#seja nossa convidada
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malucofiliz · 7 months ago
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Nome: Seja Nossa Convidado
Custo🎨:  2 | Raridade: incomum
Classificações: Ação-Música
Efeito: (Um personagem com custo 2 ou mais pode 🔄 para cantar esta música de graça)
Veja as 4 primeiras cartas do seu baralho. Você pode revelar uma carta de personagem e colocá-la em sua mão. Coloque o resto no fundo do seu baralho em qualquer ordem.
Número de coleção: 25/204 • 1
Cometários
Cantar esta música é desnecessário por 1 motivos: É que ela é tão barata, que é desnecessário deixar vulnerável um personagem, só pra não gastar Tinta
E Custo é baixa o bastante para torna uma carta perfeita nos primeiros turnos, principalmente se você não tiver uma boa quantidade de Personagem na mão ou campo
Resumo breve: Barata e fácil de se jogar
Ps : Está é a primeira carta não personagem que eu analiso, então vai ser complicado ter um patrão para as análises de Ações
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elysianhqs · 11 months ago
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Carta aberta aos nossos players.
Oi, pessoal, tudo certo com vocês? Antes do evento, queríamos conversar algumas coisinhas que nós, como moderação e players do Elysian, tem nos incomodado e ocasionando alguns desconfortos. Essa conversa não é um aviso, é um desabafo, de coração aberto, de três moderadoras, que também são players e que amam a comunidade que criaram, bem como seus jogadores. Tivemos uma conversa bem séria entre nós a respeito desse assunto, porque estava de fato nos chateando e nos afastando do mundo que havíamos construído com tanta dedicação para vocês. O principal motivo é a cobrança desenfreada que ocorre para conosco em relação à central/blogs secundários - alguns players são excelentes, compreendem nossos pontos, mas outros… Gente, chega a ser sufocante o modo como as asks em anônimo chegam para gente, nos cobrando, apontando dedo, falando coisas que sequer condizem com a realidade. E mesmo quando pedimos para confiar na gente, não ocorre. Houveram questões que pedimos que viessem ser conversadas fora do anonimato, nunca ocorreu e ainda, sim, permaneceram pedindo que fosse resolvido. Como vamos resolver se não sabemos quem são os envolvidos? A partir desse ponto, chegamos a conclusão de que iriamos apenas ignorar essas reclamações, pois não podíamos fazer nada com as informações vagas que nos mandavam. E adivinhem: ainda continuavam. É frustrante não poder resolver todos os problemas, do mesmo modo que é frustrante que vocês não tenham os problemas resolvidos, mas precisamos da honestidade e sinceridade de vocês nesses momentos para agirmos de acordo. Mas percebemos que também, como players, há uma cobrança em respondermos as nossas interações, uma cobrança como se o main plot do outro personagem dependesse disso. Por favor, isso é um pedido nosso como players: aprendam a ser mais independente do outro para desenvolver o seu personagem, nem tudo precisa de uma selecionada ou princesa para ser desenvolvido. Outra coisa que nos deixa chateados é: não importa o quanto tentamos agradar vocês, seja com eventos, drops, ask games, alguns parecem nunca estarem satisfeitos e querem controlar as ações da central. Poxa gente, aceitamos sugestões de braços abertos e tentamos incluir vocês no máximo de atividades possíveis, mas também não podemos colocar quase 70 personagens em um drop só! O evento de fim de ano está cheio de atividades para todos fazerem, por diversos dias, mas temos certeza que alguns vão se sentir “excluídos” porque existe x ou y atividade, específicas para a realeza ou selecionada. Agora é um papo de coração: aprendam a adaptar suas funções dentro do rpg para o que está acontecendo, você não precisa ser realeza convidada para entrar de penetra, não vamos punir vocês por isso! Não estamos mais nos sentindo parte da comunidade Elysian, nem como moderação e muito menos como players. É terrível, pois chegou ao ponto de achar que não merecemos nossos personagens, que não importava o quanto reformulássemos eles, ainda não seríamos merecedoras de jogar no nosso próprio roleplay porque a cobrança é absurda. Sempre deixamos claro que a central é atualizada de acordo, e mesmo quando não conseguiríamos, é avisado. Mas a sombra de que estamos falhando com a nossa “responsabilidade” consumia a nossa vontade de jogar - fora a cobrança que há conosco nos personagens. Nós sabemos que a dash se alimenta disso, só que é super difícil quando parece que estão tentando nos controlar/controlar o plot e perdemos a vontade. O nosso sentimento é mútuo, entre os três, de “não fazemos mais parte da dash do nosso rpg”. Era o nosso rpg, mas não era um rpg para a gente. A real é que tínhamos culpa, nós três, pelo que estávamos sentindo e não conseguindo externalizar. Espero que com esse desabafo vocês entendam o nosso lado, como tentamos compreender os de vocês. E se tiver algo a nos dizer, o que quer que seja, por favor, que seja fora do anônimo. Pedimos também que não façam um "caça as bruxas" para tentarem descobrir quem são nossos personagens, isso não ajudaria nenhum pouco. Com amor, moderadoras do Elysian
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princesasapatona · 1 year ago
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Victor Perrault acompanha a Princesa Tony em uma caminhada pelos jardins ensolarados de Versailles para uma entrevista exclusiva. A queridinha do público responde tudo o que você precisa saber sobre a Seleção que escolherá a sua futura consorte, prevista para começar em Novembro, e deixa um recado no final... Quem será a garota sortuda que já tem a atenção da nossa princesa?
VP: As pessoas conheciam você pela sua fama e ela a precedia, porém isso nunca pareceu lhe incomodar. No entanto, agora é a mais desejada, com dezesseis meninas disputando a sua mão. Como é pra você essa mudança?
T: Espera, agora eu sou a mais desejada? Eu já não era? (Ri) Se a minha fama me precedia, então a resposta é óbvia, Victor. Nenhuma mudança tão significativa assim. (Pisca)
VP: No seu ponto de vista, quando a Seleção começar, você acha que vai conseguir lidar bem?
T: Não me parece nenhum desafio extraordinário. Quero dizer, ela tem que acontecer, certo? Assim como a coroa tem que estar na minha cabeça. São responsabilidades que estou acostumada a lidar.
VP: Vimos que tem bastante realezas convidadas, o que é ótimo. A pergunta que temos é: que imagem você quer passar sobre a França, e a família real, para os outros países?
T: É ótimo, sim. Fico feliz de estar rodeada por rostos conhecidos... Mais do que isso, amigos que vieram me apoiar. Acredito que a França possua um bom relacionamento com todos os países que vieram à Versailles e, é claro, a família real pretende manter isso. Vou deixar essa entrevista chata se eu começar a falar sobre política, então vamos ao que interessa. Quero que saiam da França sabendo que as nossas festas são as melhores porque aí eles vão querer voltar mais vezes... E, bom, os melhores acordos são feitos com uma taça de vinho na mão. Meu pai que dizia (Sorri afetuosa, fazendo Victor sorrir também).
VP: Agora, para quebrar o clima: sobre seus convidados, quem você gostaria de dar moradia permanente no palácio e quem você mandaria embora?
T: Você está tentando iniciar um confronto político, Victor? E ainda por cima colocar isso minha conta? Que absurdo. Não vou dar moradia permanente para ninguém, eles não precisam! (Ri). Mas vou mandar embora o Adonis. Vocês sabiam que ele me bloqueou no Whatsapp? Eu só mandei uma figurinha! Tirem esse traidor do meu país.
VP: Acredita que irá mudar, seja de pensamento ou opinião, quando a seleção começar, a respeito de todo esse processo?
T: Eu gosto de viver o hoje. Quem sabe o que vai acontecer quando a Seleção começar? Eu não sei e não fico pensando muito nisso. No momento, a minha prioridade é que as selecionadas estejam confortáveis no palácio, se divertindo e sobrevivendo ao tédio que foram submetidas durante essas semanas de pausa. Isso independe da minha opinião sobre o processo.
VP: Qual, na sua opinião, vai ser a parte mais difícil de namorar dezesseis meninas de uma vez só?
T: Não tenho gifs de bom dia o suficiente para mandar todas as manhãs para todas elas.
VP: Está mais empolgada para a coroação ou para o casamento?
T: Para as festas que vocês vão dar por todo o país para comemorar os eventos. Me convidem.
VP: Qual é a primeira coisa que deseja fazer quando a Seleção acabar?
T: Viajar com o meu irmão. Só nós dois. Não sei o destino ainda, mas não precisamos saber até o dia.
VP: E por último, a pergunta mais esperada do país, seus olhos já estão em alguma das meninas?
T: (Ela hesita antes de responder essa pergunta. Esperamos um comentário evasivo ou brincalhão como nas suas últimas respostas, mas não é o que ela entrega) Se ela estiver vendo isso, vai saber que eu falo dela quando digo que sim.
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reinato · 4 months ago
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Ele basta
Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações […] ensinando-os a guardar todas as coisas que tenho ordenado a vocês. E eis que estou com vocês todos os dias até o fim dos tempos. Mateus 28:19, 20
Aprender a andar de modo independente é uma grande conquista na vida de todo bebê e uma fonte de alegria para os pais. A princípio, os pais ficam perto do bebê para se certificarem de que a criança não se machuque durante o processo de aprendizagem. Então, conforme o bebê adquire mais agilidade e mobilidade, os pais permitem que ele se mova com mais liberdade e de modo mais independente.
Hoje, fui lembrada das muitas vezes em que eu tentava conseguir pessoas para me acompanharem quando eu era convidada a falar em algum lugar. Eu tentava encontrar pessoas que pudessem cantar, ou dirigir para mim, ou só estar lá comigo. Talvez eu tivesse medo de que o que eu estava oferecendo não seria suficiente. Eu tentava melhorar minha presença ao levar um grupo de apoio! Eu ainda valorizo esse apoio e gosto da presença dos meus amigos e familiares em meu ministério. Mas de maneira menos dependente. Sou grata a Deus pelas pessoas que Ele colocou em minha vida para me dar ânimo. Às vezes, nossa fé é fortalecida quando andamos sozinhas com Deus. É nesses momentos, sozinha com Ele, que eu ouço a voz Dele mais claramente. Meu tempo sozinha com Deus me dá mais a oferecer aos outros.
Geralmente, não percebemos o momento exato em que o bebê conquista total independência e se torna capaz de andar sozinho. Simplesmente acontece. Em algum momento, Moisés encontrou sua própria voz, acreditou em seu chamado e respondeu totalmente ao poder de Deus que atuava por meio dele. Não sei exatamente quando parei de precisar dos outros para fazer o que Deus requeria de mim. O que sei é que percebi logo que o que eu fazia não era uma performance. Não preciso ter medo de que o que eu tenho não seja suficiente.
A verdade é que tudo de que preciso é o que Deus me dá em cada ocasião e o que Ele nos dá é sempre suficiente. Ele nos oferece Sua presença constante na Pessoa do Espírito Santo. Confiantes, podemos fazer qualquer coisa que Ele tenha pedido de nós. Jamais ficaremos aquém no ministério.
Deus nos basta!
Beverly P. Gordon
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nathalic · 1 year ago
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entrevista com nathalie ménard:
não estava muito segura sobre sua apresentação, mas acreditava que na hora, conseguiria se virar. sempre funcionou bem com improvisos e, portanto, não se estressaria com isso. no entanto, ficou um tanto apreensiva com a presença da família real ali, por um momento imaginando que seria apenas ela e a entrevistadora. nem conseguiu se distrair tanto com o cenário, embora fosse muito diferente de tudo o que já viu. mesmo assim, acreditava que seu nervosismo estava muito bem disfarçado, escondido em seus sorrisos e concordâncias com a cabeça. a verdade era que só parecia muito energética, beirando a maluquice. quando finalmente se sentou para iniciar a entrevista, juntou suas mãos no colo, esperando a primeira pergunta.
qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
N: o próprio palácio! você já deu uma olhada? — ela ergueu uma sobrancelha, com um sorriso crescendo. — é belíssimo! gigante também, devo admitir. dá para fazer umas caminhadas legais por aqui... mas, a estrutura é bem diferente de tudo que já vi. amo os jardins, principalmente. me lembra um pouco de casa... mesmo que a gente não tivesse nada assim. mas, é algo mais natural, né? lembra um pouco minha casa por isso. parabéns aos responsáveis pelos jardins, aliás. ótimo trabalho. — ergueu suas mãos, levantando os polegares em aprovação.
você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
N: nossa... tá aí uma pergunta difícil. — riu, elevando seu olhar enquanto pensava. — acho que... não posso dizer que traria alguém da minha família porque ela é meio grande, então, não caberia aqui. — brincou com uma risada curta. — mas... talvez... meu coelho. não é exatamente meu, é meu e de um dos meus irmãos, mas como sou eu quem cuidava mais... enfim. — ajeitou sua postura, tentando focar na pergunta. — ok, eu sei que é meio absurdo, mas eu adoraria levar uma das árvores daqui. não vou dizer qual, mas, gosto bastante dela.
tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
N: acho que o tratamento...? não tô acostumada com tantos termos diferentes, o jeito de falar, tantas pessoas ajudando... é tudo bem educado! achei bizarro, mas só porque não estou acostumada, sabe? e isso também me surpreende... os costumes, roupas. a vida aqui é bem surpreendente.
acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
N: acho que sim... todas estamos aqui para isso, né? — riu fraco, não podendo ser completamente sincera. — mas, acho que nossos tutores são ótimos. todo mundo vai sair daqui com muito conhecimento... e conhecimento que dá para usar, tipo, não só como rainha, sabe? é... acho que sim.
está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
N: não diria difícil... mas, é trabalhoso, sim. — conteve uma risada, lembrando de algo específico. — é como aprender a socializar tudo de novo, né? uma sociedade completamente diferente. além de ter pessoas de fora; é bem legal conversar com elas e ver como as coisas são em outros países.
teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
N: acho que acabei comentando disso na outra, né? — soltou uma risada curta. — conheci algumas, sim! com certeza gostaria de visitar futuramente. se elas quiserem também, né...
como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
N: espero que sim...? — fez uma careta, em seguida, sorrindo. — acho que estamos nos dando bem! tô adorando conhecer elas, espero que elas também estejam gostando de me conhecer.
como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
N: sinceramente? não sei. só sei que gostei da companhia dela... como já era esperado. — acrescentou rapidamente, com uma risada nervosa. — então, independente onde for nossos próximos encontros, o que importa é que é com ela e isso já é garantia que vou gostar.
e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
N: hm... além do meu senso de humor? — brincou, sorrindo. — ok, acho que... — não mencione sua aparência, não é uma boa. — acho que sou bem curiosa; quero ouvir todos e aprender sobre tudo. então, isso pode me diferenciar das demais... não só aprender, também quero agir. não sou muito de ficar só na teoria. é, acho que é isso.
depois de responder as perguntas, sophie sorriu, satisfeita. “por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.”
não poderia mentir, quando subiu no palco, pensou em fazer uma brincadeira. iria dizer que estava ali para mostrar como quebrar o pescoço de uma galinha, coisa que era comum em fazendas, e após uma pausa dramática, diria que era brincadeira. nunca matou uma galinha. mas, a presença da realeza ali certamente fez com que recuasse com isso. não era o momento para bancar a comediante, mesmo que esse fosse um dos seus pontos mais fortes.
nunca pensou que uma das tralhas de seu pai fosse servir de algo, muito menos o repeteco da música. nathalie não sabia tocar instrumentos, exceto aquela caixa musical — ou o seu nome correto, hurdy-gurdy. pediu pelo mais próximo do que tinha em casa e treinou a música como pôde, agora sentindo novamente o nervosismo. era a única música que sabia tocar, não podia errar. com a cadeira no centro do palco, bastava apenas pegar o instrumento e se sentar nela. antes de começar, olhou para os três presentes, oferecendo um sorriso curto. "olá. majestade, altezas..." esperava ter acertado. "vou tocar uma música para vocês... não sei se estão familiarizados com isso aqui, mas o som é bem legal. é antigo também..." deu um tapinha leve no instrumento, pensando o que mais poderia dizer. "é uma música que meu pai nos ensinou... sempre achei muito bonita e especial." sorriu novamente, simpática, ainda que mais tímida do que o normal. "bom, espero que gostem!"
a única parte que mentiu, e muito, foi sobre sua admiração pela música. era certo que um dia teve esses sentimentos por ela, mas nos últimos meses, não aguentava ouvir. era só um repeteco, algo que seu pai tentava tocar cada vez melhor. se soubesse as outras músicas, mais alegres do que essa, certamente as tentaria. se tudo desse certo, não passaria dos cinco minutos, nem erraria. não morram de tédio, por favor.
com uma seriedade rara, a ruiva começou a tocar a música, sua expressão deixando evidente que estava se esforçando para tocar o mais perfeitamente possível tal música. nem tentou checar qual era a reação da família real, silenciando sua cabeça para que só a música se fizesse presente. embora algumas notas não tenham saído como o desejado, ao final, ficou orgulhosa de si. para alguém que tentou tocar algo depois de anos, com uma hurdy-gurdy diferente, até que foi bem. ergueu sua cabeça, preferindo nem analisar suas expressões. "obrigada pela atenção! majestade, altezas." levantou-se, segurando o instrumento com cuidado, quase abraçando, fazendo uma reverência desajeitada antes de sair do palco e do cômodo.
e obrigada, pai, por me encher o saco com essa música.
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nanagoeswest · 1 year ago
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arquipélago nana
Há um dizer qualquer, do qual não gosto em particular, que diz “o homem não é uma ilha isolada”. Discordo. Eu sou uma ilha, nem que seja na minha mente. Ilha deserta, inabitada. Há sossego na ilha. Respira-se fundo na ilha.
Gosto da quietude, gosto de solidão na medida certa. Penso que um dos maiores desafios de viver em sociedade é efetivamente viver em sociedade. Saber lidar com os outros, que por vezes são-nos tanto de estranhos como instáveis. Nascemos a achar que a nossa percepção é a medida a usar na racionalidade das pessoas. Mas, se caímos nessa falácia na juventude, a entrada na vida adulta traz o acordar e aceitação que a vida é um pouco mais subjetiva do que acreditávamos possível. Este palavreado todo que acabei de aqui depositar é, basicamente, um “não controlamos os outros”. Uma vez aceite isto, voamos sem regresso para a nossa ilha privada. Deixamos de querer saber tanto, as coisas não nos afetam como antes. Sentamos na areia fina da ilha, sem preocupações.
A ilha, que nos pertence, é desenhada à nossa vontade. Se não gostamos da calmaria, da reflexão, então a ilha é de chão rochoso e o tempo, tempestuoso. A ilha ressente quem dela não gosta. Se dela gostamos, então preparamo-nos para umas férias intermináveis: a ilha é de água límpida, o tempo “sempre quente, mas não muito quente”, há árvores que projetam a sua grandiosidade em sombra, para que nos possamos resguardar.
De certeza que já se depararam com a típica pergunta “o que levarias para uma ilha deserta?”. Eu abriria o bolso do Doraemon e punha lá umas quantas coisas. Para comida, sushi de salmão e um eventual pacote de Oreos, para alimentar a criança interior. Livros sem fim para ocupar os dias com algo. Um cubo mágico para desafio intelectual, nunca fiz um, portanto parece-me apropriado. Os meus óculos para conseguir executar as anteriores atividades. Muitas camisolas compridas. Elásticos para o cabelo. Papel e caneta de cor preta. Uma câmara de filme instantâneo. Talvez com tudo isto, a minha ilha fosse um pouco desarrumada, culpo a alma que é maximalista. Monto um refúgio paradisíaco onde a única convidada seria eu mesma.
Se me permitissem animais na ilha, então levaria a Lira, para criar o seu pequeno caos de cachorra. Receando, no entanto, que a Lira tenha a sua própria ilha de cão, inventaria outros animais para uma visita ocasional. Inspirada pela Ilha dos Porcos nas Bahamas, teria na minha ilha não porcos selvagens, mas sim, porquinhos-da-índia. A ideia fascina-me, penso que seriam bons vizinhos. Haveriam borboletas pelo ar todo o tempo. Carpas e estrelas do mar na água translúcida. Por alguma razão, a água é magicamente compatível com ambas. Na costa encontraria búzios para apanhar, como nos antigos tempos de miúda. Sonhei que, nesta ilha, se afastasse a areia com os pés, encontraria selenites, quartzos e ametistas. Como tudo isto existe em simultâneo, não me cabe a mim saber. Pois existo nesta Terra não sabendo o porquê e o mesmo se aplica à ilha que habito na minha cabeça.
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iminthemiddleofyourpicture · 9 months ago
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Eu começo a escrever. Traçando meus dedos sobre o teclado como se contornasse um desenho. Linhas firmes e robustas se chocam ardentemente contra delicados fios cor de petróleo, ácidos e mortais. Sou convidada aos poucos, como quando testamos com os nossos pés a água do chuveiro, prontos para perder a parte de nós que acreditamos ser capazes de lidar mais facilmente com a ausência. Depois de conferir se a chama das gotas não é agressiva o suficiente, damos um novo passo a caminho da suposta cura pelos nossos anseios; lavando da pele o encardido da culpa, as manchas dos arrependimentos, das frases nunca ditas em voz alta.
Tenho pensado, traçado devaneios com a mesma frequência que uma lunática faria. Ondas conectadas pelo Deus mais cruel de todos; o tempo. Quanto mais entalho a arte de trilhos, mais afiadas as consoantes vão se tornando, e a construção das orações vai criando um conflito entre as minhas ideias inicias e o que meu subconsciente deseja afugentar. Vou percebendo, no trajeto sinuoso, o lírico das minhas palavras e sua verdadeira febre. Sou tão refém da minha própria arte quanto qualquer outro opífice; sempre sujeito a exposição de uma forma ou de outra, seja pelos nossos dedos pressionados contra uma linha de aço, pela agilidade mórbida de dígitos sobre um teclado, a ponta de um pincel ou a língua dos poetas... Somos sujeitos ao cárcere libertador das nossas ideias.
Eu me contento, então, a deixar-me guiar pela imprevisibilidade dos sonhos. Uma mera ferramenta para algo enclausurado, pedaços de mim que deixei cair em uma viela qualquer... Acreditando que com o passar do tempo se juntaria ao asfalto.
Gostaria de estar em Doolin agora. Caminhando lentamente em uma manhã fria, pequenas plantas no solo lacrimejando sempre que minhas botas buscassem a passagem menos escorregadia. Calçadas brilhando pela chuva recente, nuvens cinzas porém amigáveis pairando no céu, o cabelo preso no alto da cabeça e um cachecol azul-marinho... Não há pressa nos passos, não habita ali a urgência da fuga, um início de dia comum que tem cheiro de terra molhada e o sabor de um café recém tomado ainda resplandece na ponta da língua, no adocicado dos lábios. A utopia se estende até um confuso sentimento de nostalgia avançar até o peito.
Sempre que esses pequenos murmúrios surgem à cabeça, me imagino mais velha. Cerca de onze anos a frente. Eu não tenho mais o mesmo rosto temperado pelo sopro juvenil, meus olhos não carregam exatamente o mesmo brilho — nunca imaginei ter um futuro, mas sempre que observo essa versão de mim com mais atenção, com as específicas sensações que fazem o mundo em que vivemos não parecer tão desastroso assim... Há algo na maneira como seus lábios se curvam, leves e delicadas luas contornando cada bochecha, que me faz questionar se o futuro é tão inimaginável e distante quanto penso; me faz questionar se o desejo pelo fim não é, em algumas circunstâncias, a violenta ambição pelo recomeço.
Carrego muitas certezas que meu orgulho não consegue alcançar. Destemperos que me seguram pela garganta madrugadas a fio e questiono frequentememte se as pessoas me amariam se soubessem exatamente o que se passa pela minha cabeça. Demonizar-se não é exatamente incomum para criadores, há algo na maneira como nos enxergamos que alimenta as fornalhas necessárias para que possamos expressar o pior de nós; e é, geralmente, da amargura pessoal que surgem as melhores ideias. Das mãos mais trêmulas e dos corações mais impuros que brotam os frutos mais tentadores — e venenosos.
Minha mentre trabalha para um futuro incerto e a ausência de esperança dentro de mim impede o patrono dessa pequena conversa a encessarrá-la como se deve. É como se a água estivesse quase acabando e eu, agora, estivesse com sabão nos fios e espuma acumulando na pele. Manchada por uma corrente de anseios sem início, sem fim. Como quando tentamos dormir e nossa cabeça nos guia por uma mesclagem entre memórias e cenários inventados; nossa cabeça se perde tão insanamente nesses pequenos ensaios de cinema, que cria-se uma ausência de certezas. Adormecemos sem saber quanto do que víamos era real ou simplesmente desejos dolorosos com finais felizes.
Pouco do que sinto foi verbalizado. Mas existe, realmente, uma forma de o fazer sem sentir-se em carne viva? Não acredito que exista uma chance para fazê-lo sem um pouco do estranho desejo masoquista e a autopiedade que tanto constrange e fere.
Eu volto a pisar em pequenas relvas molhadas de chuva e uma brisa balança fios dispersos do meu cabelo de um lado para o outro; as primeiras gotas de tempestade beijam meus lábios com gosto de café e açúcar. Não há pressa. Não há urgência nos passos que se seguem para uma porta supostamente banal, onde um ruído conhecido estala contra a madeira da varanda, uma frequência com ondas conectadas pelo tempo. Eu me sento ali e escuto com a paciência que nunca acreditei ter, os ventos do norte anunciam que o temporal irá demorar mais do que o esperado para ter fim. Mas meus pés estão sobre um banquinho e eu estou sentada naquela varanda, Uma cadência convidativa distribui tons e notas que eu conheço como a palma da minha mão.
Há música no fundo.
Ha arte.
Desta liberdade encarcerada, os escritores não são as únicas vitimas fatais.
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littlemcrmaid · 1 year ago
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oi maria, tudo bom com você? se não for pedir demais, pode nos ajudar com a promo da nossa comunidade humilde, o elysian? nós somos um grupo com plot baseado em a seleção, mas sendo localizado na frança, e com um olhar sáfico! ou seja, uma princesa lésbica e 16 selecionadas sáficas. abrimos para aplicações e reservas de dois personagens recentemente. muito obrigada! <3
oi, meus amores! mas é claroooo. vocês são umas queridas e minha recomendação é garantida. pessoal, hoje vim com uma promo pra vocês 💖 se vocês gostam de desenvolver jogos com temática de realeza, o ELYSIANHQS é o lugar perfeito pra vocês! é um RP de seleção mas com uma diferença: é uma seleção sáfica, ou seja, com uma princesa lésbica e todas as selecionadas sendo sáficas (garotas que gostam de garotas, independente da orientação sexual). mas personagens de todos os gêneros são bem vindos e o RP está cheio de conflitos perfeitos para trazerem um desenvolvimento incrível! tem rebelião, tem crise, tem dedo no c* e gritaria. se você gosta de jogar com nobre, tem vaga de realeza convidada. se gosta de jogar com selecionada, tem vaga de selecionada. se gosta de jogar com funcionário, tem várias funções esperando para serem aplicadas! as mods querem muito completar as selecionadas, então tô vindo com uma divulgação bacana pra elas! deem uma olhadinha, não vão se arrepender.
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saudosos · 11 months ago
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Sim, eu encomendei. Eu li sobre e fiquei curioso pelo plot. Acredito que será uma boa leitura. Sim, deveria receber uma bonificação da autora! Haha
Então ainda comparece às convenções! Ainda tenho uma pasta de desenhos que guardo com minha “arte” - sim, entre aspas. Alguns são ainda do tempo da escola. Outros são os que eu fiz durante o período na universidade… mas ainda acerca de convenções, existe uma que faz muito sucesso na região onde moro, de nome Parada Nerd. Fui só pra prestigiar a convidada principal do evento, que é a dubladora e cantora Luiza Caspary. Ela ficou famosa pelo seu trabalho e ganhou o público ao fazer a voz brasileira da personagem Ellie em The Last of Us. Tanto nos jogos quanto na série da HBO. Ela autografou minha edição de PlayStation 3 que eu levei no dia. E minha irmã, por ser amiga do staff da convenção, conseguiu acesso ao camarim da Luiza e tirou uma foto com ela.
Não tomei o gelato que eu queria… acabei, por conta de não ter conseguido um lugar para estacionar, indo em outro lugar. Fui de milkshake do Burger King mesmo… triste…
Espero que sua noite seja maravilhosa e agradável. A tempestade já passou, mas o vento gelado permanece e eu amo quando está assim.
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Sua irmã, parece ter a nossa mesma vibe! Já gostei! Amiga do staff da convenção… Já quero ser amiga dela também! Garota decidida, foi no camarim e tudo! Que a sua irmã se sinta aplaudida pela minha excelentíssima pessoa!!!
E hoje já é véspera de natal!!!! Meu caro cavalheiro Ingles , que auto intitulou-se Lord,desejo um feliz natal à você, seus pais, sua irmã (amiga das pessoas certas! Só falta eu, claro!Hahaha) e demais familiares. Desejo um natal cheio de amor, alegria e harmonia, regado de boas conversas e risadas infindáveis! Que esse seja, o melhor natal de todos os tempos!!!
Maioritariamente, em minha pasta, há desenhos os quais fiz na época de faculdade. Tenho de voltar a praticar essa arte…
Sinto muitíssimo, por seu gelato… Quem sabe hoje?
Um aperto de mãos com luvas, darling.
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tecontos · 2 years ago
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O inicio do meu caso (lesb) (out-2022)
By; Julia
Oi sou a Julia, tenho 34 anos e o que contarei aconteceu em outubro desse ano.
O tempo estava esfriando, mas a previsão do tempo era de sol. Para aproveitar o fim de semana, eu e meu marido resolvemos convidar minha irmã e meu cunhado para irmos para a praia e ficar num apartamento que temos no Guarujá-SP.
Combinamos de sair na sexta-feira à noite, depois de 20h e para nossa surpresa, minha irmã, por volta de 19;30 me chama no whatsapp, perguntando se poderia levar uma amiga. Como o apê tem três dormitórios, concordei. Na hora combinada, ela chegou na frente do prédio em que moro e interfonou. Sugeri que ela subisse com o marido e a amiga, tínhamos preparado um breve jantar – pizza e vinho.
Quando tocaram a campainha, meu marido se adiantou para abrir-lhes a porta enquanto eu terminava de arrumar a mesa. Ao me deparar com a amiga convidada, tive um arrepio, Uma mulata jambo, com altura de aproximadamente 1.75, corpo esguio, falsa magra, seios médios, usando leggin branco e camiseta colada, na cor verde-água. Uma escultura de ébano!
Ela me confessaria no domingo que sentiu meus olhos brilharem intensamente quando fomos apresentadas. A recíproca também era verdadeira. O sábado passou sem nenhum fato a ser destacado – café da manhã por volta de 10 horas, praia, volta da praia perto de 16 horas, preparação do almoço, os homens preparando batidas de carambola com vodka, enquanto que nós, mulheres, fomos ajeitando o cardápio para o almoço/jantar. Contudo, o desejo de saber mais e mais sobre Neila, a amiga de minha irmã, ia aumentando com o passar do tempo e da proximidade.
Neila, sempre perto de mim, me ajudando no que era necessário. Essa proximidade começou a me deixar excitada! Sentia-me molhadinha. E nunca antes tinha sentido qualquer atração por uma mulher!
Acabamos de comer perto de 18 horas, e por volta de 20;30 horas, começamos a jogar baralho; no primeiro momento, fiz dupla com meu marido, mas na segunda partida, passei a fazer dupla com a Neila e começamos a trocar mensagens com os pés, por debaixo da mesa. O tesão me subiu à cabeça, enlouqueci com os toques que ela me dava com os dedos dos pés, nas minhas pernas, tendo chegado a tocar minha xana! Nossos olhares nos denunciavam! Conversávamos com os olhos!
Jogamos até quase uma hora da manhã. Fui para a cama com a xana completamente encharcada. Meu marido me tocou e me perguntou o que estava havendo. Disse-lhe que as batidas e o vinho do jantar haviam mexido com minha libido. Trepei muito com ele! Contudo, metia pensando sempre nela!
No domingo, encurtamos o tempo de praia visto que o tempo ficou nublado perto do meio-dia. O almoço estava já adiantado e rapidamente estava na mesa. Naturalmente, os homens voltaram a preparar batidas, desta vez de abacaxi (que adoro!). Falei que iria dar uma cochilada, eles queriam jogar boliche. Neila disse a eles que não curtia aquilo e que ficaria em casa.
Quando percebi que eles saíram, logo me levantei e fui para a sala, perguntando-lhe:
- Você trancou a porta?
Ela balançou a cabeça negativamente e, ato contínuo, passou a chave. Como havia esfriado, sugeriu-me que ficássemos de pijama a fim de, sob um edredom, ver um vídeo que ela tinha escolhido, fechei a cortina e liguei o notbook a TV. O filme que ela havia escolhido tinha um título que me deixou intrigada – Berlin Affair, ou seja, Um Caso em Berlim.
- Que caso? – cogitei . . .
Iniciado o vídeo, logo me dei conta de que o enredo era altamente erótico. De repente, senti a mão direita de Neila procurar minhas mãos . . . Estremeci! Começou por acariciá-las. Como não refutei a investida, ela tocou meu seio esquerdo, bicos endurecidos, comecei a ficar molhada. Molhada e trêmula! O desenrolar do vídeo conduzia-nos para aumentar ainda mais os nossos tesões. Fui, passivamente, deixando que ela tomasse o comando. Já tocava meus seios com um carinho e delicadeza extremos. Foi ao meu umbigo, circundando-o com os dedos. Mais alguns segundos, meu tesão foi a mil quando ela enfiou a mão sob a minha tanguinha. Chegou ao meu Monte de Vênus, acariciando meus pelos (tenho só uma trilha vertical). Passei-lhe a mão pelo pescoço e trouxe sua cabeça para junto de mim, oferecendo-lhe meus seios a serem chupados, o que ela fez com muitos beijos e muita delicadeza . . . Gemi de tesão . . .Gozei porque ela demorou-se em ambos os seios . . .
Tenho muito tesão quando sou tocada ou tenho os seios chupados. Porque não aguentava mais de tesão – minha xana por inteiro e meu grelo pulsavam, supliquei-lhe que me masturbasse. Ela tocou-me já com dois dedos, pois sabia que eu deveria estar absolutamente molhada.
Nunca tinha imaginado sentir tanto tesão com uma mulher! Já não assistíamos mais ao vídeo, nós éramos o vídeo! Com um dedo, ela massageava meu clitóris; com outro, penetrou-me, buscando meu ponto G. Que delírio! Gemia descontroladamente, com orgasmos contínuos! Supliquei-lhe que me chupasse! Mas ela retardava esse desfecho.
Continuou a me masturbar, chupando meus seios e me beijando loucamente. Virou-me de bruços e, deitada sobre mim, passou a lamber meu pescoço, costas, beijando, beijando, mordiscando . . . descendo . . . descendo . . . Mordeu levemente minha bunda, foi para minhas coxas . . . pernas . . . pés . . . Ai! Meu Deus!
Fui ao céu quando ela lambeu meus pés e mordeu de leve o peito do pé esquerdo! Gozei!
Neila descobriu um ponto erógeno que eu, agora, aos 34 anos, desconhecia! Foi ao pé direito e repetiu a dose! Virei-me e ficamos frente a frente, ela por cima, olhando-nos fixamente, seus olhos eram um vulcão de tesão e desejo insaciáveis! Não falava nada! Só agia! Beijou-me com volúpia e, finalmente,  falou:
- Quero você pra mim! Quero chupar sua buceta!
Foi a “ela” e iniciou a maior, mais longa e melhor chupada que já “sofri” (se é que isso se constitui num sofrimento!), gozando continuamente, gritava de tesão! Ela não parava! Não sei o tempo que durou! O que sei (se é que sei!) é que gozei tanto que, a certa altura, pedi-lhe que parasse tanta era a dor que sentia no meu grelo . . . duro! Duro! Duro!
Ela ainda continuou me chupando levemente, me desligando pausadamente daqueles orgasmos infinitamente deliciosos . . . Abraçamo-nos e, com muitos beijos, disse-lhe:
- Quero ser sua pra sempre!
Foi um sofrimento agir normalmente quando todos voltaram para casa, eu estava exausta e cheia de tesão, querendo muito agarra a Neila.
Neila e eu matemos um caso ate hoje, meu marido e minha irmã acha que nos tornamos super amigas, mas a verdade somos amantes.
Enviado ao Te Contos por Julia
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afterlikefm · 2 years ago
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De acordo com o decreto real publicado em 28 de fevereiro de 2023, as seguintes cinco Fábulas, completas ou incompletas, foram orgulhosamente convidadas a se juntar ao festejo d'A Seleção de Vossa Majestade Real, a Fada Rainha, junto de suas famílias. Estes convites automaticamente se transformarão em borboletas enfeitiçadas uma vez que a confirmação de sua presença seja enviada. Não esqueçam de ler nosso conjunto de NORMAS e nossas REGRAS DE ETIQUETA. Por favor, confirme sua presença através do envio de sua conta em até 48 horas após a leitura deste telegrama.
╰     ⧼     adeline rudolph, feminino, ela/dela     |     CONTROL por halsey     ⧽     ✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    poderíamos ler o conto chamado LILITH WOLF com a PRIMEIRA prole de CHAPEUZINHO VERMELHO, aliado com NINGUÉM. Em Fantasia, com seus 29 anos, ela veio de FERRALAS, onde atua como MESTRE DA MOEDA, tornando-se bastante explícito que serve a CASA WOLF. Os pássaros me disseram que ela NÃO VAI PARTICIPAR da Seleção. Típico, considerando sua reputação de ser VIOLENTA, VINGATIVA e CONTROLADORA, embora eu deva admitir que possa ser DETERMINADA, METÓDICA e CORIDAL. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
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╰     ⧼     Michael Evans Behling, homem cis, ele / dele     |     Made you look por Meghan Trainor     ⧽    ✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    parece que no futuro vamos ler o conto de TAN AKIN ASHA, a primeira prole de SIMBA E NALA. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ele seria aliado com os HERÓIS, mas será verdade? Com VINTE E CINCO anos, ele veio de PRIDE LANDS, onde atua como PRÍNCIPE HERDEIRO, tornando-se bastante explícito que serve a CASA CASSIM. Os pássaros me disseram que ele NÃO VAI PARTICIPAR da Seleção. Típico, considerando sua reputação de ser FRESCO, EGOCÊNTRICO e SONSO, embora eu deva admitir que possa ser ORGANIZADO, CARISMÁTICO e AMIGÁVEL. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
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╰     ⧼     jacob anderson, homem, ele/dele     |     THE MAN por the killers  ⧽     ✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    parece que no futuro vamos ler o conto de SEBASTIAN FACILIER, a PRIMEIRA prole de FACILIER. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ele seria aliado com NINGUÉM, mas será verdade? Com TRINTA anos, ele veio de AGRABAH, onde atua como COLECIONADOR, tornando-se bastante explícito que serve a SI MESMO. Os pássaros me disseram que ele NÃO VAI PARTICIPAR da Seleção com intuito de OBSERVAR HERÓIS E VILÕES EM BUSCA DE FAZER ACORDOS. Típico, considerando sua reputação de ser VINGATIVO, DESCONFIADO e RANCOROSO, embora eu deva admitir que possa ser DEDICADO, DETERMINADO e CORAJOSO. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
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╰     ⧼     hwang hyunjin, masculino, ele/dele     |     SHADOW por seventeen     ⧽     ✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    parece que no futuro vamos ler o conto de DANNYL KINGSLEIGH, a PRIMEIRA prole de ALICE KINGSLEIGH. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ele seria aliado com NINGUÉM, mas será verdade? Com VINTE E TRÊS anos, ele veio de PAÍS DAS MARAVILHAS, onde atua como PINTOR E PATINADOR ARTÍSTICO, tornando-se bastante explícito que serve a KINGSLEIGH. Os pássaros me disseram que ele NÃO VAI PARTICIPAR da Seleção com intuito de FICAR EM PAZ. Típico, considerando sua reputação de ser FRANZINO, ANSIOSO e DEBOCHADO, embora eu deva admitir que possa ser CRIATIVO, TALENTOSO e EMPÁTICO. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
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╰     ⧼     alperen dyumaz, cisgenero masculino , ele / dele     |     WE MUST BE KILLERS por MIKKY EKKO     ⧽     ✶     —     𝐎𝐍𝐂𝐄 𝐔𝐏𝐎𝐍 𝐀 𝐓𝐈𝐌𝐄    …    parece que no futuro vamos ler o conto de HAKAN WOLF, o SEGUNDO MEMBRO dos WOLF. Quando recebeu sua profecia de nascimento, disseram que ela seria aliada com NINGUÉM, mas será verdade? Com 30  anos, ele veio das FERRALHAS, onde atua como MESTRE DAS LEIS, tornando-se bastante explícito que serve a CASA WOLF. Os pássaros me disseram que ela NÃO VAI PARTICIPAR da SeleçãO. Típico, considerando sua reputação de ser CALCULISTA , HIPÓCRITA e VINGATIVO embora eu deva admitir que possa ser VIRTUOSO, LEAL e HONESTO. Aposto que deve ter herdado tudo isso dos pais!
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monogataribr · 1 month ago
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YOTSUGI DOMO DE NEVE
Conto: Ougi Snow Dome — Mijikanamonogatari Fonte: Polaris Translations Tradução: Kiilo — Monogatari BR
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A boneca cadáver conhecida como Ononoki Yotsugi havia se tornado uma parasita na minha casa, a residência dos Araragi, então, para fortalecer nossa amizade, em um certo domingo, decidi construir uma cabana de neve, uma kamakura. [1] É possível que você possa interpretar mal, levando em conta minhas capacidades excepcionais, mas não, eu não estava particularmente tentando estabelecer um xogunato na Prefeitura de Kanagawa... O que eu estava fazendo, na verdade, era diligentemente construindo uma moradia hemisférica com a neve que havia se acumulado no Parque Namishiro (cujo nome correto eu ainda não sabia ler). [2]
Se eu tivesse a força de um vampiro, isso seria um simples trabalho leve (embora eu imaginasse que as opiniões se dividiriam sobre se algum trabalho poderia ser chamado de “leve”), mas, infelizmente, ultimamente eu estava em uma situação em que não podia usar esses poderes sobrenaturais para minha própria conveniência. Não tive escolha senão construir a kamakura com a força de um humano e o conhecimento de um humano, usando os braços e as pernas de um humano... Obviamente, eu não poderia pedir ajuda à Shinobu também. Este era um banquete que eu teria que realizar em segredo, enquanto Shinobu, que tinha uma química ruim com a Ononoki-chan, ainda estivesse dormindo.
Que suspeito da minha parte.
Se fosse possível, eu teria gostado de trazer alguma maquinaria pesada, mas, em parte por limitações orçamentárias, me virei com apenas uma pá. No centro da primeira kamakura que fiz em um bom tempo, coloquei uma grelha shichirin, e, depois de preparar sorvete e bebidas geladas, minhas preparações estavam completas.
O que você acha?
Era a primeira vez que eu fazia uma dessas desde que tinha me entendido bem com minhas irmãs mais novas, mas queria dizer que tinha saído bem legal... E assim, coloquei uma venda nos olhos da minha convidada, Ononoki-chan, e a levei da minha casa para esta casa de hóspedes.
Ou, eu suponho, este snow dome.
“Não é ‘snow hut’ a tradução do inglês de ‘kamakura’? Demô-maninho, com esse nível de inglês, parece que você vai se dar mal nos vestibulares.”
Disse Ononoki-chan, sarcasticamente.
Talvez fosse porque eu a vendei enquanto a trazia para cá.
“Visualmente, parece muito com um crime. Vendar uma garota pré-adolescente e arrastá-la para um parque deserto. Eu posso carregar a irmãzona de maneiras incomuns, mas não comece a superar essa peculiaridade tão facilmente.”
“Oh, não fique tão brava. Afinal, esta é para ser uma festa de boas-vindas para você.”
“Festa de boas-vindas? Esse cara é hilário.”
Disse Ononoki-chan, sem nem mesmo um sorriso.
Bom, ela era uma boneca cadáver, então sua expressão nem sequer mudaria... Ela era um ser morto, e seus músculos faciais também estavam mortos. Mesmo que pudesse parecer estar brava, era possível que ela não estivesse tão mal-humorada assim.
“Entendi. É verdade que, por eu ser um cadáver, gosto de temperaturas frias e gosto de sorvete. Mas não há necessidade de se esforçar tanto para agradar. Eu não tenho nada parecido com humor.” [3]
Eu não tenho emoções ou sentimentos, nem mesmo um coração.
Embora ela só pudesse comer um tipo de cada vez, ela era bastante habilidosa em garantir o segundo candidato com antecedência.
Graças a Deus. Isso tinha que significar que ela não me odiava tanto a ponto de não tocar na comida e na bebida que eu preparei.
“Eu não vou te odiar. Como eu disse, eu não tenho emoções. Não importa que tipo de pessoa você seja. Mesmo que você seja a pior pessoa do mundo. Ou mesmo que você seja a melhor pessoa do mundo.”
“A melhor pessoa do mundo geralmente não acaba sendo odiada, certo?”
“Tenho certeza de que você sabe que não é bem assim, Demô-maninho, e, claro, eu não vou passar a gostar de alguém apenas porque é a melhor pessoa do mundo.”
Isso parecia ainda mais angustiante.
Não conseguir pensar em coisas boas como boas, não conseguir gostar de alguém que você gosta, não conseguir achar coisas interessantes como interessantes... Bom, eu tinha experiência de primeira mão com esses sentimentos distorcidos até as férias de primavera.
Bom, não que ela fosse capaz de sentir a emoção de angústia.
Não no caso dela.
Podia até ser que ela estivesse simplesmente comendo o sorvete e as bebidas geladas de forma reflexiva porque estavam na frente dela, e não estivesse realmente sentindo alegria com isso.
“Não há necessidade de se preocupar. Eu não vou destruir a residência dos Araragi como fiz no passado.”
“.........”
“Desta vez, meu dever é, em última análise, vigiar. Se você me agradar ou não, não vou usar o ‘Unlimited Rulebook’ de forma gratuita... Eu planejo me dedicar a ser a boneca de pelúcia da Tsukihi Araragi até o fim. Então suas preocupações são desnecessárias... Ou melhor, suas preocupações são inúteis.”
Para você, irmãozinho, que não pode mais se tornar um vampiro, eu posso parecer uma concentração de violência à qual você não tem escolha a não ser se curvar, mas mesmo que você me suborne com isso, não há chance de isso afetar meu julgamento ou comportamento — disse Ononoki-chan, lambendo o fundo da tampa do pote de sorvete.
Fiquei impressionado que ela conseguisse dizer uma frase tão longa enquanto esticava a língua, mas, por outro lado, não pude deixar de me sentir ansioso de certa forma, sabendo que a ausência de emoções não significava necessariamente que suas decisões eram sempre corretas — havia a possibilidade de que, devido a um erro de cálculo, eu acabasse brutalmente assassinado.
Trabalhando duro na construção de uma kamakura, pegando uma grelha shichirin do quarto da Kanbaru (o quarto dela era um buraco negro, então continha a maioria das coisas) e preparando sorvete e bebidas geladas... Claro, tudo isso era realmente para agradar Ononoki-chan — mas não era por causa da minha segurança pessoal.
No fim das contas, não havia nada que eu pudesse fazer sobre o que acontecesse com alguém como eu — teria que aceitar qualquer punição por abusar dos poderes vampíricos até agora. Se ela fosse me vigiar, eu poderia até dizer que isso era mais conveniente para mim. Eu poderia até ter me esforçado para pedir isso.
No entanto, quais eram os pensamentos de quem estava me vigiando?
E isso foi logo após passar por tudo aquilo com Teori Tadatsuru — achei que seria uma agonia ficar vigiando um perdedor inútil como eu, então planejei essa demonstração de hospitalidade como o mínimo para recompensá-la. Mas parecia que eu é que estava fora da realidade aqui.
Independentemente dos pensamentos de quem estava me vigiando.
Ou, independentemente dos pensamentos dessa carrasca — ela não tinha pensamentos algum.
“Contudo, minha namorada já havia vivido sua vida sem esses ‘pensamentos’ também. Então é por isso que eu simplesmente não posso te deixar em paz. Uma cadáver como você.”
“Pervertido.”
Acho que estou aprendendo a sensação de estar em perigo, disse a garota pré-adolescente com um tom de voz que estava abaixo de zero. Mas mesmo que ela estivesse fazendo uma piada tão solta quanto a neve em pó, parecia que fazê-la dizer que estava aprendendo uma nova sensação era uma espécie de conquista.
Bom.
Acho que era onde estávamos por agora.
Eu só podia rezar para que nosso relacionamento não ficasse frio.
“Parece que estaremos juntos por muito tempo, então vou garantir que você possa ser uma aproveitadora sem queixas, Ononoki-chan.”
Mesmo que não estivéssemos dentro da kamakura, essa era uma piada assustadoramente ruim — mas eu disse mesmo assim, com uma expressão forçada. [4]
[1] Kamakura (かまくら) é uma cabana em forma de cúpula feita de neve. [2] Referindo-se ao xogunato Kamakura, que ficava localizado no que hoje é a Prefeitura de Kanagawa. [3] 機嫌 (kigen) significa “humor”, e 機嫌取り (kigen-tori) significa “esforçar-se para agradar”. [4] 寒い (samui) significa “frio”, mas também pode significar “muito ruim” (como em uma piada sem graça).
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elysianhqs · 10 months ago
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oii gente, venho aqui como uma humilde camponesa pedir a todos os players se vocês têm prompts para as eliminações das selecionadas que caíram no activity check! tenho que fazer elas depois do evento, ou seja, nos próximos dias. então, que tipo de eliminação vocês acham que seria legal para os personagens de vocês engajarem? alguém da realeza convidada quer ter tido um ítem roubado por uma delas? alguém dos funcionários quer ter acusado uma selecionada de ser da rebelião e mandado ela pra longe? alguma selecionada quer ter brigado com uma que foi eliminada e inventado uma fic sobre ela pra tony? alguém quer ter levado uma facada? (brincadeira) por favor, soltem o verbo pra eu poder lançar umas eliminações dinâmicas pra vocês também!
E aí, pimpolhos, alguém quer participar das nossas eliminações? Todas as eliminações serão publicadas no blog do Jornal da Coroa então aqueles que quiserem uma participação estrelarão no nosso jornal também. E os que quiserem no off, no off permanecerá.
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mocaflorescaa · 1 month ago
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Convite Especial para Jovens Cristãs
Querida Moça Cristã,
Você está convidada a fazer parte de uma jornada abençoada nos últimos meses deste ano!
Nos meses de outubro, novembro e dezembro, vamos nos reunir para ler o Novo Testamento e mergulhar nas palavras que trazem vida, esperança e fé.
Criamos um grupo no WhatsApp para compartilharmos versículos, mensagens inspiradoras e crescermos juntas na graça e no conhecimento de Cristo.
Será uma oportunidade preciosa de estar mais perto de Deus e das Suas promessas, e queremos muito que você esteja conosco nessa caminhada!
Que essa jornada seja uma benção em sua vida. Estamos ansiosas para caminharmos juntas!
Participe do nosso grupo e vamos juntas fortalecer a nossa fé!
Pedir o Link do nosso grupo no WhatsApp no privado.
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baaduumkers · 3 months ago
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Verity
Sinopse:
Verity Crawford é a autora best-seller por trás de uma série de sucesso. Ela está no auge de sua carreira, aclamada pela crítica e pelo público, no entanto, um súbito e terrível acidente acaba interrompendo suas atividades, deixando-a sem condições de concluir a história... E é nessa complexa circunstância que surge Lowen Ashleigh, uma escritora à beira da falência convidada a escrever, sob um pseudônimo, os três livros restantes da já consolidada série.
Para que consiga entender melhor o processo criativo de Verity com relação aos livros publicados e, ainda, tentar descobrir seus possíveis planos para os próximos, Lowen decide passar alguns dias na casa dos Crawford, imersa no caótico escritório de Verity - e, lá, encontra uma espécie de autobiografia onde a escritora narra os fatos acontecidos desde o dia em que conhece Jeremy, seu marido, até os instantes imediatamente anteriores a seu acidente - incluindo sua perspectiva sobre as tragédias ocorridas às filhas do casal.
Quanto mais o tempo passa, mais Lowen se percebe envolvida em uma confusa rede de mentiras e segredos, e, lentamente, adquire sua própria posição no jogo psicológico que rodeia aquela casa. Emocional e fisicamente atraída por Jeremy, ela precisa decidir: expor uma versão que nem ele conhece sobre a própria esposa ou manter o sigilo dos escritos de Verity?
Em Verity , Colleen Hoover se afasta do estilo que a consagrou, os romances, para se aventurar em um suspense psicológico que deixou todo o mercado editorial sem palavras de tão avassalador. Através de uma narrativa perturbadora e chocante, Verity explora o lado mais sombrio das relações humanas deixando uma surpresinha chocante no final.
Opniao pessoal:
*pode conter spoiler*
Eu não sou uma fã muito grande da autora mas, entre os livros da mesma que ja li esse esta de cara entre os primeiros da Collen. A história te prende e, quando vai ver ta lendo a 3 horas. O plot é incrivel e o enredo entao? Nem se fala. Apesar de eu ter ficado com um leve ranço da nossa querida protagonista por achar ela muito bobinha e enxerida, as coisas se justificaram ao decorrer da historia. Se vc é o tipo de pessoa que gosta de sentir o coração batendo enquanto lê eu definitivamente te recomendo o livro.
Os personagens tem suas acoes e caracteristicas bem enigmaticas em algumas partes do livro, o que faz com que seja muito intrigante e viciante. A nossa batata (Verity Crawford) definitivamente me pegou de supresa e a carta final realmente faz voce ficar com o pé atras, tentando decidir se, pra você, ela é culpada ou nao.
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schoje · 3 months ago
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O vereador e pré-candidato a prefeito de Itajaí, Osmar Teixeira, deverá ser aclamado na convenção do Partido Social Democrático (PSD) na noite desta segunda-feira (5). O evento reunirá filiados, simpatizantes e pré-candidatos a vereadores da sigla, e contará com a presença de várias lideranças políticas. O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), além de deputados estaduais, federais e líderes da sigla, como o presidente estadual Eron Giordani, já confirmaram presença. Durante a convenção, o partido também definirá os candidatos para a Câmara de Vereadores. Uma forte nominata, composta por lideranças comunitárias, empresários e profissionais liberais, será homologada. “Este será um momento para apresentar oficialmente à população de Itajaí nosso projeto para a cidade, que busca uma verdadeira renovação, com raízes em nossa terra. Durante meu mandato como vereador, aprofundei meu conhecimento sobre as demandas necessárias para o desenvolvimento de Itajaí. Ao lado da comunidade, e atuando na imprensa, ouvi e dei voz às necessidades dos cidadãos. Agora é hora de unir forças e apresentar um verdadeiro projeto de desenvolvimento para nossa cidade”, afirma Osmar Teixeira, pré-candidato do PSD. A convenção é aberta ao público, e a comunidade está convidada a participar a partir das 19h55 na Sociedade Tiradentes, no bairro São João. Coligação O PSD está em diálogo com lideranças partidárias e políticas para construir uma ampla coligação visando administrar Itajaí a partir de 2025. O Podemos, Avante e PRD, já confirmaram em suas convenções a coligação com o PSD. Na tarde de segunda, o Republicanos também poderá definir sua participação na chapa de Osmar Teixeira. Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
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