#ser-charlemagne

[agrosehamada]

Rose and I had the opportunity to do a Good Omens photo shoot today with @ser-charlemagne! It was so much fun, and I can't wait for more Good Omens adventures in the future ^^

[notasfilosoficas]

“La historia es una galería de cuadros en la que hay pocos originales y muchos falsos”

Jules Michelet

Fue un escritor e historiador francés, nacido en París en agosto de 1798, conocido por su obra de varios volúmenes “Historia de Francia”, que traza la historia de Francia desde los primeros tiempos hasta la Revolución Francesa de 1789.

Nació en el seno de una familia calvinista, su padre era un próspero maestro de imprenta y Jules le asistía en el trabajo de impresión. 

Estudió en el célebre colegio Lycée Charlemagne rechazando un puesto en la imprenta imperial. Fue un alumno destacado aprobando su examen universitario en 1821 y convirtiéndose en profesor de historia en el College Rollin.

En 1824 contrajo matrimonio con Pauline Rosseau en donde tenía padrinos poderosos como el político y escritor Abel-Francois Villemain y el filósofo y espiritualista Victor Cousin entre otros.

Michelet era más que un apasionado político, un hombre de letras y un investigador de la historia, publicó sus primeras obras escolares entre los años 1825 y 1827, produciendo diferentes esbozos y cronologías de la historia moderna. 

1838 fue un año de gran importancia en la vida de MIchelet, fue nombrado titular de la cátedra de historia en el Collège de France en un momento en que la actividad de la orden jesuita causaba cierta pretendida alarma. 

Ayudado por su amigo el escritor e intelectual francés, Adgar Quinet, abrieron polémicas conferencias en contra de la orden religiosa, era tal su fervor que sus cursos tuvieron que ser prohibidos al inicio del estallido de 1848, tiempo en el que emprendió y llevó a cabo una entusiasta “Historia de la Revolución Francesa”, durante los años que transcurrieron entre la caída de Felipe II y la instauración definitiva de Napoleón III.

Tras el golpe de estado de 1851, el hombre de ideas liberales, y republicanas, con la instauración del segundo imperio, se vio privado de su empleo en el Archivo Nacional y de su cátedra en el colegio de Francia.

Al tiempo en que continúa trabajando en su obra histórica monumental, emprende la publicación de una serie de libros extraordinarios como versiones extendidas de ciertos episodios o comentarios a volúmenes anexos.

En 1867 la gran obra de su vida es terminada y se trata de una edición compuesta de 19 tomos que abarca desde la historia antigua llegando a la muerte de Carlomagno, hasta la historia del siglo XVIII y el estallido de la revolución.

Michelet es probablemente el primer historiador en dedicarse a algo así como una historia pintoresca de la edad media, y su narración sigue siendo la mas viva que existe.

Aunque su investigación en manuscritos y textos impresos fue de lo mas laboriosa, su imaginación y fuertes prejuicios religiosos y políticos lo hicieron ver las cosas desde un solo punto de vista.

Michelet no pudo concluir la segunda parte de su obra titulada Histoire du XIX, llegando hasta la Batalla de Waterloo.

Jules Michelet muere a la edad de 75 años de un infarto agudo al miocardio y su cuerpo es enterrado en el cementerio del Père-Lachaise en Paris, uno de los cementerios mas celebres del mundo.

Fuentes: Wikipedia, phte.upf.edu

[historiamedieval]

Carlos Magno era um homem grande, talvez 1.90m ou 1.95m. Várias descrições contemporâneas dele mostram uma figura complexa: um homem que era profundamente moral e ainda perdulário. De sua personalidade, ele era um homem que podia ser profundamente gentil e profundamente humano, em muitos aspectos, um homem bárbaro e, ao mesmo tempo, um erudito. Perfeitamente fluente em sua língua nativa germânica, falava e entendia latim, entendia grego, embora não o falasse bem. Sabia ler, e a Cidade de Deus de Agostinho era seu livro favorito. Acesse nosso site (link no perfil ou nos destaques) e confira o artigo. https://www.historiamedieval.com.br/post/vivendo-no-reino-de-carlos-magno #curitiba #idademedia #medieval #middleages #historia #history #historiamedieval #carlosmagno #charlemagne #europe https://www.instagram.com/p/CllhvqVNLKN/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[bunkerblogwebradio]

Franceses em ação: A Divisão SS Charlemagne

A participação dos voluntários franceses na luta pela libertação da Europa das garras do internacionalismo bolchevique teve seu auge na Batalha de Berlim. Para conter as hordas de Stálin, foi exigido o sacrifício daqueles espíritos libertos da propaganda de guerra aliada. Diante da decadência generalizada dos dias atuais, podemos perceber quão certos estavam eles em seus atos heroicos.

Frente de libertação dos povos das garras do bolchevismo internacional

Formada em 1944, entre outros, com os soldados remanescentes da Légion des Volontaires Français contre le Bolchévisme (Legião dos voluntários franceses contra o bolchevismo), a Divisão SS Charlemagne participou heroicamente na defesa da capital do Reich contra o avanço soviético.

O regimento de infantaria 638, como os oficiais alemães designavam a Legião dos Voluntários Franceses, iniciou sua luta nos arredores de Moscou em novembro de 1941. Após a invasão dos aliados na Normandia em 1944, a transferência da legião à França foi abortada para reforçar a frente oriental por causa da ofensiva russa daquele verão. A 25 de junho, às margens do Rio Bobr, alguns membros da LVF sob o comando do major Bridoux lutaram 48 horas contra o avanço soviético. Apoiados por Stukas, cinco tanques Tigre rechaçaram um ataque após outro, o que se tornou a mais famosa operação da LVF. Quarenta ou mais tanques soviéticos foram destruídos diante da posição francesa. Testemunho da habilidade da LVF veio de um comunicado soviético, o qual relatava que suas forças foram bloqueadas pelo sacrifício de “duas Divisões francesas”.

Muitos dos integrantes da Divisão SS Charlemagne foram denunciados na ocasião de seu retorno à França. É o caso do Hauptsturmführer Henri Joseph Fenet (vídeo abaixo – NR), um dos últimos a receber a Cruz de Ferro e condenado a 20 anos de trabalhos forçados. Foi libertado em 1959. Outros tiveram menos sorte e foram fuzilados na ocasião de sua captura pelas autoridades francesas. O episódio do General Leclerc ficou famoso, quando diante dos 11-12 desafiantes capturados da Divisão Charlemagne, ele perguntara por que os soldados estavam usando uniforme alemão. A resposta impertinente veio através de outra pergunta, por que o general estava usando um uniforme americano (o “franceses livres” utilizavam um uniforme modificado do exército norte-americano). Tal afronta (os mocinhos têm graves problemas com a verdade – NR) levou ao fuzilamento sumário deste grupo de franceses da Waffen-SS, sem qualquer procedimento formal de um Tribunal Militar.

A luta por uma Europa livre da exploração imposta pela plutocracia mundial chegava ao seu final. Apesar da contribuição inestimável dos voluntários de dezenas de países, o reino da qualidade cedia lugar ao reino da quantidade.

Todos os esforços para cultuar os valores tradicionais clássicos sucumbiram diante do espírito degenerado, numa luta impossível de ser ganha por meios convencionais diante da abundância ilimitada de recursos naturais e humanos dos “mocinhos”.

A capital do Reich era um modelo de beleza, harmonia e avanço tecnológico para todos os povos do mundo. Desde a Olimpíada de Berlim em 1936, os holofotes puderam clarear suas novas construções, os novos valores de ordem e progresso (reais!), além do culto de valores positivos de irmandade entre a população.

Mas como é típico da inveja e da ganância, essa pujança material e espiritual que irradiava a partir da Europa Central para todo globo, não podia perdurar por mais tempo. Seria intolerável para as Altas Finanças um mundo sem a escravidão dos juros. Com a vitória dos “mocinhos”, a decadência moderna a partir do final da guerra se aguça cada vez mais, pois a bagagem cultural daquela geração que ainda fora forjada pelo pensamento tradicional ainda estava atuante. Dando lugar à nova geração, esses já demonstram o resultado da reeducação almejada desde o apagar das luzes a 8 de maio 1945.

A Berlim “democrática” se transforma na capital da vergonha

A capital do “Estado mais democrático que já existiu em solo alemão”, a República Federal da Alemanha (RFA) revela a todos a síntese da vitória das “forças democráticas”. Com seus 3,4 milhões de habitantes, Berlim não mostra mais o brilho daquela capital do passado, mas sim seu final melancólico.

Somente neste ano de 2009, mais de 300 carros foram alvos da violência de caóticos. O número de delitos registrados anualmente chega a quase 490.00, dos quais menos da metade puderam ser solucionados. De um total de 135.146 suspeitos, cerca de 41.470, ou seja, mais de 30% vão para a conta de “não-alemães” (para usar o jargão oficial), a maioria turcos.

Em nenhum lugar da Alemanha existe um nível econômico e de bem-estar social tão baixo como em Berlim. É lá que existe o maior número de beneficiários do Hartz-IV (lá também tem Fome Zero – NR). Com quase 25% da população composta por pessoas de origem estrangeira, onde 40% estão desempregados, 20% dos berlinenses são dependentes de alguma ajuda estatal.

Em escolas de bairro o idioma alemão já desapareceu. Professores são ameaçados e se vêem confrontados com costumes completamente estranhos à cultura alemã. A polícia também já evita certas áreas da cidade declaradas como nobody’s land, terra de ninguém, onde guetos foram formados, e possuem suas próprias leis, um perfeito estado dentro do estado.

Esse o resultado da libertação aliada e seus “valores democráticos” na terra dos poetas e pensadores.

[lifefilledwithstories]

My second attempt at Nott the Brave from a few months ago. Thanks @ser-charlemagne for the confidence :)

[flaminglikeanythingzine]

Will you be posting about selling the extra physical copies once the preorders have been sent? :) thank you!

Yes! Right now we’ve sent out about 1/6th of the preorders- there’s still quite a ways to go! We will absolutely make sure that folks know about leftovers sales once we are ready to post them. :)

[noctuaalba]

Lorien and Elyse - who  belong to @gwyncath and @ser-charlemagne <3 thanks for commissioning!

[thespectralvision]

White Vision Cosplay Hoodie

I had the opportunity to visit Disneyland’s Oogie Boogie Bash this year. Knowing Agatha was a character for the event I really wanted to do something fun with Vision. I am a cosplayer who actually does Halloween Vision from the show, but I didn’t want to deal with all that body paint, and my White Vision cosplay is not going to be done for a few months so instead I planned a White Vision themed Disneybound instead. I may have gotten a little carried away with this hoodie but cast members at the park seemed to love it!

The hoodie was just a cheap white hoodie I ordered through Amazon. All of the details were hand patterned by me and cut in felt and covered with a silver shimmer spray. Everything was top stitched in silver thread. My good friend @ser-charlemagne​ helped make the patch with their embroidery machine from a design I modified. Oh and it lights up with a small blue LED in the hood. 

[jedivoodoochile]

Un día como hoy hace 7 años, en Chelsea, Inglaterra, moría un gigantesco actor que protagonizó mas de 250 películas, ese día nos dejaba Christopher Lee. Nació en Londres el 27 de Mayo de 1922 con el nombre de Christopher Frank Carandini Lee, miembro de una de las familias más antiguas de Europa: se cree que sus antepasados pudieron tener relación con Carlomagno y, años después, el emperador Federico Barbarroja les concedió llevar el escudo de armas del Sacro Imperio Romano. Sus padres se separaron cunado tenía 4 años, tras ser rechazado en Eaton, curso sus estudios en el Wellington College de Berkshire. Gran aficionado al deporte, a nivel escolar destacó como jugador de cricket, fútbol, squash y hockey, así como en natación. Compaginó sus estudios con un empleo de recadero por Londres, donde cobraba una libra por semana, al terminar sus estudios fue enviado a Francia donde su hermana estaba de vacaciones con amigos. En su camino hacia allí se detuvo brevemente en París, donde se quedó con el periodista Webb Miller, y fue testigo de la ejecución de Eugen Weidmann por guillotina, la última ejecución pública realizada en Francia. Cuando estalló la Segunda Guerra Mundial en 1939, Lee se inscribió en una academia militar y se ofreció como voluntario para luchar en el ejército finlandés contra la Unión Soviética durante la Guerra de Invierno, por este hecho le fue concedida la ciudadanía Finesa. Luego regresó a Inglaterra donde sirvió en la Royal Air Force y en importantes tareas de espionaje. Terminada la guerra y gracias a su imponente voz, dio sus primeros pasos como actor de radioteatro hasta que en 1948 debuta en el cine con "Corridor of Mirrors". La productora Hammer lo convoca para "La maldición de Frankenstein", fue el inicio de una relación prolongada y exitosa. El estreno de "Drácula" en 1958 lanzó a Christopher al estrellato. También se lució en los papeles de Rasputín, Sherlock Holmes, Fu Manchu y en películas como Aeropuerto '77, La Momia, Horror Express, El hombre de la Pistola de Oro y The Wicker Man. Pese a su dilatada carrera, el encasillamiento en papeles de horror le fue cerrando algunas puertas en el mundo del cine. Despues de algunos años inactividad, Tim Burton, lo recluta para papeles en "Sleepy Hollow" y "Charlie y la fábrica de chocolate", y en 1998 protagoniza "Jinnah", película que retrata la vida del fundador de Pakistán. Lee era una gran fanático de El Señor de los anillos, lo leía todos los años (aveces hasta 2 veces al año), conoció personalmente a JRR Tolkien. Por eso, en 1998 cuando se entero que El Señor de los Anillo seria adaptado a la pantalla grande, intento conseguir el papel del mago Gandalf. Aunque no lo consiguió, el director Peter Jackson, le ofreció el papel de Saruman, que Christopher interpreto con maestría en la trilogía de "El Señor de los Anillos" y luego en la trilogía de "El Hobbit". Poco después, George Lucas lo convoca para el papel del "Conde Dooku" donde con mas de 80 años realizó todas las escenas de lucha con espadas laser.

Fanático del Heavy metal, y con una voz de ultratumba colaboró con los grupos "Rhapsody of Fire" y "Manowar" hasta que editó sus propios discos "Revelation" en 2006 y con 88 años "Charlemagne" en 2010.

[agrosehamada]

AG May Photo Challenge Daisies and Daffodils Day 1: Spring Fashion

Today's photo challenge was spring fashion, and for me spring doesn't mean much of a change in my or Rose's wardrobes, except in one very important way: it's Ren faire season, which means GARB!

Garb, if you're not familiar with it, is basically the Ren Faire term for the old fashioned clothes or costumes a lot of us like to wear out to faire! Here's me and Rose getting ready for the day, me as Varian from Tangled the series and her as Rapunzel :) (Please forgive how tired I look, it was an early morning XD)

Here we are at faire!

Staying hydrated with swill (aka a mixture of a bunch of gatorade flavors)!

A tasty treat from the bakery--a “raspberry beret” and frozen chai :)

And here's my Ren faire group, @jhyena as Flynn/Eugene and @ser-charlemagne as Rapunzel, plus a fairy friend we ran into! :)

Rose and I are excited for this challenge, please check out the #daisies and daffodils tag to see everyone who is participating :)

[just-an-angel-and-his-demon]

Rules: Spell out your URL using song titles and then tag as many people as there are letters in your URL.

Challenge creator: @katunafish-sandwiche

Tagged: @ineffable-yikes

Thank you for the tag. Nothing made me regret my URL faster. All but one of these songs comes directly from my playlist that I've made with my girlfriend. So here goes Playlist JUSTANANGELANDHISDEMON

J: Just The Way You Are by Bruno Mars

U: Under Pressure by Queen

S: Stay With Me by Sam Smith

T: Thousand Years by Christina Perri

A: Absolutely Smitten by Dodie Clark

N: Noise by Kenny Chesney

A: All of Me by John Legend

N: Never Gonna Be Alone by Nickelback

G: Girls like Girls by Hayley Kiyoko

E: Earth Angel by The Penguins (you know I had to love)

L: La Da Dee by Cody Simpson

A: Accidentally in Love by Counting Crows

N: Na Na Na by My Chemical Romance

D: Demons by Imagine Dragons

H: Hey Soul Sister by Train

I: I'm Yours by Jason Mraz

S: Share Your Address by Ben Platt

D: Don't Stop Believing by Journey

E: Everybody Talks by Neon Trees

M: Marry You by Bruno Mars

O: On the Borderline by Thomas Sanders

N: Never Gonna Give You Up by Rick Astley

For all you people I'm gonna tag, I literally could not care less if you actually do it or not. But if you do, please make your own post. I don't want to get all the reblog notifications from all the people you tag rebloging my post.

Tagging: @sadlesbianalert202 @madhumitabharadwaj @tucextrees @minihowie @kickthypj @i-procrastinate-everything @butterfly-apocalypse @ser-charlemagne @babinicz @little-loonyluna @idiotic-soph @fandomfan315 @donteatthetacos @conniekottmannart @bird-with-glasses @top-crowley-central @geyiklif @crazyrose912 @skyler-of-waffles @whovianmammy @scent-ofbooks @mylizzy22

[kaythejay]

Rules: tag ten followers you'd like to get to know better.

Name: Kiera

Sexuality: Lesbian

Gender: Cis Female

Hogwarts House: Never much cared for Harry Potter

Current time: 4:33 PM

Cats or dogs: Cats

Favorite animal: penguin

Dream job: high school band teacher

When did you make this blog?: 4 ish years ago. Summer 2016 if I remember properly.

Reason for URL: it's my initials if I spelled them out with how the letter sound. (KJ)

Tagging: @anthonia-j-crowley @rosecoloredboy @prince-aziraphale @babinicz @marchingtime @sunnyvirgobb @csauce-and-chips @oofta666 @ser-charlemagne @whitejenna

[princesstadashi]

Why is this Police Box larger on the inside? Like, much, much larger? And why is there a pool in it? ...Are there demons behind this?

Scoobies having fun at a convention today!

Willow: Me

Spike: @jhyena​

Buffy: @ser-charlemagne​

[rogeradeakins]

Me dió risa lo de Thimothée Charlemagne xd y si fue shady pero yo me he hecho la misma pregunta y llegué a la conclusión de que es otro tipo de galán, dígase uno de apariencia más femenina (rasgos delicados, no lo digo en mala) y más "dreamy" cuando lo opuesto parecen ser tipo Chris Hemsworth (ultra masculino), muy similar a lo que pasó en los 90s con Leo DiCaprio. Igual es cosa de gustos, a mi no me produce nada pero tiene talento y hace linda pareja con la Saoirse xd

yo pienso exactamente lo mismo, exactamente lo mismo, te lo juro, bueno excepto que si me considero fan. Pero con respecto a lo otro creo lo mismo, y por eso creo que es bueno que sea el nuevo “protagonista” de nuevas sagas, porque los protagónicos son siempre tipo físico como los Chrises (me refiero a sagas blockbuster, tipo marvel, no películas indies). Es tema de gustos y demás que a otras personas lo consideran desinflado o sin gracia, pero mi punto es que a mi me gusta que alguien como delicado, con rasgos femeninos sea el lead man, y bueno muchos siempre se quejan de que repiten a los mismo wueones de siempre (lo que es cierto), pero llega alguien diferente físicamente y alegan y es cómo QUÉ QUIEREEEEN. Ese es más mi tema que a la gente le gusto o no Timothée (como actor, celebridad, etc), porque ahí cada persona con sus gustos.

[isb021]

It's been a busy year so I haven't had much time for troops, but in honor of finally getting duel approval (with the 501st Legion and Rebel Legion) we took some fun photos the the Frontiers of Flight Museum "War of the Stars" event today.

Featuring @ser-charlemagne as Kanan Jarrus.

[miguelballarin]

Notas Carolingias

Es sabido que con la coronación de Carlomagno como emperador el poder temporal de los merovingios se transforma en una teocracia, y el rey de los francos pasa a ser protector de la cristiandad. Vale la pena preguntarse qué significó esto para la historia del arte.

Aquisgrán fue el centro neurálgico de las ideas y las artes y, por primera vez desde Adriano y Marco Aurelio, ocurre que un monarca occidental se interesa por la ciencia y el arte, además de llevar a cabo un programa cultural propio. Teniendo siempre en cuenta que su objetivo principal no es un parnasianismo intelectual, sino la formación de un funcionariado competente para la ambiciosa Administración estatal que se proyecta.

Todo este programa se dirigía a dar nueva vida a la Antigüedad, constituyendo de facto la primera reasimilación creativa de la cultura antigua. De ahí el consenso en considerar el imperio carolingio como el primer Renacimiento de Occidente, uno que no continúa la tradición romana sino que la descubre de nuevo. Es la conciencia de que había que reclamar algo perdido. Y, siguiendo aquí a C. H. Becker, es con esta experiencia con la que nace al mundo el hombre occidental (ese antepasado directo del BBVAH que ha definido, Amaia Pérez-Orozco: “Burgués Blanco Varón Adulto Heterosexual).

El hombre occidental, digamos, se caracteriza idiosincrásicamente no por la posesión de lo antiguo, sino por la lucha por esa posesión. Es un ser histórico en todos los sentidos del término.

¿Cuál es el resultado artístico de esto? A mi juicio, como sostuvo Arnold Hauser, el rasgo más llamativo del arte europeo altomedieval había sido el diferente nivel de desarrollo al que habían llegado las artes poéticas por su lado y las plásticas por el suyo. El arte de la época de las invasiones bárbaras era un arte rústico, lo que se puede entender como “popular”: arte relativamente simple y destinado a un público en el que no existen grandes diferencias de educación; aunque si entendemos por arte popular una actividad no profesional practicada por gentes no especialistas, desde luego no lo era. El trabajo ornamental, a decir de Georg Dehio, era demasiado pulcro como para haber sido una actividad marginal. Y en tanto que se trataba de una cultura agrícola, no existía una diferenciación clara entre clases.

Y siempre hay que recordar que, quizá paradójicamente, desde el Neolítico un orden de vida agrícola siempre se ha correspondido con un geometrismo estético. Un geometrismo agrícola que heredan los monjes miniaturistas, muy señaladamente en Irlanda; porque al no haber sido nunca una provincia romana no participó de las artes figurativas de la Antigüedad, además de que sus monasterios no eran urbanos sino rurales. Por lo mismo, que cuando se identifican obras naturalistas como las églogas con tradiciones populares se comete el error de identificar “natural” con “popular”, que en realidad son conceptos opuestos. Este distanciamiento del naturalismo llega al punto de reducir las figuras a caligrafías.

Pero lo curioso es que la poesía irlandesa de la misma época es de un descriptivismo naturalista proceloso y rico. Como decía Kuno Meyer, resulta prácticamente increíble que pertenezcan a una misma cultura en un mismo momento versos como “El pajarillo ha hecho sonar la flauta en la punta de su brillante pico amarillo”, “el calzado de los cisnes” o “los abrigos invernales de los cuervos” y dibujos de pájaros que no se sabe si son águilas o mirlos. Esto tiene varias explicaciones socio-económicas en las que podríamos entrar.

Hay que pensar que la organización estatal merovingia era a la fuerza descompositiva, cediendo más y más territorios a los latifundistas, que se organizaron autárquicamente provocando la decadencia de las ciudades y, con ello, de la actividad artística profesional.

Jamás hay que olvidar que el artista profesional sólo puede ser un urbanita, pues es sólo en un contexto de especialización del trabajo, división de tareas e intercambio mercantil donde puede desarrollar su actividad como profesión.

Este declive urbano lleva a la dinastía merovingia a su ocaso hasta el siglo VIII, al tiempo que la civilización oriental fundaba o refundaba urbes colosales como Bagdád o Córdoba. En ese momento también la Iglesia atraviesa un momento de incuria. Altos cargos eclesiásticos no saben leer y quien nos informa de esta situación, Gregorio de Tours, escribe él mismo en un latín vergonzoso. Algo así como hoy día decir “Maemía loko la peñita”, salvando las distancias.

Las escuelas laicas cierran y, al tiempo, sólo aguantan las escuelas catredalicias, con las que el obispado ha de asegurarse las nuevas promociones del clero. Aquí está muy agudo H. Pirenne al darse cuenta de que es entonces cuando comienza el monopolio eclesiástico de la educación que asegurará desde entonces su extraordinaria influencia sobre la vida social de Occidente.

Es decir, que el Estado se clericaliza ya por el simple hecho de que es la Iglesia la única que puede suministrar personal preparado, y que los laicos cultos heredan las coordenadas del pensamiento doctrinal, como ocurrirá mucho después muy señeramente con Descartes al estudiar en los jesuitas de La Flèche.

Volviendo al siglo VII, la Iglesia sigue siendo el principal cliente de artes figurativas, aunque por lo que nos ha llegado parece ser que nadie por aquel entonces era capaz en Occidente de representar plásticamente un cuerpo. Todo se limita a ornamentación plana, juego de líneas y caligrafía. Era un arte mayormente orfebre, es en primer lugar adorno y joyas, lujo, es la exhibición del poder y la riqueza.

Será en ruptura con esto como Carlomagno pretenda volver a las orgullosas formas clásicas, a las cuales sólo puede acceder refractadamente a través del arte cristiano. Véase: la monumentalidad de las obras romanas, que los cristianos primitivos no habían sabido recibir en absoluto, es también un libro cerrado para los carolingios. Aunque superan las dos dimensiones del arte altomedieval y recomienzan ejercicios técnicos de perspectiva.

Por eso, como avisa LeGoff, ese “renacimiento” ha de cogerse con pinzas, recordando la gran reforma de la orden benedictina en 817, inspirada al emperador Luis el Piadoso por san Benito de Aniane, que repliega el monaquismo al clausurar las escuelas exteriores. O sea, de nuevo: Renacimiento para una élite cerrada y numéricamente escasa, destinado a dar a la monarquía clerical carolingia un pequeño semillero de administradores y políticos.

No precisamente esa imagen que a mí, como a cualquier alfabetizado en un colegio francés, se nos dio de un Charlemagne, por lo demás analfabeto, como bastión del humanismo escolar y precursor directo de Jules Ferry y casi de la Unión Europea.