#se solicita
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Ya no es lo mismo...
Mi psicóloga dice que es porque vamos creciendo y son etapas de ello, pero mi ansiedad solo me repite que el amor se está acabando y él no es capaz de decírmelo.
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Se Busca Colorista (Oferta Real)
¡Sí, es una oferta real! ¡De verdad estoy buscando colorista! Principalmente busco a alguien para ayudarme con mis comics mensuales (los "explainer") los cuales, para ser algo que debería publicar el primero de cada mes, siempre parecen tomar más tiempo 😟. También estoy considerando hacer los comics de las campañas de donación (Size Drive, TF Drive) a color con su ayuda. No estaré usando este arreglo laboral para colorear comisiones o encargos (después de todo, si la gente está pagando por algo coloreado por mi, ¡deberían recibir algo coloreado por mi!) Principalmente estoy tratando de aumentar la visibilidad de mi trabajo, la cual siempre decae al publicar en blanco y negro. Creo que vale la pena esta inversión del sueldo "ligeramente mayor" de mi nuevo trabajo, el cual me permite suficiente flexibilidad para tomar esta clase de riesgos. Creo que esta realción será mutuamente beneficiosa para mi y para el colorista. Hablo en serio cuando digo que no se requiere experiencia previa. Si estás buscando aprender coloración vectorial desde cero, sí te voy a enseñar. Si ya tienes experienca y solo quieres saber cómo lo hago yo, también se vale. ¡Ni siquira tienes que ser un "joven" artista con aspiraciones! ¡Aceptaré a artistas viejos y gruñones también! (Nada de Inteligencia artificial, sin embargo; eso no es negociable. Necesito una persona real.) Notese que sólo pagaré tanto como yo mismo cobraría por el mismo trabajo (sé que puede parecer poco pero considera que cualquier cantidad adicional que sientas que deberías estar ganando cubre el costo de lo que voy a enseñar) Tras Cámaras: Técnicamente estoy redibujando una obra que hice en 2011 para un blog: https://frankhightower.blogspot.com/2011/04/web-standards.html
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#Se busca#se solicita#empleado#asistente#poster#afiche#anuncio#cartel#raton#pluma fuente#vectores#vectorial#antropomorfismo
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SE SOLICITA TÉCNICO DE PINTURA Y REPINTADO AUTOMOTRIZ EN CANADÁ
Detalles del trabajo Ubicación 1244 Dundas St. W. Toronto, ONM6J 1X5 Salario: $32,00 horas / 40 horas semanales Condiciones de empleo: Empleo permanente Tiempo completo Fecha de inicio: Comienza lo antes posible vacantes: 1 vacante Verificado Fuente Bolsa de Trabajo #2571584 Descripción general Idiomas Inglés Educación Sin título, certificado o diploma Experiencia 3 años a menos de…
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#SE SOLICITA TÉCNICO DE PINTURA REPINTADO AUTOMOTRIZ EN CANADÁ#SE SOLICITA TÉCNICO DE PINTURA Y REPINTADO AUTOMOTRIZ EN CANADÁ
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Se solicita personal para abrir un vino y hablar de la vida y sus vueltas.
FB: 11:11
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Se solicita personal para abrir una botella de vino y hablar de la vida y sus vueltas
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Se esta esforzando en traer contenido ¿pueden ayudarle?¿ aunque sea un poco? es dificil conseguir apoyo... no se mucho de su contenido pero si ayuda de algo con gusto le ayudare, aunque sea solo promocionando pocas cosas... claro ... si me lo permite
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/e6318e407657ce52225b350c836697d3/361559e7177f445b-da/s540x810/05e96940ec2a78afdfdce485426bb051e0fb6d6d.jpg)
Putting it in bright big letters on a pinned post so it is extra clear:
I AM ON HIATUS
I do not take requests or commissions on this Tumblr anymore
I've been enjoying stuff with my OCs but I know it's smth most ppl reading my shit don't really have a huge interest in compared to reader inserts. And then I'm like. In this loop of "I just want some feedback" and "the only thing I feel motivated to write for never gets any feedback", and I wound up being less motivated than before
And I know it sounds petty and entitled to be like "Please reblog/comment on my work if you like it since likes do nothing for engagement or encouragement" but I've seen lots of other content creators on here that feel the same way. Ik people have different reasons for liking and not reblogging, but I keep wondering if my work's just not good enough to warrant smth that's so simple to share via a click of the reblog button
And every time I've tried to start writing a request, I just don't feel anything good. It's just busywork and I get stressed thinking about how I haven't posted one in so long, and then the most recent ones got barely any notes anyway so I kept wondering why I bothered in the first place
Anyway if you want to show support to your favorite artists or writers on here, please for the love of God reblog and engage with their content. Or if you don't, then don't be surprised when they wind up getting discouraged and leave.
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mãe, eu tô na globe
Eu gostaria de entender o que vocês tem contra tendências. Por qual motivos vocês andam demonizando tanto isso. A única explicação que eu acho é que vocês não tem noção do que significa tendência e não sabem exatamente do que vocês tão falando.
Em qualquer área de criação existe tendência, pois é assim que o ciclo criativo funciona. Uma coisa vira tendência pq as pessoa veem aquilo e gostam, tanto quem cria quanto quem solicita uma criação. Tendência faz parte do ciclo natural de criação.
Vocês já ouviram falar que "nada se cria, tudo se copia"? Quer dizer que tudo o que a gente dá vida vem de algum lugar. Algo que vimos em algum momento e decidimos implementar em algum projeto.
O problema não é a tendência, nunca foi. E sim o que você faz com isso. Plágio não é eu ver que você usou uma linha no meio do seu projeto e usar no meu também.
Eu sei que a grande parte de vocês só tem como referência o nicho capista, então acho que é normal ter um visão limitada sobre o assunto. Até pq muitas das pessoas que eu tô vendo reclamando disso seguem tendências, então não to entendendo de onde tá vindo isso.
Talvez o que vocês realmente queiram seja o @ de vocês no post do fulano, dizendo que você foi a primeira pessoa a pensar em colocar gif nas suas capas, ou a primeira pessoa a colocar molduras, ou a primeira pessoa a fazer aquelas edições de manipulação.
Alguns de vocês não se importam com originalidade, pq alguns vocês nem sabem o q isso significa pra inicio de conversa. Ser original não é você ser o Cristovão Colombo das capas, e sim o que você faz com as tendências que surgem e como você aplica aquilo no SEU estilo. É a maneira como você vai atender as exigências de pessoas interessadas nas coisas que vocês faz e no que está em tendência, e a partir daí criar algo seu.
E caso você não queira seguir o conceito de original que esse nicho capista tem, não tem problema também, pq fazer capa pra maioria das pessoas dessa "comunidade" é um hobby. Algumas pessoas só querem editar e se divertir editando e fazendo aquilo que está bombando, simplesmente por ser divertido.
Como eu vi uma pessoa queryda dizendo aqui, tem espaço pra TODO mundo. Pra quem quer seguir tendência e pra quem não quer. Basta achar o seu publico e ser feliz. E assim como elu fez, eu vou deixar aqui uns exemplos de tendências que eu já segui.
Manipulação: acho que foi por volta de 2020? que isso aqui foi tendencia. todo mundo fazia ou pelo menos tentava. tem pessoas que conseguiram se adaptar melhor e outras que deixaram isso aqui no passado (eu sou uma dessas, morro de preguiça)
Esse tipo de edição, apesar de eu morrer de preguiça fazer hj em dia, ficou comigo. Eu adaptei ao meu estilo de edição, de maneira que me deixasse mais confortável em utilizar. Segue exemplos:
Estilo "divertido": esse aqui bombou MTO. eu lembro da capista que lançou essa, inclusive ela que me ajudou e ensinou a editar assim. infelizmente não lembro do user e nem do nome da queryda. é um estilo que se consolidou no nicho e hj qualquer um que pense em capa divertida pensa nisso aqui.
Como da pra ver, eu tive muita dificuldade em seguir essa tendência aqui, pq apesar de achar lindo eu nunca tive muita pratica em colocar muitos elementos "soltos" na capa. ao meu ver sempre acabava dando a impressão de algo mto bagunçado, sem pé nem cabeça. O que me levou adaptar novamente á algo que me sentisse mais confortável em fazer, usando menos elementos e utilizando as cores a meu favor. até hoje prefiro evitar esse estilo.
Hoje em dai há outras maneiras de se fazer uma capa divertida, o que nos leva à próxima tendência.
colagem: LONGE de ser algo inovador no meio do design gráfico, esse estilo de edição estourou também ali em meados de 2019/2020 ? sou mto ruim com datas, peço perdão. sempre foi um estilo extremamente difícil pra mim, novamente, por causa da quantidade de elementos na capa. não sou boa com superlotação.
Hoje há quem tenha somente esse estilo como principal, e eu particularmente acho LINDO. continuem fazendo colagem.
Enfim, há diversas tendências que surgiram e se estabeleceram ou foram deixadas de lado durante os anos. Teve linhas bagunças ao redor de png, textura tranparente, gif, desenhos à mão, linhas aleatórias no fundo, finalização com efeito 3d, textura granulada e mtas outras coisas que eu inclusive uso ate hoje.
Tendência vem e vai, não é algo que você e nem ninguém vai impedir que exista. O importante é saber como aplicar isso nos seus projetos. Você sempre vai encontrar alguém fazendo algo parecido com o que você faz ou com o que fulano fez, mas o que te faz original não é você seguir tendência ou não, é você saber se aproveitar delas pra enriquecer seu repertório.
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CAPÍTULO 2: EL DESPERTAR.
Ambientación: 11 de Octubre, 08:30 a.m.
Clima: Lluvias moderadas a fuertes.
Vestimenta: Cómoda obligatoria. Llevar un pañuelo en la muñeca del color de su vecindario.
Al despertar por la mañana y encontrar una nueva carta en tu buzón, sientes de inmediato que algo no está bien. La caligrafía áspera y la ausencia de un saludo cálido siembran en ti una sensación inquietante que se intensifica al leer el citatorio. La carta solicita tu presencia urgente en la zona comercial del pueblo exactamente una semana después de la primera reunión.
¿Es esto otro juego? El tono impersonal del mensaje no proporciona pistas sobre lo que te espera, pero la mención de una "emergencia" deja en tu mente un incómodo sabor de incertidumbre.
[...]
En un día brumoso y grisáceo el pueblo despierta con una inquietante sorpresa: cadáveres de cuervos esparcidos por las calles y plazas, como si un presagio oscuro se hubiera desatado después de una semana de aclimatamiento. Los residentes a tu alrededor, atónitos, observan cómo los venados emergen frenéticamente del bosque, luchando con ferocidad inusual, mientras los perros aúllan descontroladamente en horas extrañas, sus aullidos resonando en la niebla.
Los gatos y otros animales también muestran comportamientos erráticos, desplazándose nerviosos y emitiendo ruidos extraños. La atmósfera está cargada de una tensión palpable que revuelve tu estómago y te impide estar en paz.
¿Qué está ocurriendo?
La secretaria del alcalde, Georgia, se encuentra en medio del caos, su rostro tenso refleja la preocupación que la consume. Con una voz firme pero agitada, alza la voz para hacerse escuchar sobre el bullicio de los residentes reunidos.
—Gracias por venir. Lamento profundamente tener que convocarlos a esta hora, pero la gravedad de la situación nos deja sin otra opción.
A su lado, el alcalde hace su aparición, sosteniendo en una mano unas bolsas negras y en la otra una pala. Su expresión, cargada de frustración, lo delata a simple vista. Tras unos momentos de tensión, se aclara la garganta y se dirige a la multitud.
—Necesitamos su ayuda para limpiar las calles —comienza, con un tono más grave de lo habitual—. Decenas de cuervos han aparecido muertos y aún estamos buscando una explicación, pero mientras tanto no podemos dejar que la ciudad se convierta en un riesgo para todos. Hemos pedido su asistencia para no sobrecargar a los residentes mayores. Esto es una tarea que podemos manejar juntos.
Los murmullos entre la gente aumentan, mientras el alcalde, todavía con la pala en mano, los observa con una mezcla de cansancio y determinación.
Sin dejar espacio para que la multitud reaccionara, el alcalde rápidamente añade:
—Las herramientas necesarias están listas. Podrán encontrar bolsas negras, guantes, palas y lo que necesiten junto a la plaza principal. Aprecio su disposición y les prometo que encontraré la forma de devolverles el favor.
Algunos intercambian miradas de desconcierto, mientras el murmullo general es ahogado por la prisa del alcalde en dar instrucciones. La tensión en el ambiente se siente palpable, pero nadie parece dispuesto a discutir.
En ese momento, entre la multitud, un rostro desconocido observa todo en silencio. Sus ojos, fijos en la escena, reflejan una calma inquietante en medio del caos.
¿Estás listo para enfrentarte a un nuevo desafío?
Archivos anexos: Vecindarios, secciones.
Tipo de desarrollo: Sentence starters.
Duración: 10 días, del 13 al 22 de Octubre.
Elecciones: Ninguna.
𝗔𝗖𝗟𝗔𝗥𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗘𝗦
TLDR; Safe Haven se despierta con una serie de extraños eventos que requieren la presencia de los residentes más jóvenes. Cadáveres de cuervos cubren las zonas principales del pueblo y se ve a los animales actuar de forma poco común, por lo que la actividad semanal obligatoria es el limpiar las calles.
La vestimenta debe ser cómoda y de preferencia llevar prendas que no les importe arruinar. El llevar un pañuelo atado a la muñeca del color de su vecindario (rojo, naranjo, morado y rosado) es obligatorio para todos los residentes.
Les pedimos por favor evitar ser selectivos a la hora de enviar y responder starters. Revisen cuidadosamente sus notas para evitar saltar a las personas.
Esperamos la actividad sea del agrado de todos. Cualquier duda pueden consultarla directamente en el main de forma anónima o con cuenta.
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Esta vez no anularé quién soy. El que no arriesga, no gana.
Honestamente me gustas muchísimo y me encanta gustarte también. Se siente bien que me mires bonito y escuches con atención.
Te comparto que poseo innumerables faltas; me distraigo con facilidad y mi mente se va lejos, en los momentos que menos lo esperan las personas.
También, tengo actitudes inquebrantables: revisar la agenda varias ocasiones al día, anotar en ella cosas que parecen no tener sentido pero que son ligeras pistas para recordar lo que tal vez olvide cuando pierdo de vista el enfoque.
A pesar de contar con esta boca llena de palabras altisonantes, irreverentes y provocadoras, soy buena persona; ayudo a quien lo solicita y también, me gano problemas por auxiliar a quien no lo hace. Me enfado con facilidad y exploto sin aviso. Amo con intensidad sin medir lo que me espera enfrente.
Hasta hace un par de años, me quité la manía de morderme las uñas (así que mi voluntad es grande y cuando de verdad lo determino, se alinea).
Me entusiasmo rápidamente y de igual forma, me decepciono. Soy confiada para dar mis afectos y tajante cuando debo retirarlos; también, evito los dramas por ello porque sé ajustarme a lo que hay y ya.
Así soy... Y me sigues gustando, precioso; ¿Te sigo gustando yo?
-Cinthyacabalga
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♡ pedidos abertos!!
olá pessoal! abri os pedidos, basta preencher o form. possa ser que eu feche se acumular mas reabro, será o mesmo link:
♡ adote uma capa
neste carrd você encontra capas disponiveis e o formulario para solicita-lás.
obrigada!!
#capa para fanfic#capa de fanfic#taehyundai#na sua órbita#social spirit#nanaszx#capas de fanfic#capa#fanfic#fanfiction
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Sweater Weather
![Tumblr media](https://64.media.tumblr.com/da21c1bd58e5b6c5be411a84a8bab205/4780b256a440d7f7-4c/s500x750/2367888ab5183613bc642d3deaff39de27bdd718.jpg)
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Sinopse: Seu namorado era baterista de uma banda de rock muito famosa, porém, o relacionamento de anos agora se encontra em crise por diversos motivos. Você só não esperava que Nakamoto Yuta, o vocalista da banda, fosse ocupar o lugar dele tão rápido.
Notas da autora: Bom, primeiro do ano, primeiro depois de muito tempo de hiatos, e nada melhor do que começar com o primeiro Neo com quem publiquei e iniciei esse blog. Yuta é meu utt, eu o amo de mais! Inclusive, tenho uma história engraçada de como eu passei a acompanhar o NCT por causa dele, depois eu conto.
Yuta sempre te observou de longe. Desde que te conheceu, ainda no inicio da formação da banda, em que você chegou acompanhando seu namorado baterista para o teste, ele nunca mais desviou o olhar. Você tinha algo que chamava a atenção do rapaz, seja pelo estilo autentico, a personalidade confiante e cheia de si, ao mesmo tempo, era tão dócil e solicita com as pessoas a sua volta. Ele não sabia explicar exatamente o que, mesmo que não te conhecesse o suficiente naquela época, ele sabia que iria amar você e isso seria um problema, afinal, ele sempre foi muito intuitivo.
Se fosse para falar de tipo ideal, você não era o tipo de Yuta, ao menos, não o que ele descrevia nas entrevistas quando era questionado sobre o que procurava em uma mulher. Mas, Yuta era bom mentiroso, e pegaria mal se ele descrevesse a namorada do seu companheiro de banda, e portanto, você acreditava que não era o tipo dele. Isso fez com que você se sentisse confortável em se tornar sua amiga e, secretamente, Yuta agradeceu por isso, pois poderia te conhecer melhor.
E como você era incrível. Yuta ficava embasbacado pela sua inteligência, você parecia uma enciclopédia ambulante, sabia falar sobre qualquer assunto, e mesmo assim tinha dificuldades de se enturmar. Nakamoto era o único que te dava atenção quando você soltava alguma curiosidade aleatória sobre o assunto que estavam falando para tentar participar.
Você também era divertida, gostava de piadas, e geralmente as fazia, mas não era tão boa as contado porquê começava a rir no meio. Mesmo que não tivesse graça, Yuta ria quando você ria, sua risada era contagiante e tão bonita, ele não conseguiria ignorar suas tentativas de humor, não como seu namorado fazia. Você era o tipo de garota justa, o que é certo, é certo, mesmo que pareça errado; solicita com todos a sua volta, mesmo quando acompanhava no show, mesmo sendo uma convidada, você sempre ajudava a equipe. Seus olhos pareciam um céu noturno cheio de estrelas, um pouco mais alta que ele, mas Yuta gostava, especialmente quando decidia usar salto, você ficava tão feliz; ao contrário do seu namorado que fingia nem te conhecer quando você estava maior que ele; seus cabelos parecia um sonho, era impossível não amar você.
Claro, você tinha seus defeitos, mas se você não tivesse feito uma lista do quais eram, Yuta nunca saberia que eram defeitos. Você disse à ele que não tinha corpo de modelo, tinha estrias no quadril, algumas cicatrizes no corpo porquê era desastrada e se machucava com facilidade; você disse que tinha manchas no rosto por causa das espinhas que apareciam quando estava no seu período, ressaltou que falava de mais, que não gostava do seu nariz, que era muito distraída e constantemente se sentia como um peixe fora d’água. Mas, para o japonês, nada disso era defeito, talvez fosse para o homem que você escolheu amar, mas não para ele, que te amava.
Seu namorado nem sempre foi assim, mas nos últimos anos ele mudou, não só para você, como para todos ao seu redor. Yuta se cansava de chamar a atenção dele pelas coisas erradas que ele fazia fora do palco, como se drogar antes do show, trazer fãs para o hotel para fazer orgias e outras coisas que dão uma fama ruim para a banda, mas, sobretudo, era ruim para você. Yuta não entendia como o seu namorado tinha a coragem de te tratar assim, de não ter consideração por você. O japonês já estava de saco cheio, você podia ser dele, então por quê ainda continuava com ele?
Finalmente, após um ano e três meses de turnê, a banda estava de volta em casa, as namoradas dos membros, a equipe em si, resolveram comemorar no apartamento de Yuta, em uma cobertura. De início, ele foi totalmente contra, estava cansado e queria silencio, mas a possibilidade de ter uma desculpa para te ver o fez aceitar. E você foi, e estava linda como sempre, usando um vestido de mangas baixas no ombro, assimétrico na barra, branco com uma estampa de um vermelho sóbrio e, desde que você chegou, Yuta não te perdeu de vista, mas não encontrava pretexto para correr e te abraçar.
Você passa pelos grupos variados e cômodos como se a casa fosse sua, você conhecia Yuta e sua casa muito bem, era seu amigo, com quem conversava sobre todos os assuntos, dos mais complicados aos mais fúteis, não se sentia presa quando estava ali. Mas, com seu namorado constantemente em sua cola, sendo ciumento do jeito que era, você não conseguia um momento para conversar com ele. E talvez tivesse um pouco de medo, havia algo quente no seu coração quando viu Yuta depois de um ano, você estava sentindo mais falta dele do que de seu namorado, se questionava como isso era possível.
Em dado momento, você conseguiu se distanciar de seu namorado, quando ele começou a se exibir para um grupo de garotas que você não conhecia e te despertava desconfiança, te deixava desconfortável, e mesmo assim você tentava sufocar tudo isso fingindo que era apenas coisa de sua cabeça. Se sufocou tanto que precisou tomar um ar, saindo para a sacada do apartamento, que era ampla e tinha algumas cadeiras para se sentar, no entanto, você se debruçou contra o parapeito, sentindo a brisa fria da noite acariciar seu rosto dolorosamente, deixando a ponta de seu nariz e outras extremidades do corpo muito geladas. Observou as luzes da cidade, respirou profundamente e desviou o olhar sobre o ombro direito, apenas para ver a casa cheia do lado de dentro, não havia espaço para você com aquelas pessoas.
– Cansou da festa? — A voz de Yuta te chamou para olhar ao seu lado esquerdo, você não o viu chegar e, se não fosse pela forma mansa, tão característica que ele tinha de falar com você, teria se assustado. – Lá dentro está mais quente, vai pegar um resfriado se ficar aqui.
— Não que isso mude alguma coisa. — Você respondeu amargamente. Yuta notou sua tristeza, seus olhos estrelados apagados pelo sentimento que ele já sabia qual era. O japonês se juntou ao seu lado, se debruçando no parapeito com você e estendeu uma latinha de cerveja que estava bebendo. Era sua cerveja favorita, Yuta bebia as bebidas que você gostava para ter a oportunidade de dividir com você.
— Muda para mim. — Yuta respondeu. Você pegou a latinha e riu baixinho, balançando a cabeça de modo negativo e ingeriu uma fração do liquido. — Qual a graça? Eu falo sério...Sabe, nunca entendi porquê você continua com aquele cara.
— Bom...eu acho que ele me ama.
— Sai dessa, eu conheço o amor e não se parece com isso. — Yuta tomou a latinha de volta para molhar a garganta. Queria te contar que ele te traia, que ele não era confiável, mas não podia porquê conhecia o quão manipulador aquele cara poderia ser, corria o risco de ficar longe de você.
— Ah ta' bom, especialista do amor. Como o amor se parece então? — Você soou sarcástica e irritada. Ele sabe que você fica assim quando não quer admitir que ele está certo sobre algo, especialmente sobre seu relacionamento.
— O amor se parece com o que eu sinto por você. — Foi na lata, você estaria rindo se não fosse pela forma séria com que ele te olhava. Você viu o rosto de Yuta ficar vermelho, nunca o tinha visto assim, nem quando falavam besteiras aleatórias, ele se virou inteiro para você, estando, agora, um de frente para o outro e de lado para o parapeito. — Está muito frio para você aqui.
— Yuta...— Você chamou, mas não tinha forças para que sua voz soasse clara, saiu quase como um suspiro. Ele falar que te ama tirou todo folego que tinha em seu coração, então ele deixa a latinha quase seca cair no chão, seca as mãos geladas na calça jeans e esfrega uma na outra até esquentar, e então segura suas mãos entre as dele.
— Não precisa me amar de volta, eu só queria que você soubesse que eu amo você e jamais te trataria daquela forma. — Ele não olhava em seus olhos, focado em esquentar suas mãos, você estava inteira gelada e agora não era mais de frio e sim de choque. — Se eu puder ser o motivo das suas risadas ou ser a pessoa para quem você volta depois de um dia cansativo, eu já fico feliz.
— Yuta...— Você tentou falar de novo. Os olhos transbordando de lagrimas que agora escorrem pelas bochechas frias, Yuta te olha e ri de forma carinhosa. Você não sabe pelo que está chorando, mas sentia vontade de chorar e sempre fez o que tinha vontade de fazer quando estava com ele. Como se ele fosse a chave que te liberta de correntes invisíveis.
— Você gosta do meu nome, não é? Já é alguma coisa. — Ele abre o casaco denso e te puxa para mais perto, você não hesitou, na verdade, foi como se estivesse programada para abraçá-lo, envolveu-o em seus braços, enquanto se acomodava dentro de seu casaco quente, junto ao seu corpo igualmente confortável. — Sério, não precisa responder agora, vamos voltar para dentro de casa.
— Não quero ficar ali...— Você fungou, esfregou o rosto maquiado na camisa de Yuta sem sequer se lembrar que poderia manchar o tecido. Yuta sabe que, depois de um tempo, você fica cansada de tanto interagir, ainda mais agora que ele simplesmente jogou seus sentimentos na sua cara e estava tentando mudar de assunto.
— Fica no meu quarto, eu levo comida para você. Pode ser? — Você assentiu e soltou-se de seus braços. Yuta tirou o casaco e jogou sobre seus ombros, você o vestiu e sorriu como uma forma de agradecer, o seu sorriso valia muito para Yuta.
Você entrou novamente, passou pelo seu namorado que pareceu sequer notar sua presença, entrou em um corredor, caminhou até a porta do quarto de Yuta e hesitou em entrar, segurando a maçaneta fria. O que você estava fazendo? Quando se tornou tão intima de Yuta para usar seu quarto? E sequer era a primeira vez que dormia ali. Quando ele saia em turnê, pedia para você passar os dias na casa dele e você passava, tinha roupas suas ali, copos que você trouxe de casa, plantas que você queria ter e que seu namorado não gostava, dentro de seu banheiro ainda tinha sua escova de dentes, seu shampoo pela metade. Aquela casa parecia sua também.
Você entrou e fechou a porta, encostou na superfície amadeirada e respirou profundamente. O perfume de Yuta estava impregnado no casaco e por isso você não quis tirar, apenas tirou a sandália e se jogou na cama em que dormiu por muitas noites imaginando como seria dormir com ele ali. Agora que conseguia pensar, as memorias passam como um filme em sua cabeça, algumas coisas que você reprimiu começavam a vir a tona, e você percebe que, talvez, apenas talvez, estivesse gostando de Yuta de verdade.
Foi quando concluiu essa incerteza que a porta do quarto se abriu e Yuta passou por ela, trazendo refrigerante e um pratinho com os petiscos da festa. Ele fechou a porta com os pés e colocou o pratinho perto da cama, na mesinha de cabeceira, você se sentou e o pegou, enfiando um pedaço de salgado na boca. Yuta, por sua vez, sentou-se na poltrona que tinha em seu quarto onde costumava ler, e te observou, novamente o silencio parecia falar tudo que vocês não conseguiam.
- Yuta...- Você chamou com a boca cheia.
- Sim?
- Ele me traiu? – A pergunta cortou o silencio. Você viu Yuta olhar para o teto e depois para você, ele fazia isso quando queria te dar uma noticia muito importante, quando como você foi viajar e deixou ele cuidando dos peixinhos do seu aquário e um deles morreu. – Seja sincero.
- Sim...- Yuta respondeu. Se lembra que ele fez esforços inimagináveis para proteger a sua integridade, até acabava com as festinhas que ele promovia.
- Muitas vezes? – Yuta apenas respondeu balançando a cabeça. Era tudo que você precisava saber para não se sentir culpada pelo que queria fazer e pelo que fez nas noites em que passou ali, sozinha, à mercê dos seus sentimentos. Yuta te viu levantar e se desfazer do casaco que ele te deu, você atravessou o quarto até estar na frente do rapaz, ainda tomando coragem para fazer o que queria.
Yuta te lê como um mapa, descruzou as pernas e segurou sua mão, te puxando até que você estivesse sentada de lado em seu colo, com as pernas encolhidas sobre o braço da poltrona. Seu coração disparou quando Yuta abraçou sua cintura, você segurou o rosto dele com ambas as mãos, as estrelas em seus olhos haviam voltado, a pupila dilatada te entregava, revela suas intenções. E então, cansada de hesitar, você tomou os lábios do japonês com os seus e, como peças de quebra-cabeça que se encaixam perfeitamente, ambas as bocas iniciaram um beijo digno dos sonhos que Yuta já teve.
Era delicioso poder sorver sua saliva, prender seus lábios contra os dentes, emaranhar sua língua na dele, Yuta apertou sua cintura, tentando fazer seu corpo ficar ainda mais perto do dele, como se pudessem ocupar o mesmo espaço. Você parecia brilhar de felicidade, ele era tão doce, tudo nele te fazia arrepiar; os ruídos do ósculo, adornados pela maravilhosa sinfonia de seus suspiros eram como uma música escrita só para você. E tu não estavas contente somente com o beijo, as mãos no rosto de Yuta vagaram, uma se apoiou em seu ombro enquanto a outra passeou pela nuca, juntando seu cabelo comprido entre os dedos finos; a destra de Yuta acariciou sua perna, descendo pelo vestido até o tornozelo e subiu novamente, empurrando o tecido para cima sorrateiramente, até que pudesse tocar a coxa e a apertou. Isso te fez despertar do beijo, se lembrar que seu futuro ex namorado não gostava de algumas partes de seu corpo, isso te fez levantar rapidamente, deixando um Yuta confuso e atordoado para trás.
- O que foi? – Ele perguntou com os braços ainda parados no ar, os lábios completamente borrados do rosa do seu batom.
- Eu vou apagar a luz. – Você não queria parar, não quando você já sentia uma calamidade se estabelecer dentro de tuas entranhas. Yuta se levantou, lançando para você aquele olhar de cachorro e tomou você nos braços novamente, dando alguns passos na direção contrária de onde você ia, para cair diretamente na cama em que você estava deitada minutos atrás. – Yuta!
- Não seja má comigo, como eu vou te ver de luz apagada? – Ele estava puro dengo, se colocando de joelhos na cama, arrastando seus tornozelos até que encontrasse seu lugar entre suas pernas. Você segurou em seus braços quando ele inclinou o tronco sobre você, arrastando os lábios pelos seus ombros, pela curva de seu pescoço, até encontrar sua boca novamente.
Ele te beijou para que você não tivesse como responder ou reclamar das luzes acesas. Você sequer percebeu quando seu corpo começou a reagir a ele, movendo o quadril como se buscasse algum atrito; as mãos de Yuta desceram para o sul, voltando para as coxas que ele sempre quis tocar, morder, deixar a marca de suas mãos em sua pele, suspendendo o vestido mais uma vez, chegando a alcançar seus ombros e, para que pudesse tirá-lo de você, ele precisou se afastar, tu o olhastes confusa, já estava toda derretida com o beijo, sempre imaginou que Yuta tinha um talento nato com a boca.
Você ergueu os braços para cima, deixando que seu vestido saísse de seu corpo e fosse descartado fora da cama. Yuta parou apenas um momento para admirar você, cada pedacinho do que ele sempre sonhou, se Yuta tivesse você, ele seria o homem mais sortudo do mundo, era o que costumava pensar.
Ele passeou as mãos sobre seu corpo, contornando delicadamente cada curva, especialmente dos seus seios. Quando você sentiu as mãos ásperas cobrindo os montes, você suspirou, Yuta logo percebeu que era um ponto sensível de seu corpo e não tardou a dar uma atenção maior à eles, se inclinando sobre você novamente. Nakamoto beijou seu pescoço novamente, não resistiu e sugou a pele, deixando sua marca avermelhada ali e na hora você sequer se importou, muito pelo contrário, arqueou suavemente as costas em respostas. Os lábios dele desceram até a clavícula, onde mordeu cada um dos ossinhos marcados e desceu mais, como se já não tivesse arrancado de você os murmúrios mais sofridos de tesão. Yuta abocanhou seu peito, raspando o dente pelo músculo até mordiscar o biquinho duro, enrolando-o na língua. Você suspirou mais uma vez, gemeu baixinho, tampando a boca logo em seguida, como se alguém pudesse te escutar ali dentro com a música alta do lado de fora.
Só essa reação não foi o suficiente para Yuta, que nunca imaginou que escutaria seus gemidos, e o tanto que ele gostou não poderia ser descrito em meras palavras. Seu corpo parecia massinha de modelar nas mãos de Yuta, que te aperta e te marca em todo lugar, se moldando para ele que agora se levanta, puxando você até a borda da cama pelos tornozelos e se ajoelhou entre suas pernas, as apoiando sobre os ombros largos. Você estava de olhos fechados o tempo todo, a maquiagem já borrada estava ainda pior, seus braços abertos ao lado do corpo, como se estivesse condenada. Condenada a um certo tipo de prazer que você desconhecia. Ainda de calcinha, Yuta apenas afastou o tecido para o lado, podendo admirar as dobrinhas meladas, ele passou o indicador entre os lábios maiores, te assistindo ter um pequeno espasmo, oh céus, era tudo que ele queria.
Não tardou em projetar a língua ansiosa para fora e passá-la entre suas dobrinhas lentamente. Você ficou absorta naquela sensação, em completo frenesi quando o músculo molhado começou a traçar caminhos e espirais nos seus pontos mais sensíveis, misturando a saliva com o fluido pegajoso que você expele e Yuta suga com tanta devoção. Você, inquieta, se mexia muito, foi preciso que Yuta agarrasse seu quadril e ainda assim você precisou se sentar, apoiando o tronco nos braços. Revirava os olhos, mordia os lábios para segurar seus gemidos que começaram a ficar indiscretos mais vezes, você agarrou o cabelo de Yuta com a destra quando ele invadiu sua cavidade com a língua, enrolando lá dentro. Tão perdida no prazer que estava sentindo, como se, em seu ventre, tivesse um nó perto de desatar.
Yuta não pode esconder o que sentiu quando você puxou seu cabelo, gemeu contra a bucetinha enxarcada, o que te deixou encantada, completamente viciada. Seu corpo todo começou a tremer, você desabou na cama de novo e gozou, arqueado as costas e tentou fugir da boca de Yuta, que ainda te comia para além do orgasmo.
— Yu...ta! — Você exclamou, o fazendo parar e você imediatamente amoleceu. Completamente em êxtase, com o peito subindo e descendo, gemendo manhosa e sussurrando palavras desconexas. Yuta estava duro, dolorido, precisava de você mais do que qualquer coisa, mas tinha muito autocontrole, afinal, esperou por esse dia por cinco anos.
— Gostou? — Yuta perguntou, se levantando, passou a mão nos cabelos e então começou a se despir, enquanto te assiste descer do alto de seu prazer. Tirou a camisa, a embolou e jogou em algum lugar, desabotoou o cinto e a calça, sorrindo para o seu rostinho relaxado e todo borrado.
— Uhum...— Você conseguiu responder, abriu os olhos e o viu apoiado na cama, de joelhos.
— Quer mais? — Ele perguntou, mesmo que já sabendo a resposta, você balançou a cabeça positivamente, voltando a se sentar, estendeu a perna direita até que seu pé tocasse o volume sobre a calça e Yuta segurou seu tornozelo. — Com palavras.
— Quero! — Obedeceu imediatamente e Yuta voltou a colocar as mãos em você, te moldando novamente. Te trouxe para a borda da cama mais uma vez, tinha sorte da cama ser alta, isso deixava os dois confortáveis o bastante. Ele tirou a calça e a cueca, deixando o pau livre, completamente duro e carente de você. E você se sentou, olhando Yuta massagear o falo, espalhando o prégozo no comprimento, você salivou, literalmente, uma gota grossa de saliva escorreu pelo canto de sua boca e foi recolhida por Yuta, que passou o polegar pela tez suave e enfiou o dedo em sua boca, e você encarou como um brinquedo, sugando seu polegar, enrolando a língua nele como um pedido discreto para chupar o pau do seu melhor amigo, que você torcia para se tornar o seu futuro namorado.
— Na próxima, princesa. — Ele respondeu, precisava ter pulso firme com você ou, uma hora ou outra, iriam perceber que sumiram da confraternização e ele não queria te encrencar.
Você estava totalmente a mercê daquele homem maravilhoso novamente, abriu-se para ele como uma flor e ele não esperou muito mais. Deslizou o pau entre os lábios maiores, esfregando a cabecinha bulbosa contra o nervinho inchado por conta de seu orgasmo só para te distrair, te ver revirar os olhinhos e miar com seus gemidinhos manhosos. E então ele entrou, não foi difícil, você estava totalmente melada de saliva e gozo e seu próprio prégozo, ainda assim ele entrou devagar, sentindo seu canalzinho quente se abrir para recebê-lo, se moldando ao seu tamanho. Quando finalmente estava por inteiro dentro da garota que ele ama, você cruzou as pernas ao redor do quadril de Yuta, para que ele não pensasse em se afastar muito mais e te torturar com a falta do seu pau no espaço que ele abriu.
Yuta inclinou o tronco contra o seu, te abraçou forte, escondendo o rosto na curva de seu pescoço e começou a se mover, devagar, profundo, não com necessidade, mas com amor, um tipo de amor que ele estava louco para te encher dele. Você geme baixinho perto de seu ouvido, e embora ele queira te ouvir gritar, a situação não permitia que ele arrancasse esses gritos de você, então se contentou com seus gemidos mansos, que logo se tornaram súplicas quando ele começou a te foder com mais força; seu fôlego foi roubado novamente, estava revirando os olhos e babando, estava sensível do primeiro orgasmo então não bastou muito para que outro se abatasse sobre você. O abraço de Yuta limitou seus movimentos, e por isso você o abraçou, arranhando suas costas inteira, desde os ombros até a cintura, tão profundamente que saiu algumas gotinhas de sangue, e ainda assim, mantinha suas unhas cravadas na pele de Yuta. E ele amou isso, verbalizou isso ao gemer perto de seu ouvido, mordendo seu pescoço para não fazer barulho. Outro orgasmo estava se criando dentro de você, sentia algo arrebatador se aproximando da mesma forma que ele sentia que estava próximo.
— Eu...eu vou...— Mesmo absorta, você entendeu, mas não o soltou, usou o último resquício de forças que ainda tinha para manter suas pernas firmes ao redor do quadril de Yuta.
As estocadas dele ficaram mais fortes, desleixadas, ele se arrepiou inteiro quando, finalmente, se desfez. Jorrando jatos de porra quente dentro de você, te enchendo até derramar e, nesse mesmo tempo, você gozou de novo. Dessa vez não conseguiu segurar, soltou um gemido um tanto alto, quase um surto seguido de lágrimas, mas não eram lágrimas de tristeza, talvez de alegria, um tipo de sentimento que você já sentiu uma vez, mas tinha se esquecido de como era.
Permaneceram abraçados, naquela mesma posição, até que seus corpos parassem de tremer e os músculos travados relaxarem. Só então vocês sentiram a necessidade de estarem um com o outro, deitados na cama.
— Será que escutaram? — Você perguntou, ao aninhar seu corpo nú ao de Yuta.
— Eu acredito que não, esse pessoal faz muito barulho. — Ele tentou te tranquilizar, acariciando seu ombro.
— Yuta...
— Não precisa tomar nenhuma decisão agora ou dizer como você se sente. — Yuta se adiantou, ele te conhecia tão bem que sabia o que se passava em sua mente. Ele nunca quis te forçar a tomar uma decisão na verdade, só queria ter você por um momento e quem sabe você daria a oportunidade dele mostrar que pode te fazer feliz de verdade.
— Eu já tomei uma decisão na verdade...eu quero ficar com você.
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“No es signo de buena salud el estar bien adaptado a una sociedad profundamente enferma”
Jiddu Krishnamurti
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Jiddu Krishnamurti fue un conocido pensador y orador en materia filosófica y espiritual nacido en Andhra Pradesh India en mayo de 1895.
Su padre era un graduado de la Universidad de Madrás y empleado de un departamento de rédito inglés, su madre, murió cuando el tenía 10 años, eran estrictos vegetarianos y tuvieron 11 hijos de los cuales solo sobrevivieron 6.
En 1903 sus padres se mudan a Kadapa en donde Krishnamurti contrajo malaria. Sufría episodios recurrentes de la enfermedad durante muchos años, por lo que era un niño enfermizo y sensible, decían que era “vago y soñador”. A veces se lo consideraba discapacitado intelectualmente y su padre y maestros lo golpeaban regularmente.
En sus memorias escribió que podía entablar charlas con su hermana fallecida y en varias ocasiones manifestó explícitamente que había llegado a ver a su madre después de que ella muriera.
Al retirarse su padre en 1907 y contar con escasos recursos, solicita a la sociedad teosófica fungir como vigilante de 260 acres que tenía la sociedad en Adyar, siendo aceptado como un asistente de la sección esotérica, yéndose a vivir él y sus 4 hijos a vivir en una pequeña cabaña ubicada en las afueras del complejo de la ciudad.
Dada la recién lograda independencia de la India, decidió por la nacionalidad británica en lugar de la india, aunque ambos padres era de origen indio.
En su adolescencia conoció casualmente al ocultista y teósofo Charles Webster Leadbeater miembro de la sociedad teosófica de Adyar en Madrás India, se cuenta que Leadbeater quedó admirado por “el aura más maravillosa que había visto, sin una partícula de egoísmo”, y lo considero como un líder espiritual en potencia.
Fue adoptado y criado en la sociedad teosófica por la escritora, pedagoga, teósofa y activista por los derechos de la mujer, la británica Annie Besant.
Leadbeater y algunos miembros líderes de la sociedad, creyeron ver en él, el vehículo para un esperado Maestro del Mundo, es decir, un futuro mesías.
A los pocos años y aun siendo un joven Jiddu rechazó esta idea y disolvió la denominada “Orden de la Estrella”, una organización fundada en 1911 que se había establecido para apoyarle como “futuro Mesías”, a pesar de los intentos legales de su padre de disputar la custodia de su hijo, situación que lo llevó a su separación de cargo dentro de la sociedad.
Cuando Jiddu Krishnamurti tenía 32 o 33 años, La Sociedad Teosófica decidió anunciar al mundo que él era el maestro mundial. Entonces organizó una gran reunión en los Países Bajos a la que, según dicen, asistieron miles de personas. Krishnamurti subió al podio y dijo “No soy un maestro mundial; no soy nadie”.
Krishnamurti señaló que él no tenía lealtad alguna a ninguna nacionalidad, casta, religión o filosofía y pasó el resto de su vida viajando por el mundo, hablando con grupos grandes y pequeños así como de forma particular a personas interesadas.
Escribió muchos libros algunos de los cuales no fueron escritos de su puño y letra sino mas bien se tratan de compilaciones de sus conferencias en los años 50`s
Krishnamurti ofreció conferencias en Europa, Latinoamérica, India, Australia, y Estados Unidos, sus principales temas incluían la revolución psicológica, el propósito de la meditación, las relaciones humanas, la naturaleza de la mente y como llevar a cabo un cambio positivo en la sociedad actual.
Se negaba a desempeñar el papel de gurú, sin iniciar nada en nadie, ni a dar ningún tipo de método o proceso, sin embargo, todos los hombres que estaban a su alrededor podían sentir que el hombre era especial, debido a su enorme sabiduría y sensatez cuando hablaba la gente quedaba cautivada.
Durante la segunda guerra mundial, ofreció conferencias aunque por su carácter pacifista se le invitó a evitar comentarios públicos sobre su visión del mundo mientras durara el conflicto.
En 1956 Krishnamurti enfermó mientras daba unas conferencias en la India y canceló todos sus compromisos públicos para mejorarse. Una seguidora, Nora Safra invitó a Jiddu a pasar una temporada en su chalet en Suiza, cerca de la estación de esquí de Gstaad. Según la escritora Mary Lutyens autora de un libro sobre él, fue durante esa época que Krishnamurti concibió la idea de establecer una reunión anual que le permitiera reducir la necesidad de viajar tanto y forzar su salud.
Durante este periodo se organizó una primera reunión en una población cercana llamada Saanen, en donde se congregaron 350 personas para escucharlo, y fue entonces que se formó un comité especial llamado Comité de Reuniones Saanen para organizar una serie de charlas publicas en los años siguientes, en donde el primer evento oficial en 1961 se celebró en una carpa con capacidad para 900 personas.
A partir de entonces miles de personas acudían cada año para asistir a las charlas, y personalidades como Aldoux Huxley, el violinista Yehudi Menuhin, Charles Lindberg y actores como Richard Gere fueron asistentes a estas reuniones. A pesar de la presencia de algunos hippies, el ambiente era limpio, sin drogas o borracheras ni música a todo volumen.
La creación de escuelas para divulgar su visión de la vida tuvo frutos en la India, Inglaterra y en Estados Unidos, en 1984 y 1985 fue invitado por las Naciones Unidas a hablar sobre su visión del mundo, en donde expresó que mientras la humanidad estuviera dividida en naciones nunca habría paz en el mundo.
Krishnamurti murió en Ojai California en 1986, su última conferencia fue dada un mes antes de su muerte. Tenía 90 años.
Fuentes: Wikipedia, lavanguardia.com, datos.bne.es, isha.sadhguru.org, swissinfo.ch
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Se solicita personal para abrir un vino y hablar de la vida y sus vueltas.
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#Conflito
Parte 1:
Perguntei o motivo dele dormir na sala e não comigo, respondeu que desejava um ambiente calmo para si, concordei com sua paz, voltei a nosso quarto e fui dormir sozinha mais uma noite.
Tem sido assim desde a última viagem.
Ele se sufoca com minha presença, usando desculpas emocionadas para justificar seu silêncio a meu lado.
A última coisa que eu ouvi dele é que eu devia ter mais amigos e tal...Mas não seguirei tais conselhos, afinal sinto cheiro de estratégemas.
Afonso sempre foi assim. Lembro que certa vez me disse para aprender um novo idioma, que adorava me ouvir tentando falar francês, dei razão a ele, e me joguei! Baixei centenas de aplicativos e selecionei cadernos e canetas, e deu que na primeira oportunidade me questionou o motivo de eu sumir por três horas, respondi que me deixei levar, e nem notei o tempo. Manipulou-me a pensar que isso não iria me beneficiar financeiramente, que seria melhor voltar aos serviços domésticos.
Agora sinto que ele deseja ouvir: " eu desisto do nosso casamento! ". Para que no fim ele saia com as mãos lavadas, apenas dizendo que eu resolvi abandonar tudo.
Parte 2:
Realmente não sei o quê Amanda quer...
Hoje ela chegou já no fim da noite, tem sido assim sempre, apenas no final do dia me procura. Ela com seu sorriso amarelo de vendedora, me perguntou se eu iria dormir com ela no quarto, respondi que minha paz valia mais, que pelo menos na sala eu não precisaria me preocupar com um ambiente que me sufoca.
É impossível para mim, receber nada em troca, a pedir por duas vezes um café e só ouvir de longe " ok, estou indo" quando a vejo, parece um corpo sem alma, jogado na cama e mexendo no celular. Não foi por essa mulher que me apaixonei, ela sempre estava solicita, gentil me oferecia seus ombros para refletir e filosofar sobre a vida...
Às vezes, penso que Amanda se sente presa nessa casa, que eu não consigo oferecer mais o que ela deseja... A motivo a estudar a fazer novas amizades, mas não muda, não evolui, fica na mesma e quando comento sobre algo, logo diz que está fazendo o melhor que pode por nós.
Acredito que eu fiz uma péssima escolha em me casar com ela, me apeguei apenas ao amor e esqueci das minhas necessidades, eu precisava mais que uma amiga e cúmplice, eu queria alguém pra eu me sentir amado.
Jéssica Dutra
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Day 31: Free for all
Despite their infamy as a man eating creatures, great Slithering Pumkins are higly seeked as a delicacy by the people of Valok, and hunter guilds are asked to help hunt them each harvest season.
Happy Halloween! --- Día 31: Libre
Pese a su infamia como criaturas come hombres, las Calabazas Andantes son consideradas un manjar por la gente de Valok, y se solicita la ayuda de los gremios cazadores para atraparlas cada cosecha.
¡Feliz Halloween!
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