história de Aylara começa aos oito anos quando foi capturada e forçada a fazer o alistamento para o treinamento. Zareen, era uma parteira que cuidou da changeling até os seis anos de idade e quem ela considerava como mãe. Zareen compartilhou com ela que sua mãe, uma humana, havia falecido no momento do nascimento da criança. Nunca conheceu o pai, mas a parteira costumava acalmar os ùnimos de Aylara que sentia-se abandonada descrevendo que era uma realidade difícil para féericos que se envolviam com humanos. Ah, mas era ainda pior para a changeling.
No vilarejo em que moravam, tĂŁo prĂłximo Ă  fronteira, os ataques eram comuns e haviam passado por muitos sufocos vivendo ali. Aylara, mesmo tĂŁo jovem, jĂĄ entendia a fragilidade da vida. Certamente que perderia a mulher que a criou dada as condiçÔes terrĂ­veis em que viviam e tambĂ©m a idade avançada da humana. Com o passar do tempo, o relacionamento entre elas se inverteu: Aylara começou a cuidar de Zareen e tentar protegĂȘ-las de alguma forma. Ela ali, jĂĄ demonstrava que era uma guerreira. 
O dia em que se deu a morte da mulher que a criou se transformou tambĂ©m no dia que foi levada para o treinamento. Tentou prestar resistĂȘncia no dia, como a boa rebelde que sempre foi, mas nĂŁo demorou atĂ© entender que aquele seria o seu futuro e se antes pensava nĂŁo ter nenhuma possibilidade para alguĂ©m Ă  margem como era o seu caso, poderia encontrar uma realidade diferente. 
Desse momento em diante, então, Aylara tinha o objetivo de sobreviver. Graças ao seu temperamento impetuoso e a personalidade determinada, ela não conseguia pensar em uma possibilidade diferente para si mesma, então faria de tudo para garantir que conseguiria chegar ao final como uma sobrevivente. 
Domar o dragão, foi um caso à parte, precisava admitir. No primeiro encontro, Aylara se viu refletida na rebeldia do dragão. No momento em que se encontraram, Aylara teve um flashback de sua própria teimosia antes de aceitar viver no Instituto. Sempre com dificuldades de confiar. Mas tudo bem, o dragão também demonstraria a mesma personalidade apaixonada e destemida da changeling e estava ali a grande conexão dos dois. Ambos eram desconfiados e teimosos, sim, mas a adrenalina que existia entre eles os atraía um para o outro. O que começou como um confronto se tornou um jogo divertido e para se aproximarem, estabeleceram um desafio que foi o necessårio para aproximar Aylara e seu dragão.
Nome: ALEV; tipo: FLAMION, coloração: VERMELHO ESCURO, puxado para o vinho, que realça o brilho dourado de suas escamas que costuma brilha mais durante a noite. 
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starlightplots · 7 years ago
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☯: our muses have their first kiss
Aquele dia havia sido bastante estressante para a dupla graças a algumas falhas feitas pelos dois na hora de calcular suas decisĂ”es durante um assalto, que os levaram a uma breve perseguição policial, alĂ©m de chateaçÔes mais pessoais que resolveram incomodar ambos no mesmo momento. Entretanto, ali estavam os dois bebendo no banco de madeira em frente ao quarto daquele hotel de beira de estrada, a noite estava bela demais para se ignorada e talvez os ajudasse a relaxar. A conversa estava bastante agradĂĄvel com seus assuntos por vezes divertidas e fĂșteis, reflexĂ”es esquisitas e compartilhamentos de histĂłrias mais pessoais, todavia, ela nĂŁo durou para sempre e o silĂȘncio tomou espaço do ambiente. NĂŁo era algo constrangedor ou incĂŽmodo, e sim reconfortante, sobretudo com a troca de olhares que se seguia. Uma conversa muda.
A formação de pequenos risos no canto dos låbios era constante durante aqueles segundos que se seguiram e foi o suficiente para o coração de Zareen acelerar. Isso deveria estar realmente acontecendo? Era difícil de saber se foram levados pela vontade ou se era apenas o ålcool comandando seus corpos, mas a aproximação de seus rostos aconteceu sem demora até seus låbios se encontrarem. Um beijo casto, lento e experimental que foi se aprofundando à medida que sentiam suas bocas harmonizarem. A mulher parecia ter esquecido do mundo graças aos låbios de Richard e podia dizer com confiança que não se sentia daquela forma hå tempos.
NĂŁo! Eu nĂŁo posso fazer isso. A consciĂȘncia feminina parecia gritar destruindo toda a magia da interação com o homem. NĂŁo posso abandonar o Trevor, eu o amo, certo? Interrompendo o beijo bruscamente e abaixando a cabeça, Zareen se levantou com nervosismo levando a garrafa de cerveja novamente Ă  boca para um grande gole.— NĂŁo podemos fazer isso— disse rapidamente evitando qualquer contato visual com Richard por puro medo. Mas medo de que?— Boa noite— finalizou indo para o quarto com pressa a fim de fugir daquela realidade que parecia tĂŁo boa, porĂ©m tĂŁo frĂĄgil, afinal, o moreno nĂŁo parecia ser alguĂ©m que continuaria com ela apĂłs o objetivo ser completado. Trevor era real e isso era o que importava para ela. Certo?
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