#sem voz
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Sem voz...
Créditos na imagem.
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Acordei rouca hoje...
E acabou o cravo e o gengibre pra fazer meu chá milagroso 🥺
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JUJUUUU eu tenho uma confissão a fazer, eu não consigo mandar áudio que nem uma pessoa normal😭😭😭 ontem eu fui contar uma fofoca HORRENDA pro meu namorado e eu simplesmente gravei 50 mins de áudio divididos em UM AUDIO INTEIRO DE 32 MINUTOS👹, alguns segundos em cortes separados, 8 min e mais 10 min (ele ouviu tudinho e ainda comentou cada ponto como o bom namorado que ele é😩🎀
simplesmente nós mulheres meio Matías Recalt da cabeca, atentadas e bocas de sacola igual o próprio🗣️🙏🕊️
(print pq eu achei as mensagens dele mto engraçadas)
AMG DLSHSPSBDOWKWQPBDOSBAAOABSOSBWOKSIWB que fofinho o seu namorado comentando cada ponto da fofoca, he's a keeper for sure ☝🏻 agora eu não te julgo, viu? eu AMO mandar áudio no wpp, confesso que nunca mandei nada looooongo mas se juntar os quebradinhos com certeza vira programa de rádio. nós mulheres meio matías recalt atentadas bocas de sacola fofoqueiras e falastronas 🎀☝🏻🧚🏻♀️🌈 ele indo do consultório diretamente pra um podcast pessoal SNDOSBSOSBSOABSOSN
#papo de divas 𐙚#é o nosso jeitinho especial#amo fofoquinhas de wpp >>>>>>>>#e não sei vcs mas eu sinto que mandar áudio pra amizades que são mais distantes deixa tudo mais próximo sabe?#não sei explicar mas ouvir a voz da pessoa mesmo sem vê-la todo os dias#♡. metalmitski
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#parabéns iu sua kwndjdjri me fez chorar ouvindo isso de novo#eu chorando no dia q lançou sem nem ter lido a tradução eu JURO#a voz dessa mulher é TÃO#[🌷] nina cotidiano e memes#Spotify
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Cómo implementar una estrategia de SEM y acciones en redes sociales
– Aprende a optimizar la búsqueda por voz con una estrategia de SEM y acciones en redes sociales. – Descubre las mejores acciones para implementar una estrategia de SEM y redes sociales. – ¿Quieres mejorar tu SEO con una estrategia de SEM y redes sociales? Sigue leyendo. Artículo: Cómo implementar una estrategia de SEM y acciones en redes sociales para optimizar la búsqueda por voz relacionada…
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just downloaded hoodchecker for sims 2, feeling like the former hacker who has invaded the company’s security several times, now employee hired to fix the spaghetti code but it’s just me in my dark room deleting all the ‘invalid relationship with self’ errors flagged by the program
#repetindo ‘esse código é PÉSSIMO’ na voz do cesar sem parar#mas é só um jogo de 2004 e eu não sei bulhufas sobre programação#nao lembro direito faz tempo desde osnf#mine
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Críticas — Coringa: Delírio a Dois (2024), Sinfonia de Paris (1951), New York, New York (1977), O Fundo do Coração (1981)
Coringa e Lady Gaga não combinam Coringa: Delírio a Dois (2024), um dos longas-metragens mais aguardados do ano, estreou nesta quinta-feira dia 3 de outubro nos cinemas de todo Brasil. Porém, as primeiras exibições para os críticos dividiu opiniões, já que o diretor Todd Phillips misturou o mesmo drama do original de causar mal-estar ao público com os musicais românticos dos anos 1950 em…
#a única de todo o elenco que emprestou sua voz sexy para o filme.#ao estilo de O Show de Truman — O Show da Vida#Apocalipse Now#Arthur Fleck#Batman O Cavaleiro das Trevas#Cabo do Medo#Casa#Catherine Keener#Comida e Carinho#como#Coringa#Coringa: Delírio a Dois (2024#cuja trama é ambientada no Dia da Independência Americana#Dia da Independência#e Nasce uma Estrela. Ademais#embora existam outros destaques musicais a ser lembrado: como o dueto narrativo quase intermitente sobre os desdobramentos daquela relação t#enquanto o casal vivido por Frederic Forrest e Teri Garr completava cinco anos de namoro. Gene Kelly foi o consultor de dança para a sequênc#Entre Apocalipse Now e Vidas sem Rumo#foi a falta de controle sobre os diálogos. De acordo com o livro de Peter Biskind “Easy Riders#Francis Ford Coppola#Frank Miller#Frank Sinatra#Frederic Forrest#Gene Kelly#Harry Lawtey#Harvey Dent#Jack Haley — o Homem de Lata de O Mágico de Oz — teve uma participação especial antes de falecer em 1979.#Joaquin Phoenix#Judy Garland#Lady GaGa
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Nada melhor que chegar a casa e tomar um banho quente.
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tipo n sou a maior fã da diva conheço poucas musicas na verdade mas sempre gostei da persona e hoje me apaixonei ainda mais ela é muito boa mesmo tipo a mulher sabe mtttt a parte com a pv meus amoressss eu ja tinha visto o ensaio quinta mas hoje foi elevado a quinquagésima potencia pqp oq foi aquilo elas fizeram pra MIM to mt impactada até agora com tudo juro foi tudo perfeito to mt feliz de ter vivido isso hung up fez eu finalmente ser uma diva dos anos 2000 nas boates gays de botafogo ela pensa em tudooo
#cheguei em casa 4 da manhã que humilhação serio mas valeu mttttt#to sem voz minha garganta ja foi com deus#madonna
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O verdadeiro final de "Todo mundo odeia o Chris"!
O verdadeiro final de “Todo mundo odeia o Chris”! Fatos Desconhecidos – 09 abr 2024 Nos últimos dias a internet brasileira está alvoroçada com o sucesso repentino do ator Vincent Martella, responsável por dar vida ao personagem Greg Wuliger, amigo do protagonista do seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”. Vincent, que tinha apenas 200 mil seguidores em sua rede social, já está com quase 6 milhões de…
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#characters movies series#dublador tradutor translate#dublagem dublado dublagembrasileira dublagembr dublador dubladores#(Everybody Hates Chris)#amigo friends best do protagonista do seriado Todo Mundo Odeia o Chris#ator Vincent Martella personagem Greg Wuliger#atores da produção# todomundoodeiaocris todomundoodeiaochris greg entrevista Record domingoespetacular voz# dublagem#últimos acontecimentos#Brasil RecordTV#comentários#entrevista R7 recirdtv#erickbglx Domingo Espetacular!#final repentino e estranho da série#imageland convenção Belém#Instagram rede social#internet brasileira sucesso repentino#o que aconteceu? forma tão abrupta#O verdadeiro final de "Todo mundo odeia o Chris"!#Obrigado Eu te amo#pré-estreia Piratas do Caribe 5: A Vingança de Salazar#primeira vez#sem um desfecho? vídeo! clip#seriados televisão brasileira#Tichina Arnold e Terry Crews série Todo Mundo Odeia o Chris fãs brasileiros#Tradução livre por @gabmartinez247 - Professor de inglês
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#Eu só tava revendo os vídeo do meu celular e me deparei com esse#Eu sempre quis gravar um vídeo mais caseiro da pessoa jogando(tem um charme ver na vida real)#Quem tá jogando é a marina(eu sou quem tá gravando)#Eu só gravei esse vídeo específicamente pra ficar notando a marina jogando😅(os movimentos do controle junto com a play)#Eu acho tão louco ficar vendo a pessoa fazendo esse eito de coisa sem olhar pro controle...#Tipo a gente não fica olhando o controle mas a gente sabe oque tá fazendo#mulher tá bixa muda eu quase não consigo ouvir a voz dela no vídeo😅mas consigo identificar em alguns momentos(quando ela apanha coitada 💦..#E um pouco os rugidos)A marina fazendo a mulher ficar andando devargazinho atrás do cara😂depois ela só dá um empurrão#Detalhe a marina estava jogando no hard difficulty(modo mais difícil) e jogou uma play digna(nós viramos pro player agora)#Tá aí a mulher senpai😂 mas não dá nem pra ver direito a roupa dela no vídeo#about s1fu#s1fu w0man#Nah eu vou deixar eu gostei desse vídeo
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paisagem tropical 花 (顔) viajo pelo teu sorriso, tua companhia é o frescor que acalenta minh'alma por todo esse verão. sua voz é a maresia que me faz velejar sem rumo, sem──fim, só para estar contigo.
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𝙱𝙾̂𝙴𝙼𝙸𝙰ㅤ ㅤ✿ㅤ 𝖼𝗈𝗇𝖾𝗑𝖺̃𝗈ㅤㅤ⋮⋮🪴 ㅤ ♡ㅤ 𝘁𝘂·𝖾·𝖾𝗎 ㅤ﹢ 𝙵𝙸𝙻𝙼 : 𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝖼𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋𝖺̃𝗈.
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𝗮𝗿𝗼𝗺𝗮 𝖽' 𝗆𝖺𝗋
【🪴🕶️】
0:56"
𝗌𝗎𝗇𝗸𝗶𝘀𝘀𝖾𝖽 ` 𖤓
愛♡ ᴘᴏᴇ́ᴛᴀ.
𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮;𝖾𝗌𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈
𝟤𝟫°ᴄ
𝗉𝖺𝗅𝗆𝗍𝗋𝖾𝖾𝗌 ., 🌴
𝖻𝗋𝗂𝗌𝖺 𝑠𝑢𝑎𝑣𝑒 เช้า ㅤㅤ𝗏𝗂𝖻𝖾𝗌ㅤ ㅤ& ㅤ 𝗣𝗢𝗘𝗦𝗜𝗔𝗦ㅤㅤ🏝️🥝ㅤㅤ𝖽𝗂𝗌𝖼𝗋𝖾𝗍𝖺𝗌 ㅤ ; ㅤ 𝗋𝗂𝗍𝗆𝗈ㅤ 𝖽𝖺 ㅤ #ONDA.
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lábias poéticas ── ii 海(♡︎)心臓 ' você é a natureza que inspira minha poesia, sou a alma que floresce lentamente banhada pelo sol do teu amor.
-> ㅤmoodㅤ __ ㅤBIOS⠀·⠀modificação livre.
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#baenuit#like or reblog#bios#aesthetic#messy bios#nicknames#kpop bios#messy icons#kpop nicks#soft#yu jimin#karina#karina moodboard#ig bios#tropical moodboard#rp moodboard#rp highlights#h names#rpg bios#messy moodboard#aespa#aespa moodboard#bios rp#bios rpg#moodboard karina#kpop moodboard#long locs#destaques rp#long bios
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Na minha opinião não existe nada mais íntimo entre duas pessoas do que dormir junto. No sentido mais literal da expressão. Apenas dois corpos agarrados e confortáveis na presença do outro, trocando carícias enquanto apreciam o silêncio do ambiente até pegar no sono. Sem beijos, sem sexo, sem álcool, sem segundas intenções ou lembranças do mundo lá fora. Ambos no ápice da paz e segurança. Com a voz rouca por causa do sono, o rosto inchado, olhos se abrindo, um belo descanso e se você tiver muita sorte: um sorriso tranquilo. Enquanto o sexo é carnal, dormir junto é conexão. E não há intimidade maior do que isto.
Cadê seu Romeu, Julieta?
#cadeseuromeujulieta#quandoelasorriu#poecitas#lardepoetas#mentesexpostas#julietario#pequenosescritores#eglogas#buscandonovosares#projetovelhopoema#liberdadeliteraria#projetocores#projetonaflordapele
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✦ — "chantilly". ᯓ l. heeseung.
— heeseung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: fingering (f), linguagem imprópria, corruption kink (vocês dois têm), dry humping & role-playing (de verdade, vocês são dois pervertidos). — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: "heeseung" e "canalha" na mesma frase = garfo na cozinha.
Assar brownie às duas da manhã soava como um sinal de descontrole da própria vida, mas era fim de sexta-feira e você merecia um docinho. O hábito nunca fora novidade, costumava fazer todo tipo de guloseima quando ainda morava com a sua mãe e não importava qual fosse o horário do dia — você e ela eram duas corujas, adoravam cozinhar no meio da noite. Agora, morando com o seu irmão, quase nada havia mudado. A relação de vocês dois sempre foi tranquila, não havia espaço para muitos conflitos.
Você checou o forno pela última vez, certificando-se de que a temperatura estava certa. Aproveitaria o intervalo de tempo para tirar a louça do caminho, sabia que quando finalmente se sentasse para apreciar sua maravilha-sabor-chocolate não teria mais energia para se livrar da bagunça. Enxaguava as xícaras quando ouviu passos na escada. Presumiu que fosse seu irmão finalmente saindo do quarto, a criatura quase não saía 'da toca' — os hábitos noturnos definitivamente eram de família.
"Tô fazendo brownie, vai querer?", não deu-se ao trabalho de se virar, murmurando quando os passos cessaram em algum ponto atrás da ilha da cozinha.
"Quero.", certo... não era a voz que você esperava ouvir. O corpo travou imediatamente, a mente foi rápida em associar o timbre ao dono dele. Gostaria muito de estar errada, gostaria mesmo.
Inferno. Não, não, não! Isso não.
Virou-se vagarosa, como a protagonista de um filme de suspense que tenta adiar a descoberta de uma fera voraz. Só que sua 'fera' não era exatamente uma 'fera' e nem era tão 'voraz' assim, porém conseguia ser tão terrível quanto. Lee Heeseung não saía do seu pé desde duas semanas atrás. E isso só acontecia porque você era uma mulher muito inteligente, mas aparentemente não inteligente o suficiente para saber o quão estúpida era a ideia de ficar com um dos amigos do seu irmão.
Sequer tinha o privilégio de culpar a bebida. Não estava bêbada quando se envolveu na coisa toda. Você sabia disso. Heeseung sabia. Havia sido burra, burra 'pra caramba. Pensava que se deixasse o tesão que você sentia por ele tomar as rédeas só um pouquinho, não haveriam consequências depois. Afinal isso era do feitio do Lee, não era? Era um canalha de marca maior, todo mundo conhecia — seu irmão também e isso tornava a situação muito pior.
Não havia chegado a uma conclusão concreta sobre o quê diabos ele ainda queria de você, com tantos boatos, certamente esperava que Heeseung fosse mais desapegado. Entretanto, todas as mensagens que lotavam sua caixa de entrada afirmavam o contrário, especialmente quando você passou a ignorá-las de propósito.
"O que 'cê 'tá fazendo aqui?", direta, qualquer resquício de educação ou bons modos deixando seu corpo de imediato.
"Vim te ver, princesa.", todos os maneirismos dele apontavam para um flerte muito descarado. Desde o jeitinho arrastado de pronunciar as palavras até o sorrisinho canalha que abriu ao secar seu corpo de cima a baixo.
Você nunca quis tanto revirar os olhos em toda a sua vida, Heeseung era... Heeseung — não haviam muitas outras palavras para explicar. Você o ofereceu uma expressão de descrença, sem paciência para lidar com a crise de galã de série adolescente. Ele quis sorrir mais ainda, mas se rendeu:
"Tô jogando com seu irmão. Relaxa.", esclareceu, esperando que fosse suficiente para acalmar sua marra.
"Ele não me avisou que você viria."
"E precisa?"
"Óbvio. Ele não mora sozinho.", curta e grossa. Heeseung não havia acalmado coisa alguma, mas isso não significava que ele não curtia te ver assim.
"Brava, já? Que bonitinha.", zombou, entortando a cabeça de um jeitinho irônico.
"Pro inferno, Heeseung.", você finalmente se rendeu a um revirar de olhos meio irritado. Ainda recordava-se da louça, mas se recusava a virar de costas... não até Heeseung sair do seu radar. "Meu irmão não 'tá aqui.", referiu-se ao cômodo. Ele olhou em volta, o rosto simulou surpresa — de fato, uma informação inovadora.
"Jura?! Que esperta você..."
"O que é que 'cê quer aqui, hein?"
"Você não é nada acolhedora, gatinha. Precisa tratar melhor suas visitas.", colocou a mão no coração dramaticamente.
"Não convidei ninguém.", retrucou. Heeseung pareceu ter esgotado o repertório de respostas sarcásticas, te ofereceu só um sorrisinho contrariado. Abriu a geladeira como quem não quer nada, ignorando sua presença. "Você não respondeu minha pergunta."
"Hm?", dissimulado 'pra cacete.
"O que você quer aqui embaixo?", repetiu entre-dentes, já não havia mais paciência.
"Vim só fazer um lanchinho...", disse manso. "Mas posso fazer dois...", o sorriso cresceu a medida em que olhou na sua direção. Sentiu seu corpo esquentar involuntariamente, se era por interesse na proposta ou por vontade de quebrar o narizinho dele, não sabia responder.
"Pega o que você quiser e vaza então."
"O que eu quero 'cê não vai me deixar pegar.", o olhar lascivo agora se demorou nas suas coxas. Só agora se lembrava do maldito pijaminha que vestia, a peça mal cobria nada no seu corpo.
"Heesung.", disse em tom de alerta.
"E essa torta aqui, você que fez?", desconversou, a voz saiu abafada, agora ele encarava a parte de dentro da geladeira.
"Não. Minha mãe.", limitava as palavras na esperança de acabar com aquilo o mais rápido possível.
"Ótimo.", retrucou. "Não 'tô a fim de morrer hoje.", já colocava uma fatia num pratinho em cima da bancada quando te ofereceu um sorrisinho provocativo.
"Se eu fosse tentar te matar eu não avisaria."
"Tão hostil...", recolheu parte do chantilly com o dedo indicador. "Cê 'tava mais dengosinha uns dias atrás, princesa. Nem parece a mesma pessoa.", lambeu o doce e te olhou de cima a baixo novamente. Era uma mania estressante — e que te esquentava por dentro.
"Heeseung, cala a porra da boca!", inclinou a cabeça observando o corredor que ligava a cozinha às escadas. Temia ver um fantasma ali, ou pior, seu irmão.
"Medinho dele ouvir?", o homem sorriu abertamente. "Ah.. ele não sabe que a irmãzinha curte se divertir com os amiguinhos dele em festinha?", cada diminutivo era calculado para soar degradante. Ele deu a volta até o seu lado da bancada vagaroso. Você sentia seu rosto inteiro queimar — Heeseung era um maldito.
"Hee, eu juro que quebro a sua cara.", murmurou entre-dentes, apontava os dedinhos para o rosto dele tentando parecer ameaçadora.
"Mas vem cá: você libera fácil assim 'pra qualquer um ou eu sou especial?", ignorou sua advertência, agora frente a frente contigo, o quadril apoiado no balcão atrás dele. "Sou, não sou?", respondeu a si mesmo, mordendo o lábio inferior para evitar que o sorriso aumentasse. "Cê nunca soube disfarçar sua carinha desde que me conheceu, não sei como teu irmãozinho não sacou ainda.", fez questão de falar alto e seu corpinho tremeu em receio. Foi ligeira ao que praticamente se jogou em cima de Heeseung, a mãozinha tentando cobrir os lábios dele.
"Não libero porra nenhuma, Heeseung. Eu só te beijei, mas até isso eu me arrependo ter feito.", deu para sentir o risinho contrariado contra a palma da sua mão ao final da frase. Ele segurou seu pulso, não tendo dificuldade alguma em se livrar do aperto.
"Não mente, gatinha.", falava arrastadinho, o tom agora baixinho garantia que só você ouvisse. "Tava quase dando 'pra mim no banheiro daquela festa, só vazou porque suas amiguinhas vieram te chamar.", o outro braço já serpenteava sua cintura, porém você estava muito presa ao sorrisinho safado para ser capaz de notar. "Cê sabe muito bem o que ia acontecer se tivesse ficado.", a voz era melodiosa e confidente. O rostinho másculo se aproximou do seu pescoço com cautela, Heesung sabia o quão arisca você conseguia ser. "Toda mole... se tremendo inteira por causa de uns beijinhos.", o narizinho finalmente cutucou o seu pescoço, aspirando o cheirinho gostoso.
"Hee, é sério...", arfou, as pernas já estavam fraquinhas demais para se afastar — te faltava, na verdade, força moral e mental para ficar longe dele.
"É sério o quê? 'Tô mentindo por acaso?", murmurou, mas nem se importava com a sua resposta. Os beijinhos necessitados no seu pescoço eram muito mais importantes agora. Sugava a pele quentinha, arranhando com os dentes só para te sentir apertando os braços dele. Você não sabe quando se tornou tão fraca, se rendeu às carícias gostosas muito mais fácil do que gostaria — estava prestes a pensar com a buceta de novo e não havia ninguém para te impedir dessa vez.
Hee te tomou num beijo lascivo. Tinha uma boquinha tão gostosa, parecia fazer de tudo para te enlouquecer. Chupava seus lábios, mordia, te fazia sugar a língua dele, lamber tudinho... sorria todo putinho quando te sentia suspirar, você é tão fácil de quebrar. O beijo mais parecia uma foda gostosinha, o jeitinho que você se inclinava inteira para aceitar a língua dele dentro da sua boca fazia Heeseung pensar que você estava implorando para ele te comer... caralho, claro que estava.
Você não conseguiu controlar o jeito que seu corpo começou a implorar por atenção. Rápido demais. Era injusto, muito, muito injusto. A cabecinha sabia trabalhar bem e ressuscitava todas as memórias de Heeseung te pegando gostosinho no banheiro daquela balada. Inferno, foi para casa ensopada naquele dia. Era detestável admitir, mas ele estava certo: quase transou com ele lá mesmo, nunca quis tanto algo. Os olhinhos reviravam por trás das pálpebras a cada apertão na sua cintura. O corpo dele era quente, te deixava fraquinha.
Nem notou quando trocaram de posições. Agora estava apertadinha contra a bancada, se esticando inteira para não se separar da boquinha quente. Heeseung ria do jeitinho desesperado, o ego — que já era gigantesco — ia lá nas alturas. Quis acabar com o seu sofrimento te suspendeu pela cintura para te colocar em cima do balcão. O rostinho voltou para o seu pescoço, maltratava gostoso, os chupões te faziam suspirar toda manhosinha.
"Geme baixinho.", sussurrou pertinho da orelha. "E se teu irmão te pega desse jeito?", o timbre vinha acompanhado de uma risadinha gostosa. "Vai pensar que a irmãzinha dele virou vagabunda.", tão manso que nem conseguia te ofender. Na verdade, se arrepiava inteirinha — Heeseung era a droga de uma fantasia sua.
A boquinha macia correu até o vão entre os seus seios, te olhava de baixo, assistindo você arfar com cada apertão nos seus peitinhos. Lambeu a pele eriçada que aparecia no decote, as mãos agarrando as alças finas só para abaixá-las com cuidado. Beijava os biquinhos entumecidos, a língua produzia estalinhos úmidos. Heeseung fechava os olhos, a cabeça se movendo de um jeito manhoso. Deixava a própria saliva escorrer só para lamber tudinho depois.
Seu corpo se movia involuntariamente, tentava se aliviar sozinha — Hee sabia muito bem que tudo aquilo não fazia nada, senão te atiçar 'pra caralho. As perninhas se agarravam ao quadril dele de um jeito desesperado, tentando forçar qualquer toque na sua bucetinha.
"Hee... eu quero- Ah...", a cabeça pendeu para trás ao sentir o voluminho gostoso roçar bem no meio das suas pernas. Tentou apertar de novo, mas ele resistia — era insuportável até nesses momentos.
"Me deixa louco, porra. Essa carinha de quem nunca levou pau, toda princesinha.", te encarava de cima agora, os polegares ainda maltratando seus biquinhos. "Merda, eu quero te quebrar tanto... te sujar inteira.", simulou outra estocada no meio das suas pernas, adorando ver o quão tontinha você ficava só com isso.
"Não pode, Hee...", manhou toda molenga. Contrariava a si própria, as pernas se abrindo mais ainda para receber o seu Hee.
"E por quê não pode, hm? Não quer ser minha putinha também?", sussurrou bem pertinho, como se você mesma fosse santinha demais para ouvir ele falar. "Já 'tá com as perninhas abertas, só falta me deixar foder.", explicou, selava os cantinhos dos seus lábios — tudo para te amolecer.
"Putinha não...", fez denguinho, Heesung sentiu o pau melar ainda mais.
"Não?", imitou seu biquinho.
"Princesa, Hee. Só princesa.", corrigiu.
"Ah é? É virgenzinha, não é? Verdade, não pode ser putinha.", forçou um falso tom de entendimento — sonso 'pra caralho. E esse não era o caso, definitivamente não era.
Você estava longe de ser o brinquedinho imaculado que Heeseung parecia tão orgulhoso em arruinar. Se estava com as pernas abertinhas para ele, foi por decisões que você tomou, uma a uma. Todos os olhares lascivos, os sorrisinhos discretos e o quão excitadinha ficou ao saber que seu irmão detestaria qualquer envolvimento entre vocês dois, nada disso foi à toa — talvez fosse tão suja quanto Heeseung.
"Deixa eu fazer virar putinha então...", a cinturinha não palavra de trabalhar desde o início da frase. Vocês sequer sabiam mais o que estavam negociando, as cabecinhas aéreas só pensavam no quão gostosinho era 'foder' desse jeitinho — por cima das roupas mesmo, pareciam dois adolescentes pervertidos. Encaravam-se embriagados de desejo, os corpos se movendo num transe.
Heesung também estava fodendo com a sua cabeça. O rostinho estúpido não carregava um pensamento coerente sequer. A boquinha aberta arfava um combo de frases meio grogues, gemia, implorava 'pra Hee te foder. Empurrava o quadril para fora da bancada, forçando a bucetinha carente contra ele. Caralho, nunca sentiu tanto tesão... nem se importava mais, queria dar 'pra ele bem ali.
Ele não estava distante disso. A mão grande te agarrava pelo maxilar, forçando a própria testa contra sua. Quase perdia o controle simulando estocadas mais severas uma vez ou outra, as peles se eriçando só de ouvir o barulhinho estalado.
Você não conseguiu aguentar, usou uma das mãozinhas para afastar os tecidos fininhos de lado — tudo estava encharcado, já era de se esperar. Queria sentir de verdade, gulosa 'pra cacete, queria deixar ele te esfolar inteirinha. Apertou os olhinhos ao que sentiu ele forçar a ereção bem em cima do clitóris inchadinho. Quis repetir a dose, usando os dedinhos para esfregar a bolinha de nervos.
Ele te olhava em puro êxtase. A buceta estava tão aberta, dava até para ver a entradinha esticadinha — se babava toda, pulsando e liberando um líquido pegajoso. Também se fodia tontinho contra você, o pau ardia com a fricção dos tecidos, mas não conseguia parar.
Droga, assim não...
Definitivamente não se lembrava da última vez que ficou tão burrinho 'pra gozar. Sim, inferno, burro. Burro por buceta. Precisava te usar, usar qualquer buraquinho seu — só o seus, precisava do seu corpo 'pra conseguir esporrar gostosinho. Socar a porra dele bem lá no fundo, foda-se quem visse. Totalmente inconsequente.
"Porra, porra, deixa eu pôr só a cabecinha? Só um pouquinho, princesa.", não se contentaria só com isso, com certeza não. Mas precisava te conquistar aos pedacinhos.
"Hee... não, ele- Ah, cacete...", os dígitos dele finalmente te tocaram diretamente. "Ele pode aparecer.", apesar de tudo, a voz da razão ainda tentava argumentar — droga, não se importava com isso. Até o próprio Hee percebia que você se melava inteira com a breve menção de ser pega.
"Não vai. A gente fode rapidinho.", franzia as sobrancelhas num gesto de súplica. Espalhava o líquido que o buraquinho carente expulsava — ia enlouquecer desse jeito. "Sua bucetinha 'tá implorando, linda. 'Tá toda molhadinha 'pra mim, porra."
"Vai doer, Hee..."
"Só um tiquinho, amor.", assegurou, selando seu biquinho dengoso. "O Hee promete que coloca devagarinho, sem machucar.", forçou a ponta do dedo na sua entradinha.
"Mas é grande."
"Eu abro ela, princesa. Vou fazer caber...", o dígito entrou por completo. Ia fundo, massageando o buraquinho carente. Você pendia a cabeça pro lado, forçava os quadris para tentar se foder, tontinha de tanto tesão. Queria dar 'pra ele tão gostoso, porra, não conseguia parar de pensar nisso. Sim, sentar até ficar bem fraquinha, melar ele inteirinho. Não importava mais se Heeseung era um completo desgraçado, sabia que ele devia foder gostoso e só isso te interessava agora.
"Só pode dar 'pra mim, 'tá ouvindo?", a voz rouca tentou te trazer de volta, mas você estava tão embriagada com os próprios pensamentos que não assimilou nada do que ele disse. "Você falou que não é putinha, lembra? Tem que ser comportada. Só pode dar a bucetinha 'pra um. Só 'pra mim.", esclareceu, sorrindo ao te ver concordar com a cabeça — lerdinha daquele jeito, Hee tinha certeza de que você não sabia com o que estava concordando.
"Hee... eu quero gozar, porra...", balbuciou ao sentir um segundo dedinho se juntar ao primeiro. Eram longos, tocavam lá no fundo, cada estalinho molhado te deixava ainda mais alucinada. "Hm, fode, fode assim...", o estômago se apertava, sucumbindo à sensação deliciosa que começava a te consumir. Ia encharcar a mão dele, tinha muito, dava para sentir.
"Que tesão do caralho, princesa...", grunhiu contra os seus lábios. Tentava te beijar, mas era falho, você estava quebrada — incapaz de retribuir. "Eu-", a dobradiça da porta de cima soou.
Porra. Não, não, isso não! Não pode ser. Você quis chorar — cacete, precisava tanto gozar. Hee foi o primeiro a agir, te privando do prazer ao que retirou os dedos de dentro de você. Te olhava de olhos arregalados, completamente temeroso, nem parecia o mesmo homem de antes.
O sangue, que antes estava concentrado em um só lugar, agora corria para todas as direções. Heeseung deu a volta no balcão atordoado, tentando arrumar a ereção evidente dentro do short — fez um péssimo trabalho, o volume que marcava o tecido era gritante. Arrumou os cabelos com os dedos, tentando se livrar do suor que pintava a testa. Era um babaca irremediável, um pervertido de merda, pois o sorrisinho descarado já voltava ao rosto — sentia o pau se melar inteirinho só de pensar em ser pego arruinando a irmãzinha de um dos melhores amigos dele.
Já você descia atordoada da bancada, posicionando o pijaminha a fim de esconder a mancha molhada no meio das suas pernas. Optou por continuar de costas para a porta, não conseguiria encarar seu irmão nessa situação. O rostinho ainda deixava evidente o quão tontinha você se sentia, a bucetinha ainda pulsava desesperada por alívio. Agarrou a esponja de lavar louça com as mãos trêmulas, tentava controlar a respiração ofegante, mas era complicado fingir normalidade.
Você não viu quando seu irmão cruzou a porta da cozinha, sequer ouviu os passos — o coração parecia bater dentro dos tímpanos. Quem visse de longe te acharia estúpida por sequer saber lavar a louça direito, mas a adrenalina acabava com a sua capacidade de raciocínio.
Heeseung fez questão de apreciar todos os detalhes da cena, sentindo um arrepio cortar o próprio corpo — desde a ereção latente no meio das pernas até os dígitos que ainda estavam molhadinhos com a sua excitação.
"Que demora é essa, hein?", a voz grave cortou o batimento cardíaco no seu ouvido. Tinha jeito de quem tentava soar neutro, mas era evidente que estava desconfiado — seu irmão sempre foi protetor assim, mas se ao menos ele soubesse...
"Só tava batendo um papo com a tua irmã, ué. Já ia subir inclusive...", o Lee falava manso, tão confiante que era difícil duvidar — você não tinha essa capacidade, sequer se atrevia a abrir a boca.
Heeseung assistiu seu irmão desviar os olhos na sua direção, te vendo lavar a louça igual uma pateta. Droga, não ia conseguir esconder o sorrisinho desse jeito, a situação era engraçada demais para deixar passar. Num ato desesperado enfiou os dedinhos, que anteriormente estavam dentro de você, na torta que ainda descansava em cima do balcão. Os dígitos encharcados de uma mistura de fluídos interessantes e agora decorados com o chantilly viscoso foram direto para a boca dele.
O sorriso conseguiu ser substituído por um grunhido exagerado — de quem prova um doce muito bom. Limpou o creme branquinho até a última gota, os barulhinhos molhados soando extremamente obscenos na sua audição.
"Namoral, esse negócio que sua mãe fez 'tá uma delícia.", a observação saiu totalmente inocente. Bom, para o seu irmão pelo menos, porque você deixou a xícara cair dentro da pia num baque estrondoso. "Tá tudo bem, _____?", soou genuinamente preocupado — Ah, agora ele sabia te chamar pelo nome? Interessante.
"Tá. Só...", limpou a garganta. "Só escorregou da minha mão.", a justificativa não era totalmente mentira. Ele te ofereceu um grunhido em concordância, enquanto levava o pratinho com a torta em direção à saída da cozinha.
"Já lanchei. Vamo' subir que ainda preciso te dar uma surra no Mario Kart.", a voz já estava longe e os passos ficaram mais distantes ainda depois disso. Você encarou a espuma nas suas mãos por um bom tempo, esperando que a alma voltasse para o corpo — cacete, só se metia em problemas...
Foi interrompida dos próprios devaneios por um bipe irritante. Achou ser o forno avisando que o brownie finalmente estava pronto, mas ainda faltavam alguns minutos quando checou. O raciocínio lento demorou para assimilar que se tratava do seu telefone:
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): não tranca a porta quando subir pro quarto
𝗵𝗲𝗲𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴 (𝗶𝗴𝗻𝗼𝗿𝗮𝗿): já já termino o que eu comecei
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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