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missa do vaqueiro. serrita, pernambuco, 2010. foto de walter firmo.
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A cotao atual do dolar agora esse aqui--->R$5.5576 o horrio da cotao->2024-06-28 13:02:48.596405
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June 04, 2024
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importante sempre considerar que as vantagens de ter um seguro auto s aumentam de acordo com a contratao da aplice. No servio bsico, a cobertura costuma passar
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Raquel Lyra participa da 53ª edição da Missa do Vaqueiro
A tradicional Missa do Vaqueiro, em Serrita, no Sertão Pernambucano, contou com a participação da governadora Raquel Lyra (PSDB) e sua vice Priscila Krause (Cidadania). A celebração ocorreu neste domingo (23), encerrando a 53ª edição do evento, que começou no último dia 19 de julho. Centenas de vaqueiros de municípios vizinhos e outros estados do Nordeste se reuniram no Parque Municipal João…
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#Destaque#Governadora Raquel Lyra#Missa do Vaqueiro#Priscila Krause#Serrita-PE#Sertão de Pernambuco#Sertão Notícias PE
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“A gente não vai admitir lavagem de dinheiro na missa do vaqueiro” dispara presidente da Fundação João Câncio A Presidente da Fundação Pe. João Câncio, Helena Câncio esteve no Manhã da 102 desta quarta-feira (15) para comentar o convênio da Prefeitura de Serrita com a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição para a realização do evento cultural e religioso. As informações são do blog Vinícios Oliveira. O conflito entre as instituições é um desconforto gerado em 2022 e ampliado em 2023. “Foi uma atitude que eu julgo feia por parte do poder público municipal de Serrita. Veja, não havia necessidade nenhuma disso. Porque antes mesmo de o prefeito tomar posse, eu provoquei uma reunião com o prefeito eleito e expus para ele, apresentei o nosso trabalho já realizado, sabe, levei fisicamente livros, matérias publicadas, prêmios, certificados de prêmios e tudo, e fiz uma exposição de todo esse material para que ele tomasse conhecimento do trabalho que a gente já tinha desenvolvido na missa do vaqueiro e da importância de a gente ter o município como parceiro.” Sobre a informação que a celebração da Missa do Vaqueiro de Serrita, que tradicionalmente é de responsabilidade da Fundação Padre João Câncio, e que, segundo o convênio, agora ficará a cargo da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, representada pelo Pe. Erasmo, Câncio disse: “Outro grande equívoco. Eu acho até feio isso, eu não quero chamar as pessoas que estão promovendo esse movimento de incultos, mas eu acabo chamando mesmo.” “A missa do vaqueiro é um projeto de celebração cultural e religioso que se diferencia da missa que é rezada na igreja, que são as Rezas de Sol. Esse projeto que tem uma linguagem específica é de Janduhy Finizola, a ideia da missa do vaqueiro com esse formato é de João Câncio. Isso chama-se, quer dizer que tem autoria, ninguém pode mexer na autoria de outra pessoa. “ https://www.instagram.com/p/Cp0hkTZuZtV/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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#Repost @serpernambuco with @get_repost ・・・ Chuva no sertão... Serrita PE 🇧🇷 📸 @gerardofilho1 #serpernambuco ➖ #pernambuco #maravilhasdepernambuco #coisasdepernambuco #sertao #serrita #brasil #brazil https://www.instagram.com/p/B6_qieWHdB7/?igshid=t2qeqlr6g85u
#repost#serpernambuco#pernambuco#maravilhasdepernambuco#coisasdepernambuco#sertao#serrita#brasil#brazil
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Araquém Alcântara
Francisco Assis Domingos, cavaleiro encourado de Serrita. Pernambuco
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For #shoutoutthursday we are also featuring our friends @everydaybrasil. ・・・ Zé do Mestre, lives in #Serrita - #Pernambuco. He raise goats, pigs and chickens and grow onions and beans. Photo by Luis Fabini @luisfabini #everydaybronx #everydayeverywhere #bronx #thebronx #bx #everydaybrazil #brazil FOLLOW OUR FRIENDS: @everydayafrica @everydayasia @everydayaustralia @everydayblackamerica @everydaybrasil @everydayclimatechange @everydayeasterneurope @everydayecuador @everydayegypt @everydayeverywhere @everydaygolshahr @everydayguatemala @everydayincarceration @everydaylatinamerica @everydaymacondo @everydaymexico @everydaymiddleeast @everydaymigration @everydayphilippines @everyday_puertorico @everyday.turkey @everydayvietnam
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4 > Inéditos da Editora Origem > ANA CAROLINA FERNANDES > RITA BARRETO> ANA TAEMI > JÔ GONÇALVES
A Editora Origem lança quatro fotolivros durante o 9º Festival de Fotografia de Tiradentes que acontece no final de março. A pequena "coleção" marca definitivamente o percurso do paulista Valdemir Cunha como editor e diretor de criação. Segundo o mesmo, descola o selo da editora do seu trabalho como fotógrafo. Com larga experiência adquirida desde os anos 1990 como editor da revista Os caminhos da Terra, título da extinta Editora Azul, já publicou mais de 20 títulos entre os seus e de outros autores, como Sacracidade, Expressões da Fé na Metrópole, do jornalista Xavier Bartaburu, publicado em 2017. ( veja review em link aqui http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/170150756641/sacracidade-express%C3%B5es-da-f%C3%A9-na-cidade-xavier )
Os livros das fotógrafas paulistas Rita Barreto e Ana Taemi, da paraibana Jô Gonçalves e da carioca Ana Carolina Fernandes são produções bem diferentes entre si, mas com múltiplas afinidades. A começar, cada uma delas tem uma proposta em um segmento particular e diferem muito de suas atuações profissionais. No entanto, estão unidas por uma linguagem próxima, um preto e branco intenso em contrastes, um conteúdo potente e bem amarrado e por serem edições que não são frutos de lei de incentivo. Trazem tiragens limitadas, devidamente numeradas e impressas pelo sistema digital pro, da gráfica paulistana Ipsis.
Ana Carolina Fernandes, a mais experiente e conhecida delas, trabalha em fotojornalismo desde os anos 1980 na grande imprensa nacional e internacional. Conhecida pela sua brilhante produção hard news, sistematicamente publicada em meios como o The New York Times, ela também há mais de uma década se notabiliza por uma inquientante obra autoral, como sua série Mem de Sá, 100, reduto dos travestis na Lapa carioca, exposta na Doc Galeria em 2013, escorada em poéticos portraits, como poucos já feitos por aqui. A paulista Mônica Maia, sócia desta galeria, juntamente com Cunha, assinam a edição de imagens de seu livro Prainha (15X15 cm, 72 pp, 200 exemplares).
A fotógrafa inclina-se às suas afinidades eletivas da infância, tendo como cenário a bela Prainha, na zona oeste do Rio de Janeiro, uma pequena faixa de areia entre o Maciço da Pedra Branca e o Oceano Atlântico. Contemplativo, traz um mix entre a natureza marinha exuberante e os frequentadores, na maioria surfistas, com detalhes que se concentram na forma da natureza, ora em corpos trabalhados sobre o sol, ora deslizando sobre as ondas.
Entre estes, personagens inusitados que refletem a tipologia carioca como o Cristo redentor, desenhado em uma prancha ou em um calção de banho, todos espelhando uma visão icônica da cidade. No contraluz presente e dominante, também vislumbramos o ideal vitruviano, nos lembrando da obra do fotógrafo fluminense Alair Gomes (1921-1992) em contraponto com outros personagens, mas que sacramentam igualmente o "santuário" da autora que abriga poucos e sem distinção.
Prainha é o segundo livro da série que a Editora Origem iniciou com Viagem ao Sul do Real, do fotógrafo Rogério Assis e do designer paulista Ciro Girard. “A ideia é publicar trabalhos de fotógrafos conhecidos que não estão ligados diretamente a identidade desses profissionais.
O sol também é um elemento de ligação para o livro Sertão Jacó (16X21cm, 100 pp, 110 exemplares), da fotografa paulista Ana Taemi. Como no livro o anterior, aborda um tema já fartamente reconhecido. O sertão pernambucano e seus vaqueiros, já retratado por inúmeros profissionais notáveis como o catarinense Araquém Alcântara, em seu livro Veredas (Terra Brasil, 2014) [ veja review aqui http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/103828288041/as-veredas-de-araqu%C3%A9m-alc%C3%A2ntara ] . A autora concentra-se na famosa Missa do Vaqueiro, que acontece desde 1971 em Serrita, um tributo a Raimundo Jacó, sertanejo da cidade de Exu, assassinado em 1954.
Sertão Jacó, traz não somente o extenso vocabulário vernacular do evento, mas algumas tomadas que surpreendem além da habitual recorrência. Foram 5 anos percorrendo o universo do vaqueiro na região. Valdemir Cunha, cujo o workshop Olhar Viajante a fotógrafa frequentou, escreve que ela teve como leitmotiv a música A morte do vaqueiro, composta por Luiz Gonzaga (1912-1989), conterrâneo e primo de Jacó. Diz a lenda, o mesmo teria sido atacado por um companheiro e foi encontrado morto, amarrado a uma rês, com seu fiel cão ao lado. A música, composta no mesmo ano foi um protesto contra o esquecimento e não solução do crime. O livro mescla momentos poéticos em meio a aspereza da lida sertaneja, uma equação muito bem resolvida pela autora.
Nascida no interior paulista Rita Barreto vem fotografando para o livro Kikuro (16X21,5, 120 pp. 325 exemplares) etnia do alto Xingú, MT, desde 2004. O livro é o primeiro projeto da Editora Origem a fazer um financiamento coletivo para sua publicação. O longo trabalho já teve fragmentos mostrados em algumas mostras individuais e coletivas, no total de 17 exposições, lhe rendendo também o extinto Prêmio Leica Fotografe Melhor de Fotografia, entretanto na categoria fotografia colorida, diferentemente se sua opção nesta publicação, a primeira da autora.
Tema também recorrente do léxico imagético, já publicado por consagrados autores como a inglesa Maureen Bisilliat, o paraense Rogério Assis ( leia aqui review do livro Zo'é (Editora Terceiro Nome, 2013) https://www.facebook.com/558189184391902/posts/584735015070652?sfns=mo ) ou a suíça Claudia Andujar ( leia review do livro A luta Yanomami ( IMS-2019) desta última fotógrafa em http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182426680951/claudia-andujar-a-luta-yanomami-claudia ) Rita Barreto não deixa por menos ao compor um retrato muito particular dos Kuikuro, abolindo o tradicional exotismo e trabalhando as delicadas nuances da luz, em belos retratos que nos remetem a seu consagrados predecessores, sem no entanto abdicar de sua autoria, trazendo certo virtuosismo seja no registro de texturas ou nas capturas cotidianas.
Ykpaïha ( 13X18 cm, 72pp, 40 exemplares), palavra composta no alfabeto cirílico russo para Ucrânia, é um breve tour ( na ampla dimensão do documental fotográfico) feito com um smartphone pela médica paraibana Jô Gonçalves. A concepção e edição do livro foi dos próprios editores, para mostrar esse pequeno diário pessoal produzido enquanto ela trabalhava com os Médicos sem Fronteiras na região de conflito na cidade de Mariupol, em Donersk Oblast, atendendo adultos e idosos com doença crônicas, deixados para trás pelas famílias.
Jô Gonçalves, fotógrafa diletante há 10 anos, participa do Candango Foto Clube, de Brasília. No seu percurso iniciado em janeiro de 2018, livre das amarras das obrigações dos profissionais da imagem, faz um registro delicado e ao mesmo tempo contundente. Em certos momentos, apesar de não fotografar quase nenhum personagem, nos faz lembrar da francesa Claudine Doury e seu belíssimo Peuples du Sibérie (Edition Seuil, 1999). A opção pelo gadget foi evitar a aversão que a câmera comum trazia aos moradores, concentrando-se na gelada paisagem cotidiana, dramatizada pelo preto e branco intenso da impressão, cenas da cidade, de interiores e detalhes não peculiares a nós, que destacam o dia a dia da pequena comunidade de apenas 500 mil habitantes.
Quatro edições diferenciadas pelos seus conteúdos, unidas por uma ideia gráfica análoga, uma boa edição de imagens e com formatos de fotolivros clássicos que demandam apenas a aproximação do leitor às suas mensagens. Também dispensam, pelo seu poder de compreensão imediata, um invólucro de ocasião a complicar a difusão da imagem fotográfica. Reafirmam a capacidade do mercado em absorver autores menos atentos aos processos midiáticos e mais concentrados em que seus argumentos sejam traduzidos para qualquer leitor que sinta prazer. Na essência, menos firula e mais substância. Menos fake marketing, mais relevância e intensidade.
Imagens © autoras Texto © Juan Esteves
A editora Origem também conta com uma livraria em Tirandentes, e traz livros de seu elenco já anteriormente lançados para o evento na cidade como Angústia ( Editora Origem, 2018) do paulista Marcos Vampré, Abstrações Acidentais ( Editora Origem, 2019) do mineiro radicado em Brasília Antonio Nepomuceno e GUARDA o Círio de Nazaré ( Editora Origem, 2018) da paulista Soraya Montanheiro.
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[On-Air Client Session] FFP 433 | Boosting Low Progesterone While Trying To Conceive | Serrita & Lisa
[On-Air Client Session] FFP 433 | Boosting Low Progesterone While Trying To Conceive | Serrita & Lisa
In today’s episode Lisa’s client Serrita shares her experience trying to conceive, and we discuss different ways to boost progesterone and optimize her chances of conception with fertility awareness! Today’s episode is sponsored by the Fertility Awareness Mastery LIVE 10 week group coaching program! We start on October 4th! Will you be joining us? Click here to register now! Topics discussed in…
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Tragédia em Pernambuco impacta João Gomes e fãs se desesperam; entenda o caso
Tragédia em Pernambuco impacta João Gomes e fãs se desesperam; entenda o caso
O cantor João Gomes, nascido em Serrita, município no sertão de Pernambuco, foi impactado com as notícias sobre a tragédia que assola sua terra por causa das fortes chuvas, e que deixou, até o momento, pelo menos 84 mortos. O cantor de piseiro apareceu chorando compulsivamente no Instagram e disse que não sabia do que estava acontecendo até chegar em casa.“Que dor, pessoas perderam suas casas e…
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Shippados: João Gomes ganha torcida por casal com Maisa
Shippados: João Gomes ganha torcida por casal com Maisa
O sucesso do cantor João Gomes, 19 anos, na web não é mais somente por seus hits que viralizaram com dancinha. Um suposto flerte com a atriz e apresentadora Maisa tem chamado atenção e feito do artista um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Recentemente, o cantor, que é natural de Serrita, cidade do sertão pernambucano, apareceu no Instagram cantando uma das músicas de trabalho do…
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A cotao atual do dolar agora esse aqui--->R$5.5586 o horrio da cotao->2024-06-28 12:59:21.937034
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PE: PF é condenado por vazar dados de investigação a criminosos
PE: PF é condenado por vazar dados de investigação a criminosos
Do Diário de Pernambuco Nesta terça-feira (13), o escrivão da Polícia Federal (PF), Marcos Henrique Pessanha foi condenado na Justiça por ter vazado a criminosos informações de uma investigação de exploração ilegal de ouro e prata que acontecia em áreas de garimpo em Verdejante, no Sertão de Pernambuco. De acordo com informações, os minérios eram transportados para Serrita, também no Sertão, e…
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#condenado#Destaque#Diário de Pernambuco#informações vazadas#investigação#Notícias de Pernambuco#Ocorrências Policiais#Pernambuco#Policial Federal#Sertão de Pernambuco
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Homem é morto a tiros dentro de carro em Juazeiro do Norte; polícia investiga o crime
Homem é morto a tiros dentro de carro em Juazeiro do Norte; polícia investiga o crime
Um homem de 39 anos foi morto a tiros dentro de um carro, enquanto dirigia, na cidade de Juazeiro do Norte. O crime ocorreu 19h30min desta sexta-feira (4 de janeiro de 2022). A vítima foi identificada como o pernambucano natural de Serrita, Iranildo Sampaio Santana, que residia na Rua Tenente José Dias, bairro Timbaúbas. Ele foi baleado no interior de um veículo Fiat Strada de cor branca e placa…
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Momentos com a nossa Slip #colorscollection Model @taylornevees Casting @rrmodel_of #cuecaslip #AzzuriUnder #Fortaleza #ceara #cariri #ico #brejosanto #crato #Pernambuco #serrita #serratalhada #saire #gravata #salgueiro #petrolina #ico #iguatu #abare #feiradesantana (em Fortaleza, Brazil) https://www.instagram.com/p/CMxB-viHPIJ/?igshid=1p64t9w2px26
#colorscollection#cuecaslip#azzuriunder#fortaleza#ceara#cariri#ico#brejosanto#crato#pernambuco#serrita#serratalhada#saire#gravata#salgueiro#petrolina#iguatu#abare#feiradesantana
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O CRIME QUE CRIOU UMA LENDA (A MISSA DO VAQUEIRO) . TEXTO: ROBERTA CIRNE CONTATO PARA PALESTRAS: Por direct ou [email protected] . Uma história de Caim e Abel. O fazendeiro José de Sá Barreto era um dos mais ricos da região, dono do sítio do Moreira em Bovilândia (atual Lajes), e casou-se com a viúva Teresa Queiroz, a “Tetê”, cheio de esperanças de uma vida nova. Ora, ela tinha um “vaqueiro de estimação”, por assim dizer, de nome Miguel Lopes. A relação entre os dois começou a dar o que falar. Então talvez para acabar com isso, José de Sá Barreto contratou outro vaqueiro, Raimundo Jacó Gonzaga. E o colocou de vigia para relatar tudo a respeito de Miguel. Assim como os irmãos bíblicos, Raimundo Jacó e Miguel eram inseparáveis, mas sempre brigando entre si. Pois Miguel se sabia vigiado. Cada um resolveu servir a um dos patrões, mas mesmo assim a rixa e a rivalidade continuavam. No dia 8 de julho de 1954 ambos foram incumbidos de buscar uma rês fugida. Saíram cedo... Porém apenas Miguel voltou, à noite. Ele, falante, estava sério e calado, desconversando e afirmando ter perdido o rastro de Raimundo. No dia seguinte, em buscas os vaqueiros encontraram o homem morto, com um ferimento fatal na cabeça. Tinha 41 anos. Manoel afirmou ter sido um coice da vaca, mas a rês estava amarada ao lado do corpo. E uma pedra ensanguentada contou o resto da história. O cachorro de Raimundo, que o acompanhava, ficou ao lado do corpo até encontrarem. E morreu ao lado do túmulo do dono, aumentando a lenda. Logo os indícios caíram sobre Manoel, que foi preso mas inocentado. Dizem que “Tetê” deu um jeito de proteger seu vaqueiro preferido... Ele saiu de Serrita e só voltou vinte anos depois, quando o crime prescreveu. Mas para sempre ficou marcado com a alcunha de assassino, mesmo livre. Em 1971 o padre João Câncio Santos se uniu a Luís Gonzaga, que era primo de Raimundo Jacó, e ambos criaram a Missa do Vaqueiro, que aconteceu pela primeira vez dia 9 de junho de 1971. O crime virou prosa e poesia, cantoria e ato de fé... Raimundo Jacó, encantado, alçou voo para o sobrenatural, para a lenda e para o folclore. #pernambucosangrento #sombrasdorecife #crimes https://www.instagram.com/p/CXCEQzEvUmK/?utm_medium=tumblr
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