#ser pobre é uma merda
Explore tagged Tumblr posts
m-for-musings · 5 months ago
Text
Completei o kit humilhação no ônibus hoje, caindo no colo de uma senhora desconhecida.
0 notes
theguywhogotfrozen · 14 days ago
Text
meu deus pfvr me dê uma sugar mommy eu te imploro não aguento mais eu só quero ser um male wife fofinho bonitinho que ama ser sustentado por sua gostosa 😭😭 eu to CANSADO
1 note · View note
hansolsticio · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — "brat". ᯓ c. hansol.
— veterano ! vernon × leitora caloura. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3873. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: todo mundo aqui tem caráter duvidoso, nonie fumante, br!au(?), bebida alcoólica, nonie meio sub, oral (f), penetração, spit kink & semi-public sex. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "put a muzzle on me, I'll spit in your mouth" except this time you're the one spitting
Tumblr media
Que "calourada" era sinônimo para "insalubridade" você já sabia, mas deveria admitir: estavam superando todas as suas expectativas. Nada de bom poderia ser esperado de um lugar cheio de jovens adultos com caráter duvidoso somados a uma quantidade bisonha de bebida alcoólica e outras substâncias — que aliás, sequer deveriam estar sendo misturadas. Mas, poxa, nessa idade é tão conveniente usar o 'só se vive uma vez' para fazer merda, o arrependimento sempre fica para depois. E, ao que parecia, o seu primeiro arrependimento da noite já tinha um rosto específico, só faltava ter nome e sobrenome — se bem que você não se importaria em saber o nome dele, hoje não.
Ele deveria ter da mesma idade que você, ainda que tivesse algumas características que o faziam parecer bem mais jovem. Porém, o que te chamou atenção foi toda a estética que circundava o corpo esguio. Era pálido, salvo os lábios rosinhas e muito bonitinhos, além das sobrancelhas marcadas que contrastavam com o rosto inexpressivo — era o pouco que a baixa iluminação do lugar te deixava ver. Parecia ter saído diretamente de algum álbum do 'My Chemical Romance' e não era novidade para ninguém que você curtia um esquisitinho. Eles sempre guardavam alguma surpresinha, bastava descobrir se essa seria boa ou ruim. E, porra, para compensar o cara era um gatinho — não tinha como deixar passar.
"Vem cá, quem é aquele ali?", questionou ao que sua amiga finalmente apareceu. Havia saído para encher os copos de vocês há mais de dez minutos, o cabelo desalinhado e o batom borrado por todos os cantos da boca revelando o motivo da demora.
"O loirinho?", passou longe.
"Não, o outro. O que 'tá me encarando igual psicopata faz uns dez minutos... É calouro também?", descrições físicas não te apeteciam e não havia como não associá-lo ao jeitinho de maluco.
"Ah! O Vernon?", viu? Ele era o único que se encaixava na descrição. "Não, é veterano. Tá no sétimo ou oitavo período, algo assim."
"Cês se conhecem?", estava intrigada. Sua amiga era veterana também, então já havia ouvido falar de praticamente todas as pessoas que ela conhecia — ainda que você só tivesse entrado na universidade agora — e ela nunca havia mencionado nenhum 'Vernon'.
"Não exatamente. Mas de todas as calouradas que eu ajudei a organizar, ele nunca faltou uma.", entortou os lábios, ela tinha fortes opiniões sobre gente que já estava quase se formando, mas que vivia atrás de calourada.
"Hmm.", acenou, mas era hora de perguntar o que interessava: "Solteiro?"
"Iih, nem tenta. Aquele é ali é red flag total. Só vem 'pra pegar novata.", alertou, expressando certa aversão com o rosto.
"E a red flag é...?"
"Perdão, esqueci que você também não presta.", murmurou em meio a um risinho.
"Não é assim... se eu já tô na chuva é 'pra me molhar ué.", tentou justificar. Você não entendia o que havia de ruim em dois adultos se divertindo. Não era falha de caráter se ninguém estivesse enganando ninguém. Sua amiga censurava coisas demais e, no final do dia, ela mesma era uma veterana que vivia atrás de calourada — ainda que usasse a desculpa de que fazia parte do setor que organizava as festas —, não tinha o privilégio de julgar ninguém.
Era informação o suficiente. Você não iria perder a chance de usar sua "carta" de caloura com o tal do Vernon. Estava prestes a renovar a historinha mais velha desse mundo: o veterano que "se aproveita" de uma pobre caloura inocente. Mas faria isso do seu jeito. Já tinha dado fora em dois ou três caras muito questionáveis, porém se recusava a terminar a noite de mãos vazias. Virou a bebida colorida e meio docinha que se encontrava em seu copo. Desde que se convenceu que ficaria com o homem não tirou mais os olhos dele. Vernon continuava a te olhar curioso, a expressão de quem não sabia se havia conseguido o que queria.
Você atravessou o cômodo inteiro sem tirar a atenção do homem, subiu as escadas, dirigindo-se à uma espécie de varanda. Era um ambiente meio extenso, com alguns móveis jogados pelos cantos — o pessoal costumava usar para fumar ou, por falta de expressão mais direta, foder. Se o tal do Vernon fosse inteligente, ele saberia muito bem que tudo aquilo havia sido um convite. Apoiou as mãos no parapeito, aproveitando a brisa geladinha. E como previsto, não demorou para que uma silhueta esguia surgisse do seu lado, o sorriu de imediato — então Vernon era esperto...
"Aceita? São de menta.", a voz baixinha te arrepiou, ele esticou um maço de cigarros na sua direção.
"Não fumo, valeu."
"Mas... eu posso?"
"A vontade, não me incomoda.", não era fã do cheiro, mas admitia sentir uma coisinha por assistir. O barulho do isqueiro soou e não demorou para que o odor da nicotina se espalhasse pelo ambiente aberto. Você olhou de canto, vendo a boca rosinha tragar a fumaça sem pressa alguma só para assoprá-la segundos depois. Não sabia mais dizer se aquilo era inerentemente atraente ou se ele só era gostoso 'pra caralho.
"Sabia que...", tragou outra vez, soltando a fumaça na direção oposta. "...uma das melhores campanhas antitabagismo do mundo rolou aqui no Brasil?"
"Ah é?", questionou com desconfiança, o teor da informação era irônico — dadas as circunstâncias.
"É sim.", apoiou-se no parapeito, finalmente te olhando nos olhos. "Começou nos anos 70 e tá aí até hoje."
"E por quê não funciou contigo?", sorriu de canto, ele era muito mais bonitinho de perto.
"Não sei... nunca me perguntei. Qual seu palpite?", os olhos correram pelo seu decote, mas você resolveu ignorar essa informação.
"Como que eu posso ter um? Não te conheço."
"Hansol.", murmurou, estendendo a mão na sua direção. Custou para assimilar que aquele era o nome dele.
"Ué... não é 'Vernon'?", estava confusa, mas apertou a mão dele mesmo assim. O homem riu de canto.
"Então você me conhece.", constatou.
"Saber seu nome não é o mesmo que te conhecer.", você tentou desconversar, mas não achava que aquilo mudaria alguma coisa.
"Vernon é meu sobrenome. Meu nome é Hansol.", conhecido pelo sobrenome? Um tipinho clássico... "E você é a...?"
"_____.", foi casual, mas não deixava de reparar que ele ainda não havia soltado a sua mão.
"E então, _____? Agora você me conhece.", tragou mais uma vez, virando o rosto para se livrar da fumaça. Logo apagou a chama contra o parapeito, deixando a bituca ali mesmo. "Qual o seu palpite?", aproximou-se em passos curtos, o cheiro de perfume masculino inundando seu olfato. "Tem carinha de ser inteligente...", elogiou, fingindo arrumar algo no seu cabelo.
O joguinho já era bem conhecido por você. Forçou um sorrisinho lisonjeiro, como se as palavras dele realmente significassem algo. Mas não dá para enganar quem engana. Nesse quesito você que era veterana comparada a Hansol.
"Acho que você faz por estilo.", os braços se esticaram, circulando o pescoço do homem — não tinha tanta paciência para fazer as coisas aos poucos.
"Por estilo? Ninguém fuma por estilo..."
"Muito pelo contrário, tem muita gente que fuma só 'pra parecer descolado.", provocou, as unhas brincando com o cabelo curtinho da nuca dele. A tensão era palpável, sentia seu corpo esquentar — Vernon já te olhava sedento.
"E você acha que esse é o meu caso?"
"Acho.", as mãos dele correram até sua cintura, te encurralando contra o parapeito num movimento cuidadoso.
"Pois é um palpite errado, linda. Tenta outro."
"Melhor: eu paro de fingir que 'tô interessada nesse papinho e você para de fingir que não tá só a fim de me pegar.", disse mansinha, agarrando o maxilar dele entre as mãos. "Facilita 'pra mim vai...", fez um biquinho que logo foi agarrado pela boquinha gostosa do homem. Não evitou o sorrisinho, retribuindo o carinho.
Hansol te chupava com fome, tinha um gostinho de menta insistente do fundo da boca. Se inclinava, forçando o rosto contra o seu, puxava sua cintura para perto, lambendo dentro da cavidade sem pudor algum. O beijinho de canalha te deixava mole, mas você não era fraca assim. Arranhava a pele leitosa do pescoço dele, colocava a linguinha para fora, fazia Vernon mamar ali. Era manhosa 'pra cacete, gemia dengosinha só para tirar ele do eixo. Você sentiu o exato momento em que a mão dele entrou entre os corpos de vocês e não conseguiu segurar a risadinha.
"Achei que fosse mais experiente, Nonie...", quase miou as palavras dentro da boca dele. "Mas já 'tá duro só de me beijar?"
"Nonie...?"
"Não muda de assunto.", provocativa, roçou o narizinho na bochecha dele. O homem riu com desdém, mas não parava de ajustar o próprio volume dentro da calça.
"Cê 'tá emocionada demais, linda. Tô normal.", desconversou.
"É? Tira a mão do pau 'pra falar comigo então.", contraditoriamente colocou uma das suas mãos sobre a dele, fez pressão, fazendo-o apertar ali. As sobrancelhas do homem franziram, a cara de putinho fez seu corpo esquentar. Avançou para mais um beijo gostoso, mordia, lambuzava a boquinha dele totalmente obscena. Livrou-se da mão dele e abriu a calça do homem num movimento rápido. O corpo de Hansol saltou em surpresa com a massagem que recebeu por cima da cueca. Era grande, porra... parecia uma delícia, a cabecinha babava abundantemente e fazia sua boquinha salivar.
"Que foi, Nonie?", zombou do rostinho meio atordoado. "Tá acostumado a pegar as mais bobinhas, não 'tá? São mais fáceis de manipular...", provocava, ainda apertando-o.
"Você quem 'tá dizendo. Acabou de me conhecer, pô... tá exagerando demais.", reclamou num suspiro dengoso, empurrando a cintura contra sua mão. Tão coitadinho...
"Relaxa, Hansol. Não precisa desse teatrinho 'pra me comer.", cortou o drama. "Vou dar 'pra você por vontade própria... só porque é gostosinho.", sussurrou a última parte contra a boca dele, como se fosse segredo. O homem revirou os olhos, insolente. Te empurrou pela cintura até o cantinho do cômodo, a diferença de altura fazia você ter que levantar o rosto para encará-lo.
"Se quer pagar de marrenta, vai ter que fazer direito.", sorriu com escárnio. Agarrou sua cintura, suspendendo seu corpo num solavanco, te colocou sentadinha em cima de um móvel resistente. E você aproveitou a elevação que a bancada te oferecia para olhá-lo de cima, fazia questão de subjugá-lo de todas as maneiras de conhecia.
As primeiras interações entre vocês impregnaram na sua cabeça a ideia de que Hansol tinha o jeitinho perfeito para servir de brinquedinho, não importa o quão extensa fosse sua lista de pretendentes "indefesas" — estava certa de que saberia colocá-lo no lugar dele, ele só precisava aceitar que era para aquilo que servia. Havia um brilho curioso nos olhinhos castanhos, o homem tinha a graça de possuir um rostinho muito mais inocente do que realmente era — talvez por isso fosse tão habituado a sustentar a farsa de veterano solícito.
Seus dedos contornaram desde a pele desbotada até os lábios rosados. Vernon seguiu o movimento, selando sua palma assim que ela ficou próxima à boca dele. Você brincou com a boca bonita, dedilhando-a por todos os cantinhos. Manteve contato visual quando timidamente enfiou a pontinha do dedo entre o vãozinho entreaberto. Queria saber o quão receptivo ele era. Abriu mais a boquinha, a língua resvalando contra os seus dígitos. Você quis sorrir brevemente, mas se conteve.
Deu mais um pouco a ele, enfiando outro nó do dedinho, massageou o músculo inquieto. A outra mão dirigiu-se ao cabelo do homem, ofereceu um cafuné lentinho, como se aprovasse o acolhimento. Iniciou um movimento repetitivo, retirava parte do dígito só para afundá-lo ali novamente, fodendo a boquinha com cuidado. Hansol franziu a testa, estava nítido que queria te questionar, mas nem por um segundo te impediu. Atreveu-se a colocar mais um dedo, socando-os com mais velocidade. As perninhas circularam a cintura do homem, puxando-o para perto, encurralando-o.
Firmou o aperto nos fios, Vernon não conseguiu refrear o sorriso safado, mesmo de boquinha cheia. Bingo. Os dedinhos cessaram o movimento, mais um olhar questionador por parte dele. Usando a outra mão, você manipulou um vai-e-vem com o rostinho do homem, agora fazia ele se foder contra sua mão. A saliva começava a escorrer pelos cantinhos, os estalinhos enchiam sua audição. Porra, era tão obsceno...
Precisou esconder a própria surpresa ao que Hansol agarrou seu pulso. Os olhos do homem se fecharam a medida que ele mamou seus dedinhos por conta própria. Até mesmo inclinava a cabeça de um jeito manhoso, lutando contra o aperto no próprio cabelo. Era muito mais putinho do que você havia calculado, se melava inteirinha com a ideia de quebrá-lo mais ainda. O corpo retesou ao que recebeu uma mordida, o primeiro reflexo foi puxar o cabelo dele. Mas Hansol já soltava os dígitos rindo todo malandro.
"Filho da puta...", praguejou, sentido a carne pulsar no local da mordida.
"Morre não.", ele desdenhou, já se enfiando no vão do seu pescoço. "Tão cheirosa, porra...", roçou o narizinho ali, logo te tirando de órbita com a boquinha molhada. Parecia não ter travas, corria as mãos pelo seu corpo como se já tivesse o feito milhares de vezes. Você fraquejava, era difícil se manter fixa ao plano inicial com Hansol apertando seus peitinhos de um jeito tão gostoso. As unhas maltratavam a pele do homem, mas ele parecia não se importar. Provocava mais, escorregando os dedos por dentro das suas coxas. Ameaçava tocar a bucetinha carente, mas se afastava logo em seguida. Sabia do próprio efeito, sentia o quão quentinha você estava — mesmo que de longe.
"Nonie, me chupa...", o que era para soar como um pedido veio acompanhado de você forçando a cabeça dele para baixo sem delicadeza alguma. Abaixou as alcinhas do próprio vestido, empurrando o tecido para debaixo dos seios. Se sentia febril, os biquinhos latejavam, implorando por atenção.
Os olhinhos castanhos te olharam por baixo com uma pureza conflituosa no segundo em que ele cuspiu nos seus seios, dava para perceber o sorrisinho preso dentro dos lábios quando ele recolheu a própria saliva com a língua. Abocanhou com gosto, abrindo a boca para abrigar o máximo que conseguia. Mamava, fazia carinho com os dentinhos, se afastava só para esfregar a língua... inferno, seu corpo já estava todo arrepiado.
Esticava-se o máximo que conseguia, forçando os peitinhos contra ele. A bucetinha era ciumenta, se babava inteira, também queria carinho. Mal piscou e já tinha enfiava a mão dentro da calcinha. Era impaciente, espalhava o melzinho pelas dobrinhas, sentindo-se mais molinha com o jeito gostoso que estimulava o próprio pontinho. Choramingava burrinha ao que a mão do homem tomou o lugar da sua. Os dedos esguios estavam geladinhos, esticavam seu buraquinho, ameaçando entrar.
"Minha buceta, porra, fode...", reclamou toda marrenta. Ele achou graça, lambendo desde o vão entre seus seios até a pele atrás da orelha, mordiscou ali. O corpo coladinho no seu, a respiração quente contra a pele molhada e o carinho vagaroso na sua entradinha fizeram sua cabeça girar. Abraçou-o numa preguicinha gostosa, carente de tanto tesão. "Nonie, eu quero seu pau... coloca...", se aninhou contra o ombro dele, apertando o volume por cima do tecido. O homem riu baixo, pulsava 'pra caralho, se melando inteirinho.
"Não quer mais que eu te chupe?", você era contraditória. Sequer se deu ao trabalho de responder, agarrou-o pelo cabelo, forçando-o para o meio das suas pernas. Vernon se ajoelhou sem resistir, te puxando maia para a borda da bancada. Você enrolou a sainha do vestido na cintura e ele te ajudou a tirar a calcinha, jogando-a no cantinho do móvel. Separou mais as pernas, abrindo a bucetinha sem hesitar.
Ele não tirava os olhos dali desde que se abaixou. Abocanhou sedento, da mesma maneira que fez com o seus peitinhos. Roçou o nariz desde a entradinha até o pontinho inchado, grunhindo baixo. A língua gelada esticava seu buraquinho e o nariz não deixava de estimular seu clitóris. Suas pernas se fecharam por instinto, prendendo a cabeça dele entre as coxas.
"Abre a buceta 'pra mim, vidinha.", murmurou, as mãos afastando-se do aperto. O apelidinho te fez rir desacreditada, agarrando o cabelo dele. "Isso, porra, assim..."
Os dedos dele abriram espaço na entradinha, meteu a linguinha entre eles, babando a carne macia de um jeito gostosinho. Afastava os dígitos, lambia a mistura dos líquidos, engolia tudinho e repetia o processo. Mamava o pontinho rígido, olhando para cima só para assistir sua carinha de tesão. Você se forçava contra a boca dele, revirando os olhinhos quando ele tentava chupar tudinho de uma vez.
"Nonie... fode agora, vai...", choramingou, o corpo febril continuava a se insinuar contra a boca dele. Os dedos não eram suficientes, sentia fome de algo maior. "Eu quero mais... me deixa cheinha...", maltratou os fios da cabeça dele outra vez.
Hansol não teve escolha. Levantou-se, livrou o pau dos tecidos meio desesperado, enfiando-o dentro de um preservativo que achou na carteira. Parecia pesadinho, a cabecinha soltava o líquido esbranquiçado que melava toda extensão — a boquinha gulosa salivou para sentir o gosto.
"A marra acabou foi?", ele provocou, se esfregando gostosinho na sua buceta. "É falta de pau, linda.", desdenhou, colocando só a pontinha.
"Cala a boca e ah-", ele forçou mais um pouco, ia fundo 'pra cacete. "E fode, porra...", saiu num fio, os olhinhos apertaram quando ele colocou até a base.
"A bucetinha nem aguenta... porra, tá me apertando 'pra cacete.", socou com mais força e seu corpinho tentou se afastar por puro reflexo. "Não foge, vida.", te segurou pelas coxas, a boquinha roçando na sua orelha "Quer que eu foda só com a cabecinha?", forçou uma manha fingida, seu corpo esquentou inteirinho por pura raiva — e um tesão do caralho.
Quis revidar a provocação, mas sua cabeça não conseguia mais processar o ritmo gostoso das estocadas. Choramingava cheia de manha, nem se atrevia a tirar os olhos dos dele. Sentia e ouvia ele arfar contra o seu rosto, o aperto possessivo na sua cintura deixava suas perninhas fracas — a carne tremia, mal conseguia mantê-las abertas. Quase ronronou quando Vernon avançou na sua boca, sentiu o frio na barriga triplicar com o beijo quente. Ele alternava entre os seus lábios, sugando-os para dentro da cavidade quentinha. Puxava a carne entre os dentes, sorrindo lascivo com seus gemidinhos.
Você cortou a provocação, agarrando-o pelo pescoço para deixá-lo paradinho. Alucinada, usou a boquinha dele como bem quis. O nó no estômago apertava a cada estalinho, a entradinha apertava, babava o pau dele inteirinho... precisou soltá-lo ou iria acabar gozando por causa desse inferno de beijo delicioso. Era duro assumir, mas Hansol era mais gostosinho que o normal e talvez você estivesse sendo mole demais com ele por isso. Porra... não se lembra da última vez que ficou tão dengosinha com outro homem, precisava voltar a si — escolheria um tiro à admitir ter química com qualquer pessoa, culparia a bebida quando tudo acabasse.
Voltou a encará-lo de perto, Hansol estava vermelhinho, as orbes castanhas brilhavam, te admirava com devoção, era o cachorrinho perfeito. A cabecinha martelou um pensamento tão gostoso, queria fazer — ele 'tava merecendo tanto... não se segurou. Agarrou o pescoço dele outra vez, mas agora o intuito era diferente. Os dedinhos da outra mão se enfiaram na boca dele, puxando para baixo, forçando a abertura. Vernon só aceitou, até pôs a linguinha para fora — parecia saber o que estava por vir.
Você não fez cerimônia, cuspindo no músculo rosinha. Pareceu tirá-lo do eixo, Hansol revirou os olhinhos, apertando-os logo em seguida. Engoliu sem hesitar, gemendo contido. Enfiou a cabeça no seu pescoço, gozando numa risadinha adorável. A cena te deixou mole de tesão, não foi surpresa nenhuma o chorinho patético que saiu da sua boca quando ele passou a brincar com o seu pontinho. Se esforçou para socar o pau todo burrinho com a superestimulação, mas não parou até te fazer gozar.
Trouxe o homem até sua boca pelos cabelos pela enésima vez — a essa altura já havia virado hábito. Se sentia carente e precisava da boquinha gostosa, beijou-o com tanta necessidade quanto no início. Riam cúmplices toda vez que ele se movia dentro de você 'sem querer'. Renderam-se aos estalinhos molhados e aos suspiros manhosos por mais tempo que deveriam. Porém você o afastou quando o beijo passou a ter gosto de "quero foder de novo". Ele saiu sem jeito, se livrando do preservativo e arrumando o pau dentro da calça.
"Quer ajuda 'pra descer?", estendeu a mão.
"Me viro sozinha. Você já pode ir.", sorriu atrevida, expulsando-o de um jeito carinhoso. Ganhou mais um beijinho quente antes que ele se afastasse.
"Você que sabe então..."
"Hansol.", chamou, ele se virou assustado. "Sua carteira.", estendeu o objeto. Sentia as perninhas tremendo e não daria a Vernon o prazer de tentar se levantar na frente dele — queria manter seu orgulho intacto.
"Ah! Caralho... tô lerdo.", bateu as mãos nos bolsos como se ela fosse magicamente se teletransportar para dentro deles. Voltou com um risinho envergonhado no rosto, pegando-a da sua mão sem perder a oportunidade de te roubar mais um selinho carente. Sorriu sem querer te largar outra vez e sua mente deu um curto... sério, precisava beber alguma coisa.
[...]
Você só se arriscou a descer da bancada quando Vernon sumiu pela porta. Riu de si mesma ao que sentiu as pernas molinhas. Buscou um espelho na própria bolsa, precisaria dar uma jeito em si mesma. Arrumou o vestidinho como pôde, colocando a calcinha no lugar. A sensibilidade misturada a sensação meladinha no meio das pernas seria um lembrete gostoso que te acompanharia pelo resto da noite.
Voltou em passos despreocupados quando finalmente sentiu-se satisfeita com a própria aparência. A festa parecia intacta e sua amiga não havia deixado a mesa na qual vocês estavam desde o início. Seu primeiro ato inclusive foi tomar o copo da mão dela, dando um gole generoso em seja lá o que estivesse dentro do recipiente. Forçou uma careta ao engolir o líquido, era forte, parecia vodka. Só então reparou no olhar incrédulo da mulher a sua frente.
"Hm?", se fez de sonsa.
"Achei que 'cê fosse morar lá."
"Que drama, não demorei nada...", desconversou. Ela se aproximou sorrateira, os olhos alternavam entre seu rosto e algo atrás de você. Parou de chegar perto assim que finalmente sentiu-se discreta o suficiente.
"O quê porra você fez com ele?", ela sussurrou, parecia abismada. Você forçou um semblante confuso — sabe-se lá o que ganhava sendo tão dissimulada. Sua amiga indicou uma direção específica com a cabeça e você se virou de soslaio, sabia o quê — ou melhor, quem — iria encontrar.
Hansol estava praticamente jogado num sofázinho velho que ficava no canto do cômodo. A cabeça apoiada no encosto quase não te deixava ver o rostinho apático. Olhava para cima, exausto — talvez esperando a própria alma voltar para o corpo. Um cigarro adornava os dedos, mas ele claramente não se lembrava mais de tragá-lo. Era hilário, o primeiro reflexo de qualquer pessoa seria descaralhar de tanto dar risada.
Porém você não era qualquer pessoa...
Virou-se tão sorrateira como sempre era, a expressão neutra. Deu de ombros.
"Só dei uns beijinhos, ué..."
Tumblr media
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
Tumblr media
253 notes · View notes
gimmenctar · 4 months ago
Note
livie, tenho pensado bastante nas mãos do jisung... imagina ele todo bonitinho te colocando sentada no capô do carro so pra te dedar 😖 ele te encarando todo bobinho por conseguir te satisfazer 😩
Tumblr media Tumblr media
Tudo que aconteceu foi o seguinte: Jisung te chamou pra sair depois do incentivo de Jaemin. Não é como se você fosse uma estranha, é amiga de um amigo, Jeno, e se viam sempre. Park sempre teve uma certa atração, mas, por ser o mais novo, ele achava que nunca teria chance.
Como é que veio parar aqui, então?
Depois do encontro, ele te levou para um mirante para que pudessem ver o sol se por. Jisung pensou que seria romântico. E foi mesmo. O lugar está vazio, a visão impecável, a brisa leve.
Atos românticos são muito atraentes, a inocência de Jisung é muito atraente. Você deu todos os sinais possíveis para que ele entendesse que poderia te beijar, porém ele demorou demais. Quem tomou a atitude foi você.
Isso não significa que ele não correspondeu à altura. Park estava escondendo o jogo, parece. O jeito que ele capturou seus lábios fez com que uma corrente elétrica passeasse sobre cada centímetro do seu corpo.
Seu corpo esquenta rapidamente, e você quer mais. Sentando-se no capô, abraça o quadril de Jisung e o traz para perto, encaixando-o perfeitamente entre suas coxas.
A mente do pobre coitado gira. Ele tenta não focar na textura da sua pele o envolvendo, muito menos na quentura do seu centro roçando no membro semi-ereto na calça. Quem ele quer enganar? É impossível.
As mãos fortes exploram seu corpo com urgência, ele quer muito você. A voz grave deixa um gemido soprado escapar quando seus lábios trabalham habilidosamente com chupadas leves em seu pescoço sensível. Jisung teme não passar de um sonho.
"Ji, preciso de você." Não dá pra saber o que aconteceu, mas você está pingando desejo. Necessita de um toque.
"Onde, aqui?" Ele provoca, apertando sua cintura.
Você balança a cabeça negativamente, se divertindo também. "Mais embaixo."
Ele apalpa suas coxas, e pergunta outra vez. "Aqui?"
Seus olhos não escondem a luxúria, ele também quer.
"Um pouco mais pra cima."
Os dedos longos, adornados por anéis que acentuam sua beleza, deslizam vagarosamente pela parte interna das suas coxas até encontrar a umidade da sua lingerie.
"Ji..."
Ele acaricia por cima do pano o centro pulsante. "Puta merda." Xinga baixinho. "Tá encharcada." Diz impressionado.
"Tira, Jisung."
Ele obedece, mas nem sabe o que fazer com a peça. Muito fofo, todo atrapalhado, guarda no bolso. Não quer perder tempo, precisa te fazer gozar.
Sem aviso, Park insere um dedo. Te faz gemer alto. Ele fode bem lento, não quer te machucar.
"Tá gostoso?"
A visão é magnífica, ele está bêbado da sua sensualidade. A cabeça jogada para trás, a sua boceta molhadinha e exposta só pra ele. Poderia chegar ao próprio ápice só de te ver.
"Mais um, Ji."
Dedicado, atende seu pedido rapidamente. Mas também se inclina, poderia morrer de sede se não sentisse seu gosto. Abocanha os sucos que vazam, sendo generoso com a língua.
Você emite os gemidos mais deliciosos do mundo, que incentivam Park a continuar. O ritmo dos dedos chegam à perfeição, não consegue ver mais nada senão estrelas no canto dos olhos.
Jisung não consegue acreditar que está prestes a te dar um orgasmo, tomara mesmo que não seja um sonho. Ele sente seu corpo vibrar e aumenta a velocidade, chupando mais forte.
"Assim, bem aí. Jisung, Jisung, Jisung."
Você se disfaz na boca e nos dedos de Park, que está com o queixo completamente lambuzado. Ele não liga, nunca se sentiu assim. Está no topo do mundo e orgulhoso de si.
86 notes · View notes
creads · 7 months ago
Note
ai ai só fico pensando nesses machos escolhendo langerie pra amada. Vi um tkk duma gribga na victoria secrets e o marido escolhendo aquelas bizarras chei de amarração enquanto ela so foi pegar um pijama KKKKKKK
pra mim o enzo ia escolher aquelas completas com cinta liga laco da coxa e tudo até colerinha. Pacote completo.
Kuku ia pelo basico mais toda menininha com lacinho e babadinho
Matias & Pipe iam pegar aqueles body bizarro q so fica bom na gisele. Mas fodase pq em 1 seg vai td pro chao.
Pardella ia escolher uma camisolinha suuuuuuuper sensuellen pq ele gosta de alisar seu corpo passando a mao pelo cetin dela
-Ass desejo de menina👄
AINNNNN💥💥💥💥💥que delícia minha nossa tenho que admitir que sou fã de lingerie pelo fato de que acho coisa de mulher gostosa confiante sedutora tipo slayy 😌😌😌
nossa o enzo eu assino embaixo e☝🏻sinto que fernando também se encaixaria nessa categoria. eu já falei aqui que acho eles classudos demais então infelizmente pensei neles integrantes assíduos da comunidade eu banco minha esposa troféu COM ORGULHO e aí comprar um conjuntinho que nem você disse (e as a coxuda CINTA LIGA SIM!!!!! você foi babilônica nessa no notes) e eles super estressados no escritório sentados naquela cadeirona de homem rico (kkkk é a melhor descrição que consigo pensar sabe espero que entendam a vibe) e eles só mandam uma mensagem pra você assim “Coloca o conjunto que tá na sacola em cima da cama e vem para o meu escritório” FORMAL E POUCAS IDEIAS PQ TIPO!!!!!! AI SABE !!!!! e aí você chega lá toda pimposinha usando o que ele comprou pra você e ele tá lá sentado com um copo de whisky na mão e quando você para na frente dele ele não fala nada, só fica te apalpando e depois manda você ajoelhar 🕊🕊🕊🕊🕊🕊 ai minha nossa que saco (e a coleirinha é tão 💥💥💥💥💥💥com a inicial deles ainda por cima tipo awnnnnnnn que delícia ah e o enzo também tiraria fotos pq esse cenário é delicioso demais pra eu deixar ele passar batido
ai gente o kuku 🙏🏻🙏🏻🪦🪦🪦 mandem notícias agora pq eu pensei num cenário que você surpreende ele e ele fica todo vermelhinho até gaguejando pq ele mesmo não sabia que te ver usando um conjuntinho rosa todo pimposinho causaria tanto tesao nesse pobre coitado 🕊🕊🕊🕊 e ain sabe você acertou muito seria sim todo delicadinho pra quando ele finalmente acordasse pra vida (ficou meio paralisado de tanto tesao) ia acabar com você na cama e☝🏻te bagunçar todinha depois de você ter ficado toda arrumadinha só pra ele 🚬🚬🚬🚬 que merda viu quero dar pra ele agora
a do pipe e matias DEMAIS pq eu sinto que eles ficariam com tanto tesao que nem dariam a devida importância ao body todo preto bonitinho que você comprou 😔😔😔 e quando você falasse “vsf mô foi caro pra caramba e você nem ligou” a reação do matias seria 😛😛claro que liguei porra meu pau ficou durão e eu quis te comer logo uai não posso??!!!😛😛 JÁ O PIPE 😔😔poxa amorzinho me desculpa é que você tava tão linda que eu nem resisti sabe mas da próxima vez eu faço questão de demorar mais um pouquinho pra tirar (pq ele quer que você use ele de novo e agora ele criou uma meta pessoal de te chupar enquanto você ainda veste o body 💗💐🌷💞🌸
o agustin eu não tenho nem palavras PQ VOCÊ ACERTOU DEMAIS!!!!!! ele ia ficar te apalpando toda aproveitando da maciez da sua pele e do tecido e ia ter muito praise 🪦🪦🪦🪦🪦🪦pensei aki também nele te virando de bruços e só dobrando a barra da camisola pra cima e te comendo sem nem tirar ela 🚬🚬🚬🚬🚬 alguma coisa sobre ele ser todo rústico e delicioso e Homem com H maiúsculo com uma leitora toda pimposinha cocotinha que ele quer bagunçar ela toda enquanto fala que ela é uma deusa gostosa sereia maravilhosa etc etc etc
96 notes · View notes
blackiron11 · 24 days ago
Text
Death's Lover - Chapter 5
"Quem é Sharon?" Alguém perguntou. Claro que é Agatha sendo inconveniente.
Seu sangue ferveu. Você estava cansada de Harkness continuar brincando com vocês, de nunca demonstrar a seriedade que o momento necessitava. Uma pessoa morreu, caramba!
S/N se sente idiota de querer que alguém que matou milhares de bruxas demonstre algum respeito.
"Sharon é a humana inocente que você arrastou para o seu problema de merda, sua estúpida!" Você vociferou, mesmo que a mulher estivesse do seu lado.
Agatha sorriu, fingindo limpar gotículas de saliva inexistente do próprio rosto.
"Uau, bichinho. Não sabia que se importava tanto." Ela estava te provocando. "Não me leve a mal, querida. Mas não fui que fiz a dose de antídoto errada para essa pobre senhora. Não é mesmo?"
Agatha te encarou, ela se regozijou ao perceber que você se culpava e usaria isso em favor dela. Você sentiu como se pequenas farpas entrassem em seu coração. Você podia ouvir o som do órgão em seus ouvidos, alto demais para seu gosto. Você não queria encarar o fato de ter matado alguém.
Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Agatha disse mais alguma coisa, mas você estava meio ocupada, surtando, então pediu para ela repetir.
"Eu disse que ela fez por merecer" Agatha foi se aproximando de você um pouco mais. "Se essa era mesmo a provação dela, ela realizou o desejo. Agora está com o marido, a sete palmos do chão" a mulher riu com a própria piada. 
Houve um barulho de estalo. Harkness te encarou chocada. Você só entendeu o que aconteceu quando Lília abaixou sua mão. 
Você deu um tapa em Agatha Harkness.
"Querida, não." Sua mentora olhou feio para a mulher mais nova e te arrastou para longe dela. "Ela não vale a pena".
Se você tivesse ouvido, você poderia concordar com Lilia. Mas para S/N era apenas Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Lília te levou para o lado de Alice, que estava calada desde que saíram da provação de Sharon. Ela observava Billy fazer um tipo de cova improvisada.
Agatha se recuperou do choque e foi em direção a Sharon. Scratchy estava cheirando a pobre Sra. Hart. Agatha se abaixou e o segurou no colo. 
(...)
Eles estavam discutindo de quem foi a culpa, Lilia te defendendo o tempo todo. Você só conseguia prestar atenção em algumas frases, mas franziu o cenho quando Agatha falou da necessidade de uma bruxa verde.
Não, vocês não precisavam! Quem liga para o que uma música velha diz? Vocês não precisam de Agatha os guiando. Você sabe que ela é uma mentirosa nata. Ela mentiu sobre as Sete de Salém, mentiu para convencer Lília a falar com ela, mentiu sobre tomar o vinho, quem sabe mais as outras mentiras dessa mulher? 
Ninguém sabe como ela matou todas aquelas bruxas. Apenas boatos. Não seria surpresa se o Caminho das Bruxas fosse a armadilha dela, você se deu conta agora. Porque você ainda não engoliu a história de o Caminho das BRUXAS, aceitar humanos. Ou de você, como humana, conseguir fazer poções; não importa o que Lília diga sobre conhecimento. Era como se o Caminho seguisse as vontades do Coven.
Ai, você precisa deitar. 
Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Em um piscar de olhos, você se viu com o Coven, conjurando uma bruxa verde. Infelizmente, você não conseguiu dizer a Lília sobre sua desconfiança. O tempo estava passando muito rápido, não estava? Que horas eram?
Um pouco antes do fim do ritual, você se lembra de implorar, para qualquer deus existente, que não trouxesse sua esposa aqui.
Certo que existiam inúmeras bruxas verdes e poderia vim qualquer uma, mas existe um corpo para ser levado.
Você não sabe como funciona o trabalho da Morte, pelo menos não exatamente, mas ela ainda é uma pessoa só, entidade cósmica ou não. Morrem milhares de pessoas por segundo em todo o multiverso, então você implora para que exista algum tipo de funcionário da Morte.
Porque você não vai aguentar vê-la agora. Ver sua pena quando você contar que matou alguém, não poder beijá-la na frente dos outros, ter que ver ela e Agatha interagindo nas provações. 
Sua cabeça continua rodando e seu coração parece que vai explodir, tanto pelo veneno chegando ao ápice, quanto pela saudade que você sente do seu amor. 
50 anos é um tempo muito grande de separação, mesmo para quem tem a eternidade para estar juntas, ainda mais que S/N precisa estar com Rio para se sentir plenamente feliz e segura.
Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum. Tum-tum.
Você ouve seus batimentos mais altos agora, então você decide se sentar longe de todos, só até você conseguir respirar direito. Você não percebe quando ela chega, saindo da terra com as próprias mãos.
"Então vocês estavam dando uma festa" Rio só tinha percebido Agatha e pessoas aleatórias. Lilia estava atrás de Billy e a mulher franziu a testa por causa do tom brincalhão da bruxa verde.
Ninguém percebeu você passando mal lá atrás.
"Oi, querida" Agatha sorriu, os olhos brilhando.
Lília queria tirar esse sorriso dela com as próprias mãos, se arrancasse o rosto dela no processo, melhor ainda.
Billy estava alheio à tensão no ar. "Como você chegou tão rápido?"
"Ah." Rio inclinou a cabeça para o lado, se fingindo de pensativa "Eu estava na vizinhança." 
Não esperando uma resposta, sua atenção voltou para Agatha. Em um impulso, Vidal entendeu uma flor em sua direção e fez uma reverência.
"Surpresa, m'lady."
A Morte perdeu o momento que Agatha agradeceu e aceitou a flor, sentindo seu perfume. Porque, de repente, estava uma gritaria e Billy e Alice seguravam uma Lilia muito furiosa, que queria acabar com sua esposa.
Como ela ousava flertar com outra mulher? Ainda mais na sua presença! Se vontade matasse, hoje a Morte seria morta; era o que sua mentora pensava.
Você, ainda alheia a tudo, começou a sentir cócegas no pé direito. Era Scratchy te lambendo, tentando te aterrar no presente. Você voltou a si em pouco tempo e o agradeceu com um afago na cabeça.
"O que você tem na cabeça, Vidal? Perdeu a noção do perigo, garota?" Lília ainda estava irritada.
Ver Lília ali foi um choque maior do que ver que foi convocada para o "Caminho das Bruxas", pois Rio pensou que era apenas um teatro de sua ex. Porém se Lilia estava aqui, você também estava e Rio ficou preocupada, te procurando ao redor da floresta. Se Agatha tocasse em um fio de cabelo seu...
Ouvir o sobrenome da sua mulher fez você levantar a sua cabeça rápido demais. Vê-la te procurando te aqueceu o coração. Você não a reconheceu de cara, ela estava como a persona de bruxa verde, mais velha do que você se recorda. Rio sempre fica com uma aparência aproximada de 22-25 anos quando está contigo, já que você tem 21.
Você já disse que não se importa com quantos anos ela se parece, você a ama com qualquer idade ou aparência, mas ela prefere assim. Ficar mais parecida com você, sentir que está construindo um futuro contigo. Brincar de casinha como os humanos, mas sempre mudando de lugar depois de alguns anos, nunca podendo ficar por muito tempo. Você sente falta disso, mesmo que vocês nunca tenham discutido quão doméstica a relação de vocês estava se tornando ou quais seriam os próximos passos. Bem, isso antes de Lília.
Agora, Rio te encontra e olha profundamente e você lembra de tudo que aconteceu há poucas horas. E tudo se torna demais, Rio está vindo na sua direção e você se afasta involuntariamente, não querendo enfrentar 50 anos de sentimentos na frente de toda essa gente.
Você não perde a cara feia de Agatha para você ou a flor que está segurando, flor essa que só Rio pode ter dado. Não, não, não. É demais e você sente o "Tum-tum, tum-tum" insuportavelmente alto agora, sua cabeça a um passo de te matar com a dor.
Você acha que sua pressão arterial despencou com a emoção, porque a próxima coisa que você vê é sua cabeça indo de encontro ao chão.
Você desmaiou e não viu Rio desesperada indo até você, nem ela chamando seu nome. 
Chapter 4
25 notes · View notes
cherryblogss · 26 days ago
Note
cherry pra mim esse filme da linda tinha mt mais potencial. Achei sem historia nenhuma é só ela interagindo com a familia pra la e pra ca. Vai de um ponto a lugar nenhum. O povo falando do plot do final, que plot?????? Tava na cara q ela ia se envolver com alguem ali. Td bem q eu n sei espanhol, mas ngm ali tinha mt profundidade. Esse marido se fosse com ele ele tava gostando ne agora com a mulher ....
Enfim se na época eles soubessem do justin bieber que tinham nas maos meu mano pipe teria mais destaque
nossa sim! fiquei mt decepicionada porque a história não vai a lugar nenhum e acho que o momento que deveria ter construído pro fim aconteceu no meio e foi bem do nada???? tipo, nem construiram mt tensão pras duas se pegarem e foi só isso. não vi mt motivação e tals pq seria mais escadaloso e cumpriria a proposta se ela ficasse com todo mundo da casa ne💀💀💀
e aquele final???? tipo, só o cara vendo ele ser corno, sendo que seria mais interessante se os outros tbm tivessem visto, sabe? pra ter um acontecimento grande.
Eu entendo espanhol e vc ta certa! ninguém tinha profundida e era só uaaauuuu que mulher linda, mas super sem sal, sem personalidade ou algo encantador. Achei o personagem do Pipe muito pobre assim como o da irmã dele, pra mim não fez nem mt sentido as cenas deles junto com ela. Até as cenas com a família dela pq começaram com aquele bagulho que ela devia dinheiro, tinha uma filha e depois não fazem nada com isso. Só gostei dos aspectos técnicos pq realmente foram bons, a direção e fotografia estavam incríveis🧍‍♀️
e por que caralhos eles promoveram só as cenas do pipe se ele não é nem de longe um dos principais?? eu sei que nós sabemos o motivo, ele daria o engajamento necessário pro filme, mas que merda! todas as cenas do pipe eu ja sabia pq eles tinham postado tudinho💀 achei bem foda isso pq 70% dos que assistiram eram fãs do Pipe hehehehe eu entendi que talvez eles quiseram chocar por insinuar que ela ficava com o Pipe nos trailers pra depois chocar com a mãe, mas ficou uma farofada sem sentido.
Nosso mano pipe merecia mais e adorei que ele inventou mt coisa nas entrevistas falando do personagem pq é só um branquelo mimado sem sal (e mt leite na minha boca agradeço 💜) enquanto o pipe falava sobre ser um jovem adulto em um momento confuso???? FODASE
14 notes · View notes
sunshyni · 1 year ago
Text
E esse moletom aí?
Mark Lee ⨯ Você Gênero: fluffy (novidade pra quem? KKKK) Contagem de palavras: 930 Notas: tô completamente obcecada pelo Steven em “O verão que mudou minha vida” então nessa aqui o Mark estuda medicina em Princeton, dane-se KKKK Além disso fiquei inspirada com umas palestras que tive sobre meio ambiente e tals, o que explica toda essa temática ecológica. Avisos: só coloquei esse tópico pra falar que essa one contém Chenle boom era, porque até hoje eu não consegui superar o cabelo laranjinha desse homem. Vaca-preta é coca-cola com sorvete de baunilha (eu não fazia ideia que isso tinha um nome específico KKKK). Ivy league é aquela associação das universidades daora. Menções a “Harry Potter”. Boa leitura, docinhos! 🩷
Tumblr media
Todo mundo denominava você e Mark de casal “eco-friendly”, isso porque você conseguiu iluminar a consciência do estudante de Princeton com o discurso de que os seres humanos estão arruinando o planeta Terra com seus hábitos consumistas desenfreados, “Vamos morrer em 2050 sem a chance de desfrutarmos nossa velhice juntos, e sabe por quê?” Você dizia eloquente, numa lanchonete da década de 60 que servia a boa e velha vaca-preta, bebida na qual você mantinha uma relação de amabilidade. Mark te contemplava extasiado, se questionando como diabos um bobão feito ele conseguira entrar para uma universidade da ivy league, quando na verdade você deveria estar ocupando o lugar dele com toda sua genialidade, “Porque escovamos os dentes com escovas de plástico e não de bambu?” É claro que ele se relembrava do demorado diálogo que vocês tiveram sobre quantas escovas de dentes “descartamos” ao longo da vida, haja vista que o recomendado é trocá-las a cada três meses, “Certamente, isso é algo que contribui” Seus olhos cintilavam de entusiasmo, contente com o fato de que o futuro médico guardava qualquer detalhe das infindas conversas que vocês tinham, “Mas é principalmente porque isso aqui vai virar um grande geoide quente de merda por causa do aquecimento global e...”
A questão era que você acreditava fielmente que micro ações poderiam transformar o mundo e conservá-lo como um lugar habitável para além dos seus aniversários de cinquenta anos, era por isso que você se encontrava no dormitório do seu namorado numa manhã de sábado ensolarado, recolhendo algumas peças de roupa de Mark que poderiam ser adicionadas a caixa de papelão, na qual lia-se “Para doação” escrito com caneta permanente.
— Nem vem, não tenho nada para doar — Zhong Chenle, colega de quarto de Mark, tirou a atenção do livro que estava lendo – uma edição especial de Harry Potter e o cálice de fogo – fixando os olhos em você.
— Você tá com essa mesma camiseta branca puída faz uma semana — Mark apontou, fazendo com que Chenle até então estirado na sua cama de solteiro, se sentasse para proteger a dignidade da sua camisa surrada que já havia passado da hora de se transformar num pano de chão ou de se desfazer, assumindo a forma de cinzas, sim, a situação da pobre coitada era tão debilitada que Mark e você estavam pensando seriamente numa cremação.
— Tá se achando o Harry Potter? — Indagou você, num tom bem-humorado enquanto Mark te cumprimentava com um beijo suave em seus lábios, um tanto úmido devido a máscara labial que ele acabara de utilizar.
— Acho que ele tá mais pra Rony — Comentou Mark, abraçando sua cintura, descansando o queixo sobre o ombro alheio. Chenle com seus cabelos muito mais ruivos do que os de Ron Weasley, de um laranja acentuado que se destacava na multidão de fios castanhos que era a instituição, revirou os olhos sorrindo.
— Então você pode doar os suéteres de natal, Chenle — Você propôs, balançando levemente seus corpos para a direita e para a esquerda.
— Tô fora — Disse Chenle, se levantando sem se esquecer de carregar o precioso livro consigo — Vejo vocês na lanchonete mais tarde. Não toquem em hipótese alguma nas minhas coisas, muito menos nos meus funkos.
Tão logo Chenle deixou o ambiente, Mark começou a bisbilhotar a caixa que você havia trazido que já continha algumas peças antigas suas, você estava tagarelando sobre como precisamos nos desenvencilhar de algumas coisas de tempos em tempos para passá-las para outras pessoas carentes, quando o Lee soltou um gritinho, o que te fez parar de passar os dedos pelos cabides do guarda-roupa abruptamente.
— Você não pode doar esse — Choramingou, puxando da caixa um moletom verde desbotado, mas ainda em bom estado, diferentemente da camisa de Chenle — Você tava usando esse moletom monstruoso quando eu te beijei pela primeira vez.
— Tava é? — Questionou, se aproximando dele novamente, segurando a roupa com as duas mãos e a arremessando na cama mais próxima, a do ruivinho ratinho de biblioteca — Acho que eu posso salvar essa.
— Melhor assim — Mark pousou os dedos sobre suas bochechas, unindo as bocas num beijo terno e preguiçoso que poderia facilmente perdurar para todo sempre, com direito a sorrisinhos apaixonados e a mordidinhas no lábio inferior.
— E esse moletom aí? — Seu namorado não tardou a identificar sua intenção quando suas mãos começaram a soerguer a barra do moletom canguru também verde, dessa vez musgo, diferente do seu que inicialmente ostentava uma coloração exagerada.
— Acho que eu não preciso dele — Afirmou o Lee, se livrando do agasalho, descartando-o na cama de Rony feito você instantes antes, tornando evidente a camisa preta de rosas que ele vestia por baixo e bagunçando sua cabeleira escura. Você o tocou por debaixo do tecido, sentindo o abdômen contrair suavemente com o contato da sua pele fria — Acho que eu não preciso da calça jeans também, não foi você que disse que o jeans dura pra caralho? Eu já tenho o suficiente.
— Sem dúvidas — Você aquiesceu, um sorriso curvando-lhe os lábios.
— Por acaso… — Ele deliberou por um tempo ao passo que você mirava os olhos castanhos e graúdos. Você sabia que Mark iria deixar escapar alguma sentença vergonhosa porque ele massageou a nuca ligeiramente tímido — Será que eles aceitam roupa íntima também?
Você gargalhou nos braços dele, incapaz de conter a risada com uma frase daquelas, envolvendo-lhe o pescoço com os braços segredou um “Idiota” e o beijou, a fim de acrescentar aquelas peças na caixa de doação, e além disso Mark estava planejando mesmo estudar anatomia humana naquele final de semana.
142 notes · View notes
benjiminyard · 5 months ago
Text
Tumblr media
ㅤㅤ🙡ㅤ 𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆 ㅤ🙠
Essas são algumas conexões que procuro para desenvolver com o Benji! Nenhuma tem restrição de gênero e também não tem problema pegar mais de uma, o importante é ser feliz. Apesar dos leves desvios de caráter que normalmente ficam escondidos bem lá no fundo, Benji é uma pessoa razoavelmente fácil de lidar. Tende a ser descontraído e sabe respeitar o espaço de cada um — mas só quando ele quer. Benji é um curandeiro no acampamento e é pansexual, mas se desinteressa por todos os gêneros igualmente. Ele não se mete em muita confusão, mas o caos parece sempre acompanhá-lo de alguma forma. Gente, a cada edit ele fica mais endemoniado, mas eu juro que ele é gente boa ok
O1. O SUS do SUS ( 1 / 1 ﹕ @sonofnyx )
Por estar no lugar certo na hora certa, seu personagem acabou salvando a vida de Benji no evento do baile em que deu tudo errado, e agora tem que lidar com Benji demonstrando uma gratidão desnecessária. Ele não sabe como pode retribuir algo tão grande, então faz tudo o que tiver ao alcance. Desde então, não importa o quanto seu personagem é patético, ele o vê como uma figura inspiradora e digna de admiração, romantizando até a forma que ele respira. OBS: É obrigatório o personagem seja meio patético para que a dinâmica fique engraçadinha.
O2. It's not the same anymore ( 0 / 1 )
Benji e seu personagem tinham uma relação próxima, mas tudo mudou quando saíram juntos numa missão. Quando teve que escolher entre salvar seu personagem e o item mágico que foram recuperar, a escolha foi muito fácil para Benji, que ignorou completamente os apelos. Pareceu tão fácil para ele que seu personagem se magoou profundamente, e por muito pouco não acabou morto mesmo. Seu personagem ainda se lembra vividamente do terror daquele dia, do quão perto chegou de morrer. Talvez ainda carregue cicatrizes. Depois disso, obviamente a relação nunca mais foi a mesma.
O3. Drama x Practical ( 0 / 1 )
Seu personagem é um verdadeiro drama queen, exagera tudo, faz drama até por fio de cabelo caindo. Enquanto isso, Benji é uma pessoa prática que não suporta ter que lidar com esses dramas, mas seu personagem sempre acaba trazendo-os até ele indo a enfermaria. Benji acusou seu personagem de ser hipocondríaco e já deu inúmeras indiretas, mas nem isso adiantou para fazê-lo parar de retornar à enfermaria. Mesmo quando não está doente, a criatura insiste em usar até o serviço para saúde mental. Chegou num ponto que só de ver a cara do seu personagem ele já fecha a cara.
O4. You are my problem now ( 1 / 1 ﹕ @kissedbythedead )
Depois que Benji trouxe seu personagem para o acampamento numa missão, passou a se sentir responsável por ele. Seu personagem querendo isso ou não, o curandeiro decidiu colocá-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ele precisa, mas do jeitinho dele, sendo meio invasivo e inconveniente pelo bem desse pobre coitado.
O5. Reckless x Protector ( 1 / 1 ﹕ @christiebae )
Seu personagem é inconsequente, gosta de sair para fazer as coisas mais absurdas possíveis. Benji vive dizendo que seu personagem não devia fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele não irá fazer merda dessa vez. Afinal, quer que o amigo continue vivo.
O6. O pior paciente do mundo ( 1 / 1 ﹕ @misshcrror )
Uma pessoa que vive fugindo da enfermaria, mas que não pode escapar das mãos de Benji. Ele se nega a deixar uma pessoa tão destrutiva se matar e gerar despesa com o enterro, e por isso vai atrás para tratá-lo à força.
O7. Amizade por interesse ( 1 / 1 )
Benji se tornou um amigo próximo do seu personagem apenas por interesse, já que viu ali uma oportunidade de tirar proveito de alguma coisa. Pode ser por interesse financeiro ou para se beneficiar com os poderes de seu personagem, caso ele tenha algo que dê para utilizar. Devido a isso, Benji tolera coisas em seu personagem que não toleraria em mais ninguém e até assume a culpa pelas merdas que ele faz, mas às vezes dá uns deslizes e é tão frio que faz seu personagem sentir que tem algo errado nessa relação esquisita.
O8. I know you're the devil ( 0 / 1 )
Seu personagem tem certeza que Benji drogou propositalmente o chá dele, mas, além de não poder provar, ele segue negando tudo até hoje. As memórias do que aconteceu nesse meio tempo são muito confusas, mas ele se lembra de Benji se comportando com a doçura de um demônio, ajudando-o e, ao mesmo tempo, instigando seu personagem a revelar coisas íntimas sobre si mesmo.
O9. Parceiros de treino ( 0 / 2 )
Seu shape inexplicável chamou a atenção de Benji, mas não daquele jeito. Por seu personagem ser bom no soco, eles se tornaram bons parceiros de treino, ambos visando aprimorar suas habilidades no combate corpo a corpo.
1O. Pior que jogo do bicho ( 1 / 1 ﹕ @prideisgonnabeyourdeath )
Benji e esse personagem não podem ficar juntos que já começam a apostar alguma coisa, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos já apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vão levar para o túmulo.
11. Aprendiz ( 1 / 1 ﹕ @notodreamin )
Seu personagem viu em Benji uma oportunidade de crescer aprendendo as técnicas de medicina com ele. Ele é um bom mentor quando quer, mas você tem a impressão que ele tenta te fazer de escravo te passando serviços que parecem meio aleatórios ou que ele diz ser o preço pelo conhecimento que te passa. 
8 notes · View notes
01298283 · 6 months ago
Text
Tumblr media
O futuro do Brasil vai ser exatamente como este livro se a religião continuar influenciando a política e a sociedade em geral. É incrível como o Brasil é o país perfeito para abusadores,veja bem mulheres...Não existe justiça atualmente para punir essa laia desgraçada já que o judiciário é conivente com eles e a maioria das pessoas são alienadas em costumes conservadores com raízes religiosas,e eu digo e repito não é porquê é mulher que você deve votar há inúmeras mulheres misóginas que aderem a essa "doença" e defendem canalhas,principalmente quando o canalha enche o cu arrombado delas de dinheiro é a mesma coisa que uma prostituta a diferença é que a prostituta tem caráter e bom senso.
Não tem um canto desse país que não haja a influência mesmo que indiretamente de costumes conservadores e esse conceito de submissão feminina,onde tudo o que foge dessa margem coloca a mulher como "imprestável" exceto às crentinhas safadas que ao mesmo tempo que rezam no off chupa uma rola e enche a cara de porra,que delícia né irmã? Resumindo não tem moral para apontar o dedo.
É muita hipocrisia querer pagar de santa conservadora mas ao mesmo tempo elas batem siririca até o clitóris ficar inchado e doendo e outras rebolam igual a Sasha Grey numa piroca,essas mulheres não me enganam,adoram ser uma cachorra só não tem coragem de expor,convivi no meio delas sei do que estou falando.
Pior são esses homens conservadores adeptos dessa religião de doentes são os que mais consomem material pornográfico e adoram uma puta peituda e rabuda e ainda querem pregar bíblia, vai pregar na casa do caralho e ainda opinar e ditar regras sobre o corpo feminino,vai lavar o pau fedido e rapar o saco cabeludo,lavar essas cueca cheia de freio de merda,cambada de hipócrita arrombado do cu fedido de azedo.
Os cara se arrebenta em punheta vendo gostosa e quer pagar de Santo Agostinho,só idiota pra acreditar nessas patifaria de "santificação" e "puritanismo" todos que conheci deste meio não salva um. Um bando de burguês branquelo sem útero querendo opinar no corpo de uma mulher o que é incrível é que caso a amante deles venha engravidar daí o aborto é liberado no off né?
A mentalidade desses idiotas,entregar uma criança que não sabe se defender para um abusador,tem que pegar uma marreta e partir a cabeça deles no meio,doentes e nojentos,o judiciário todos os dias condena crianças e mulheres nesse aspecto quem vive entre eles sabem do que eu estou falando,eles entregam crianças tranquilamente para seus abusadores e cagam para a vítima,só não fariam isso se a vítima fosse o filho deles aí é diferente o tratamento.
Eu vi a Damares falando em um vídeo que basta acionar a justiça caso você seja abusada que tudo "ficará bem" KKKKKKKK, olha a bolha que essa desgraçada vive fazer um denuncia ainda mais quando você é pobre e fora dos padrões deles e principalmente fora dos padrões religiosos o juiz vai cagar encima de você e chamar o seu estuprador para tomar café,quem tem dinheiro faz o que quer aqui não acontece nada o sistema é elitista e defende eles se ele dizer que é crente então melhor ainda,crente adora abusador eles sentem tesão por tudo o que não presta e entre eles essa nojeira é normal já que a bíblia defende estupro e é sexista.
Essa direita conservadora vive numa bolha,assim como o sistema a sociedade interpreta que a vítima deve submissão, obediência e silêncio,ser saco de pancadas e rezar por merda fedida o judiciário também interpreta assim,se você não aceitar ser saco de pancadas de bandido burguês eles darão um jeito de foder você e sujar você,tínhamos que reunir todas às vítimas e fazer justiça com às próprias mãos até porquê quem estudou sabe,nada nesse país de merda funciona e o sistema está aqui para escravizar,oprimir e espalhar injustiças e é machista em todas às esferas.
Lugar de abusador é no colo do capeta,você defende? Vai junto também,tá fazendo peso na terra. Pau no cu da moral cristã e seus "bons costumes".
E lembre-se,você mulher que quer pagar de santa e conservadora,santas não rebolam em pirocas menos ainda engole porra,Deus está vendo você chupar a rola do seu macho,safadinha do caralho.
8 notes · View notes
jamesherr · 9 months ago
Text
Tumblr media
@silencehq
Com tudo o que andava acontecendo no acampamento, era de se esperar que James começasse a amadurecer suas atitudes perante a situação. No entanto, andava mais preocupado com o que o clube do teatro apresentaria quando tudo estivesse arrumado do que qualquer outra coisa. Parte de si gostava de se manter indiferente. Era quase como uma forma de se proteger: se não ficar pensando muito, não é verdade. A ignorância é uma benção, alguns diriam. Mas quando os ferimentos ficaram mais graves, mortes ocorreram, e o surgimento de um filho reclamado por um dos três grandes, ficou cada vez mais difícil ignorar o que se passava.
Dividido entre se manter ignorante ou fazer parte, ativamente, do processo, ele pensou em como poderia contribuir. Não era um bom guerreiro, jamais faria como outros campistas que estavam atrás do cão infernal, fosse por inexperiência ou covardia. Então, como poderia colaborar? Talvez o seu lado falante e extrovertido fosse ser útil agora, então decidiu fazer uma visita ao tal filho de Hades.
Parte de si queria despertar orgulho em Quíron ou seu pai - e talvez assim ser chamado pelo próprio nome, e não por Juan. E talvez fosse mesmo um motivo fraco e mesquinho, mas ele queria se sentir parte da história, tanto quanto outros pareciam empenhados em se fazerem presentes. Já havia ouvido fofocas de como Petrus era calado e, bem, James já foi essa pessoa, talvez conseguisse demonstrar algum tipo de empatia e arrancar alguma informação. Qualquer coisa útil que conseguisse, pensaria no que fazer com o que descobrisse.
Não teve dificuldade para encontrá-lo. O chalé de Hades não era lotado como outros e, por sorte, o rapaz estava sozinho. O mais novo atendeu a porta, a expressão vazia contrastando com o sorriso simpático do filho de Dionísio.
— Oi. Eu sou o James. Esse é o Otto. — Apresentou o gato, que estava no chão, ao seu lado. Petrus ouviu Otto miar, mas James ouviu um "olá". O outro não respondeu. Possivelmente imaginando que ele já sabia o seu nome. — Eu sou do chalé 12, vim te dar boas-vindas oficialmente. Posso entrar? — Ele se convidou, e o outro cedeu, ainda que não muito confortável.
James nunca havia entrado no chalé de Hades, e tirou alguns minutos para observar o lugar. Era escuro e sombrio como ele sempre imaginou, e sentiu um arrepio na nuca, sem saber se eram seus pensamentos de covardia ou a presença de Petrus. Seu olhar, antes perdido em observar o chalé, voltou-se para o garoto, percebendo que ele o encarava e levou um susto. Riu de si mesmo logo depois. Otto miou, mas James o ouviu falar: "Não tagarele com o menino, vai assustá-lo. Só pergunte como ele está."
— Ok... — James respondeu, baixinho, e voltou-se para Petrus. — Como você está?
— Bem. — Petrus resumiu, o que parecia uma mentira, mas James achou melhor não insistir. Encarou o gato, que sacudiu a cabeça, como se já soubesse o que ele estava prestes a fazer.
— Você nem sabe o que vou falar e já está me julgando. — Reclamou com Otto. O gato respondeu "Você já vai encher o pobre garoto com falatório. Só seja direto e pergunte logo o que quer." James fez uma careta, mas voltou-se para Petrus logo depois. — E aí, está gostando do acampamento? Já conseguiu conhecer algo? O anfiteatro é meu lugar favorito, mas os campos de morango são ótimos para sentar, beber e conversar. O cheirinho é uma delícia. Já foi lá? — Petrus negou com a cabeça, parecendo um pouco atordoado com o falatório de James. Otto revirou os olhos.
— Você fala com o seu gato? — Petrus perguntou, confuso, ignorando tudo o que veio depois.
— Sim. É meu dom como filho de Dionísio. — Respondeu, com naturalidade. — Enfim, eu comecei a beber vinho faz poucos meses. Você deve estar pensando "como um filho de Dionísio não gosta de beber vinho?". Pois é. Não sei explicar. Mas uma vez, antes de toda essa merda estourar, eu e um amigo fomos beber lá, e quase destruímos os morangos. Uma filha de Deméter ergueu raízes do chão e prendeu a gente quando tentamos fugir. Fiquei um pouco traumatizado. — James riu sozinho com a lembrança, e podia jurar que viu um sorrisinho sutil no canto dos lábios de Petrus, mas não sabia se aconteceu mesmo ou foi apenas uma sombra.
— Por que não fala logo o que quer, James? — Petrus perguntou, de uma vez. O sorriso do semideus murchou, abriu a boca sem conseguir dizer nada, mas decidiu ser honesto.
— Olha, talvez eu tenha vindo aqui com intenção de descobrir algo sim. Eu queria ser útil nessa história, mas eu não sabia bem como ajudar. Mas eu não estou só te usando, eu... queria mesmo ser legal com você. Quer dizer, você parece meio atordoado, não sei se é seu jeito ou por tudo o que aconteceu, mas...
— Pergunta. — Petrus interrompeu. James não sabia dizer se o filho de Hades havia sentido verdade nele e confiado no rapaz, ou estava apenas farto de pessoas lhe enchendo de perguntas e queria acabar com a falação do mais velho. James suspirou.
— Eu não vi direito quando você chegou, mas disseram que você estava com a blusa do acampamento. Então eu deduzo que você não é novo aqui. — Por isso começou a falar dos lugares, esperando que ele soltasse alguma lembrança do que viveu ali, mas não havia dado certo. — Do que você se lembra?
— De nada. — O outro respondeu, sem rodeios, dando de ombros. Parecia já ter dito aquilo algumas vezes. Antes que James pudesse interrompê-lo com falatório novamente, ele prosseguiu. — Eu realmente não tenho nenhuma lembrança de quando estava fora. A primeira lembrança que tenho é estar correndo na Colina em direção ao acampamento. Fora isso, não tenho nada. Nem sobre a minha infância. Só sei que acordei na enfermaria do acampamento, uma pessoa morta no chão...
— Mas e a camisa do acampamento? — James voltou a questionar.
— Não sei porque eu vestia aquilo. Não sei nem como eu tinha aquilo.
— Zero lembranças? — Ele tentou, pela última vez.
— Zero lembranças. — Petrus repetiu.
James suspirou, derrotado. Ele realmente tinha esperanças de descobrir algo. Não sabia se Petrus estava escondendo algo, mas no fim, se ele optou por não dizer, não tinha muito o que dizer. Apesar de um tanto sem noção, o filho de Dionísio sabia que o outro semideus havia passado por um momento muito delicado, e já o havia incomodado demais.
— Desculpa se te importunei muito. Eu falo demais, às vezes. — James riu.
— Tenho que concordar. — Petrus disse, sem nenhuma risadinha.
— Mas olha, eu falei sério sobre querer ser legal com você. Eu posso ser um bom amigo, se você quiser. — Ele disse enquanto caminhava para a saída. Petrus continuou onde estava. — Se precisar de alguma coisa, eu estou sempre pelo chalé 12 ou no anfiteatro. Eu sou uma boa companhia para quase tudo. Só não conte comigo para ir atrás desse cão infernal. — Dessa vez ele viu um risinho sutil no rosto de Petrus. — Otto disse tchau. — Abriu a porta e esperou o gato passar, saindo logo depois, acenando para o rapaz.
8 notes · View notes
agsbf · 9 months ago
Text
La Squadra Esecuzioni, mas eles são de um jogo otome. #1 (PESCI)
Faculdade AU!
Tumblr media
Créditos de imagem
Sinopse: La Squadra Esecuzioni, os famosos párias dispensáveis da universidade. Um circulo social caracterizado por 7 homens com personalidades distintas que finalmente encontram um pouco de amparo em você.
PESCI:
Tumblr media
Não possuindo muita confiança, Pesci é o clichê do garoto ofuscado pelo irmão junto ao estereótipo de personalidade tímida.
Provavelmente te conheceu em um trabalho que o professor te designou junto a ele.
Não falava muito no inicio, apesar de tentar ser o mais prestativo possível fazendo bem mais do que você pediu na parte dele do projeto.
A amizade floresceu após ver que tinham mais em comum do que pensavam, sua persistência em se tornar amiga dele fez seu pobre coração derreter, já que o rapaz estava acostumado a ser evitado como uma praga por sua aparência e personalidade reclusa.
Tê-lo defendido de alguns valentões mais velhos iniciou a rota romântica, embora vocês dois mais apanharam do que bateram.
Ao chegar em casa com ferimentos, recebeu um longo sermão do irmão sobre a falta de autodefesa e a necessidade de ser sempre protegido. Ele se sentiu envergonhado, não por levar uma surra, mas por te arrastar para essa merda junto.
No dia seguinte, bateu nos valentões ao ponto de serem hospitalizados. O rapaz sabe ser intimidador quando quer.
Quando você vem preocupada até Pesci perguntando-o por qual razão fez isso, seu coração acelera com sua expressão entristecida pela possibilidade dele ter se machucado.
A transição pro status de relacionamento de amigo para casal se mostrou lenta e sútil, começando com o estudante corando com mais frequência ao conversar contigo, aos poucos se tornando mais afetuoso até o dia da confissão.
Uma das clichês e fofas possíveis, a famosa carta anônima (escrita com a ajuda de Prosciutto) colocada dentro do armário revelando seus verdadeiros sentimentos:
" Sempre que fico perto de você me sinto o cara mais corajoso do mundo, não aquele covarde que demonstra pânico no menor sinal de perigo, nem aquele cujo qualquer um pode pisar; ao seu lado sinto capaz de enfrentar qualquer perigo a minha volta, pois nenhum se compara ao medo de te perder.
Por favor, se encontre comigo em frente a Vila Floridiana."
Ele estava com sua melhor roupa, esperando ansiosamente pela sua presença, todavia a inquietação era um sentimento igualmente presente e um amargo lembrete de como hoje tudo poderia dar errado, não só pela recusa que pressentia, mas em como suas emoções gerariam o fim de uma amizade significativa.
Ao te ver seu queixo caiu, você estava tão deslumbrante como sempre, não apenas no quesito de aparência, pois Pesci te acharia linda mesmo se estivesse no estado mais deplorável. Todavia sua expressão solene, seu olhar doce e sua expressão alegre o fez relembrar o motivo de te amar tanto.
Imediatamente pede desculpas por não se contentar em ser apenas seu amigo, tímido enquanto verbalizava toda sua paixão, e se preparando mentalmente para sua rejeição.
Exceto que ela nunca aconteceu.
Quando a resposta que recebeu foi que compartilhava os mesmos sentimentos, o rapaz ficou desacreditado, depois em puro êxtase, não entendendo como a garota era capaz de se sentir assim em relação a ele, mas extremamente feliz, te beijando e abraçando logo em seguida.
Foi o dia mais feliz da vida dele (e ele ficou horas contando ao irmão sobre como foi o encontro, pobre Prosciutto.)
Curiosidade: Apesar da rota dele ser a mais fácil, é aquela cuja a conquista mais difícil está presente, chamada de "duro de roer" se trata de obter 100% da aprovação do loiro no evento "Conhecendo o cunhado" em que o mais velho lhe faz 45 perguntas para ver se é namorada decente para Pesci, já que pessoas podem se aproveitar de sua ingenuidade.
17 notes · View notes
blairsonwillis · 2 months ago
Text
PERSONAGENS FIXOS
Tumblr media
Laerte Farlan; nascido em 12 de julho de 1926, sempre foi conhecido por ser o beberrão de Blairson Willis. De manhã, o estoico carpinteiro na fábrica e à noite, o primeiro a virar todas no Queenie's. Ex-veterano da segunda guerra, só chegou a servir dois anos mas o que quer que tenha visto na Alemanha o transformou em quem é hoje. Não que ele fosse muito diferente antes do estresse pós-traumático. Cuida de sua sobrinha de 18 anos, Robin, desde que a menina tem 12 e por ela, tem tentado ser um pouco menos pior do que é. Tudo o que menos precisa é de mais um membro de sua família o deixando, por mais que a relação de ambos não seja a melhor no exato momento. Desaparecido desde 27 de agosto de 1978.
Tumblr media
Robin Farlan; nascida em 31 de outubro de 1959, acabou recebendo um pouco da infame reputação de seu tio durante os anos. Nunca foi flor que se cheire - se irritava fácil, fumava de vez em sempre e quando saía, podia passar dias sem dar notícias e aparecer em casa quando bem quisesse. Órfã desde os 12 anos, a perca de seus pais a traumatizou muito e a mudança da grande metrópole de Portland para a pacata (e chata) cidade de Blairson Willis nunca foi algo que realmente conseguiu se acostumar. Não tem muitos amigos e nunca tentou ser uma pessoa amigável. Trabalhava em uma pequena loja de filmes vhs. Desaparecida desde 29 de agosto de 1978.
Tumblr media
Rogan Callahan; nascido em 27 de março de 1931, o atual patriarca da família Callahan é um visionário, um verdadeiro homem de negócios. Quem diria que abrir as portas daquele pequeno finzinho de mundo para outras pessoas, colocar uma fachada de bom homem e patrão, respeitador das diferenças e humilde magnata iria realmente trazer tantas novas pessoas para a cidade. Desde que a fábrica de carpintaria lhe foi passada pelo falecido pai, Rogan teve apenas um único objetivo: expandir seus horizontes e aumentar a influência de sua pequena cidadezinha (de merda) para um nível muito maior do que qualquer um poderia prever. Quem sabe, um dia, ele mesmo não poderia tomar essa possibilidade e concorrer a um cargo na política, não é mesmo?
Tumblr media
Presley Callahan; nascida em 12 de janeiro de 1952, a primogênita de Rogan Callahan e ovelha negra da família. Em algum momento de sua infância, a ficha lhe caiu de que seus pais não a amavam. Seja por motivos pessoais ou por simplesmente não ser um homem, Presley notou desde cedo que não era bem-vinda em sua casa e sendo sincera? Ela já havia parado de tentar há muito tempo. Era uma alma rebelde, com sonhos muito maiores do que Blairson Willis poderia captar, com planos de sair daquela cidadezinha sem futuro e buscar algo muito além. Pobre coitada. Acho que ninguém a avisou que quem é de Blairson Willis NÃO deixa Blairson Willis, jamais. Desaparecida (ou morta) desde 13 de setembro de 1974.
Tumblr media
Jackson Brooks; nascido em 27 de novembro de 1920, o atual chefe de polícia de Blairson Willis é definitivamente uma figura controversa na cidade. Mudou-se para lá em meados de 1950, após servir durante a segunda guerra, procurando um novo começo de vida com sua mais nova esposa, Charity. O que encontrou, porém, foram políticas no mínimo brutais para uma das únicas famílias pretas residentes na cidade. Dizem as más línguas que apenas virou o delegado pois a cidade estava em busca de melhorar sua reputação após o fim da segregação racial, porém, seja qual for o motivo, Jackson sempre levou seu trabalho a sério - as vezes, a sério demais. Quando deseja, é um homem brutal. No fim, a lei e a ordem sempre prevalecem na perfeita sociedade americana, não?
Tumblr media
3 notes · View notes
blackorbs · 3 months ago
Note
❛ can i ask… what happened? ❜ metatron & baal
CENTENAS DE ANOS ATRÁS.
ba'al nunca soube o que foi estar no céu. nascido como um humano e transformado em demônio enquanto o escolhido do senhor ainda perambulava pelo plano terreno, a existência de um paraíso era um mero conceito que, para ele, não funcionava na prática. o melhor que poderia ter vinha do pacto, e entregou-se ao demônio com o desespero de alguém que jamais alcançaria as estrelas, pois era preso ao chão por correntes. estando tão perto do chão, se deixaria ser sugado até o submundo, e não seria mais berequias, o escravo do rei, seria ba'al, o demônio da boa sorte. e, naquele mundo de merda, poderia ao menos entregar dignidade antes do inferno quebrar a alma do mais fiel dos fiéis. porque o céu nunca escutava, mas ele sempre escutaria.
a natureza demoníaca possuía intrínseca a sua condição a liberdade das emoções. é claro, a alma corrompida os deixava cruéis. sendo um demônio novo, poder sentir tudo sem limites estabelecidos por deus tornava a experiência gostosa, única. e por mais tempo do que conseguia contar nos dedos, foi o sinônimo da destruição. ressentido, machucado e implacável, emotivo demais e pouco metódico. ba'al sofreu tanto que, em algum ponto, em algum dos círculos, se esqueceu do desejo de seu coração: escutar os que não eram ouvidos pelo céu. mas aquela garota o fez se recordar.
pequena, doente e com um espírito inquebrável, a pequena bruxa o invocou em uma de suas encruzilhadas. ele logo notou que era defeituosa porque não tinha quase nenhuma magia correndo nas veias. pouco interessado e prestes a matá-la, ba'al acabou convertendo o desejo assassino em uma curiosidade genuína ao sentir a determinação em seus olhos, e resolveu escutar o pedido: a bruxa queria ele como um servo poderoso e o protetor de sua família, até que todas morressem. intrigado pela audácia, se recorda de ter negado e perguntado por que elas não poderiam pedir pela vida estendida, e, em resposta, a bruxa disse que foram amaldiçoadas e tiveram sua magia roubada, daqui alguns anos, sequer seriam bruxas. ele entendeu, mas não cedeu. uma alma garantia apenas uma proteção. mas então, ela elevou a proposta: e se ele pegasse um pedaço da alma de cada uma delas? contaria? ele riu, e confirmou, avisando que, desse modo, todas iriam para o inferno, e mesmo assim, ela aceitou.
pacto efetuado.
como recompensa imediata, pegou a primeira parte do acordo. a dor indescritível nos olhos da pequena bruxa não lhe afetaram, mas ela quase morreu. pelo menos não dessa vez. a família tinha outras cinco filhas, e, como o "servo" daquela linhagem de bruxas, sentava-se com elas na mesa, surgia quando precisavam e era tratado como um membro estranho naquela família amaldiçoada. todas doentes. todas pobres. a única coisa que tinham era o resquício de magia apagado pela gravidade dos genes fracos. estavam desesperadas para viver seus últimos dias seguras, bruxas que deram tudo que tinham para preservar a vida e, agora, como uma consequência direta, eram aliadas do demônio, tentando preservar a casca que ainda lhes restava.
depois de vinte anos encontrou metatron pela primeira vez. imaginou que ela tentaria intervir, contudo, era um trabalho perdido, e o pacto estava selado. entretanto, se ela prestasse bem atenção, notaria que, nas décadas em que estava na companhia daquelas mulheres, ba'al parecia quieto. pouco produtivo. comportado. e ele também conseguia sentir, havia amolecido .
certo dia, perguntou à irmã mais velha, a que o chamou, por que elas dariam a ele uma parte de sua alma, e se não temiam o inferno. "porque somos desesperadas, é claro. mas também porque, no fundo, ainda tenho esperança. talvez deus nos entenda quando chegar a hora do julgamento, e talvez, quando morrermos, por não termos vendido toda a nossa alma a você, ele ainda nos deixe entrar." ba'al nada disse, mas foi a primeira vez que se pegou pensando que ele também queria que elas pudessem ir para o céu.
mas o céu não escutou. porque não havia uma alma completa para ser absolvida. então, uma a uma, foram arrastadas para o inferno.
para ele, restou a contemplação e uma amargura que, depois, identificou como luto insuperável, deixando de realizar pactos por meses a fio. foi quando viu metatron novamente, o anjo mensageiro. até então, não possuíam contato direto além de olhares e implicâncias veladas, entretanto, quando confrontado, riu, desgostoso, introspectivo. será que ela sempre esteve ali também? "o de sempre." respondeu, com um sorriso simpático no rosto, mas pouco genuíno. "cumpri meu trabalho." observando mais da figura angelical de metatron, conteve a aversão para lhe direcionar uma pergunta genuína. "como é o céu?" não havia sinal de riso, tampouco o escárnio de sempre. ele apenas queria entender que lugar inalcançável era esse, e por que nunca foi digno de entrar.
3 notes · View notes
papel-queimado · 7 months ago
Text
6h15
Acredito que nada melhor do que começar com minha própria vivência para dar início…
Estava chovendo. Aquele tipo de dia que está tão nublado que você não sabe onde começa o dia e termina a noite e vice versa.
Eu trabalhava como auxiliar de limpeza na época, pois tinha terminado a escola e não fazia faculdade, mas precisava ajudar em casa de algum modo. Isso acontece muito com pessoas iguais a mim.
Eu lembro que nesse dia em específico eu acordei depois de um pesadelo, não lembro com o que eu sonhei, mas lembro que me fez acordar com aquela sensação estranha de que tudo vai dar errado na sua vida e que… eu não sei ao certo.
Eu tinha me arrumado e lembro que o café estava sem açúcar. Nessa época eu dividia a casa com mais três pessoas. Diego tinha a minha idade, mas parecia um pouco mais velho; um típico moleque criado na periferia de São Paulo. Ele às vezes fazia o tipo desagradável, mas eu até que gostava dele. Luiz era o meu problema.
Um velho desgostoso de uns sessenta e todos anos, que serviu o exército e acreditava que o “o mundo era melhor antigamente”. Lembro que no dia anterior nós tivemos uma briga, pois ele estava escondendo os nuggets que eu havia comprado, usando o pretexto de que sempre que eu chegava do trabalho “atacava as panelas”. Acho que foi isso que acabou gerando o pesadelo.
Voltando aos fatos, o dia estava uma merda.
Eu precisei andar por cerca de um quilômetro na chuva para chegar ao meu ponto de ônibus.
Era por volta das 5h50 da manhã quando eu cheguei e esperei.
Geralmente o ponto estava cheio naquele horário; muitas pessoas entravam no trabalho no mesmo horário que o meu e para ajudar o coletivo vinha tão cheio que mal havia espaço para o ar — eu odiava aquela rotina. Aquele dia no entanto estava diferente, o ponto estava basicamente vazio, tendo apenas a mim e uns gatos pingados que também tiveram a coragem necessária de sair na chuva.
De início eu não estranhei, quer dizer, não é a primeira vez que eu via as pessoas ficando em casa devido a uma forte chuva. Eu ficaria em casa também, mas a quantidade de descontos por falta era uma quantia assustadora e eu sou pobre.
Meus companheiros de ponto até que eram normais, um mendigo que aparentemente havia usado o ponto para se abrigar, uma senhora que estava reclamando sobre uma consulta médica que perderia e um outro cara, mais ou menos de vinte e cinco anos.
A coisa começou quando o mendigo me perguntou as horas.
Quando ele me tocou para chamar a minha atenção, suas mãos eram estranhamente geladas e seu toque foi arrepiante. Um calafrio percorreu meu corpo com uma onda de eletricidade me deixando em alerta e quando eu o olhei, ele sorriu para mim com os dentes amarelados e cheios de algo verde, com a aparência enjoativa de podre.
Não estou querendo ser preconceituoso com pessoas em situação de vulnerabilidade, mas aquele homem… a presença dele em si… era como se o meu corpo tentasse de formas ficar longe.
Eu olhei para o celular e disse para ele que eram 6h15 e ele me sorriu de novo. Ele saiu dizendo alguma coisa sobre aquele ser um bom dia e tentou pedir as horas para a senhora que estava para ir ao médico. Ela o xingou, usou tantos palavrões que eu fiquei perplexo com o repertório e o mendigo saiu dizendo que aquele era um bom dia.
Ele abordou o cara de vinte e cinco, o rapaz sorriu para ele, disse as horas e disse que estava frio demais. Eles começaram um papo, o rapaz disse que estava indo para a faculdade e o mendigo disse algo sobre realmente ser bom estudar. O rapaz até tirou uma pequena garrafa térmica de café e serviu um pouco para nosso companheiro de conversa que saiu dizendo que era um dia bom.
Não demorou muito e o ônibus chegou e eu entrei.
Pensando por agora… eu não me recordo de ter visto o rosto do motorista, mas lembro nitidamente que o chão do ônibus estava sujo de barro seco, como se alguém tivesse atravessado uma rua de terra e entrado lá.
Passei meu cartão e rodei a catraca, indo me sentar ao fundo e então percebi que o ônibus estava totalmente vazio. Quando olhei no celular estava marcando 6h15. Fiquei confuso, pois este foi o mesmo horário que eu havia passado ao mendigo, acreditei por um momento que fosse coisa da minha cabeça e me sentei.
Acabei dormindo no ônibus.
Sonhei com o momento no ponto, onde o mendigo me perguntava as horas. Seu fedor de sujeira era ácido e seus dentes estavam podres e com vermes.
Ele me perguntava as horas e mais uma vez era 6h15, eu respondia, ele ria e novamente ele dizia que era um bom dia.
O sonho se repetiu em um looping. Cada vez os dentes dele estavam piores e cada vez mais ele repetia que era um bom dia. Parecia uma eternidade, até eu sentir o chão aos meus pés se rachar e eu acordei.
Eu estava no ônibus… quer dizer em um ônibus.
As paredes estavam enferrujadas e o teto estava amassado para baixo, parecendo uma bolha; as janelas estavam quebradas e retorcidas e o chão estava sujo, cheio de mato crescendo por entre as rachaduras do metal oxidado. Em um banco da frente estava aquele outro rapaz.
Eu caminhei até ele e ele estava assustado,com o cabelo suado grudando na testa. A respiração dele estava pesada e ele parecia acordar de um pesadelo.
Olhei ao redor para ver se a idosa ou o mendigo estavam por alí, mas havia apenas eu e o cara.
Ainda estava muito escuro ao nosso redor e por instinto eu olhei no celular.
Era 6h15.
Conseguimos descobrir onde estávamos após alguns minutos.
Aparentemente havia um terreno baldio poucos metros de onde era o nosso ponto de ônibus.
Descobri que o nome de meu companheiro de pesadelo era César. Ele contou que sonhou com ele conversando com o mendigo e ambos bebendo café no ponto.
Naquele dia não fui trabalhar.
Depois de todas aquelas coisas eu não tava mentalmente bem, tudo foi muito bizarro. Diego havia ido trabalhar e Luiz estava em casa assistindo televisão.
Entrei bem no momento em que passava no jornal da manhã a notícia de um acidente na rodovia Castelo Branco.
O acidente envolvia um ônibus e um caminhão que perdeu o controle em uma curva. Apenas uma vítima, por sorte.
A vítima era uma senhora de idade que estava indo para uma consulta médica e o acidente ocorreu por volta das 6h15.
Minha pressão caiu com a notícia e lembro que eu caí sentado quando eu o vi pela TV.
Dentes amarelados, olhando diretamente para mim através da câmera.
Por algum motivo, o repórter o entrevistou e tudo o que ele havia dito era que aquele havia sido um ótimo dia.
Não preciso dizer que eu mudei alguns nomes. Não tenho dinheiro para arcar com processos desnecessários. Desde que eu passei por isso, essas imagens, aquele sorriso e aquela sensação de arrepio. Ainda mantenho contato com o César, somos amigos hoje e ele me deu a ideia do blog. Minha intenção é coletar os relatos. Analisar os casos e entender tudo o que foi aquilo e também aquelas sensações. Espero vocês…
Att. Sr. Papel.
Tumblr media
4 notes · View notes
xolilith · 10 months ago
Note
{📩} Olá Jessie, quanto tempo, não é mesmo?
Fui ver sobre o que se tratava a nossa última carta e era sobre casamento kkkkk
O que tem feito? Vi que suas aulas voltaram! E que você foi assistir Pobres Criaturas com as suas amigas. Bem, externamente minha vida não mudou muito desde nossa última correspondência. Porém, internamente bastante coisa mudou. Pra quem tinha muito medo de mudança, até que tô abraçando elas de uma forma tranquila (aham, chorei que nem um bebê por causa disso ontem mesmokk). Tinha planejado fazer várias coisas hoje, não deu muito tempo porque tive que trabalhar. Mas, ei! Sabe, hoje foi a primeira vez que me senti artista de verdade. Acho que é mal de todos nós nunca se sentir suficiente...
Jessie, amadurecer é tão duro?! A vida adulta tem me esbofeteado na cara ultimamente kkkkk Tipo "e isso? você não resolveu ainda? e isso aqui, hein? Tá na hora de resolver isso aqui."
Bem, tenho planos de começar a escrever sobre minhas reflexões sobre isso no blog. Faz pouco tempo que não me sinto mais como um fake aqui, porque eu me sentia pressionada a fazer certas coisas pras pessoas gostarem de mim.
Beijos e até. Sua Klim, etc.
oiii, minha querida ☺️
minhas aulas voltaram kkk, super feliz com isso porque eu deixo de ocupar minha cabeça com tanta besteira e minha rotina se torna mais arrumada nesse período. e sim, assisti pobres criaturas (polêmica), particularmente eu amei tudo, tudo. ainda pensando muito sobre todos os detalhes. te recomendo muito, klim! adoraria ouvir sua opinião!
eu fico feliz que você tenha tido mudanças! e esteja encarando isso bem kkkk confesso que assim como vc eu não gosto que as coisas mudem, queria que tudo permanece igual, as pessoas, mas acho que a realidade que a gente vive tá sempre empurrando nós a isso?
No que vc trabalhou hoje? me conte, me mostre. te acho tão talentosa..... e por que só hoje vc se sentiu artista?
Como vc pode ver pelos post recentes do blog, eu não escrevo a semanas, eu sinceramente acho que perdi o feeling, mas não estou me forçando a isso. sobre a insegurança eu concordo totalmente com vc, e te confesso que esses dias eu pensei se esses grandes autores clássicos sentiam essa sina. adoraria saber pra ter uma representividade nessa classe.
e será que a vida adulta melhora em alguma hora, klim? amadurecer é uma merda porque significa ter mais consciência dos problemas, da realidade. e nós sofremos de mal diferentes kkkkk se eu pudesse abraçar todos os problemas meus, das pessoas, seria o ideal. mas resolvê-los tbm. só que eu não posso, então tudo que eu me sinto e impotente. nos últimos eu tenho sentindo tanto medo, klim. e aqui entra sobre o que você disse sobre as mudanças. eu recebi uma proposta aí muito boa, mas fiquei receosa sobre aceitar pois não confio na minha capacidade, mas no fim aceitei, mas eu to tão medrosa, sabe? tenho medo da vida.
mas tudo que a gente pode fazer é ter esperança que as coisas não piorem tanto. e ser ativo na nossa vida, não deixar só as coisas nos levarem!
eu adoraria ouvir suas reflexões! compartilhe sobre sua experiência que eu tenho certeza que muita gente pode se identificar e tbm se inspirar nela! inclusive eu
Eu amei conversar com você, confesso que queria mandar uma carta pra vc há um tempo, mas fazia taaanto tempo e eu não queria incomodar você!
Beijinhos, minha querida
Com carinho, Jessie
3 notes · View notes