#selando
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#MEU DEUS Q DELICIA#SYD LEROUX MARCANDO#E SELANDO A PASSAGEM PROS PLAYOFFS#PRIMEIRO DA HISTÓRIA DO ANGEL CITY#MEU DEUS COMO AMO ESSE ESPORTE#jay rants#jay fala português porra
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"tá desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
o sorteio!!
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AFTER MIDNIGHT (blurb)
+18!!! avisinhos: relacionamento proibido, penetração vaginal, fingering, masturbação, size kink, nao revisado pq tenho sono, raso ne, meus erros de digitação.
notinha: o povo clamou e eu atendi☝️ logo aqui está uma antologia do blurb Enzo namorado pobrete com a reader rica. Amo que só conseguia pensar na musica uptown girl escrevendo isso☠️
"Para, Enzo! A gente não pode fazer barulho." Responde rindo quando Enzo pula em cima de você deitada na cama.
Depois de uma semana separados, hoje você tinha chegado de uma viagem ao exterior e ambos não aguentaram a saudade, então impulsivamente chamou Enzo para vir até sua casa no meio da madrugada.
Apesar do casarão ser grande e seu quarto ficar no fim do corredor pararelo ao dos seus pais, tinha muito medo de qualquer pessoa escutar a voz do homem que seus pais desprezavam.
Enzo nunca havia sequer pisado em um lugar tão luxuoso, não conseguia parar de admirar o jardim enorme quando ele entrou pela porta dos fundos ou os lustres no teto da sala. E claro, seu quarto parecia ter saído de um castelo, grande e espaçoso, com tudo exalando extravagância. Mas ele amava como tinha um canto onde ficava umas pinturas e poesias que ele tinha te presenteado. Como seus pais não sabiam que vocês namoravam, Enzo sempre te dava as coisas que fazia pensando em você, já que não podia ter uma foto ou qualquer objeto relacionado a ele.
Entretanto, no momento ele só conseguia focar na maior preciosidade do mundo, que era a namorada lindinha dele com os olhos murchos de cansaço, mas com um soriso apaixonado. Ele segura seu rosto com as duas mãos gigantes e você passa os dedos pelos cabelos sedosos.
"Eres tan hermosa, mi amor." diz te encarando profundamente que suas bochechas esquentam com a intensidade do olhar e elogio.
Selando a distância entre vocês, Enzo roça o nariz grande no seu, logo em seguida inclina a cabeça e deixa um selinho demorado nos seus lábios. Insatisfeita, você encurta a distância novamente e agarra os fios lisos para beija-lo, passando a língua pelos lábios carnudos e massageando a boca dele com a sua, geme dengosa quando o moreno pressiona a ereção no short do seu pijama.
Os beijos começam a ficar mais desesperados assim como as mãos, você puxou a camisa dele até tirar e revelar o corpo malhado, enquanto Enzo acaricia sua cintura e barriga por baixo da sua blusa. O mais velho desce uma mão para dentro do seu shortinho de dormir, acariciando sua calcinha umedecida, fazendo círculos na região sabendo que os dedos grandes dele conseguiam massagear toda a sua intimidade.
Extasiada, você joga a cabeça para trás, por finalmente sentir os dedos dele te tocando onde mais necessitava. Cansado de te provocar, Enzo enfia a mão na sua roupa íntima passando dois dedos pela sua buceta molhada. Ele fazia círculos precisos no seu clitóris, admirando de perto cada expressão no seu rosto. O tempo separados parece ter te deixado mais afetada por ele, você apertava os biceps torneados e remexia os quadris contra a mão habilidosa.
"Que saudade que eu 'tava dessa bucetinha, chiquita." Enzo fala enquanto recolhe a umidade e volta a massagear seu pontinho inchado.
Seu namorado continua brincando com a sua bucetinha que piscava ansiosa por um orgasmo, você gemia baixinho e se contorcia empurrando seu grelinho inchado nos dedos do uruguaio, que tinha um sorriso malicioso no rosto ao te ver tão desesperada quanto a primeira vez que ele fez isso.
Enzo sentia muito prazer em te dar prazer pelo fato de você ser totalmente desinibida, não tinha vergonha de se esfregar nele ou pedir por mais, toda transa de vocês sempre acabava com ele te dizendo que você é uma gatinha no cio.
"Brinca com seus peitinhos pra mim, vai." Diz dando um tapa na sua coxa com a outra mão e depois levanta sua camisa acima dos seus seios.
Seu rosto esquenta com o pedido do moreno, mas obedece porque adora fazer um showzinho para ele. Segura os dois peitos e pressiona um contra o outro, amassando-os e beliscando os biquinhos levemente, gemia baixinho enquanto massageava a carne macia e remexia a pele de vez em quando. Sua performance parece agradá-lo, pois Enzo fica hipnotizado com a boca entreaberta fitando os movimentos das suas mãos.
Repentinamente, Enzo se curva um pouco e cospe nos seus peitinhos. Grunhe quando você pega a saliva dele e espalha pelos mamilos com toques suaves. A mão dele acelera os círculos na sua bucetinha, tudo estava sendo demais para você, sentia sua calcinha e os dedos de Enzo totalmente melados com os seus líquidos.
"Me fode logo, Enzo." Fala com uma voz ofegante, implorando pra ter aqueles dedos grossos dentro do seu buraquinho.
Enzo cessa os movimentos, para te dar um tapa nos seios babados e te fazendo soltar um choramingo alto pela mudança súbita de comportamento.
"Uma semana e você já perdeu toda a educação?" Questiona tombando a cabeça para o lado como se zombasse de ti. "Se quer ser fodida igual uma puta safada vai ter que pedir direitinho."
"Quero seus dedos dentro da minha bucetinha carente, papi." Pede com uma voz manhosa enquanto pressionava seus seios um no outro tentando atiçar mais ele.
Enzo tira os dedos do seu clitóris abusado e enfia tudo de uma vez na sua entradinha pulsante.
"Tá vendo? Se pedir do jeito que o papi ensinou vai ter tudo o que você quer, princesa." Enzo diz com um olhar satisfeito ao te ver abrir mais as pernas e franzir o cenho com a sensação de ter a buceta cheininha pelos dedos grossos.
O moreno prontamente curva os dedos buscando te fazer gozar rápido, porque ele também estava desperado para meter o pau inchado em você.
Mordia os lábios para conter os sons que teimavam em escapar ao sentir os dedos do Enzo socando a parte mais sensível da sua intimidade. O pulso do mais velho já tinha cãibras de tanta força que ele aplicava ao te dedar, sentia sua buceta se contraindo mais e mais, até um que um jato de líquidos manchou a sua calcinha e sujou a dele.
"Pelo visto ela sentia muita saudade de mim, gatinha." Enzo diz com um sorriso arrogante, enfim deitando sobre você, te esmaga com os músculos e te sufoca com o cheiro do perfume amadeirado.
Ele remove seu short e calcinha estragados e tira o pau babado de dentro da cueca. Ele pincela a ponta por toda a extensão molhada das suas dobrinhas até chegar no seu outro buraco mais apertado.
"Enzo!!! Aí não!" Fala aflita em uma voz meio alta que Enzo logo tapa sua boca com medo de alguém ter te escutado. Ele pressiona o rosto no seu pescoço rindo baixinho com seu desespero, mas o uruguaio sabia que era só uma questão de tempo até você pedir para ele foder seu cuzinho.
"Era brincadeira, amorcito." Diz quando retira a mão da sua boca, em seguida escuta você resmungar e te vê fazer um biquinho emburrado.
Tentando te amolecer, Ele enfia a cabecinha do membro grosso na sua buceta e deixa beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto. Ele mete devagarinho saboreando como você o aperta, o pau tremia só ter suas paredes espremendo-o com a penetração. Quando Enzo começa a estocar lentinho para te alargar mais ainda, suas mãos vão para as costas dele, arranhando a pele bronzeada.
Enzo passa a ondular os quadris, gemendo contra os seus mamilos com a maneira que sua buceta engolia o pau dele, melando toda a circunferência avantajada com o seu melzinho. Para ele, era sempre um encontro de almas estar dentro de você, não só pelo prazer, mas sim porque realmente parecia que eram feitos um para o outro.
"Que buceta gostosa, amor." Diz em meio aos grunhidos, acelerando os movimentos e passando a criar um som estalado toda vez que ele socava tudo dentro de ti.
"O que foi, bebita?" Pergunta no seu ouvido quando você murmura algo contra o cabelo dele.
"Me ensina a sentar em você, por favor?" Pergunta com uma vozinha tímida com medo de ter estragado o momento.
Enzo solta um gemido grave impulsionando o pau contra a sua entradinha arrombada só de imaginar como seria te ter sentando nele.
"Claro, mi amor." Diz ao dar um beijinho na pele entre seus seios. Inverte saus posições sem sair de dentro da você.
Rapidamente, vocês se encontram grudados, com o seu corpo por cima e seus cabelos caindo ao redor do rosto dele. Enzo afasta suas madeixas e segurando os fios em um rabo de cavalo improvisado. Procura alguma dúvida nos seus olhos, mas quando não encontra nada, te puxa para um beijo longo e amoroso.
Te instrui a sentar totalmente no colo dele, sua buceta ardia um pouco pelo ângulo profundo, então remexia os quadris agoniada por algum alívio.
A visão do seu corpo em cima dele era paradisíaca, o seu rostinho, os seus peitos, as suas curvas e o modo como tudo no seu quarto parecia inocente em comparação com o momento ilícito. Além disso, a região que vocês estavam unidos era uma imagem que com certeza estaria em todos os sonhos selvagens dele, a sua bucetinha parecia engolir o membro grosso, a pele corada ao redor totalmente esticada.
Você apoia as mãos no peitoral suado e as mãos grandes seguram sua cintura, te ensinando como subir e descer. Vocês dois respiravam pesadamente com a forma que o pau dele preenchia tudo dentro do seu canal estreito. Logo você pega o ritmo certo, começando a se esfregar na virilha coberta por alguns pelos toda vez que descia. Alternava entre rebolar no colo dele e quicar rapidamente.
A cama rangia por conta da movimentação intensa adicionando um ar mais erótico ao se juntar com os sons dos suspiros pesados. Você sentava mais rápido e desengonçada, precisando da ajuda do uruguaio que impulsionava os quadris, te fodendo por baixo.
Tudo parecia te estimular nessa posição, por isso contorceu o rosto ao suprimir um gritinho ao gozar, criando uma bagunça ainda maior no meio das suas pernas. Com o aperto da sua buceta, Enzo solta uma série de palavrões junto com o jato de porra pintando seu interior. O líquido viscoso te deixava com uma sensação mais cheia ainda e vazava na virilha do seu namorado.
Você cai sobre o corpo dele enterrando sua cara no pescoço grosso e Enzo retira o membro melecado da sua buceta que já ardia por conta da intensa atividade.
amo q sou meio paty💅 e ter um cara assim na mimha cama é meio que um desejo obscuro
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[05:38] - jeong jaehyun
"Amor, acorda."
A voz calminha de Jaehyun se fez presente, te acordando de um sono tranquilo e muito bem merecido.
A noite anterior havia sido repleta de chamegos, juras de amor, beijos docinhos pelo vinho e um Jaehyun extremamente apaixonado por você.
Após uma semana no exército, finalmente ele poderia passar o final de semana em casa, sábado com os pais e domingo com você. Se pudesse passaria os dois dias com você, porém a mãe dele queria ver o filho de qualquer forma, então cedeu.
Hoje, segunda, era o dia de Jaehyun voltar para suas responsabilidades e ficar mais um tempinho distante de você. O rapaz já havia acordado há algum tempo, porém decidiu ficar na cama, apenas sentindo seu calor e escutando os seus barulhinhos que tanto sentiu falta. Quando se deu conta que já eram 05:38 da manhã, decidiu te acordar, afinal, teria que estar de volta 7 horas em ponto.
"Já tá na hora?" Perguntou ainda cega de sona, a voz arrastada e os olhos fechados. Se apoiou nos cotovelos, ficando de barriga para baixo e, através de uma leve abertura por medo da claridade lá fora, olhou para Jaehyun. O cabelo já estava um pouquinho maior que antes e os olhos inchadinhos pelo sono.
"Uhum, tenho que me arrumar." Jae levantou uma das mãos e acariciou sua bochecha, fazendo um biquinho para você. "Cadê meu beijinho de bom dia?"
"Vai escovar os dentes primeiro." Tentou se levantar, mas a rápida lembrança de que estava sem roupas te fez deitar novamente.
"Vergonha? Sério? A gente já passou dessa fase tem anos, vidinha." Jaehyun se sentou na cama, nem aí para a nudez. Acariciou suas costas enquanto sorria para você. "Você é perfeita, sabia?"
"Você foi pro exército e voltou meloso demais, o que rolou?"
"Um homem não pode sentir saudade da mulher dele, não? Uhm?" Jaehyun se ajeitou de forma que conseguiu te agarrar pela cintura, te fazendo levantar da cama e se sentar junto a ele. "Beijinho." E o biquinho voltou.
"Já escovou os dentes?"
"Qual é, amor? Vai realmente fazer isso?" Jaehyun começou o drama habitual de quando você negava algo para ele. Na verdade, você fazia de propósito, sentia saudade dele e de vê-lo assim.
Ainda o vendo reclamar até da temperatura do ar condicionado, você o parou, selando os lábios nos dele.
"Aqui, bebezão."
Jaehyun sorriu, sorriu porque sabia o que você estava fazendo e gostava do resultado.
Mais um beijo, mais um abraço e mais um beijo, e depois de olhar no relógio e ver que já eram 6 horas, Jaehyun pulou da cama e correu em direção ao banheiro, xingando mil e um nomes por estar atrasado.
Você ria e se preparava para levantar, arrumar a cama e começar sua rotina do dia, mas sendo parada por um Jaehyun te pegando no colo e te levando ao banheiro.
"Amor, oque...."
"Vamos tomar banho."
"E o horário? Você não pode atrasar."
"Conhece uma coisa chamada "rapidinha"?"
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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▶ 𝐄𝐏. 𝟎𝟏: "𝐒𝐔𝐂𝐂𝐔𝐌𝐁𝐈𝐑".
— 𝗴𝗮𝗺𝗲 𝗺𝗼𝗱𝗲: multiplayer (𝗣𝟭: leitora × 𝗣𝟮: bang chan). — 𝗽𝗹𝗮𝘆𝘁𝗶𝗺𝗲: 3731. — 𝘄𝗮𝗿𝗻𝗶𝗻𝗴𝘀: demônios e variantes, somnophilia, power play, hard sex, degradação, orgasm denial, pain kink, misticismo, spanking, dacryphilia & blasfêmia. — 𝘀𝗼𝘂𝗻𝗱𝘁𝗿𝗮𝗰𝗸: closer — nine inch nails.
Dentre os princípios que regulam a atividade humana (ira, avareza, gula, inveja, orgulho, preguiça e luxúria) e que, inclusive, eram, de maneira muito audaciosa, nomeados como "pecados", você acreditava existir uma sétima norma responsável por reger as demais: a hipocrisia. Esse sétimo pilar é o maior responsável pela existência dos outros seis. A hipocrisia faz com que os outros "pecados" caíam sob o domínio da repressão que, por sua vez, os torna mais cobiçados ainda — o peso de um "não" faz com que a ideia do que poderia acontecer através de um "sim" digna de obsessão.
Repressão e vontade são faces de uma mesma moeda e você sempre sentiu muita satisfação em saber disso. Especialmente porque um dos princípios que regem os humanos é responsável por te mover. A luxúria é alvo muitas interpretações divergentes. Uns descartam o quão prejudicial ela pode ser devido ao seu caráter temporário — se comparada aos outros pecados —, outros a veem como uma instância muito fraca devido a sua mutabilidade: há até a crença de que a luxúria poderia transicionar e tornar-se amor.
Todas essas hipóteses em nada te afetavam. A Luxúria só te servia para uma coisa: te alimentar. E é por isso que você voltava mais uma vez ao mundo humano...
[...]
As três velas dispostas em cantos distintos do cômodo bem como a ausência de espelhos ou de qualquer objeto refletivo explicitavam que ele talvez fosse habituado com esse tipo de situação. Seja por devoção ao Asmodeus ou por ter Lilith como patrona, Chris parecia saber receber bem as suas visitas.
Chris.
Os nomes deles eram a única informação que lhe era dada antes que fosse consumar qualquer ritual. O peso de saber o nome de alguém era inigualável — especialmente quando se é um demônio.
Sentia-se pulsar só de encarar o corpo grande em cima da cama. Estava quente e dolorosamente vazia, a fome irradiava num calafrio teimoso pelo seu ventre. Machucava. Fazia com que você tivesse vontade de se curvar. Precisava desesperadamente de alívio. Precisava levar tudo de Chris. Ele quem te chamou até ali, então ele que lidasse com as consequências das próprias escolhas.
Não era costumeiro que se importasse com a aparência física daqueles que te invocavam, mas era inegável que o homem era atraente. O corpo forte te fazia pensar que talvez ele duraria por mais tempo que a maioria, seria prazeroso destruir cada célula de resistência dele, uma a uma.
Um cobertor fino adornava a cintura do homem. Ele suava, parecia desconfortável com a temperatura do cômodo. Você jogou o tecido de canto, não se surpreendendo ao encontrá-lo completamente nu. Chris não decepcionou suas previsões: era forte e grande em todos os aspectos. O pau semi-ereto fez suas pupilas dilatarem, queria brincar. Não perdeu tempo, abaixando-se entre as pernas dele. Esfregou o narizinho conta as coxas do homem, selando a carne firme logo em seguida. Arrastou os lábios desde as bolas pesadas até a glande rubra.
Levantou os olhos, mas Chris ainda não havia despertado. Agarrou a extensão com as duas mãozinhas. Roçou a bochecha contra a cabecinha, bateu no próprio rostinho com ele — completamente obscena. Finalmente mamou a glande com fome, não ficaria surpresa se já estivesse gotejando de tanto se molhar a esta altura. Fechou as pálpebras, abocanhando mais da extensão, forçava a cabeça para baixo — queria engolir tudo. Movia-se inquieta tentando apertar as perninhas, estava praticamente de quatro no colchão, era uma tarefa difícil.
Os receptores sensíveis notaram quando a energia do quarto se alterou, a promiscuidade no ambiente não era mais só sua — Chris havia acordado. Quis levantar para olhá-lo, porém foi empurrada mais para baixo por duas mãos fortes. Mal engasgou, habituada com a sensação. Mamou com mais fome ainda agora que a luxúria dissipada pelo homem começava a te alimentar. A boquinha percorria toda a extensão, deixava a saliva escorrer. Ele grunhia, puxando os fios do seu cabelo totalmente desmedido.
O gostinho de porra fazia seus olhos revirarem, enfiou uma das mãos no meio das pernas, massageando o clitóris sensível da melhor forma que podia. Retirou-o da boca só para cuspir na pontinha, masturbando a extensão ao que finalmente conseguiu olhar para o homem. Chris tinha a cabeça jogada para trás, dava para ver o pomo-de-adão se movimentando sem controle. Ele espasmava na sua mão, as veias abundantes deixavam claro o que estava por vir. Colocou-o de volta na boca, sugava a cabecinha, batendo uma apertadinha no restante.
Gemia para si própria, impaciente. Queria logo. Precisava engolir tudinho, era uma necessidade fisiológica. Massageou as bolas pesadinhas e foi o suficiente para fazê-lo esporrar na sua boca. Seu corpinho tremeu, sorvendo o semên espesso com devoção. Obcecada pelo gostinho meio amargo, quase não foi capaz de tirá-lo da sua boca, sendo praticamente obrigada pelo homem que precisou te puxar pelo cabelo.
"Você demorou...", ele murmurou. Os olhos estavam fechados e a boca sustentava um sorriso meio grogue. Você não se deu ao trabalho de responder, levantou-se arteira, sentando no abdômen marcadinho. As orbes afiadas o encaravam como se você estivesse prestes a devorá-lo.
Rebolou a cintura, aproveitando o contato gostoso dos gominhos tímidos com seu íntimo molhado. Abriu-se mais por puro instinto, esfregando o pontinho carente com mais força. Apertou os próprios peitos, beliscando e maltratando os biquinhos de um jeito delicioso. A cabeça pendia para os lados, praticamente cavalgando em cima do homem.
Christopher parecia hipnotizado, assistia você se satisfazer totalmente depravada, como se ele sequer estivesse ali — como se fosse indigno de sua atenção. As mãos grandes envolveram sua cintura, mas você foi rápida em afastá-las de você. Fez questão de machucá-lo com as garrinhas pontiagudas, detestava brinquedinhos libertinos. Ao contrário do que ele provavelmente estava pensando, Chris estava ali para te servir — não o inverso.
Estava prestes a liberar os próprios feromônios, precisava deles para colocá-lo à sua mercê. Porém foi jogada em cima da cama num só empurrão. A cadeia de fatos que resultou em você de bruços no colchão com Chris sentado em cima das suas coxas virou um borrão na sua cabeça. Os olhinhos arregalados encarava a cabeceira, cogitou virar a cabeça para trás, mas seus cabelos foram agarrados no mesmo instante, suspendendo seu tronco para fora do estofado. Começava a se sentir perturbada, era como se ele previsse, como se...
"Não é minha primeira vez, _____.", disse com escárnio. A menção tão casual ao seu verdadeiro nome te fez travar, entrou em pânico — não sabia como prosseguir. "Achei que um demônio reconhecesse outro.", ele acrescentou em meio a um risinho sinistro, um calafrio cortou sua espinha. Precisava ir embora.
O corpo grande se debruçou em cima do seu, a respiração quente agora batia na sua nuca. Pela primeira vez em todos os seu séculos de existência, sentiu-se vulnerável. Não tinha ideia do que o homem era capaz de fazer com você.
"Que foi? Assustou? Faz assim não... abre as perninhas, abre.", o timbre grave fez você se molhar, mesmo aterrorizada. Estava presa num limbo confuso, se fosse humana talvez não se sentisse assim, mas o caráter sórdido da situação fazia seu corpinho de demônio queimar de desejo. No fim das contas, tudo em você já havia sido corrompido. "Não é um pedido.", alertou, o pau meladinho roçando contra a carne da sua bunda. Você não viu outra saída senão obedecer, espaçando as pernas para deixar que ele se abrigasse no meio delas.
"Espera, vo-"
"Cê 'tá aqui 'pra eu te usar, não tá?", foi interrompida no segundo que decidiu falar, Chris fez questão de firmar ainda mais o aperto nos fios. "Então fica quietinha.", não esperou que você respondesse. Para ele, a resposta era afirmativa. Fim de conversa.
Um miadinho deixou seus lábios quando ele forçou para entrar, ficava apertadinha nessa posição. O homem não pareceu se importar, socava fundo, indo devagarinho para ser capaz de sentir o jeito que você apertava — era como se não quisesse deixá-lo sair.
Você não pensava mais. Porra, claro que não. Tornava-se uma vadiazinha obcecada por pau no segundo em que tinha um encaixadinho em você. Foda-se que era a porcaria de um demônio em cima do seu corpo nesse momento. Não se importava com as consequências, só queria gozar gostoso. A carne latejava por isso, estava longe de se livrar da dor que a fome causava. Se preciso fosse, morreria por isso também — dada sua natureza, não haviam outras opções.
Chris parecia tão sendento quanto, o quadril batia contra a sua bunda sem piedade alguma. Assistia à suas tentativas patéticas de rebolar contra ele, a cinturinha não tinha força alguma para ser páreo contra o peso do corpo masculino. Socou com mais força, fazendo questão de enfiar até a base — te deixaria larguinha se era isso que você queria.
"Você gosta tanto assim?", o questionamento saiu meio ofegante. Um gemidinho manhoso foi tudo o que você foi capaz de oferecer como resposta. O homem riu em desdenho. "É patético como a classe de vocês é inferior. Lilith deveria treinar as cadelinhas dela melhor.", o tom era degradante. A ofensa deveria ser suficiente para pisar no seu ego, mas já se sentia tão estúpida para gozar que mal tinha certeza do que ouviu.
Com muito esforço conseguiu colocar a mãozinha em baixo do próprio corpo. Os dedinhos desesperados esfregaram o clitóris com força. Massageava, apertava, até mesmo beliscava na tentativa de se fazer chegar lá, mas nada surtia efeito. Estava presa na borda, sentia o aperto gostoso do orgasmo bem no meio do seu ventre. Porra, queria tanto isso... era absurdo, mas queria tanto gozar pro pau de outro demônio, queria melar ele inteirinho
"Não percebeu ainda, putinha?", o homem interrompeu seus devaneios. Outra vez, se melou mais com o timbre dominante. "Você não goza. Não até eu deixar.", esclareceu.
Não.
Porra, não, não. Isso não.
Não teria como ele ser capaz de fazer algo assim, teria? Era injusto. Não fazia sentido.
"Vai dar 'pra mim caladinha até quando eu quiser. Não é isso que vocês fazem?", forçou sua cabeça contra o colchão ao que se retirou do seu buraquinho. Você quis chorar, bater nele, foder sua bucetinha com os dedos até gozar por conta própria... tudo ao mesmo tempo. O peso de um orgasmo arruinado machucava mais do que deveria. Era patético o jeito que seus buraquinhos se apertavam, carentinhos, precisavam de qualquer coisa.
Ele te virou com a mesma força que usou anteriormente. Sequer olhava na direção, as mãos abrindo suas pernas de um jeito rude — como se você não passasse de uma buceta que ele estava prestes a usar. Tudo nele causava desejo na sua cabecinha depravada. E agora que tinha noção da verdadeira natureza de Chris, sentia-se curiosa com o fato dele falar de maneira tão secular — a forma humana escolhida por ele deveria ter a personalidade mais resistente do que aparentava. Duvidava de tudo, da maneira com a qual ele conseguiu te trazer até ali, do fato de você não ter percebido antes, duvidava até mesmo se o nome dele era mesmo 'Chris'...
Tão grosseiro quanto antes, enfiou-se de uma vez só. Você se perdia no rosto austero, tenso, como se te odiasse, como se sentisse nojo de você. Não pôde deixar de rir baixinho, apertando-se com o quão gostosas todas as circunstâncias faziam aquilo parecer. Chris forçou seu pescoço para baixo num movimento só, cortando parte do seu ar. Seus olhinhos foram parar atrás da cabeça, choramingando burrinha de tesão.
"Quer que eu pare, hm?"
"N-não... Chris, eu... mais...", as palavras saíram entrecortadas, incapaz de se expressar com coerência.
"Fala direito comigo então. 'Tá agindo como se nunca tivesse dado a porra da buceta.", rude. Seu buraquinho se apertou mais. Arrepiava-se, a pele queimava. "Tá assim porque quer gozar, é?", bingo. "Caralho, eu sei... dói 'pra cacete, não dói? É uma delícia.", sussurrava embriagado, agora ia lentinho. Um sorriso maldoso adornou os lábios grossos. "Quer descobrir uma coisa, vadia?", outra vez, não te deixou responder: "Dói mais ainda se eu te deixar sem nada...", retirou-se num movimento só e foi como se tivessem levado um pedaço da sua própria carne. A sensação de vazio fazia sua visão ficar turva, era quase desesperador — e totalmente antinatural, deveria ser feito do outro demônio presente.
"Espera! Espera... Não-", a garganta coçava com a sensação, tudo em você agora parecia dependente daquilo. "Chris! Chris, porra... por favor...", engasgava-se com as próprias palavras, forçando o quadril contra o nada, incapaz de fazê-lo entrar outra vez.
"Você é uma puta tão patética, nem dá 'pra ser chamada de demônio.", zombou ao que ria do seu estado. "Que porra de súcubo que fica burra por pica, hein? Não faz o menor sentido.", entrou mais uma vez e você jura que quis chorar com o quão delicioso foi tê-lo de volta. Não sabe que porra de poder ele tinha, mas ia acabar de te matando se não fosse capaz de impedir. Queria raciocinar, mas quase se babou inteira com o jeito que o pau gostoso estava abrindo sua entradinha. Inferno, jurava nunca ter sido comida tão bem assim — se pudesse foderia com outros demônios pelo resto dos seus dias.
Entretanto, precisava voltar a si. Mostrar a que veio. Seria enxotada pelo Asmodeus se ele ao menos cogitasse que isso aconteceu e que, muito pior, você se deixou ser usada — droga, provavelmente nem sobreviveria para ser expurgada. Resolveu voltar ao princípio, se liberasse feromônios suficientes talvez fosse capaz de sair dessa situação. Só precisava ser rápida, só...
"Tenta qualquer gracinha e eu acabo contigo.", a ameaça veio acompanhada de um tapa firme no rosto. Seus olhinhos reviraram. "Te mando arruinada 'pro seu mestre, nem que 'pra isso eu tenha que te arrastar pelos nove infernos.", rosnou as palavras, acertando um tapa do outro lado ao que sentiu você espasmar. Estava definitivamente estúpida, choramingando com a ardência gostosa que sentia na pele machucada. "Porra, quer gozar até quando apanha... Que brinquedo de merda que você é. Não serve nem 'pra isso.", desdenhou. Porém você estava distante. Reduzida a nada, envergonhava a própria espécie. Não racionava, mal ouvia, sequer respirava.
A visão turva fez um péssimo trabalho em te deixar ver o momento no qual ele se aproximou novamente. O nariz foi pressionado contra a pele do seu pescoço, arrastou-se pela pele quente sondando seu cheiro como um animal faminto. Sentiu a língua áspera rastejando por ali logo em seguida, o corpo inteiro encolheu-se, os olhinhos reviraram mais uma vez. Chris grunhia, parecia mostrar apreciação pelo gosto do seu suor.
Era confuso. Sentia-se cheia e drenada ao mesmo tempo. Não aguentava um mais segundo sequer, porém precisava que ele te libertasse, que te desse o que você tanto ansiava. Queria que Chris acabasse com aquilo de uma vez, que fizesse doer. A cabeça movia-se de um jeito inerte na tentativa de acompanhar os movimentos da boca dele.
O homem soltou seus pulsos, a destra pressionou seu baixo-ventre contra o colchão — um esforço inútil, não é como se você pudesse se mexer. A canhota esfregou seu íntimo sem delicadeza, estava encharcada, a entradinha minava uma mistura de líquidos diferentes. Tentou fechar as perninhas, mas o corpo grande no meio delas te impediu. Chris moveu a mão com mais velocidade após sua tentativa, fazia um barulho pegajoso, nojento. Ele sorriu ao te ver tremendo, as mãozinhas molengas indo até os pulsos do homem, forçando as unhas afiadas contra a carne.
Queria chorar, a garganta arranhava no ímpeto de implorar por clemência, mas não o faria — não era da sua natureza, sequer sabia como fazê-lo. Queria ele longe de você. Queria ele dentro de você.Te tomando, te enchendo de tanta luxúria até que você não fosse mais capaz de raciocinar. As pernas abriram-se, forçou o quadril para cima com a força restante que tinha, ofereceu-se mais uma vez. Precisava de mais. Mais um pouco.
"Vai deixar eu acabar com você, não vai?", o timbre cortou seu corpo num arrepio. A glande avantajada roçou contra as dobrinhas maltratadas. E você sorriu. Droga, parecia certo. Só sorriu, completamente mole. Chris soltou um risinho anasalado. "É a puta mais burra que eu já comi.", entrou de uma só vez, como se te punisse pelo seu comportamento. Novamente, você quis se curvar com o impacto, mas a mão que pesava no meio do seu corpo não te deixava sair do lugar.
Caiu totalmente fraca no colchão quando ele voltou a estocar, balançava junto com o movimento. Parecia não acostumar, ele te abria gostoso 'pra caralho. A boquinha já abria novamente para gemer, os lábios tão secos quanto a garganta. Tentou forçar a bucetinha por conta própria, estava embriagada de prazer, mas não parecia suficiente. As mãos dele te agarraram pela cintura, suspendendo parte do seu corpo para fora do colchão. Movia-o como bem queria, fodendo contigo sozinho, como se fosse um brinquedo.
Era rude, o impacto fazia sua pele arder. Sentia-se tão perto da borda, todos os músculos do seu corpo se contraíam. Mas conseguia ver no sorrisinho dele o quão longe do alívio você estava. Patética, queria chorar. Qualquer resquício de força parecia deixar seu corpo, estava mole, totalmente maleável. Só notou os próprios olhinhos se fechando quando recebeu um tapinha no rosto.
"Não desmaia, porra. Aguenta.", ele cuspiu entre-dentes, impiedoso.
"Chris... eu tô- hm...", praticamente soluçou. Estava tão certa de que iria gozar que quase chorou quando sentiu a sensação se afastar novamente. Os olhos arderam, a boquinha tremeu — merda, não, não, não! Não podia. Era a porra de um demônio. Agir como uma humana ridícula e quebrada te colocaria num dos níveis mais baixos dentro de qualquer categoria. Significaria assinar seu atestado de fraqueza. Mas se sentia tão rendida à sensação, só precisava...
Levou uma das mãozinhas fracas até os seus seios. Tontinha de tanto tesão, ansiava por qualquer estímulo. Beliscou os biquinhos, recolhendo a própria saliva para esfregar contra os a carne macia. A entradinha pulsava, sentia ela vazar. Mesmo tão cheinha, parecia não ser suficiente. A mão grande circulou seu pescoço novamente, você sabia o que estava por vir. Os olhinhos se apertaram assim que Chris esporrou mais uma vez, era quente demais, se arrepiou inteirinha. Sua cabeça girava só de pensar, tinha tanto dentro de você... sentia o fluido pegajoso escorrendo entre as suas pernas.
O corpo agiu por conta própria, levou os dedinhos até o clitóris sensível, estimulando-o sem ter dó. Ignorou o aperto contra o seu pescoço ao que se fodeu contra o falo pesado dentro de você. Agia do jeitinho que Chris havia te descrito, como uma cadela desesperada. A língua escapava para fora da boca, quase babava, choramingando uma série de palavras desconexas. Comportava-se de uma maneira desprezível. Convulsionava por prazer, por tesão, por não ser mais capaz de suportar... não sabia.
"Porra, Chris... deixa... deixa eu- Ah!"
Ele debruçou-se por cima de você, o rosto agora próximo, a mão ainda no seu pescoço — fodia como se não sentisse nada.
"Deixar o quê, sua puta do caralho?", se fez de desentendido, quase rosnando as palavras contra o seu rosto.
"Seu- hm! filho da puta... seu- porra, eu vou acabar contigo...", sequer sabia mais o que falava. Sentia raiva, queria torturá-lo da pior forma, tirar qualquer resquício de 'vida' existente dentro do corpo dele. "Gozar, porra, me deixa gozar...", choramingou, os dedos esfregando o pontinho sensível com mais força. Chris gargalhou, você era ridícula.
"Eu 'tô deixando, não tô?", desdenhou. Socou o pau com mais força ainda, ia fundo, machucando o buraquinho com gosto. "Anda, _____. Goza vai.", ordenou, tendo a plena consciência de que ainda te impedia.
Um senso de fúria te encheu, detestava ser alvo de escárnio — aquilo feria seu orgulho da pior maneira. Quando foi capaz de perceber, já estapeava o rosto acima do seu. Descontrolada, arrastava as unhas afiadas pelas costas dele com força. Chris sequer se movia, o risinho insistente ainda zombava de toda a situação. As sobrancelhas do homem franziram ao sentir um tapa mais severo no rosto — e você definitivamente não era fraca —, a cabeça dele caiu para frente. Você gemeu ao senti-lo te encher pela enésima vez.
"Porra de puta gostosa...", grunhiu baixinho, ainda sentindo os efeitos do próprio orgasmo. Seu corpo amoleceu ao que praticamente experienciou o prazer junto com ele. Era a parte mais desalentadora de ser um súcubo, um orgasmo é a expressão mais elevada de luxúria — a sensação te embriagava todas as vezes. "Bate de novo, vagabunda.", ordenou, mas sua mente lerdinha não foi capaz de processar. "Bate, porra! Tô mandando.", soltou seu pescoço, balançando seu rostinho com uma das mãos. Você finalmente obedeceu, acertando o rosto dele num só lance — Chris não pareceu impressionado. "Mais forte.", murmurou. Outra tentativa, a cabeça fraquinha só conseguia se concentrar na porra dele escorrendo para fora de você e ele não demorou a notar. "Cacete, você é tão estúpida...", sussurrou com escárnio "Bate direito e eu te faço gozar. Anda.", sabia que agora você era incapaz de negar.
Respirou fundo tentando agrupar algum pensamento coerente. Dessa vez, pesou a mãozinha, batendo com toda a força que tinha. O impacto fez o homem tombar o rosto, sorrindo satisfeito. Você também não deixou passar despercebido o jeitinho que o pau dele espasmou, liberando mais um pouco do líquido viscoso. Sua buceta se apertou toda carentinha, molhou-se ainda mais, porém sequer tinha espaço para vazar a lubrificação quentinha. Olhou-o em forma de súplica, sentia o ventre arder. Doía de tanta vontade...
Chris tomou seus lábios num solavanco. A língua serpenteou para dentro da sua boca de um jeito caloroso, fazia a garganta queimar. Seu rosto ardia com o sal das próprias lágrimas. Estava liberta, finalmente. Era excruciante, sentia o homem rastejando dentro de cada parte do seu corpo. Sentia-se pertencente a ele e isso não era, de maneira alguma, natural. Mas era tão... gostoso, gostoso 'pra caralho. Sim, era muito mais do que você podia suportar. Não conseguia respirar, sugando desesperadamente a língua do homem acima de você. A saliva escorrendo pelos cantos dos lábios, por mais que você tentasse engolir cada gotinha.
O corpo parecia envolvido por um líquido gelatinoso e quente.
A mente se apagava e talvez...
Só talvez.
Você não acordasse outra vez.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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oi diva vc poderia fazer um fluffzinho do esteban sendo papai😭 esteban dilf me assombra todas as noites
Ai nossa 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 você me fez fazer esteban pai de menina 🖕🏼🖕🏼🖕🏼 odeio você
Alexa, toque Hey Daddy (Daddy's home) do Usher. 😞😞
Daddy's home. (Esteban Kukuriczka)
Sabe quando dizem "depois que você casa o tesão pela pessoa diminui?" Isso nunca aconteceu com você e com Esteban.
A garotinha de cabelos loirinhos iguais ao do pai era encantadora. De apenas 4 meses, Lua tinha a aparência mesclada de vocês dois, mas o humor totalmente devoto ao pai.
O argentino era exatamente apaixonado pela própria filha. Ciumento e protetor, cuidava da pequena sempre que você precisava sair e exercia o papel (mínimo mas que muitos não cumprem 🤠) com extrema dedicação. Na gravidez, ele dedicou 100% do tempo pra ti e pra neném, segurando sua barriga sempre que notava você cansada, massagens nos seus seios quando estavam doloridos e dava conta da casa pra te deixar livre pra cuidar da pequena Kukuriczka ☝🏻
Mas algo que mudou no seu casamento, foi o tesão pelo seu marido. Ok, Esteban sempre foi atraente, mas depois que ele virou pai parece que aumentou ainda mais.
Eram pequenos atos que te faziam pingar pra ele, sem mesmo um único toque. Eram coisas do tipo:
— Já dei banho na bebê, tá? Você pode descansar mais agora.
— Sei que chega cansada do trabalho, então deixei o jantar quentinho pra você.
Puta que pariu, você sentia seu corpo todo travar quando ele falava isso, e Esteban notou todos esses sinais mas não tinha se tocado ainda o que significava.
Hoje mesmo foi um dia desses. Tinha saído do banho agora pouco e foi para o quarto se lavar, mas antes passou no quarto de Lua e admirou a cena de Esteban fazendo ela dormir. Foi uma briga pra convencer o loiro a deixar dormir no próprio quarto, argumentando que ela era pequena demais e você dizendo que era necessário.
Balançava a bebê nos braços, cantando alguma música de ninar bem baixinha. Quando sentiu que ela realmente dormiu, deitou a pequena no berço e ligou o ruído branco no quarto, junto da babá eletrônica.
Ergueu o olhar e te pegou quase babando na cena, sorrindo envergonhado.
— Eu vou começar a cobrar por cada vez que fica me admirando, neña. – Brincou, andando para fora do cômodo e selou sua testa
— Eu tenho culpa se você fica atraente quando exerce o seu papel de pai? – O encarou, selando os lábios dele diversas vezes, fechando a porta do quarto da pequena.
— Como é? Fiquei mais atraente com as olheiras e o cabelo bagunçado? – Riu de seu comentário, andando para o quarto junto de ti.
Esteban fechou a porta do quarto de vocês com cuidado, tentando manter o silêncio no apartamento. Assim que o fez, ele se virou para você, ainda com aquele sorriso preguiçoso, andando para o banheiro para poder escovar os dentes e ir dormir.
O cheiro fresco do banho misturado com o cansaço de mais um dia longo parecia envolvê-los em um ambiente íntimo, só de vocês.
— Se eu soubesse que virar pai ia te deixar ainda mais boba por mim, teria me preparado antes — ele comentou antes de começar a escovar os dentes, observando você se aproximar da porta novamente e o encarar de cima abaixo. A mordida em seus lábios o fez rir, negando com a cabeça.
Você sorriu, andando para dentro do comodô e o abraçou por trás, puxando mais perto, sentindo o calor do corpo dele, e respondeu no mesmo tom.
— Eu não consigo explicar o que eu sinto. Mas essa sua... áurea de pai é tão... - morde o lábio inferior sem querer dessa vez.
O argentino encara a cena com atenção, limpa a boca na água e a seca na toalha. Admira sua expressão de excitação, circula seu corpo quando se vira de frente pra ti, admira os olhos nublados de tesão.
— Você tá excitada, amor? – Pergunta incrédulo - Excitada porque me viu cuidando da nossa bebê? – a boca seca quando te vê concordar com a cabeça, deitando a face sobre mão dele que te fazia carinho no rosto
— Você não faz ideia, Kuku. – Admite, encarando o rosto dele e o encosta no balcão. Beija os lábios com tanta vontade que o ouve gemer durante o selar, o que piora sua situação íntima. – Você não faz ideia do quão... - morde o lábio novamente, corta a frase.
— Do quão...? – Ele estimula você a continuar a falar, mas não é difícil descobrir o que é, quando vê você desfazer o nó de seu roupão. – O que eu fiz com você, garota?
A noite termina com você fazer O oral nele, literalmente deixando o loiro fraco das ideias - e das pernas - quase que gozando litros na sua boca. Assiste a cena de você mamando ele com tanta, mas tanta vontade que fica surpreso e até mesmo assustado. Você faz coisas com a língua que o homem tem que >pedir< pra você parar porque fica sensível demais pra gozar pela 3° na sua boca.
Você pede pra dormir com ele dentro, assim gostoso e no quentinho, não de importa se ele não conseguir te comer hoje, vocês podem fazer mais amanhã antes da bebê acordar.
Esteban te assiste dormir como um anjinho, na mesma posição que Lua dormiu hoje mais cedo, com a mão por baixo do rosto que forma um bico nos lábios. Ri sozinho, pensando e repensa em si mesmo nessa "skin de pai" e fica se perguntando se realmente ficou tão atraente assim, ou o que aconteceu com os seus hormônios para atacá-lo assim.
Ele para pra refletir enquanto faz carinho no seu cabelo, que também te acha mais atraente agora, com os seios maiores, o quadril definido...
Isso é história pra outro momento.
Quero engravidar dele 😞
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#history#art#books & libraries#fashion#illustration#esteban kukuriczka#the society of the snow
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Save a horse ride a cowgirl
Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
#lsdln#lsdln cast#matias recalt fluff#matias recalt smut#matias recalt#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic
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ㅤㅤㅤㅤㅤPin date
n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒎𝒖́𝒔𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒂𝒏 𝒔𝒂𝒏𝒕𝒂𝒏𝒂 🎤🎹
(pardella, simón, matías, pipe, enzo) 𝅃 f.reader
obs.: não sei explicar o que foi isso aqui vidocas, sei que assisti um tiktok republicado de "você gosta de luan santana e eu vou te provar" e eu me peguei gostando de quase tudo mesmo! é o que dizem cada país tem o harry styles que merece🎉🥳 enfimmm!!! tenho alguns avisos antes de lerem: não foi dessa vez que eu escrevi o simón decente😁👌, e o enzo nessa birutice tá novinho, casa dos 20 (engual na foto)! no mais, espero que vocês gostem, é bem fofinho e funsies nada demais pois meu cérebro capenga tem sido capaz de produzir só isso mesmo!
tw.: fluff/smut, menção implícita e explícita de atividades sexuais🤓☝️ (o do matías é o mais pesadinho ok), linguagem chula (um tiquito só), homens doidinhos de amor, manipulação (adivinhem no de quem), beach sex, e não lembro de mais nada. mdni
𝒂𝒈𝒖𝒔𝒕𝒊𝒏 𝒑𝒂𝒓𝒅𝒆𝒍𝒍𝒂 - 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒓𝒓𝒐𝒛
vai ser nossa cidade, nosso telefone / nosso endereço, nosso apartamento / sabe aquela igreja? tô aqui na frente / imaginando chuvas de arroz na gente
o rapaz nunca escondeu o interesse por você. o colegial inteiro tinha sido recebendo declarações escrachadas, no meio do pátio, nos intervalos e nas festinhas juninas quando agustin pedia licença pra usar o microfone do bingo e te pedir em namoro mais uma vez, o qual você negava com a mesma expressão envergonhada. e não porquê não gostava do argentino, e sim porque precisava focar em passar no vestibular e dar conta de todas as outras coisas. os comentários nas suas fotos no instagram elogiando horrores e as mensagens que as vezes trocavam quando se sentia pra baixo e incapaz e só ele conseguia te reafirmar sem dizer que era frescura, mexiam contigo. entretanto, depois do terceirão, você mudava de estado pra cursar sua faculdade dos sonhos e pardella ficava, se mantendo a fiel promessa de que um dia você veria sim que era ele; sempre tinha sido. "agustin? esquece, ele tem dona faz tempo", é o que os amigos falavam quando alguma cocotinha pedia mais informações sobre o garoto, "mas ele não namora ué", "é, mas ele é apaixonado numa ai". e ele até ficava com algumas gurias insistentes, o difícil era conseguir contato depois; já que as necessidades dele como homem eram mais difíceis de suprir seria injusto ele só se privar de fodas casuais, mas não fossem os hormônios, teria sido celibato total. até que você voltasse, e quando acontece... por deus, esse homem recebe a notícia saindo de um botequim com os colegas - que ainda são os mesmos do ensino médio - e sai voado, pega a moto e vai pro endereço que ele tem cravado na memória; por vezes tinha ido visitar sua mãe, e a mesma ficava bobinha de ouvir ele falar sobre ti, super apoia o relacionamento. quando chega, descabelado, com o coração na boca, toca a campainha e quase cai de joelhos quando você abre o portão. e você sorri, porque, era a visita que tava esperando, era o rosto que te faltava ver pra se sentir em casa mesmo. agustin tinha te mostrado um amor que ultrapassava muitas barreiras e te fizera ser mais confiante com o tempo. "te fiz esperar muito?", perguntava com um sorrisinho bobo e ele espelhava o gesto de forma sopradinha, "se for você, nenhuma espera é espera demais". e a partir daqui é coisa de cinema, começam a namorar, ele te leva nos dates que sempre sonhou em ter, inclusive os mais bobinhos - cinema, piquenique, arcade -, vão se conhecendo e ficando perdidamente apaixonados um no outro. a primeira vez de vocês é no quarto dele, e o after care é cheio de beijinhos, com ele selando seu rostinho e te deixando deitar no braço dele, olhando o teto. "vou casar contigo", ele sopra simples. "vai, é?", "vou, vai ser lá na igrejinha que você fez crisma". e de fato todas essas coisas acontecem. não só isso como, pardella é um homem com H, comprou casa, carro, te dá todo o conforto possível e diz que só te larga morrendo ou se o mundo acabar.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆 - 𝒆𝒔𝒄𝒓𝒆𝒗𝒆 𝒂𝒊́
talvez você tenha deixado eu ir / pra ter o gosto de me ver aqui / fraco demais pra continuar / juntando forças pra poder falar / que eu volto
o relacionamento de vocês já virou conversa em roda de bar há tempos. parece até que vocês gostam de se machucar, simón e você só combinam debaixo dos lençóis. você é controladora e ele um espírito livre. em outras palavras, você é dependente emocional e ele pensa mais com o pinto do que com o cérebro. "você sabia meu jeito antes e mesmo assim quis", ele te diz pela sabe-se lá qual vez, discutindo contigo na calçada de casa, "sabia o quê? que você não ia me achar suficiente e em qualquer oportunidade ia sair flertando com alguma puta?", questionando brava antes de empurrar ele com força. quer saber? pra mim deu foi a última coisa que o hempe disse, te largando ali antes de entrar no carro e ir embora. nas primeiras semanas você ficava um caco, chorando pelos cantos, tendo que ir no banheiro da faculdade no meio das aulas quando o "fotos" do celular te mandava alguma memória com o moreno ordinário, enquanto ele tava na gandaia, ficando com várias, indo pra praia e o escambau. era só depois de dois meses que você se via superada. em contrapartida, é no segundo mês que a ficha cai pro rapaz, chegando de um bar totalmente transtornado porque uma das meninas que ele ficou tinha seu perfume; recebendo uma onda de memórias indesejáveis. e era incrível como uma coisa puxava a outra, primeiro o perfume, depois ele tropeçando na caixinha de presentinhos feitos a mão que ele tinha recebido de ti no primeiro ano de namoro - puxando pro colo e chorando igual criança quando achava o potinho com frases bonitas que 'cê tinha dado -, o facebook atualizando e perguntando se simón hempe ainda estava num relacionamento sério com (s/n s/s). porra, ele tinha certeza que não ligava mais, mas o que era aquilo? tentava tomar banho frio e nada, enchia a cara e piorava; a mente o atormentava com imagens suas, seu sorriso, sua voz, seus gemidos que deixavam ele sem pose enquanto te comia num papai-mamãe bem gostosinho que ele só sabia fazer contigo. nenhuma daquelas garotas se comparava, nenhuma era inteligente, nenhuma o conhecia, nenhuma entenderia que ele tinha momentos de introversão e de ficar sem conversar, embora gostasse de ficar junto sem fazer nada, nenhuma se daria tão bem com a família dele - que aliás o excomunga desde o dia do término -, nenhuma era você. e no ápice da coragem, ele aparecia na porta da faculdade, ainda sabendo todos os seus horários já que antes era acostumado a te buscar, esperando te ver e caminhando diretamente, sem vacilar. não tem tempo de oi, de abraço, nem nada, o hempe te puxa pra um beijo afastando todas as suas colegas, e o peito que tava acelerado antes se alivia quando você corresponde o carinho, segurando suas bochechas com ambas as mãos e se afastando breve. "eu não consigo mais. é tortura ficar sem você, eu tô ficando maluco", "você foi embora porque quis, simón...", sua voz sai branda embora o beijo tenha sido um baque e esteja com um chorinho entalado na garganta, "mas eu volto, se você quiser, e por favor queira, porque eu tô desesperado, e eu sei que eu fui um merda, mas eu preciso de você". e é óbvio que você aceita, e nesse mesmo dia vocês fazem um amorzinho bem lentinho no banco de trás do carro dele depois de terem parado numa rua sem saída, ambos cheios de saudade, prometendo mil e uma coisas que nunca vão ser cumpridas.
𝒎𝒂𝒕𝒊́��𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 - 𝒂𝒄𝒐𝒓𝒅𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒑𝒓𝒆́𝒅𝒊𝒐
já são quatro da manhã / daqui a pouco liga o síndico / será que tem como a moça gritar baixinho? / sei que tá bom, mas as paredes tem ouvido / e era pra ser escondido
o narigudinho atentado sempre foi melhor amigo do seu irmão, desde que você se entende por gente, e era uma regra entre ambos "não pegar nenhum parente" o que matías seguia fielmente, mesmo te comendo com os olhos e trocando dms muito sugestivas contigo. isso é... até a tensão ficar demais e vocês acabarem fodendo numa festa que seu irmão tinha dado quando seus pais foram viajar, se atracando no closet do seu quartinho rosa; ele te prensando na parede e te segurando pela bunda enquanto olhava para baixo assistindo sua buceta o engolir. e o relacionamento de vocês era assim, ficar às escondidas, trocar nudes bem explícitos, se atiçar e ficar imaginando como seria quando tivessem as bolas pra poder enfrentar seu irmão mais velho e enfim poderem sair publicamente. acontece que, desde que o mais velho e matías tinham começado a faculdade estavam morando no mesmo prédio de dormitórios, dividindo um apartamento, tornando sua vida mais complicada ainda para ver o argentino. faziam malabarismos pra que você o visitasse sem que seu irmão soubesse, o que no quinto mês já estava ficando insustentável. "cara, porra, o quê é que cê anda fazendo? outra multa por ultrapassar limite de som?", seu irmão aparecia no quarto do recalt segurando o papel em mãos antes de jogar sobre a mesinha onde o computador do garoto ficava, "fora que mencionaram o nosso apartamento na reunião de condomínio, ent assim...", e o moreno sorria de canto, mordendo o lábio e se perdendo totalmente do que o roommate falava lembrando do exato motivo da mais nova advertência... você estava prensadinha contra a porta de correr da sacada, totalmente nua e com o quadril empinado enquanto matías estava agachado atrás de ti, segurando seus glúteos e afastando as bandinhas te lambendo da buceta até o cuzinho que piscava sem parar, com o rosto enfiado ali. já tinham trepado no sofá e você já tinha deixado ele foder sua boquinha na cozinha, então agora ele chuparia bem seus dois buraquinhos antes de escolher um deles para meter outra vez. já tinha perdido a conta de quantas vezes tinha te estapeado a bunda pedindo que gemesse baixo e não igual puta, mas você estava sensível e cheia de tesão, "não dá... eu fiquei com saudades... é tão bom, matí", soprando acabadinha contra o vidro e revirando os olhos quando o garoto enfiava o polegar na sua entradinha traseira, tirando e pondo de novos enquanto que com a outra mão dedava seu pontinho teso em círculos. "eu sei, princesinha, mas", e o interfone tocava fazendo ele cortar a frase no meio e te puxar com ele para ir atender. "matías, aqui é o wilson da portaria, olha, já é a quarta reclamação da noite, caso você não diminua o barulho eu vou ser obrigado a reportar pro sínd-", desligava antes de ouvir mais qualquer coisa. "ouviu, perrita? cê tá gemendo tanto que os vizinhos tão incomodados", ele falava te colocando apoiada de quatro na mesa de jantar, puxando seus fios pra trás só pra sussurrar no teu ouvido, "e isso porque eu ainda nem comi esse rabinho gostoso", ele se divertia com suas carinhas, tava tão burra que nem devia ligar. "tá me ouvindo, caralho? porra, recalt! tô falando sério, dá um jeito de pagar isso", o argentino despertava da lembrança e engolia seco soprando um tá, tá.
𝒇𝒆𝒍𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 - 𝒔𝒊𝒏𝒂𝒊𝒔
virei um louco. meio obcecado / pra te encontrar em algum lugar do mundo / e mesmo sem nunca ter te tocado / me pertencia, bem lá no fundo
você e pipe mantinham um relacionamento a distância. se conheceram num curso de inglês, durante a pandemia, e acabaram se tornando amigos. no começo eram só chamadas de vídeo e callzinhas pra trocar experiência e ficar falando na língua que tentavam ficar fluentes, mas depois de semanas os dois se viam completamente encantados, querendo conhecer mais e passar mais tempo juntos; apesar de serem completos opostos, um gostava de futebol, a outra gostava de filmes e livros, um preferia salgado, a outra doce, etc. felipe até mesmo tinha te mostrado para a mãe algumas vezes quando esta entrava no quarto para ver se ele estava bem ou pra perguntar algo. apesar disso, a vida continuava, tinham que estudar e trabalhar. quando se falavam sempre ressaltavam que estavam guardando dinheiro para poderem se ver num futuro breve e mesmo com toda a distância ele conseguia te fazer sentir amada e desejada. por vezes trocavam algumas fotos mais comprometedoras, mas ambos não eram tão abusados a ponto de engajar em nada sexual, ficava só nas entrelinhas, apesar de não serem santinhos. não tinham uma previsão de se encontrarem, você era estagiária ainda e ele tinha se formado fazia pouquíssimo tempo, então ver o otaño na porta do seu apartamento - segurando a mala numa mão e um buque de rosas na outra - tinha sido absolutamente chocante. ele era ainda mais lindo pessoalmente, o cabelo castanho claro sedoso e os olhos azuis, além do bigodinho ralo em cima da boca que se alargava num sorrisinho enquanto ele abria os braços. "oi", soprava com o sotaquezinho puxado, te recebendo em seguida num abraço que durava minutos com você dizendo várias coisas que ele não entendia a metade "caralho, não acredito, não acredito! pipe!", você apertava o rostinho dele nas mãos pequenas e se colocava na ponta dos pés pra beijar o namoradinho. mais tarde descobria que ele tinha combinado com seus pais e que ficaria no quarto de hóspedes; tudo arquitetado sem você saber. tinha feito todo um itinerário pra vocês irem pra praia e conhecer restaurantes novos; até alugar um carro tinha alugado. e pessoalmente era tão diferente, ele era tão maior e tão real, a voz também não tinha nenhuma interferência e o microfone não estourava quando ele gargalhava; e como era gostosa a risada dele... demorava pelo menos dois dias pra se soltarem mais um com o outro, mas quando acontecia se tornavam inseparáveis. iam pra praia de manhãzinha e ele te deixava passar protetor nele, sentindo seu toque e fazendo um carinho na sua cintura em troca. te ensinava várias palavras em espanhol e aprendia expressões importantes em português, principalmente pra economizar com os ambulantes. quando a noite caía estavam bem molinhos, mas sem qualquer vontade de deixar a praia ainda. "queria que esse momento agora durasse pra sempre", você dizia baixinho, deitada sobre o maior, se rastejando sobre ele e se encaixando sobre o colo do garoto, "quando você tiver que voltar, vai acabar levando um pedaço de mim", formava um beicinho. "creo que entiendo... pero, me llevo un pedacito y un pedacito te dejé a ti, hm?" ele percorria o seu quadril, te prendendo ali. e era tão natural quando puxavam a canga por cima dos corpos e ele afastava sua peça inferior para encaixar o membro tesinho, te sentindo rebolando e roçando as púbis juntinhas, gemendo um na boquinha do outro, fodendo na praia deserta, ouvindo as ondas quebrando na areia e soprando várias melosidades.
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗𝒐𝒈𝒓𝒊𝒏𝒄𝒊𝒄 - 𝒎𝒐𝒓𝒆𝒏𝒂
me diz o que eu posso fazer se ela rouba a cena? / se até deitado no colo da loira, eu lembro da morena
"chega, para", enzo pedia, se afastando do beijo e tirando a mulher de cima do colo, se levantando e passando a mão pelos fios para ajeitar, um pouco desnorteado e nauseado, ao passo que procurava a camisa e o cinto que haviam sido tirados pela outra. "como assim? é a segunda vez que você faz isso, me chama pra sair, fala que vai me comer, e ai quando a gente tá aqui desiste, tá com algum problema? não sente tesão em mim, é isso?", a loira perguntava, emburrada, ainda sentada no sofá sem fazer qualquer menção de buscar o vestido que estava jogado longe, perto de uma poltrona. "não, não tem nada a ver contigo, desculpa, só... não tô conseguindo. a gente se fala outra hora", o uruguaio se apressava em responder, vestindo a blusa e deixando os botões por fechar antes de sair pela porta da frente e caminhar para o elevador ouvindo um "não vai ter outra hora!" bem enfezado vindo do apartamento que acabara de sair; pouco importava. puta merda, o que ele tava fazendo? não tinha combinado contigo que havia sido uma coisa de uma noite? que eram colegas de trabalho e que não podiam se deixar envolver mais do que já tinham feito? aliás, você nem fazia tanto o tipo dele - morena, cheia de curvas -, então por quê toda vez que ele tomava banho a memória de te foder em frente ao espelho, segurando seu pescocinho e sibilando as maiores putarias no seu ouvido, o atribulava? a sensação dos seus lábios em volta do membro pulsante, e como seus seios eram macios no contato contra a pele pela manhã; tudo isso forçando ele se aliviar na própria mão depois de mais uma transa frustrada com a loira que tinha conhecido num aplicativo de date. "vai ser só essa vez", você tinha acordado, embora ele ainda notasse seus olhares sobre a tela do notebook quando estavam no mesmo escritório, "continuamos colegas", "isso, só colegas". então por que ele te devorava com as irides castanhas assim que te via usando a saia lápis e o modelo de óculos retinho? por que ele se sentia incomodado quando seu parceiro de setor, esteban se oferecia pra te levar pra almoçar ou de te dar carona pra casa? o vogrincic se sentia doente pensando tanto assim, perdendo noites e mais noites de sono, sabendo que claramente era impossível continuar se enganando. mas, a corda só arrebentava quando assistia você e o mais alto trocando algumas palavras perto da máquina de café, a mão dele se aproximando da sua cintura para pedir uma licença afim de jogar o copinho plástico no lixo e todos os trejeitos de alguém que é desajeitado pra flertar. "posso falar contigo?", aparecia por ali de súbito com um falso sorriso nos lábios, "a sós", acrescentava sem olhar para o kukuriczka que no entanto entendia rapidamente. te arrastava até a salinha de arquivos e não tinha dúvidas em te beijar fervoroso - ainda mais afoito do que como tinha sido a primeira vez -, sentindo suas mãos o apertarem os ombros. "enlouqueceu?", "acho que sim", "porra enzo, e o nosso acordo?" indagava vendo o mais velho negar e suspirar, "que este trato se vaya al infierno" responderia e te pegaria bem forte ali mesmo, atrás de uma pilha de pastas, te dando apertões e subindo o joelho por entre suas coxas só pra te fazer pressão na bucetinha coberta e te deixar na vontade, combinando de se encontrarem depois do expediente.
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso.
Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
— Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
— Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
— Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
— A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha.
— Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
— Nah, eles não são tão divertidos.
A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
— Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
— Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
— É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
— Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.
— Marido...
As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele.
A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo.
Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba.
Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
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[00:40] - Kim Mingyu
Mingyu x fem. reader
N/A: Simplesmente porque as asks da Soso me deixaram com pensamentos mais-que-pensantes.
Aviso: Drabble, sugestivo.
Mingyu a observava com aquele olhar indecifrável, que misturava provocação e um toque de admiração.
Ele parecia relaxado, mas, ao mesmo tempo, a tensão nos ombros e o jeito como as mãos descansavam nas coxas mostravam que ele estava, na verdade, esperando pelo seu próximo movimento, desafiando-a a continuar.
Quando você o montou, de frente, ele ergueu as mãos, dedos largos e firmes, explorando cada linha do seu corpo com uma intensidade que tornava o toque dele quase elétrico.
Ele deslizou os polegares pelo contorno da sua cintura, subindo devagar enquanto mantinha o olhar preso ao seu, como se quisesse gravar cada expressão sua – cada suspiro e cada instante em que seus olhares se cruzavam, selando o momento entre vocês.
Com um sorriso de canto, você se inclinou, deixando seus lábios roçarem no maxilar dele, sentindo-o prender a respiração por um breve segundo. Kim fechou os olhos e suspirou, mas logo retornou a atenção para você, recuperando o controle e segurando sua cintura com firmeza.
Quando seus lábios finalmente se encontraram, o beijo foi lento, profundo, uma mistura de paciência e desejo que parecia acender algo ainda mais intenso entre vocês.
Então, num movimento decidido, você se virou, colocando-se de costas para o maior, aumentando a tensão e a expectativa. Sem perder o controle, ele deslizou as mãos pelas suas costas, os dedos traçando uma linha lenta e firme até alcançar sua cintura.
Mingyu se inclinou para a frente, puxando você para ainda mais perto, o peito dele pressionado contra suas costas, o calor de seu corpo se espalhando pelo seu.
Com uma mão firme em sua cintura e a outra no seu cabelo, ele a trouxe ainda mais perto, inclinando sua cabeça para o lado até que os lábios dele encontrassem a curva do seu pescoço.
Ele sussurrou, a voz baixa e rouca, cada palavra carregada de promessas e elogios, dizendo exatamente o que sabia que faria seu coração acelerar. Cada frase deixava claro o quanto ele estava entregue naquele momento, quanto queria fazer você sentir o mesmo.
As palavras dele eram quase um segredo, ditas apenas para você, e o jeito como ele murmurava as palavras em seu ouvido fazia com que todo o mundo desaparecesse, deixando apenas vocês dois naquele instante, onde a tensão, o domínio e a intimidade se misturavam, criando um momento que ficaria gravado para sempre – como se vocês tivessem encontrado um ao outro de uma forma que ninguém mais poderia compreender.
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67. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 536.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Ay Dios mío, chica… Así yo no voy a aguantar por mucho tiempo. ─ Enzo sussurra todo ofegante.
Uma das coisas que sua garota sempre amou fazer desde que acompanha seu uruguaio em premiações ou eventos importantes era o presentear com um maravilhoso boquete com direito a garganta profunda.
Desta vez eles estavam no imenso banheiro unissex do Prêmio Platino. O lugar em si é extremamente chique, com luzes pouco amareladas e com o ar condicionado na temperatura ideal fazendo com que Enzo não transpirasse tanto com sua mulher, proporcionando tanto prazer à ele.
Todo manhoso, gemendo bem gostosinho, tentando não elogiar como sua namorada o chupava tão bem, o uruguaio tentava ao máximo não focar nos arrepios que aquilo estava causando nele.
Queria que sua brasileira o torturasse, impedisse que ele gozasse enquanto pressionava a glande inchadinha e fazendo o pré-gozo sufocar, mas a mulher não fez isso…
Já fazia um bom tempo que os dois estavam naquela cabine espaçosa. Tempo o suficiente para Bayona sentir a ausência do casal e falar para Pipe ir procurar eles. O argentino lançou um olhar para Juani, que começou a rir disfarçadamente ao lado de Bayona.
Assim que chegou ao banheiro, Pipe fechou os olhos e entrou sorrateiramente, mas logo saiu quando o som de S/n engasgando e os gemidos roucos de Enzo chegaram até seus ouvidos.
─ Acho que o zíper da calça do Enzo quebrou… ─ Felipe comenta assim que se senta perto de Bayona.
─ Em todos os eventos é essa putaria no banheiro, eles parecem um casal de coelhos. ─ Juani cruza os braços e olha para frente.
─ Como você sabe disso? ─ Bayona indaga e um silêncio ensurdecedor se instala entre eles por alguns segundos.
─ Nem queria saber… ─ O argentino fala baixo e faz uma cara de espanto.
S/n tinha escutado a porta do banheiro sendo aberta e fechada logo em seguida, mas não parou de chupar seu uruguaio até que ele jorrasse aquela porra quentinha em sua garganta. Tremendo um pouco as pernas e o quadril, Enzo Vogrincic revirou os olhos e mordeu com força seu lábio inferior. Sem se dar conta, o mais velho começou a estocar lentamente seu pau na boquinha da mulher ajoelhada à sua frente. Fez isso até a sensação gostosa passar por ─ quase ─ completo.
─ Temos que voltar agora. ─ Enzo fala baixinho enquanto olhava sua namorada dando uma última chupada em seu pau, o deixando limpo e brilhando um pouquinho por conta da saliva antes de ficar em pé.
─ É isso que você tem pra me dizer depois do boquete maravilhoso que eu acabei de fazer em você? ─ A brasileira sorri divertida e sente Vogrincic a puxar pela cintura, selando seus lábios num beijo calmo.
─ Gracias por todo, linda. Eres muy buena para mi. Yo te amo. ─ Enzo fala com um sorriso que fez suas covinhas aparecerem.
E essa mamada que Vogrincic recebeu no banheiro chiquérrimo da premiação é o motivo da admirável cara de puto com os lábios levemente inchados e as visíveis olheiras vermelhas durante as primeiras fotos tiradas dele junto à Bayona, Pipe e Juani após receber o prêmio no palco.
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WITCH HUNT - ウイッチ・ハント - CAÇA AS BRUXAS - PRÓLOGO
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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WITCH HUNT
ウイッチ・ハント
CAÇA AS BRUXAS
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PRÓLOGO
--- Não permitirás que viva uma feiticeira.
(Êxodo 22:18)
"Isso é terrível..."
Abel Nightroad suspirou enquanto levantava os óculos redondos.
Realmente, aquela era uma noite bastante agradável.
Do lado de fora das janelas, nos arbustos de tojos dourados, rouxinóis cantavam uma suave canção noturna, enquanto no céu ligeiramente nublado, duas luas de tamanhos diferentes flutuavam envoltas em nuvens de algodão.
Mas, se voltamos a atenção para o interior, o que se via afundando sob a luz prateada era uma massa de cadáveres. Pedaços de carne, cortados até perderem a sua forma original, e que ainda emitiam vapores em vermelho.
"É completamente cruel... Quem diabos faria algo assim?"
Abel suspirou mais uma vez. Se ele tivesse, ao menos, descoberto a existência deste bar um pouco mais cedo...
''...Hã? Quem está aí?
Abel chamou de trás do balcão. Uma figura emergiu. Era um homem alto e robusto, que se aproximava com passos instáveis. Em suas mãos, ele segurava algo que parecia ser uma bola...
Quando a luz da lua o iluminou, um grito abafado escapou da garganta de Abel. Um homem completamente tingido de vermelho, como se tivesse nadado em um mar de sangue. Sangue fresco gotejava da cabeça decepada de uma mulher que estava em suas mãos. E as presas expostos em sua boca...
“Wa-aaaaaah!”
Quando Abel se virou, já era tarde demais, seus pés tropeçaram. Com um rugido, o vampiro saltou em direção ao desamparado padre. Seus braços como troncos agarraram os ombros da caça. As presas gotejando saliva vermelha se aproximaram de seu pescoço ─
Num instante, com um estrondo que fez parecer como se a própria noite estivesse se despedaçando, o corpo gigantesco foi arremessado ao chão.
Sua mandíbula estava aberta, provavelmente em uma tentativa de gritar. No entanto, somente o que jorrou dela foi uma grande quantidade de sangue fresco e fragmentos de órgãos internos que foram expelidos. Além disso, uma sucessão de balas atingiu impiedosamente seus membros, selando completamente as atividades de seu corpo gigante.
“.... O quê!?”
Os lábios de Abel, que estava caído ao chão, mal se moveram. Exceto pelo zumbido nos ouvidos, ele não teve lesões externas. As balas não o tinham atingido.
...Um som rígido ecoou do teto marcado pelas balas. Passos pesados ressoaram, marchando pelas escadas com uma precisão quase mecânica.
"Pa-Padre Tres! Foi você..."
"Positive."
Era uma voz terrivelmente inflexível.
Um jovem padre ocupava a porta de entrada. O rosto sob o cabelo curto era bonito, mas inexpressivo, como uma máscara. E em sua mão segurava uma enorme arma – a Jericho M13 “Dies Irae” de calibre 13mm, cujo cano ainda exalava fumaça de pólvora fresca.
"Por-por que você está aqui? Pensei que estivesse investigando um caso de sequestros em massa em uma instituição de caridade em algum lugar..."
“... ...”
Padre Tres - membro do Departamento de Operações Especiais da Secretaria de Estado do Vaticano, a Divisão AX – O Padre itinerante Tres Iqus não respondeu à pergunta. Em silêncio, apenas puxou o gatilho duas vezes em direção ao chão.
“!”
Com um grito abafado, o corpo do vampiro, que estava prestes a se levantar, afundou novamente.
“Tre-Tres-kun!”
"Eu não o matei. Ainda tenho algumas perguntas para ele... Mas antes disso, Padre Nightroad, por que está aqui? Tem algo relacionado com o incidente do Tristan?"
"Eh, sim. Ouvi dizer que o grupo chamado “Fleurs du Mal”, ao qual o vampiro Alfred pertencia, estava usando este lugar como sua base. Mas cheguei tarde demais. Tantas vítimas..."
" ‘Vítimas’ ? Negative, isso é um equívoco da sua parte."
Tres disse impassivelmente enquanto trocava o carregador da arma.
"Os que estão aqui não são as 'vítimas dos vampiros'... são os 'próprios vampiros'."
"...! En-então isso significa que eles mataram uns aos outros!? Mas por quê!?"
"Resposta indisponível. Dados insuficientes."
Com um olhar gélido apontou para o segundo andar.
"Todas as vítimas do sequestro já foram usadas como presas... Um interrogatório é impossível."
"Mas que coisa. Ouvi dizer que apenas crianças órfãs foram sequestradas, mas... Mmgh!?"
O olhar de Tres moveu-se rapidamente pela escuridão enquanto cobria a boca do colega. No entanto, nesta noite mortalmente silenciosa, não havia sinais de nada que possuísse vida...
Abel perguntou em um tom mais silencioso que conseguira reproduzir:
“...que som foi esse?”
“Alí.”
Tres respondeu e com a ponta da arma indicou para o fundo da cozinha. O som leve de roupas roçando podia ser ouvido vindo da porta da adega.
"…Tenho certeza de que havia mais de vinte membros da 'Fleurs du Mal', não é?"
"Positive. Estima-se que ainda haja doze... Vamos entrar rápido."
Da quietude para ação... a voz indiferente foi seguida por uma série de estrondos que poderiam fazer até os mortos saltarem.
Quando a porta de ferro, junto com as dobradiças, foi arremessada, o corpo de Tres se transformou em uma rajada de vento. O projetor acoplado ao cano da M “Deis Irae” rasgou a escuridão com sua luz, enquanto liberava seu enorme poder de fogo sobre a sombra que se movia no centro do halo luminoso...
“Tr-Tres-kun, pare! Espere!”
Abel saltou e agarrou-se ao braço do colega, que estava prestes a apertar o gatilho novamente.
“Po-por favor, não atire! É uma criança...”
A figura encolhida na luz – era uma garota de cabelos dourados e seus olhos castanhos avermelhados estavam arregalados em surpresa.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
Tres! Tres! Tres!, viu? Tres três vezes
#trinity blood#novel#rage against the moons#WITCH HUNT#Caça as Bruxas#abel nightroad#tres iqus#methuselah#eris wasmayer#crusnik#krusnik#gunslinger
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Note
vegaaa, escreve alguma cosinha com o ten pfvrrr!! o teaser que saiu hj me deixou maluquinha da cabeça
🪻 chittaphon drabble.
— Meu amor, acorda...
A voz aveludada, mansa, e risonha, ecoa por seus ouvidos, meio distante ainda pelo sono presente. Seus olhos abrem-se devagar, ainda com a visão levemente embaçada, e então foca na figura em sua frente.
Chittaphon com os olhinhos rasgados, resultado de um sorriso genuíno, com Malee no colo, sapeca como sempre, balançando os bracinhos empolgada. Seu primeiro dia das mães. Ten havia levado seu café da manhã na cama, com um buquê de flores, e algumas caixas de presente.
A vergonha se faz presente, e você ri fraco se acomodando sentada. Os óculos de grau de seu marido levantam em seu nariz arrebitado à medida em que o sorriso aparece. É quando ele declara:
— Feliz dias das mães, minha rainha. Eu e a nossa neném amamos você demais, demais. — murmura, selando seus lábios em seguida. Malee se joga em seu colo, dando gritinhos empolgado, com a boquinha direto para seu seio, afim de se alimentar também.
Ten passa para ti a filha de vocês com maestria, parece que nasceu para ser pai. A neném gosta de ser tratada como uma boneca do papai, sendo ajeitada de um lado, para o outro.
�� Obrigada... — murmura envergonhada, dando de mama para a bebê. Ten acaricia sua coxa, a olha com ternura. Em seguida pega um morango, o mergulha no chocolate e leva até sua boca. Você come com vontade.
Encara a neném te olhando com os olhinhos como os do pai, e sorri. Não poderia ser mais feliz.
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "minha mulher".
— namorado sincerão! chwe hansol × leitora — gênero: fluff, sugestivo, angst. — conteúdo/avisos: vernon sem papas na língua, relacionamento estabelecido, linguagem imprópria, assédio!!! (se você tem gatilho, não leia, por favor.), menção a violência, choro, nonie com raiva, é o mesmo vernon de "calado" (mas pode ser lido sozinho), um tiquinho de comfort no final. — word count: 1381. — nota da autora: eu juro que tentei escrever um negócio engraçadinho e bonitinho igual o outro, mas o diabinho no meu ombro queria muito meter um angst nisso aqui, perdão.
"Vai Nonie, vem comigo, por favooor.", sua voz saiu abafada, o rosto amassadinho nas costas de seu namorado. Tentava convencê-lo a te acompanhar numa festa que seu chefe iria dar para o pessoal da empresa.
"Já disse que não 'tô com clima 'pra essas coisas, amor.", Hansol parecia desinteressado, preocupando-se em terminar de lavar a louça do jantar.
"Mas eu quero ir com você, Nonie. Eu até uso aquele vestido que você me comprou se quiser...", mudou sua estratégia, apelando para a obsessão que seu namorado tinha pelo seu corpo. Fez carinho no abdômen descoberto, para deixar claro qual era a intenção por trás da sua oferta.
"Tá tão desesperada assim?", você sentiu a vibração causada pela risada baixinha que o homem deu. "Por que você quer tanto que eu vá, meu bem? Algum motivo deve ter.", o homem se virou para você, apoiando as mãos molhadas na pia atrás dele.
"Porque você é meu namorado, ué. Não posso querer exibir meu homem?", você apoiou as palmas das mãos no peitoral de Hansol, levantando a cabeça para conseguir olhá-lo nos olhos.
"Seu homem?", te deu um sorriso bonito, aquele que fazia os olhos castanhos quase se fecharem.
"Aham. Meu homem.", você se ergueu nas pontinhas dos pés, dando um beijo na bochecha macia.
"Pois já que a 'minha mulher' — fez questão de enfatizar essa parte — quer tanto que eu vá, acho que não tenho escolha, não é?", segurou seu rosto entre as mãos grandes, selando sua testa ao terminar de falar.
"Só precisei te chamar de 'meu homem' pra te convencer?", você perguntou meio impressionada, não achava que ia conseguir tão fácil assim.
"Sim, me deu tesão.", na cabeça dele, era motivo suficiente.
"Você não tem jeito mesmo.", disse entre risadas, se levantando novamente para beijar os lábios rosinhas.
Você não mentiu para Hansol, realmente queria mostrar o quão bonito seu namorado era, mas não pelos motivos que ele deve ter pensado. A verdade é que tinha um cara te incomodando no trabalho, ele não havia feito nada muito absurdo, mas insistia em dar em cima de você sempre que podia. Você tentou deixar claro que tinha namorado — já que homens, infelizmente, só respeitam outros homens —, mas nem isso serviu. Não queria falar sobre isso com Hansol, sabia que ele não iria segurar a boca se visse o cara e, na pior das hipóteses, talvez não segurasse os punhos.
Sendo assim, seu plano magnífico era exibir seu lindo namorado a fim de que o cara finalmente te deixasse em paz. Fantástico, não é? Hansol com certeza discordaria.
𐙚 ————————— . ♡
Você dava os toques finais em sua maquiagem, usava o vestido que havia prometido a Hansol — aquele que, segundo ele, "deixava os seus peitos uma delícia". Observava o homem atrás de você pelo espelho, ele mantinha as mãos nos bolsos e te olhava estático.
"Com pressa?", você perguntou, terminando de passar o gloss na boca bonita.
"Não. Mas vou acabar ficando de joelhos no meio das suas pernas se a gente não sair logo dessa casa.", simples e direto, como sempre.
"Você sabe que um 'você tá linda' é suficiente, né?", diz com uma pitada de sarcasmo, sem conseguir segurar o sorriso.
"E que graça tem falar só isso?", a pergunta soa retórica. "Você já sabe que é a mulher mais linda desse mundo.", te diz com toda a sinceridade.
"Nonie...", você, que já era rendida pelo homem, fica mole na cadeira. Levanta a cabeça para o alto e faz biquinho, esperando ele te beijar.
"Se eu te beijar agora, só paro quando conseguir tirar esse vestido.", a voz soa perversa.
"Hansol!", você repreende.
"É brincadeira, amor.", dá uma risada gostosa, abaixando o torso para te beijar.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês dois já haviam chegado há um tempinho. Você teve a oportunidade de apresentar Hansol para algumas pessoas, mas não viu nenhum sinal do seu parceiro de trabalho.
Passadas exatas uma hora da sua chegada, você estava convencida de que ele não viria. Aliviada, resolveu focar em curtir o resto da noite com seu namorado. Ficou pertinho de Hansol a noite inteira, dançaram juntinhos e vocês até cochicharam sobre algumas fofocas relacionadas aos seus colegas de trabalho. Vernon só se separava quando ia buscar bebida para vocês dois e, vendo seu copo vazio, o homem te deu um selinho se virando para ir buscar mais.
Você resolveu usar esse tempo para checar seu telefone, a cabeça abaixada não te deu chance para prestar atenção no ambiente a sua volta. Um cheiro forte de bebida aguçou seu olfato e, antes que fosse capaz de buscar a fonte do odor, você sentiu duas mãos em sua cintura e um corpo atrás do seu. Sabia que não era Hansol, pois conhecia muito bem o cheiro dele.
"Finalmente te achei, princesinha.", a voz soava meio grogue, era seu parceiro de trabalho. Seu corpo travou, não sabendo como reagir.
"Me solta.", sua voz saiu fraca, seu coração palpitava sem parar. Tentou se afastar, mas as mãos te seguraram com mais firmeza.
"Para de fazer charminho. Vem comigo ali no-", o homem não conseguiu finalizar a frase, você sentiu as mãos te soltando abruptamente. Seu alívio durou menos que meio segundo, pois ouviu uma pancada abafada, como se algo houvesse caído no chão. Você se virou depressa, dando de cara com um Hansol enfurecido e o seu parceiro de trabalho jogado no chão.
"Qual a porra do seu problema?", a voz soou grave, Hansol encarava o homem claramente bêbado no chão. "Me responde, filho da puta!", a cena começava a atrair olhares, Hansol apertava os punhos ao lado do corpo, as bebidas que havia ido buscar já se encontravam no chão.
"Nonie...", você disse com a voz trêmula. Hansol finalmente te olhou, seu namorado entrou em estado de alerta assim que viu sua carinha de choro. Vernon sabia que você ficava extremamente desconfortável com confusões desse tipo. Seu namorado agarrou sua mão, deu uma última olhada para o homem no chão e te levou para fora do ambiente.
𐙚 ————————— . ♡
Do lado de fora, Hansol esfregava as mãos pelo rosto impacientemente, tentando se acalmar. Foram poucas as vezes que você o viu com raiva, mas essa parecia ser a pior de todas e você odiou ver seu namorado sob tanto estresse.
"Nonie, eu-", finalmente conseguiu coragem para falar, sendo interrompida logo que começou.
"Você tá bem, meu amor? Aquele filho da puta fez mais alguma coisa com você? Hm? Me diz. Eu juro que entro lá e quebro a cara dele.", o primeiro instinto de Hansol foi tentar te confortar. Segurando seu rostinho entre as mãos, te olhava como se você fosse a coisa mais frágil do mundo.
"Eu 'tô bem, Nonie. Me desculpa por-", foi atrapalhada novamente.
"Não, meu amor. Não me pede desculpa por nada. Eu que não devia ter te deixado sozinha, meu anjo. Me perdoa, por favor.", selou sua testa inúmeras vezes. As desculpas soando genuínas, como se ele realmente tivesse culpa de algo.
"Não foi sua culpa, Nonie. Eu não achava que ele ia tentar algo de novo...", sua voz tremulou novamente.
"Ele já fez isso antes, amor?", levantou seu rosto para te olhar nos olhos.
"Não desse jeito, Nonie. Ele só falava. Mas achei que ele finalmente me deixaria em paz quando visse você.", você explicou, deixando algumas lágrimas caírem no processo.
Hansol te apertou contra o peito dele, fechou os olhos com força enquanto apoiava o queixo no topo da sua cabeça. Porra, agora, mais do que nunca, ele queria voltar lá e dar uma surra no homem. Mas sabia que você não iria ficar nada feliz com algo assim, então se conteve.
"Amor, deixa eu te levar 'pra casa antes que eu entre lá de novo e quebre o nariz daquele merda.", suspirou exasperado, tentando afastar o pensamento da cabeça. "Amanhã a gente vê como resolve isso, tá bom?", deu um beijinho no topo da sua cabeça. "Eu te amo tanto, meu amor. Você sabe disso, não sabe?", te olhou nos olhos, limpando as últimas lágrimas que caiam.
"Sei sim, Nonie. Eu também te amo muito.", você acariciou o rosto do homem, que ainda estava meio vermelho. Hansol se esforçou para te dar um sorriso singelo, sentindo a raiva se dissipar.
"Vamos 'pra casa então. Preciso cuidar da minha mulher.", te deu um selinho demorado.
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