#sedosa
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orez-suke · 2 years ago
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ines-silva-tantramassage · 5 months ago
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Mês de Agosto voltam os banhos dados por mim. Banho com luva esfoliante para teres uma pele limpa e sedosa.
30 minutos.
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luvielie · 8 months ago
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eres mía, felipe otaño
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pairing: felipe otaño x fem!reader summary: você tinha o noivo dos sonhos, o vestido perfeito e a data marcada. mas é claro que o seu ex-namorado precisava aparecer do nada para bagunçar toda a sua cabeça, de novo. warnings: SMUT!! cheating, era pra ser smut tapa na cara murro na costela mas acabou virando angst (sorry), remember com o ex, oneshot meio longa pq me empolguei, reader tchonga e pipe com 0 amor próprio pro plot fazer sentido, p in v, dirty talk, manhandling, (um tiquinho de) dry humping, fingering, degrading beeeem levinho, dsclp eu sou perturbada e precisava compartilhar isso com o mundo. note: tava ouvindo eres mía do romeo santos (muito boa, recomendo!!!!) e o pipe numa pegada ex magoadinho que ainda não aceitou direito o fim do namoro simplesmente DOMINOU minha mente. aí já viu, né? tive que largar o bom senso e tudo que tava fazendo pra escrever.
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no te asombres si una noche entro a tu cuarto y nuevamente te hago mía bien conoces mis errores el egoísmo de ser dueño de tu vida
VOCÊ NÃO DEVERIA ter saído de casa naquela noite.
sinceramente, nem queria ter ido. o casamento seria amanhã e você estava uma pilha de nervos, pensando em tudo que poderia dar errado. apesar de ter uma cerimonialista e uma equipe inteira com mais de dez pessoas à sua disposição — que seu noivo, gentilmente, contratou para te ajudar —, intencionava passar a noite toda checando, novamente, todos os mínimos detalhes porque não confiava em mais ninguém além de si mesma para garantir que seu dia fosse o mais perfeito possível. isso, claro, até suas amigas invadirem sua casa, gritando e pulando igual crianças hiperativas, e te arrastarem para uma boate de quinta com a desculpa de que você tinha que sair para farrear com elas uma última vez antes de se entregar de corpo e alma para a vida de castidade do casamento.
e você, contrariando todas as suas ressalvas e o sexto sentido que implorava para que não fosse, acabou aceitando. era só uma despedida de solteira, afinal. usaria uma fantasia ridícula — um véu xexelento, um vestidinho branco curtíssimo que mais parecia ter saído de um catálogo da victoria’s secret e uma faixa rosa com “noiva do ano” escrito em letras douradas, garrafais —, beberia um pouco, dançaria até se acabar e aproveitaria uma última noite de extravasamento com as amigas de longa data. justamente o que precisava para desestressar um pouquinho antes do grande dia.
nada demais, certo?
seria se não tivesse o visto. de costas sob a luz neon e encoberto pela névoa fina de gelo seco, ele parecia ter saído diretamente de um sonho — ou um pesadelo, se preferir — e você quase se convenceu de que realmente estava presa em algum tipo de alucinação causada pelo combo estresse pré-cerimônia + álcool. até faria sentido no momento mais delicado da sua noite ver em um estranho qualquer a figura do ex que você, apesar de jurar o contrário, nunca conseguiu esquecer totalmente, numa pegadinha maldosa pregada por seu cérebro sacana, para tentar, aos quarenta e cinco do segundo tempo, te fazer duvidar das suas escolhas. entretanto, sabia que buscar se convencer daquilo seria, no mínimo, idiota e ilógico e você, além de não ser nem uma idiota, também era uma pessoa muito lógica.
não tinha álcool ou estresse no mundo que te fariam confundir aquela silhueta que conhecia mais do que a palma da própria mão. os ombros largos escondidos pela camiseta preta, que sempre foram sua obsessão secreta, os braços fortes que por tantas noites frias te aninharam, acalmaram e apertaram, servindo como um casulo para te proteger do mundo do lado de fora, e a cabeleira sedosa, significativamente mais longa desde a última vez que se viram, na qual amava afundar os dedos em afagos demorados, só para sentir a textura dos fios castanhos deslizando sobre a pele. era capaz de reconhecer felipe otaño — ou pipe, como costumava chamá-lo quando ainda compartilhavam alguma intimidade — até de olhos fechados.
sentiu o mundo girar e o estômago contrair, enjoado, pronto para expelir todo o conteúdo de repente indesejado. havia perdido milhares de noite de sono pensando em como seria o momento que se reencontrariam, como agiria e reagiria ao vê-lo novamente depois de tanto tempo, todavia, em todos os cenários que antecipou na sua cabeça sempre se imaginou fazendo algo muito mais maduro e racional do que simplesmente fugir covardemente igual uma gatinha apavorada. 
“preciso ir”, avisou as amigas rapidamente, sequer dando tempo para que elas tentassem te convencer a ficar mais um pouco ou se oferecessem para ir junto, e literalmente saiu correndo, aos tropeços, da boate, desesperada para ficar o mais longe possível daquele fragmento do seu passado irresoluto.
já de volta ao apartamento, que em poucas horas deixaria de ser seu, não pôde evitar de pensar em tudo que no último ano tanto se esforçou para esquecer, hiperventilando com o turbilhão de sentimentos adormecidos que resolveram despertar todos de uma vez só. a essa altura, felipe deveria ser uma página virada da sua história, algo distante e incapaz de perturbar a paz supostamente inabalável que tanto lutou para estabelecer. não conseguia entender o que tinha de errado consigo. não era isso que você queria?! estava a um passo de alcançar a vida tranquila, monótona e rotineira que sempre sonhou e, ainda assim, seu coração se retorcia dentro do peito como se você estivesse prestes a tomar a pior decisão de todas.
a campainha tocou, de súbito, te afastando dos pensamentos indesejados. em uma noite normal, teria ficado com raiva da inconveniência de quem resolveu ser sem noção para vir incomodar tão tarde, porém, o alívio de ter a possibilidade de ocupar a mente com qualquer outra coisa que não fosse aquilo foi tão grande que até torceu para encontrar do outro lado da porta a senhorinha do apartamento trinta e dois, que adorava alugar seu ouvido por horas com as histórias intermináveis sobre a argentina dos anos setenta.
para a sua angústia, não era ela.
“você não excluiu o meu cadastro da portaria”, a voz arrastada arranhou seu cérebro cansado e precisou de quase um minuto inteiro para que os neurônios raciocinassem a imagem que seus olhos enxergavam. “por que, hein? tava esperando a minha visita, nenita?”.
o apelido escorrendo pelos lábios carnudos e rosados com tanto escárnio enviou um choque diretamente para a parte de trás da sua cabeça, que instantaneamente se converteu em uma pontada azucrinante de dor. perdeu o ar, sentindo-se minúscula ante a presença asfixiante, enorme, despreocupadamente encostada no batente da sua porta, e o ruído em seus ouvidos triplicou de altura.
“felipe, por que você tá aqui?”, conseguiu, finalmente, balbuciar uma pergunta. 
ele sorriu abertamente, um pouco maldoso, bastante ferido, como se não acreditasse que você estava mesmo perguntando aquilo — até porque nem ele saberia responder.
felipe, também, não sabia o porquê de ter se dado o trabalho de ir até seu apartamento. ao ver um vislumbre do que pensou ser você, agiu no impulso, sem razão, e quando se deu conta estava na sua porta, tocando a campainha, tarde demais para dar meia-volta e desistir de sabe-se lá o quê. diria para si mesmo que só queria confirmar que realmente tinha te visto na boate, que não estava ficando louco, mas, no fundo, ele sabia que o que havia o levado para lá foi a descrença, alimentada pela esperança de ter se confundido e te encontrar de pijama, confusa de sono, sem um anel de compromisso reluzindo na canhota.
“ué, vim dar os parabéns para a…”, esticou a mão e tocou a tira de cetim que ainda pairava sobre seu peito, resvalando suavemente os dedos na pele desprotegida do decote escandaloso. “noiva do ano!”.
a vontade de vomitar te invadiu novamente. não tinha preparo para lidar com pipe, nunca teve. ele era inconstante, irregular, incontrolável… um furacão impossível de prever, logo, impossível de se preparar. passava truculento e imperdoável, bagunçando tudo que encontrava pelo caminho e principalmente você, que inevitavelmente acabava com a vida virada de cabeça para baixo, completamente desarranjada. sentiu no fundo da garganta o gosto amargo daquele sentimento de vulnerabilidade que te acompanhou durante todo o tempo que passaram juntos, como namorados, causado justamente pela agonia de não ter o controle da situação, de ter a existência nas mãos de outra pessoa, longe do seu alcance.
esse foi, aliás, o grande motivo para ter terminado com o otaño: a falta de controle. você, tão certinha e organizada, que desde criança gostava de planejar qualquer coisa minuciosamente, até as mais simples, porque ser pega de surpresa era enervante demais para você então tinha uma necessidade quase fisiológica de estar sempre a um passo à frente de tudo, mas que, no relacionamento de vocês, tinha justamente o contrário; com pipe, seus dias eram um constante passeio de montanha-russa, impremeditável: não importava o quanto se preparasse para a descida, toda vez ela acharia um jeito novo para te aturdir.
por isso, seu noivo era o homem perfeito para você. calmo, uniforme, corriqueiro, totalmente premeditável e incapaz de agir pelo impulso, o que oferecia a segurança de uma rotina sólida, sem imprevistos. isso deveria ter sido suficiente para você bater a porta na cara de felipe e deletá-lo completamente do seu sistema, porém, quando percebeu já tinha permitido que ele entrasse novamente dentro da sua casa, e consequentemente da sua vida, sem oferecer a menor resistência aos avanços das mãos grandes que buscavam, ávidas, tocar cada centímetro da sua pele gélida, te enclausurando entre aqueles braços fortes só para garantir que você não teria como fugir de novo.
“deixa eu te dar um presente de casamento”, pediu com aquele tom de voz baixo e servil, embebido de desejo, sabendo bem como só aquilo era suficiente para te deixar toda molinha, prontinha para ele. os olhos tremeram sobre as pálpebras e soltou um grunhido fraquinho, sentindo aquele calor conhecido envolver a sua pele arrepiada, fazendo seu sangue borbulhar dentro das veias.
“pipe, eu me caso em algumas horas…”, o restinho de consciência que existia em você suspirou contra o rosto dele, tão próximo, e nem sabia mais para quem exatamente estava dizendo aquilo: se era para ele ou para si mesma.
“mas agora você é minha. pela última vez.”
pipe sempre te beijava com a fome de mil homens, querendo consumir o máximo de você, como se a vida dele dependesse daquilo. os lábios fartos envolviam os seus com urgência, rápidos, vorazes, te dando tudo que tinha ao mesmo tempo que tirava tudo de você, numa troca contínua, e a língua quente e úmida invadia sua boca abruptamente, dominando a sua, ocupando cada espacinho da cavidade molhada. você nunca admitiria aquilo em voz alta, mas sentiu saudade de ser beijada de verdade, devorada por lábios sedentos e lascivos, capazes de demonstrar só com aquele simples ato o quanto te desejava. gemeu ruidosamente quando ele te apertou contra a parede fria da cozinha e pôde sentir cada músculo teso pesando sobre os seus, afundando-lhe no gesso claro. o homem avançou a perna um pouco para frente, invadindo com a coxa o espaço entre as suas, na intenção inicial de te dar algum tipo de apoio e garantir que você conseguiria se manter em pé durante todo o ato; porém, você, inebriada, mal percebeu os movimentos desesperados do próprio quadril, que se empurrava para frente e para trás, buscando qualquer tipo de fricção que aliviasse a tensão cruciante que já estava completamente instalada no baixo-ventre.
“mira eso… mal encostei em você e já tá se esfregando em mim igual uma perrita no cio”, caçoou, estalando a língua em uma falsa desaprovação para esconder o ego masculino amaciado. “que foi, nenita? não estão te comendo direito? ay, pobrecita…”
resmungou um palavrão baixinho, envergonhada, se contorcendo toda ao sentir ele erguer um pouquinho mais a perna e pressionar a intimidade sensível bem de levinho, só para te provocar e provar a própria teoria. e, para pontuar ainda mais a provocação, o homem deslizou a mão esquerda para o núcleo incandescente e pressionou a palma contra intimidade dolorida, sentindo toda a umidade que já escorria abundante pelas dobrinhas delicadas, encharcando a calcinha branca de algodão. balançou a cabeça para os lados, produzindo um tsc, tsc, tsc baixinho, fingindo estar decepcionado, todavia incapaz de disfarçar o sorriso vaidoso que se pintou na face extasiada ao constatar que, mesmo após tantos meses, você ainda reagia tão bem aos toques dele e que, pelo jeitinho entregue — o mesmo que ficava quando passavam um tempinho mais longo sem sexo, o que era raro na relação de vocês, mas vez ou outra acontecia —, nenhum outro foi capaz de te proporcionar o mesmo que ele.
arrastou a pontinha dos dedos pela carne coberta, alcançando o pontinho de nervos e o circulou com suavidade, os olhos vidrados na sua expressão sofrida e deleitosa, a boquinha entreaberta permitindo que os suspiros sôfregos deslizassem dengosos pela sua língua. ele afastou o tecido branco para o lado, soltando um gemido deliciado ao ter o veludo avermelhado derretendo-se diretamente sobre os dígitos calejados, a entradinha negligenciada apertando-se ao redor de nada. “pipe…”, o chamou em súplica, fincando as unhas nos ombros largos sob o tecido da camiseta preta, ensandecida com o tesão que queimava sob sua pele.
felipe aproveitou a mão livre para segurar seu pescoço delicadamente, acariciando a extensão macia e buscando entalhar na memória, novamente, todos os detalhezinhos que ele já conhecia tão bem e que, depois daquela noite, não veria mais. os pares de olhos, amantes de uma vida passada, enlaçaram-se e pipe se dissolveu em emoções indesejadas, desnecessárias, que fizeram a boca trabalhar mais rápido que o cérebro: “você não tem ideia de como eu senti falta dessa carinha que você faz quando tá assim, toda desesperada, doidinha pelo meu pau”, confessou sentimental, mas se arrependeu logo em seguida. não queria, nem deveria, falar de sentimentos e do passado, tampouco sobre como você o destruiu quando foi embora sem explicação e como o destruiu, mais uma vez, quando reapareceu vestida daquele jeito, esfregando na cara dele a felicidade de estar se casando com outro homem.
então, empurrou aqueles pensamentos para o fundo da mente, de onde nunca deveriam ter saído, e deixou que os dedos fossem engolidos pelo buraquinho necessitado, junto com o ressentimento, torcendo para que seus fluídos lavassem o sentimento amargo do sistema dele.
lentamente, ele movimentou os dígitos largos para dentro e para fora, curvando-os para atingir o pontinho mais doce dentro de você, o polegar subindo para estimular o clitóris inchadinho. você revirou os olhos, e tinha certeza que os vizinhos já conseguiam ouvir seus lamentos exasperados, repetindo o nome de felipe como uma prece sofrida, pedindo por mais e mais, tão carente por toques mais expressivos que te libertassem da agonia insuportável que maltratava o baixo-ventre. o homem conhecia todos seus pontos mais fracos e sabia exatamente como usá-los para, com o mínimo contato possível, te quebrar inteira e te deixar assim, inconsistente, enlouquecida, implorando por ele em uma insanidade avassaladora, assustadora, desconhecida até mesmo para si. ele te desmontava e remontava a bel-prazer, transformando-lhe no que quisesse, como se você fosse a bonequinha favorita dele.
“você vai pensar em mim amanhã, na sua noite de núpcias”, prometeu ao pé do seu ouvido, deixando uma mordida suave na derme sensível da lateral do seu pescoço. “quando ele te tocar, quando te beijar… você só vai conseguir pensar em como ele nunca vai ser capaz de te dar metade do que eu te dou”.
pipe te deixou por um segundo para se desfazer da calça e da sua calcinha, ouvindo seu chorinho magoado, mas não demorou em arrastar as mãos para sua bunda, apertando a carne macia com força antes de te alçar e carregar seu corpo trêmulo até a estrutura de madeira presente no centro do cômodo. te foderia primeiro ali, sobre a mesa da cozinha que conhecia tão bem o íntimo de vocês, mas já planejava depois te levar para o quarto, para a cama que tantas vezes compartilharam, onde afundaria o rosto em sua buceta sensibilizada e faria questão de limpar cada gota do prazer que estavam prestes a compartilhar, do jeitinho despudorado que ele sabia você amava, apesar de fingir que não. naquela noite, ele queria muito mais que gravar sua pele: queria se gravar na sua alma, garantir que cada nervo do seu corpo lembrasse dele por toda a eternidade, para que você, assim como ele, fosse condenada a pensar todo santo dia pelo resto da sua vida no que abriu mão.
esfregou a cabecinha dolorida do pau nos lábios encharcados, embebedando-se com a sua essência, misturando-a a dele, e você gemeu audivelmente em resposta, ansiosa, arqueando-se para ficar o mais perto possível de pipe, numa vontade louca de fundir os dois corpos em um só. o argentino franziu o cenho, um misto de mágoa e tesão o atingindo como um soco na boca do estômago. não conseguia não devanear com uma circunstância diferente, em que o vestido branco embolado na cintura seria um de noiva de verdade e o anel brilhando no seu dedo seria uma aliança dourada com o nome dele gravado na parte interna. 
você seria a mais bela das noivas, disso ele tinha certeza.
incapaz de conter o sentimentalismo, se viu entrelaçando os dedos aos seus, puxando-os de encontro a face e depositando um beijo delicado no diamante solitário, assim como faria se a ilusão fosse verdadeira, antes de empurrar o membro endurecido profundamente dentro de você, sentindo suas paredes o apertando numa pressão semelhante a que fazia o coração dele, estilhaçado, dentro do peito.
aquela era a terceira destruição que você causava na vida de pipe, entretanto, dessa vez, ele iria garantir que fosse a última.
quando o sol chegasse ao ponto mais alto do céu, você estaria caminhando pela igreja decorada para jurar amor eterno ao homem que era perfeito para o que havia planejado para a vida, mas naquele momento, com o véu noturno os escondendo, toda sua existência pertencia unicamente ao homem imperfeito, de quem seu coração jamais seria capaz de se recuperar.
si tú te casas, el día de tu boda le digo a tu esposo con risas que solo es prestada la mujer que ama porque sigues siendo mía
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tecontos · 3 months ago
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Minha amante desde antes da pandemia
By; Marlon
Oi, me chamo Marlon, tenho 45 anos hoje. Sou advogado, atou no ramo de direito de família, casado e com um vida sexual boa e ativa. Moro em Alagoas.
E devido a minha vida de advogado, meu dia a dia nunca é monótono, atendo um número razoável de clientes.
Eu sou branco, tenho 1.72 de altura, cabelos já ficando grisalhos, ao contrário da grande maioria, meu pênis tem 18 cm, tamanho normal.
Vamos aos fatos, sempre recebo muitas clientes me procurando pra resolver acerca de divórcio, separação, etc.
Cada uma com cada história, e umas ate bonitas e charmosas, mais devido a minha profissão e pelo fato de ser casado, não olhava com segundas intenções.
Até aquele dia.
Sempre recebo convites, propostas, nudes de muitas das minhas clientes, muitas delas vem vuneraveis, carentes e tristes.
E quem é advogado sabe, também as vezes somos psicológos, antes dessa pandemia me procurou em meu escritório uma cliente por indicação de outro.
Era umas 3 da tarde, já cansado depois de uma audiência que durou 04 horas, minha secretária bate na porta e avisa que uma cliente sem agendamento gostaria de falar comigo.
Eu disse tudo bem, ao adentrar na sala eu levantei os olhos e vi uma morena muito bonita, cheirosa, baixinha tipo mignon, lábios carnudos, usando óculos de grau e cabelos longos. De vestido floral, e batom bem vermelho, nossa… gelei na hora, me arrepiei todo. A cumprimentei e pedi pra ela sentar.
Perguntei sobre o caso dela e se tratava de um divórcio, e pedi a ela que relatasse tudo. Ela tinha 23 anos, casou tinha 1 ano e 2 meses. E que com muitas vergonha, segundo ela pelo fato de ser evangélica não queria essa situação, mais não tinha outra saída.
Desde que se casou, só fez sexo uma única vez, e que estava exatamente a 1 ano e um mês sem sexo, nossa…fui a loucura, e fiquei com a boca seca.
Como pode alguém em sã consciencia não querer devorar aquela mulher, com aqueles lábios suculentos. Pediu desculpas pela situação.
Eu solicito disse que tudo bem, que não deveria se envergonhar, toquei a mão dela, nossa que pele macia e sedosa, parecia que eu tinha tomado um choque.
Ela ao meu toque, mesmo que tenha sido digamos, sem querer, olhou pra mim e disse;
- que mão quente.
Nossa…pra que ela disse isso. Meu pau pulsava na calça.
O marido dela era gay e apenas casou por pressão da família, e só tiveram uma única vez. Expliquei toda a situação pra ela, etc.
Mais sempre a tocava, seja no braço ou na mão, e pensava comigo, “hoje faço besteira”, e sempre a elogiava, que ela era linda, chamosa.
E com o tempo ela foi se abrindo mais, rindo, e disse que estava a subindo pelas paredes. Foi minha deixa. Eu perguntei como assim…ela respondeu, se o Senhor não fosse meu advogado eu esquecia até que sou evangélica.
E perguntei, você faria o que, vamos supor, eu disse, ela respondeu, tudo o que não fiz com meu marido. Criei coragem e fui até a porta e tranquei de chave.
Meu coração pulava pela boca, minha pica de tão dura doía, quando cheguei por trás dela, suspirei em seu ouvido, dizendo…
- adorei seu cheiro
Ela se virou, olhou pra mim e mordeu aqueles lábios carnudos. Pedi pra ela fechar os olhos, peguei em sua mão e coloquei em cima da minha calça, pra ela poder sentir minha pica pulsando.
Ela apertou meu pau, e levantei seu queixo e a beijei, nossa que beijo gostoso, lábios maravilhosos, a levantei e tirei meu notebook da mesa.
A abracei, senti ela nervosa, pedi pra ela se acalmar, aos poucos levantei seu vestido floral, e foi se revelando uma barriguinha linda e uma calcinha de renda amarela.
E passei o dedo entre a calcinha dela, senti sua bucetinha suculenta quente, e a sentei em cima da mesa com as pernas abertas.
Ah como chupei aquela buceta, que delícia, lisinha, pequena, o mel dela escorria na minha boca, e ela se contorcia, e eu com medo dela gemer e ouvirem.
Ela suspirando, tremendo, pediu para que eu sentasse na cadeira, ela desceu da mesa, se repôs e se ajoelhou. Nossa…ela iria mesmo fazer um boquete.
Tirou os óculos, pós na mesa, e abriu meu zíper, minha pica doía de tão dura, ela pegou minha pica com aquela mão macia e sedosa e beijou a cabeça de meu pau.
Dessa vez fui eu que quase gemi alto, ela aboncanhou com aquela boca carnuda e foi subindo e descendo.. nossa que sensação.
E eu levantei seu vestido, só pra ver aquela bundinha linda, com aquela calcinha de renda amarela. Fiquei a ponto de gozar na boca dela, quando o interfone toca, era minha secretária informando que outro cliente esperava na recepção.
“AFF..filho da puta”…pensei eu…
Ela se levantou, colocou os óculos, ainda me masturbou um pouco, me abraçou, me beijou com um beijo bem molhado.
Eu fiquei ali atônito, boquiaberto, ela me perguntou o valor da ação do divórcio, eu disse que era X..ela disse que gostaria que eu desse entrada, combinamos tudo, ela foi falar com a minha secretaria, para assinar uns docs.
No outro dia, mandou uma mensagem no meu whatsapp, pedindo pra agendar um novo horário, em um lugarzinho mais calmo.
Acabamos nos tornando amantes, ela se divorciou, e nosso caso dura ate hoje.
Enviado ao Te Contos por Marlon
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kuromi-hoemie · 1 year ago
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@greenghouls tagged me for 6 selfies from 2023
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idk who to tag um umm @vegan-cum @girlfriend-dick @shortandsweet @lesbian-moon-gf @prettyboyprincely @yourlesbianhousewife @mxbitters @n0n-binarypixie @rancidtoy @secretlyad0g @brady-like-the-bunch @cimicherrychanga @polyphonetic @kaybebop @pvtridhxlos @sedosa @bovid-beauty @soft-moth @maidofmetal @thottybrucewayne @femmetality @chasersofficial hii no pressure though (*ᴗ͈ˬᴗ͈)ꕤ*.゚
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pwdr00 · 4 days ago
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Aira Shiratori (Sedosa Acrobática) (Ep 09)
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bleuphantom · 3 months ago
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Das pernas
Quero o enlace na minha cintura
Onde me envolvo, me prendo
Me faço cativo voluntário
Dos lábios
Desejo a sedosa maciez
Trocando confissões em forma de beijos
Do sexo
Busco a comunhão,
Consumada em um eclipse de corpos
Ardendo em chamas invisíveis
O ritmo incansável de um querer insaciável
Sem regras ou prazos
Com o tempo de mil vidas.
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esuemmanuel · 7 months ago
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I do not think, I only feel and, in doing so, I let her be in me… and she slips, so light and silky, between the pores of my soul, to sow herself in the center of my eternal light and, there, burn like the divine flame of love that has no end.
No pienso, sólo siento y, al hacerlo, la dejo estar en mí… y ella se desliza, tan ligera y sedosa, entre los poros de mi alma, para sembrarse en el centro de mi luz eterna y, allí, arder como la llama divina del amor que no tiene fin.
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massabios · 7 months ago
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Los kukeri de Blagoevgrad (Bulgaria) son conocidos por sus altas máscaras cónicas y sus trajes de larga y sedosa piel de cabra Kalofer. Se necesitan entre 6 y 10 cabras para confeccionar un solo traje y entre 5 y 6 años para que el pelaje de cada cabra alcance la longitud adecuada.
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navegandoportumente-blog · 10 months ago
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Como invitada especial en la carne de mis muslos me haces sentir el anfitrión más especial.
Tienes carta blanca en la totalidad de mi cuerpo y lo sabes, te creces, te excitas, te apoderas de mí….
No te hace falta guía en los recovecos de mi anatomía, tú eliges por dónde empezar, como atacar, qué saborear….
Al tenerme boca abajo tumbado en tu cama y con las muñecas atadas con las sedosas medias que hace breves instantes llevabas puestas, te hacen sentir la leona que tiene ante sí un festín de la más lujuriosa carne…
Tus pupilas se dilatan, te relames ansiosa, noto en mis nalgas como emana calor de tu sexo….
No me queda otro remedio, estoy capturado por tus encantos y tus mordiscos, no puedo escapar a tu lujuria, tampoco quiero!!
A cada roce de tus labios, a cada mordisco, a cada frase obscena que susurras mientras muerdes el lóbulo de mi oreja, mi sangre hierve…
Y en santa procesión de dirige a un solo punto.
Empiezo a estar incomodo con semejante tensión en mi polla pero esta sensación desparece de un plumazo cuando de un salto te levantas de mis muslos y te haces sitio para trabajar con comodidad mis nalgas. Noto que eres una aventurera osada y que manejas muy bien la lengua en territorios inhóspitos pero llenos de mucho placer.
Te eriges en el Moisés de mis nalgas, te abres paso con tu húmedo apéndice mientras estrujas mi carne tensa, mis primeros gemidos se hacen audibles en tu habitación, empiezo a mojar tus sabanas de transparente humedad…
Tu osadía no tiene límites y te adentras en el averno de mis perversiones, placer de unos y tabú de otros, tu dedo experto en ortografía busca ese punto con apellido de consonante.
La verdad es que me da igual como se llame, solo quiero me lleves al delirio del placer….
Y tú sabes muy bien cómo hacerlo…
Tú tocas, yo jadeo…
Tú estimulas, yo gimo…
Tú provocas, yo me derrito…
Conoces muy bien las señales de mi cuerpo, sabes controlar mis tiempos.
Te mueves, y ya sé que es lo que buscas….
Colaboro…
Me doy la vuelta, el sudor se hace presente en mi torso desnudo, mi erección se libera de la prisión en la que estaba enmudecida y atorada.
Tu gula no tiene límites, te lanzas a devorarme….
Mordiscos, lamidas, besos; las marcas y rojeces que dejas a tu paso se hacen presentes en mi blanca piel.
Mi torso parece el campo de batalla de una guerra que no sabemos cuándo tendrá fin...
Casi por sorpresa te apoderas de mi sexo y sus dos fieles acompañantes.
En ese momento comienza la placentera tortura de tu erecto prisionero…
Eres una experta en hacer hablar a los soldados erguidos capturados por ti, son pocos los que se resisten a tales argucias, en breves instantes me rendiré a ti y de mi glande brotará verborreica y blanca información íntima y personal.
Sé que eso te satisface y te hace sentir poderosa.
Muy perversa, muy hembra...
©Navegandoportumente
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kyuala · 9 months ago
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kykyyy eu imagino o enzo e o pipe ficando LOUCOS com a leitora tocando no cabelo de outro homem. O espertinho vendo o cabelao lindo da leitora vai puxar assunto e quando a diva passa a mao pra queeeeee um bico desse tamanho 👉 👈
"kyky" 😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭
MORTAAAA aqui vc entregou uma visão antes jamais vista anon ☝🏼
imagino que muitos outros do cast nem liguem pra isso de cabelo mas esses dois?! com as madeixas longas e sedosas deles????? impossível acredito que deva ser um certo orgulho pra eles sim. e daí um OUTRO homem chegar e ROUBAR sua atenção desta forma...... o pipe old que já sabemos que é o namorado mais bicudinho da face da terra e n faz nem questão de esconder, agora o enzo eu já acho que disfarçaria bem pois este cão é sim muito ardiloso. como estariam em público ele não deixaria o ciúme estampado no rosto mas acho que quanto mais vcs se demorassem na conversa (e quanto mais o homem oferecesse o cabelo pra vc passar a mão e, pior, vc aceitasse), mais impaciente ele iria ficar, bem inquieto mesmo. dizendo que quer ir embora dali, tomar um ar, conversar com outras pessoas, qualquer coisa pra sair de perto do outro cara. mas só com vc do lado!!!! jamais te largaria sozinha com ele 🤭 e quando estivessem finalmente a sós (de preferência no conforto e na privacidade do lar de vcs), o resultado dos dois ia ser o mesmo: vc ia ter que se redimir admirando as mechas deles e fazendo um cafuné bem gostosinho até eles esquecerem o ciúme
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tieflingkisser · 6 months ago
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decided to do 5 of my favorite disabled characters :)
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belencha77 · 4 months ago
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CAPITULO 25 - DESFILE INESPERADO
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|| Riley… ¡No puedes perder esta oportunidad! || exclama Hana, incapaz de contener su emoción. Siguiendo su consejo, me dirijo rápidamente a un vestuario cercano, acompañada por la mujer pequeña. Al probarme el vestido, ella me lo ajusta cuidadosamente. Al verme en el espejo, me doy cuenta de que no necesita arreglo alguno; es perfecto, como si hubiera sido hecho a mi medida.
El vestido es de un elegante color beige. La parte superior del vestido envuelve mis hombros con una delicadeza exquisita, abrazándose a mi pecho con una confección precisa. Los diseños florales, reminiscentes de los jardines de Versalles, fluyen hacia abajo en una cascada de detalles bordados a mano, creando una sinfonía de elegancia y lujo. La tela sedosa cae en capas ligeras que se mueven con gracia a cada paso, dando una sensación de etérea sofisticación. La falda se abre ligeramente en la parte inferior, imitando la fluidez de una danza en un salón de baile de la realeza. Además, la mujer me entrega un collar de diamantes con forma de flores, que completa la inspiración floral del vestido. Lo coloca suavemente alrededor de mi cuello, y el resplandor de los diamantes añade un toque de majestuosa belleza. Después de unos minutos, salgo del vestuario para enfrentarme a las otras damas. No puedo evitar sentir una oleada de confianza mientras camino y noto cómo todas las miradas se fijan en mí con asombro || ¡Te queda como un guante! || dice Hana, acercándose y haciéndome girar. Suelto una risita, sintiéndome radiante. Mientras giro, noto cómo Madeleine me mira con desprecio, murmurando algo a Kiara. Pero la verdad es que no me importa lo que piensen.
|| Estás hermosa || añade Penélope, sinceramente mientras le sonrío levemente.
|| Es perfecto, Monsieur, y no estoy segura de querer quitármelo. Será un honor llevar un diseño suyo || exclamo con emoción.
|| Mi lady, debo confesar que se ve absolutamente impresionante e increíble. ¡Sexy y lista para conquistar París! || Lancelin exclama, llenándome de cumplidos. Luego, hace un gesto elegante para que sigamos caminando || Ahora que ya estamos listas… ¿continuamos con el tour? ||
Mientras avanzamos con el resto de las damas, Lancelin no deja de comentar sobre la inspiración y el trabajo detrás de cada pieza que vemos. Su entusiasmo es contagioso, y todas las damas escuchan con atención, maravilladas por cada detalle que comparte. Mientras las demás damas están entretenidas, siento que debo encontrar una oportunidad para hablar con Penélope. Necesito que se abra y hable conmigo. Me acerco ligeramente hacia ella, junto con Hana.
|| Hola, Penélope, ¿parece que estás emocionada de estar aquí? || le digo con una gran sonrisa, esperando iniciar una conversación más profunda. Penélope me devuelve la sonrisa tímidamente, y noto una chispa de interés en sus ojos.
|| Así es, Riley, es maravilloso ¿No crees? Honestamente, me encanta estar aquí ¡Ojalá pudiéramos quedarnos para siempre! || responde Penélope llena de emoción.
|| Yo sinceramente creo que podría verte como modelo || exclama Hana mirándome de reojo.
|| ¿Ustedes me ven como una modelo? || pregunta Penélope, sorprendida.
|| Sí, por supuesto || respondo rápidamente || Tienes una estructura ósea perfecta y eres lo suficientemente alta… Te veo casi parecida a Audrey Hepburn || le digo sonriendo.
|| ¡Vaya! Eso es muy amable de tu parte decirlo, me siento honrada al ser comparada con ella. Aunque me gusta hacer ropa más de lo que me gusta modelarla ||
|| ¿De verdad? || exclama Hana con sorpresa. No puedo negar que a mí también me sorprende ver este lado de ella.
|| Sí… Mi madre me enseñó a coser cuando era pequeña. Siempre estaba tan ocupada con los deberes cortesanos que a veces ese era el único tiempo que pasábamos juntas. Creo que ella tenía la intención de que yo hiciera bordados como si fuera una dama, pero yo prefería hacer ropa. Lamentablemente, ella no aprobó eso. Dijo que era el trabajo de una costurera común, no de su hija || explica Penélope mientras su cara cae. Sinceramente, no puedo evitar sentir pena por ella. Conocer esto trae una perspectiva diferente de todo.
|| Pero Penélope, los diseñadores de moda son muy respetados ahora. Prácticamente son tratados como la realeza || digo con sinceridad || ¿No ves, Lancelin? ||
|| Sí, eso es verdad || me dice sonriendo || No lo había notado ¡Gracias, Riley! ||
|| Y… ¿Qué tipo de ropa haces? || pregunta Hana mientras se inclina hacia adelante para escuchar con atención.
|| Principalmente hago atuendos para mis perritos, con sombreritos y pantuflas || responde Penélope.
|| ¡Eso es adorable! || exclama Hana a Penélope. De repente, Madeleine mira por encima de su hombro al escuchar las palabras y nos observa fijamente.
|| No puedo creerlo, Penélope. ¿De verdad estás hablando de perros otra vez? || se cruza de brazos, visiblemente molesta, para luego dirigirse a mí con tono más agitado || No deberías animarla, Riley. Es bastante vergonzoso tener a una dama de honor tan obsesionada con esas ridículas criaturas || exclama Madeleine. Lamentablemente, ella es una mujer insoportable. Cada vez que abre la boca, solo lanza veneno. Hana y yo nos miramos y decidimos ignorar a Madeleine, continuando con nuestra conversación.
|| Sabes, Penélope, creo que Chance se vería adorable con un juego de gorro y pantuflas a juego || exclamo emocionada, pero noto que Penélope agacha la cabeza y sus ojos comienzan a ponerse vidriosos || Hey, ¿estás bien? || le pregunto preocupada.
Penélope niega con la cabeza y unas pocas lágrimas escapan de sus ojos.
|| ¿Honestamente? No. Hablar de mis perritos hace que los extrañe mucho. Sé que suena tonto para todos los demás || nos dice, mientras comienza a respirar agitadamente y se le notan signos de ansiedad || Pero ellos son mi familia. No esperaría que nadie más entendiera... ||
Al ver su crisis, Hana y yo nos miramos asustadas, mientras Madeleine observa incómoda y se queda en silencio, visiblemente perturbada por la reacción de Penélope.
|| Penélope, respira profundo || le dice Hana acercándose y apoyando la mano en su hombro. Penélope inhala y exhala varias veces hasta que logra calmarse || ¿Sabes? Nos gustaría intentar entenderte, ¿verdad Riley? || me pregunta Hana, mientras asiento con la cabeza y me acerco más hacia ambas, sonriendo.
|| Gracias por su comprensión || nos dice Penélope con una sonrisa sincera || Cuando era adolescente, sufría de ataques de ansiedad. Desde pequeña he asistido a funciones cortesanas, pero siempre me han llenado de pavor. Nunca me he acostumbrado a las multitudes ni a todo el escrutinio. Así que antes de cualquier gran evento, solía tener ataques de pánico. Mis padres pensaron que una mascota podría ayudarme a mantener la calma. Fue entonces que consiguieron a mis primeros caniches, Lancelot y Guinevere. Ellos me ayudaron mucho con los ataques de pánico... y eran mis mejores y únicos amigos. Desde entonces, he tenido poodles. Actualmente tengo a Merlín y Morgana ||
|| Si te ayudan tanto, ¿por qué no los trajiste a la corte? ¿No crees que sería de gran ayuda? || le dice Hana acariciándole el brazo para consolarla.
|| Eso es lo que más quisiera, Hana, pero Madeleine lo prohíbe. Dice que es 'indigno' para una dama. Es por eso que no me atrevo a decirle por qué los necesito y, para ser honesta, he vuelto a tener dificultades sin ellos || Responde con pesar y sin querer, dejé escapar un pequeño suspiro. Realmente veo cuán difícil es la vida de muchas personas y uno nunca sabe por lo que pueden estar atravesando.
|| Lo siento mucho, Penélope. No tenía idea de que tenías ese tipo de problemas, pero ¡Madeleine no tiene derecho a mantenerte alejada de ellos! ¿Quieres que hable con ella? || pregunto. A pesar de conocer su actitud, siento que debo defenderla en estos momentos.
|| ¡No, Riley! Por el momento no. De todos modos, gracias. No quiero que ella sepa que hay algo mal en mí || responde Penélope con tristeza.
|| Pero, Penélope, ¡no hay nada malo contigo! || interviene Hana acercándose y rodeándola con el brazo.
|| Hana tiene razón… ¡Nunca permitas que nadie te haga sentir que hay algo mal contigo! || digo mientras sostengo sus manos con firmeza || Tu sensibilidad y la forma en que cuidas de tus perritos son cualidades hermosas. No dejes que las opiniones de otras personas te hagan dudar de eso. Eres valiosa tal como eres, y mereces tener a tus amigos cerca ||
|| Además, ten por seguro que hay lugares más estresantes que la corte real. No puedo imaginar lo duro que ha sido para ti || exclama Hana con preocupación.
|| Mira, Penélope, sé que no es un poodle o uno de tus cachorros, pero estoy segura de que a Chance le encantaría jugar contigo si quieres || le digo sinceramente mientras levanto a mi perro y se lo entrego en sus brazos.
|| ¿En serio? ¡Eso sería maravilloso, Riley! || responde Penélope con una amplia sonrisa, comenzando a acariciar a Chance con mucho cariño || Qué pequeño rollo de salchicha esponjoso eres… Sí, estoy hablando de ti, Chance. Te verías tan guapo con un sombrerito entre las orejas, ¿verdad? || dice llena de alegría nuevamente. Los ojos de mi amado perrito la miran confundidos, y yo solo dejo escapar una carcajada.
|| Creo que seré tu primera cliente cuando abras tu negocio, Penélope || le digo con una gran sonrisa.
**
Tiempo después, el recorrido llegó a su fin. Lancelin nos mira a todas con una gran sonrisa.
|| Mesdemoiselles, ha sido un placer compartir con ustedes la manifestación de la belleza en este tour. Espero que hayan disfrutado del espectáculo || exclama inclinándose dramáticamente || Ahora debo atender algunos asuntos antes del gran desfile || nos dice con una sonrisa mientras se acerca a una modelo para ajustar su vestido con precisión.
De repente, una mujer con un portapapeles y auriculares nos guía a través de una puerta hacia una habitación luminosa dividida en dos por una pasarela.
|| Señoritas, es hora de la rueda de prensa || nos informa. Al entrar, nos vemos rodeadas por la prensa ávida de noticias. Toco mi auricular rápidamente para asegurarme de que esté encendido.
|| Hey Justin, ¿me escuchas? || susurro suavemente || Estoy a punto de enfrentarme a la prensa ||
|| Claro que sí, aquí estoy contigo || me responde él || Estoy preparando las contramedidas necesarias ||
-Luciendo espectacular hoy, Lady Riley. ¿Podría decirnos quién es el diseñador de su impresionante vestido? - me pregunta un periodista con una sonrisa.
|| Monsieur St. Claire tuvo la amabilidad de ofrecerme este vestido || respondo con confianza.
-Sin duda, llevar la creación de un diseñador tan renombrado al desfile debe ser un verdadero honor. ¿Cómo se siente al representarlo aquí? - comenta con certeza.
|| Gracias, pero el mérito pertenece a Monsieur St. Claire, quien tuvo la amabilidad de dármelo || añado.
|| ¡Parece que ha tenido un comienzo destacado, Riley! || interviene Justin por el auricular. No puedo evitar sonreír, sabiendo que estoy manejando bien la situación. Otro reportero se acerca para hacer más preguntas.
-Lady Riley, después de su caída en desgracia, notamos que desapareció en la propiedad de los Beaumont durante algún tiempo. Ahora parece que usted y Maxwell Beaumont son casi inseparables. ¿Puede compartirnos sobre su relación actual con él y por qué pasan tanto tiempo juntos? -
|| Ten cuidado, Riley || advierte Justin || Parece que buscan un fragmento de sonido impactante. Recuerda, no permitas que ellos establezcan la narrativa. Toma tú el control || me aconseja por el auricular. Respiro hondo, analizando cuidadosamente mis palabras. No puedo creer lo que están sugiriendo.
|| Max y yo hemos estado trabajando en donaciones caritativas por parte de la Casa Beaumont. Es lo mínimo que podemos hacer por la gente de Cordonia en estos momentos de necesidad || respondo con firmeza.
-Excelente respuesta, Lady Riley. Esta será una cita perfecta para nuestro artículo -responde el reportero satisfecho.
|| ¡Perfecto, Riley! ¡Estás manejando la situación de maravilla! || exclama Justin por el auricular, lo que me da aún más confianza. Me inclino sutilmente hacia un lado y susurro por el auricular,
|| Te agradezco por la ayuda, Justin ||
-Gracias por su tiempo, Lady Riley. Ahora queremos hablar con la Condesa Madeleine. ¿Por qué incluyó un espectáculo de caridad como parte de su gira de compromiso? - preguntan los periodistas.
|| El Rey y yo queremos que la gente de Cordonia sepa que estamos con ellos incluso cuando estamos lejos, ya que sentimos sus dificultades || responde dramáticamente Madeleine, colocando su mano sobre el corazón || Cuando pienso en Liam y en mí, y en la futura familia que pronto comenzaremos a construir experimentando tal pérdida... Es devastador. Es por eso que siento que nuestro deber primordial es proteger a los ciudadanos Cordonianos y brindar estabilidad a nuestra gente ||
|| ¡Maldita sea! Es buena || me grita Justin al oído. Aunque quisiera negarlo, tiene razón. Me aparto rápidamente de los periodistas. No me gusta cuando Madeleine es tan perfecta con sus palabras. De repente, la idea de Liam formando una familia con alguien que no soy yo me abruma. Prefiero retirarme a un lugar más tranquilo donde no haya mucha gente || Hey Riley, no te sientas mal. Simplemente admiro el arte, incluso cuando proviene de una bruja como ella. Aunque parece que ya terminaron contigo por hoy. Llámame si me necesitas. Cambio y fuera ||
Las luces de la sala comienzan a atenuarse y la multitud empieza a encontrar sus asientos. Observo cómo la prensa hace más preguntas a las otras damas y decido que es hora de sentarnos. Al ver a Hana cerca, me acerco a ella.
|| Hana, ¿nos sentamos juntas? || le pregunto.
|| ¡Por supuesto! || responde ella con una gran sonrisa. Ambas empezamos a caminar entre algunos asientos vacíos cuando de repente nuestro camino es bloqueado por nada menos que Lancelin St. Claire.
|| Lady Hana y Riley, qué alivio encontrarlas || expresa Lancelin con un leve tono de frustración y ansiedad.
|| ¿Nos buscaba? || pregunta Hana, visiblemente desconcertada.
|| Sí, precisamente. Aunque sé que es un poco tarde, había esperado que pudieran participar como modelos en el espectáculo. La presencia de alguien de Cordonia sería invaluable para la publicidad || explica con determinación. Hana tensa sus hombros, mirando entre Lancelin y yo con ojos amplios.
|| No soy de Cordonia, Monsieur. Creo que solo Riley u otra dama podrían ayudarlo en esa tarea || aclara.
|| Sin duda, Lady Hana, su influencia en la corte de Cordonia es considerable. Además, tengo el vestido perfecto para usted || sugiere Lancelin.
|| Aprecio el gesto, pero... no estoy completamente segura || responde Hana, buscando apoyo al tomar mi mano.
|| Riley, ¿no crees que sería una excelente oportunidad para apoyar la recaudación de fondos? || me pregunta Lancelin, haciendo un gesto hacia mí. Asiento con una sonrisa.
|| Por supuesto, Monsieur. Me parece una idea brillante || respondo, mirándolo con decisión || Hana estará encantada de apoyar la causa || Exclamo sonriendo mientras que Hana me mira con terror.
|| ¡Estupendo! Entonces, bienvenidas a bordo. Este espectáculo no podría haberse vuelto mejor... || concluye Lancelin, guiándonos hacia el siguiente paso. Mientras seguimos a Monsieur Lancelin, Hana me susurra.
|| Riley, ¿por qué me subiste a este barco? || pregunta ansiosa.
|| Calma, Hana, lo harás perfecto || De repente, veo a Penélope sentada junto a Madeleine y Kiara, pero se encuentra notablemente triste e incómoda. Entonces, una idea surge en mí || Hana, tengo una excelente idea... ¿Qué te parece si invitamos a Penélope? Estoy segura de que le encantaría unirse a nosotras dado su amor por la moda. Además, eso podría ayudarme a tenerla más de mi lado ||
|| ¡Eres lo máximo, amiga! || dice Hana llena de orgullo. Me acerco rápidamente al diseñador.
|| Monsieur Lancelin, ¿crees que podemos añadir a una dama más? ||
|| Oui, no hay problema. Mientras más, mejor || Lancelin nos mira y sonríe. Hana me mira con emoción en sus ojos.
|| Vamos por ella entonces, el desfile está a punto de comenzar || me dice Hana mientras veo cómo Lancelin empieza a llamar a personas y saca su teléfono celular para anotar los cambios. Rápidamente fuimos a verla en la audiencia. Mientras Madeleine y Kiara están distraídas, Hana y yo nos acercamos a Penélope.
|| Penélope, nos invitaron a caminar en el desfile de modas y dijeron que podemos traer a una persona más. ¿Quieres venir? || pregunto animada.
|| ¿Yo? ¿En serio? || Penélope me mira sorprendida y tanto Hana como yo asentimos con la cabeza.
|| ¡Sí! Apuesto a que te verías genial en la pasarela || recalca Hana.
|| ¡Santo cielo, me encantaría! || Penélope se levanta de su asiento, pero antes de seguir, Kiara la toma de la mano.
|| ¿A dónde vas, Penélope? || pregunta con curiosidad.
|| ¡Voy a desfilar en la pasarela con Hana y Riley, acaban de invitarme! || exclama Penélope, emocionada. Madeleine y Kiara nos miran con sorpresa y desdén.
|| ¿Y por qué las invitaron a ustedes? En ese caso, yo debería estar ahí... Soy la futura Reina || dice Madeleine de manera displicente y levantándose de su asiento.
|| Quién sabe, parece que finalmente reconocieron quién tiene verdadero talento || respondo con una sonrisa y un guiño, dejándola sin palabras. Las tres nos dirigimos rápidamente hacia el backstage, donde nos encontramos con Lancelin. Al vernos, se dirige directamente a los estilistas que están con otras modelos.
|| ¡Peinado y maquillaje de inmediato para las damas! || Luego nos lleva a un gran tocador donde nos transforman con maquillaje fresco y peinados elegantes. Hana y Penélope son atendidas con vestidos de diseñador meticulosamente seleccionados. Después de unos minutos, estamos listas. Lancelin nos observa con satisfacción y exclama: || ¡Están radiantes! Muy bien, primero tú, Lady Riley, luego Lady Hana, y finalmente la dama adicional que trajeron || Nos hace señas para que nos dirijamos hacia una puerta en la pared que lleva a la pasarela. Los estilistas retroceden, luciendo satisfechos con su trabajo || ¿Listas? ||
|| ¡Más que listas, deslumbraremos con nuestras mejores sonrisas! || dice Hana emocionada.
Tomando a Chance en mis brazos, enderezo mis hombros y amplío mi paso con la gracia de las modelos clásicas que he admirado en la televisión. Al salir, las cámaras parpadean mientras avanzo con elegancia por la pasarela, Chance cómodamente acurrucado en mis brazos. Los flashes de la multitud estallan en intensidad. Hana y Penélope siguen mis pasos y nos reunimos al final de la pasarela. Ejecuto un giro amplio, haciendo que mi falda se despliegue con un movimiento fluido, provocando un aplauso emocionado del público. Levanto una mano al aire con gracia y sonrío, mientras las cámaras capturan cada momento. Chance ladra suavemente, desencadenando un colectivo "Awwww" entre la audiencia. Al llegar al extremo de la pasarela, me vuelvo una última vez para un posado final. Con una sonrisa radiante, dejo el escenario. Minutos después, las chicas entran tras de mí, llenas de emoción y adrenalina.
|| No puedo creer que acabamos de hacer esto || exclama Penélope, emocionada.
|| ¡Esto ha sido más divertido de lo que esperaba! || Digo también emocionada.
|| ¡Por primera vez fui modelo! || Dice Penélope, aún incrédula por lo que acaba de experimentar. || Chicas, ¡nunca había hecho algo así! Me sentí tan importante. || Se deja caer en el sofá y suspira, y Hana y yo nos unimos a ella. En ese momento, Lancelin entra con una expresión radiante y se acerca a nosotras.
|| ¡Magnifique! Este ha sido un desfile excepcional, digno de recordar || exclama con entusiasmo. Hana se levanta elegante y responde con un tono de agradecimiento:
|| Merci beaucoup, Monsieur. Ha sido un honor participar en su espectáculo. || Yo también me pongo de pie del sofá para agradecerle.
|| Gracias por permitirnos ser parte de esto, Monsieur St. Claire || digo con una sonrisa.
|| ¡Mon plaisir! C'est moi qui vous remercie, mesdemoiselles. Vos présences ont illuminé la piste de manière extraordinaire || (Es un placer, soy yo quien les agradece, señoritas. Sus presencias han iluminado la pasarela de manera extraordinaria) || Ahora que su parte ha terminado, por favor, disfruten del espectáculo… Dentro de poco tendremos un descanso || nos responde Lancelin con una sonrisa. || Y por cierto, los vestidos que tienen puestos considérenlos un regalo de mi parte. || Nos guiña un ojo y se dirige hacia otra modelo para asistirla. Penélope nos mira y comienza a saltar de la emoción.
|| ¡No puedo creerlo! ¡Tengo una creación de Lancelin St. Claire! || exclama con una sonrisa radiante || Debo hablar con Kiara y Madeleine... ¡Quizás me tomaron una foto en la pasarela! || añade mientras se dirige rápidamente hacia la puerta, desapareciendo entre la multitud. Este no parece ser el momento adecuado para hablar con ella; con el desfile aún en curso, decido esperar. Siento sinceramente pena por ella; parece que nadie la valora como persona.
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@tessa-liam, @kingliam2019, @choicesficwriterscreations
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brunodiniz · 1 year ago
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Provocante Desperto-te desejos Quero teus beijos Em meus lábios carnudos Vermelhos-carmim. Anseio por teu carinho Toco teu corpo de mansinho Florescendo teu prazer Tua pele sedosa e pura Pela minha então proucra Volúpia a enternecer. Corpos grudados Beijos consumados Desejos a efervescer. Entrega total O amor também carnal Faz-se acontecer!
( Claudete Silveira )
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bubblesxart · 3 months ago
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instinto destructivo
instinto destructivo explosivo y reactivo hacia la etérea belleza que se desliza con destreza en el espacio vacío entre tu latido y el mío, y me consume contigo.
deletérea tu boca, efímera en su cariño, es una roca erosionada por un mar luciferino de besos, felino, y me consumo contigo.
dulzones tus ojos, dulces, como la mermelada, dulce ponzoña, dulce veneno, quema como el calor veraniego y el frío del solitario invierno, solitario solo en mi pensamiento, consumiéndose consigo.
unos montes de arcilla roja que rozan rocas mutuamente, destrozan, indiscriminadamente perlas, mantos, rosas y se deslizan suaves y rugosas empapando fría alma, sedosa, de una plenitud engañosa, totalmente consumida.
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liriosimplescos · 3 months ago
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Do you want to marry me?
Verona, aquella ciudad en la cual se relataban historias de ensueño, de aquellas que parecen robadas de un cuento de hadas. Aquel país albergaba una belleza estoica, romántica y clásica, un balance perfecto entre esos tres elementos que tanto apreciaban los ciudadanos de dicha zona y es que la hermosura de tan memorable lugar era simplemente innegable. Deambulando por sus veredas yacían, él junto a su amada, tomados de las manos sumergiéndose en diversas calles, entre avenidas y el sonido tibio del río que seguía su cause sin importar si era de noche o de día.
Llevaban algún par de mañanas por dichas tierras, entre amaneceres bañados por la calidez del sol que se colaba por aquellas ventanas y alcoba de madera del apartamento que habían rentado durante su estadía, entre el aroma clásico al café con castaña que molían a partir de las seis de la mañana, entre gotitas de rocío que caían temprano, cuando aún los pueblerinos echaban a andar. Descansando, junto a su cálido cuerpo, dirigió sus labios hacia su mejilla mientras susurraba “Buen día, amor mío” esparciendo de tal modo besos desde allí hasta aquel espacio entre su cuello y hombro, inspirando su esencia con ternura hasta exhalar con una sonrisa dibujada en sus labios.
La vida sabía calma desde que su alma se unió a la de tan afable ser, quién ahora descansaba a su lado con suma tranquilidad mientras él, encantado y perdido en ella, admiraba aquellos lunares que se dispersaban por su cintura. Tan pronto sus brazos se extendieron hacia él, no dudó en acogerla mientras la envolvía en un abrazo y llenaba cada rincón de su rostro de tiernos besos, amando esparcir de su amor en ella en todo tiempo. Aquel amanecer, que les obsequiaba de tibieza, ambos gozaron de una cándida ducha entre sonrisas sinceras, mientras cuidaban de ellos en un baño cubierto de burbujas y del amor genuino que se respiraba en aquel pequeño ambiente, y es que los diecisiete meses que permanecían juntos no hacían justicia al amor del cual rebosaban sus corazones en cada día.
Incluso luego dé, la contempló cautivo de ella mientras cubría su cuerpo con tan hermoso vestido de aperlada tonalidad, el cual mandó días atrás a coser a su medida, más tan solo él lo sabía por ahora. “¿Tanta sublimidad esta permitida incluso al apenas clarear el alba, mi amor?” cuestionó con gracia, mientras rodeaba con sus manos su cintura impregnando un beso en aquel lunarcito que reposaba junto a su mejilla derecha; ambos iban con atuendos a juego aquel día, ella con aquel vestido junto con un moño que recogía en una media cola su sedosa cabellera y él con una camisa de la misma tonalidad junto con un chaleco de traje de color obscuro, casi como el cielo nocturno, y un pantalón de sastre.
Amantes de verdad, que caminaban con sus manos entrelazadas ante la tibia luz del día, mientras sus pasos se confinaban por aquel camino de calles empedradas rodeadas por las vigilantes colinas italianas que susurraban entre el viento el secreto que poseía ese día. Caminar con ella por aquel puente de Castell Vecchio mientras oían el resonar del calmo recorrido del río Adigio les inspiraba paz, las palabras cuando moraban juntos no eran necesarias, tan solo una mirada bastaba para saber lo muy gustosos que se encontraban al tener la compañía el uno del otro. En tan hermosas pupilas teñidas de almendra tonalidad, que lo observaban con calidez, reposaba tanta dulzura, que terminaba conmovido por ella, por su Sol.
Cuando observaba los primeros rayos del sol deslizarse por el rostro contrario mientras le brindaba de un brillo especial a su mirada terminaba, inconscientemente, sonriente como si fuese la primera vez en la cual la conocía, terminando cautivo por su esencia, por su genuina particularidad que siempre resaltó entre todos.
El destino los hizo coincidir en el momento exacto, en el día bueno en el cual ambos quizá no buscaban que el amor tocase su puerta, más la vida junto con los designios del destino no conocen de ello, no conocen de un “no”, porque el día menos pensado puede ser la fecha en la cual el destino coloque a esa persona especial en tu camino.
Desde que ella llegó a su vida, se sentía tan diferente, tan renovado puesto que luego de pasar innumerables lunas entre andanzas donde él se tenía como única compañía, ello había quedado atrás, echado al olvido, puesto que finalmente la gracia del destino le permitió enamorarse profunda y genuinamente, de una forma tan especial que nunca antes había experimentado puesto que esta era la primera vez en la cual su corazón, que por un largo tiempo dejó en un austero estante el término “amar”, se permitía amar con plenitud: sin medida, sin freno, con aquella intensidad que tan naturalmente surge cuando sabes que, finalmente, hallaste tu lugar, tu hogar en vida a quién amarás hasta el final.
Entre sonrisas y complicidad transcurrió el amanecer de aquel día, no dudó en llevarla a una cafetería cercana al río para adquirir algunos aperitivos a fin de que pudiese formar parte de su picnic y, también, rememorar aquel escenario que uniría las piezas para que sus almas terminasen unidas en una noche estelar. Aquel café poseía una preciosa vista a toda la magnificencia de aquel río que entre diáfanas aguas cristalinas reflejaba el brillo de tan precioso lunes, incluso la vitrina de postres llevaba consigo algunos que en dicha velada de abril estaban presentes, por ello mientas su novia reposaba con una encantadora sonrisa sobre su hombro no dudó en susurrarle “Déjeme adivinar… ¿una ración de panna cotta, amor mío?” tenían planeado realizar un recorrido por toda la ciudad en aquel día, postrecillos, jars con raciones de frutas y algunas bebidas fue lo que adquirieron para así ir hacia aquel jardín cercano al río a merendar. Tan pronto llegaron, no dudó en tender una manta sobre el césped y así acomodar todas aquellas delicias que compraron, con cuidado y precisión sirvió té de almendra en sus tazas para que así pudiesen degustarlo mientras observaban el paisaje. Gustaba oír a su novia recitar su dicha de permanecer en aquel momento allí, juntos, puesto que uno de sus más anhelados sueños siempre fue viajar hacia aquel destino europeo y trazar memorias en un espacio donde el amor se respiraba en el aire desde hacia décadas. Por momentos, con ternura acercaba hacia tan dulces labios una ración de frutas o de postre, sintiéndose dichoso por ser él quien pudiese vislumbrar aquel semblante luminoso en cada día.
En aquel instante, en el ambiente sonaba aquella canción tan preciosa “Glory of love” mientras bebían su té compartiendo de miradas sinceras, ¿cómo había caído tan enamorado de ella? no lo sabía, más desde el momento en que su corazón la amo supo que no habría vuelta atrás: estaba, irremediablemente, enamorado de Soleil.
Aquello era tan notorio, cuando subieron a aquel bote para dar un calmo paseo por el río Adigeo un par de pétalos de flor cayeron como si de una lluvia del cielo se tratase sobre su amada, jazmines, pequeños girasoles, pétalos de rosa y de lirio los cubrieron a ambos, las risas no se hicieron esperar en aquel instante, sin embargo, él tomó ventaja al acomodar una preciosa rosa de apastelada tonalidad detrás de la oreja de su novia, de quien sus mejillas ahora permanecían sonrosadas, por lo cual no tardó en besarla tiernamente.
Cuando llegaron a tierra firme, tomó a su menor de la mano para así llevarla hacia un lugar especial. Al ser casi de tarde, el sol se mostraba suave para con ellos, por ello no dudó en llevarla hacia aquel lugar que sabía ella amaría. En tantas ocasiones la había oído hablar del mismo, que su mejor obsequio sería llevarla hacia allí. Cinco minutos antes de llegar, le pidió que por favor mantuviese sus ojos cerrados y se permitiese guiar por él, ante lo cual ella no se negó, llevándola así hacia tan preciosa estancia.
Tapando con sus manos sus ojos por algunos instante para luego destaparlos con delicadeza, le susurró “Por favor, abra sus ojos, mi cielo”. Frente a ellos, estaba la Casa de Capuleto, aquella en la cual una historia de amor clásica y profundamente romántica se había desarrollado hacia muchas décadas atrás. Ver sus pupilas titilar mientras se acercaba hacia las paredes las cuales entre helechos escurridizos y flores guardaban entre su follaje las cartas de aquellos amantes que impregnaban su amor, dejando su esencia allí en papel a puño y letra, lo conmovía al por completo.
En aquella Casa de Capuleto, moraba una alcoba desde la cual se podía ver al sol caer, a paso lento, mientras se escondía entre las colinas. Tomó la cálida mano de su amada y la dirigió hacia allí, contemplando maravillados el precioso paisaje que frente a sus ojos permanecía.
Italo, con la vista perdida en el ocaso y en aquel perfil radiante de quien moraba a su lado, no dudó en expresar aquello que su corazón llevaba guardando como un capullo de flor, en silencio.
— La vida ha sido preciosa desde que nos tomamos de la mano y del corazón, siempre es en los treinta de cada mes que termino muy nostálgico, más es una nostalgia dulce la que me embarga en esta fecha. Desde esa noche tan preciosa de abril en la cual el cielo se tiño de la esencia de nuestras almas que enamoradas en secreto moraban, terminé más que encantado con usted. Desde aquel día ha transcurrido un año, casi dos ¿puede imaginarlo? Quien diría que aquel inicio traería consigo un sinfín de memorias gratas a su lado, desde la primera vez en la cual logre besar su dulce mejilla y como el hecho de rozar nuestras narices al besarnos resultó costumbre, como fue que al llegar del trabajo el descansar juntos se volvió cotidiano porque al reposar en la calidez de nuestra compañía entre besos sinceros la calma nos inunda. La primera vez, aquel eclipse de amor que permanece tatuado con tinta indeleble en nuestras memorias al igual que este amor, el sentir su piel tan próxima a la mía mientras recito versos entre besos, caricias y más sobre su ser me es un sueño, uno muy íntimo y más que especial, porque incluso allí nos permitimos ser libres manifestando lo que guardan nuestros corazones. Son diecisiete meses preciosos desde los cuales tengo la gran dicha de llamarla: mi Sol, mi luz que guía cada paso de mi vida porque desde que nos unimos siempre me ha impartido de todos aquellos detalles preciosos que la vuelven única ante mis ojos.
Conocí el significado del amor con usted, es innegable que cuando el corazón halla su lugar, a quien se amara de por vida, todo es tan distinto y precioso que el amor surge sin presiones, sin temores, todo surge tan naturalmente que en el momento menos pensado me vi encantado por usted, incluso antes de unirnos oficialmente, soñaba con usted cariño, con una vida a su lado, con una historia sin fin con usted. No puedo negar que en este camino de vida tanto como existieron momentos difíciles también llegaron los días buenos, los cuales se volvieron aún más hermosos junto a usted, y es que cada mes este corazón que no conoce de engaños termina rebosando de este sentimiento eterno que no tiene final, nada ni nadie podrá detenerlo.
Llegamos a este mundo con propósitos que el destino conocía desde mucho antes, propósitos individuales que unidos serían incansables, es por ello que en el momento indicado la vida nos unió y cuánto bien nos hemos hecho desde ello. Yo, que no solía ser un empedernido soñador ahora me permito soñar con un futuro seguro, uno en el cual se encuentra usted en cada uno de mis planes, porque la vida que me ha sido obsequiada nunca fue para vivirla en soledad, sino para compartirla con quien trajera esa luz preciosa a mí, a mi corazón. — el silencio fue lleno de una paz etérea, pareciendo inalcanzable, mientras él tomaba la mano de su amada, aquella mano que había tomado en tantas ocasiones, en tantos momentos, aquella mano que entrelazaba ahora con su menor en un momento que iría a ser magníficamente inolvidable. Su voz, apenas un murmullo de genuina emoción, rompió al aire.
— Verona, ¿quién diría que estaríamos aquí? En uno de aquellos escenarios de esa película de ensueño que disfrutamos alguna noche de verano, es esta ciudad la que ha presenciado historias de amores inquebrantables, de esa clase de amores invencibles que ni el tiempo ni los años borran, tal y como el nuestro. Lo que siento por usted, amor mío, es más fuerte que cualquier historia, es más eterno que el alma misma porque cada día a su lado es una genuina promesa de un nuevo amanecer en el cual la soledad no existe, en el cual la ternura yace impregnada en cada verso, en cada palabra, en cada rincón de nuestro ser. Siendo testigo esta ciudad de este amor tan puro que predico, anhelo, sinceramente, que seas mi sol eterno por el resto de mis días.
Se arrodilló suavemente ante ella, con el pulso del universo concentrado en aquella acción tan genuina. En aquel instante un delicado y precioso anillo se hizo presente, mismo en el cual se reflejaba el brillo del ocaso, respirándose en el ambiente la ternura de ese momento el cual se reflejaba en la sincera sonrisa de aquel hombre enamorado.
— Soleil, ¿le gustaría ser mi esposa, amor mío?
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