#shortinho 
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caramel210 · 1 month ago
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How long would you last???… Sazondepuertorico
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erikaabade · 1 year ago
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guiajato-line · 8 months ago
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Dê uma olhada em conjunto princesa, saia frente e costas, com shortinho embutido,todo forrado, cropped forrado, conjunto mangá longa.
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meet-jojo-611 · 8 months ago
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Now he's on top of a car?! Bruh, where WOULDN't he twerk at?
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reinolirico · 11 months ago
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SONETO À MULHER DO CARLITO
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Que se conhece também por Nilcea Com seus cabelos cacheados, linda! Também comadre lá da minha dinda Também vizinha do bar lá da Célia!
Morena cor, cuja esse sol nos brinda! Nome da filha me lembrou a 'Odisseia' Senhora; mas não ouse chamar de 'véia'…! Tão jovial de short curto ainda!
Mulher do próximo; esse meu vizinho! E pra quem eu não passo dum 'lolito'! Que a viu de shorts em frente ao barzinho!
Cruz tatuada, e o corpo, seu 'delito'! Ah, uma 'mãe' dessa… ser o seu amorzinho! Só que 'tudo isso' pertence ao Carlito!
*MAIS MULHERES ALHEIAS E 'PRÓPRIAS' EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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xenomortix · 5 days ago
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pretend I didn't miss his birthday-
GO PEEPAAAAAAAAAW!!!!!!!! shortinho beira cu de aniversário <3
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zooombrasil · 3 months ago
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casadosantos · 4 months ago
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Esposa sempre disposta a motivar os pedreiros
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igcelebrity · 2 years ago
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A atriz Mel Maia exibe sua ótima forma física na academia usando shortinho curto e top
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caramel210 · 1 month ago
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Need some chocolate in your life… Laynewebster._
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sindiconfissoes · 2 months ago
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queria que tivesse mais gente br postando sobre futebol por aqui, principalmente em dia de jogo da seleção, é foda ter que aguentar um mar de argentinos no teu dash em dia de jogo, e ninguém postando sobre a seleção ( e tipo ok, eu sei que o desempenho do time atual está deixando a desejar kkk mas poxa...)
mas também acho que o público que curte futebol não é muito a cara do tumblr...
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smilevampira · 19 days ago
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Fui agora na sacada da minha casa.. e adivinhem quem estava na janela me esperando passar peladinha?
Sai do banho.. peguei meu pijaminha e tirei a toalha e coloquei o meu shortinho 🤭🔥👅💦😈
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marrziy · 2 months ago
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
—★"CROSSFoda"
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★.Sinopse: você desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma má ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos após pisar na academia, você teve a confirmação de sua suspeita: ele não conseguia se manter mole dentro do short com você ao lado no recinto.
★.Gênero: hot (smut)
★.Avisos: sexo em local público (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. Não sei se dá pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistência no início.
★.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gênero, então me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa ♡
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Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; é um carinho para o qual seu buraco despreparado não está pronto. — Essa porra arde! — reclama, percebendo que as lágrimas do cacete não são suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrás de você havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trás, você toca o abdômen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mão levada às nádegas durinhas daquele que lhe abre.
— Caralho… — ele suspira, olhando para sua expressão chorosa refletida no espelho. — Só a cabecinha te deixa assim? Nossa… eu vou arrebentar você quando resolver meter de verdade. — o sorriso é largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estômagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. É estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas você mantém a mão ali atrás, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergões no glúteo contraído. — "Cabecinha" é o caramba! — seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronúncia soando chorosa. — Não se deve usar diminutivo pra… pra… — seu raciocínio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lábios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos músculos, enfeitando cada veia saliente.
— Pra pirocão? — se não fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, você teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. — Cê aguenta quatro séries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto é o que te deixa tremendo? — ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
— E-eu sabia que não daria certo! — o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lá atrás. — Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! — seu ritmo de fala é lento, atordoado pelo fôlego perdido na sala ao lado durante a sessão de exercícios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressão da sua entrada tentando expulsá-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. — Tem razão, não rola mais isso de compartilhar horário. Não tem como te ver nesse cenário e não querer te comer. — de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de você. — Mas a culpa é todinha sua… cê sabe, né? — Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. — Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? Você tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caído nos seus joelhos, é o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pés, separando suas pernas.
— E quem sou eu pra te negar? — ele se inclina, unindo o peitoral às suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. — Minha piroca tá tão dura… não aguento! — choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
— É… é demais! — aquela intrusão dilatando te enfraquece. Você praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto é tanto, que você sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdômen suado contraindo e até os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prévia do som molhado que ressoará do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de você ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas após tanto contrair em torno do cacete venoso. — Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. — de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lábios. — Temos que… — desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. — ser rápidos. — sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cós do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. — Não faça escândalo, capiche? Sem muito barulho, alguém pode ouvir... Ou você é do tipo exibicionista? — provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante é iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato é reforçado quando os lábios trancafiam as línguas em um poço onde a doutrina é rígida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centímetros restantes no seu buraco.
O impulso é tão latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
Lágrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tão agressiva, te esticando até o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensível no seu interior; é impossível não dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de músculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vê-se vulnerável no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas à sua entrada, selando seu buraquinho inchado. — Que delícia… — ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o próprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora até que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando você a gemer em alvoroço. O pré-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lábios.
Nicholas cobre sua boca com a mão, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e então bate o quadril com tudo na sua bunda. — Apertado pra caralho! — rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lábios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento é imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rápido. Você não para de se contorcer, gemendo abafado na mão dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. Você teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, você está mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo próximo golpe, até não aguentar mais. A fartura de sensações e sentimentos é demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado também soma à conta que te leva ao ápice.
Você vem forte, posterior ao formigamento no estômago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, é mudo. Nicholas, sentindo a pressão arrebatadora das suas paredes espasmódicas contraindo em volta do vai e vem áspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tão bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, você geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pós-orgásticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua próstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gélida torna custoso para você continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressão, enfiando-se o máximo que pode, chocando a pélvis na sua bunda com obsessão de estar dentro e medo do lado de fora. — Porra, porra, porra! Tô quase! — ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdômen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errática. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatório de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra úmida de suor e porra, com algumas manchas tão espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma última vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço é reforçado, assim como todo o contato imposto sobre você, que, em contenção e no auge da exaustão, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nível de vedar.
E é o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de você, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lábios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centímetros selados dentro dele. Você nunca sentiu seu estômago tão cheio - talvez até pule a próxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em você até ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mísera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente não sente espaço livre dentro de você e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; está até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombástico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. — Isso foi do caralho… — exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vê a própria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. — Bora banhar! — ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando até a área dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
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Se tiverem algum comentário, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! Comentários dão um gás absurdo, eu amo ❣️
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
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zooombrasil · 3 months ago
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sunshyni · 3 months ago
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Mark's shawty
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluff | WC: 0.5k
Sinopse: namorar Mark Lee está te transformando aos poucos na versão feminina dele.
Notinha da Sun: amo pensar em como sou uma garota escrita por Markie Lee e Johnnie Suh 🥰 Me deixa bobinha 🥰 Então, escrevi essa!! 🤓☝️ Eu costumo replicar gestos e manias das pessoas que eu sinto carinho, então isso foi muitooo realll, jurooo!!
That's allll!! Boa leitura, docinhos!! 🍯
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— Meus amigos estão me dizendo que você tá igual a mim — Mark disse, enquanto você estava no banheiro vestindo seu pijama favorito: o shortinho minúsculo que ele tinha, mas que, estranhamente, você gostava. Ele realçava suas coxas bonitas, e você queria que ele as pressionasse nas suas bochechas. Completava o look uma camiseta aleatória; sua preferida era a que dizia: “Hotter than your ex, better than your next”. Essa em especial ele sempre escondia no fundo da gaveta, porque sabia que você gostava de surrupiá-la e sair de fininho, mas, de algum jeito, você sempre a encontrava.
— Ah, é verdade. Olha só isso aqui. — Você se posicionou no batente da porta do banheiro, revirando os olhos do mesmo jeito bonitinho que Mark fazia sem esforço. Ainda não tinha colocado a camiseta, então cobria os seios com o braço esquerdo, mesmo sabendo que ele já tinha visto seu corpo inteiro várias vezes. Era automático.
Mark revirou os olhos do mesmo jeito que você o imitou e esboçou um sorrisinho de canto, pura tentação. Ele abriu os braços, te convidando para um abraço apertado, e desistiu de procurar algo interessante na televisão. Mutou o canal de desenhos, onde passavam os Ursinhos Carinhosos, e você se apressou para abraçá-lo. Mark alisou suas costas nuas, afastou seu cabelo para o lado e cheirou seu pescoço, inalando o cheiro doce de loção pós-banho com aroma de pêssego, que ele adorava.
— Minhas amigas me falaram isso também — você disse, assentindo com a cabeça encostada no peito dele. Sentia as batidas cadenciadas do coração de Mark enquanto ele acariciava suas costas, arranhando levemente com os dedos de cima a baixo. O carinho era tão lento e gostoso que você começava a sentir sono. — Sabia que a gente acaba pegando um pouco do jeito da pessoa por quem estamos apaixonados?
Você levantou o rosto para olhar para ele. Mark encontrou seu olhar, desviou os olhos e deu um sorriso leve. Ele sempre ficava bobo quando você falava, do nada, que estava apaixonada. Já tinham confessado seus sentimentos um ao outro e estavam namorando há cinco maravilhosos meses, cheios de passeios alternativos, como idas ao teatro e cinemas curiosos, incluindo um instalado em um posto de gasolina. Frequentavam bares de procedência duvidosa ou ficavam simplesmente em casa, na companhia de boa música e comida — sempre do iFood, porque nenhum dos dois era muito bom na cozinha.
— Então eu devo estar pegando essa sua mania de sorrir o tempo todo — ele disse, te apertando em outro abraço, quase te esmagando contra ele. Mas você não se importava; gostava de tê-lo pertinho assim. Esses momentos te deixavam em um estado de paz absoluta. Não havia espaço para sentimentos tristes, só você e Mark, embolados um no outro.
— Isso se chama simpatia — você retrucou com um beicinho.
Mark capturou suas bochechas, pressionando-as com o indicador e o polegar, te fazendo ficar com uma boquinha de peixe. Em seguida, começou a te encher de beijos — uma sequência de selinhos sem fim, ou pelo menos sem fim para ele.
Ele te puxou para cima dele, beijando seu pescoço e ombro no processo. As mãos foram parar imediatamente nos seus seios, e ele, como sempre, brincou que eram suas “bolinhas antiestresse”, arrancando de você uma risadinha.
— Você é fofa, Miss Simpatia — disse, fingindo estar sério, mas o canto do lábio sempre o denunciava.
Você sorriu, franzindo o nariz.
— Mas você precisa parar de roubar minhas roupas.
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@sunshyni. Todas as camisetas direitos reservados. 🤭
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harriedoll · 7 months ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 3
A pedido de vocês, voltei com um capítulo extra do Louis com a Harper!
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre pai e filha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho, xotinha, porra • age gap • cockwarming
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Boa leitura, espero que gostem!
Wordcount: 2599
𖹭
O clima entre as gêmeas Tomlinson-Styles não estava dos melhores. Tanto que era a primeira vez que estavam passando a véspera de seus aniversários separadas. Era sexta feira a noite e Harper estava sozinha em seu quarto, emburrada enquanto assistia um filme na televisão. Harry havia saído escondida algumas horas antes para fazer uma festa do pijama com Amelia.
Amelia.
A garota ultimamente estava sendo o karma de Harper. Ela havia se mudado para a escola das gêmeas cerca de um mês atrás, e rapidamente havia feito amizade com Harry. Harper nunca havia se sentido tão excluída da vida da irmã. No início, Harry ainda tentava a chamar para participar das atividades, mas com o passar do tempo Amelia começou a cortar a gêmea mais nova, afim de passarem mais tempo sozinhas. E Harry passou apenas a aceitar, ela estava tão obcecada por Amelia que iria fazer tudo que a garota quisesse.
Não levou muito tempo para Harper questionar a irmã. Harry simplesmente não tinha mais tempo para a irmã, praticamente todas as tardes, quando as garotas chegavam da escola, Amelia buscava Harry e as duas iam passear. A mais velha jurava que elas eram apenas amigas, mas Harper sabia que algo a mais estava acontecendo.
Na última terça, ela escapou para a cama da irmã. Ela ainda estava acordada, e estava tão interessada no celular que nem percebeu a presença da irmã mais nova deitada ao seu lado. Harper tentou ganhar mais atenção, deixando beijinhos em seu pescoço enquanto deslizava sua mão para dentro do shortinho de pijama, mas isso só fez com que Harry se estressasse com ela. Ela gritou, a mandando se afastar e dizendo que estava muito ocupada no momento. Seu celular estava com a tela virada, Harper podia ver o nome de Amelia brilhando.
Harper havia gritado de volta com a irmã, reclamando de não ter mais sua atenção. Ela estava claramente com ciúmes. Obviamente, Harry viu isso como um ataque a sua nova amiga, e disse para Harper que não tinha tempo para os seus dramas. Elas estavam brigadas desde então.
Harper estava se sentindo sozinha e carente. Ela estava sem receber nenhuma atenção desde a última vez que havia brincado com Harry e seu papai, pouco mais de um duas semanas atrás. Nenhum dos três chegou a conversar sobre isso, era como se tudo estivesse normal. Louis também estava bem ocupado naqueles dias, cheio de situações no trabalho. A mercadoria perdida havia lhe rendido mais problemas do que ele havia imaginado, visto que obviamente o inútil que havia perdido não conseguiu recuperar.
Bufando com tédio, Harper desligou a televisão e se pôs de pé, disposta a conseguir alguma atenção e talvez uma vingança contra sua irmã. Seu papai estava em casa, ele havia se trancado em seu quarto algumas horas atrás para trabalhar. Mas Harper sabia que tinha seu papai na palma de sua mão, ele a amava demais para simplesmente a deixar ficar tão triste. A garota saiu de seu quarto e seguiu até última porta do corredor. Ela bateu na porta, esperou que escutasse permissão e então entrou, vendo seu papai. Ele estava sentado na cama, o computador no colo com alguns papéis em volta. Ele tinha os óculos de grau no rosto e seus fios estavam bagunçados, provavelmente de tanto puxar devido ao estresse. O peitoral estava desnudo, ele vestia apenas uma calça de moletom.
- Papaizinho? - Ela murmurou, chamando a atenção do mais velho. Louis tirou o olhar da tela do computador, vendo a gêmea mais nova parado perto da porta. Ele podia ver em eu rostinho que algo estava errado, além do apelido carinhoso que nem sempre era usado. Louis conhecia suas garotinhas muito bem.
- O que foi, meu amor? - Ele perguntou, juntando os papéis e os colocando junto com o notebook na mesinha ao lado da cama. - Vem cá.
A garota se aproximou, entrando debaixo do edredom. Ela então se deitou na cama, pousando a cabeça no colo do pai.
- Está tudo bem? - Ele perguntou mais uma vez, vendo a garota negar com a cabeça. - É algo com a escola? - Ela negou mais uma vez. - Com seus amigos? Com Harry?
Bingo. O semblante de Harper mudou no mesmo instante que o nome da irmã foi citado. Louis sabia que algo estava acontecendo entre suas filhas. Durante a última semana ele podia ver que elas não estavam se falando no café da manhã, ou ao menos queriam ficar juntas para pedir algo para comer a noite.
- Por que não chama ela e então conversamos três juntos? - Louis sugeriu, imaginando que a gêmea mais velha estava em seu quarto. Mas sua ideia mudou no mesmo momento que viu a expressão no rosto de Harper. - Cadê a sua irmã? - Ele perguntou direto, já imaginando o que teria acontecido.
Harper nunca colocaria a irmã na mira do pai de propósito, não em outras situações. As garotas eram muito unidas e sempre guardavam os segredos uma da outra. Mas, naquele momento, ela não estava se importando com nada daquilo.
- Ela saiu, papai! Claro que ela saiu escondido para se encontrar com aquela idiota! - Ela confessou, sentindo a mágoa voltar ao seu corpo. Ela queria chorar.
- Com quem? Com quem ela está, Harper?
- Com a Amelia, aquela garota estúpida! - Harper começou, seu tom aumentando um pouco. Ela estava frustrada. - Tudo para a Harry é a Amelia, toda hora! Ela nem tem mais tempo para mim, tudo que ela se importa agora é aquela idiota!
Louis escutou tudo que a filha tinha para falar, mesmo que fossem apenas várias frases diferentes resumidas em chamar Amelia de idiota. Ela estava com ciúmes. As duas garotas sempre haviam sido tão próximas que Harper não podia aguentar a ideia de ter que compartilhar sua irmã com mais alguém.
- Harper... Não fale assim. - Ele suspirou cansado. Teria que lidar com a situação de Harry mais tarde, assim que a garota voltasse para casa. Ele não estava com cabeça para sair de casa e ir atrás da filha. No momento ele tinha um bolinho de ódio e ciúmes surtando em seu colo. - Você sabe que sua irmã tem outros amigos, e está tudo bem, meu amor. Ela não vai te trocar por nenhum deles.
Harper não queria ouvir nada daquilo. Claro que estava omitindo a parte que tinha certeza que Harry estava fodendo com Amelia. Seu papai nunca iria entender nenhuma das situações. Ela apenas concordou com a cabeça, fingindo estar tudo bem com a situação.
- Posso ficar aqui, papaizinho? Não quero ficar sozinha... - Ela pediu, aproveitando de sua situação para poder fazer o que quisesse com o pai.
- Pode, princesa. Nós podemos assistir um filme para te distrair, o que acha? Podemos falar sobre isso depois, com a Harry.
A garota apenas concordou, subindo seu corpo na cama até que ela estivesse com a cabeça deitada no peito do mais velho, que apenas apagou a luz de seu quarto com um simples comando de voz antes de pegar o controle da televisão. Seu corpo já estava sendo abraçado pela garota, ele apenas ajeitou sua cabeça no travesseiro.
O controle foi solto na mão da mais nova, ela rodou por alguns streamings antes de decidir colocar em um episódio qualquer de Grey's Anatomy. Ela já havia assistido todas as temporadas com o pai e a irmã, mas era a série favorita do mais velho e ela já não estava com cabeça para pensar sobre nenhum filme. Queria apenas ficar quietinha com seu papai.
A atenção de Louis estava presa no episódio passando na televisão, seus dedos se enroscavam em um carinho nos fios louros. Harper, por outro lado, não estava nem aí para o que seu pai estava assistindo. Ela tinha um objetivo e iria cumprir.
Suas mãozinhas desceram pelo peitoral do pai, até que sua mão pousasse em sua virilha. Ela podia sentir o cacete grande de seu papai mesmo por cima da calça. Sua boquinha estava salivando apenas de lembrar da tarde que tiveram juntos. Ela queria tanto sentir mais daquilo. Ela merecia, sim? Era a véspera de seu aniversário e sua irmãzinha tinha saído para foder com outra pessoa. Ela também merecia uma atenção especial. E quem melhor que o seu papai?
- Papaizinho... - Ela começou, seu tom tão manhoso quanto uma gatinha. O homem, lentamente desprendeu sua atenção da televisão, baixando o rosto para poder observar os olhinhos brilhantes em sua direção. - O senhor já pensou no que vai me dar de aniversário?
Ela tinha um biquinho em seus lábios. Sua mão começou um movimento por cima do pau do pai, Louis não era nenhum pouco inocente para não perceber o que estava acontecendo ali.
- Seu presente, meu amor? Hum... Papai já estava pensando nisso. Você tem outro pedido para fazer? - O homem entrou no joguinho da filha, agora descendo suas mãos para a cintura da garota, que agora estava desnuda devido aos movimentos. A pele da garota estava quente, era preciso tão pouco para deixa- la daquela forma.
- Mhm... Eu não sei, papaizinho... Você pode pensar em algo diferente para me dar? - Em uma súbita ação de coragem, a garota enfiou a mão dentro da calça do mais velho, sentindo agora o cacete quente em suas mãos. Era tão óbvio o que ela queria.
- Você quer o pau do papai, princesa? Era só pedir, sim? Sabe que o papai nunca te negaria nada. - Um sorriso surgiu no rosto do homem, ele inclinou o rosto para poder deixar um beijo nos lábios da garota. Suas mãos apertavam com força a cintura fininha, e ele foi rápido em virar seus corpos na cama, a deixando por baixo. - Como pode, hum? Teve o cacete do papai só uma vez e já está tão desesperada para ter de novo... Você não cansa de me surpreender, docinho.
Suas palavras pareciam tão doces e gentis, Harper não conseguiu dizer ou fazer nada, ela apenas suspirou baixo, assentindo enquanto olhava para o pai. Ela estava admirada, e totalmente molhada. O mais velho não precisou de muito para a deixar daquela forma.
- Vou te dar um presente, amor. Papai vai encher a sua buceta com a minha porra e nós podemos dormir, assim. O que acha? Você vai guardar o leitinho do papai? - Ele perguntou, vendo a garota assentir várias vezes. Ele levava sua mão em direção ao shortinho de seda. Seus dedos mal tocaram a bucetinha por cima do short e a garotinha já tinha suas pernas tremendo. - Palavras, Harper. Papai quer saber...
- Sim, sim papaizinho! Eu quero muito i- isso. - Sua voz falhou no mesmo instante que Louis enfiou seus dedos dentro do short, se divertindo em brincar com os lábios inchados da xotinha. - Po- por favor, papai. Fode a minha xota, eu 'tô com tanta saudade do senhor...
Harper sempre havia sido a mais dengosa entre as gêmeas. Sua voz era tão baixinha e ela quase não conseguia dizer nada sem chorar. Louis sempre a achou tão preciosa. Mais ainda quando a tinha agora sendo tão manhosa querendo seu pau.
- Tudo bem, bebê. Não precisa chorar... O papai vai cuidar de você... - Ele a acalmou, levando seus lábios para o pescoço branquinho. Ele não perdeu tempo em deixar beijos demorados, sabia que marquinhas roxas iriam aparecer no dia seguinte. Ele queria marcar sua garotinha.
Seus dedos deslizavam com facilidade pela buceta melada, seu dedo médio alcançou a entrada e ele não tardou em o enfiar aqui, sentindo o interior quente e apertado.
- Caralho, princesa. Papai tinha esquecido como você é tão apertada... Que delícia... - As palavras foram murmuradas contra o pé do ouvido de Harper, ela sentia todo seu corpo arrepiar com os toques do mais velho.
Ainda sem tirar seu dedo da xotinha, Louis se afastou o suficiente apenas para poder ver o corpo da filha. O conjunto de seda caía tão bem em seu corpo, ela estava tão linda que ele não poderia pensar em tirar as peças.
- Vou te comer assim mesmo, sem tirar essa roupinha. Você está tão linda, minha bonequinha... - O elogio foi o suficiente para fazer a garota sorrir, gemidos baixos saíam de seus lábios e Louis sabia que era sua forma de agradecer no momento. - Vem cá.
O homem afastou a mão da garota por poucos segundo, se deitando de lado na cama e puxando a garota para ficar na mesma posição. Ele segurou sua perna com uma mão a deixando levantada. Com a outra, ele foi ágil em tirar seu cacete duro de dentro da calça e o guiar até a xotinha melada. Tudo que ele fez foi afastar o tecido fino para poder encaixar sua glande no buraquinho apertado.
Gemidos gostosos saíam da boca dos dois, Harper sabia apenas soltar "papai, papai" entre murmúrios de prazer ao que o cacete grosso invadia seu buraco. Um grito alto saiu de seus lábios quando ela sentiu tudo dentro de si, seu papai não esperou nenhum segundo antes de começar a mover sua cintura, fodendo a xotinha repetidamente.
- Papaizinho, meu deus! Hum... que gostoso, papai... Assim! - A garota rolava seus olhos tamanho prazer, ela sentia todo o pau do mais velho a invadindo naquela posição. Seu corpo estava tão molinho, Louis apertava sua mão com força na coxa da mais nova, a mantendo no ar enquanto a comia sem parar.
Harper se ocupou em apertar os próprios peitos por sua cima do pijama, ela apertava os mamilos durinhos, seu corpo pegando fogo de tanto tesão que estava sentindo.
Louis levou sua outra mão até o grelinho inchado, o prendendo entre seus dedos, estimulando a garota ainda mais. Essa, que não sabia fazer outra coisa além de forçar sua buceta contra o pau grosso e gemer alto. Ela estava perto de gozar e Louis sabia disso. Seus dedos torceram o clitóris inchado antes dele acertar um tapa ali.
Foi o suficiente para ele sentir o corpinho de sua garotinha ficando ainda mais molinho em seus braços, ao que ela tinha um orgasmo gostoso. O pau de Louis deslizava com mais facilidade agora que estava todo melado com o melzinho da garota.
Sua mão continuava estimulando o grelinho da garota, que gemia baixinho tentando afastar a mão do pai dali.
- Shh... Fica quietinha, amor... - Ele murmurou baixo, estocando agora mais lentamente. Ele estava apenas brincando com a bucetinha e adorava ver como o corpo da mais nova reagia aos toques depois te ter gozado. Ela tremia, mas não era capaz de levar uma mão para o impedir.
Não demorou muito para que o mais velho viesse também. Ele apertou a coxa da garota, enfiando seu pau fundo, até que suas bolas batessem na pele da garota. Ele gozou dentro da garota, que apenas gemeu baixo ao sentir a porra do papai sendo derramada dentro dela.
- Oh, caralho... Como você é boazinha, amor... Vai guardar o leitinho do papai, hum? - Ele perguntou, baixando a perna da garota e a deixando em uma posição confortável.
Harper se sentia tão sonolenta, ela apenas deixou que seu papai a abraçasse por trás, enquanto ainda tinha o cacete inchado dentro dela.
- Mhm... Obrigada pelo presente, papaizinho... O senhor é o melhor... - Ela adormeceu logo após, se sentindo cheinha com o seu papai.
Louis apenas passou seus braços pela cintura da garota, deixando um beijo em sua nuca antes de também pegar no sono. Seu pau era aquecido pela buceta quente da garota, os dois adormeceram, presos em uma nuvem de tesão e amor.
A noite seguiu tranquila, Harper dormiu agarradinha com seu papai até o meio da madrugada, quando o relógio marcava três e meia. Louis despertou rapidamente quando ouviu o barulho de um carro na porta de sua casa. Harry havia chego.
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