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Ferragens | Vidros - Garanhuns | PE

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[palatre]

Um Amor Infeliz

Não sei se o O'Neill realmente o disse, ou escreveu: Lisboa, tão bela e tão puta! Adormecido na tarde e embalado por sons da cidade, ao longe, sons sem nome, vem-me o mot ao espírito desiludido: Lisboa desilusionária, tão possível e afinal tão morta de morte macaca.

Run, Rabbit run. Em boa hora vim morar para este bairro que, os que não moram cá, dizem isso não é Lisboa. Rodeado de uma vizinhança alheada dele, o bairro é hoje um pequeno paraíso - sem turistas, sem condutores enraivecidos, sem tuktuks - enfim, quase sem pragas. E, daqui, Lisboa é uma memória triste e mal resolvida.

Lisboa foi uma grande cidade que, enquanto eu envelheci, foi encolhendo até à casca de noz de hoje, piada de mau-gosto, limão azedo, coisa sem préstimo, ganha-pão miserável para um milhão de gente triste, amanuense, com um sorriso (o novo sorriso alinhado e branco) nas redes.

Os antigos largos do estacionamento anárquico, dos miúdos ao berlinde, dos amantes enlaçados na sombra são agora praças de Lego branco, lajeadas ao redor de uns bocados de erva mal cuidada, com duas holandesas, três franceses e cinco paquistaneses sentados em bancos sem costas à espera dum momento instagram ou de uma chamada a pedir comida mal-cheirosa.

Ruas esburacadas e passeios ondulados pelas raízes das árvores atiram os pobres velhos para a Ortopedia de São José. Até onde a vista alcança, um mar de sinais de trânsito, de postes tortos e cobertos de anúncios do Rei leão das Patilhas, de mobiliário urbano pesado, mono, inútil, com mensagens alucinadas de Lisboa harmoniosa, tecnológica e o raio que a parta.

É a Lisboa desalmada pelos saloios da marca, que vêem o mundo pela colecção de postais a que se resume o seu mundo, um mundo anão, míope e grandiloquente como os napoleões dos Rilhafoles / Miguel Bombarda e Júlio de Matos, agora vazios de loucos porque todo o mundo é deles e aqueles que o são muito estão-medicados-graças-a-Deus.

Abro os olhos e fecho-os de novo para ver a varanda corrida da Rua da Escola e o terraço da Travessa do Noronha, onde brincava, ria, sonhava, lia e podia deles sair para a cidade viva, a lisboeta cidade dos lisboetas, chilreada pelos eléctricos de portas abertas pelas quais se entrava e saía em movimento, a cidade dos cafés dos homens de negro e chapéu Magritte, a cidade das oficinas, serralharias, carpintarias, estofadores, drogarias, retrosarias, casas de ferragens, a cidade atravessada pelos cobradores, electricistas, vendedores ambulantes, peixeiras e leiteiras, mulheres da hortaliça, ardinas, ceguinhos, pedintes, donas-de-casa, irmãos-em-Lisboa de carne e osso.

Essa cidade foi encolhendo, as casas foram ficando vazias e os arredores a abarrotar, as casas foram ficando a cair aos poucos, numa cor-sem-cor cinzenta, desbotada, à espera de uma loucura-reabilitação-urbana que pairava, uma loucura Tap, British Airways, Ibéria que depressa se devorou e inchou Ryanair, EasyJet, uma loucura low-cost e agora é vê-los, americanos engordadíssimos a turistificar na Baixa com canadianas e andarilhos, os tornozelos inchadíssimos, caras de um vermelho impossível, alemães e ingleses ogrados de cerveja, olhos em órbita a orbitar o elevador de Santa Justa, um pacote de pastéis de nata na mão e o telemóvel na outra, a filmar este dia do Juízo Final.

Fecharam-me tudo o que me dizia alguma coisa. Os snacks de balcão de alumínio, cheios de filetes de bacalhau, sandes de ovo com chouriço, salada de polvo, torresmos. Sim, as lojas de ferragens. As tabacarias. Os cafés, leitarias e pastelarias. O Noite e Dia, o Apolo 70. As garagens, as bombas de gasolina. Tudo.

Ontem sentei-me frente ao imac, abri o Maps e tentei encontrar um lugar em Lisboa onde me apetecesse ir passear. Zero. Não me apeteceu ir a Alvalade. Não me apeteceu andar pelas Avenidas Novas. Ir à Baixa, só se estivesse doido. Para ir à Senhora do Monte era preciso de novo um Dom Afonso Henriques, para correr os infiéis a fio de espada.

Fumo um robusto, olho pela janela para as linhas brutalistas do meu prédio e penso como, entre os loucos furiosos ao longe, tenho a sorte de olhar para a vinha-virgem que vai cobrindo a varanda do vizinho e de poder sair de casa para passear a Pipa num jardim. Muito mal-cuidado, matagoso, bancos meio-desfeitos - mas, enfim, um jardim!, com pouca gente, não-apressada, e com o barulho do trânsito muito longe. Oásis.

Assim de repente, restam-me o Jardim Botânico e a Casa Havaneza. O primeiro está lindo como sempre foi mas tem agora entrada paga (ainda bem) e já não é travessia entre São Mamede e a parte baixa da cidade. E a Havaneza tem as prateleiras quase vazias - eis que a enformar a doideira global os chineses começaram a fumar e a esgotar os havanos e a deixar-me, a mim e aos verdadeiros fumadores de puros, à beira de entregar os punhos.

O que ainda resta por estragar?

A minha coragem de correr contra a ternura, minha laranja amarga e doce.

Dê-me Deus o amor em casa, e o doce de cereja do altruísmo.

[pacosemnoticias]

Homem de 28 morre atingido por estrutura num acidente de trabalho em Lousada

Um homem de 28 anos morreu, na tarde de ontem, num acidente de trabalho numa serralharia em Torno, no concelho de Lousada.

Segundo fonte dos Bombeiros Voluntários de Lousada, a vítima terá sido atingida por uma estrutura durante o trabalho.

À chegada ao local dos operacionais, o homem encontrava-se em paragem cardiorrespiratória, tendo o óbito sido declarado no local.

O alerta foi dado às 15h20.

No local, estiveram os Bombeiros Voluntários de Lousada, a VMER do hospital de Penafiel e a GNR.

Também esteve ainda no local uma equipa de psicólogos do INEM do Porto.

[bialtocom]

156 / Serralharia - Portimão 1987 https://www.bialto.com/listing/156-serralharia-portimao-1987/18422261

[oliverconsult]

SERRALHERIA SIANON RJ - Facricação de artefatos de alumínio.

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[tvparapobres]

Cavalos de Corrida

A história e as motivações de uma quadrilha de assaltantes num Portugal dominado por uma recessão no início dos anos 80 1981. Domingos usa a sua serralharia para copiar ilicitamente as chaves dos seus clientes. Olinda segue-os e disfarçada de vendedora de cremes avalia o recheio das suas habitações. Juntos, iniciam uma vaga de assaltos com a aspiração de um dia comprarem a casa dos seus sonhos. À superfície, tudo parece correr-lhes bem. Estão apaixonados e não conseguem viver um sem o outro. As suas vidas complicam-se quando o misterioso Orlando lhes propõe assaltar a caixa forte de um banco. Read the full article

[danypedrosa83]

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[portugalemdestaque]

[kuoyifusunbit]

Curso no Instituto de Serralharia de Buenos Aires

Curso no Instituto de Serralharia de Buenos Aires

Curso no Instituto de Serralharia de Buenos Aires – INFORMATE !!! √ Ir para o conteúdo Tabela de conteúdos 1 Curso no Instituto de Serralharia de Buenos Aires dois No ambiente de trabalho competitivo de hoje, todas as empresas são forçadas a oferecer uma ampla variedade de serviços, dentro do mesmo setor. A exemplo de tantas profissões, o mesmo acontece no mundo da serralheria, por isso é…

[grupocateto-blog]

🔺 REAL VS 3D. “POST ANTERIOR” •Mais um projecto em andamento. Todo estudo técnico feito por especialistas da área. Fique atento, terá muito mais deste trabalho nas próximas semanas. Você, cliente, é a motivação para sempre buscarmos o nosso melhor todos os dias. Atender você sempre será a nossa maior satisfação!! • A construtora Cateto, Lda. assim, como todo o @grupo.cateto, trabalha com ética, compromisso e responsabilidade social. Actividades profissionais, científicas, e técnicas, fazem parte do nosso dia a dia. • Todos os nossos projectos são elaborados e adequados às normas vigentes no país. #grupocateto #construtoracateto #angola #luanda #kinaxixi #construcaocivil #engenhariangola #arquitecturangola #reformas #obras #remodelacao #miramar #kinaxixi #futungo #ilhadeluanda #carpinteiro #pedreiro #serralharia #precisa-se #vaga https://www.instagram.com/p/CE4unGepiyS/?igshid=2xgyb9s1hhwj

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Imóveis - Belo Jardim | PE

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[inutilidadeaflorada]

Fissura

Esse é mais um enredo de amor e traição Tua comitiva de gafanhotos e louva deuses Dançam ao redor dos teus olhos bisturis Com partes cínicas de suas vitimas O hino da tua república passional Segue relincham festividades Em trincheiras a céu aberto Enquanto mães devoram cadáveres Os olhos azuis austeros, gritam euro Os olhos brancos sem vida, soletram violência Os olhos verdes esmeraldas, doam devoções Os olhos castanhos latinos, devolvam meu ouro A maldição de Eros sob teus filhos Tão apaixonados, criaram miragens Renderam-se as possibilidades tardias Esfregam suas feridas em pedras de gesso O carnaval esgoto, com anjos de porcelana garrafas de vidros quebradas, ferros retorcidos Ao som da serralharias e forjas Entra entre os atos o homem-serpentina de pavão Lá fora, a chuva é tão noventa e quatro Granulada, a poeira escorrida pelos corpos Alvejando sonhos inúteis com a marca da sujeira A cidade ordena: Todos estão condenados Caminha-se ao triunfo da miséria Teu algozes, musas e redentores Especificam a tragédia em sua língua tola e superficial Como uma passagem à novos demônios desconhecidos Sangue em meu cântico de gozo e lama Dessas substância eu faço o futuro Moldando na fornalha do meu estômago Outra superação de tuas fábulas

[pacosemnoticias]

"Manobra suspeita" denunciou furto em serralharia de Vila do Conde

A GNR, no dia 3 de junho, deteve um homem com 47 anos, por furto em estabelecimento industrial e recuperou material furtado, no concelho de Vila do Conde.

No âmbito de uma ação de fiscalização rodoviária, no concelho de Vila do Conde, um condutor ao aperceber-se da presença dos militares da Guarda, efetuou uma manobra suspeita, tendo sido intercetado momentos depois. Durante a ação policial foi realizada uma busca ao veículo onde foi possível verificar que no seu interior se encontravam 14 vigas em alumínio e um rolo de cabos de telecomunicações que haviam sido furtadas do interior de uma serralharia. No seguimento da ação, o material recuperado, avaliado em cerca de mil euros, foi apreendido.

O detido foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vila do Conde.

Foto GNR

[mailife]

Uns não podem outros não querem

A carpintaria não é para nós

A serralharia não é para nós

Acompanhar a mãe à praça para vender não é para nós

Engraxar sapatos não é para nós

Vender à porta de casa, o que é isso? Nem pensar

Trabalhar das 8 às 15 é penoso. Melhor mesmo é viver vida de férias em Zanzibar

Trabalhar dignamente como empregada de limpeza? Nunca! Não somos quaisquer moças

O que queremos é receber dos esforçados, dos sacrificados. O que é teu é nosso, o que tens também tens que me dar, porque eu não tenho. Não interessa o motivo pelo qual não tenho. Interessa mesmo que o teu é para partilhar comigo. É assim a vida que levamos

Tudo bem, eu entendo. Alguns de nós dirão que falar é mais fácil que fazer. Alguns dirão que é porque os outros nasceram em berços de ouro. Que seja, cada um com a sua sorte. Nenhum de nós sabe dos bastidores das vidas alheias. Nem tudo o que parece é…

Também existem pessoas com grandes oportunidades, maiores chances de crescimento que eu, que não souberam aproveitar. Lamentamos...

Devemos percebessemos que o sucesso não vem do dia para noite. Devemos aceitar que muito, que quase tudo depende de nós.

Aí sim, melhores dias virão.

Aos que perderam a vida na tentativa de conseguir um dinheiro rápido, lamento, de verdade. Completamente indefesa, só vos posso desejar uma boa reencarnação, a melhor que poderão ter sonhado nesta vida que para vocês agora é passada

[oliverconsult]

SERRALHERIA SIANON RJ - QUALIDADE - PRAZO - GARANTIA.

Fundada no ano de 1994, a SIANON sempre trouxe para os nossos clientes UM NOVO CONCEITO EM ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E FERRO, atuando na cidade do Rio de Janeiro, buscando sempre a qualidade nos serviços que executamos, oferecendo o que há de melhor aos nossos CLIENTES.

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