Tumgik
#sesc-ma
heraclespoirot · 3 months
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of COURSE you have bleached eyebrows and pronouns...
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imninahchan · 6 months
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Amg sobre Enzo esquerdomacho: eu amo ele mas tbm acho que ele seja aqueles boy culto INSUPORTÁVEL que vc mostra um meme lgtv da internet e ele fica assim 🤨🤨🤨🤨 sem entender nada, só gosta de filme francês preto e branco e não curte os mesmos rolês farofa que vc sabe
Tbm emana a energia de cara que se acha superior intelectualmente só por ler Gabriel García Márquez (que eu tbm amo não vou mentir 😭), Pablo Neruda e outros autores da década de 60 kkkkkkkkkk CHAAAAATO!
Aproveito pra hablar aqui os lugares que ele iria aqui em SP:
- Instituto Moreira Sales (IMS)
- Museu da Imagem e do Som (MIS)
- Itaú Cultural
- Sesc Pompéia
- Cine Sesc
- Cinemateca Brasileira
- Funilaria (literalmente um bar que faz cosplay de boteco pé sujo mas só recebe brancão classe média alta)
- Praça Benedito Calixto
- Praça Roosevelt e adjacências (praticamente moraria nos teatros e cinemas de rua da região)
Dá a ecobag do Mubi pro divo 🗣️
scr kkkkkkk real real. o enzo tem muito essa coisa de namorado chato que você tem que implorar pra ele ir contigo num rolê farofa (pq se você vai sem ele, ele fica com ciuminho), aí chega lá ele só fica cm o copo na mão, parado, porque fala que não sabe dançar, e não demora muito te pede pra ir embora...
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magiribraga · 4 months
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Agora falando em diversão. Sempre frequentei bons clubes. Cascatinha, frequentei por anos dos 4 aos 8 anos. Mucuripe Club estes frequentei por 2 anos, ia as festas de final de ano. Fui socia por anos Marazul na praia do Futuro. Frequentei uma vez. Mesmo pagando nunca tinha tempo de ir, a quem pense que brinco de trabalhar, mas na verdade trabalho mesmo. Atualmente sou socia do Sesc. Escolhi este clube pois me dá vantagens. Mesmo não tendo tempo de ir gosto de ter um clube, se me der vontade vou!
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keliv1 · 9 months
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Mostra Dos Brasis - Sesc Belenzinho - SP
Feliz 2024!
Apesar do post ser deste ano que está em seu segundo dia, o evento é de 2023, mais precisamente no dia 28.12, quando estive na mostra Dos Brasis - Arte e Pensamento Negro, considerada uma das maiores com artistes negres e indígenas.
As fotos que ilustram este post só são uma amostra pequenina da grandiosidade dessa exposição, com tantas nuances e esperanças de valorização ainda maior da cultura e africanidades. Até máquina de bonequinho tem e uma farda do mestre Arthur Bispo do Rosário!
A única coisa chata é que não tem catálogo físico (não encontrei), mas há a relação completa de pessoas que participam da mostra, 250 ao todo, neste link
O Brasil é literalmente Brasis!
A exposição segue até o final de janeiro.
Agora, como ilustra a última imagem - "Dinheiro Acabou". Então, bora buscá-lo, rsrs!
Sigamos!
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O sertão é uma figura estruturante da literatura brasileira pelo menos desde José de Alencar, passando por Euclides da Cunha, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, mas sua entrada nas letras produzidas no Brasil remete à preocupação dos colonizadores e dos jesuítas – entre eles, o padre Antônio Vieira – com o avesso monstruoso dos litorais abertos ao mundo, ou seja, com os impenetráveis sertões dos Brasis. Entidade geograficamente determinada, mas de difícil definição, ele designa, a um só tempo, uma utopia e uma atopia, um lugar originário e um não-lugar, bem como um modo de produção de sentido e de consciência. Embora muito explorado pelos estudos literários e políticos, essa figura ainda não despertou uma atenção correspondente na área da filosofia. Este minicurso propõe um breve percurso por alguns desses caminhos ainda pouco percorridos, examinado o conceito de sertão a partir da interseção entre sua abordagem literária e filosófica.
As aulas acontecerão presencialmente, segundas-feiras, de 17 de abril a 22 de maio, na sala 307 A, IFCS- UFRJ, Largo de São Francisco, n. 1, Centro - Rio.
O minicurso será dividido da seguinte forma:
17/04: Aula introdutória sobre o tema do curso.
28/04: As sedes do demônio: análise das narrativas produzidas pelos jesuítas a respeito do território assustador dos sertões, de suas características teológicas e políticas, e de como eles emergem como a dimensão mais desafiadora do processo de catequese e da violenta construção religiosa da identidade nacional. O texto-base para essa leitura será a Relação da missão da Serra de Ibiapaba, escrita por Antônio Vieira em 1660.
08/05: O contágio das multidões: investigar a figuração do fenômeno de Canudos, figurado por Euclides da Cunha, em Os Sertões, como um episódio de “psicose coletiva”, a qual teria afetado principalmente um agrupamento como aquele, pertencente a um “estádio social inferior” e “bárbaro”.
15/05: A ‘ideia’ de sertão em Maleita, de Lúcio Cardoso: uma dimensão contagiosa e crepuscular.
22/05: Aula de conclusão do curso, na qual uma síntese das três etapas anteriores será discutida, tendo em vista um esclarecimento mais geral do conceito de sertão.
Bibliografia:
CARDOSO, Lúcio. Maleita. Biografia, introdução e notas de Manuel Cavalcanti Proença, prefácio de Marcos Konder Reis e ilustrações de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro : Edições de Ouro, 1967. CARDOSO, Lúcio. Ignacio, O enfeitiçado e Baltazar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CARDOSO, Lúcio. Diários. Organização, apresentação, cronologia, estabelecimento de texto e notas. Rio de Janeiro: Covilizaczo Brasileira, 2012. CUNHA, Euclydes. Os sertões. Edição crítica e organização: Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Ubu Editora/Edições Sesc São Paulo, 2016. VIEIRA, A., A missão de Ibiapaba, Lisboa: Almedina, 2006.
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niccoguedes · 13 days
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Encontrar você no Tumblr foi realmente um achado! Gostei muito das suas artes 😭😭😭 As texturas, as cores, a composição... E os temas! Fiquei apaixonada ❤️
Alguma dica para uma artista? Materiais para estudar ou cursos para fazer?
Oiê! Obrigado.
Essa é uma pergunta abrangente. O que tenho de norte é: continue sempre consumindo arte, todas as mídias, eventualmente você cria uma biblioteca visual própria que irá transparecer nos seus trabalhos.
Não tenho curso, mas recomendo dois canais no YT para parte técnica: Marco Bucci e Proko. Dá pra traduzir a legenda para português. Fica de olho no sesc, institutos, feiras locais para oficinais gratuitas na sua cidade. Eu comecei no digital assim. Perfis que recomendo: @ ssseiva, @ arte revide e do @ Cezar Berje, que tem o projeto RONIN.
Boa jornada,
Até!
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unknotbrain · 17 days
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Hoje foi um dia bom, de forma geral. Tive minha primeira noite de sono decente em 3 dias. A P***** foi dormir no sofá porque ronquei muito!! Fomos ao Aska ontem e não aguentamos o ramen. Vi o preço baixo e assumi que, por ser São Paulo, o tamanho da comida seria igualmente pequeno. Aí pedi um grande e não aguentei nem metade. A minha amiga também não aguentou e levamos para o Airbnb. Também pedimos uns docinhos e ela foi buscar sorvete para acompanhar, e voltou com álcool. Foi nosso café da manhã de hoje: Ramen requentado. E a P. tomou uma Ice pra acompanhar, ótimo café da manhã!
Fomos ao the coffee, a P. nunca tinha ido lá. Ela pediu um latte e eu pedi um leite com baunilha que tinha gosto de pudim, bem gostoso! Fomos ao Sesc e comemos mais um pouco porque era muito barato. Almoçamos tarde, no Sukiya. As últimas vezes que fui lá tenho pedido pratos diferentes. Sempre fui uma pessoa fiel a pratos, pedia a mesma coisa, em todo lugar. Perdi um pouco o medo de experimentar as coisas.
Voltei ao hospital para dormir, e é sempre deprimente, porque nem tendo pessoas para obrigar minha mãe a se cuidar, ela se cuida. Não come quase nada das refeições que servem, mente sobre tomar as medicações de alto custo (e mais importantes). Só dorme o dia inteiro. Me irrita muito. Se quer se prejudicar, por que envolver tanta gente nisso? Estou de licença do meu trabalho há quase um mês e meio, para nada, aparentemente. É bizarro como eu desejo a morte da minha própria mãe e saber que eu vou sofrer tanto quando isso acontecer também. São tantos sentimentos contraditórios. Quem vê de fora, pensa que eu estou "de férias". Mas é uma batalha constante dentro da minha cabeça para digerir que a minha mãe está se matando diariamente, bem na minha frente. Eu odeio vê-la assim. Eu não consigo nem chegar muito perto dela porque ela já tem cheiro de morte. Por muitos tecidos estarem podres (mortos), o rosto dela realmente tem um odor pútrido. Mais uma vez, cuidando de quem não quer ser cuidado.
Amanhã é meu aniversário e não sei o que quero fazer, o que quero de presentes. Sou grata aos apps de mensagem porque meu aniversário costumava ser um inferno de ligações. Agora são só mensagens, e com isso, eu consigo lidar. Estou ansiosa porque eu sempre me surpreendo de alguma forma no meu aniversário, alguém inusitado sempre lembra da data. Também acho incrível que excluindo minha família, tem alguém que me deseja "feliz aniversário" há 13 anos. Nunca esqueceu de um: meu ex A****. Também nunca esqueci o dele: 18 de dezembro. Mas, por outro lado, meus avós não vão me ligar. Meu avô não lembra mais de mim e minha avó está sete palmos abaixo da terra.
O primeiro aniversário após o falecimento da minha avó foi extremamente triste. Eu não conseguia me importar com nada nem ninguém. Mas eu ainda lembro dela cantando para mim pelo telefone. Nem chegou amanhã ainda e eu já estou chorando por causa disso. Tenho certeza que terão mais momentos assim amanhã, mas pelo menos não vou estar sozinha.
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cubojorbr · 23 days
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Universo infantil é destaque na programação do Festival Palco Giratório 2024
Evento terá 16 dias de atividades no Maranhão, com apresentações gratuitas em São Luís, Itapecuru-Mirim e Caxias. Companhias de SP, PE, RR, SC, AM, MG e MA compõem o cronograma de ações voltadas ao público infanto-juvenil.
Uma oportunidade de divertimento, aprendizagem e vivência da infância. Assim foi pensada a programação infanto-juvenil do Festival Palco Giratório Sesc 2024 no Maranhão, que recebe o projeto nesse formato pela primeira vez no estado – com atrações gratuitas de 13 a 28 de setembro, reunindo artistas locais e nacionais nas cidades de São Luís, Caxias e Itapecuru-Mirim. Além de celebrar as artes…
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capipardo · 1 month
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Diário de bordo III:
Nessa postagem, falaremos sobre o nosso trajeto de ida e volta até o SESC Vila Mariana (São Paulo), onde a exposição "Lélia Gonzalez: festas populares e amefricanidade" aconteceu.
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Jéssica: Saí de casa às 09:00, estava atrasada e fiquei preocupada em não chegar no horário que tínhamos marcado, às 10 da manhã. Então acabei pegando um carro de aplicativo até a estação Jabaquara, cujo motorista estava animado sobre o fato do filho ter passado na faculdade. Ao pegar o metrô, coloquei meus fones e fiquei observando os passageiros. Em alguma parada, entrou um cara que começou a cantar. Observei-o até chegar o meu ponto de destino, Ana Rosa, onde encontrei com o Nicolas e Letícia esperando após a catraca e esperamos o resto do grupo. 
No caminho de volta, ao nos despedirmos acabo encontrando com Ana no sentido contrário do metrô que eu pegaria, batemos papo e tiramos foto. Quando o metrô chegou, nos despedimos e fomos embora. No caminho escutei música e observei ao redor pensando como o dia foi divertido e surpreendente, ao chegar no Jabaquara pego o trólebus e sigo meu caminho para casa.
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Mariana: Acordei às 8h, me arrumei e tomei meu café da manhã. Estava tranquila porque moro meio perto do metrô e pensei que chegaria pontualmente. Saí de casa às 9h10 e fui até o ponto de ônibus, como era domingo o transporte estava de graça, porém demorou muito para passar. Peguei o 607c-10 e fui até o brooklin na linha lilás, nesse momento notei que não chegaria no horário. Por ser de manhã havia muitas pessoas nos pontos, provavelmente indo passear, isso fez com que o trajeto demorasse ainda mais. Quando cheguei ao 1° metrô, todo o grupo já estava no ponto de encontro, pedi para que fossem na frente pois eu ia chegar depois. Fiz a baldeação na Santa Cruz, linha azul do metrô, e segui até a Ana Rosa. Fui até o Sesc a pé e me guiando pelo maps cheguei às 10h50 e o horário marcado era às 10h, fiquei com muita vergonha de chegar atrasada, mas no fim conseguimos aproveitar a exposição, o que me deixou bem feliz.
Na volta, peguei apenas um ônibus, o 577t-10, no terminal Ana Rosa que me deixa perto de casa. O trajeto dele demora quase 2h, por isso não peguei ele na ida. Fui sentada o caminho todo enquanto pensava no quão bom o dia tinha sido com o pessoal e depois tirei um cochilo, desci no meu ponto e fui andando até a minha casa. Chegando lá, almocei com a minha família e aproveitei o resto do domingo com eles.
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Giovanna Santos: Acordei às 8:00h empolgada para me preparar, tomei banho, café da manhã e saí de casa às 9:30h. Minha mãe me deixou de carro na estação Capuava, atravessei para o outro lado da estação sentido rua Rosa Kasinski e peguei o trem até a estação Celso Daniel - Santo André. Lá encontrei um pessoal, foi divertido enquanto esperávamos o trem, eu estava animada. A partir disso, fomos juntos o resto do percurso.
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Mateus: Sai de casa cerca das 8:15 em Santo André, peguei um ônibus em direção à estação Prefeito Celso Daniel e fui fotografando e filmando o caminho, cheguei lá primeiro mas em pouco tempo a Gio chegou e ficamos aguardando juntos a chegada da Gi e da Ceci. Enquanto aguardávamos fui fotografando e reparando a estação à minha volta e tirando fotos da Gio (enquanto ela reclamava), quando as meninas chegaram tivemos que aguardar o trem pois tínhamos acabado de perder um (os trens de domingo demoram muito). Fomos de metrô até a estação Ana Rosa onde encontramos o resto do pessoal. Dali foi uma caminhada de cerca de 15 minutos até o SESC Vila Mariana, no caminho reparei um bairro bem vivo e movimentado, pessoas realizando diferentes atividades e ruas bem movimentadas, comparando com o bairro que moro, achei o local bem mais arborizado e alegre. Chegando no SESC já avistei uma placa da exposição e painéis bem grandes com fotografias sobre a exposição, os quais achei muito bonitos. Durante a exposição fomos super bem recebidos pelas monitoras, as obras eram lindas e sai encantado com tudo à minha volta. Quando acabou, alguns de nós foram embora, mas a maioria ficou para comer no próprio SESC. Na volta, fizemos o mesmo caminho da ida, cansados, mas com uma sensação legal de um dia muito divertido. Eu, a Gio, a Ceci e a Gi se separamos na estação de trem, peguei o ônibus para minha casa e cheguei já a noite, estava tão cansado que fui direto dormir.
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schoje · 2 months
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A equipe do Vôlei Balneário Camboriú (VBC) fecha turno contra a equipe do Esporte Clube Pinheiros, nessa sexta-feira (11), às 20h no Ginásio da Barra. A única equipe representante de Santa Catarina na Superliga enfrenta nomes importantes como a levantadora Francine Tomazoni, que já foi campeã da Superliga e a ponta Clarisse Peixoto. Os ingressos estão disponíveis no dia do jogo, com funcionamento da bilheteria das 9h às 12h e, depois, a partir das 18h (quando abrem os portões) até o início da partida. Os valores são de R$20 (inteira) e R$10 (meia). Na plataforma online, os valores são de R$20 (inteira) e R$10 (meia), com dois reais de taxa do site https://www.sympla.com.br/volei-balneario-camboriu-x-ec-pinheiros__430168. Posteriormente, o Vôlei Balneário Camboriú inicia o returno fora de casa contra o Praia Clube e depois retorna para Balneário Camboriú contra o Fluminense dia 25 e contra o Curitiba Vôlei dia 29 de janeiro. Jogo contra Sesc teve ginásio lotado Nessa terça-feira (8), o Vôlei Balneário Camboriú (VBC) enfrentou a equipe Sesc/Rio, do multicampeão Bernardinho. Apesar de não conseguir vencer dos visitantes, o VBC fez um jogo bastante equilibrado com parciais de 19x25, 22x25 e 17x25, fechando em 3 sets a 0, em jogo válido pela Superliga. No primeiro set, a equipe do VCB pecou em alguns erros de recepção e ataque e o Sesc/Rio aproveitou. O segundo set, o melhor e mais disputado do jogo, com muito apoio da torcida, o Vôlei Balneário Camboriú quase fechou o set, mas a equipe de Bernardinho levou a melhor, mesmo com muitas reclamações de erro de arbitragem do time da casa. O último set foi a maior diferença de pontos entre as equipes.
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keliv1 · 1 year
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FestA! Festival do Aprender - Sesc Belenzinho - 08.07.23
Peguei o sabadão para ir (mais uma vez) ao Sesc, desta vez para ter uma vivência de joalheria afrodiaspórica , algo que busco ainda mais depois que escrevi "Alguns verbos para o jardim de J."
A professora e estilista Cynthia Mariah foi ultrapaciente e divertida com a gente e tirei esse dia mesmo para aprender, nem peguei no celular para fazer as "famosas fotos jornalísticas", rs!
Foram três horas de conversas, trocas, sonhos, histórias.
Olha, aprendi muito e tô aprendendo.
Como sempre escrevo por aqui, muitas vezes me sinto culpada por não ter tantas redes, não ter whatsapp, mas acho que nessa existência, não importa a quantidade de pessoas e de atividades que faça, mas sim o que você deixa para os outros.
Como diz um ditado do Povo Bambara, do oeste africano: "As pessoas da pessoa são múltiplas na pessoa”.
Que sejamos mais múltiplos não online, mas offline.
Gratidão, professora!
Se conseguir fotos, postarei aqui!
Sigamos!
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nonsensemarcos · 3 months
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acho que exageraram nas cordas, mas pedi pra ela não dizer nada, porque pode ser uma fase passageira, dessas de quando os ruídos, a algaravia de pizzaria, por exemplo, incidem, agridem um pouco mais do que o usual tolerável, e sejamos francos, geralmente é isso, o usual tolerável, chega no ponto limite de quase cair no desfiladeiro ou penhasco ou montanhas rochosas do colorado embora dia desses no México, é, afinal de contas são americanos do norte. Também não quis dizer que o filme é de direita, embora essa querela toda, enfim, direita e esquerda, embora o Melanchon pedindo A Internacional tenha me dito algumas coisas, mas de novo, as cordas, se fosse só os pianos seria melhor, tudo parece se condicionar a essa promessa de que poderia ter sido, teria sido bem melhor, enfim, não era o momento adequado, nunca é, na verdade. Eu queria ter dito que amei o piano, nem precisava de quatro mãos, talvez eu colocasse reverb nas teclas, na mesa de som, mas aí seria trapaça, os puristas me enforcariam, na falta de guilhotinas abolidas pelo estranho policiamento acatado dessas pessoas plurais que escondem muito bem seus ranços, em nome da autoridade de poder declamar ou ditar uma regra, silenciosamente AWARE (Uma vez eu cheguei a chamá-la de Madame Aware, ela nunca me concedeu o perdão, eu então resignado vírgulas acho ignorante pra caramba não ouvir o outro lado, ainda que o outro lado seja ignorante também, senão a gente compra a balela da identidade louvável, da auto-aceitação ditada (sugerida é melhor) por uma psicanalista cartelizada, não faz tanta diferença, eles não iriam querer ouvir minha voz numa hora dessas, por isso a violência contida, os aplausos foram iguais nesse sentido, as cordas horrorosas, fiquei imaginando o reverb nas teclas ou alguma artimanha do tipo piano-preparado, mas aí a coisa poderia descambar pra picaretagem da performance. Vi Jean Baudrillard sentado na primeira fila, queria ter deixado um recado. Na hipotética cena do desespero, dentro da sala, um clima hostil pra burro, todo mundo era aconselhado a depositar numa caixa de tênis (Rainha) um bilhete com as reclamações sinceras que imaginou ao avistar a face de alguém com quem teve uma primeira impressão errada, embora geralmente elas acertem na mosca. Não minha senhora, eu nunca fui de direita, mas não vou contar meu passado gauche, seria embaraçoso demais, essa exposição toda, embora no final das contas, ah, foda-se. Seu legado é maravilhoso, se pelo menos você tivesse tido o bom senso de ouvir as pessoas certas, digo as certas mesmo, não as espalhafatosas, embora o Cazuza trinta anos depois, enfim, são tantas as outras histórias. Escrevi que ela parecia ucraniana, de longe, fumava um cigarro comum, alguma coisa no jeito como ela aspirava a fumaça, muito identificada com o mecanismo cough cough morde assopra as frustrações maquinadas naquele terrorismo poético todo, acender um cigarro, blasé. não pude dar continuidade ao cardápio elegante das pequenas auto-destruições diárias. O filme era de direita porque no fim o sujeito retratado preferiu o suicídio assistido. Aí o crítico de manutenção do Sistema SESC veio me dizer que eu exagerava. Claro. Alguém não colocando azeite na engrenagem. É muito cinismo um ator galã querer obter aquela aprovação mimetizando, é isso que os atores e atrizes fazem o tempo inteiro e não quero destituí-los da capacidade de influenciar, não se trata disso, quer dizer, nós é que deveríamos ser tratados, como se já não fôssemos. Somos. Madame Aware. Dizem que foi vista aprendendo japonês num curso sobre Roland Barthes. Poderia muito bem ser um SESC da vida. Todos acham um achado, uma maravilha, a gratuidade. Alguém nos comentários lembra que os boletos ensinam a perceber a diferença entre uma coisa e outra. Uma dignidade e uma não-dignidade, todos dignatários, os bons-vivants incomodam um bocado, a competição desenfreada e seus mecanismos de cooptação. O ajuizamento, aqueles florais todos, self-control can help sometimes.
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cartesofia · 3 months
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Exposição "Tempo Comum" - Crítica
A exposição intitulada “Tempo Comum”, criada por Rafael Vilarouca, representa uma viagem que perpassa pontos remotos do estado do Ceará, passando pelas cidades de Icó, Região do Cariri e Fortaleza. Fazendo uso de fotografias analógicas e digitais, colagens e videoarte, a exposição brinca com a percepção humana de tempo, trazendo questionamentos, reflexões e o sentimento de nostalgia ao espectador.
Rafael Vilarouca, artista visual e fotógrafo natural de Icó (CE), tem como frequente tópico em suas artes visuais a representação de espaços e os objetos que os constituem, o desgaste urbano e os conflitos entre paisagens naturais e urbanas. São esses os tópicos apresentados na exposição atual.
Em “Babel”, podemos observar um conjunto de imagens que dialogam entre si através da fotografia e colagem digital, compartilhando uma paleta de cores e seguindo tons fortes de azul, cinza, branco e amarelo, além da repetição de objetos desgastados, evidenciando a passagem do tempo.
Exposta em formato de políptico, as imagens contam uma história ao público, abrindo espaço para interpretações acerca da construção e destruição de espaços urbanos. Piscinas vazias, outdoors em desuso e pichações apontam a passagem do homem por esses lugares, assim como o seu abandono. As fotografias apresentam um formato comum, em sua maioria com ângulos e edições simples, fazendo das colagens virtuais os pontos mais destacados da obra.
“Pós-paisagem” é apresentada em formato de projeção panorâmica, sendo uma vídeoarte composta por imagem e som. Criada em 2021, ela nos apresenta a um conjunto de fotografias de pinturas espalhadas por murais presentes nas cidades de Icó, Cariri e Fortaleza, reforçando o sentimento de viagem, não apenas temporal, mas também territorial.
Os sons presentes na obra remetem, em sua maioria, a elementos da natureza como animais, vento, ondas e chuva, complementando perfeitamente as pinturas-murais fotografadas, que retratam paisagens naturais.
“Três Céus” e “Tempo Comum” são expostas na galeria da mesma forma, através de duas televisões. As obras são em formato de videoarte e apresentam imagem e som, provocando reflexões sobre a passagem do tempo, com aceleração de imagens de nuvens e estradas.
De forma geral, a exposição causa desconforto em muitas de suas nuances. As obras selecionadas nos fazem encarar uma realidade frequentemente negligenciada, onde a interação do homem com territórios e paisagens é capaz de transformar e destruir o natural. A seleção de imagens que compõem “Babel” é o grande destaque, apesar de serem expostas em tamanho reduzido, contam grande parte da história de “Tempo Comum”.
A exposição está acontecendo no Sesc Palmas, até o dia 21 de julho, das 8h às 21h, de forma gratuita. A galeria exibe as obras de maneira simples e clara, proporcionando uma experiência visual e sonora que se completam do início ao fim, permitindo aos visitantes um momento de contemplação das artes criadas por Rafael Vilaroucas e organizadas pelo curador do Sesc Palmas, Vone Petson.
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Sofia Cirqueira
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queridaclarice · 3 months
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🌨️🌨️ 30 de junho de 2024 🌨️🌨️
A semana foi difícil, me sinto extremamente cansada, não consigo escrever muito pois estou exausta e nesse momento só penso em dormir, mas deixo aqui em baixo algumas fotos da semana
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São fotos bem aleatórios mas talvez eu arranje tempo pra falar mais sobre como andam as coisas. Resumidamente, a Clarice está doente, eu estava tentando cuidar dela e trabalhar de casa, tive treinamento do novo sistema do trabalho no sábado, estamos procurando casa para alugar mas está muito difícil, chegou o primeiro livrinho do clube de assinatura de livros da Clarice, o Lucas e eu brigamos mas estamos bem agora e a Clarice agora tem uma credencial plena no Sesc.
Sinto saudade de simplesmente não fazer nada.
Até logo,
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blogdavania · 3 months
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As Sandálias de Hermes
Faz tempo que eu não convoco Hermes e suas sandálias voadoras para algum rolê por aí.
Talvez porque minha última viagem tenha sido tão suculenta, saborosa e deliciosa, que eu nem tenha tido novas ideias turísticas.
Mas uma coisa é certa, gostaria de pegar carona nas sandálias do deus grego para pairar sobre o SESC 14 Bis, e ouvir as palavras da Simone de Beauvoir sendo ditas pela maravilhosa Fernanda Montenegro.
Já que não consegui comprar ingressos devido à verdadeira histeria coletiva que acontece em alguns eventos nessa cidade, só mesmo contando com os préstimos de Hermes, e juntos embevecidos desfrutaríamos desse momento.
Parabéns para quem conseguir assistir!
Ai que raiva que me dá.
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ocombatente · 4 months
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REABERTURA DO COMPLEXO DA ESTRADA DE FERRO MADEIRA-MAMORÉ: RESGATANDO A NOSSA HISTÓRIA.
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Desde os primórdios do surgimento de um lugar que deu origem à capital de Rondônia, a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi um marco de engenharia e coragem, que remonta ao Primeiro Ciclo da Borracha, com heróis da "ferrovia do diabo" e que desbravaram a selva para conectar os rios Madeira e Mamoré. Porto Velho nasceu sob os trilhos dessa ferrovia, crescendo com os pioneiros que enfrentaram os desafios de sua construção e do povoamento. A "dormente de ouro", segundo os historiadores, marcou a inauguração da EFMM, em agosto de 1912, simbolizando a conexão de povos e lugares pela força e determinação de quem transformou essa saga de conquista em um marco histórico para o nosso estado e para o Brasil. No dia 04 de maio de 2024, uma nova página dessa história ganha vida com a reabertura do novo Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, após as obras de revitalização desde 2019. Foram cinco anos de espera, mas agora a estrutura está pronta para receber visitantes de todas as idades, oferecendo uma experiência que une o passado e o presente. O Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-Instituto Fecomércio, reconhecido pelo compromisso em contribuir com o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região – contando com o apoio da Confederação Nacional do Comércio, a CNC, por meio das diretrizes elencadas pelo Presidente José Roberto Tadros, e ações coordenadas pelo Presidente do Sistema Fecomércio-RO, Raniery Araujo Coelho -, é parceiro  do Complexo Madeira-Mamoré para proporcionar uma série de eventos musicais, artísticos e exposições que prometem encantar o público. Essa parceria destaca o apoio do setor empresarial do comércio à preservação e promoção da cultura local, alinhado com iniciativas que impulsionam o crescimento e a valorização do nosso patrimônio. Neste contexto, o vigor empreendedor do Grupo Amazon Fort – gestor do novo complexo – representa a característica empreendedora dos empresários do Estado, que têm contribuído significativamente para o desenvolvimento econômico e social de Rondônia. Com a concessão pela Prefeitura para a utilização econômica do local, o Amazon Fort fechou uma parceria com o Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-Instituto Fecomércio  para levar cultura, assistência, lazer e esporte a população portovelhense até o final do ano, através da promoção de atividades gratuitas para sociedade a  partir do mês de maio até dezembro de 2024. MUSEU Vale ressaltar que o museu da EFMM estará aberto para visitação mediante inscrição no Sympla, oferecendo um horário de funcionamento das 10h às 18h, totalmente gratuito. Com a gestão da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho – SEMDESTUR, os visitantes terão a oportunidade de explorar a história fascinante da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, evidenciando a importância da parceria público-privada na promoção do turismo cultural. COMPLEXO É importante esclarecer também que o Complexo Madeira-Mamoré estará totalmente aberto ao público, com entrada gratuita, reafirmando seu compromisso com a acessibilidade e a promoção da cultura e evidenciando a importância da parceria público-privada na promoção do turismo cultural. Os portões serão abertos às 10 horas da manhã, a partir do dia 04 de maio (sábado), com o funcionamento estendido até as 22h, proporcionando aos visitantes uma experiência completa e memorável. Read the full article
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