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#short segunda pele
ronymultinivel · 1 year
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cherryblogss · 2 months
Note
moreh, disserte sobre simon amante da reader + ciumentinho q odeia ver ela perto do namorado🫦🫦🙌🏽
ai que delícia vey🫦 adoro o tópico eles sendo os amantes🕊
esses dias acho q vou ficar meio off pra responder ask por causa das olimpíadas e facul, também quero focar nos meus one shots😔 meus rascunhos estão muito cheios. peço paciência queens❤️
Simon!Amante que te conhece eu um jogo de futebol no fim de semana com os amigos e colegas, ele fica imediatamente atraído por ti, de apresenta flertando e cheio de piadinhas com elogios, adorando te fazer rir e ver seus olhinhos brilhando. Ele literalmente faz um show jogando só psra te impressionar, até tira a camisa exibindo o abdômen definido e suado.
Simon!Amante que sente o estômago dar um nó quando vê um dos caras do outro time, que ele nem conhecia direito, ir te dar um beijo e conversar contigo, mas uma faísca de felicidade surge nele quando escuta vocês dois brigando perto da hora de ir embora. Então quando ele vai se despedir, faz questão de colocar todo o carisma e charme para jogo.
Simon!Amante que começa a te seguir em todas as redes sociais e fica respondendo tudo que você posta criando uma pequena amizade contigo. Vocês até marcam de tomar um café depois do trabalho onde fica evidente que as intenções dele eram outras. Durante o café segura sua mão por cima da mesa, sentou do seu lado (algo q nem seu namorado faz) e ficava toda hora te dando piscadinhas com flertes descarados. Não demorou mt para a primeira saidinha de vocês, virarem uma segunda, terceira, quarta, quinta até um dia ele te chamar para assistir um filme na casa dele.
Simon!Amante que montou um clima perfeito para te encantar. Deixou todo o ambiente em uma luz suave, o ar-condicionado mais frio do que deveria e um filme mediano para vocês realmente não prestarem atenção. Você chegou no horário marcado, nervosa e mais arrumada que o normal, pressentindo que algo mudaria o rumo dos encontros de vocês daí para frente. Durante o filme suas coxas se encostavam até que ele pega seu pé para fazer uma massagem e você aceita. Com frio, se aconchega ao lado do corpo quente e maior, enquanto suas pernas estão sobre o colo dele. Sua mente viaja ao observar o volume marcado no short fino que ele usava e como as mãos dele pareciam gigantes no seu pé, além de firmes e habilidosas.
Simon!Amante que de propósito sobe um pouco as mãos fingindo que está prestando atenção no filme e aperta sua coxa. Você se arrepia todinha com o desejo de ter as mãos dele pelo seu corpo inteiro, então deita a cabeça no ombro malhado cheirando o perfume gostoso. Seu cérebro e seu coração estavam divididos entre o que seria cruzar uma linha sem volta, mas parecia que o seu corpo implorava por algo que só Simon. Portanto, juntando toda a sua coragem para fazer o que queria, levanta a cabeça e vira o rosto dele para o seu em um beijo desesperado cheio de língua, Simón te beijava de uma forma que ninguém nunca tinha feito, a língua dele se enroscava na sua e gemidos desesperados eram engolidos pelo selar dos seus lábios. Ele te puxa pela cintura para sentar no colo dele, te instruindo a mexer os seus quadris para se esfregar na ereção dele. Simón distribui beijos pelo canto da sua boca, mandíbula até o pescoço onde ele deixa uma marca que você briga com ele na hora, mas ele nem liga e continua descendo os lábios até chegar no decote do sua regata onde ele começa a chupar e lamber a pele exposta. Suas mãos percorrem os ombros e braços musculosos conforme o argentino abaixa sua blusa para expor os seios e continuar com o carinho. Depois de um tempo (a preguiça mds) você estava deitada no sofá com as pernas nos ombros do Simon enquanto ele fodia sua bucetinha, gemidos altos saiam da sua garganta com a força e ritmo delicioso que ele tinha, jurava nunca ter sentido um pau tão gostoso.
Simon!Amante que após essa primeira vez, não conseguia ter o suficiente do seu corpo, te fodeu mais 3 vezes nesse dia em várias posições e até causando um squirt na segunda rodada. Além disso, ficava mendigando sua atenção fora do sexo, como seu namorado viajava muito, ele também aproveitava para te levar em encontros e fazer chamadas de vídeo querendo conhecer mais da sua pessoa. No início, ambos tentaram se distanciar na questão emocional, querendo focar só no prazer que podiam dar um ao outro, mas Simon corria atrás de ti por qualquer migalha de afeto.
Simon!Amante que sempre que você ia em festas com o seu parceiro te puxava para o banheiro, te dedava e depois te fodia, dizendo que ia te mandar cheia de porra para casa, odiava ver o namorado sendo carinhoso contigo e pior, você retribuindo o carinho. Surtou no dia que você disse que ia se viajar com o namorado ficou putasso, gritou e te xingou mesmo não tendo razões para isso, já bastava ter que te ver com o cara em todos os lugares ainda tinha que aguentar ele te levando para longe. Quando você voltou, te amarrou na cama dele e te deu 6 orgasmos, a mesma quantidade de dias que você ficou longe dele.
Simon!Amante que descobriu que o seu namorado ia te pedir em casamento em uma festa de aniversário e te fodeu no seu apartamento na cama de vocês fazendo com que o namorado descobrisse tudo♡ te encontrando com o rosto cheio de porra e Simon por cima do seu corpo extasiado depois de foder.
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marrziy · 11 months
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Billy Hargrove x Male Reader
Ebulição
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Série: Stranger Things
Personagem: Billy Hargrove
Gênero: hot
P.s: M/n faz parte da família Harrington.
P.s²: lembrando aqui que [C/e] é a descrição do cabelo do M/n (claro/escuro)
Sinopse: é verão, o sol frita a pele dos moradores de Hawkins. O lugar mais popular nessa estação, é a piscina pública. M/n não poderia ficar de fora, mas a última coisa que passa por sua cabeça ao pisar no local, é se refrescar.
Narração: 3° pessoa
*capítulo antigo e não revisado, perdão qualquer erro*
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— Eu não gosto disso.
— Tô cagando, Steve. – M/n responde enquanto usa o retrovisor para dar uma última conferida no cabelo.
— Pra que tudo isso? Ainda mais pra ele... – Você prefere ignorar seu irmão. Já é a milésima vez que discutem pelo mesmo motivo. — Você tá indo pra uma piscina pública, cara. Quais as chances de continuar intacto? – Steve te encara, indignado com seus esforços para se manter arrumado em um lugar feito aquele.
— Shiu! Eu te paguei pra me trazer aqui, o mínimo é você ficar calado.
— Só me pagando pra eu contribuir com uma atrocidade dessas.
— Ah, para. – Seus olhos reviram.
— É o meu irmãozinho saindo com um marginal! Como eu devia encarar essa situação?
— Deixa de drama! Você também já teve sua fase babaca. E não é nada sério, é só sex-
— Não termina essa frase! – Steve é pior que seus pais, te encara como um ser puro e tem o lado superprotetor que talvez falte nos genitores. — Eu ainda não confio nele... Se ele der qualquer mancada, eu juro que-
— Ele não vai! – M/n se estica até Steve, beijando a testa do irmão e saindo do veículo. — Não precisa me buscar, eu volto com o Billy. – Você bate a porta antes dos resmungos chegarem em seus ouvidos.
M/n acena para o homem dentro do carro, saltitando até a entrada do local, mas para ao perceber que o automóvel não se moveu. — Tchau, Steve! – Você reforça a mensagem, o encarando mortalmente. Seu irmão bufa, dando partida e sumindo aos poucos.
Você e Billy planejaram tudo. O dia seria... gostoso.
[...🌡️...]
Apesar de ser domingo, M/n devia estar no mercado, organizando prateleiras em seu dia de carga extra, entretanto, implorar feito uma criança birrenta para seu melhor amigo e colega de serviço lhe cobrir, foi a quebra do galho. Arrastar Eddie para essa aventura de ter um trabalho decente, afinal, lhe rendeu bons retornos. Só teve que prometer ao rapaz que falaria bem dele para seu irmão. Eddie até escolheu os elogios, que incluíam "meu cabelo é foda", "tenho um senso de humor do fino" e "sou gostoso pra caralho".
M/n não usaria essas palavras, mas tinha convicção de que até o fim do mês, ele seria o responsável por juntar esses dois. Pelo menos um selinho ele faria acontecer. Vai que Steve lhe deixasse em paz com um Eddie para boiolar.
Seus pensamentos são brutalmente assassinados quando um corpo lhe cobre em sombra. O dono da presença se senta na borda da piscina, ao seu lado, e inicia um papo tão morno quanto a água que molha seus pés.
M/n deu corda ao assunto, que evolui até falhas tentativas de paquera. O pobre garoto aparentava ser iniciante nas investidas, não percebia a incompatibilidade. M/n se manteve gentil e até disposto a fingir simpatia. Sua combustão em alegria e anseio o fazia radiar sorrisos.
Em outras circunstâncias, M/n abraçaria com sinceridade a lábia do rapaz, mas agora... agora não.
Do outro lado da piscina, Billy sai do vestiário. Ele exibe o corpo ao sol e a quem quiser admirar. Os músculos dos braços brilham em contato com o luminosidade natural e calorosa da estrela de fogo, que também favorece o peitoral definido e o abdômen desnudo, com seus leves e firmes gominhos em evidência. Similar a seu cabelo, de tom quente, Billy usa um short vermelho, expondo suas coxas tão mordíveis. Ele olha diretamente para M/n, e como o volume de um controle remoto, cala a voz do homem ao lado. Automaticamente o tagarela deixa de existir.
— E sejam rápidos! Já é a segunda vez que eu faço dois turnos seguidos pra vocês... Sei lá! Entrarem um no pinto do outro, aposto! – Atrás do Harrington, sentada no banco onde os salva-vidas tem ampla visão da área, Heather reclama.
— E é por isso que eu te amo! – M/n rapidamente se levanta, deixando o flertador e a ranzinza para trás. A garota revira os olhos diante da sua empolgação.
— Aí, preocupa não, esse cara é mais rodado que catavento em vendaval. Esses dias mesmo eu vi ele com outro cara no shopping. Você vai ter outra chance. – A salva-vidas tenta consolar o rapaz que foi deixado em desalento. — Mas enquanto isso... – Ela desce do assento elevado, se aproximando do corpo a beira d'água. — O que você acha de uma passadinha na sauna? Tenho certeza que essas pessoas sobrevivem por alguns minutinhos sozinhas. – A garota propõe, exibindo um sorriso passível a questionamentos.
Já M/n, atravessando a cerâmica quente e molhada, devaneia sobre os pensamentos pervertidos que as senhoras, deitadas a mercê do sol em espreguiçadeiras forradas, estão tendo sobre o Hargrove e sua roupagem exibida.
M/n não duvida que Billy já tenha ficado com alguma daquelas moças. Apesar da idade, as madames mantêm em dia o corpo que tantas almejam.
Mas você era o preferido dele e ele era o seu. Rejeitariam qualquer foda por uma simples pegação às escuras entre si.
— E aí, gatinho... – Ele rodeia um dos braços por seus ombros, te guiando. — Pronto? Faz tempo que eu tô querendo te mostrar uma coisa.
— Porra, você tá falando nessa coisa a semana inteira, vou quebrar a sua cara se for algo simples.
Ao imaginar sua reação, Billy ri.
— Cê vai adorar. Relaxa, Mr. Delícia.
As espectativas estavam altas.
[...🌡️...]
Os dois estão afastados da área principal, em um lugar que aparenta estar em construção.
— Tá quase concluído. – Billy expõe animação ao informar. — Eu não podia dispensar a oportunidade de te trazer aqui antes de abrir.
M/n não fala nada a princípio, mas sua expressão diz muito. O sorriso aberto, unido as sobrancelhas erguidas, traja a face com um misto de surpresa e confusão.
— Uma jacuzzi? Agora vocês tem uma jacuzzi?
— Temos. – O Hargrove ajusta a temperatura da água, sem tirar os olhos do homem ao lado, imaginando a primeira região do corpo de M/n onde colocaria a boca. — Você tem alguma ideia do que poderíamos fazer aqui dentro? – Billy exibe seu sorriso de canto antes de entrar na hidromassagem.
— Sei lá, você tem alguma sugestão? –
M/n se arrepia inteiro ao imaginar as possibilidades.
O [C/e] deixa os chinelos próximos a borda, mergulhando os pés na água quente, descendo até estar sentado em frente ao ruivo. O espaço é grande, poderiam fazer qualquer coisa ali dentro.
— Eu tava pensando na sua boca... – Billy estica os braços ao redor da borda de madeira e abre as pernas, como se anunciasse um convite. — Brincando com o meu corpo.
— É uma ótima ideia... – M/n aceita o convite, se aproximando e tomando posse do espaço que o loiro havia aberto, se posicionando entre as pernas do Hargrove.
As mãos do Harrington fizeram trilha até o pescoço de Billy, puxando-o para perto até estarem unidos em um selar. O contato perdurou, tomando forma e significados cada vez menos castos. A carne dos lábios, unidas, trancaram as duas línguas juntas, que dançavam em um ritmo frenético naquele espaço molhado. O contato úmido aumentava o tesão mútuo, e por consequência, a necessidade de toque onde o sangue pulsava.
Billy agarrou o quadril de M/n, apertando com voracidade, puxando o corpo para si, orquestrando uma fricção deleitosa. O roçar dos membros os fazia endurecer. A respiração se torna ofegante e logo os gemidos preencheriam a garganta de ambos.
M/n encerrou o contato das bocas, que agora se encontram vermelhas e levemente inchadas. O Harrington morde a orelha do loiro, lambendo o lóbulo entre seus dentes. O abdômen de Billy contrai em espasmos involuntários e seus ofegos colidem contra as bochechas de M/n.
— Eu quero tanto te chupar... – M/n manifesta seu desejo em voz alta, crendo que ele possa ser concedido.
— Só se você me deixar chupar seus biquinhos antes. – A voz rouca de Billy transparecia o próprio estado, o cabelo grudando na testa suada era outro indicativo. Ele usou uma das mãos para apertar o mamilo esquerdo do [C/e], deixando claro sobre qual "biquinho" ele se referia.
M/n ergue o torso, exibindo seu peitoral para Billy e o dando total liberdade para fazer o que quiser.
Havia um banco submerso que rodeava toda a extensão da jacuzzi, e por M/n estar em pé e Billy sentado, a posição atual foi simplificada. O ruivo agarrou a cintura do corpo em frente a si, apertando a carne enquanto aproximava a boca, com a língua posta para fora, dos mamilos eriçados.
Você sente o pau duro de Billy contra o seu. Lhe restou a missão de estimular aquela região.
M/n esfrega o quadril contra o de Billy, ao mesmo tempo em que, com os dedos entrelaçados no cabelo loiro, intensifica o contato da boca molhada contra seus mamilos inchados, controlando os movimentos na região sensível.
Com a língua quente deslizando no centro de seus peitos e com seu pau sendo incentivado, não sobrou outra via... os gemidos tomaram-lhe a garganta e dirigiam sem freio para fora.
Billy não poderia estar mais satisfeito. Os gemidos manhosos de M/n eram um grande estimulo para o salva-vidas, o fazia pulsar dentro do short.
Com M/n era o mesmo. Os gemidos abafados de Billy, que vinham acompanhados do ar quente contra seus mamilos, deixavam sua cueca mais apertada.
Billy intercala entre o direito e o esquerdo, mordendo a pontinha antes de migrar para o próximo. Sempre após cessar a sucção, um fio de saliva unia seus lábios molhados ao mamilo maltratado.
A água escaldante, emparelhada ao sol ardente, potencializam o calor que os dois corpos emanam, tornando tudo ainda mais exitante.
A pele está quente, coberta por água e suor. São como duas batatas cozinhando em uma panela borbulhante, onde a água evapora quando o ponto certo é atingido.
Nesse caso, o ponto certo é quando os dois gozarem.
— Brinquei demais, é sua vez agora. – Billy olha para M/n de baixo, enunciando com a voz embolada por ainda estar com a boca ocupada. — Me chupa? Por favor! – Ele para com os movimentos nos seus peitos, te encarando com expectativa. Billy aperta o volume no próprio short, marcando seu pau no tecido vermelho. — Olha como você me deixa...
— Como rejeitar com você pedindo com tanto jeitinho? Manhoso assim... Nem parece o Billy que eu conheço. – M/n responde, sorrindo provocativo, se abaixando até tocar o fundo da jacuzzi com os joelhos.
— Usa essa boca pra algo útil, gracinha. – O loiro agarra o cabelo de M/n, puxando os fios enroscados em seus dedos para trás, erguendo a cabeça do [C/e] rumo a seus olhos. Billy levanta o quadril, tornando sua ereção mais evidente e próxima do rosto de M/n. — Tá esperando o quê?
O sorriso cínico de Billy desperta uma vontade gritante no Harrington de desmanchá-lo e moldá-lo como bem quisesse, e faria isso, transformaria a expressão atrevida em faces de prazer.
M/n agarra o cós do short de Billy com os dentes, puxando lentamente o tecido para baixo, encarando o loiro de baixo, fotografando cada gesto com os olhos. O Hargrove morde o lábio inferior, excitado. Quando a primeira peça chega nos joelhos, M/n leva uma das mãos até o pênis pulsante de Billy, ainda dentro da cueca, e rodeia a ponta do indicador na cabecinha marcada, que já expelia um pouco da espessura viscosa. Ansioso para aquilo, M/n puxa o pano fino até que ele se perca, junto do short, na profundidade da água.
— Caralho! – O palavrão sai arrastado da garganta de Billy, sua voz rouca arrepia o corpo de M/n. Já era intenso o contato da água quente contra seu pênis coberto, mas a sensação do fervor abraçando diretamente suas bolas, era absurda. Billy jura que seu cacete vai explodir se ele não gozar logo. Nunca esteve tão duro como agora.
M/n notou a condição do loiro. Quando o pau do salva-vidas escapou da prisão de linhas, as veias ressaltadas e a vermelhidão impressionaram. Mesmo sem ter gozado, Billy expelia tanto, que a imagem de seu pau babado parecia dizer o contrário. No momento que o pênis endurecido pulou para fora, resquícios de porra voaram até o rosto de M/n.
Billy quase gozou com a imagem. Ele está sensível, a hipérbole não cabe aqui.
— Vai logo, antes que-
O Hargrove se cala no exato instante em que M/n aperta seu escroto. A pressão nas bolas gerou espasmos, e em resposta, Billy levanta a cabeça abruptamente, dando de cara com o céu claro. O abdômen contrai e ele afasta ainda mais as pernas, na tentativa de impulsionar o prazer, e ele consegue. Billy abre a boca, como se estivesse gemendo, mas não emana nenhum som, pois estava perdido demais no deleite abismal que sentia.
A água alcança os ombros de M/n, e quando ele se leva até a carne necessitada, tocando a base do membro com a língua, a água passa a cobrir seu queixo. Como uma dançarina experiente, o músculo úmido samba sobre o calor da pele ardente. O pau de Billy pulsa como se tivesse vida, e ali, um coração batesse. As veias inchavam a cada novo arfar, cada ofego vinha junto de um solavanco.
Quando a boca de M/n encontra a glande, ele passa a lamber toda a estrutura sensível, trocando o pré-sêmen de Billy por sua saliva. No momento em que o cacete vulnerável é abocanhado, Billy bate contra o limiar do prazer e geme em alto e bom som. Sua voz poderia ser captada por ouvidos próximos.
M/n não deixaria esse momento passar depressa, continuou afundando a garganta até onde pudesse, indo, inclusive, um pouco além. M/n dava lar ao pau de Billy, se sufocando no tesão alheio, que não era pouco. O ar lutava para passar pela cavidade apertada.
— Porra! – Billy arfou quando olhou para baixo, tendo a visão dos lábios engolindo seu pau, do cabelo molhado de M/n desenhando mandalas na face avermelhada e do estado ofegante em que ele se encontrava. O loiro levou uma das mãos aos fios [C/e] do homem que babava em seu cacete, apertando os dedos, fazendo pressão no couro cabeludo alheio e deixando a cabeça estática. Billy retirou seu pau da cavidade e no instante seguinte, colocou tudo de uma vez.
Agora é o salva-vidas quem controla os movimentos, fodendo a boca de M/n no próprio ritmo, movimentando os quadris para cima e para baixo.
Os gemidos de M/n são abafados pelo pau entrando e saindo de sua garganta, lado a lado dos engasgos ocasionados pela velocidade e força investidas contra seu rosto.
M/n usou uma das mãos livres para acariciar o próprio pau, que se encontra liberto de qualquer tecido inconveniente. A imagem de Billy suado, gemendo enquanto fode sua garganta, somada ao próprio estímulo, o faz enlouquecer.
Os lábios de M/n se chocam contra a pélvis de Billy, e quando isso acontece, o loiro mantém pressão naquela posição, prendendo o pau na extensão do corredor oral, parando com os movimentos e aproveitando a sensação gostosa de estar tão fundo no calor molhado daquele orifício. O pau do salva-vidas lateja, tornando mais apertado o espaço que já é limitado. Os olhos de M/n lacrimejam com o cacete cutucando sua goela, e na busca pelo orgasmo, ele acelera a própria masturbação; os movimentos de vai e vem com as mãos se intensificam, assim como os gemidos liberados a rodo.
Billy sente que vai gozar, mas ele não quer que seja agora. De certa forma, indo contra a própria vontade, o loiro encerra o contato, tirando vagarosamente seu pau da boca de M/n, até que fiquem unicamente ligados por um fio de saliva que vai dos lábios inchados até a glande encharcada.
— Quero muito te comer... – Billy sussurra.
— E eu quero dar pra você.
No pico do desejo carnal, o salva-vidas avança, levando o corpo de M/n para trás, o fazendo bater com as costas na borda da jacuzzi, levando um pouco da água para fora. M/n laça o quadril de Billy com as pernas, sentindo o friccionar do pau duro do loiro contra o seu. Os corpos estão ofegantes, e a brasa, cada vez mais intensa. Os dois seguem afoitos, trocando apertos firmes, mordidas não contidas e chupões capazes de colorir a pele de roxo.
Tudo é simplificado em um beijo, que filtra toda a intensidade no contato bruto dos lábios, machucando a carne sensível e eletrocutando as línguas quando elas se encontram em desavença, lutando na união molhada dentro das bocas.
Billy pressiona mais o corpo contra M/n, esfregando o quadril com violência no do [C/e]. A mão do Hargrove aperta as coxas que rodeiam sua cintura, deixando-as vermelhas para logo em seguida, arranha-las, fazendo vergões surgirem na pele de M/n. Em resposta, M/n faz trilhas profundas com as unhas nas costas de Billy, chegando ao pescoço do loiro, onde aperta sem travas, lhe tirando parte do ar.
Billy e M/n são unidos pela intensidade, se conectam em vários aspectos através dessa simples similaridade, seja pela personalidade forte, o dom natural de marcar qualquer pessoa com quem se relacionam, o humor no grau máximo, ele estando bom ou não e, nesse caso, no sexo. O tesão que compartilham vem do prazer em comum pela intensidade do toque bruto.
Billy, cansado só de pensar em ter que esperar mais um pouco para se enterrar no Harrington, vira o corpo do rapaz, encaixando seu pau entre as bandas de M/n e esfregando o cacete na fenda de músculos, se estimulando no meio das nádegas vermelhas, região que tanto gosta de apertar. O abdômen de M/n é pressionado contra a beira da jacuzzi. O ventre do [C/e] estremece pelo impulso que vem de trás, e seu pau, mergulhado na água quente e bombeado freneticamente pelas próprias mãos, é banhado no pré-gozo. Billy entra em colapso quando M/n contrai a bunda, espremendo seu cacete na calidez de seu - quase - interior.
O loiro para de simular e parte para a ação, segurando firmemente cada uma das bandas de M/n e as afastando. O Harrington geme com o ato repentino, e Billy sorri convencido, com plena noção do que causaria, imaginando o resultado da obra de arte que está prestes a pintar.
O salva-vidas se ajoelha, observando o orifício contrair, como se estivesse o convidando para entrar. M/n encara a situação com espectativa, ansiando por aquilo que já sabia que viria.
Billy bota a língua para fora, com seus mirantes provocativos no Harrington, se aproximando vagarosamente da abertura rugosa. Sem paciência, M/n leva uma das mãos de encontro a cabeleireira loira, apertando os fios e guiando a boca de Billy. No instante em que a língua molhada entra em contato com o orifício, M/n fraqueja, suas pernas bambeiam e ele acaba tendo que apoiar as duas mãos na borda da hidromassagem. O [C/e] aproveita para empinar a bunda, dando amplitude a Billy.
O Hargrove forma um gancho na ponta do músculo úmido e o movimenta para cima, encharcando a região ansiosa conforme repete e varia. Billy fecha as nádegas no próprio rosto, movimentando a face freneticamente, espalhando sua saliva na área judiada, a vendo escorrer entre as pernas de M/n, se juntando a água borbulhante.
O salva-vidas faz com a língua o que almeja estar fazendo com o pau.
M/n sente a língua penetrar seu interior, vindo e voltando, circulando no espaço, o ocupando minimamente.
— Se já é apertado com a língua, imagina com outra coisa... – Billy sussurra para si mesmo, mas a frase não escapa dos ouvidos do Harrington.
— Que tal tentar com essa outra coisa? –
M/n vê Billy se erguer sorridente, feliz por sua fala.
— Tem certeza que aguenta? – O sorriso ladino do loiro atiça o [C/e] como nem o cara mais belo do mundo, nu em sua frente, conseguiria. Talvez, aos olhos do Harrington, esse fosse o posto de Billy.
— Está me subestimando, Hargrove? Não é por eu ter o costume de comer a sua bunda, que eu não faça o que estamos fazendo aqui, com outros caras. – M/n move o quadril para os lados, não satisfeito em provocar somente com as palavras. — Não seja cuidadoso. Eu já fiz muito em você, cê sabe do jeito que eu gosto.
— Intenso e bruto. – Billy profere.
— Exatamen-
A frase é cortada quando o Hargrove se posiciona, encaixando a cabeça do pau na entrada de M/n, esfregando a ponta no orifício, que pisca sem parar, em uma crise incessante de espasmos por excitação. O loiro brinca com a cabecinha no anel rugoso, espalhando sua pré-porra junto da saliva que usou para umedecer a entrada de M/n. Billy agarra o cacete e empurra para dentro, fazendo pressão até encaixar a glande no buraco do Harrington.
M/n está ofegante, ele morde os lábios com tanta força, que não se surpreenderia caso a pele sangrasse. Seu corpo se move para frente conforme o salva-vidas entra, isso até o loiro interromper o movimento dos quadris e inclinar o torso, colando o peitoral nas costas de M/n.
Com os lábios bem próximos do ouvido de Harrington, Billy sussurra as palavras que levam ao chão todas as estruturas do rapaz abaixo de si.
— Só vou te comer do jeitinho que você quer, quando admitir que ninguém faz como eu. – Billy rebola os quadris com extrema vagareza, torturando a si próprio em prol de um abraço em seu ego inflado. — Pode tentar se enganar, mas no fundo cê sabe que só eu te deixo assim.
— Convencido do caralho!
— Menti? Lembra do ano novo, quando eu cavalguei em você no banco traseiro do meu carro? Os fogos decoravam o céu e porra... Ver você chorar de prazer enquanto eu sentava no teu pau foi a visão mais privilegiada do mundo.
— Tá bom Billy, você é o cara! Agora só me fode logo, não aguento mais esperar! – M/n, além da vermelhidão causada pelo calor e tesão, se encontra envergonhado por estar tão rendido ao Hargrove, em uma posição onde não poderia negar nada.
— Com jeitinho, vai... Eu mereço! Te fiz tremer só com isso, agora quero ouvir você gaguejar enquanto implora.
— Billy... – M/n se engasga quando o loiro morde sua orelha. O Harrington tem noção que isso não passa de uma arapuca de Billy para conseguir o que quer, mas ele está disposto, o rapaz segue firme na missão de não gaguejar. — Eu quero você, quero passar a semana inteira sentindo a minha bunda dormente, me lembrando da sensação maravilhosa que é ter o seu pau dentro de mim, indo e vindo... Por favor, me fode do jeito que só você sabe foder!
Billy acaba por ser pego na própria armadilha com as palavras que recebe. O pedido lhe marca e dá retorno.
O loiro choca seu quadril com força contra a bunda de M/n, se enterrando no interior do Harrington, sentindo as paredes internas esmagarem cada centímetro de seu pau. Billy enfiou tudo de uma vez, trocando cada canto de espaço inocupado, pela presença espaçosa de seu cacete.
M/n geme mudo, com a boca aberta, mas sem a liberação de nenhum som, envolto do prazer indescritível que sentia. Contrastando com Billy, que libera seus gemidos altos e roucos pausadamente.
M/n contrai os glúteos ao ser invadido, sentindo o pau do Hargrove pulsar em seu interior. As veias, a textura e a temperatura fazem parte de si agora.
O salva-vidas se retira por completo para, em seguida, voltar com o dobro da força. Quando a pele se choca, Billy geme com mais manha, se afundando no prazer enquanto se afunda em M/n.
O Harrington não se contém, se masturba e geme sem pudor enquanto é fodido. Para M/n, no momento, só ele e Billy existem. Os dois, completamente possuídos pela luxúria, exalam volúpia.
Um ritmo potente foi tomado, ambos sumiram na bolha do prazer e perderam a conta das estocadas, se tornaram alheios ao tempo e nada mais importa além do romance carnal.
M/n sente a pélvis de Billy batendo contra a sua bunda, as bolas pesadas colidem contra os glúteos avermelhados, com um dos lados mais corado que o outro, onde Billy deposita uma das palmas e aperta com ganância, estapeando sem pudor e deixando marcas.
M/n ama a sensação, seus gemidos desesperados não escondem mais nada.
O loiro leva a mão livre ao pescoço do Harrington, apertando a nuca de M/n e erguendo seu corpo, que antes se encontrava curvado, e o pressiona contra a estrutura da hidromassagem, sem encerrar os movimentos, que só se intensificam conforme o estopim se aproxima em ambos os corpos. M/n sente os lábios de Billy em sua orelha, prestes a sussurrar algo.
— Gatinho, deixa que eu faço isso pra você. – A voz rouca do salva-vidas tem poder sob o corpo do [C/e], fazendo-o estremecer com poucas palavras. O Hargrove encara o pau de M/n, se referindo a masturbação. Billy fica estático no interior aconchegante de M/n, ansioso para continuar metendo. Aos poucos o Harrington encerra a punheta, afastando a mão de seu íntimo, curioso em relação aos planos do loiro.
Billy se impulsiona para frente, colando os corpos e pressionando o quadril de M/n no acrílico das paredes da jacuzzi. O Harrington geme fraco com seu pau sufocando entre sua barriga e o material da hidromassagem. Billy não perde tempo e volta a se movimentar dentro do [C/e], mas agora, indo para cima e para baixo com o quadril, em orquestra com M/n, que se movimenta junto, pressionado por Billy, e por consequência, estimulando o próprio pau na estrutura da banheira.
— Ca-cara, além de te comer, eu tô batendo uma pra você... Existe alguém melhor que eu? – Mesmo se afogando nos próprios gemidos e se embolando na fala, Billy não perde uma.
— Cala a bo-boca! – M/n recebe a mesma intensidade de estímulos atrás e na frente, ele tem certeza que gozaria logo.
Billy aperta a cintura do Harrington com posse, investindo força em seus quadris, fodendo M/n com vontade. O loiro observa seu pau ser engolido pelo buraco relutante, que mesmo após tanto socar, ainda apertava seu cacete, em falhas tentativas de expulsá-lo. Os gemidos de M/n, cada vez mais altos, impulsionam o loiro, que mete com mais velocidade e pressão, enlouquecendo com a voz manhosa de M/n. O pau de Billy pulsa violentamente no interior rugoso, babando tanto que trazia consigo, a cada nova investida, rastros de porra. O líquido corporal encharcava o interior de M/n ao ponto de escorrer entre suas coxas e o fazer pensar que Billy havia gozado.
Mas não seria Billy o primeiro.
M/n sentiu o corpo formigar, principalmente na região do baixo-ventre. O [C/e] leva suas mãos até a bunda de Billy, arranhando os glúteos e empurrando o quadril do Hargrove contra si, completamente imerso no próprio prazer. M/n gemia como nunca, se encontrava à beira de um de seus melhores orgasmos. Billy posiciona um braço de cada lado do corpo do Harrington, se apoiando na borda da jacuzzi, fechando as laterais. A posição do loiro possibilita um alcance incrível, ele se sente um explorador entre as paredes internas de M/n. Billy se surpreende com o quão fundo chegou metendo no orifício úmido. M/n sente que o loiro foi mais longe do que deveria, talvez não seja só o orgasmo que movimentava seu baixo ventre.
— B-Billy... nã... não para! E-eu tô quase!
O aviso desesperado do Harrington vem acompanhado de um gemido manhoso e prolongado. M/n atinge o tão almejado orgasmo, seu pau libera o líquido esbranquiçando em abundância, manchando seu abdômen e o acrílico onde se apoiava.
A água ainda se movimenta atrás do [C/e], Billy continua estocando em seu interior com avidez, gemendo rouco e afoito, afinal, ele ainda não gozou. M/n, apesar de sensível, não conseguia parar de gemer. Mesmo após o orgasmo, a chama do Harrington permanece acesa.
E mais uma vez, o efeito Billy Hargrove se prova real.
As pernas de M/n estão bambas, e percebendo que ele não aguentaria ficar de pé, Billy se sentou em um dos bancos submersos, puxando o corpo molenga para si, o acomodando em seu colo.
— Eu mereço gozar também, né? – Billy questiona. M/n concorda.
O loiro firma as palmas na cintura alheia, ergue o quadril do [C/e] e posiciona a entrada dele sob a cabeça de seu pau. Billy não faz cerimônia, ele força a bunda de M/n de uma vez em seu cacete, se divertindo com a face esgotada do mais novo, que ainda sim conseguia exibir luxúria e desejo nos olhos. M/n abraça o torso de Billy, encaixando sua cabeça na curvatura do pescoço do loiro, se perdendo no aroma do perfume, que permanecia intacto mesmo com a pele coberta de suor.
M/n murmura palavras desconexas, se embolando com a própria saliva enquanto Billy se enterra em seu interior. O quadril do loiro sobe e desce de encontro a bunda do Harrington, preenchendo o corredor de carne com seu pau, batendo as bolas na pele macia com violência, buscando pelo próprio prazer enquanto geme alto e ouve as lamúrias por excitação de M/n. Quando sente o baixo-ventre borbulhar, Billy para, ainda dentro do mais novo, estático o mais fundo possível no orifício, esmagando suas bolas com a pressão.
M/n sente o pau de Billy inchar dentro de si. O Hargrove passa a gemer pausadamente, pressionando cada vez mais o quadril para cima, fincando seu cacete na bunda de M/n. O gemido grosso de Billy domina os ouvidos do Harrington, o loiro se deleita sem pudor, liberando a porra quente e abundante no orifício, afogando o próprio pau no gozo que preenchia o interior apertado. M/n nunca sentiu tanto calor em toda a sua vida. Billy continua com estocadas fracas, fazendo o líquido viscoso escorrer para fora. M/n se encontra quase que completamente duro novamente.
Quando o loiro se retira do canal pulsante, uma trilha branca acompanha seu pau até a saída.
— Caralho!
— Caralho...
Os dois permanecem na posição, sorrindo abobados, satisfeitos, tentando equilibrar a respiração enquanto pensam, mutuamente, como o outro é um filho da puta gostoso dos infernos.
. . .
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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Playing with fire
n/a: Esse é um pedido bem antigo, mas espero que gostem! Perdão pela demora de postagem, como expliquei lá no @1dpreferencesbr aconteceu um ciclone na minha cidade que abalou um pouquinho as coisas, mas agora acho que tudo volta ao normal! Enfim, boa leitura!
Avisos: Contém linguagem de baixo calão, cenas de sexo explícito, +18
Contagem de palavras: 1,901
— Sabe, não existe comida melhor do que a nossa. — Meu sogro proferiu orgulhoso, sorri em sua direção, concordando.
A comemoração do aniversário de dezoito anos do meu cunhado já havia começado há algumas horas. Por mais que tivesse uma família grande e eles se juntassem em datas comemorativas, a família da minha esposa parecia ser o dobro da minha. Por toda a extensão do quintal, dezenas de pessoas falavam muito alto em um português bêbado que eu não conseguia entender com as minhas aulas básicas.
Já faziam quase duas semanas que estávamos no Brasil, hospedados na casa dos meus sogros. Por mais que os adorasse, estava surtando por mal poder encostar em S/N. Ela fugia como um rato quando eu me aproximava com segundas intenções, deixando muito claro que o pai me adorava mas era ciumento e não hesitaria em me bater se nos visse fazendo algo de indecente. Tarefa que seria acompanhada do aniversariante e do irmão mais velho.
Talvez fosse o álcool ingerido, mas essa noite S/N parecia estar mais do que disposta a colocar minha cabeça em um prato para seu pai, testando o meu autocontrole desde que saiu do banheiro com uma saia curtíssima e uma blusa que deixava a barriga à mostra.
Tomei quase toda a cerveja em um gole só enquanto a observava. Com um copo em uma mão e a outra no joelho, S/N rebolava a bunda redonda e empinada enquanto descia lentamente. Exatamente como fazia no meu pau.
Caminhei em passos largos pelo gramado, parando atrás dela, exatamente como um dos namorados de suas primas fazia. S/N jogou o cabelo para o lado, virando o rosto levemente e me lançando um sorriso malicioso. Proferi uma série de palavrões quando senti sua bunda roçar contra a minha ereção já dolorida, e pude ouvir uma risadinha fugir dela.
— Você está me matando.
— Eu? Só estou dançando, amor. — Falou com um tom falso de inocência, denunciado pela leve mordida que deixava no lábio inferior, pintado de vermelho.
A música estava alta, retumbando em cada canto do quintal bem iluminado. As garotas cantavam, rebolando sem vergonha nenhuma e eu me sentia sucumbir cada vez mais a cada segundo.
Olhei para os lados, vendo meu sogro ao lado da churrasqueira acompanhado de mais alguns homens da sua idade e suas bebidas. Na nossa breve conversa há alguns minutos ele confundia o inglês e o português, o que me demonstrava a bebedeira. Minha sogra estava do outro lado do gramado, junto de suas irmãs e uma garrafa de vinho. Pelas risadas escandalosas dava para ver que também estava embriagada.
— Dança, amor! — A garota gritou, batendo com a bunda mais uma vez em mim, me fazendo trancar o maxilar para não deixar nenhum som escapar.
Ela estava brincando com o fogo. Então, vamos nos queimar, amor.
Segurei a cintura nua com uma das mãos, apertando de leve. Deixei que a minha garota ditasse o ritmo que nos balançamos. Aproximei minha boca da sua pele, deixando um beijo molhado e satisfeito observei o arrepio que surgiu em sua nuca. Sem afastar meu corpo do seu, subi minha boca até sua orelha. 
— Eu vou passar mal se você não me deixar te levar para um quarto e te foder. — Afirmei. E porra, era verdade. 
Depois de duas longas semanas insatisfeito, sendo provocado por beijos deliciosos, mãos bobas e shorts de pijama mais curtos do que calcinha, estava subindo pelas paredes. 
O corpo da garota endureceu no mesmo segundo. Ela estava com os olhos arregalados e sabia que eu falava sério. 
— Lou, meu pai…
— Está bêbado e não vai notar a nossa falta. — A cortei. S/N suspirou, olhando para os pais assim como eu. Ela não estava desconfortável com a situação, estava excitada, e eu estava tão louco que quase podia sentir o cheiro da sua boceta pingando por mim. 
Senti a mão pequena tomar a minha, me guiando para dentro da casa tão cheia quanto o quintal. Como previ, ninguém parecia prestar atenção em nós dois, conversavam alto, bebiam e comiam. 
Subimos as escadas quase correndo, no quarto da adolescência de S/N, ainda era possível ouvir a música alto demais, mas eu não podia ligar menos. 
— Esse quarto não tem chave. — Ela lembrou assim que fechou a porta. 
— Banheiro. — Ordenei. Um sorriso lascivo se formou nos lábios avermelhados, e, praticamente desfilando com aquela mini saia, ela me obedeceu. 
Empurrei minha garota para apoiar o corpo na pia assim que entrei. Tranquei a porta e antes que pudesse fazer qualquer coisa, S/N se jogou em cima de mim, atacando minha boca com a dela. 
O beijo era desesperador, ateando mais fogo no que ardia há tempos. Apoiei a garota no mármore frio da pia, me colocando entre suas pernas e moendo meu pau preso na calça contra sua boceta. 
Não tinha tempo para preliminares, por mais que achasse que não fossem sentir nossa falta, não podíamos demorar o suficiente para que acontecesse. 
Quebrei o beijo puxando o ar com força para encher os pulmões. O peito coberto da minha garota subia e descia com rapidez, tão afetada quanto eu. 
— Levanta a saia e tira a calcinha. — Ordenei. 
Mordendo o lábio inferior com força, S/N me obedeceu. Em um show totalmente seu, empinou o traseiro enquanto erguia o tecido minúsculo até se acumular na barriga e então puxou a peça de renda vermelha que cobria sua intimidade. 
Eu não conseguia esperar mais, estava louco. Totalmente e devotamente louco por ela. 
Baixei a calça sem nenhum cuidado, fazendo meu pau duro como pedra saltar para fora. 
Puxei-a pelas coxas, até que ficasse na borda do mármore. Pincelando sua entrada com a glande inchada e sentindo arrepios se distribuírem pelo meu corpo todo. 
— Anda logo, Louis. — A garota suspirou. Um sorriso se abriu em meus lábios. Levei uma das mãos até sua nuca, trazendo-a até mim. 
— Está ansiosa, linda? — Sussurrei contra sua boca, o sabor doce da bebida em seus lábios me inebriou. Soltando um gemido manhoso ela tentou se esfregar em mim atrás de algum alívio, mas minha mão que permanecia em sua coxa não permitiu. — Passou a semana toda provocando e agora quer rápido, amor? 
— Louis. — Meu nome soou como uma súplica em sua boca, me fazendo enlouquecer mais um pouco. 
— Você vai ser uma boa garota e ficar bem quietinha enquanto eu te fodo. Me entendeu? — Um gemido estrangulado fugiu pela boca vermelha. — Não ouvi sua resposta. — Provoquei. 
— Entendi. — Sussurrou. — Agora me fode, Louis.
— Essa é a minha garota. 
Encarando no fundo de seus olhos, entrei devagar, sentindo a boceta quente se expandir para me receber. Com a boca aberta, S/N soltava suspiros altos. Depois de entrar completamente, saí um pouco apenas para me afundar novamente. Os gemidos se misturavam e a sensação de estar dentro dela me fazia delirar. 
Podia ouvir minha pele batendo forte na sua, o frenesi do sexo reverberando nas minhas veias. Dei um tapa forte em sua bunda quando um gemido alto escapou. 
— Quieta. — Avisei parando os movimentos. — Você não quer que a brincadeira acabe, quer? — Com um meneio de cabeça ela negou com veemência. 
Voltei a me mexer, me enterrando fundo na fenda quente e úmida. S/N soltava choramingos manhosos enquanto jogava a cabeça para trás. Trilhei um caminho com a língua do decote da blusa até a ponta do queixo, sentindo seu gosto, deliciado. 
A música lá fora já havia trocado, mas pela cantoria eu sabia que ainda tinha mais algum tempo. 
Puxei a barra da blusa, jogando-a em algum canto do banheiro, sendo agraciado pela visão dos seios fartos presos no sutiã de renda vermelha. Puxei a peça para baixo, prendendo um dos mamilos duros na boca, sugando com força como eu sabia que ela adorava. 
— Meu Deus. — A garota sussurrou, erguendo uma das mãos que antes a apoiavam no mármore e levando até mim, puxando meu cabelo entre seus dedos. Afastei um pouquinho, soprando o mamilo quente, o que a fez gemer mais uma vez. O orgasmo se aproximava, se formando em ondas fortes no meu ventre. Mas eu queria prolongar aquele momento por mais algum tempo. 
Diminuí o ritmo das estocadas, indo lento e fundo, sentindo cada músculo da boceta me apertar e me implorar para retomar o ritmo de antes. 
— Amor… — Ela gemeu. — Por favor. 
— O que você quer, linda? — Perguntei, apertando a mão em sua nuca e obrigando-a a me olhar. 
— Me deixa gozar, amor. — Implorou. 
Sem aviso, me afastei, o que fez S/N me encarar com confusão. Puxei a garota de onde estava e virei sua cintura, com gentileza empurrei seu peito contra o mármore gelado. S/N abriu as pernas e empinou o traseiro redondo para me receber. Dei um tapa estalado antes de fazer o que tanto queria. Entrei com força, fazendo-a gritar mais uma vez. 
Minha pelve se chocava contra a bunda que havia me provocado a semana inteira, eu escorregava para dentro sem nenhuma dificuldade pela sua umidade. 
Enrolei os cabelos compridos da minha garota em minha mão, erguendo sua cabeça para que ela enxergasse o show pornográfico que estávamos dando e era transmitido pelo espelho. 
— Porra. — Ela gemeu o palavrão em português. 
— Você passou a semana inteira imaginando isso, não passou? — Com a mão livre segurei em sua cintura, martelando meu pau cada vez mais fundo contra a boceta deliciosa. — Me imaginou te comendo em cada canto dessa casa, não imaginou?
— Sim… — Proferiu com dificuldade, alimentando ainda mais o tesão que estava me tirando a razão. 
Não dava mais para segurar. A situação toda era demais para a sanidade. Os gemidos que escapavam da boca com batom agora borrado, o sentimento de que em qualquer minuto alguém poderia nos procurar, o aperto de sua boceta no meu pau. 
Puxei o cabelo de S/N com um pouco mais de agressividade, o que a fez gritar e revirar os olhos enquanto empinava ainda mais, me dando mais espaço para fodê-la, a visão de nós dois que o espelho mostrava me enlouquecia, me fazendo ir mais rápido, sendo impossível segurar os gemidos.
Meu corpo formigava, palavrões e palavras desconexas eram proferidos. S/N gritou meu nome, e então seu corpo inteiro resetou. Precisei passar o braço por sua cintura, para sustentar seu peso enquanto sentia a boceta quente me apertar ainda mais, me obrigando a gozar tão forte que um gemido gutural ressoou do meu peito. 
Caralho. 
Apoiei minha testa no ombro nu, minha respiração tão alterada que o meu peito queimava. 
— Você é louco. — S/N disse com um sorriso preguiçoso quando saí de dentro dela. 
Estávamos uma bagunça, cobertos de suor, cheirando a sexo. Completamente satisfeitos. Por enquanto. 
— É o que acontece quando você rebola essa bunda gostosa na minha frente. — Falei deixando mais um tapa. 
— Acha que vão perceber que estávamos fodendo? — Perguntou enquanto tentava arrumar o cabelo com os dedos. 
— Linda, além do cheiro de sexo em você, minha porra está escorrendo da sua boceta agora. — Sussurrei a última parte em seu ouvido antes de erguer a calça nas pernas. As bochechas de S/N ficaram vermelhas e ela arregalou os olhos antes de me dar um tapa no braço. 
— Já sabe que vai apanhar do meu pai, não sabe? 
— Vamos torcer para que ele esteja bêbado o suficiente para não notar o que a filhinha dele estava fazendo no banheiro. — Deixei um beijinho em seus lábios enquanto ela ria e revirava os olhos
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docevenenoescorpiano · 2 months
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Vizinhos
Eu havia acabado de me mudar, era um bairro calmo e muito bonito, eu estava bastante empolgada com a casa nova, ela era pequena, mas e bem aconchegante, eu finalmente tinha conseguindo um lugar só para mim. Era meu o primeiro domingo após a mudança. A semana tinha sido uma loucura com toda a organização, mas eu tinha conseguido deixar tudo do meu jeitinho, eu havia acabado de acordar e enquanto preparava o meu café da manhã, espiei através das cortinas quando os vi do outro lado da rua, estavam lavando o carro, meus dois vizinhos eram incrivelmente lindos, um era negro corpo sarado mas sem aquele exagero de quem vive em uma academia, seus músculos eram realmente deliciosos não pude deixar de me excitar, o outro tinha o corpo normal mas não deixava de ser atraente pele clara um pouco queimada pelo sol o cabelo enroladinho e usava um short curto não pude deixar de perceber suas coxas grossas e pensei “puxa que sorte ter essa vista assim logo de manhã”, não pude deixar de fantasiar por um instante com aqueles dois, viajei um pouco na imaginação quando voltei em mim percebi que eles estavam parados olhando em direção a minha janela e sorrindo com um aceno, sorri de volta e voltei para o meu café, peguei uns biscoitinhos e me joguei no sofá pegando meu celular sem muita coisa pra fazer pela manhã, dei uma olhada nas redes sociais, respondi algumas notificações e deixei o celular de canto, entediada liguei a TV, mas voltei a dar atenção ao celular abrindo meu aplicativo de paquera, eu estava sozinha a muito tempo e como não gostava muito de baladas então ficava ainda mais difícil conseguir uma companhia para um sexo casual, não que o app ajudasse em alguma coisa, a maioria dos caras não tinham um papo legal e logo eu perdia o interesse em um encontro, entre um perfil e outro me surpreendi com a foto dos meus dois vizinhos Bruno e Eduardo, haviam poucas informações contidas ali, segundo elas os dois tinha a mesma idade, 27 anos, até pensei que eram um casal, mas o perfil dizia que estavam a procura de garotas para diversão e prazer, não me atrevi a dar like e continuei a deslizar entres os perfis, sai do aplicativo e voltei minha atenção para série que passava na tv.
Um tempo depois o celular vibra com uma notificação do app informando que eu havia recebido uma curtida, e não pude acreditar quando abri o perfil e vi a foto dos dois, eu nem soube o que fazer, ignorei fingindo não ter visto, apesar de ficar bastante curiosa eram dois gostosos e isso eu não podia negar, mais tarde enquanto cuidava das minhas obrigações a campainha tocou, eu estava apenas com um babydoll a minha roupa oficial para ficar dentro de casa, quando abri a porta fiquei surpresa ao encontrar os dois ali parados em pé na minha frente, traziam um sorriso lindo e um bolo de boas vindas, uma regra da boa vizinhança segundo eles, eu os convidei para entrar era o mínimo depois daquela gentileza, ofereci um café e começamos a conversar e eles foram bem diretos ao perguntaram se era meu mesmo o perfil, deixaram claro o interesse quando viram que eu não tinha namorado e me convidaram para um jantar, eu percebi uma segunda intenção na proposta mas não disse que sim, prometi que pensaria a respeito, e eles disseram que iriam preparar um jantar especial pois tinham certeza que eu apareceria, e saíram me dando cada um, um beijinho no rosto, senti um arrepio dos pés a cabeça, mas disfarcei aquele assanhamento do meu corpo, assim que saíram eu caí no sofá sem ainda acreditar no que havia acabado de acontecer. Passei o resto da tarde pensando se deveria ir ou não, acabei aceitando a proposta, afinal o máximo que poderia acontecer era eu ser devorada por aqueles dois, o que não uma ideia tão ruim assim. Perto das vinte horas tomei um banho, coloquei um vestido de alcinha tecido bem leve e florido, escolhi uma lingerie rendada um modelo bem sensual na cor branca, afinal eu não era tão inocente assim, uma maquiagem bem leve, soltei meus cabelos, não queria aparecer de mãos vazias então peguei uma garrafa de vinho na pequena adega e fui, antes mesmo de tocar a campainha eles abriram a porta, provavelmente estavam observando quando atravessei a rua. “Entre, e seja muito bem vinda”, disseram os dois com um sorriso safado que me deixou arrepiada. “Trouxe um vinho”, eu disse meio tímida, me direcionaram ate um sofá. Bruno era mais atrevido, Eduardo um pouco mais recatado. Se levantaram em direção ao que parecia ser a cozinha e voltaram com taças e um abridor, servidos começamos a conversar, me fizeram algumas perguntas mas a carga de tensão que se instalou entre nos estava me deixando acesa, poderia sentir minha boceta molhada sem nem deslizar os dedos a ela, mais uma taça de vinho eu fui levada pelos dois até a mesa de jantar, me assustei quando me vi ser erguida e posta sobre a mesa, um erguia meu vestido enquanto o outro sussurrava em meu ouvido que eu seria o prato principal, minha calcinha foi rasgada com um único puxão e o senti abocanhar minha boceta, sua língua rodeava meu clitóris enrijecido, ao mesmo tempo em que meus seios eram devorados, era uma sensação totalmente nova e me vi em um frenesi alucinante, senti a pressão do orgasmo se embolar no meu baixo ventre e explodir ao ser penetrada por seus dedos, ainda em transe por conta do orgasmo não percebi quando trocaram de lugar e o outro se apossou da minha boceta mordiscando meu grelo ainda duro por conta do ápice alcançado, eu já nem poderia dizer quem era quem entre os dois, somente quando senti o meu gosto nos lábios de um abri os olhos e pude ver Bruno com o queixo ainda molhado dos meus fluidos, lambi seu queixo experimentando um pouco mais o sabor do meu gozo, voltando a beijá-lo com gana.
Fui arrastada até a beirada da mesa e senti Eduardo me invadir com intensidade estocando fundo na minha boceta, Bruno por sua vez interrompeu o beijo e guiou seu membro aos meus lábios me pedindo para relaxar foi se enfiando todo em minha garganta e enquanto eu lambia e sugava um o outro me comia com força gemi alucinada com um segundo orgasmo se aproximando, exasperei um grunhido frustrada quando se retirou de mim interrompendo meu prazer, mas com dedos hábeis ele iniciou uma masturbação que me levou ao meu primeiro squirting, uma sensação arrebatadora. Sem forças fui levada para o quarto, eu estava totalmente exaurida enquanto os dois me observavam e sorriram maliciosamente “você acha que agüenta nos dois”, foi a frase que saiu de um, enquanto outro mordiscava meus mamilos, eu apenas pedi para serem carinhosos, fechei os olhos e senti me senti invadida pelos dois ao mesmo tempo, foi uma sensação inigualável aqueles dois vizinhos gostosos agora me preenchiam completamente, eram donos dos meus gritos de prazer. Gozamos quase ao mesmo tempo e após tomarmos um banho e dormimos juntos. Acordei de manhã eles já haviam preparado o café, depois de tomar o café, me despedi dos dois ainda sentindo um latejar entre minhas pernas, a noite anterior tinha sido realmente memorável. Me despedi desejando um ótimo dia, avisando que o próximo jantar em retribuição seria por minha conta.
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lettyfanfics · 3 months
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Amor tropical Parte 2
Imagine: Imagina que ficas sozinha em casa, pois Joseph tem planos e os teus pais juntamente com os dele decidem fazer uma saída de adultos, mas Joseph assim que sabe que ficas sozinha cancela tudo e fica contigo o que leva a vossa primeira noite juntos. 
Avisos: Nudez, Sexo. 
Parte 1
Famosos Masterlist
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Desde ontem que eu e o Joseph falamos apenas o necessário para não darmos muito nas vistas, mas dizemos o resto por SMS e devo dizer alguns são bem quentes. 
- Meninos querem ir à praia? 
- Sim!! - Respondemos em conjunto chamando alguma atenção. 
- Muito bem vamos lá. 
Desta vez como vamos todos tivemos de nos apertar mais um pouco, o meu pai vai na mesma na frente e a mãe do Joseph foi a primeira a entrar. Eu pretendia ser a segunda, mas ele discretamente impede-me fingindo que me mostra algo no telemóvel e a minha mãe entra fazendo com que eu tenha de ir no colo do Joseph. 
A minha mãe tinha sugerido que eu podia ir no dela, mas ele assegura-lhe que não é incomodo nenhum e que indo no meio seria mais difícil de sair. Eu uso uns shorts curtos de ganga e um top de alças branco deixando-me sentir o calor do seu corpo que me faz sentir arrepios. 
- Chegamos! - Disse o Sr. Morgan. Eles entregaram-me as toalhas e pediram para encontrar um lugar. 
Joseph segue-me e depressa alcança-me falando calmamente para não atrair muita atenção. 
- Desculpa (T/N)! Eu esta noite vou sair com uns amigos meus e só devo voltar de madrugada. 
- Não faz mal Joseph! Muitos Parabéns a propósito. - Digo enquanto estendo as toalhas e ele olha-me com uns olhos cheios de culpa. 
- Obrigado, princesa! - Esse comentário faz-me corar o que não passa despercebido aos outros. 
- Oh, querida estas um pouco vermelha! 
- D-deve ser do s-sol! 
- Joseph porque não ajudas a (T/N) a pôr protetor solar? 
- Claro que sim, mãe! - Ele responde dando um pequeno sorriso de lado. Merda, maldito destino! 
Ele senta-se atrás e começa a passar o protetor na minha pele passando por baixo das alças do biquíni causando-me arrepios. 
*** 
Depois da praia voltámos para casa e almoçámos passando a tarde na casa. Os pais estão a jogar às cartas, as mães estão sentadas a falar e o Joseph está deitado na sua cama a mexer no computador e telemóvel. 
Já eu estou sem nada para fazer, apenas respondendo às mensagens do Joseph então decido ler um livro que tinha trazido para os momentos mortos e assim rapidamente escurece. 
- (T/N), nós também vamos sair e provavelmente voltamos apenas de madrugada. - O meu pai diz-me enquanto estou na cozinha a beber um copo de água. 
- Então fico sozinha em casa?! 
- Sim há algum problema? 
- N-não. 
Eles apenas assentem com a cabeça e saem de casa, nessa altura eu volto para o quarto no mesmo instante em que o Joseph sai do banho com o peito descoberto. 
- Hey! Onde estão os outros? 
- Saíram, só voltam de madrugada! - Ele fica a pensar durante um pouco e depois pega no telemóvel mandando uma mensagem, a minha atenção está no livro, mas pude sentir a cama a se afundar ao meu lado. 
Os seus lábios começam a passear pelo meu pescoço fazendo com que pequenos gemidos abandonem os meus lábios. 
- J-joseph o que estas a fazer. - Digo voltando-me para encará-lo.- Supostamente não devias estar a preparar-te para sair com os teus amigos? 
- Nope! Eu decidi ficar, afinal não posso deixar a minha princesa sozinha em casa e se acontecesse alguma coisa?! - Ele dramatiza sorrindo. 
- E então o que pensas fazer batman. 
- Oh eu sei muito bem o que vou fazer. - Ele diz e logo a seguir cala-me com um beijo antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa.  
Ele tira o livro das minhas mãos e em poucos minutos já estou em roupa interior enquanto os seus lábios percorrem cada centímetro da minha pele, as suas mãos vagueiam tirando o resto das roupas fazendo-me corar bruscamente e tentar tapar-me. 
- Hey! Não precisas de te tapar! 
- É q-que já deves ter v-visto me-melhor. - Ele agarra-me suavemente nas mãos e afasta-as levando-as aos seus lábios e beijando cada dedo. 
- Tu és perfeita e nunca duvides disso porque eu escolhi-te a ti, vou sempre escolher-te a ti. 
Ele dá-me um beijo apaixonado e continua o seu processo beijando o meu pescoço, peito e coxas. Eu não quero ficar para trás então começo a beijar e arranhar o seu peito, o que faz o calor subir rapidamente.  
Joseph coloca um preservativo que tirou do bolso das calças posicionando-se na minha entrada, mas antes de avançar mais olha-me nos olhos pedindo permissão. 
- Tens a certeza de que queres fazer isto?! 
- S-sim. - Ele sorri e beija-me apaixonadamente enquanto me penetra. 
Ele espera uns minutos para que eu me acostume ao seu tamanho e começa a mover-se logo que lhe mostro que estou pronta levando as minhas ancas ao encontro das suas. 
O beijo continua mais um pouco enquanto ele se move deliciosamente devagar, mas o ar dá sinal e temos de nos separar. Joseph começa a beijar e sugar no meu pescoço deixando pequenas marcas roxas, que mais tarde teria de tapar com maquilhagem, fazendo-me gemer e contorcer por baixo dele com o prazer. 
Ele começa a aumentar o ritmo e desce uma mão entre os nossos corpos fazendo círculos no meu centro provocando gemidos mais alto. Uns minutos mais e o meu estômago começa a aquecer e as paredes a contraem-se sobre o seu membro. 
- Joseph... 
- Eu sei princesa! Vem para mim. - As suas palavras funcionam como magia e um poderoso orgasmo atinge-me... O meu primeiro orgasmo, na minha primeira noite com a pessoa que eu mais amo. 
Segundos depois ele segue-me obtendo a sua libertação e caindo sobre mim cansado e ofegante. Quando já tinha normalizado as respirações ele rola para o meu lado se desfazendo do preservativo, para que ninguém descobrisse e volta a deitar-se ao meu lado puxando-me para mais perto. 
- Como estás? - Pergunta ao fim de algum tempo. 
- Bem, foi fantástico. 
- Ainda bem princesa e eu tenho que dizer que este foi o melhor aniversário da minha vida. - Eu rio e dou-lhe um último beijo antes de irmos tomar banho para voltarmos a fingir que não havia qualquer evolução na nossa relação.  
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edgieee · 10 months
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Short anágua com renda segunda pele #achadinhos #verão #calor #shorts
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aaazsthings · 2 years
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moda e acessórios
moda e acessórios
Moda Feminina
Roupa Íntima Feminina
Roupas Femininas
Sutiã
Baby Doll / Short Doll
Camisola Feminina
Moda Praia Feminina
Conjunto de Lingerie
Blusas Femininas
Biquíni
Conjunto de Biquíni
Moda Masculina
Pijama Feminino
Outros Moda e Acessórios
Bolsas e Acessórios
Calcinha
Body Feminino
Vestuário Esportivo
Calça Feminina
Roupa Íntima Masculina
Moda Infantil
Maiô Feminino
Moda para Crianças
Roupa Íntima Infantil
Macacão e Macaquinho Feminino
Pijama Infantil
Pijama Masculino
Roupas Masculinas
Lenços, Leques e Luvas
Camisa e Camiseta Esportiva
Cachecol
Roupas para Gestantes
Regata Feminina
Bermuda Feminina
Blusa Cropped
Moda Plus Size Feminina
Camiseta Masculina
Short Feminino
Roupa Íntima Plus Size Feminina
Calça Esportiva
Calça Legging
Calçados Masculinos
Camisolas, Pijamas e Robes Gestante
Bota Masculina
Vestido Feminino
Anágua
Calças Masculina
Sutiã Adesivo / Adesivo para Seios
Roupão e Robe Feminino
Conjunto de Lingerie Plus Size
Camisa Segunda Pele
Sutiã de Amamentação
Bolsas
Cueca
Joias e Bijuterias
Conjunto Calcinha e Top Infantil
Carteira
Carteiras
Macacão e Macaquinho Esportivo
Conjunto de Moletom Feminino
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥𝐲: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 14
“Onde tudo pareceu desmoronar”
❥NA:Desculpem pelo atraso neste capítulo, eu espero que vocês gostem, eu realmente venho me dedicando a essa história e muito obrigado você que me enviou uma mensagem compartilhando suas idéias, teorias e Feedback, eu realmente aprecio isso ❤️
sugestão: Ouçam essa música enquanto leem✨
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Boa leitura✨
• 11 de maio de 2021•
S/n pisca preguiçosamente tentando se acostumar com a luz vinda da janela, colocando a mão à boca deu o bocejo suave, quando ela finalmente acorda seus olhos se arregalam e seu queixo cai, aquela não era sua casa, ela estava aninhada ao peito de Harry, sua mão puxou as cobertas e estava nua, Harry estava nu. S/n não pôde acreditar que adormeceu na cama dele. Eles fizeram sexo?. “Oh meu Deus." Todos seus pensamentos a fizeram se sentar rapidamente, acordando o homem ao seu lado.
“ Droga.... Droga.” Praguejou com às mãos no rosto.
“ Está tudo bem?” Harry diz com preocupação.
“ Nós.... nós fizemos sexo?” Os olhos dela já estavam quase inundando em lágrimas.
“ Não.” Disse Harry e S/n suspirou aliviada. “Mas você quis e muito.”
“ Eu quis?” Ela estava incrédula na sua própria capacidade de cometer os piores erros.
“ Praticamente pulou em mim.” Riu.
“ Me desculpe.” Se jogou para trás deitando-se novamente. “Mas por que estamos nus?“
“ Você não quis vestir uma roupa e implorou para que eu também não colocasse.” Harry deitou-se ao lado dela. “Disse que amava ficar vendo minhas tatuagens.” Sorriu.
“ Por que eu estou aqui?” Eu não me lembro muita coisa da noite passada.” Sua cabeça dóia e estava confusa.
“ Do que você se lembra?”
“Lembro de estar dançando e bebendo com Timothée e depois tudo fica um pouco confuso.”
“ Então não lembra de nada.” Ele ri
“ O que aconteceu ?” Indagou.
“ Você tinha bebido demais e pediu pra que eu te levasse embora, como minha casa era mais perto viemos pra cá .” Harry suspirou fundo, tentando se convencer da própria mentira. “Quando chegamos você ficou pelada.” Harry ri da expressão supresa dela. “ Após pediu pra eu fazer algo pra você comer.”
“ E você fez?.” Questionou incrédula por saber que Harry havia cuidado dela.
“ Sim, sanduíche de geleia com amendoim, sem casca porque a madame não gosta.” Revirou os olhos brincalhão. “ Depois você brigou comigo por ter pedido ao Michele fazer seu vestido...” As últimas palavras saíram bem mais baixas.
“ Pera ai? O que?” Boquiaberta S/n o encarou.
“ Sanduíche de geleia.”
“ Eu sei Harry, não esta parte, o vestido foi você?Você pediu para fazer aquele vestido pra mim?” S/n pronunciou piscando algumas vezes para tentar assimilar a nova informação.
“ Sim.” O rosto de Harry ficou corado.
“ Por que?” S/n se perguntou como ele ainda lembrava de algo que confessou-lhe anos atrás.
“ Eu já disse para sua versão bêbada.” Harry virou-se para olhá-la. “ Mas vou dizer de novo: te ver feliz, eu podia fazer isto e fiz, só por saber que eu pude realizar um sonho seu foi o bastante para ganhar minha noite.” Ele deu um sorriso fraco. “Aí você não queria tomar banho e eu te levei carregada, quando chegamos no banheiro você queria transar comigo.” Ele tentou mudar de assunto rapidamente logo que admitiu coisas que pensou nunca ter coragem de dizer.
“ Não!!!.” Ela tinha as bochechas vermelhas, se escondendo debaixo das cobertas. “ Que vergonha.” Ela deixou-o mudar de assunto logo que viu-o parecer um pouco incomodado.
“ Você é insistente, admito.” Ele tira as cobertas para ver o rosto dela. “ Mas eu sabia que ficaria chateada comigo depois então apenas te dei um banho e depois você pediu pra eu cantar pra você.”
“ Você cantou pra mim?” Ela não conseguiu acreditar no que ouviu sair dos lábios dele “Qual música?”.
“ Sim.” Ele estava envergonhado de novo. “ Fine line.”
“ Eu amo essa música, nunca contei pra ninguém.” Confessou baixinho.
“ Como também ama minha casa porque tem meu cheiro?” Ele diz convencido.
“ Eu te disse isso?”
“ Sim.”
“ Droga, eu estava bêbada ok? Não conta.” Eles riem e acabam ficando em silêncio apenas olhando para o outro.
“ Por que agora você resolveu fazer tudo isso por mim? Depois de tudo que dissemos? Não é como se as coisas pudessem voltar ao normal Harry.” S/n suspirou sentindo suas pernas fraquejarem.
“ Eu sei que não.” Ele respirou fundo, com um olhar entristecido. “ Mas talvez possamos recomeçar.” Os olhos dela estavam fixos ao de Harry, as mãos dele acariciando seu cabelo, tão perto que ela podia sentir a respiração dele contra sua pele, fez o coração dela disparar por estar tão perto dele e tão sozinha com ele mais uma vez, por um momento eles pareciam certos e prestes a acabar com o pequeno espaço que ainda tinha entre eles. Mas estava longe de ser o mesmo de antes.
“ Eu preciso ir.” Ela afastou-se
“ Não faz isso de novo S/n.” Implorou.
“ O que?”
“ Fugir de mim.” Ele suspirou frustrado. “ Por que?”
“ Esquece Harry.” Ela sentou-se.
“ Me diga.” Ele segurou em seu braço. “ Eu preciso saber!.”
“ Porque eu não posso te magoar de novo Harry.” Ela gritou, soltando todo o ar de seus pulmões. “ Eu não me perdoaria por quebrar seu coração mais uma vez se não acabarmos não dando certo, eu não conseguiria suportar saber que te machuquei de novo por minhas inseguranças.” Harry recuou, esta é a última coisa que pensou que ela diria. “E se você fizer algo grande de novo por amor no futuro? Se me pedir em casamento e eu não estiver pronta? Eu nunca mais quero ter aquele olhar de desprezo seu sobre mim por não conseguir te amar como você queria que eu te amasse.” Confessou em lágrimas. “Harry eu juro que eu queria te amar do jeito que você merece mas talvez eu nunca consiga.” Fungou abatida. “Eu te afasto porque é mais fácil assim.”
“ Você está sendo egoista S/n.” Ele rebateu. “Está tirando o meu direito de escolha por medo de sermos felizes.”
“ E você não tem medo Harry?”
“ Sim, mas ainda estou aqui não estou?”
“ Eu não posso Harry, é mais fácil pra mim que você me odeie por isso do que me odiar lá na frente por ter me amado quase sua vida inteira e ter perdido seu tempo com alguém que não era pra ser. Eu estou fazendo isto por nós.”
“ Não diga que está fazendo isso por nós dois quando você está fazendo isso por si mesma. Por que tanto medo de se apegar a mim?”
“ Eu não quero ter alguém na minha vida que eu vá amar com todas as minhas forças só pra depois eu perdê-la.”
Aquilo o quebrou em pedacinhos o resto do coração dela. Seu trauma havia a consumido por completo.
“ Então você vai viver assim pra sempre? Fugindo de tudo só pra não sofrer mesmo sabendo que você só está se enganado, olha pra você agora, está feliz?.”
“ Eu não espero que você me entenda Harry e você nem tem o porquê disto, não estamos juntos, temos que seguir em frente e virar esta página de nossas vidas.” Ela respirou fundo. “Eu preciso ir embora.”
“ Nós ainda não terminamos aqui ainda S/n.” Se havia algo nela que Harry odiava, era o quão teimosa era.
“ Não há nada mais para se dizer Harry.” Levantou-se. “Eu posso vestir algo seu para eu ir?” Não era algo que planejou mas o vestido que usou era muito pesado.” Só para eu não ir com o vestido de ontem?”
“ S/n não muda de assunto.” Harry ficava absolutamente louco, quando ela deixava as discussões incompletas em vez de terminar a conversa que começou.
“ Eu vou pegar no seu closet .” Vendo que ele estava visivelmente irritado, seguiu em direção ao seu armário buscando algo que lhe servisse, os olhos de Harry corriam por onde as mãos de S/n passavam, um suspiro de alívio surgiu ao lábios dele quando ela passou por a tal gaveta e não a abriu. “ Eu prometo que vou mandar alguém devolvê-las.” Afirmou assim que terminou de vestir um dos shorts de corrida de Harry e ajeitou seu moletom.
“ Vou estar esperando .” A observou tentando não sentir nada ao vê-la com suas roupas. “Você já sabe onde fica a saída.” Falou apontando a porta.
Ela estava indo embora porque doía muito ficar.
S/n passou suas mãos pelo rosto, sua cabeça doía pela ressaca, ela tateou a mesa de cabeceira de Harry para alcançar o seu telefone,não era fácil sair assim, no entanto era necessário. Só que antes que pudesse sair algo pareceu mais importante. Sua tela de bloqueio estava cheia de notificações, a primeira delas era de Diana e foi a qual ela logo clicou, na mensagem havia alguns xingamentos e um pequeno link que acessou em seguida.
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Entenda a confusão entre Harry Styles e Timothée Chalamet.
Briga entre cantor e o ator é o principal assunto nas redes sociais. Na noite passada, Harry e o ator Timothée passaram a se tornar o principal assunto das redes sociais, especialmente no Twitter com a #HarryxTimmy. O grande evento do ano Meet Gala aconteceu ontem à noite e parece que deu muito o que falar.Aparentemente o nosso anfitrião do evento Harry Styles teria tido uma discussão com o ator Timothée Chalameet e o pivô da pequena briga teria sido ninguém menos que a cantora S/n S/s. Convidados da festa e algumas fotos tiradas pelos fotógrafos do local comprovam que Timothée e S/n estiveram juntos à noite toda,mas ao final dela Harry e S/n saíram juntos da festa bem antes de todos os presentes no local.O que teria acontecido?! “ Harry parecia um pouco alterado e Michele precisou intervir,” disse um dos convidados. Outros presentes no local afirmam ter ouvido o cantor Harry Styles dizer que o mesmo teria mandado fazer o vestido que S/n usava na noite passada, à peça foi feita pelos estilistas da Gucci a principal marca que o cantor utiliza e que também fez à bela peça que usava no Meet Gala.Ambos ainda não se pronunciaram sobre o assunto ou afirmaram o suposto relacionamento mas os fãs já vão à loucura colocando a #sneharry como a segunda nas trends do Twitter e compartilhando suas milhares de teorias sobre essa história.Fãs ainda afirmam que Harry Styles seria o suposto homem mencionado em “ You broken me first” de S/n, após a nova informação sobre o casal.A pergunta que fica é: Harry Styles um amigo preocupado,um ex ciumento ou o atual namorado?!!
“Que porra é essa Harry?.” S/n praticamente jogou o celular na mão dele, que começou a ler a notícia. “ Será que você pode me dizer a merda da verdade,” ela cruzou os braços. Harry jogou na cama o pequeno aparelho. “Harry? Eu pedi mesmo para vir aqui?”
“ Não.”
“ Então por que não disse a verdade? Pensou que eu não iria descobrir? Por que você brigou com Timothée? E desta vez eu quero a porra da verdade Harry.” As narinas de S/n estavam dilatadas, seu sangue fervilhando.
“ Ele ia te levar para casa, eu não sei ... fiquei com ciúmes de ver você com ele.” Bufou. “ Eu falei que iria socar a cara dele se ele tocasse em você.”
“ Puta merda, você não pode dizer essas coisas.” S/n pareceu incrédula. “ Você arriscou todo mundo descobrir sobre nós por ciúmes, você falou do vestido, fez uma enorme cena pelo visto e ainda arriscou ter a sua imagem cancelada por uma bobagem de ciúmes.” À voz dela já estava bem mais alta que o habitual. “ Você ficou louco?”
“ O que você quer que diga? é culpa sua por toda essa merda ter acontecido. Porra! Era isso que você queria, certo? Por isso me provocou a noite toda ” A frustração em sua voz e em seu rosto é muito visível para ser ignorada.
“ Não foi bem isso Harry, não me culpe por suas merdas, eu estou preocupada com você, com tudo isso.” Apontou o dedo para ele.
“ Não me pareceu preocupada quando você ficou completamente bêbada em um evento como aquele.” A repreendeu levantando-se segurando a mão que lhe foi apontada. “ Sabe o quão imprudente você foi? Ou o quanto mais seria se eu não tivesse a tirado de lá.”
“Aparentemente eu estava bem melhor com Timothée e você não conseguiu aceitar isto. como sempre.” Praticamente cuspiu suas frustrações em cima dele.
“ Foda-se.” Harry caminhou em direção ao banheiro fechando a porta a trás de si com força.
Harry se recusou a abrir a porta novamente para verificar se S/n ainda estava lá ou já havia indo para casa. Ele não podia acreditar nela. Ela parecia tão incomodada com o fato de alguém descobrir sobre eles, mas não se importava de aparecer bêbada com outro, ele se recusou a admitir para si mesmo o quanto isso o estava maltratando, depois de toda a conversa sobre os sentimentos dela de repente ele se viu querendo que todos descobrissem sobre eles e não conseguia descobrir o porquê. Harry se sentiu um idiota. Como um estúpido, maldito idiota, agora estava pensando na maneira como ela sempre se afasta dele enquanto ele tenta à puxar de volta. Uma parte dele pensou que pudessem resolver tudo, que o amor poderia ser o suficiente para que estivessem juntos. Só que não foi, talvez nunca será. Ele fechou os olhos e desejou que todos os pensamentos fossem embora. Se ela quisesse agir de maneira tão egoísta, ele faria o mesmo. Se quisesse fingir que a existência dele não significava nada e seguir em frente ele a esqueceria completamente. Ele não se importava mais se ela se afastasse para sempre. Bastou. Não lutaria mais por alguém que claramente não o quer.
• 16 de outubro de 2021•
Já se passaram meses desde que S/n foi embora da casa de Harry. E honestamente, ambos pareciam bem. Eles estavam vivendo suas vidas, foi mais fácil enterrar todo e qualquer sentimento quando não tem tempo para pensar nisso. Ambos continuaram em suas respectivas turnês, fazendo seus shows, apresentações, viajando constantemente, então talvez tenha sido a melhor decisão, afinal. S/n eventualmente se desculpou com Timothée não negando uma segunda chance de conhecê-lo melhor. O intuito era superar Harry, certo? Eles não foram feitos um pro outro, não há como voltarem a ficar juntos. O melhor a se fazer foi seguir em frente. Mas ainda houve momentos de fraqueza, a qual Harry muitas vezes se pegou sonhando acordado com S/n, ele se perguntava se ela fazia o mesmo. Os sentimentos ainda estavam lá, Harry até pensou que eles estavam mais profundos agora. Ele ainda a amava de todo o coração, sentia falta dela, queria falar com ela, em noites sombrias Harry até vasculhou seus contatos procurando o nome dela, mas no final ele apenas desligou seu telefone e se forçou a dormir. Só o que ele não sabia que S/n estava tão machucada quanto ele.
Harry estava em sua mente constantemente, ela tinha problemas para dormir à noite, se revirando, sujando as fronhas com suas lágrimas, porque o vazio dentro de seu peito só vinha aumentando gradualmente, sua mente a fazendo lembrar da maneira como sua risada costumava ecoar alegremente quando estava com ele, no corpo dele tão perto do seu na última vez que o viu, S/n não conseguia mais sentir o mesmo calor que sentiu naquela noite com Harry. E foi na pior de suas noites em que ela mandou uma mensagem para ele:“Sinto muito por tudo ! Obrigado por ter cuidado de mim. Espero que um dia ainda possamos ser amigos.. sinto sua falta.” Harry não a respondeu, mas não precisava, ela só queria que ele soubesse como se sentia. Manter distância era difícil, mas ela sabia que seria melhor a longo prazo. Mesmo se ela tivesse que ter alguns dias de dificuldade para sair da cama e chorar até dormir de novo. Ela lidaria com isso e alguma iria conseguir superar. Era melhor do que viver em um mundo de fantasia com Harry.
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timmynews: A cantora S/n e nosso Timothée saindo de um café hoje em Londres.
@timotheeee: será que estão namorando?
@eliocbyn: Não foi por ela que ele brigou com Harry Styles?
@chalameticon: EU NÃO ACREDITO 😭😭😭 Ela não merece o Timotheeeeeeee
@finelinehs: trocar o Harry por Timothée ?? Não vale a pena
@timmytea3: @finelinehs S/n e Harry namoraram??!😱
@finelinehs: @timmytea3 Eles nunca confirmaram mas tem muitas teorias que eles já foram um casal.
“ Baby, estão falando da gente.” O ator alcança o celular para S/n logo que chegam ao hotel.
“ Jura?” Ela olha a publicação e principalmente os comentários. “ Você segue uma fanpage sua?”
“ Eu gosto de ver o que meus fãs ficam falando de mim.” Ele ri.
“ Isso é um pouco doentio.” Brincou. “ Eu odeio ver o que falam de mim.”
“ Não há nada para falar sobre você, a não ser que seja pra dizer o quanto você é maravilhosa.” Timothée a abraça por trás. “ Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci.”
O relacionamento de S/n com Timothée era bom. De alguma forma, agora ela estava encontrando tudo o que sempre procurou, tudo com ele era leve, calmo, sem joguinhos ou mentiras, ela contou todo seu passado ao Timothée, finalmente estava sendo totalmente honesta em um relacionamento e realmente começou a trabalhar em si mesma e suas inseguranças. S/n se sentia uma pessoa diferente do que era em seu relacionamento anterior com nick até mesmo com Harry. E a decisão para fazer esta viagem junto com ela foi bem mais simples e natural do que com qualquer outro, a campainha dele sempre a deixava relaxada.
“ Você tem algum defeito? Céus, como consegue ser tão perfeito.” Ela vira para ele deixando um beijo em seus lábios.
“ Eu juro que tenho vários.” Ele passa uma das mechas do cabelo para trás da orelha dela. “ Mas agora você precisa se concentrar em descansar para o show à noite, Todos contam com você.”
“ Eu vou, se você aceitar se deitar comigo?”
“ Se isto lhe ajudar a dormir.”
“ Oh! Com certeza ajuda.” S/n lança-lhe um sorriso.
“ Então vamos.” Ele segura sua mão a puxando para deitarem.
•••••
Uma descarga elétrica percorreu seu corpo, trazendo arrepios a cada centímetro de sua pele, S/n ainda ficava nervosa antes de suas apresentações. Ela fixou seus olhos em um pequeno x gravado no chão à sua frente, esperando pacientemente até que chegasse a hora. De repente, ela estava no palco e era como se a arena tivesse inundada com uma adrenalina, pura emoção e alegria de todas às pessoas que estavam ali. Londres sempre foi uma de suas cidades favoritas, a animação e amor que recebia de seus fãs era incrível e desta vez não foi diferente. Toda sua banda estava em sintonia a cada música tocada, sua performance estava impecável e satisfatória. Até aquele momento, quando no canto direito do palco, onde ficavam as pessoas da área vip, seus olhos encontraram os de Harry, fazendo com que o coração de S/n pulasse em sua garganta.
Harry estava lá.... ele estava lá para vê-la.
Nem em um milhão de anos ela imaginaria vê-lo ali, ela estava claramente nervosa ao ver seu rosto para o qual ela tinha muita dificuldade em olhar sem ter vontade de chorar. Ao lado dele, estavam Sarah, Mitch, Jeff e Glenne, Gemma e seu noivo Michal. S/n deu seu melhor sorriso ao ver seus amigos acenando para ela. Talvez ele tenha sido arrastado para lá ou talvez ele realmente queria vê-la.
•••••
No momento em que S/n ouviu a voz de Harry ela sentiu como se estivesse tendo um ataque cardíaco, às vozes alta de seus amigos vinham do corredor. Obviamente ela pediu pra que levassem seu amigos ao seu camarim após o show. Ela se virou rapidamente, um pequeno sorriso se formando em seus lábios quando os viu entrando e cumprimentou o pequeno grupo com maior fervor.
Harry ficou um pouco mais afastado do grupo, depois de mais alguns beijos e abraços de reencontro, os olhos dela pousaram nele. S/n sorriu para ele quando ele se aproximou para cumprimentá-la e foi aquele momento estranho de desencontro, não sabendo se dariam às mãos ou um beijo até um abraço, no fim saiu um abraço desajeitado.
“ Então? Vocês topam comer alguma coisa? Eu pago.” S/n propôs alegre com a surpresa e presença deles em seu show.
“ Quem não adora um jantar grátis.” Jeff Comentou. “ Eu topo e vocês?”
Imediatamente Harry pensou em hesitar, mas todos estavam concordando, ficou difícil dizer não.
“ Claro.” Saiu mas como um coral de seus amigos.
“ Ótimo, só vou me trocar, vocês podem me esperar lá fora? Eu não demoro.”
Quando eles estavam prestes a sair, o novo namorado dela entra no camarim com um buquê nas mãos, Harry fica surpreso, por um momento ele tenta ingnorar a dor intensa que emanou de seu coração. “Oi meu amor, estou atrapalhando algo?”
S/n se perguntou se Harry já sabia ou se foi uma supresa pra ele ver que ela e Timothée estavam juntos, e que ele veio com ela para Londres. Em um milésimo de segundo ela se sentiu culpada e completamente envergonhada por isto. Mas para a má sorte de Styles foi descobrir ali parado. Uma onda de decepção fez Harry cerrar os punhos para não reagir enquanto processava as palavras do ator.
S/n não estava mais solteira.... isto era a última coisa em que queria pensar.... outro a abraçando... outro tendo seu amor.... E mais uma vez era tarde demais. Ele se culpou por nunca ter respondido aquela mensagem.
“ Não, entre.” Ela diz baixinho. “ Eu não demoro pessoal.” Proferiu aos seus amigos que saíram em silêncio tão boquiabertos quanto Harry.
•••••
S/n mal podia esperar para pedir alguns drinques e relaxar depois de um show ou da situação constrangedora em seu camarim. Ela tirou toda sua produção vestindo uma camisa de banda e um jeans surrado com botas que sempre lhe caíam bem. Já dentro do estabelecimento S/n os leva para a mesa onde ficariam, depois dos pedidos e enquanto s/n esperava sua e vodka com gelo, a noite estava indo muito bem, não houve nenhuma briga ou alfinetadas da parte de Harry, todos se divertindo ao contrário da última vez que Harry, ela, Nick e seus amigos, ele não alfinetou ou lhe dirigiu alguma palavra fria.
De vez em quando Harry e sua ex faziam contato visual, ela bebia seu drink para afastar seus olhos dele. Se S/n não tivesse se sentindo tão envergonhada pela forma que ele descobriu do seu recente namoro, ela até poderia ter sorrido para ele. Momentos depois Timmy precisou dar uma saída para uma ligação de emergência, apenas Gemma estava entre eles em seus assentos que eventualmente se levantou para ir ao banheiro deixando-os o mais próximos em meses.
“ Está é minha camisa.” Harry inclinou-se para dizer ao ouvido dela e S/n sente Harry deslizar mais perto dela. Ter consciência de que ela levou sua camisa para uma turnê fez a última faísca de esperança se espalhar um pouco mais por seu coração congelado.
“O que?” Vira-se o encarando confusa.
“Esta é minha camisa a que você pegou quando foi na minha casa no dia que rasguei seu body, é ela eu nunca esqueço uma camisa.” Ela olhou para baixo vendo que Harry estava certo. “ Você trouxe em turnê uma camisa minha.” Foi inegável o sorriso que teve que dar a ela.
“ Sim, me desculpe eu não devo ter visto eu prometo devolver de manhã.” Ela sabia que pegou a camisa porque sentiu falta dele, sabia que dormiu muitas vezes com ela só para ter seu cheiro, mas ele não precisava saber disto.
“ Ou sentiu falta de mim.”
S/n foi atingida tão profundamente com aquelas palavras e por quão intensamente ela sentiu falta dele em sua vida. Ela sabia que era estranho e igualmente inapropriado sentir falta de um ex mais do que seu próprio namorado. Mas S/n nunca se deu tempo para lamentar a perda de Harry em sua vida. Ela simplesmente se meteu em coisas com outra pessoa sem dar espaço para seu coração partido.
Ela não conseguiu pronunciar nenhuma palavra, mas seu olhar implorou para que Harry não reabrisse a ferida. Sua mão pousou ao lado de sua coxa, S/n sentiu algo próximo a ela e percebe que a mão de Harry estava descansando ao lado dela. Ele move a mão para mais perto quando vê que S/n está olhando para ela. Harry está quase tocando-a e ela olha nos olhos dele. Ele também sentiu falta dela, eles continuam cometendo erros, exatamente como o que estão prestes a cometer, mas não conseguem se conter. S/n estava prestes a mudar sua mão para que seu dedo mindinho se conectasse com o dele, mas Timothée retorna e ambos imediatamente se afastam. Harry se levanta, saindo indo para o banheiro e em vez do ator sentar ao lado de S/n , ele sai para segui-lo.
“ Por que você não vai embora?” Timothée o pega de surpresa no banheiro.
“ O que?”
“ S/n não quer você aqui, porque fica insistindo em aparecer ou correr atrás dela?”
“ Você não sabe o que ela quer.” Harry bufou lavando suas mãos “ Você não a conhece, não conhece como eu.”
“ Eu conheço Harry, bem mais do que você pensa.” Afirmou convencido. “ Eu sei de tudo, cada pequeno detalhe.”
“ Tudo?” Indagou incrédulo da verdade.
“ Tudo.” Enfatizou “ O relacionamento secreto, o pedido de casamento fracassado, ela não suportando mais ver você, você sendo o completo babaca em aparecer em um iate com uma modelo enquanto ela sofria no velório de sua mãe.” Ele soltou uma risada sarcástica. “ E todo o sofrimento depois disso, você voltando depois de anos, ela traindo Nick, o Natal na sua casa, vocês quase voltando, o show, a enorme briga entre vocês, o vestido, à festa, à noite que passaram juntos, ela dizendo para seguirem em frente, toda aquela coisa de sofrimento depois disso e como ela admitiu que eu era diferente de todos os outros, alguém que ela poderia casar.” Ele revirou os olhos “Esqueci alguma coisa?” Arqueou as sobrancelhas.
Harry estava zonzo, ele não tinha palavras, sua boca se mexia tentando dizer algo mas ouvir todas aquelas informações o deixou mudo. S/n nunca foi tão sincera com ele, sempre teve que arrancar qualquer sentimento que tinha por ele. Talvez realmente Timothée fosse diferente e pudesse fazê-la feliz como nunca fez.
“ Então obrigado Harry por sempre estragar tudo.” Ele continuou com um sorriso cínico. “Ela pode não me amar ainda como já amou você mas ela vai e ao contrário de você eu não vou deixá-la escapar pelos meus dedos.”
Harry não conseguiu ouvir mais nada apenas precisou sair dali, ele voltou a mesa e se despediu de todos inclusive S/n que ficou um pouco confusa sobre sua saída repentina.
Isso doeu..... e doeu pra caralho.
Adoraria saber o que achou?🥺♥️
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celiarstjames · 4 years
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Arabella Henzollern aprendeu, numa tenra idade, que seu corpo chamava atenção de ambos os gêneros: despertava desejo, ciúmes, inveja e luxúria. Sabia que as pessoas gostavam de observá-la dançando (ou, também, detestavam saber que seus parceiros observavam) e isso nunca a abalou, de verdade. Inicialmente, tinha vergonha de seus traços e sentia-se numa prisão, incapaz de escapar. Acabou acostumando-se, é claro, com a atenção recebida e, aos dezoito, não ligava mais para os olhares de ninguém que não fossem os da sua namorada. 
Sabia que havia tirado a sorte grande com Peggy em todos os aspectos possíveis: ninguém diria, além de Elizabeth, sua cunhada, que ela tornar-se-ia uma namorada tão impecável. O jeito calado e irritadiço da Donndubhán não era sinônimo de ineficácia em relacionamentos e, cada dia que passava, isso tornava-se mais certo: estava certa que elas tinham, sim, um grande futuro pela frente e não conseguia imaginar-se sem a outra, em hipótese alguma. Por isso, a Henzollern esforçava-se para manter a chama acesa, com frequência, e não dar margem para nenhum fracasso entre as duas; os esforços podendo ser passar algumas horas fazendo o que for (oras, sua linguagem do amor é tempo de qualidade!) e dar uns agrados — castos ou não — à Margarita em momentos inesperados. 
Não percebera quando começou a provocá-la, se precisasse ser sincera, e também pouco importava. A intenção inicial era mostrar à namorada os novos passos de dança, que seriam mostrados à Ellie, ainda munida de seu uniforme de líder de torcida, para que desse seu aval — muito embora as duas soubessem que a intenção era apenas exibir sua flexibilidade e a bunda bem marcada em sua roupa. Isso tampouco importava, também. Não estava pensando direito, focada no olhar malicioso de Peggy, quando as palavras “e se eu fizesse um strip tease pra você?” escaparam de sua boca, mas o arquear de sobrancelha foi suficiente para que não adicionasse um “just kidding” logo após. 
Ainda mantendo certa distância da outra, sentindo a expectativa do que faria tomar conta de seu corpo, levou os dígitos para sua camiseta colada no corpo, e, conforme a retirava, revelou sua lingerie recém-comprada (pensando em ser retirada). Pôde detectar o olhar de Margarita em seu busto, ajeitando a postura, desconfortável, no colchão de Bella; posição onde esteve tantas outras vezes. A segunda peça a esvair-se de seu corpo foi o short-saia, de costas para a outra, ficando apenas de roupa íntima. Portava um sorriso sacana quando virou-se para encarar o rosto da Donndubhán, não se decepcionando ao notar que ela parecia fora de órbita; era sempre um prazer adicional tirar toda a marra dela, especialmente sem muito esforço. Era uma das partes mais divertidas de qualquer preliminar do casal, além de, é claro, começar a ficar excitada, também. 
“Você sabe que não pode tocar, kiska.” Murmurou ao sentir o indicador dela na parte interna de sua coxa, após apoiar seu joelho por cima da perna alheia. Arabella tinha esse kink torturante de deixá-la na vontade e evitar ser tocada em qualquer circunstância antes do que considerava o momento certo. Ao ouvir um grunhido de reclamação, soltou um risinho satisfeito e pendeu a coluna para beijá-la, prendendo com certa força a mão, que antes lhe tocava, na cama. Deslizou o joelho para o meio das pernas de Margarita, sentando-se numa das coxas desnudas da namorada. “Acho que você está com muitas roupas.” Murmurou, baixinho, no meio do beijo, quando estavam prestes a intensificar o gesto. 
Era uma mentira, claro. Peggy estava com nada mais que um vestido vermelho curto, mas ainda era divertido vê-la se frustrar, ainda em silêncio, sempre que era impedida de ter algo. As mãos delicadas foram até a coxa da outra, deslizando a peça avermelhada para cima, mas parou quando sentiu a calcinha umedecida da outra. “Você está bem, meu bem?” Pendeu a cabeça para o lado, passando a língua entre os lábios para esconder um sorriso jocoso. “Parece precisar de um pouco de ajuda aqui.” Como se precisasse provar seu ponto, o indicador deslizou pela calcinha com suavidade, apenas para arrancar uma reação da outra; e ela veio em síncrono com seus toques. Sentiu uma pressão em sua bunda, quase desnuda se não fosse pela calcinha minúscula, e arfou baixinho pelo aperto, intoxicada pelo gemido recém saído da garganta da namorada. Os movimentos persistiram por alguns segundos antes de recomeçar um beijo, com mais paixão e mais língua, conforme seus dedos foram guiados por baixo do vestido até que a morena estivesse sem calcinha.
Os lábios abandonaram os carnudos da outra e fizeram uma trilha de beijos e lambidas até chegar em seu pescoço, deixando chupões demorados na região e se mexendo por cima da perna alheia, para ter algum tipo de fricção. Quanto mais observava Peggy se entregar em seus braços, mais excitada se sentia e maior a vontade de prolongar o momento se tornava. Foi sua vez de gemer contra a pele da outra, no entanto, quando sentiu as mãos firmes guiarem o movimento de seus quadris e arrastando o clitóris contra a perna, mesmo que por cima da roupa. Isso acontecia com frequência, no entanto: uma luta para ver quem conseguia ficar no controle por mais tempo, enquanto ambas resistiam em se entregar por completo. 
“Você não parece estar tanto no controle assim.” Donndubhán ronronou, em sua típica voz manhosa e sexual, no ouvido de Arabella, praticamente a forçando a recobrir os sentidos antes que ficasse com mais tesão e esquecesse de seus verdadeiros planos: deixar a namorada desesperada, implorando por um orgasmo. Com um impulso, conseguiu ficar entre as pernas de Peggy e empurrá-la, para que deitasse na cama. Ajoelhada no chão, com seu rosto entre as coxas dela, Bella depositou um beijo em cada coxa, com intenção de deixá-la desesperada. Quanto mais sua boca se aproximava da buceta da outra, mais observava seu quadril se arquear, em expectativa, e mais ficava molhada. Deu um beijo molhado na virilha de Peggy e, ao ouvi-la gemer um pouco mais alto, sorriu, afastando-se apenas o suficiente para frustrá-la. Outra vez. “O que você disse mesmo?” Inquiriu Henzollern, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios.
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latraviato · 3 years
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A segunda feira havia chegado de mansinho e silenciosa, desde o ocorrido no domingo tudo foi diferente, não houve toque nem olhares que nos entregassem, ele se quer me dirigiu a palavra e agiu como se eu fosse muito menos que uma amiga qualquer. O silêncio já estava ruim o suficiente, até que finalmente George chegou. Ele passou por mim e se direcionou ao salão principal, não me olhou, se arrumou rapidamente e se juntou ao grupo principal. Tudo deve ter durado mais ou menos duas horas, o céu estava estrelado e o tédio me fazia pensar mais do que deveria. Quando tudo finalmente terminou haviam mais respostas do que dúvidas, todas criadas por uma mente só, de uma maneira tão rápida que qualquer um se surpreenderia. George estava exausto e se manteve distante o tempo todo, tirou a camisa e ligou o chuveiro enquanto o restante do grupo se reunia para comer próximo a mim, tentei olha-lo mesmo de longe, a altura o permite ter um longo tronco e uma pele branca que parecia brilhar, a água escorria com facilidade e enxarcava também os shorts. Quando finalmente tentei virar para fita-lo, Noah se colocou à minha frente, enquanto conversava com outra pessoa logo atrás de mim, tapando totalmente a minha visão. Tentei virar o pescoço disfarçadamente, mas ele virou -se também me impedindo mais uma vez. Quando enfim desisti de tentar alcança-lo, Noah caminhou rapidamente até a moto e exclamou em tom alto e autoritário "vamos". Eu queria conseguir entender, decifrar o que o faz se afastar de mim, por mais que eu tente, não estou disposta a continuar no meio dessa tempestade, lutando para navegar em meio ao caos, quando tem alguém me oferecendo o cais e refugio que eu mereço.
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hattercatsparadise · 4 years
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[Biographical information]
Name:
Emily Hellscales
Age:
16
Birthday:
August 2
Sign:
Leo
Height:
143 cm / 4′8’’
Appearance:
Unlike her sister, she is the only one who naturally has a more human appearance: With a youthful and childlike appearance that makes her commonly confused as a child thanks to her short stature, Emily has red wavy hair with bangs braided to the right while she is. divided into two strands tied to the sides of the head like two high ponytails attached to the sides of the head, the ends of her hair fall in a gradient from orange to blond, indigo blue eyes and a pale skin.
She has another appearance: a beautiful and majestic dark gray almost black dragon with bone armor like a skull covering the head, long black spines running down its neck, dark blue eyes, some blue patterns from the top of the head to the tail with a flame sky blue crackling and part of the soles of the legs and large wings with indigo blue membranes with three fingers.
Usually she wears the standard Night Raven uniform in addition to the Heartslabyul uniform wearing a detailed white skirt in gold instead of the uniform pants and occasionally wears the Diasomnia uniform when she is in the dormitory founded by the Thorn Witch or when she is being a "lady company "for Malleus. As a casual outfit she wears a set of earrings in the form of yellow bows as well as a kind of black dress clearly too big for her body, with sleeves covering her hands. The dress is detailed with a collar made of silk print in two shades of red, one lighter and one darker with black lace trim and yellow silk ribbons at the edges, while on the sleeves there is a sash of the same fabric as the collar with ruffles made in white silk.
Homeland:
Valley of thorns
[Personal information]
Personality:
Emily is childish and has a tendency to speak using "cute" phrases; including sound effects and meaningless words. To refer to herself, she usually speaks in third person, citing her own name, which makes her look even more adorable. Exclusively in her cute and childlike personality she also has a habit of using abbreviations for the names of her close friends and when she considers them family she repeats the abbreviation.
Despite the appearance of a fragile girl, Emily also has a dark side: A second personality where Emily's cute behavior disappears, and she becomes cynical and more mature. When her personalities alternate, her voice decays to that of an adult woman. This personality is also outspoken and occasionally rude to people, including adults.
Likes:
Dedicate herself to loved ones, always be active in some activity or project, fencing, hiking, horseback riding, playing the clarinet.
Dislike:
That someone does harm or threatens loved ones, hypocrisy, falsehood, people who devalue their relationships are family, love or friendships, very noisy places.
Hobbies:
Cook
Biography:
Emily is a hybrid resulting from a union between her mother, a dragon from the dead and a cupid who was her mother's second relationship; she lived with her mother and sister born from her mother's first relationship and at the time her younger sister was a newborn, the three of them lived in a hut inside a cave deep in the darkest forests of the Valley of the Thorns. When she was five years old, their home was invaded by experienced and talented dragon exterminators, their mother managed to save them at the cost of her life.
So Mirella with her; moved to the nearest village in order to hide their presence among humans and due to her current situation she was forced to raise Emily alone while learning magic on her own and teaching Emily until both became promising in magic. They lived in the village until Mirella became close friends with Malleus and he took them under his protection.
[Professional information]
Dorm:
Heartslabyul
Year:
First year
Class:
D
Club:
Pop music
Best subject:
Animal language
[Unique magic]
Crystallized illusion: Creating a crystal powder that converts to mist to manipulate the target and trap it within a world of illusions that take the form of the target's most desired dreams or worst fears for a short period of time.
[Relationships]
Family:
Mirella Hellscales (older sister)
Biological Mother (deceased)
Friends:
Malleus Draconia
Trey Clover
Cater Diamond
Floyd Leech
Kalim Al-Asim
Ortho Shroud
[Fun facts]
Favorite food:
Apple souffle
Less favorite food:
Asparagus
Talent:
Cooking
Dominant hand:
Lefthanded
Trivia:
A bit like her sister, but being the opposite of this, for a strange reason she is terrible at preparing any confectionery foods that are sweet while she is talented only with salty foods;
She is unaware of her biological father while her biological mother died of dragon exterminators when she was very young;
Emily being a cupid, she is able to see a special aura or mark that shows the soul mate of any being: Fairies, humans, spirits, etc .;
About the habit of using abbreviations of the names of her close friends as part of the family, for example she calls Malleus "Malmal", Lilia as Lilalila and Silver de Silsil;
Emily sees in Malleus the image of an older brother and in Lilia the closest father image she has had in her life;
Just as Emily sees Malleus as a brother, the Diasomnia leader considers Emily and Mirella as sisters.
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[Informação Biográfica]
Nome:
Emily Hellscales
Idade:
16
Aniversário:
Dois de agosto
Signo:
Leão
Altura:
143 cm
Aparência:
Diferente de sua irmã, ela é a única que naturalmente tem uma aparência mais humana: De aparência jovial e infantil que a faz ser comumente confundida com uma criança, Emily tem cabelos ondulados ruivos com franja trançada para a direita enquanto é dividida em duas mexas amarradas nas laterais da cabeça como dois rabos de cavalo alto presos nas laterais da cabeça, as pontas dos cabelos dela caem em um dégradé de laranja ruivo para louro, olhos azuis índigo e uma pele pálida.
Ela possui outra aparência: um belo e majestoso dragão cinza escuro quase negro com uma armadura óssea como um crânio revestindo a cabeça, longos espinhos negros percorrendo seu pescoço, os olhos azuis escuros, alguns padrões azuis do alto da cabeça até a cauda com uma chama azul celeste crepitando e em parte das solas das patas e grandes asas com as membranas azuis índigo com três dedos.
Normalmente ela usa o uniforme padrão de Night Raven além do uniforme de Heartslabyul usando uma saia branca detalhada em dourado no lugar da calça do uniforme e ocasionalmente veste o uniforme de Diasomnia quando está no dormitório fundado pela Bruxa dos Espinhos ou quando está sendo uma "dama de companhia" para Malleus. Como roupa casual ela usa um conjunto de brincos em forma de laços amarelos além de uma espécie de vestido negro claramente grande demais para seu corpo, com mangas cobrindo as mãos. O vestido é detalhado com gola formada por ceda em estampa de rosas em dois tons de vermelho sendo um mais claro e um mais escuro com acabamentos de renda negra e fitas de seda amarela nas bordas enquanto nas mangas há uma faixa do mesmo tecido da gola com babados feitos em seda branca.
Terra Natal:
Vale dos espinhos
 [Informação pessoal]
Personalidade:
Emily é infantil e tem uma tendência de falar usando frases "fofas"; incluindo efeitos sonoros e palavras sem sentido. Para referir-se a se mesma, ela costuma falar em terceira pessoa citando o prórpio nome o que a deixa com uma aparência ainda mais adorável. Exclusivamente em sua personalidade fofa e infantil ela também tem o hábito de usar abreviações dos nomes de seus amigos íntimos e quando ela os considera da família ela repete a abreviação.
Apesar da aparecia de uma garota frágil, Emily também possui um lado sombrio: Uma segunda personalidade onde o comportamento fofo de Emily desaparece, e ela se torna cínica e mais madura. Quando as personalidades dela se alternam sua voz decai para o tom de voz de uma mulher adulta. Essa personalidade também é franca e ocasionalmente rude com pessoas, incluindo adultos.
Gosta:
Dedicar-se aos entes queridos, estar sempre ativa em alguma atividade ou projeto, esgrima, caminhadas, hipismo, tocar clarinete.
Desgosta:
Que alguém faça mal ou ameace entes queridos, hipocrisia, falsidade, pessoas que desvalorizam suas relações sejam familiares, amorosas ou amizades, locais muito barulhentos.
Hobbies:
Cozinhar
Biografia:
Emily é uma híbrida resultante de uma união entre sua mãe, um dragão provindo do mundo dos mortos e de um cupido que fora o segundo relacionamento de sua mãe; ela vivia com sua mãe e com sua irmã nascida do primeiro relacionamento de sua mãe e na época sua irmã mais nova era recém-nascida, as três viviam em uma cabana dentro de caverna nas profundezas das florestas mais sombrias do Vale dos Espinhos. Quando ela completou cinco anos de idade, o lar delas foi invadido por exterminadores de dragões experientes e talentosos, a mãe das duas conseguiu salvá-las a custo de sua vida.
Então Mirella com ela; se mudaram para o vilarejo mais próximo para poder ocultar suas presenças entre humanos e pela sua atual situação ela foi obrigada a criar sozinha Emily ao mesmo tempo que aprendia magia por conta própria e ensinando Emily até que ambas se tornando promissoras em magia. Elas viveram no vilarejo até que Mirella se tornou amiga íntima de Malleus e este as levou sob sua proteção.
 [Informação profissional]
Dormitório:
Heartslabyul
Ano:
Primeiro ano
Classe:
D
Clube:
Música Pop
Melhor assunto:
Linguagem animal
 [Magia única]
Ilusão cristalizada: Criando um pó de cristal que se converte em névoa para manipular o alvo e prendê-lo dentro de um mundo de ilusões que tomam a forma dos sonhos mais desejados ou os piores medos do alvo por um curto período de tempo.
 [Relacionamentos]
Família:
Mirella Hellscales (Irmã mais velha)
Mãe Biológica (falecida)
Amigos:
Malleus Draconia
Trey Clover
Cater Diamond
Floyd Leech
Kalim Al-Asim
Ortho Shroud
 [Fatos divertidos]
Comida favorita:
Suflê de maçã
Comida menos favorita:
Aspargos
Talento:
Culinária
Mão dominante:
Canhota
 Trivia:
Um tanto como sua irmã, mas sendo o oposto desta, por um estranho motivo ela é péssima no preparo de qualquer alimento de confeitaria que sejam doces enquanto é talentosa apenas com alimentos salgados;
Ela desconhece o pai biológico enquanto sua mãe biológica faleceu por causa de exterminadores de dragão quando ainda era muito jovem;
Emily por ser em aparte cupido, ela é capaz de ver uma aura especial ou marca que mostra a alma gêmea de qualquer ser: Fadas, humanos, espíritos, etc;
Sobre o habito de usar abreviações dos nomes de seus amigos íntimos como parte d família, por exemplo ela chama Malleus de “Malmal”, Lilia de Lilalila e Silver de Silsil;
Emily vê em Malleus a imagem de irmão mais velho e em Lilia a imagem paternal mais próxima que ela teve em sua vida;
Da mesma forma que Emily vê Malleus como irmão, o líder de Diasomnia considera Emily e Mirella como irmãs.
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[Información biográfica]
Nombre:
Emily Hellscales
Años:
dieciséis
Cumpleaños:
Dos de agosto
Signo Astrológico: 
León
Altura:
143 cm
Apariencia:
A diferencia de su hermana, ella es la única que naturalmente tiene una apariencia más humana: con una apariencia juvenil e infantil que la confunde comúnmente como niña gracias a su baja estatura, Emily tiene el pelo rojo ondulado con flequillo trenzado a la derecha mientras está dividida en dos mechones atados a los lados de la cabeza como dos coletas altas unidas a los lados de la cabeza, las puntas de su cabello caen en un gradiente de anaranjado a rubio, ojos azul índigo y una piel pálida.
Ella tiene otra apariencia: un hermoso y majestuoso dragón casi negro gris oscuro con una armadura de hueso como una calavera que cubre la cabeza, largas espinas negras que le bajan por el cuello, ojos azul oscuro, algunos patrones azules desde la parte superior de la cabeza hasta la cola con una llama crepitante azul cielo y parte de las plantas de las piernas y grandes alas con membranas azul índigo con tres dedos.
Por lo general, ella usa el uniforme estándar de Night Raven además del uniforme Heartslabyul con una falda blanca detallada en oro en lugar de los pantalones del uniforme y ocasionalmente usa el uniforme Diasomnia cuando está en el dormitorio fundado por Thorn Witch o cuando está siendo una "dama" empresa "para Malleus. Como atuendo informal, usa un conjunto de aretes en forma de lazos amarillos, así como una especie de vestido negro claramente demasiado grande para su cuerpo, con mangas cubriendo sus manos. El vestido se detalla con un collar hecho con estampado de seda en dos tonos de rojo, uno más claro y otro más oscuro con adornos de encaje negro y cintas de seda amarillas en los bordes, mientras que en las mangas hay una faja de la misma tela que el collar con volantes realizados en seda blanca.
Tierra natal:
Valle de espinas
[Información personal]
Personalidad:
Emily es infantil y tiene tendencia a hablar usando frases "lindas"; incluyendo efectos de sonido y palabras sin sentido. Para referirse a sí misma, suele hablar en tercera persona, citando su propio nombre, lo que la hace parecer aún más adorable. Exclusivamente en su linda e infantil personalidad también tiene la costumbre de usar abreviaturas para los nombres de sus amigos cercanos y cuando los considera familiares repite la abreviatura.
A pesar de la apariencia de una niña frágil, Emily también tiene un lado oscuro: una segunda personalidad donde el lindo comportamiento de Emily desaparece, y se vuelve cínica y más madura. Cuando sus personalidades se alternan, su voz decae a la de una mujer adulta. Esta personalidad también es franca y, en ocasiones, grosera con las personas, incluidos los adultos.
Gustos:
Dedicarse a sus seres queridos, esté siempre activo en alguna actividad o proyecto, cercas, caminatas, cabalgatas, tocar el clarinete.
Disgusto:
Que alguien dañe o amenace a sus seres queridos, hipocresía, falsedad, las personas que devalúan sus relaciones son la familia, el amor o las amistades, lugares muy ruidosos.
Aficiones:
cocinar
Biografía:
Emily es un híbrido resultante de una unión entre su madre, un dragón de la muerte y un cupido que fue la segunda relación de su madre; ella vivía con su madre y su hermana nacidas de la primera relación de su madre y cuando su hermana menor era recién nacida, las tres vivían en una choza dentro de una cueva en los bosques más oscuros del Valle de las Espinas. Cuando tenía cinco años, su hogar fue invadido por exterminadores de dragones experimentados y talentosos, su madre logró salvarlos a costa de su vida.
Entonces Mirella con ella; se mudó a la aldea más cercana para ocultar su presencia entre los humanos y, debido a su situación actual, se vio obligada a criar a Emily sola mientras aprendía magia sola y le enseñaba a Emily hasta que ambos se volvieron prometedores en magia. Vivieron en el pueblo hasta que Mirella se hizo amiga íntima de Malleus y él las tomó bajo su protección.
[Información profesional]
Dormitorio:
Heartslabyul
Año:
Primer año
Clase:
D
Club:
Música pop
Mejor tema:
Lenguaje animal
[Magia única]
Ilusión cristalizada: crear un polvo de cristal que se convierte en niebla para manipular al objetivo y atraparlo dentro de un mundo de ilusiones que toman la forma de los sueños más deseados o los peores miedos del objetivo durante un corto período de tiempo.
[Relaciones]
Familia:
Mirella Hellscales (hermana mayor)
Madre biológica (fallecida)
Amigos:
Malleus Draconia
Trey Clover
Cater Diamond
Leech Floyd
Kalim Al-Asim
Sudario Ortho
[Hechos graciosos]
Comida favorita:
Soufflé de manzana
Menos comida favorita:
Espárragos
Talento:
Cocinando
Mano dominante:
Zurdo
Trivialidades:
Algo parecido a su hermana, pero al ser lo opuesto a ella, por una extraña razón, Emily es terrible en la preparación de cualquier alimento de confitería que sea dulce, mientras que solo tiene talento con los alimentos salados;
Ella no tiene conocimiento de su padre biológico mientras que su madre biológica murió de exterminadores de dragones cuando era muy joven;
Dejando a un lado a Emily, es capaz de ver un aura o marca especial que muestra el alma gemela de cualquier ser: hadas, humanos, espíritus, etc.
Sobre el hábito de usar abreviaturas de los nombres de sus amigos cercanos como parte de la familia, por ejemplo, llama a Malleus "Malmal", Lilia de Lilalila y Silver de Silsil;
Emily ve en Malleus la imagen de un hermano mayor y en Lilia la imagen paterna más cercana que ha tenido en su vida;
Así como Emily ve a Malleus como un hermano, el líder de Diasomnia considera a Emily y Mirella como hermanas.
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daringdcrling · 5 years
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𝑻𝑨𝑺𝑲 𝑶𝑵𝑬 – 𝑾𝑯𝑶 𝑨𝑹𝑬 𝒀𝑶𝑼?
✧  ╱  FÍSICO
Voz: A voz de Jane é alta e clara. Tem um sotaque britânico polido e bem pronunciado — o típico sotaque posh. Não há muito espaço para fingimentos e manipulações, e o tom sarcástico comumente a acompanha. Contudo, momentos de timidez fazem-na falar mais baixo e, por vezes, tropeçar nas próprias palavras; estes geralmente acontecem quando está falando com garotas, já que se aproxima delas com mais dificuldade.
Idade: 20 anos completados no fim do último ano. Jane nasceu no dia 28 de dezembro e é capricorniana (não que ela acredite nessas coisas de zodíaco, pfft, é claro que não).
Gênero: Cisgênero feminino.
Peso: 59kg.
Altura: 1,60m.
Sexualidade: Bissexual, do tipo que detesta atrair-se por homens e entra em pânico toda vez que fala com uma garota bonita. A verdade é que Jane não tem muita experiência no departamento, seja com qualquer um dos gêneros, por isso, ainda está aprendendo a ver-se confortável na própria sexualidade.
Defeitos físicos: Como a boa menina moleca que foi durante a infância, adquiriu algumas cicatrizes de brincadeiras mal sucedidas e aventuras com finais trágicos, em grande parte nas pernas. Hoje em dia, no entanto, são pouco perceptíveis.
Qualidades físicas: Apontaria, primeiramente, os grandes e expressivos olhos azuis. Quem observar com cuidado perceberá que, quando Jane sorri, seus olhos encolhem-se em pequenas meias luas, como se também sorrissem. No entanto, quando está irritada, encará-los é pior do que qualquer ofensa que ela possa proferir. Também tem aprendido a valorizar o próprio corpo e suas curvas cada vez mais, e considera-se mais fisicamente atraente por conta delas.
É saudável? Sim! Além de ser uma atleta bastante dedicada, Jane procura manter uma alimentação saudável, ainda que não resista a uma besteirinha de vez em quando.
Maneira de andar: O perfeito equilíbrio entre confiante e desleixada. Está confortável na própria pele e não perde muito tempo pensando sobre como a enxergam (ao menos não fisicamente), por isso não costuma reparar em seu andar. A postura não é das melhores, mas Jane vem tentando melhorá-la — volta e meia escuta a voz da mãe no fundo de sua mente, pedindo para que deixe a coluna ereta.
✧  ╱  PSICOLÓGICO
Práticas / Hábitos: Leva o caderno de desenhos para qualquer lugar que for, preparada para um pico aleatório de criatividade ou de tédio absoluto. Quando está nervosa, costuma morder os lábios e arrancar a pele deles, além de roer as unhas (motivo para raramente fazê-las). Por fim, tende a expressar-se através do olhar e do movimento das sobrancelhas, até quando gostaria de guardar o que pensa para si mesma.
Inteligência: Demais para desperdiçar tanto. Jane não se interessa no conhecimento teórico como no prático, o que a torna uma aluna mediana: nas disciplinas que não gosta, estuda somente para as provas e o suficiente para passar, embora tenha potencial para muito mais. Em compensação, é uma ótima esgrimista e jogadora de lacrosse, porém, pode ser agressiva e afobada.
Temperamento: Jane não é uma pessoa difícil de se lidar, mas também não é das mais receptivas. Recorre ao sarcasmo como defesa e é um tanto fechada para novas amizades, embora a timidez seja em partes responsável. Entre a tabela de alinhamentos morais, classifica-se como Neutral Good.
O que te faz feliz? Ser reconhecida por seus esforços e passar tempo com as pessoas de quem realmente gosta.
O que te faz triste? Os momentos em que sente-se inferior aos outros colegas, por não possuir qualquer forma de talento mágico; quando briga com a mãe ou os irmãos mais novos; perder competições.
Esperanças: Por mais que não admita, Jane espera que um dia ela e a mãe se entendam. Não quer que elas cheguem ao ponto de tornarem-se completas estranhas uma para a outra. Além disso, outro de seus desejos secretos é o de encontrar alguém que a leve em aventuras inesquecíveis, assim como Peter Pan arrebatara Wendy de sua vida comum. É que, às vezes, suas inseguranças levam-na a pensar que não é o bastante para achá-las por conta própria.
Medos: O universo decidiu pregar uma peça em Wendy Darling, pois, apesar de Jane não ter parentesco algum com Peter Pan, o medo em seus corações é o mesmo: o esquecimento. Não apenas o literal, como o que acontecera com Jason Bee, mas a ideia de não fazer algo memorável o suficiente em sua vida para ser lembrada no futuro. Teme ser irrelevante, jamais conseguir fazer o próprio nome e passar o resto de seus dias na sombra de sua mãe.
Sonhos: Protagonizar o próprio conto e viver histórias formidáveis.
✧  ╱  ASPECTOS PESSOAIS
Família: A família Darling é composta por mãe (Wendy Darling), pai (Edward Darling) e três filhos, sendo Jane a mais velha. Desde o início fora mais próxima do pai, com quem divide mais gostos, enquanto o relacionamento com a mãe somente esfriara com o passar dos anos. Jane insiste em dizer que a razão para não se darem bem é por suas personalidades serem diferentes demais, mas, no fundo, sabe que é exatamente o contrário: a mãe e a filha são tão parecidas que não conseguem compreender uma a outra. Quanto ao relacionamento dos irmãos, Jane assume a posição de irmã mais velha responsável e mantém o olhar nos outros dois o tempo todo (até quando eles gostariam que ela ficasse longe).
Amigos: Não tem muitos, mas os que tem valoriza. É um tanto socially awkward, ainda mais perto de garotas, por sentir-se intimidada. Não a entenda mal, ela não é do tipo de dizer que é diferente das outras garotas — é que Jane tem medo de ser rejeitada. Quando pequena, tinha mais facilidade em enturmar-se com garotos e, assim, acabou com mais amigos homens. Ela bem que gostaria de ter mais amigas, mas não consegue largar a timidez perto de mulheres.
Estado Civil: Jane nunca esteve em um relacionamento sério. Está solteira e acredita que continuará desta forma por um bom tempo.
Terra Natal: Embora Aether seja como sua segunda casa, nada se compara à capital britânica e a sensação de conforto que traz toda vez que Jane volta ao lar. Londres é calma e ao mesmo tempo caótica, quieta e barulhenta — bem como a própria Darling e seus desejos conflituosos. Pensa que, devido à criação na cidade, jamais conseguiria viver em um lugar pequeno.
Infância: Pondo as desavenças com a mãe de lado, Jane teve uma ótima infância. Os Darling têm boa condição financeira e puderam prover aos filhos tudo que desejavam. Não convivera com a magia enquanto criança, visto que só tivera contato com ela ao entrar em Aether.
Crenças: Ainda não sabe o que pensar do Narrador. Em um mundo cheio de magia como Mítica, não é impossível acreditar que há uma força maior acima dos contos; contudo, crê muito mais no potencial das pessoas de traçarem seus próprios destinos. Desta forma, Jane não acredita na maldade ou bondade inata: trata-se do resultado da criação e escolhas de cada um.
Hobbies: Desenhar, pintar, praticar esportes, cantar quando ninguém está ouvindo, cozinhar na madrugada, desenhar as próprias histórias.
✧  ╱  PRÁTICAS
Comida favorita: A receita secreta de torta de frango dos Darling.
Bebida favorita: Chá gelado (por mais clichê que seja).
O que costuma vestir? Jane preza pelo conforto e praticidade acima da beleza. Não é tão fã de saias e vestidos, ainda que os use em ocasiões que exijam; prefere shorts e, principalmente, calças. Nos pés, costuma usar botas e tênis, porém, adora sentir-se mais alta em saltos — o único problema é que não sabe andar muito bem neles. A vaidade, então, manifesta-se na maquiagem: dificilmente é vista pelo instituto de rosto limpo e de fato gosta de se maquiar.
O que mais a diverte? Estar com os amigos, pois é quando permite-se ficar despreocupada; vencer, e especialmente vencer de pessoas que não gosta; assistir ao carma morder a bunda de quem merece.
✧  ╱  INSPIRAÇÕES
Jane é, na verdade, uma adaptação da própria Jane Darling do livro Peter Pan, assim como do filme De Volta à Terra do Nunca, mas entre minhas outras inspirações estão:
Ravena (Teen Titans), Elizabeth Swann (Piratas do Caribe), Susan Pevensie (As Crônicas de Nárnia), Blue Sargent (A Saga dos Corvos), Lara Croft (Tomb Raider), Alexander Hamilton (Hamilton), Hércules (Hércules), Jo March (Little Women) e Raven Queen (Ever After High).
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cardiaclove · 5 years
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Você se pergunta no que a vida seria diferente, mas eu sei que comigo tudo mudaria. Rotina, estudo, trabalho, lazer, fim de semana e segundas-feiras. A gente estaria em casa numa quarta como essa, eu sentada numa cadeira com as pernas pro ar, um short de dormir e sem blusa, olhando qualquer coisa no celular com os fones no máximo. Você me olharia de longe pensando que tudo está diferente, só não trocaria por nada. A gente falaria sobre a notícia mais recente da sua cidade, uma promoção de chocolates nas lojas Americanas, a série que a Netflix não colocou a nova temporada no catálogo e me aborreceu o dia. Você ia chegar perto pra sentir o calor da minha pele, sem tecido, com cor. Olhar nos meus olhos e dizer que a gente é a melhor coisa que já aconteceu. E tá tudo diferente, mas quase tudo igual.
Cardiac Love
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giulietas · 5 years
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                                        𝐀 𝐓𝐀𝐋𝐄 𝐀𝐁𝐎𝐔𝐓 𝐓𝐖𝐎 𝐒𝐎𝐔𝐋𝐒.
A Henrik and Catherine alternative universe short story.
Uma gargalhada irrompeu dos lábios de Catherine, conforme ela segurava a longa e volumosa saia de seu vestido e tentava correr atrás de Henrik. Os últimos raios de sol do verão acariciavam a pele alva, que em breve completaria dezoito anos, e pareciam brilhar somente para que os dois pudessem andar sem desconforto pelo jardim. 
“Tell me, Mr. Van Helsing, do you already have my birthday gift?” 
A loira perguntou, parando ao lado dele e sendo puxada em direção a grama recém cortada, acabando deitada lado a lado, seus narizes a centímetros de distância. Aquilo não era apropriado, e se sua mãe visse estaria condenada; mas não se importou, até mesmo ousando levar sua destra aos fios escuros rebeldes. Uma surpresa, oh, Catherine as odiava profundamente. E, enquanto deixava que ele acariciasse seus fios e a lesse uma poesia qualquer recém publicada na França, se pegou pensando em qual seria a surpresa. Um de seus primeiros pensamentos foi o de um anel, um sorriso contido aparecendo em seu rosto. 
Será? Ela ouvia o que os mais velhos falavam, não era besta, e sabia que com suas idades próximas o casamento deles seria ideal. Papai não iria se opor, os Van Helsing eram importantes na Inglaterra e ainda mais poderosos na Alemanha, seria um verdadeiro sonho. E ela não se incomodava em se imaginar unida a Henry, principalmente se continuassem como eram. Talvez, no entanto, tivesse que aprofundar seus estudos em alemão. “If I ever go to Germany, will you show me around? Better, will you show me your enormous library? The one you talk so much about.” A tarde continuou, com mais poesias em francês, promessas de visitas em todos os principais pontos alemães e mais risadas. A loira decidiu, mais tarde, já em seu quarto enquanto se preparava para dormir, que ficaria perfeitamente feliz se seu pai desse sua mão à Henrik.
Duas semanas mais tarde, suas carruagens seguiam lado a lado até o Palácio. O rei oferecia um baile, e era sempre uma honra ser convidado. Henry fez questão de a ajudar a descer, sempre tão cavalheiro e atencioso, e quando lhe ofereceu seu braço, para entrarem, aceitou de bom grado.
A primeira dança sempre era dele. Desde que foram permitidos a dançar nos bailes. E foi a primeira vez que foi diferente. James, príncipe herdeiro, requisitou sua primeira dança. Se sentiu lisonjeada, ainda que seu coração tenha apertado quando soltou as mãos de Henrik e as deus para James. Mas, os dois se davam bem - arriscaria os chamar de amigos - e certamente nenhum tomaria ofensa. 
Tudo ocorria bem, entre seus giros e passos elaborados, palavras afáveis eram ditas, das quais a menina respondia com um sorriso radiante. Era motivo de inveja para todas as outras garotas no salão e estava gostando disso, até que foi pega de surpresa. “I will ask your hand in marriage to your father, Lady Catherine.” Os olhos azuis, desesperados, cruzaram o salão do baile, procurando pelos verdes, que pelo visto ficaram presos em si por toda a música. Me salve, pensou, e, como se pudessem ler as mentes um do outro, o Van Helsing a atingiu em tempo recorde. 
Os homens apertaram as mãos, mas a livre do amigo rapidamente envolveu a sua, em seguida a puxando para a próxima dança. “Tell me, dear Cat, what has happened?”
A doçura de sua voz fez seus olhos lacrimejarem. Deveria estar feliz? Talvez, porém não estava.
“Take me to Germany, Henry. And never let me come back.” 
O acordo estava selado, o noivado anunciado e agora Catherine ostentava um anel incômodo e pesado em seu dedo. Deveria estar feliz, mas não conseguia. Henrik invadiu seu quarto, sem bater na porta, sozinho. E ela quase gritou com o susto, seus olhos arregalados. Se o pegassem, sozinhos, estaria arruinada e nem um perdão real a salvaria do ostracismo. O encarou, se perguntando como ele havia conseguido chegar até ali sem ninguém o ver ou o impedir. Ele deu de ombros, sempre entendendo o significado exato de seus olhares. 
“You don’t have to do it.”
“Yes, I do.”
“Cat, you don’t. Do you even love him?”
“I can’t do anything about it.”
“Marry me instead.”
“You’re crazy! That would never be possible. Don’t you see? Dad and His Majesty made a deal, my whole family would be hanged if I broke it. I don’t have a option.”
“Run away with me. I would never let anyone touch you, never.”
A devoção com a qual as palavras foram ditas fez Catherine acreditar nelas cegamente. Seus lábios se abriram, prontos para dizer que, sim, ela fugiria com ele. Iria até as profundezas do inferno se ele segurasse sua mão e a olha com tanta paixão, da forma que fazia agora. Mas sabia, em âmago, que mal chegariam aos portões.
“I can’t, Henry.”
Ele já esperava aquela resposta, mas isso não o impediu de invadir a distância considerável que havia entre eles e a beijar. Seus lábios se encontraram com tanta força que sentiu dor, mas não podia se importar menos. Algum dia aquilo voltaria a acontecer? Torcia para que sim. 
Podia sentir seu rosto ficando molhado com as lágrimas, que sua mãe tinha dito precisamente para que não derramasse, conforme caminhava pela Abadia, em direção ao altar. O moreno se encontrava lá, passos atrás de seu noivo, e sustentou seu olhar. Eram as pessoas mais miseráveis do mundo no momento, mesmo que parecessem cercados por tudo. 
“I, Catherine Huntington, take you…”
Sua voz travou, enquanto azul e verde pareciam se perder um no outro. Como queria poder pronunciar ‘Henrik Van Helsing’.
“James Vanderbilt, as my husband. [...] till death do us apart.”
Estava selado perante a Deus, a promessa que fazia ela dele, o homem que mal conseguia olhar nos olhos. 
Talvez ambos tivessem pensado que tal espécie de tortura estava acabada, mas ela pareceu piorar quando o príncipe elegeu Henrik como testemunha para a consumação do casamento. Catherine parecia estar prestes a ter uma crise de choro, seu rosto vermelho, os olhos úmidos e seus lábios tremendo. Já o Van Helsing permaneceu impassível.
A cada amarra desfeita do vestido um soluço ecoava pelos aposentos reais. Nem tentava mais esconder sua tristeza. Não atrevia direcionar sua visão para a parede a sua esquerda, não quando sabia que ele assistia a tudo, quando sabia que ele não podia fazer nada. 
A loira não emitiu nenhum som enquanto ele possuía o que era dele por direito, mas não por devoção. Queria gritar, queria fugir, queria chorar, queria morrer. A dor que ele a causava não era tão grande quanto a que tomava seu coração. E, por toda a noite, Catherine desejou que fosse Henrik que desbravava cada centímetro de sua pele pela primeira vez. 
Rainha. Odiava o título, odiava sua coroa, odiava seu trono. Mas era o que era agora. Nem três meses após o casamento e seu sogro fora encontrado morto. E, enquanto nos dias arrastados que se passaram, os amantes foram apenas capazes de toques furtivos, encontros rápidos de seus lábios e longos olhares melancólicos. Ele tinha continuado no castelo a pedido de James, convidado a fazer parte de alguma sociedade para qual não dava a mínima, e, num dia onde seu marido desapareceu, foi a sua vez de invadir o quarto sem antes bater. 
Ninguém ia contra ordens da Rainha, então ninguém apareceria por ali. Seu coração batia desesperadamente, enquanto o encarava, parado do outro lado do quarto. O ar parecia pesado como se todas as palavras não ditas pairassem entre eles, como se tudo o que sentiam os rodeasse. Como sempre entre eles, não houve a necessidade de falar qualquer coisa. 
“My body, my heart, my soul. They’re yours, Henry. They will only ever be yours.”
Suspirou, tocando seu rosto com a mesma inocência que fizera naquela tarde, tempos atrás, quando achava que ele viria a ser seu marido. 
“You’re condemning me to hell, Catherine, and I’m not regretting it.” 
E então seus corpos se encaixaram, como se tivessem sido moldados para isso. Suas almas se tornaram uma por horas a fio. A maneira que deveria ser. Henrik reclamava cada área sua como dele, a levando do céu ao inferno em instantes. Seu coração parecia prestes a explodir. Isso era amor. Criado pelos céus. Enviado pelos céus.
O sangue que será derramado é inevitável, e ela sabe disso. Sabe que ele irá para o inferno e todo seu corpo exclama para que vá junto. Poderia pedir para que ele ficasse, mas já havia traído seu Rei uma vez (não uma, várias, mas Catherine não sabe a soma dos encontros de suas almas) e não o faria uma segunda vez. 
“I will be praying for you.” 
Sua voz sai baixa em meio ao labirinto. Eu te amo, é o que seus olhos transmitem. E ele entende e a responde. E quando seus lábios se encontram por uma última vez dessa vez não doí, e ela passa os dias seguintes guardando consigo a sensação de ter tocado o paraíso.
O sol brilhava, aquecendo sua pele como fez em momentos mais felizes, quando seus joelhos cedem e a levam ao chão. A sensação mais angustiante do mundo a possui, e ela passa as duas luas como se não tivesse mais alma. Porque não tem. Quando a confirmação vem é como se o inferno tivesse vindo à superfície, e todos ouvem os lamúrios da amante, que teve sua metade tomada. 
Seus gritos afastam qualquer um que tente se aproximar e pouco a pouco o quarto, que nunca foi seu porque ele nunca repousou ali, está aos pedaços. 
É tarde demais quando James aparece, as mãos finas e delicadas cravam a adaga num órgão que parece não existir mais, e ela nem ao menos sente dor. Não havia vida sem ele. 
Não são professadas palavras alguma, nunca precisaram delas. Suas almas se juntam. Se não em vida, ao menos na morte. 
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edgieee · 10 months
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