#se mandar ganha um beijo
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ten x leitora (fem) no enredo o ten é bi. (subentendido) tem tanta coisa aqui que eu nem sei por onde começar: envio de fotos, masturbação, oral (fem), sexo sem proteção, nipple play (se você prestar bem atenção), dirty talk, creampie, cum eating... enfim, boa leitura!
MENORES NÃO INTERAJAM.
Ten estava te cozinhando há semanas, você só não sabia disso. Tudo bem, você admite que reparou os toques mais longos, os carinhos mais íntimos, os atos de serviço, mas não enxergou as intenções que o melhor amigo escondia. Ele não te culpa porque, desde que se conhecem, ele nunca demonstrou atração por você e ainda por cima te fez desenrolar outros amigos para ele em festas. Sempre pensou que fossem platônicos.
Ele também pensava assim, até que você o enviou uma foto sensual para que ele aprovasse antes que pudesse mandar para outra pessoa, tal era o nível de intimidade que haviam criado.
Ele abriu o arquivo sem pensar e foi pego de surpresa quando a vis��o o afetou mais do que o esperado. Suas coxas fartas foram a primeira coisa que ele viu, logo depois a calcinha rendada pequenininha, o abdômen definido e apenas a base dos seios, os quais ele desejou muito que estivessem à mostra.
Quando ele percebeu, a imaginação já estava correndo por lugares novos, o membro dentro da cueca estava apertado e ele não te via mais com os mesmos olhos. O estrago estava feito.
Por isso, ele se decidiu por preparar o terreno, te amolecer, fazer você enxergá-lo diferente também, até que chegaram aqui. Hoje, Ten te chamou para dormir na casa dele. O que para você soou inocente como sempre, para ele era o completo oposto.
A campainha anunciou sua chegada, e ao abrir a porta, ele te cumprimentou com um abraço demorado, um beijinho mais perto da boca e não deixou de elogiar seu perfume. À essa altura, você está tentando não sentir nada, mas é impossível. Ten sabe que é irresistível quando quer.
"Eu trouxe o vinho." Diz, retirando a garrafa que o amigo aprecia de forma especial da bolsa.
"É por isso que você me ganha." Ele ri, deixando outro beijo na sua bochecha, te desconcertando com a proximidade.
Jantaram devagar, sentados no sofá, quase colados. Tão perto que Ten tocava suas pernas frequentemente entre o diálogo, e você não sabia o que estava acontecendo, porém a atenção recebida depois de duas taças da bebida te fizeram ficar mais carinhosa também.
"Sabe o que eu tava pensando?" Ten começa a fim de sugerir um pouco de diversão.
"Hm." Você responde meio desconcentrada, a mão maior do amigo está perto demais da sua bunda e não te deixa raciocinar.
"Acho que você tá meio estressada ultimamente."
Tudo que obtém como resposta é um murmúrio de aprovação. Ele estica suas pernas e massageia desde a canela até o topo das coxas vagarosamente.
"E se eu quisesse te ajudar a relaxar?"
A proposta fica no ar uns instantes enquanto você processa o que ele acabou de dizer. A intenção agora está óbvia, mas talvez você esteja imaginando coisas.
"E como você faria isso?" Umedece os lábios, saboreando as palavras bem calculadas. Por mais que estivesse sentindo o efeito da massagem, não queria falar besteira e arruinar a amizade a troco de nada.
"Tem tantos jeitos."
Num movimento preciso, Ten puxa seu quadril e te faz repousar com os joelhos envolvendo seus lados. Ele cola o nariz no seu, deixando as respirações rápidas se misturarem enquanto se acostumam com a tensão. Seus dedos arranham a nuca e seguram os cabelos longos do homem, e ele fecha os olhos para aproveitar um pouquinho.
"Me mostra?"
Seu pedido aguça a curiosidade de Ten pelos seus lábios. Ele arrasta os próprios nos seus e resolve sentir o gosto do restante do hidratante doce que estava ali. A lambidinha discreta no seu lábio inferior o fez ganhar uma puxada leve no cabelo, ele adora.
Em uma delicadeza sem fim, se beijam superficialmente. Apenas um encostar de bocas para testar as águas. A sensação nova provoca um tsunami de emoções na sua mente, te fazendo ceder à sede de beijá-lo. A suavidade sumiu.
O beijo logo se transformou em quente, a língua de Ten parecia encaixar-se perfeitamente no seu ritmo. As mãos masculinas exploram seu corpo, desde as costas, passando pela cintura, coxas e pelo quadril.
Ele toma coragem de passar as digitais por baixo do pano fino da sua blusa, subindo até encontrar seus seios cobertos pelo sutiã. Entre o beijo, Ten se pergunta de que cor será a peça, sentindo com as palmas das mãos o material detalhado. Ele precisa ver com os próprios olhos.
Incendiada pelos apertões do amigo, você remove a camisa e deixa cair no tapete felpudo ao chão. Ele absorve a visão admirado antes de deixar outro beijo rápido nos seus lábios. Com a intenção de explorar mais de você, Ten inicia um caminho de beijos molhados pelo seu pescoço, distribuindo mordidinhas pela área também porque descobriu que isso te faz arfar só para ele.
Você sente o membro do amigo endurecendo contra sua pelve e automaticamente rebola, bem lentinho, mordendo os lábios para controlar um gemido mais alto.
Ten revela seus seios e toma um deles quase inteiro na boca, a imagem é divina. Ele suga o mamilo enrijecido com cuidado, abrindo os olhos para encontrar os seus como um bom garotinho. Desta vez, o som escapa de você e ele sente o sangue ferver na própria ereção.
Sua mão desce arranhando o peitoral tonificado enquanto ele brinca com o outro seio que ainda não havia recebido sua atenção. Por fim alcança a dureza que pulsa dentro da cueca, arrancando um gemido surpreso de Ten.
Ele é maior do que pensava. Você sente toda a extensão bem vagarosamente para não machucá-lo, depois circula a cabeça lambuzada em provocação.
"Me diz o que você quer?" Pede ao amigo.
Cospe na mão e volta ao membro pulsante.
Ten joga a cabeça para trás, e você aproveita para lamber o pescoço à sua disposição.
"Quero você." Ele não pensa direito. Sua mão ordenhando o pau dele não permite que ele forme pensamentos coerentes.
"Ten." Sussurra ao pé do ouvido.
"Hm."
"O que você quer que eu faça?" Pergunta outra vez, deixando beijinhos em vários lugares.
Ele não responde de novo, mas desfaz o botão da saia jeans e, sem paciência alguma, tira a peça por cima mesmo. Como um faminto, toca sua umidade por cima da calcinha familiar, que deixa quase nada escondido. É a mesma da foto.
"Você fez de propósito." Ten murmura, achando que não faria sentido, porém você ri. Culpada.
"Você fez de propósito?" Ele indaga porque não acredita. Esse tempo todo ele achou que estivesse enganando você, mas foi o contrário. "A foto era pra alguém mesmo?"
"Só pra você, Tennie."
O apelido escorrega, assim como os dedos dele para dentro da entrada encharcada. Ele os movimenta como uma tesoura, alargando para te preparar. Também te recompensa com um vai e vem preciso, atingindo bem fundo na boceta.
Ten usa a mão livre para explorar a vulva coberta dos seus fluidos, estimulando os lábios para te ver rebolar em direção a ele, para só então circular o grelinho muito, muito carente e inchado.
"Vai sentar pra mim?"
Você geme em resposta, o que não o satisfaz nenhum pouco. Ele aperta o clitóris entre o indicador e o polegar.
"Responde direito.''
"Eu faço o que você quiser, Ten."
Ele para de te masturbar porque sente que já está molhada o suficiente, e também porque se vocês continuassem, ele gozaria sem te comer. E ele quer muito te comer.
"Senta, vem." Ten alinha o pau duro com seu buraquinho, adentrando bem devagar.
Pelo menos a intenção era ser devagar. Porque você estava toda lambuzada, escorregou fácil, e sua boceta praticamente o engoliu inteiro.
"Caralho." Ele xinga ao tentar se controlar. "Ninguém nunca te comeu? Toda apertada."
"Me rasga." Você grunhe, assistindo o melhor amigo se perder nos seus meios enquanto você brinca de sentar de todas as formas que conhece.
Estar cheia do pau de Ten te faz dizer as coisas mais profanas que ele já havia escutado sair da sua boca. O tesão acaba com a pouca paciência que ele tem, então ele troca a posição.
"Empina essa bunda, abre as pernas." É quase uma ordem.
Você se apoia no encosto do sofá, balançando a bunda carnuda para ele. Ten mete fundo, mais do que antes. Dá para sentir o saco cheio batendo bem gostoso por trás a cada estocada, os quadris de bailarino fazendo maravilhas.
"Tô perto."
Ele avisa com desespero. Ten apalpa a carne gostosa depois de estalar a mão ali sem pena. Ele te puxa pelo cabelo e te beija, fazendo uma bagunça por causa do ritmo errático.
"Goza pra mim." Você pede nos lábios do homem como um segredo, e ele finalmente chega ao ápice, te enchendo de porra ao ponto de escorrer.
Sem jamais esquecer de você, ele deixa que você se sente, se recuperando um pouco. Você observa com expectativa quando ele se ajoelha no chão e fica bem no meio das suas coxas, levando a boca até sua pelve.
"Sua vez." O tom de voz grave e a força que ele usa para sugar o grelo negligenciado te fazem gemer.
Ten usa uma das mãos para te manter no lugar e a outra para foder o gozo para dentro de você de novo. A língua te devora, massageando a área inteira, deixando mordidas nos lábios grandes, fazendo uma bagunça. Ele quer sufocar na tua boceta e usa o nariz para te fazer gozar sem medo, admirando cada reação tua com os olhos fixos em você.
"Não... não para, por favor." É tudo que você consegue dizer, apertando a cabeça do amigo em direção ao próprio corpo como se quisesse se fundir.
Ele encontra o ângulo exato, o pontinho certo que te faz tensionar cada músculo, e liberta sua cintura para permitir que você usasse a língua dele como bem entendesse. Assim, você chega no primeiro orgasmo da noite, declarando meia dúzia de incoerências. Ten continua a te abusar, limpando a vulva bem direitinho.
É só o início.
#ten smut#nct smut#wayv smut#ten scenarios#ten x reader#ten imagines#nct scenarios#nct x reader#nct imagines#wayv imagines#wayv scenarios#wayv x reader
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jujuuu, como vc acha que os meninos reagiriam a uma lobinha que sequer sabe beijar direito, mas que mexe com o coraçãozinho e a cabecinha (aberto a interpretações) deles?
eu penso em um cenário em que a lobinha é timída, atraente e cheirosinha tanto que chega a ser inacreditável que ela nunca transou ou que teve poucas experiências, até mesmo quando se trata de beijos. porém, tudo isso aconteceu por causa da família cristã e conservadora dela, ou seja, agora ela tem o tesão de 10 virgens que escolheram esperar.
o tesão de 10 virgens é TÃO relatable
also eu prefiro não envolver religiões (no geral) nas coisas que falo aqui, então, vou te pedir uma licencinha e considerar que a lobinha em questão só vem de família conservadora mesmo ☝🏻😕
matías: fica levemente obcecado quando descobre que você é toda inexperiente assim, sente uma vontade terrível de te estragar. ele é oferecido demais, não tem papas na língua pra te perguntar se você nunca beijou e se oferece pra ser o primeiro, porque "uma coisinha tão linda como você merece experimentar tudo de bom que o mundo tem pra oferecer". ele vai sim te corromper aos poucos, te ensina a beijar, a fumar, a beber, a fazer um boquete, até que compra um vibrador bem pequenininha e diz que é pra você guardar com carinho e usar sempre que pensar nele, mas que "precisa me mandar uma fotinha sempre que fizer isso, tá bom? é o que eu ganho por ser um professor tão bom pra princesinha". ele é muito ardiloso e levemente manipulador, te tem na palma da mão e arruinada do jeitinho que queria desde o começo
esteban: no começo, ele sente um tiquinho de peso na consciência, porque nunca iria adivinhar que você era tão imaculada assim, quando se aproximou foi pensando, justamente, que você já teria muitas experiências. o problema é que ele não consegue ficar longe de ti, a sua doçura o hipnotiza por completo, se sente um pouco sujo, sim, porque quer te esconder do resto do mundo, guardar só pra ele. ele é sempre manso contigo, porém o sorriso complacente esconde as intenções mais perversas. tem o pensamento de transformar na bonequinha dele e é muito sutil sobre isso. um dia chega em ti e pergunta sobre namorados, brincalhão, fazendo o papel de bom moço que quer proteger a sua virtude, diz que tá pronto pra cair no soco com o cara que mexer contigo. esteban ganha a sua confiança primeiro, te leva no cinema, em piqueniques, bibliotecas, museus. e, com certeza, te rouba um selinho em um desses passeios
enzo: ele até tenta resistir (nem se esforça tanto assim), mas acaba desistindo quando percebe que você adora aprender sobre qualquer coisa com ele. adora o fato de saber um tanto mais que você sobre a vida, ser mais experiente, gosta até você você vem pedir conselhos amorosos pra ele e tudo que recebe é sempre um "eu não sei se ele é bom o suficiente pra ti, nena". é num dia em que você está resmungando (lê-se fazendo drama) sobre nunca ter ninguém que ele revela uma nova faceta. "você pensa demais em garotos, precisa colocar outra coisa nessa cabecinha vazia", a voz é cheia de veneno, te dá um sorriso tão sonso que te deixa sem reação por alguns segundos, "mas, enzooooo...", você faz até manha, fica irritada porque sabe que enzo já teve namoradas e conhece o que você só pode imaginar e aqui você se arrisca, "já que ninguém nunca tá bom pra você, então, me ajuda com alguma coisa", prefere deixar no ar, ver se ele te acompanha na sugestão, mas tudo que recebe é um murmúrio e uma sobrancelha arqueada, quer que você continue, "sei lá, me ensina a beijar". o pedido é tímido, até desvia o olhar, corando. e ele te pega pelo queixo, te encara com uma intensidade que te faz retrair ainda mais. "quer que eu te ensine a beijar, hm? só pra você sair beijando qualquer moleque que aparecer? ah, não, docinho...se eu te beijar, você vai ser minha de maneiras que nem imagina"
fernando: é completamente protetor! não deixa moleque nenhum se aproximar, porque, de acordo com ele, "você é boazinha demais pra se misturar assim". não, fernando te quer só pra ele. e é egoísta mesmo. deu um jeito de entrar nas graças do seu pai só pra ficar mais tempo contigo, não precisou se fazer de bom moço, a aparência fez o trabalho. conseguiu ter a permissão pra passar tardes na tua casa, no teu quarto (de porta aberta, claro), mas os teus pais mal sonham que ele passa esse tempo inteiro com você no colo dele, as mãos sumindo dentro da sua saia enquanto te ensina a beijar. tudo começa como uma ajuda mesmo, a prática virou rotina e você se acostumou com os beijinhos molhados do fernando. vai te ensinar a fugir no meio da madrugada, porque não consegue ficar longe de ti, te leva pra passear no carro dele e te devolve só no comecinho da manhã, com a boquinha inchada de tanto beijar e a calcinha ensopada
simón: é o cafajeste de sempre, você é quem foge dele, diz que o teu pai te disse pra não falar com ele e nem olhar na cara quando passar pela rua. "poxa, gatinha, assim você me ofende. seu pai me odeia mesmo?", é nesse jeito engraçadinho que ganha a tua confiança, vai escalar a janela da tua casa, entrar no teu quarto escondido, diz que a festa tava chata e que prefere a companhia da "vizinha bonitinha". não tem papas na língua, pergunta tudo sobre a sua vida, se já beijou, se já transou, se já se tocou, vai nesse interrogatório até te perguntar, muito casualmente, se você quer aprender. "porque eu posso te ensinar, sabe?", aqui ele já começa a se aproximar, deixa os braços ao redor do teu corpo, te encurrala na cama, "pra quando você arranjar um namoradinho", é tão maldito que finge que não é pra benefício próprio, "prometo não te estragar muito pra ele, só um pouquinho, o suficiente pra você não me esquecer nunca mais"
jerónimo: ele é o mais maldito de todos, porque o jerónimo joga na tua cara que não acredita, que isso é joguinho teu pra atrair os caras e depois foder com a cabeça deles. e é tudo de caso pensado. tudo mesmo! "ninguém é tão santa assim, eu sei que tem algo de sujo que você guarda dentro dessa cabecinha", ele te irrita, porque é prepotente, fala com o nariz em pé como se fosse muito melhor que qualquer pessoa do mundo, o dono da razão, mas jerónimo sabe exatamente quais botões apertar em ti e quando você nega pela enésima vez que não é uma garota suja, ele te desafia, "então, prova". você nem sabe o que deveria fazer, só tá tão irritada que avança nele no beijo mais desengonçado que ele já recebeu, mas te doma, deixa a cabeça quietinha no lugar e invade sua boca com a língua, te mostra como fazer. "talvez você seja boazinha mesmo...mas e se eu quisesse te sujar só um pouquinho, hein?"
#surpresaaaaaaaa#rsrsrsrsrs i se eu começasse a falar do jerónimo também#papo de divas 𐙚#matias recalt#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#fernando contigiani#simon hempe#jeronimo bosia#lsdln cast#lsdln headcanon
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Bom dia! Tudo bem, flor? Espero que sim!
Então, aí vai a minha pergunta:
O que você acha de pessoas que não conseguem perdoar e nem seguirem com suas vidas, mas que ao invés isso, continuam a tentar humilhar e acabar com alguém que lhes fez algum mal no passado? Não seria melhor perdoar? Não seria melhor seguir pelo menos em frente (caso não consiga perdoar) e esquecer da existência da pessoa? O que alguém ganha fazendo inferninho na vida dos outros? Sei que o que a pessoa fez pode ser bastante doloroso, mas vale mesmo a pena guardar tanto rancor?
Ficaria feliz em saber a sua opinião! Obrigada e tenho um bom dia!
Bom dia, florzinha! Estou bem e você? Quanto tempo!
Vamos aos pontos levantados por você:
Pessoas que não conseguem perdoar e nem seguirem as suas vidas e continuam a tentar humilhar e acabar com alguém que lhes fez algum mal no passado? Bom flor, acho que aqui você mesma se contradiz, quando sabe-se que você ama fazer isso com os outros.
Não seria melhor perdoar? Perdoar o quê, se não tem o que ser perdoado? Kkkkkkk
Não seria melhor seguir em frente (caso não consiga perdoar) e esquecer da existência da pessoa? Aqui você levanta um ponto muito importante. Eu por exemplo, tava seguindo super em frente, mas aí vinha alguém me mandar submit em anônimo falando que sentia muito por tudo e não sei o quê, que torcia muito por mim e blá blá, mesmo tendo me acusado dias antes e me ofendido das piores formas possíveis, sendo que só reagi da forma necessária a alguém que me fez mal e MENTIU para mim.
O que alguém ganha fazendo inferninho na vida dos outros? Aqui é outro ponto legal que você trouxe. Eu mesma, não faço inferninho na vida de ninguém, nem fico mandando ask em anônimo ofendendo, o que eu tenho pra falar eu falo pra pessoa (uma pena que levei block) e se eu digo algo no MEU TUMBLR onde não cito nomes, estou apenas expressando minha indignação e revolta com relação a certa situação e pessoa.
Sei que o que a pessoa fez pode ser bastante doloroso, mas vale mesmo a pena guardar tanto rancor? Vamos aos fatos: eu por exemplo, reajo da forma que imagino ser melhor. Se alguém um dia me machucou eu vou ficar mal num primeiro momento, posso ser grossa, mas depois eu esqueço. Eu vivo a minha vida porque quem sabe o mínimo dela, sabe que eu não tenho tempo pra sofrer. Não posso me dar ao luxo de sentar num canto e chorar por dias a fio, porque eu tenho conta pra pagar e preciso sustentar meus pais. Sobre o fato da pessoa ter feito algo bastante doloroso, quando ela tem a decência de assumir o erro e pedir desculpas, ok. Agora, quando caga pros sentimentos dos outros, ofende, finge que nada aconteceu, isso é um nível de mau caráter que não é fácil de ser atingido por qualquer um. Se a pessoa se redime e assume pra todos a verdade, isso é lindo. Agora, quando ela volta fingindo que nada aconteceu e começa a agir da mesma forma, meu amor, isso é grave. É preocupante e adoecedor. Acredito que todos nós somos maduros o suficiente pra assumir nossos erros e melhorar com eles. Por que alguns não entendem isso? E se for complicado lidar com você mesma, eu te indico terapia.
Para finalizar o questionário, só gostaria de afirmar mais uma vez que eu não mandei ask em anônimo para ninguém, não saí de grupinho em grupinho ofendendo e falando mal de ninguém. Quem sabe da verdade, dos fatos e das provas, são meus amigos mais próximos, com quem eu desabafo e falo como me sinto quando estou mal. Então, que você tenha noção das merdas que já fez na vida das pessoas. Que você saiba que você não é a única pessoa no mundo que sofre e tem problemas. Que antes de você entrar na vida de alguém, você perceba que pode significar muito pra ela e um dia ela pode desmoronar e adoecer com suas atitudes e atos. Que você seja extremamente feliz e se ame de verdade algum dia, para assim não afetar todos à sua volta, como faz agora. Um beijo e muita paz na sua vida 💜
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Biaaaaa que saudades de você! Dos seus beijos, dos seus carinhos, da sua pegada, do seu fogo e de tudo em ti que me faz arder. Tu me fez incendiar. Não vou aguentar esperar pra estar contigo novamente. A vida ganha brilho quando penso no seu sorriso e em tudo em ti mas perde o brilho quando penso que não sei quando vou te ver de novo.
Eu poderia mandar essa mensagem pra ti? Sim, é o que eu queria mandar mas só que tenho medo de parecer desesperada e estragar tudo. Mas só que a verdade é que eu estou em desespero. E porque conter meu desespero?
Eu pensei que nós duas iria ser só um beijinho e que não iria ser tudo o que foi. Não pensei que seria tão intenso e tão especial. Não pensei.
Se tem alguém lendo aqui, o que vc acha que eu deveria fazer? Acha que eu deveria mandar isso pra ela ou não?
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brota na ask e pergunta:
1 - Qual a sua idade?
2 - Qual o seu nome?
3 - Trocaria de nome?
4 - Artistas que está gostando no momento?
5 - Indica uma série?
6 - Quais são suas cores favoritas?
7 - Ver o futuro ou voltar no passado?
8 - É apaixonada ainda por alguém?
9 - Um desejo para esse ano?
10 - Como se vê daqui a 10 anos?
11 - Qual a sua sexualidade?
12 - Melhores gêneros de filme?
13 - O que mais gosta no mundo?
14 - O que mais gosta em si?
15 - É praticante de alguma religião?
16 - Noite ou dia?
17 - Amar ou se apaixonar?
18 - Quais características te atraem no sexo oposto?
19 - O que é morrer para você?
20 - Onde você está é onde você deveria estar?
21 - Fazer a mudança ou ser a mudança?
22 - Já foi expulsa do colégio?
23 - O que não suporta nas pessoas?
24 - Apoia alguma (s) causa (s)? Se sim qual (quais) ?
25 - O que é preciso mudar no mundo?
26 - Qual foi o seu pior dia?
27 - Pratica algum esporte?
28 - Quais estilos musicais você gosta?
29 - Qual foi o seu melhor dia?
30 - Ser feliz ou fazer feliz?
31 - Com quantos anos teve seu primeiro relacionamento?
32 - Com quantos anos perdeu seu bv?
33 - Qual seu heroí ou heroína favorito (a) ?
34 - Quais profissões admira?
35 - Quais dons gostaria de possuir?
36 - Um conselho?
37 - É intolerante a algum alimento?
38 - Possuí alguma religião?
39 - Mudaria para outro país? Se sim qual?
40 - Sua opinião sobre 2019?
41 - Um estado/e ou cidade que gostaria de visitar?
42 - Possuí um esporte favorito? Se sim qual?
43 - Criaria um canal no youtube?
44 - Cama ou rede?
45 - Comida favorita?
46 - Se pude-se ver você nos olhos de outra pessoa o que gostaria de ver?
47 - Onde você mora possuí mar?
48 - Possui um lugar favorito no mundo? Se sim qual?
49 - 3 fatos aleatórios sobre você?
50 - Possuí tatuagens?
51 - Rasparia o seu cabelo por completo ou apenas de um lado?
52 - Trabalha?
53 - Estuda?
54 - O que pretende fazer na sua vida para crescer ainda mais?
55 - Uma música que não suporta?
56 - Acredita no amor?
57 - Possuí algum animal de estimação?
58 - Como tem sido os seus dias?
59 - Algo que não faria em seu corpo?
60 - Acredita em karma?
61 - Cor favorita?
62 - Se decepciona com frequência?
63 - Já traiu?
64 - Música favorita?
65 - Artista favorito (a)?
66 - Fama ou Paz?
67 - Gato ou cachorro?
68 - Está namorando?
69 - Desenhos Favoritos?
70 - Faria cosplay? Se sim de qual personagem?
71 - Proibíria a pessoa com quem você se relaciona de sair com amigos e de ter amigas?
72 - Esporte (s) favorito (s)?
73 - Sol ou Lua?
74 - Como você se define?
75 - O que diria para o seu do passado?
76 - Se encontra-se uma bola de cristal quais seriam seus pedidos?
77 - Filme favorito da Disney?
78 - Já se apaixonou apenas por um beijo?
79 - Usa maquiagem?
80 - Uma mania sua?
81 - Manias da sua família?
82 - Já viajou?
83 - se ganha-se um chá revelação você gostaria que fosse o que?
84 - como você gostaria de pedir alguém em namoro/e ou ser pedida (o)?
Ou quaisquer outras que vocês queiram mandar.
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Liberdade Rennan da Penha, é Poesia 7
É o Paulinho, é o Slim, o Malak
E o Tuco, Haridade
Conexão, vamo' que vamo'
Bagulho é louco, então não se intromete
Por essa vocês não esperava, mó mistura louca
Poesia 7, ei
E a melodia de um dia chato
Com ela do meu lado foi o que me inspirou
Um espírito independente num bundão gigante
Por ela, nesse funk eu vou falar de amor
Não sei fazer poesia, mas que se foda
Falo tudo que eu penso
E a confusão da minha mente
Eu transformo em música boa
Amor é fantasia por livre escolha
Cuidado por onde anda
De dia a cidade é uma e de noite a cidade é outra
E hoje faz frio
Me dá um abraço, põe seu casaco e sai fora
Pareço vazio
Não me lembro do seu rosto
Quando eu precisava, na pior hora
E ela é namoradeira, mandona da Barra
Sonhando e transando
De segunda a sexta eu faço referência
Só não me compara
Não há nada igual que você conheça
As leis estão aí, então desobedeça
Tudo que vai e passa vira experiência
Uma dose de sanidade na independência, fé
Agora é hora de exaltar o amor, ser se quiser ser
Não importa o que esteja por vir, acredite em você
E mesmo que mantenham o olho gordo
E que ninguém queira te ver vencer
Esteja sempre em paz, tipo um céu azul
Eu tô sempre em paz, tipo um céu azul
Eu tô sempre em paz, quero sempre mais
Eu tô sempre em paz, tipo o céu azul
Quero sempre mais, eu tô sempre
Tey, tey, tey, como cê me explicar oitenta tiros?
Sei, sei, sei, são policiais ou são bandidos?
Ah-ah-ah-ah. Deixa eu te explicar como é da fita
Ah-ah-ah-ah. É simples: Respeita as mina
Negra Li, 'cença aqui, cês vão ter que ouvir
Do que eu vi, vivi e venci, tudo que aprendi
Família RZO, Sandrão, Helião, Sabotage
Nunca vão nos calar enquanto o rap existir
Não, não, não, não
Não, não, não, não
Eu tô sempre em paz, tipo um céu azul
Eu tô sempre em paz, quero sempre mais
Eu tô sempre em paz, tipo um céu azul
Quero sempre mais, eu tô sempre
Me deixa curtir o som
Me deixa curtir o som, meu amor
Me deixa sentir o som
Deixei de sentir o chão, yeah, yeah
Essa é uma história de amargar
Conheci uma garota, meu irmão, vou lhe falar
Tudo que ela tem, o jeito que ela dá
Não dá pra explicar, nem pra comparar
Com as outras mina que eu cantei, linda
Sabe dos vacilo que eu já dei
Disse que tamo' fechado e bota fé que mudei
Sabe que sou complicado, muito complicado
Desleixado e desapegado
Dessas coisas que geral acha maneiro
Vamo dar um rolé no Leblon
Tu de vestidinho longo, eu de chinelo e blusão
Você suco de morango, eu gin, tônica e limão
Pique O Vagabundo e a Dama, taca chama no colchão, yeah
Deixa os inimigo pra lá
Quanto mais criticam, mais a gente ganha
E eu tô fazendo grana, tô fazendo história
Eu amo essa vida e toda a trajetória
Sempre tem vários pra atrasar
Mas hoje em dia eu sei legal quem é que soma
Sei que só o sonho pode nos salvar de
Tanta coisa ruim que temos na memória
Eu encontrei você, o clima foi tão bom
Fiz essa canção, me lembrei do seu fogo
Mas não desisti, por isso eu tô aqui
Batalhe e acredite, a vida é um sopro
Pô, nesse clima friozinho, só faltou você
Ô, menina, te juro, tô louco por você
O nosso amor a gente inventa
Finalidade era romance anos 80
Mas te encontrei no festival
Tocou 150, ritmo agressivo, baile de favela
Vai, rebola pro pai, vai, novinha, vai, descendo
Um belo dia eu sonhei ter uma vida bela
Hoje eu ando de moto pela viela
Sucessada com as gata
Evoluiu, tô naquele clima
Falando disso, daqui a pouco eu busco ela
Hoje mais cedo foi churrasco e piscina
Daqui a pouco é Netflix e umas cerva
Só eu e ela, só eu e ela
Pitbullzado Loratcho Bradock
Sempre trajado, no bolso, malote
Pitbullzado Loratcho Bradock
Sempre trajado, no bolso, malote
Dentro do carro, só balão
Cheguei no seu pedaço, princesa
Realmente você é uma deusa
Com esse sorrisão me deixa beleza
Não sei por que que as suas amigas
Não querem você tão pertinho de mim, ei
Fica, me espera na porta
Que eu já tô chegando, te encontro, isso aí
Ainda não sei o que você tem
Que me hipnotiza quando passa
Me deixa sem graça
Ainda não sei o que fazer
Pra parar de pensar em nóis
Botando fogo em lençóis
Ó como ela vem
De blusinha e saia, se vai pra gandaia
Se não toca funk no rolê, paia
E que só fica feliz se tocar aquela do Kevin
Mas se for amor, só o Chris
Infinitas vezes repito que te ver partir me faz
Querer voltar mais rápido pra cá
Infinitas vezes repito que te ver ficar me faz
Te querer bem mais
Dona da minha cama e só
Ei, ei
E eles vão te julgar e ajudar ninguém
Importante é lembrar que tá tudo bem
Ideia boa pra trocar, cerveja no bar, hash pra fumar
Várias biatch e umas nota de cem
Ela adora o meu cheiro de marola
Joga pelada e vem enchendo a minha bola
Põe na conta do Tuêzin, depois vem ni mim
Porque se for pra ficar de miserinha, então nem volta
Eu tô no fogo, haxixe, me mostraram um beat
Quero essa bitch, ela só me enrola
Eu tô brotando na city, me manda um kit
Que se for pra fumar tudo, eu vou te mandar embora
Porque eu sou o Tuêzin, né
Nóis não fuma finin, né
Todo mundo quer ter din, todo mundo quer ser feliz, né
Todo mundo quer um bis, né
Um conversível, jet-sky e uma casa no mar
Tudo fica blues, tudo fica blue
Nosso beijo tem gosto de Royal Salute
Tem muita gente intrometida falando da nossa vida
Mas os problema resolve eu e tu e só
Você afasta de tudo aquilo que nos faz mal
Sem celular, computador, sem rede social
Não precisa se arrumar, eu já tô indo te buscar
Vou te levar pra viajar pelo mundo real
É natural dessas pessoa elas sentir inveja
Quando vê chegar no baile o casal criminal
Eu prometi te dar o mundo
E depois te encher de milhão
Mas tu sabia que eu não valia um real
Linda, tempo passa, tu fica mais linda
Sei tudo que tu gosta na ponta da minha língua
Não sou nenhum Neymar, mas tu pode vir pra cá
Porque eu tô cheio de saudade
Do que nem vivemo ainda
DK-47, no Poesia 7
Vivia de 171 e 77 com as malandra
Mas dizia Sabotage, e eu vi que isso é verdade
Que até mesmo a malandragem
Vira otário quando ama
Então deixa eu te beijar
Até você sentir vontade de tirar sua roupa
Tirar sua roupa
Gata, eu vou te dar os parabéns
Mas tu sabe muito bem que eu queria te dar outra coisa
Atrás de um grande homem tem uma grande mulher
Tu me mostrou que esse ditado, ele tava errado
Todo grande homem tem uma grande mulher
Que nunca tá atrás, mas fica sempre do seu lado
Se tá ruim, então não sei por que tu faz assim
Não é o fim se nós dois ainda tamo a fim
Me excluir, me bloquear é muito fácil
Difícil é ouvir essa música e não lembrar de mim
Ah, se o mundo inteiro me pudesse ouvir
Tenho tanto pra contar, porra
Que hoje a conta tá cheia, eu tô lá na varanda tipo
Deixe que diga, que pense, que fale
Deixa eu marolar que a minha gata vem
E ela é do tipo que não precisa de joia
Pois gritei com ela no peito
Encosta e fica tudo joia
Parado com ela no farol das seis
Falei que gostava de samba, ela me rendeu três
Falei que gostava de funk, ela dançou pra mim
De um jeito que fez eu apagar o contato da minha ex
Depois colou na minha casa como quem quer nada
Com cara de quem é santa, mas quer ficar pelada
Com cara de quem quer sentar, pode ficar pelada
Hoje eu preciso de você, mais nada
Baby, tu é tipo gosto de mel
Doce, quente, gruda na minha mão
Tu é cada letra do meu papel
Cada pulso do meu coração
Preta, se você tiver, eu tô
Até nas balada que tu vai
Caso contigo, se pá amanhã
Só preciso convencer seu pai
Tô tipo Don Juan, com dor de cabeça
Só se for na de baixo
De tanto comer a tua, ei
Nunca se esqueça que eu sou leal
Desde quando o show era 10 real
E hoje tô aqui no Poesia, porra, quem diria
Que o sonho vingaria no final, ei
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Oiii. Posso fazer um pedido?? Hoje é meu aniversário e eu queria um sobre isso. Posso ser com o louis ou niall, que ela ta fazendo aniversario e nao ta nem um pouco animada, mas ele faz tudo pra deixa-la feliz
Primeiramente feliz aniversário meu amor que Deus ilumine muito a sua vida e muito obrigada por mandar esse pedido
Espero que goste tanto quanto eu amei escrever esse imagine e fiz com o Niall espero que não se importe.
Não esqueça de me contar o que achou ok? E vcs tbm meu amores mandem seus Feedbacks!!!
“ Happy Birthday my sweet angel “
Imagine com Niall Horan.
— Boom dia bebezinha — o irlandês de olhos azuis diz mexendo delicadamente no rosto dela enquanto ajeitava a bandeja linda de café da manhã.
— Niall — ela se escondeu entre os travesseiros. — Sabe muito bem o que eu acho sobre café na cama .— ainda estava escondia entre eles.
— “ Ahhh isso é muito clichê e bla bla bla “ — ele riu ao imitar sua namorada — Mas hoje é um dia especial acho que posso ser clichê senhoritas S/n .
Virou seu rosto para encarar o belo rapaz sorridente e orgulhoso e revirou os olhos pela animação dele.
— Não quero, não to afim de comemorar nada hoje não.
Niall sabia como era difícil essa data para sua namorada, já fazia dois anos que passou longe de sua família no Brasil os dois anos mais feliz d vida dele por S/n estar ao seu lado . A mesma era muito ligada à família e a saudade já não era suprida pelos telefonemas e nem mensagens de textos.
Contudo Niall sempre tentou deixar seu dia mais perfeito possível, tentando a fazer sentir-se confortável e um pouco mais alegre ao seu lado, ele entendia seu lado e mesmo muitas vezes sendo um pouco turrona com seu dia o irlandês fazia questão de deixá-lo memorável para a tal .
Ajeitou a bandeja no criado-mudo e deitou ao seu lado a abraçando.
— Sabe você é muito linda sendo dengosa — dei um beijo em sua testa.
— Não estou sendo dengosa — protestou se ajeitando em seu peito — Só não entendo que mesmo sabendo como eu sou sempre age assim ?
— Assim como meu amor ? — Estava surpreso com a pergunta.
— Um Cavaleiro Completo, com direito a café da manhã e mimos o dia todo. Você parece que saiu de um desenho da Disney — Ambos riram com a última frase.
— E isso é ruim ? — Arqueou sua sobrancelha.
— Não, de jeito nenhum, mas não estou acostumada a ser tratada assim .
— Depois de dois anos comigo ainda não se acostumou ? Como assim ?
— Não sei Niall acho que nunca vou se acostumar, na verdade fico me questionando...— seu olhos lacrimejavam um pouco.
— O que está se passando nessa cabecinha de vento aí ? — diz fazendo cócegas tentando fazê-la rir mas viu que era sério e parou.
Niall se senta e a puxa para sentar com ele e paga o café para ambos.
— Eu fico pensando que não mereço isso tudo , não mereço você. — S/n suspirou e comeu um pedaço de torrada.
— Quem te disse isso ? Quem está colocando essas coisa ai? — estava indginado ele a amava tanto e sempre fez questão de deixa isso bem explícito.
— Ninguém meu amor — o abraçou — bobagem minha esquece, estava lendo algumas coisas ai só isso .
— S/n já falei para parar de fica lendo esses tabloides de fofocas idiotas meu amor — levantou seu queixo com indicador — Eu amo você, amo o jeito que você fala, o que você veste, amo suas briguinhas bobas sobre qual série vamos ver e você sempre ganha, como ganhou meu coração. S/n eu que não mereço essa mulher incrível que você é, olha por tudo que você passou e ainda está de pé sorrindo e “Oh que sorriso “ eu amo ele — ela não pode conter de sorrir envergonhada — este mesmo foi ele quem me conquistou, Eu prometo eu vou te amar pelo resto da minha vida, nunca duvide disso meu amor .
— Niall — ela secava algumas lágrimas que caiam — É disso que eu estava falando por que tem que ser tão perfeito ?
— Eu não sou perfeito, mas sou perfeito pra você . — riu iniciando um beijo gostoso e lento, suas línguas brincavam ao se encontrar, os lábios vermelhos e molhados de Niall eram quase um pecado de tão gostoso, a garota sentia seu corpo arrepiar pelos carinhos gelados em sua cintura feitos por suas mãos.
Seus corpos ficaram por alguns minutos se curtindo até Niall interromper com a reprovação de S/n.
— Vamos para o banho, quero que comece o dia bem — a arrastou pelo quarto até o banheiro.
Pegou -a no colo sentando na pia, a mesma soltou um gritinho pelo gelo do local, tirou toda sua roupa depois a dele e entraram num banho quietinho para animar a tristinha S/n.
O mesmo fez seu almoço preferido, o garoto tinha ótimos dotes culinários não economizando em usar no dia tão especial dela, ele adorava cozinhar e ve-la lá sentada no balcão com sua calça de moletom e uma blusa enorme para tirar um pouco do frio que estava Londres naquele dia era uma visão que queria poder guardar pra sempre em sua memória.
Observando como seus pés se moviam de um lado para o outro enquanto tomava uma taça de vinho, escutando Bruno Mars pela milésima vez só porque era o artista Favorito dela “ Claro depois dele “
Era difícil demonstrar mas S/n se sentia muito feliz por estar ao lado de Niall, era extremamente feliz com ele, mesmo sendo completamente diferente do jeitinho meigo e romântico que Niall Horan era, só que não era relevante pois seu amor por ele era maior.
— Está pronto minha Rainha — deu um beijo na ponta do seu nariz a fazendo acordar de seus pensamentos profundos sobre ele. — Lasanha à bolonhesa como a senhorita e futura senhora Horan adora .
— Senhora Horan ? — desceu do balcão meio surpresa
— Eu quero que seja, mas sem pressão — ajeitou tudo na mesa para comerem.
— Isso é um pedido? — soltou um riso quase de desespero.
— Claro que não, como você mesmo falou sou cavaleiro não seria tão desleixado, Mas quero que saiba que nunca haverá outra para mim só você. — beijou seu lábios rapidamente.
Niall sabia como S/n era e se pedisse em Casamento tão de surpresa, com certeza levaria um não então queria ir preparando sua namorada para o tal dia e quem sabe não era seu próximo aniversário.
O almoço foi tranquilo era não tão natural a forma em que suas conversas e pensamentos se alinhavam entre si, mesmo com toda a diversidade do casal era nítido que o amor podia juntar mundos tão diferentes.
Após a soneca depois do almoço que era a parte favorita de sábado deles, mesmo que fosse seu aniversário não deixaram essa rotina de lado. Niall silenciosamente levantou do sofá para não acordar sua namorada, buscou o bolo que havia encomendando e ligou para sua família pelo Skype do seu leptop.
— Happy birthday to you, Happy birthday to you, Happy birthday to S/N, Happy birthday to you — Todos cantavam acordando a bela moça que chorou de emoção vendo seus pais e Niall segurando um bolo enorme com seu nome .
— Oh meu Deus muito obrigada Niall, mãe, pai, amo todos vocês — ela abraçou seu namorado tentando não soluçar pelo choro e sossurou “ eu te amooo”
Aquele breve momento que via sua namorada comer o bolo conversar com seus pais sentiu seu coração aquecido de paixão pela mesma.Não importava o tempo, não importa a situação ou se ela não o quisesse, Niall sempre estaria com ela para animar, chorar, escutar e a alegrar não só no seu aniversário mas em todos os seus dias pelo resto de suas vidas.
Fim.
Senhora Styles
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Com uma leve reverencia, a porta da cabine real do barco foi aberta. Rhea entrou acompanhada de Calliope, sorrindo gentilmente para o membro de sua tripulação. Se tivesse que ser sincera – e ela normalmente era – estava um tanto quanto nervosa em regressar para Atlantis. Esperava que a felicidade fosse muito maior que o medo, entretanto assim que viu o barco de velas azuladas atracar no mar prateado seu coração vacilou. Ir pra lá significava que todo o resto era verdade. Segura em Aether, Rey podia fugir do noivado, da insatisfação de seu povo, do sumiço de Eliana e do golpe de Eduardo. Sentada ao lado de Kida no trono, a verdade iria dançar em sua frente. Entretanto, a ilhéu não era uma garota que costumava se acovardar e seguiu seu caminho com muita força. Apesar do cheiro do oceano não servir para acalmá-la, mergulhar no oceano e ver as milhares de criaturas magicas que viviam lá foram o suficiente para confortar seu coração. Quando o navio finalmente voltou à superfície, Rhea já estava mais confiante. Subiu para o convés a tempo de ver o muro de gelo ser derrubado pelos dominadores de água. Estava em casa.
A caminhada do porto até a capital demonstrou que seus medos eram verdadeiros. Acostumada a saudações animadas, calorosas e festivas, Rey esperou ver os confetes no ar, ver seu povo feliz, radiante e cumprimentando a herdeira que tanto amavam, porém não foi isso que encontrou ao sair do navio. Seus dominadores abriram o caminho, criando uma grossa e espessa camada de gelo para que a futura rainha e sua companheira andassem. Das ilhas flutuantes era possível avistar a chegada da princesa e ela era capaz de ver os atlantes que haviam ido até a praia a recepcionar. Olhava ora para direita, ora para esquerda. Notava que o numero de súditos que acenavam e gritavam seu nome era nitidamente menor do que esperava. Ainda que temorosa continuou sua caminhada sem demonstrar sua preocupação com aquele fato. Kida disse que esperava objeção do povo ao noivado. A rainha esperava até mesmo revolta. A população mais pobre de Atlantis era extremamente ligada a seus costumes e a sua religião. As mulheres de cabelos brancos encabeçavam suas famílias, sem necessariamente possuir um marido ao seu lado. Não aceitariam que sua herdeira fosse submetida a um casamento forçado com um golpista. Rhea engoliu em seco ao ver cartazes a chamando de vendida. Mantinha o rosto erguido, um sorriso nos lábios. O gelo tocando seus pés descalços era o que ela se apegava. À medida que caminhava, as coisas começaram a mudar. Estava a poucos metros da capital, podendo já avistar seu castelo quando uma chuva de flocos de neve com pétalas de rosa branca cortaram o céu, atraindo sua atenção. Seu coração se reconfortou por um momento, mas enquanto via os flocos derreterem e as pétalas tocarem as águas ao seu redor sentiu seu coração apertar novamente. A parte rica de Atlantis festejava.
- Minha princesa. – cumprimentou Megalos, um dos nobres de Atlantis com um sorriso satisfeito no rosto assim que Rhea pisou na terra firma. Ele era um dos principais membros do conselho de Kida. Infelizmente para a herdeira que nutria uma antipatia pelo mais velho desde que ele aconselhou que ela alisasse os cabelos. Ela tinha cinco anos na época. – É um grande prazer te ter novamente em casa. – recheado do que ela sabia ser falsidade, Megalos levou as mãos jovens da princesa aos lábios. – Acabei de falar para sua mãe que é uma honra que tenha vindo oficializar o casamento. Falei com ela agora mesmo. Nós todos do conselho diplomático estamos muito satisfeitos com sua decisão, princesa. Você será uma grande rainha. – e com outro beijo em suas mãos, se despediu. Rhea segurou lançar um olhar significativo a Calliope.
Kida a esperava no salão principal, mas a princesa pouco se apressou para ir até a mãe. Caminhava lentamente pelo castelo, olhando as esculturas que recheavam os corredores. Notando como a luz solar entrava pela janela, sentindo a brisa do vendo escapar para o interior a fim de beijar sua pele. Quando a porta de dalbergia foi aberta, Rey pode respirar novamente. Os olhos azuis da rainha se encontraram com o seu e ela soube que tudo ficaria bem. O sorriso que sua mãe abriu foi caloroso. Estava feliz em ter a filha de volta, mas não se demorou olhando para ela. Passou rapidamente os olhos por Apolina, entretanto Rey viu que ela direcionou o olhar para a porta sendo fechada e notou o ar de desapontamento ao ver que ninguém mais entraria. A herdeira sorriu e encontrou paz para seus sentimentos nos braços de Kidagakash. – Ele não pode vir. – sussurrou. A rainha assentiu, soltando-a. Dirigiu-se a Calliope, que cumprimentou a mais velha com a mesma reverencia de sempre.
- Apolina, eu te vi crescer. Já disse que não precisa disso. – era do feito de Kida achar graça nas maneiras da descendente da Cinderela já que ela própria nunca as teve quando era mais nova. Espantando toda a pompa possível, Kida deu um abraço caloroso na garota e se afastou apenas para colocar a mão no rosto dela. – Eu estou tão feliz de ver aqui. Espero que minha filha e Hugo não estejam abusando demais de você, Callie. – comentou e após a resposta da Irklidis que disse que eles tentavam a tirar do sério, mas que ela se mantinha calma – o que todas sabiam que era mentira – Kida voltou a falar. – Milo passou o dia falando que reservou uma porção de livros para você ler. Não saiu da biblioteca o dia todo e ficava me dizendo “não acredito que ela vai vir aqui e eu não achei o livro do Al-Tabari!”. Acho que deveria ir acabar com o sofrimento dele e com o meu. – não era segredo para ninguém que a rainha e sua filha não eram exatamente acadêmicas, reservando esse papel para Milo e o gêmeo de Rey. A fala de Kida foi um jeito sutil de pedir que Apolina as deixassem a sós, mas apesar disso Rhea sabia que iria poder encontrar o pai enfurnado embaixo dos mais diversos exemplares de livros apenas para poder entreter Calliope.
Restaram na sala apenas Kida, sua herdeira e os seguranças, mas com um aceno da cabeça todos saíram do salão. Já sozinha com sua mãe, Rey desejou pedir para adiar aquela conversa. Queria ver seu pai, seu povo, seu quarto. Queria ver as praias, os pátios. Ver se havia novas esculturas, visitar os templos. Prestar suas homenagens aos atlantes que morreram no tsunami. Entretanto algo em sua mente a alertou que não era mais uma criança. Era uma rainha, organizava um golpe. Não era hora de correr para o colo de seu pai. Olhou para a mãe e antes que ela pudesse falar alguma coisa começou: - Ele está bem. – Kida sorriu. – Está preocupado, se sente culpado porque estávamos passando por isso. Acho que deu uma emagrecida, na verdade. – a informação fez a rainha a olhar de modo preocupado e Rey sentia que ela seria capaz de mandar entregar as comidas típicas Atlantis para Hugo em Aether. – Ele só está preocupado, iyá. Vai ficar bem. – como se isso tivesse bastado para aquietar sua preocupação, Kida concordou e decidiu não falar mais sobre o herdeiro de Asablanca.
- Acho que notou pela sua recepção hoje que as pessoas não estão gostando do noivado. Acredito que tenha visto Megalos quando saiu. – direta, pensou Rey, como sempre. Ela sorriu para a mãe. Não a amaria se fosse de outro jeito. Concordou com a cabeça. Era claro que o presidente do conselho precisava a ver indo para uma reunião com a rainha, pois acreditaria mais facilmente em sua aceitação ao casamento. Afinal, eles só não desconfiavam de sua relutância por acreditarem que Rhea jamais faria oposição à mãe. – Ígbí, eu sei como está. Te conheço como se fosse eu mesma. Está brava, irritada. Talvez comigo, mas principalmente com Eduardo. Pensa que seu povo vai sofrer. Sente como se estivesse presa, sem escolha. Eu olho nos seus olhos e vejo um eranko encurralado. Quer gritar, mas não pode. Quer afogar seu noivo, mas não pode. Ser rainha é uma guerra politica, Rhea. – e claramente a herdeira sabia. – Amanhã faremos uma reunião com os conselhos de guerra e com o diplomático. Eles vão te dizer todos os pontos para aceitar esse noivado e você tem que agir como se estivesse de acordo.
- Eu só não quero esse casamento. – desabafou pela primeira vez. Nem mesmo para Calliope havia proferido as palavras de forma tão direta e simples. Nada disse sobre a reunião que deveria ser feita. Não havia como fugir daquilo e ela sabia disso assim que vestiu os trajes reais. – Não quero ver ele na minha frente. Não depois do que fez com Hugo e do que está fazendo com a gente. – Kida sorriu.
- E vai fazer o que quanto a isso?
- Ajudar a achar Eliana. Garantir que Hugo ganha à disputa pela coroa. Usar as cores de Asablanca sempre que possível, falar bem do meu noivo se me perguntarem dele. Evitar qualquer escândalo publico. – outro sorriso, mas esse era devido a revira dos olhos que a herdeira deu. Rhea se dirigiu para a janela.
- E?
- Me casar com ele se nada disso adiantar. – olhou para os atlantes que caminhavam na capital. Todos bem vestidos, com os tecidos azuis cintilando contra a luz do sol. – Mas isso não quer dizer que as coisas aqui vão ficar boas, mãe. Eduardo não pode governar para pessoas com costumes tão diferentes. Não aceitariam ele. Não aceitariam um rei que veio de um casamento arranjado, não quando eu sempre pude escolher com quem e quando me casar. – debateu. A conversa sobre o casório já havia sido feita anos atrás. Rhea poderia escolher com quem se casaria, poderia governar sozinha por quanto tempo quisesse, desde que no final o escolhido fosse um membro de alguma outra realeza. A imposição vinha do fato do casamento de Kidagakash não ter trazido nenhuma aliança e, sendo assim, Atlante se encontrava sozinha em todo conflito. O começo da união entre Rey, Clio, Hugo e Calliope havia começado a partir disso. Os reis só não esperavam que os herdeiros se dessem tão bem e mantivessem a amizade mesmo após anos. Virou-se para mãe. – Enfrentar rebeliões não é um bom jeito de manter um reino a salvo. Principalmente se os mais afetados pelo reinado de Eduardo for a população mais pobre. Eles temem ter que abrir mão do que acreditam e eu também tenho. Como posso pedir que confiem em mim se me caso com um golpista? Como posso pedir que se mantenham fieis a suas crenças se nós não nos mantivemos fiel a nossa? Os reis devem ser o espelho do que seu povo é. Devem buscar segurança, prosperidade e paz. A aliança com Asablanca garante a terceira, mas não a duas primeiras. Você escolheu errado. Nós poderíamos ter conseguido outro comerciante, poderíamos ter tentado outros acordos. Eduardo não vai ser aceito aqui e podemos perder a coroa por causa disso.
Os olhos azuis da rainha cintilaram com o desrespeito da filha mais velha. Ela respirou fundo e se aproximou. – Rhea, o continente é movido por dinheiro e por conexões. Nós temos muito do primeiro, mas poucos contatos. Eles não querem se alinhar a um reino com uma cultura tão diferente. Espero que sua fala venha de seu ressentimento, pois não quero acreditar que Aether tenha a feito esquecer que uma rainha que governa sozinha não é tão bem aceita quanto as que possuem companheiros ao seu lado. Eu amo seu pai, é claro, mas você sabe que meu casamento com ele complicada toda a diplomacia. Ele não tem nada a oferecer a essas pessoas. Nada que não seja proibido de ser dado. – o fato de Milo ter vindo do mundo humano quase nunca era trazido nas conversas do castelo. Há trinta anos atrás, o submarino de Thatch esbarrou em Atlantis e toda a dinâmica do reino mudou. Merlin precisou intervir para que nenhum outro reino fosse atrás dos sobreviventes. De acordo com os mais velhos, o homem passou horas sendo interrogado pelo mago e depois nunca mais falou de suas origens. – Eu quero que seja uma rainha melhor do que eu e pra isso você precisa de mais apoio.
- Meu povo vai sofrer e eu devo aceitar isso só porque você quer que eu seja melhor? Eu não quero ser melhor do que você. Eu quero ser boa. Quero que Atlantis cresça e seja aceita. Como vou fazer isso com um homem igual Eduardo ao meu lado? O continente vai me aceitar por causa dele, pelo que ele representa e não por mim, não pelo que eu represento. – questionou a herdeira, virando novamente para a janela. – Eles estão felizes. Todos os nobres atlantes sonharam com isso desde que eu nasci. Mas eu sou uma rainha e eu vou governar – começou virando-se para encarar a mãe novamente. – com ele do meu lado ou não. – a ideia de perder sua autonomia para um homem como o atual rei de Asablanca era inadmissível para Rey. Criada acreditando que o futuro de seu reino estava em suas mãos e apenas nelas, a garota estava decidida a manter seu poder o mais forte possível. Kida respirou fundo. Desejou com todas suas forças que o plano de Hugo funcionasse. Temia que o reino não sobrevivesse a Eduardo e que ele não sobrevivesse à personalidade de Rhea, pouco acostumada a abaixar a cabeça para qualquer homem.
As duas se encaram em silencio antes que a matriarca abrisse um sorriso. Rey sabia que ele não era de todo verdade, pois assim como ela a mãe pouco sabia esconder o que sentia, mas pensava que havia pelo menos dispersado algum orgulho. – Seu pai está te esperando. – revelou, afastando-se da filha para poder ir se aproximar de uma mesa de carvalho. Ao voltar para a princesa, estava com uma carta nas mãos. – Entrega para mim? – pediu, estendendo o papel para a mais nova. – Seria suspeito se eu mesma mandasse.
- Ele não é seu filho, sabia? – comentou Rey com tom brincalhão pegando o papel.
- É como se fosse. – a voz de Kida era leve, nada parecida com a usada antes ao discutir com a filha. – Agora vai, seu pai vai morrer se não te ver e ele já deve ter falando demais com Calliope sobre as coisas. Mas vai ficar feliz em ver que ele separou alguns possíveis… Planos para evitar isso tudo. Ele acredita que achou Eliana e, bem, ele me achou aqui em outro mundo. Acho que dá pra confiar. – brincou a rainha, abrindo espaço para a herdeira passar.
Rhea sorriu e pegou a mão da mãe, apertando-a contra s sua. – Me desculpe por não concordar com você. – pediu.
- Eu não te criei para concordar comigo, ígbí. Te criei pra ser uma boa rainha e isso significa que tem que seguir o que acha que é certo assim como eu segui. – com as palavras sendo ditas, Kida aproximou-se e beijou a testa da filha. Quando mais nova a rainha havia travado inúmeras brigas com o próprio pai a respeito do isolamento de Atlantis, portanto não julgaria Rhea por ter o mesmo comportamento. – Eu só espero que o futuro seja bom com você como foi comigo.
Que toda as maneiras que ela deveria ter fosse para o fundo do tártaro! Rhea abraçou a mãe com muita força. Era incrível como ainda conseguia encontrar nela seu porto seguro mesmo no meio das discordâncias e, principalmente, mesmo depois de tantos anos. As lagrimas escaparam de seus olhos esverdeados. Havia sentido tanta falta dela. A saudade que sentia era muito maior do que sua teimosia. Com o todo o carinho de quem não via a mãe há meses, Rey deitou a cabeça em seu ombro e continuou a chorar. A rainha chorava também. Sussurrou a filha: - Ábamo inú mi kó dun. - que significava: me dói não te ver feliz.
Já se aproximando da biblioteca, Rey se sentia mais leve. Kida de certa forma a apoiava, apesar de não concordar com sua decisão de desafiar toda e qualquer autoridade de Eduardo caso eles se cassassem. Uma parte de si queria que ela sentisse orgulho de sua decisão, mas a outra não se importava tanto com isso quando pensava na coroa de Atlantis na cabeça do Asablanca. Estava agora bem próximo ao cantinho especial do pai e já podia ouvi-lo falar com Calliope.
- Ele era um historiador persa, Callie. Você ia amar ler tudo que ele escreveu! Mas eu não acho o livro de jeito nenhum e… – a fala foi cortada por um barulho horroroso de livros caindo no chão. Rey ouviu a amiga gritar ao mesmo que seus saltos faziam barulho contra o chão. Quando entrou na sala, a outra herdeira ajudava Milo Thatch a se levantar o chão. – Obrigada, obrigada. Você sabe é melhor cair e ser levantado do que nunca cair. Eu tenho certeza que alguém já deve ter falado alguma coisa parecida, mas também não te… Rhea! – a animação do pai era o perfeito contraste para a emoção da rainha. A herdeira sorriu ao ver que ele literalmente corria até ela, abraçando-a de modo apertado. Ao contrario da mãe que chorou apenas ao final de seu encontro, o pai já estava com os olhos avermelhados quando se afastou da herdeira. – Eu nunca me acostumo com isso! Você fica tempo demais longe daqui. – desabafou enquanto retirava os óculos para poder limpar as lentes que estavam embaçadas com seu choro. A própria Rey limpava novamente os olhos esverdeados, secando suas próprias lagrimas.
- Pai, eu estou lá desde os onze anos.
- E eu sinto sua falta toda vez! Sua mãe nem sempre pode sair por ai estudando as coisas comigo, sabia? Ela tem coisas de rainha pra fazer, o que é uma pena porque ela adorava descobrir as coisas antes. – lamentou-se o professor. Rey sabia que ele falava a verdade, afinal Kida possuía mesmo um espirito aventureiro que parecia ser sufocado em suas vestes reais. O homem havia depositado nos filhos sua curiosidade, entretanto com a partida deles se viu investigando a maior parte das coisas de Mítica sozinho. – Eu estava aqui falando pra Callie sobre esse historiador persa cujo livro eu perdi, Rey. Ele era incrível! Tão engenhoso com suas descobertas. Muito inteligente. Mas você teria que saber árabe para ler ele, Callie. Sabe ler árabe? Claro que sabe. – respondeu animado antes mesmo que a princesa respondesse. – Eu vou achar e te enviar. Quando terminar de ler, você voltam aqui.
- Só falou de autores com ela? – desconfiou a princesa, mudando o rumo da conversa. Elas não podiam sair tantas vezes do instituto.
- Claro que não! Eu tentei fazer ela me contar como estão os poderes do Artemísio, mas ela insiste em dizer que não sabe! Isso é uma mentira e eu sei! Poderes tão incríveis, não é? Magia. Também não me acostumo com isso. – a herdeira olhou para a amiga que começou a rir. Mesmo que Calliope tivesse todas as respostas sobre os dons do irmão, a curiosidade de Milo só seria saciada se pudesse passar horas fazendo testes no príncipe de Diamandis. Era impossível para Apolina se chatear com animação de Milo para com os poderes do irmão. Ele via demais a beleza no mundo para que não a divertisse. – Alias, Rey, que eu me lembre ele era um rapaz bem bonito. Continua assim, imagino? – disse ele despretensiosamente enquanto limpava a vestes. A risada alta de Apolina preencheu a sala. As bochechas de Rhea passaram de negras para vermelhas.
- Pai!
- Eu estava comentando um fato. – desculpou-se o mais velho, escondendo das garotas a aposta que havia feito com a esposa anos antes: seria Clio ou Hugo que terminaria dono do coração da filha? Milo apostou toda sua dignidade no Irklidis e Kida todo seu orgulho no Asablanca. – Mas já vi que esse assunto não está do seu agrado, Rey-Rey. – a herdeira franziu o nariz para o apelido. – Pelo amor do… Narrador, Rhea! Não se pode fazer mais nada dentro desse castelo. – protestou o pai, indo em direção a uma mesa extremamente bagunçada e indicando que as herdeiras sentassem na frente dele. A herdeira de Atlantis deixou que a amiga fosse na frente para poder fechar a porta. Assim que garantiu que estavam sozinhos e que não poderiam ser ouvidos, Milo adquiriu uma postura séria. – Eu tenho algumas ideias de onde possa estar Eliana.
#o edit simples só pra postar esse troço enorme#se n fizesse hj n faria mais#então amanha respondo da mae pq enfim cansada#milo e kida amo vcs#com certeza aumentei isso pra por o milo mesmo to nem ai#edit#about#the city of atlantis#welcome to atlantis#alias queria ir pra atlantis será q da pra gente descobrir ela logo qqqq#qualquer erro culpem minha vista casada pelo ead#I'll make this feel like home
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CORONAVAIRUS!
Olá sumidos! Tudo bem? Vamos fingir que a sumida não sou eu? Rsrs! Passamos por um tempo bem complicado, de algo que atingiu o mundo todo, ao mesmo tempo. Todos nós fomos retirados da nossa zona de conforto, e até o mais caseiro, agora se arrepende por não ter ido “logo ali” mais vezes. Eu tenho sentimentos estranhos nesses dias. Ironicamente, não fui acometida por medo imenso. Acho que na minha vida já tenho tanto medo de tudo, que dessa vez eu só queria ir correndo para o meio do furacão. Ainda quero. Espera lançar mais um edital de voluntariado para ver se eu não estarei lá? Tive sentimentos muito confusos sobre tudo, e ainda estou tendo. Parece que quero colocar tudo na balança. Vale mesmo a pena? Encontrei algumas certezas. Jamais nessa vida, eu estaria feliz se não fosse da área da saúde. Ainda que muitas vezes pareça que estou tentando tapar o sol com a peneira, recebi algumas coisas fofas nesses dias como voluntária que aqueceram o coração. Comecei como voluntária na prefeitura, em uma unidade básica de saúde. Lá, basicamente fazíamos vacinas de rotina, principalmente em bebes. Mas não foi um bebe que me encantou, quem me marcou já era maior. Um pai, pediu encarecidamente que nós aplicássemos uma injeção no seu filho. Ele estava bastante apreensivo, o menino era autista e ficava muito nervoso com a injeção, a situação, enfim... E, naquele dia pela manhã, eu coloquei um lacinho colorido no cabelo, aquele lacinho encantou o menino, que desde antes de entrar no posto, já me olhava. Então, a enfermeira solicitou que eu entrasse com eles na sala da aplicação. Eu entrei, e ele seguia me olhando. Pedi para encostar nele e ajudar a segurá-lo com o pai. Ele estava tranquilo e ainda assim, não tirava os olhos da minha cabeça. Parecia tentar falar algo, falhamente. A aplicação foi tranquila. Ele não tentou fugir, não teve nenhuma reação agressiva. NADA. O pai tinha uma expressão de gratidão que depois se tornaram palavras, e ali eu quis chorar. Acabei entrando em outro processo seletivo e escolhi ele entre o voluntariado, já que se destinava mais a minha área. Sigo lá, feliz e aprendendo. E cada atendimento que termino ouvindo um “deus te abençoe”, faz valer sair de casa em meio ao caos. Tudo isso me deixou muito sensível e ao mesmo tempo parece que a armadura que eu usava volta a me cobrir. Estou extremamente arisca e tento me proteger, mais de pessoas do que de vírus. Passo grande parte do meu tempo com máscaras e são incontáveis as vezes que higienizo as minhas mãos. Mas quanto aos meus sentimentos... gente, o que tá rolando? Primeiro que a cagação de regra e as cobranças que estão rolando nessa quarentena me torram. Não, você não é obrigado a praticar exercícios físicos todos os dias. Todo mundo é grandinho e sabe a importância deles, mas gente, vocês já perceberam o quanto é realmente chato fazer isso sozinho? Ta ok não fazer. Ta okay se alienar e não ler notícias! O jornal as vezes só apavora, e muitas vezes eu mesma me torno um filtro para meus amigos. Seleciono notícias boas, ou só abro a boca para falar da condição atual da cidade se ela for boa, ou se for para desmentir algum surtado que não ganha nada, mas prefere colocar um medo desnecessário nas pessoas. Enfim, eu vim aqui te dizer que ta tudo bem não aprender um idioma nesse isolamento, que ta tudo bem ficar triste por não ver quem você gosta, e que ta tudo bem se até agora você não pegou um livro para estudar. Eu, até hoje tinha feito o mesmo. Não tinha motivação para buscar algo, até a vida me jogar em um lugar que me deu interesse em descobrir. Em contra partida, passei o dia todo na cama, com dor, e não queria mesmo, falar com ninguém. Eu provavelmente vou passar o dia que eu mais amo no mundo, sem colocar o meu nariz para fora. Deus! Eu e meio mundo sabemos o quanto eu gosto de fazer aniversário! Que a contagem regressiva começa assim que eu faço um! 365. E dessa vez, eu cogito passar ele dormindo. Mas dormindo mesmo, as 24 horas, de meia noite a meia noite. Não ver quem foi o primeiro a me mandar parabéns, não passar as horas esperando pelas felicitações. Abraços? São sonhos. É algo que para muita gente não conta, mas a minha ansiedade por esse momento e inexplicável. E nesse ano, justo nesse momento. Eu só não quero. Fui muito mal acostumada sendo mimada DEMAIS nesse dia. E durante esse próprio isolamento, vejo que consideração, na linguagem farmacêutica é um supositório! Exatamente, aquele negócio de colocar no cu. Dificilmente alguém vai se doar da mesma maneira por você, do que você por ela. Nem todo mundo vai vibrar da mesma maneira pelo que você conquistou. Quem você menos espera, vai dar um parabén, e quem ta ali, que tu esperava, de quem ta do teu lado, não. E vão ter as pessoas que nunca vão te decepcionar. Que do outro lado do mundo, vão te mandar um texto enorme com direito a vídeo que imita abraço. Pra quando você se sentir insuficiente e incapaz, lembrar que tudo o que você conquista é por merecimento teu. Aquela amiga que ta atolada no home office mas vai mandar um “você consegue, é maravilhosa e eu sei disso!” Quando toda a neura passa e você comenta sobre um elogio, vem um “ninguém ta surpreso, a gente sabia que você ia mandar bem!” Então, eu não quero nesse isolamento me tornar a pessoa que eu mais odeio: a que esta cagando regras de isolamento. MAS, para mim, tem sido autoconhecimento. Tem sido descobrir qual o meu papel na sociedade, tem sido descobrir do que eu gosto e do que eu sou capaz. Tem sido prova da minha tatuagem mais clichê e torta que traz a palavra “resiliência”. É sobre não apenas resistir ao caos, mas conseguir se adaptar e se posicionar nele. E tem sido, momento de ver quem importa, e quem se importa. Quem espera ansioso pelas baboseiras que você escreve na internet, e quem você vai todo animado contar e não consegue sequer tirar os olhos da TV. E também, mostrando que a gente veio pro mundo só, as pessoas que nos cercam são escolhas, presentes e esforço. Eu espero continuar fazendo o dia da pessoa que conversa comigo 15 minutos melhor. Não pela saúde dela ser totalmente acometida e ainda assim ela ser grata as pequenas coisas. Eu espero, de agora em diante, ser grata a tudo. Sem comparações com desgraças próprias ou alheias. Apenas ser grata, pois é o dia de hoje que me foi dado! Beijo na bunda e até o dia em que eu achar que tenho algo bacana a compartilhar! Fique em casa, lave as mãos e não seja um cuzão!
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São Paulo, 23 de Fevereiro de 2019.
Oi bebês!!! Como vocês estão? Espero que estejam bem após esse primeiro dia de carnaval de rua. Se enquanto escrevo e vocês ainda estejam curtindo, desejo que seja inesquecível para o lado positivo.
Hoje eu vou escrever sobre um assunto que para mim é muito importante o qual amo demais, para lhes falar a verdade, entretanto algumas pessoas não gostam e não é por isso que irei julgar ou ficar tristes por vocês não lerem o que escreverei. O livre arbítrio é muito importante e fazer algo neste momento não é somente uma possibilidade como um dever seu. Nunca em suas vidas aceitem ouvir, ler ou escrever sobre o que não gostam, pois isso matará o prazer que habita em vocês.
Pela imagem vocês já devem ter concluído que falarei de futebol. Simplesmente porque eu gosto demais do assunto e se tivesse que nascer de novo, pediria a Deus para que me impedisse de gostar tanto o quanto gosto. Sou São-Paulino, daqueles que ficam tristes quando perdem, não ouvem programa de rádio ou de televisão, entretanto, quando ganha eu sou capaz de comprar até jornais para ler as análises.
Abaixo o volume da televisão para assistir um jogo, enquanto no rádio está passando outro de times que não tem nada a ver com o meu tricolor. Não gosto de assistir futebol com outras pessoas, a minha vibe é assistir sozinho, tirando minhas próprias conclusões e minhas análises, se estou com alguém e começo ouvir a pessoa falando besteira fico nervoso e e dá vontade de mandar calar a boca, mas não o faço, pois as pessoas tem o mesmo direito de se expressar como eu tenho.
Por incrível que pareça eu não frequento o morumbi para assistir o meu time jogar, lá eu fico mais tenso e não aguento, começo a reclamar de tudo e de todos. Desde o jogador que fez uma jogada bizonha ao torcedor que está ao meu lado gritando gol antes da bola entrar. Isso é uma regra em todos os estádios, antes de gritar gol tem que se esperar a bola entrar, já vi brigas por causa disso. Se for para ir ao estádio eu vou para assistir um dos rivais do São Paulo e não me considero menos são-paulino por causa disso.
Só conheço uma pessoa que me entende quando falo isso, que é o meu melhor amigo e que esteve ao eu lado nos momentos mais complicados da minha vida. Este que é o Daniel, já fomos juntos aos estádios diversas vezes e em algumas delas foi para assistir o seu time do coração, que é o Corinthians e nos dois foram emocionantes para mim. O primeiro foi um Corinthians e River Plate no estádio do Pacaembu e o time argentino ganhou, infelizmente este jogo não terminou. Cavalaria, gás de pimenta, muita correria, a Estopim tentando invadir e meia dúzia de policiais tentando segurar o portão.
O outro jogo foi Corinthians e Santos, também no Pacaembu. O Santos amassou o Corinthians e ganhou por 3x0, sem falar que o Zé Roberto, aquele que jogou na Portuguesa e encerrou a carreira no Palmeiras, passou mandando a Gaviões calar a boca. Naquela época os jogadores podiam comemorar e não levavam cartão amarelo. Se você está achando que eu só trago azar para o time da Marginal está muito enganado, fui com o Daniel também num jogo São Paulo e Corinthians no Morumbi, aquele cheiro de maconha no ar e de repente me aparece o Ronaldo fora do peso correndo mais que toda a zaga do tricolor e gol deles, vitória do Corinthians.
Me lembro que antes do jogo o diretor de futebol, atualmente presidente do time, disse que o Ronaldo não metia medo em ninguém, pois era um ex-jogador em atividade. Esse cara tem que sair do São Paulo logo ou terei que assistir jogos da série B, o único orgulho que nos resta.
Já fui em jogo do Palmeiras, mas no antigo Palestra Itália. Foi num jogo Palmeiras e Juventus, me lembro como se fosse hoje. á fui assistir jogos do Juventus da Móoca em São Caetano e em Bragança Paulista, coisa de louco. Por falar em Juventus da Móoca, não existe estádio mais bacana de assistir um jogo do que a Javari. Poucas pessoas, futebol de péssima qualidade e muita risada.
Quero assistir um jogo no Impressorão e no novo Chiqueirão, sem falar do estádio do Santos. Terei que ir a paisana como fui em todos os outros, apanhar por estar no meio de uma torcida que nem é do time que torço é grande. Talvez a minha ida a um desses estádio se torne um dos prêmios de consolação por alcançar os objetivos de postagens aqui no blog, o que vocês acham?
Mas não é só disso que eu falo, o São Paulo está a uma semana sem perder um jogo e isso é muito reconfortante. Ok, ele não jogou, mas já evita de stress desnecessário. O Tricolor é o pior dos quatro times grandes, o Santos tem um técnico fora da média, atualmente melhor que o Felipão. O Palmeiras tem a grana da patrocinadora e se precisar comprar o Messi, você, seu pai e sua mãe juntos só para para de reclamar. O Corinthians tem uma torcida que joga mais que os jogadores e um juiz para ajudar caso necessário e o São Paulo tem o quê? Nada.
Eu acho que a ervilha da pizza me fez mal, estou peidando que nem um louco. Sabia que deveria ter pedido sem ervilhas, mas em que lugar se vende uma pizza baiana com ervilha? Fui pego de surpresa nessa.
Será que alguém iria comigo num desses estádios?
Beijos, fui!!! (04/16)
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O problema não é ir embora. Porque com o tempo, a gente se acostuma com a falta e aprende a lidar com a saudade. O problema é quando você volta. Porque você sempre dá um jeito de voltar. E cara, na boa, quando se trata de você, eu definitivamente não sei negar que eu amo o teu cheiro, o teu beijo e o jeito como você toca no meu corpo. E se tem uma coisa que eu ainda não aprendi a fazer, foi te dizer não.
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Porque todo mundo sabe que eu nunca fui de fingir sentimentos. Se eu gosto, eu mostro. E se eu não gosto, de longe você fica sabendo. E o que eu tenho por você não é uma queda, não, é um desabamento. É só você se aproximar que eu desmorono todo. É foda. E olha que eu já até tentei não manter contato e não querer saber da sua vida. E eu te confesso que foi até fácil, o difícil mesmo é conseguir resistir quando você reaparece com esse teu sorriso maravilhoso que sempre me de ganha fácil e te deixa entrar outra vez.
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E a verdade é que eu sempre deixo a porta do meu coração entreaberta ou guardo a chave naquele esconderijo que só a gente sabe. Porque eu ainda não consigo ficar muito tempo sem sentir o teu gosto bom e encarar esses teus olhos brilhantes. E isso, ao mesmo tempo que me faz bem, me faz mal e me irrita. Porque eu deveria era mandar você ir embora para bem longe e esquecer que eu existo. Mas todo mundo sabe que não é isso que eu quero. Todo mundo sabe que eu queria era que numa dessas suas vindas, você percebesse que o seu lugar é aqui, dormindo e acordando todos os dias do meu lado. Mas fazer o que né, dizem que não dá para ter tudo o que queremos.
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E você é foda. Quando eu penso que o negócio está fluindo, você aparece em forma de foto, de notícia, de mensagem ou simplesmente brota na minha frente, do nada. E eu sempre odeio quando você vem, mas já que veio, eu não vou deixar que você tenha dado uma viagem perdida. Mesmo eu sabendo que depois você vai embora. Mesmo eu sabendo que esse nosso “esquema” não me dá garantia de nada e só me ferra no final. Mas já que está aqui, entra.
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Nota 30
Dies Solis, "Criei, então, uma coterie inexistente"
Meu primeiro heterônimo Sebastian Oliveira, na época eu achava ser um pseudônimo que adorava escrever em versos. Uma poesia de colegial, não trágica, apenas insosa, na opinião do Pedro que escreve aqui. Tinha seu quê de drama e abandono, ele crescia comigo.
Pessoas chegam e vão, Sebastian me largou ainda no fundamental, eu entrava numa supernova e parecia não ter tempo nem para a minha escrita. Pobre Sebastian, foi viver a vida. Vivemos cada um a vida que nos é permitida. Ou a que escolhemos.
Por não conhecer, achava que aquele era um Pedro mais poético e eu só queria assinar com o nome do meu outro avô. Uma meia verdade e meia mentira. Eu realmente queria assinar por outro nome e não havia ali um Pedro poético. Apenas um outro alguém que sentia e escrevia e eu assinava. A minha falta de disciplina cronológica e falta de registros destroem uma biografia mais detalhada sobre o Sebastian. Ele não morreu, só não teve um bom arquivista no início.
Biografia detalhada não, mas sim o início de sua poesia insosa , mesmo ele sendo um escorpiano assíduo, já superou minha má administração... Até meus textos eu perco... Não seria diferente com ele.
Sebastian é um nome artístico, pernanbucano, nascido na Ilha de Itamaracá, o bairro exato ele nunca me falou. Chegou ao Rio de Janeiro no colo dos pais. Sebastião Guerra de Oliveira, o nosso Sebastian Oliveira, pelejou em todos os sentidos da vida. É um exemplo do cara que escreve em versos por achar a prosa muito cansativa (semelhante à Celeste); um ponto que partilhamos em parte. E adora reclamar do amor ou falta de amor em seus versos; não partilhamos mesmo tal característica.
Sebastian é um pouco menor que eu, com 1,80 de altura e um semblante quase sempre tranquilo. Pele negra e os cabelos sempre na máquina um baixa, uma barbicha leve e lábios com um formato de coração, um traço que me tira risos de vê-lo com raiva de quando verbalizo:"Cordiforme!"
Nascido no dia 18 de novembro de 1.990, recebe o epíteto de “o Primeiro”, não por ser o mais velho dentre os homens, inclusive só é mais velho que eu... 6 anos só!
E eu me perdi, a ordem de aparições eu não consigo traçar numa linha cronológica fidedigna. Um misto de falta de organização e tumulto mental. Por maior fetiche e um tesão em datar tudo que eu tenha, ainda caio em erros tão simplistas! Burrice cúbica? Burrice crônica? As duas juntas? Só pode ser!
Sobram-se mais seis pessoas, que posso tirar duas para falar antes, por uma questão de gênese mesmo. Marina e Celeste apareceram só. Marina me surgiu em 2.018 talvez... Celeste é mais recente. Apareceu cada uma conforme bem quis, Marina para ser uma companhia fraterna na literatura e na vida e Celeste como um farol em meio aos últimos tempos da sua vida. Uma velhinha impossível!
Eu sempre me vejo tão perto de todos. Digo isto quase com lágrimas nos olhos: Sinto-os aqui. Sinto-os além de mim. Sofia é a única que me olha e ri; Agni tira meu telefone do carregador; Cassandra e Vespasiano só sabem falar alto, Jesus amado! Sebastian e Celeste falam sobre como o gosto do café deixa qualquer assunto poético... não sou muito fã; e a Marina está sentada sempre com aquele semblante de que eu vou cair e ela irá me zoar. Minha sorte que eu quase nunca caio, só tropeço mesmo.
Há dois pares! Não gosro de pensar na ideia de par pois eu mesmo caio na ideia de dicotômica... Aqui falo de par romântico... Ou semi romântico, como é o caso de Sofia e Agni; eu nunca sei quando estão juntos! E o meu casal favorito que performa altas brigas, e no fim eles só estão decidindo algo totalmente trivial. Cassandra qualquer dia mata Vespasiano e me manda uma foto do corpo. Eu iria chorar de rir... E chamar a polícia!
Após meus devaneios mentais nestes parágrafos acima, deixe eu me ater ao meu propósito biográfico. Todos fazem parte da minha autoficção e eu, ora como bobo da corte, ora como mero personagem faço parte e estou em suas autoficções. Suas literaturas estão em curso, como a minha que corre e depois hiberna. Percorrer a própria literatura, às vezes, é revisitar monstros e pisar no paraíso. É sentir o fio da espada na própria garganta. É arder diante das muitas palavras e sentir um nó na garganta. Não temos para onde fugir. E se tivêssemos? Faríamos da fuga a maior epopeia! Oito pessoas fugitivas das próprias realidades sem simulacros, sem recortes nem partes especiais. Só oito pessoas que escolheram sumir, sem deixar recado nem endereço. Não há como fugir disto? Não há como resertar a própria ideia de realidade. Nem mesmo o maior argumento da Celeste pode nos livrar disto. Nem os tumultos e socos da Cassandra. Estamos perdidos?
Mais e mais devaneios, Celeste já está irritada comigo. Ela tem os pés fincados ao chão... Antes fosse capricorniana. Falarei sobre ela agora. Nascida no dia 21 de agosto de junho de 1.959, uma porto-segurense que carrega o próprio azeite de dendê e pimenta na bolsa. Recebe o epíteto de "Vovô dos meus", pela idade e pela noção de proteção que ela tem comigo e com os meus heterônimos. Celeste Fonseca assina seus poucos poemas como Senhora F. Gosta de uns filmes que eu nunca pararia para ver, por eu quase não parar para ver mesmo. Seria uma ótima romancista, mas diz não ter paciência para prosa. Afirma também preferir ler as mulheres a ler os meus e os escritos dos homens. Tem um carinho muito forte pelo Sebastian, chamando-o com orgulho de neto. Assumiu uma filosofia de vida do "aqui e agora".
Após uma vida de cuidados com terceiros, largou todos os parentes e foi viver num apartamento no Rio de Janeiro, na Zona Sul, próximo ao Catete, não sei bem a rua. Cansou-se de dar satisfação para os filhos e realmente saiu sem deixar recado. Toma conta dos filhos pelas redes sociais e sempre faz um pix para os netos que ainda estão em Porto Seguro, sempre escondido dos filhos. Isolou-se antes de ser moda no Brasil. Não a critico, se eu pudesse faria o mesmo. É a mestra dos aforismos. Seria uma ótima prosadora, talvez eu a convença de escrever nem que seja uma crônica, seja o que for, apenas uma!
Ela começou com umas frases mais carrancudas, porém após chegar ao Rio de Janeiro, respirou este ar semipoluído e parece ter relaxado mais. Últimos suspiros? Acredito que não, Celeste é uma mulher vigorosa! Só não entende bem o motivo dela ter me escolhido como amigo, nunca entendi bem, mas ela gosta de mim. Nunca duvidei disto. Não é muito de falar sobre o passado. Lembro-me de um domingo que todos estavam aqui bebendo e eu pensei dela dar uma bengalada no Agni e em mim. Ela não manca, mas diz ser elegante uma senhora usar bengala... E servir como arma não é? Não fui vítima, apenas o Vespasiano, todos rimos do episódio até hoje, inclusive o Vespasiano. Tem o hábito de bater com a bengala no chão quando estão todos gritando, Cassandra grita para todos que a Celeste quer falar e ela sempre questiona: "Vocês querem acordar a vizinhança ou só me deixar com enxaqueca?"
Sempre com um vestido florido ou com estampas claras, tem a pele morena um pouco mais escura que a minha e mais ou menos 1,65 de altura. Segundo Sebastian, ela tem uma tatuagem na região da costela, porém ela sempre o desmente. Nada confirmado. Ela só faz rir quando tocamos neste assunto. Me surgiu num primeiro momento muita ácida, reclamando da vida, faz tempos que não tornou a ser assim. Ainda reclama do pessoal. Se o Sebastian fizer um café fraco; Agni e Sofia nos beijos ou brigando; eu fumando; Cassandra falando que irá mandar Vespasiano cavar a própria cova; a Marina falando de Platão ou como a filosofia move o mundo. Tudo ainda a irrita.
Pergunte se ela quer nos largar, com certeza dirá que não. Ela gosta de ideia de reclamar. E fala que só morrerá após a Fernanda Montenegro finalmente ganhar um Oscar. Torço que demore um pouco.
Agora irei falar da Marina. Pensei em deixá-la para o fim do texto, mas não me estruturei bem. Só que seria ruim para leitura. Sebastian, Celeste, os pares, Marina. Não sei se fluiria bem.
Nasceu no mesmo hospital que eu, minutos de diferença. E eu sou mais velho. Não que faça alguma diferença. Ela sempre ganha de mim quando está argumentando. Engraçadp que ela é bem mais debochada que eu e adora assobiar. E eu não tenho talento para assobiar algum. Lide com isto, Pedro. Gosto dela pelo humor, mesmo que às vezes eu seja a piada. Sempre que ela começa a falar algo, eu já falo que a versada da retórica está na área. Daí ela me fala que pelo menos ela já terminou a graduação em filosofia e dá aula. Marina às vezes pega pesado comigo.
Ela realmente sabe falar e tem uma ótima argumentação; Dona de um cabelo castanho escuro invejável, sabe que poderia ser uma female fatal, mas não liga para os comentários alheios. Outro traço que eu particurlamente invejo. Marina pelo que lembro só não escreve teatro. Já sei que irei pedir que escreva pelo menos um ato. Até eu escrevo teatro! Nada mais justo. Ela gosta das crônicas e flerta com o ensaio. Diz estar trabalhando numa obra fundamental. E eu aguardo. Só me resta aguardar. Seus poemas têm uma pegada filosófica. É uma leitora feroz de Platão... Logo Platão, Marina?Leia Sartre, leia Simone, leia Neitzsche. Ela é imaginativa, tem os pés no chão e ainda sabe levar qualquer um na lábia.
Recebeu epítetos por cada um dos meus, Sebastian a chama de "Panem et circenses", por só comer e se divertir; Agni de "a espirituosa"; já Cassandra fala sobre senso de arrumar briga, "Belona", título dado a própria Cassandra pelo marido; Vespasiano se refere à Marina como "a pitonisa" que ela retribuia com "mestre dos magos"; Sofia usa Marina como inspiração pessoal e lhe deu o título de "F*D*NA"; Celeste acha seu jeito de enxergar o mundo um tanto criativo e chama-a de "Pentelha".
Eu me refiro a ela como minha irmã. Depois que começamos a andar juntos, pelo menos para mim foi como achar o elo perdido, ela não gosta (nem eu) da ideia de que somos incompletos e o outro nos dá sentido. Eu que não sei descrever o que sinto. Vespasiano fala que tenho maior apreço por ela... Ele pode estar certo, mas eu sempre discordo.
Me faltam palavras. Marina tem aquele quê da Esfinge, " decifre-me ou rio de ti", devorar para ela é hábito diário, taurina copiosa. Me faltam adjetivos e termos filosóficos para tentar explicar a nossa conexão. Mesmo que ela ria de mim, e como ri, sei que ela estará brilhando ao meu lado, mesmo que tudo escureça e eu não tenha mais lágrimas para rimar, nem palavras para escrever. Ela estará lá para me fazer rir.
Faltam-me dois pares. E deixarei Cassandra e Vespasiano para o fim, eles são meus alívios cômicos. Trágicos? Um pouco.
Falarei daquela que tem o epíteto de Mascote, Sofia Santiago nasceu no dia 26 de março de 1.998 em Curitiba. Gosta de versos rimados e adora falar da passagem do tempo diante dela, e é tão nova! Assina S.S. ou o nome e sobrenome juntos: SofiaSantiago. Tem total domínio do espaço, seja na dança ou com as palavras. Apareceu para mim logo depois de Agni , após uma briga. Odeio brigas de casais, não falei nada. Ela é efusiva e forte por si só. Mascote só por conta da idade, pois ela conseguiu parar o esquentadinho do Agni. Faz do corpo uma poesia dançante... Pobre Agni. .
Entretanto Sofia não é apenas um par, ora junta, ora separada de Agni; ela está totalmente além dessa relação. Que o Agni sofra, ela precisa dançar! O balé não espera! O balé precisa das juntas flexíveis!
Só não supera o feminismo da Cassandra, não esconde a amizade que têm, a verdadeira pitonisa do meu coven, quero dizer, da minha coterie inexistente, é a conselheira para nossa prodígio. Eu sempre tive mais inclinação para o lado feminino, aqui eu não quero fugir do meu espaço de homem nem fazer o feministo, termozinho chuló. Quero deixar claro que não me espanta a quantidade de mulheres cá. Se fossêmos apenas eu, Vespasiano, Sebastian e Agni seríamos um ringue mental. Minha inércia, com o espírito superior de Agni e a dupla escorpiana... Seríamos literalmente uma coterie inexistente. Somos histéricos! Somos bebberrões e irracionais! Deixa eu parar senão vamos acabar apanhando delas.
E tenho Agni, o único que pode ter ou já tem uma biografia em curso; Nasceu no dia 14 de fevereiro de 1.985 em Vitória, como já bem falei, tem o título de Esquentadinho. É o mais próximo de mim e sempre tem algum comentário que tira o fôlego. Quase um talento. Um sofredor nos versos e um tirano para nós. Tirano é uma palavra forte. Ele é autoritário e tem personalidade... Eu chamaria de mal educado, mas não quero ofendê-lo.
Ele é mais baixo que eu e parrudo. Com um rosto angular e um olhar de quem ou vai matar ou bater. Pelo menos a briga que ele causa é no campo mental. Ombros largos e pele bronzeada; uma barba cerrada, quase desenhada com grafite forte. Sua poesia é o misto da cantiga de amor e amigo. Ele endeusa a sua amada, inferniza a vida da pobre e depois chora por perdê-la. Sofia mesmo sendo nova soube contornar a parte do infernizar. Ela o deixou antes. Agni me apareceu bem no início da quarentena, falou e riu. Inclusive já falei dele no Autoficções. Gajo estúpido! Faz prosa e poesia. Gosta de ler jornal, beber uísque e fumar charuto. Cara quadrado.
E me restam a Cassandra e o Vespasiano... Surgiram juntos! De início, iriam simplesmente trocar cartas, chegaram a trocar, mas não tive acesso. Sei que casaram e se mudaram para cá. Vespasiano dá aula de Artes em um colégio e tira fotos para uma galeria de fotografia. Cassandra trabalha numa ONG como arquivista e num centro cultural no subúrbio. Ambos são magistas. Vespasiano Antares Zeloso nasceu no Recife dia 24 de outubro de 1.988, após se apaixonar pela arte e fotografia, começou a estudar por conta própria todo tipo e magia, após conhecer Caliba Aldebran, sua antiga mestra de magia e líder de coven, foi apresentado à Cassandra Almeida num encontro anual do coven. Desde então foi amor à quinta briga.
As trocas de cartas aumentaram após Cassandra voltar para Manaus, quase um ano e meio até decidirem morar e brigar juntos. Cassandra nasceu em Manaus no dia 29 de novembro de 1.987. Eu mesmo a chamo de Alrisha, estrela alfa da constelação de Peixes, eu e ela temos lua em Peixes. Aspecto que não a faz matar o Vespasiano... Pobre Vespasiano.
A literatura de cada um é bem próxima, com exceção do favoritismo de Vespasiano ao verso e Cassandra preferir uma prosa corrida. Como não tive contato com as cartas, não me responsabilizo aqui, Cassandra deve ter tudo guardado. Tenho certeza.
Por fim, acho que fiz o que me propus no dia 20 de novembro de 2.020, hoje dia 28 de março de 2.021(digitado e postado dia 5/9/21) finalizo com muita coisa que eles não me passram, muita coisa que eu mesmo não posso verbalizar e muita coisa que irá acontecer.
__________________ (mesmo dia após copilar o texto acima, continuação que não estava escrita)
No dia primeiro de setembro deste ano agora, quatro dias atrás, adentrou Caus, vulgo de Caio Prestes de Sousa Coutinho, nascido no mesmo primeiro de setembro no ano de 1.992(23:15) aqui em Osasco, São Paulo. Ele chegou com um tornado, primeiro com o nome artístico, Caus, depois me sussurrou seu nome como quem conta um segredo. Virginiano, com ascedente em Touro e lua em Escorpião. Tudo que eu tenho pavor? Quase isso.
Ele trouxe um haikai em redondilha maior ABA, estranhei a forma, logo agora que até eu sei fazer um haikai, mesmo que os meus tenham teor político. Ele chegou, trouxe algo e é isto. Sem cerimônias nem apresentações longas. Agora somos nove. Até breve novamente Pedro Pedro
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“Os relacionamentos hoje são como jogos de vídeo game. Pontuação máxima, ganha o jogo.
Se você mandar mensagem perde ponto, se demorar para responder a mensagem ganha ponto. Se assumir a saudade perde ponto, se fingir que não se importa ganha ponto. Se confessar o sentimento perde muitos pontos, se negar a paixão ganha muitos pontos.
E assim os casais vão acumulando pontos e disputando quem é o mais forte, o mais desapegado, o mais desencanado, o independente, o auto suficiente, o mais esperto ou o menos bobo. E sabe quanto tempo se perde com esse joguinho? Dias, meses e até anos. Porque manter esse jogo eternamente nos torna frios, fracos e solitários.
Ninguém quer ferir o próprio ego, ninguém quer sair por baixo, ninguém aceita a rejeição, o pé na bunda ou a cara de tacho. E quanto mais jogamos, mais craques ficamos e mais frios nos tornamos.
No final da noite os “campeões” se deitam e cantam vitória na cama fria, com uma enorme muralha entre ele e os outros. Por orgulho? Por medo?
É, o medo, aquele que comanda tudo. Porque mesmo que o motivo seja Orgulho, é o medo que comanda. Medo de quê? De ser feliz? De não ser feliz? O medo impede, bloqueia, ilude… Ah, mas te faz ganhar o jogo do desapego, né? Está satisfeito? Pode viver assim?
Porque mandar a primeira mensagem te diminui, mas tudo que você queria era dizer o quanto ele é especial, o quanto você gostou daquele beijo. O quanto os olhos dele preencheram você. Como você gostou daquela risada fácil e daquele charme descontraído.
Nem mesmo um Oi? Só pra saber como ele está? Não, né? Você não vai se rebaixar porque ele pode não te responder imediatamente. E se ele estiver fazendo o mesmo jogo que você, no mínimo vai demorar 4 horas para te responder. E essas eternas 4 horas se tornarão uma tortura sem fim e você vai se arrepender amargamente de ter enviado aquele bendito “Oi”. Mesmo que ele responda, é você que vai demorar outras 4 horas para responder e por ai vai. Sabe quanto tempo perderam os 2? Pelo menos 8 horas. Pra que?
Bicudo ele, bicuda você e no fim…… Dois bicudos não se beijam.”
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Resumo da Semana Chiquititas de 05 a 09 de julho:
RESUMO CHIQUITITAS – capítulo 276, segunda, 05 de julho Maria pede para a boneca Laura aparecer como menina para que Bárbara acredite que é uma boneca e não uma humana. Juca tenta beijar Bia, mas acaba levando um tapa no rosto. Bia pede desculpa, mas diz que não rolou clima além de amizade entre eles. Juca pergunta se ela nunca beijou. Bia diz que não, mas que não está a fim de aprender neste momento. Marian estranha toda a história de Carmen, que pediu para ela se passar por filha de Gabriela. Bárbara avisa que teve várias profissões – de veterinária a professora – e que seu marido está a caminho. O marido dela vai ao orfanato e reencontra Bárbara. Os dois vão embora num carro conversível. Marian diz para Carmen que descobriu tudo e que Mili é a filha de Gabriela. Carmen diz que é verdade e grita para Marian manter a boca fechada sobre isso. Maria vê Barbara indo embora de carro. Laura diz que as duas precisam tomar mais cuidado com o que desejam que tome vida. Ao entrarem no orfanato, a cachorra Pipoca, que está sozinha, brinca no jardim com a boneca verdadeira. Edgard recomenda que Bia fique longe de Juca. Andreia vai até o consultório de Fernando e diz que ele deve ajudá-la em um novo plano para afastar Carol de Junior. Fernando liga para Junior, que estava jantando com Carol e Dani, diz que Andreia não estava bem e pede para ele buscá-la no hospital. Fernando diz que Andreia teve uma recaída e que não pode ficar sozinha em casa. Junior diz que ela pode ficar em sua casa. Samuca diz que Vivi precisa falar sobre algo que ela entenda no vídeo do Vlog. Os meninos encrenqueiros deixam um rádio escuta na casa da árvore para saber o que a chapa das chiquititas está discutindo. Carmen decide averiguar o passado de Marian e vai até a casa do casal que adotou a menina pela primeira vez. Armando vai preso por desvio de dinheiro. Os vizinhos encrenqueiros escutam e anotam tudo sobre a reunião da chapa das chiquititas. Bia descobre que Juca e Paçoca são colegas. A mulher que adotou Marian diz que a menina enganou ela e que a garota era incontrolável e dona de um olhar frio. RESUMO CHIQUITITAS – capítulo 277, terça, 06 de julho Carol vai até a casa de Junior e Andreia conta para ela que está morando na mansão. Junior aparece e pede para conversarem no Café Boutique. Carol fica chateada e Andreia é irônica com ela. No Café, Carol diz para Junior que parece que Andreia está fazendo tudo de propósito e que ele está caindo igual um pato. Junior diz que isso não acontecerá. Carmen vai até a casa da segunda família que adotou Marian para saber como era a convivência com a menina. Cícero conta para Tati que acha que já está preparado para cuidar dela e de Vivi. Tati fica muito feliz e diz que não saber como é ter uma família. Tati revela ainda que não sabe se Vivi vai gostar da ideia. Mosca conversa com Carol e conta tudo o que ele e Pata passam nas mãos de Grazielle. No orfanato, Marian dá ordens nas crianças menores e diz que agora que é uma Almeida Campos possui direito a dar ordens. Marian reclama da comida feita por Chico e fala que a refeição está salgada. Tati e Cícero conversam com Vivi, que não gosta da hipótese de voltar a morar com o pai. Juca ensina Bia a andar de skate. Carmen conta para Marian que descobriu tudo sobre seu passado. Marian implora que Carmen não conte nada para ninguém e jura que não contará nada sobre Mili. Érica vai fazer um teste de canto com Thomas Roth. Helena se preocupa que Lúcia, que está ardendo de febre. A garota repete o nome de Neco. RESUMO CHIQUITITAS – capítulo 278, quarta, 07 de julho Marian diz para Gabriela que se ela adotar Mili nunca irá lhe amar como filha. Gabriela consola Marian. Helena encurrala Neco e pede para ele confessar que entrou em sua casa. Neco nega. Eduarda e Shirley visitam Maria Cecília, que está grávida. Thomaz Roth (participação especial) diz que Érica foi muito bem no teste de canto e será uma das protagonistas do grupo do musical. Francis finge que foi em um encontro com outra mulher para fazer ciúme em Clarita, que fica chateada. Junior diz para Andreia que devem matricular Diego numa escola. Bia conta para Cris, Vivi e Ana que deu seu primeiro beijo em Juca. Armando é levado para mesma cela de Miguel na cadeia. Os dois brigam. Os vizinhos encrenqueiros apresentam na escola as mesmas propostas da chapa das chiquititas para a eleição do grêmio. As chiquititas desconfiam. Os vizinhos dizem entre eles que ninguém vai descobrir que eles espionaram as chiquititas. Geraldo (Felipe Folgosi) segue Bia e Edgard (Maurício Machado) para saber onde ela está morando. Neco diz para Rafa que acha que Lucia está doente, pois viu Helena com vários remédios. Rafa diz que tentará descobrir como a menina está. Marian pede dinheiro para Gabriela e diz que a verba é para ser usada na chapa da escola. Rafa espiona Lucia pela janela e derruba um vaso quando Helena entra no quarto da garota. Helena vai até a janela. Rafa deita no chão para não ser visto. RESUMO CHIQUITITAS – capítulo 279, quinta, 08 de julho Rafa pergunta para Bel se a chapa dela roubou as ideias da chapa dele. Bel garante que não. Rafa diz para Neco que Lucia parecia muito doente. Juca convida Bia para ir até a pista de skate para ver um concurso de dança. Bia aceita e conta que chamará Mosca e Pata. Mili diz para Marian que acha acredita que a menina exagera nos pedidos para Gabriela, que vão de roupas até dinheiro. Marian orienta Mili a não se preocupar com seus pedidos. Geraldo vê Bia no ponto de ônibus e oferece carona para a menina ir até o orfanato. Bel visita Samuca e deixa Rafa enciumado. Vivi vê Samuca com Bel, fica com ciúme e atrapalha a conversa dos dois. No carro, Geraldo pergunta várias coisas sobre Bia, que estranha. Geraldo conta que sempre quis ter uma filha. O homem se emociona, pois na verdade é pai de Bia. Geraldo deixa um cartão com seu telefone para que Bia ligue pra ele sempre que precisar. As crianças menores vão até a diretoria e perguntam para Carol se o orfanato possui dinheiro para comprar um videogame. Ao ver o preço, Carol avisa que precisarão economizar bastante, pois o videogame é muito caro. Teca faz o mesmo pedido para o padrinho, Chico, que avisa que ganha pouco e não consegue comprar o eletrônico. Os pequeninos chegam à conclusão que vão precisar trabalhar como adultos pra conseguir o dinheiro. Marian, Mosca, Rafa e Bia se reúnem na casa da árvore para tomarem medidas novas para a chapa. Junior convida Carol para jantar na casa dele para que Andreia veja que os dois estão num namoro sólido. Cintia vê as crianças trabalhando na porta do orfanato (vendendo suco, lavando carro e engraxando sapato) e faz fotos para prejudicar Carol. RESUMO CHIQUITITAS – capítulo 280, sexta, 09 de julho Bia leva Mosca, Pata, Duda e Marian até a pista de skate na comunidade onde ela encontra com Juca. Andreia simula passar mal e surpreende um beijo na boca de Junior. Carol entra na sala dele e vê a cena. Junior diz para ela não fazer isso. Carol sai da mansão, diz para Junior que precisa de um tempo, pois chegou ao seu limite e está muito chateada. “Talvez seja isso mesmo que você esteja precisando, uma preocupação a menos”, finaliza Carol. Cintia entra no orfanato e diz para Vivi que não gosta de Cícero. Junior diz que Andreia não ficará mais na mansão dos Almeida Campos. Carmen intervém e afirma que ela permanece lá. Maria reforma um boneco de pano que encontrou. A pequena diz para Laura que irão dar vida para o boneco, que se chama Frank (Nicolas Cruz). As duas fecham os olhos e fazem um pedido. Ao abrirem os olhos notam que o pedido não surtiu efeito desta vez. Miguel pergunta o motivo que levou Carmen a mandar Armando se passar por ele e enganar sua esposa, Gabriela, que está sem memória. Armando revela que ela pagou ele para fazer isso e que ele acredita que Carmen está de olho na fortuna dos Almeida Campos. Paçoca (Rafael Miguel) diz para Juca que o homem que vendeu os DVDs piratas está cobrando os 200 reais do menino. Carol desabafa com Clarita sobre o ocorrido com Junior. Dani escuta parte da conversa e diz que avisou que Junior iria lhe fazer sofrer. Marian diz para Mili que também gosta de Mosca e que é melhor ela deixar o caminho livre, afinal, Mili está cega. RESUMO CHIQUITITAS – capítulo 281, sábado, 10 de julho Neco tira o gesso da perna e diz para Rafa que poderá voltar a visitar Lucia. Maria e Laura cochilam no pátio. Ao acordarem percebem que o boneco de pano Frank ganhou vida (Nicolas Cruz), assim como Laura. O boneco conta sua história para as duas. Gabriela vê Mili chorar e conversa com ela. Mili diz que está se sentindo sozinha em ficar sem falar com ninguém dentro do quarto. Gabriela pergunta para Marian se ela sabe o que aconteceu com Mili. Marian diz que Mili está tentando chamar a atenção de Gabriela para ser adotada e separar as duas. Cintia conta para Carmen que já sabe como tirar Carol da direção do orfanato e apresenta as fotos que tirou. Junior vai até a casa de Carol conversar com ela para tentar evitar a separação dos dois. Carol afirma que Junior se omite em relação à Andreia. Dani aparece e diz que Junior é mentiroso. Érica ensaia no teatro a primeira cena do musical. Ela descobre que Francis fará um teste para ser seu parceiro de cena. Thomas Roth observa tudo ao lado do diretor (Zédú Neves). Edgard vê o cartão de Geraldo nas coisas de Bia. Edgard rasga o cartão ao reconhecer que o cartão é do homem que é o pai de Bia. O homem chama Bia e diz que ela não deve mais aceitar caronas dele. Tobias também vai fazer o teste e ganha o papel para integrar o elenco do musical. Francis perde o papel. Clarita dorme na casa de Carol e conversa com Beto. Carmen vai até o escritório do Dr. Mendes (Luis Amorin), apresenta provas e diz que Carol está sendo ineficiente na direção do orfanato. Mili diz que Marian pode continuar com Mosca, mas pede para a menina não comentar nada com ela. Read the full article
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Como diria o Chico:
Meu caro amigo, me perdoe, por favor
Se eu não lhe faço uma visita
Mas como agora apareceu um portador
Mando notícias nessa fita
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita mutreta pra levar a situação
Que a gente vai levando de teimoso e de pirraça
E a gente vai tomando que também sem a cachaça
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo, eu não pretendo provocar
Nem atiçar suas saudades
Mas acontece que não posso me furtar
A lhe contar as novidades
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
É pirueta pra cavar o ganha-pão
Que a gente vai cavando só de birra, só de sarro
E a gente vai fumando que, também, sem um cigarro
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo, eu quis até telefonar
Mas a tarifa não tem graça
Eu ando aflito pra fazer você ficar
A par de tudo que se passa
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
Muita careta pra engolir a transação
Que a gente tá engolindo cada sapo no caminho
E a gente vai se amando que, também, sem um carinho
Ninguém segura esse rojão
Meu caro amigo, eu bem queria lhe escrever
Mas o correio andou arisco
Se me permitem, vou tentar lhe remeter
Notícias frescas nesse disco
Aqui na terra tão jogando futebol
Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll
Uns dias chove, noutros dias bate o sol
Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta
A Marieta manda um beijo para os seus
Um beijo na família, na Cecília e nas crianças
O Francis aproveita pra também mandar lembranças
A todo o pessoal
Adeus!
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PARA CARPINSKI - leia com o som do r puxado que eu fazia na intenção de imitar seu sotaque do interior de minas.
é difícil olhar para esse céu e não lembrar de você. a lua aqui me faz pensar se na sua janela escrita ela também aparece. eu dizia a mim mesma que num dia desses eu acordaria mais cedo que você e ficaria olhando para a parede para memorizar cada traço. para lembrar da posição que sua cadeira fica perto da mesa com o notebook, a prateleira em cima com a máquina de escrever e outras coisas que não tive tempo de decifrar, a prateleira em cima da cama com os piscas e livros e o post-it escrito “levanta gay bora trabalhar” - eu sempre acordava lendo esse post-it. acontece que eu nunca acordei mais cedo, nunca. você despertava junto com o sol. eu sentia você saindo da cama, saindo do abraço que te envolvia. você colocava uma roupa, trocava a água das gatas que eu sempre chutava e ia passar seu café amargo. depois voltava para a cama me enchendo de beijos para me acordar. eu com o olho inchado de sono te pedia mais um pouquinho de tempo ali no seu colo para sentir mais um pouco do cheiro do seu corpo - e que cheiro. se eu soubesse que acabaria em exatos três meses eu voltaria para o dia que fui na sua casa pela primeira vez e ali aceitaria um café e te chamaria para sair de cara. eu voltaria no nosso tempo só para ficar acordada após nosso sexo. eu voltaria para termos mais da transa que deixou meu corpo duro de câimbra. se eu soubesse que acabaria tão rápido eu voltaria no tempo para aproveitar ainda mais meu melhor sexo, meu melhor gozo, meu melhor prazer com você. te chuparia mais te fazendo gozar daquele jeito que eu sei que você gosta. te colocaria mais vezes contra a parede. veria mais vezes a lua pela sua janela. deixaria você dormir no meu peito e sairia do celular que eu logo buscava quando você pegava no sono. deixaria todas as luzes da casa acesa para você não ficar com medo. não falaria nunca mais de espíritos. eu ficaria acordada para assistir você dormindo enquanto a léia e a chica brincavam embaixo da gente. levaria mais biscoitinhos para as duas e mimaria elas dando queijo enquanto você ficava brava comigo. eu também usaria mais blusa preta só para a léia deitar em cima de mim e me encher de pelo. também pediria mais vezes sua blusa branca para dormir. voltaria no tempo e te faria assistir la la land mais uma vez para ver você pegando no sono roncando de tão cansada. te faria assistir la la land porque você dormiu no meu colo e ali eu agradeci o universo por ter te conhecido. voltaria no tempo e assistiria quantos episódios de how i met your mother você quisesse. voltaria no tempo só para te dar mais beijos de despedida quando eu virava para ir embora e voltava para ganhar mais. eu te abraçaria mais. com certeza eu gostaria de ter conhecido o bento antes. voltaria no tempo só para dormir contigo mais vezes na cama do seu pai. voltaria no tempo para dormirmos na sua cama de solteiro mesmo eu odiando o lado esquerdo de fora e quase caindo - nunca te contei isso porque fazia com o maior prazer. voltaria no tempo só para receber mais áudios seus dizendo "ô maria julia..." e era sempre maria julia... voltaria para descer as escadas do seu prédio feliz da vida na manhã seguinte sabendo que era a mulher mais feliz que tinha por estar naquele amor. voltaria no tempo só para atrasar mais um pouco para nosso date, para avisar minha mãe que iria na sua casa, para ficar nervosa no caminho e te mandar áudio com minha voz bobinha te dizendo “eu to indooo” e receber seu áudio com voz boba “ta bemmmm”, estacionar o carro na porta do seu prédio, apertar o 302 e dizer “eu, maria julia”. voltaria no tempo pra te ver dormir aqui na minha cama com seu pijama e meu edredom combinando. te chamaria para dormir aqui mais vezes só para ver o carinho que você e luna compartilham. para ver você jogando bolinha pra ela enquanto eu cozinho. voltaria no tempo pra fazer seu pão com ovo mexido enquanto você olhava pela janela da área. voltaria no tempo para maratonarmos mais uma vez rupaul e dominatrix no sofá aqui de casa. voltaria no tempo para cozinharmos mais aqui em casa e para poder te abraçar por trás daquele jeito tão nosso. se eu soubesse que acabaria tão rápido eu voltaria no tempo e te buscaria todos os dias para comermos batata frita com milkshake. eu voltaria no tempo e pararia de contar todos os nossos dates - se tiver curiosidade foram mais de 20. voltaria no tempo para irmos mais vezes com a luna no petz. voltaria no tempo só para termos mais conversas, para aprendermos novas coisas uma com a outra, para termos aqueles papos tão cabeça enquanto bebíamos. voltaria para fumarmos maconha. eu voltaria no tempo para fazermos mais skincare e espremer mais espinhas. para tomarmos mais banhos juntas. eu voltaria no tempo para escutar você me dizendo que perdeu todas suas bolinhas do piercing. para ver seu sorriso abrindo e olho fechando e pensar como essa carinha é igualzinha a do seu irmão enrique. eu voltaria no tempo para te ver aqui na minha cama dormindo nua ou então com a minha camisa preta. para sentir seu abraço. para te explicar os jogos que gosto. para jogarmos among us com nossos amigos. para explicarmos para minha amiga surtada que a gente não rouba no stop e gartic. para jogarmos mais gta. para você tomar susto com os tiros de cod. para te mostrar mais minhas músicas. para comermos o hamburguer das meninas do ari ou então pizza. para cortarmos mais garrafas. para bebermos mais vinho e gin tônica. eu voltaria no tempo e abriria nosso vinho com chave de fenda quantas vezes fosse preciso. para almoçar mais vezes bolinho de arroz. eu comeria mais comidas vegetarianas. compraria mais do meu bolo favorito para a gente dividir. eu voltaria no tempo para dividirmos mais água em seu copo do star wars e para te ouvir falando que já está bastante confortável aqui em casa para abrir a geladeira e pegar uma garrafa de água. eu voltaria no tempo para falar com a seriedade que me faltou que estava na hora de ter uma escova de dente sua aqui no meu banheiro. eu te levaria na feira de quarta-feira. eu iria mais vezes a sua casa só para matar as formigas. eu levaria mais açaí. eu pegaria ainda mais das suas manias. assistiria mais aulas com você do lado e levantaria só para ir te dar um abraço e um beijo. passaria mais tempo na rede da sua sala. te tiraria para gravar a dança de presença. te tiraria pra dançar forró. me vestiria de isabela e te vestiria de maria júlia. te ensinava mais de premiere. ficaria mais no seu colo enquanto você edita os podcasts. voltaria no tempo só para te observar toda concentrada e dizer como é lindo. te ligaria mais vezes bêbada na intenção de você vir me socorrer - isso se eu achasse o nome podcaster sapatão nos contatos. eu voltaria no tempo para contar para minha mãe que gostava mesmo de você e que não era apenas amizade. voltaria no tempo pra dizer o quão linda você estava com as roupas que foi conhecer seu “sogro” e sua “sogra” como seu pai disse. na verdade, eu voltaria no tempo pra testar ainda mais seu coração. eu voltaria no tempo para entrarmos mais no omeagle e ficarmos com vergonha quando perguntassem se éramos namoradas ou então para vermos aquele menino fazendo beatbox. te irritaria mais vezes só para escutar você brava dizendo meu nome e ver você arregalando o olho e fechando a boca - o jeito bravo que me ganha. tentaria fazer mais cócegas com você na cama. te encararia mais vezes só pra enxergar esse seu olhar que penetra. te chamaria mais de carpinski com seu sotaque só pra te mostrar como acho lindo o r puxadinho. falaria que te chamo de carpinski porque seu sobrenome é bonito e que ele soa como sobrenome de autor de livro e que eu queria seu sobrenome para mim. eu te levaria no brechó que prometi. faria a gente gravar os vídeos que iríamos para meu canal. te ligaria de vídeo mais vezes. discutiria nossa relação mais vezes. pegaria emprestado mais livros. escreveria mais cartas dizendo que não era uma amizade colorida e te mandaria todas fazendo o suspense que fazia de “depois disso você não precisa mais falar comigo se quiser”. faria mais twittes sobre você ou quem sabe até uma a-thread sobre como começou nosso rolo sem nome. eu certamente compraria nosso short de estampa igual que quase compramos. te levaria para mais churrascos em família em três rios. cantaria moana do jeito animado que você gosta. tocaria suas linhas no violão. se eu soubesse que acabaria tão rápido, Isabela, em exatos três meses, eu teria te contado no nosso primeiro date que já estava apaixonada por você e que eu queria sim algo sério. você foi a melhor coisa que me aconteceu. não vou mentir ao dizer que eu sabia que não duraria tanto. mas convenhamos: foi muito boa essa loucura. foi leve, foi natural, foi gostoso. e se tem uma coisa que entendemos é de como curtir uma a outra. meus melhores beijos, sexos e sorrisos foram ao seu lado. somos bem grandinhas para saber que podemos nos machucar, certo? é a vida. você veio e me ensinou que o bom da vida é ser livre, é mudar quando sentir um pingo de vontade, é entrar de cabeça mesmo não sabendo no que vai dar, é aproveitar o momento e só o momento, é brincar de jogar bolinha de lama no irmão para ele lembrar no futuro de você como sendo uma pessoa que aproveitou os momentos e estava inteiramente presente ali, é apoiar as mulheres nos corres, é aprender mais sobre a gente mesmo, é perceber que nem tudo é trauma e às vezes é só a gente nos autossabotando, é conhecer hot oreia, rosa neon e afra, é falar alto e falar muito palavrão sem se importar. você me ensinou como é foda se relacionar com alguém maduro com perspectivas de vida. você me ensinou como devemos ser fortes e intensas sem ligar para os outros. você me ensinou que a alegria está nas coisas simples. de você eu guardo os papeis dos nossos dates, nossas fotos, seu sorriso, sotaque e nosso momento em três rios que eu nunca te contei e vou agora. antes de contar preciso dizer que também guardo a sua história de como machucou todos seus dentes brincando na rede da sua avó. eu também vou guardar o enrique e a duda. ok, agora vamos para a história: quando estávamos pegando a luna no meu avô e fomos caminhar na praça até a sorveteria você me abraçou e andou assim comigo. lembro que tinham pessoas sentadas e elas olhavam e eu pensava “podem olhar, eu gosto é dessa mulher aqui”. ali você me disse que você que tinha feito sua blusa, você que tinha pintado. eu amei aquilo. depois o moço te perguntou se sua tatuagem era por causa do uruguai. você comprou o açaí com a luna enquanto eu comprava comida para um homem que passava fome. voltamos para o carro e passamos a viagem toda acabando com um pote de açaí de um litro, você me dava na boca enquanto eu dirigia. eu colocava a mão na sua coxa e você fazia carinho no meu pescoço. você me fez sentir coisas em 3 meses que eu nunca senti em 5 anos de namoro ou com qualquer outra pessoa. essa intimidade que tivemos nunca tive tão forte com outro alguém - nem tão rápido. meu caderninho tem você. ele tem escrito o texto que você me fez depois de termos passado um final de semana inteiro juntas e sozinhas - aquele final de semana foi uma injeção de prazer - dizendo sobre que você não sabia o que a gente tinha mas que se amizades coloridas acabavam você não queria ser minha amiga colorida porque queria ver mais a luna. você também disse que gostava do jeito que eu arrumava meu cabelo fazendo e desfazendo o coque. ali eu achei que o que você sentia era o mesmo que eu sentia. fico triste por saber que algo tão puro e gostoso acabou desse jeito. e sim, nos magoamos - de jeitos diferentes. eu tinha expectativa na gente, mas se tem uma coisa que aprendi é de deixar no passado o que já não nos cabe. uma pena que nosso amor só nos serviu por esse tempo. você me ajudou a dar o nome para o livro: para todas as mulheres que já amei. me disse que queria estar nele. se um dia esse livro sair saiba que esse texto entra junto com todos os outros que te escrevi e não tive coragem de te enviar. obrigada por compartilhar a vida comigo, mesmo que rápido. já sinto saudades do que fomos e do seu calor. nunca acordei mais cedo que você mas aproveitei cada dia ao seu lado. saiba que eu me entreguei de verdade a você e ao seu mundo e que fui e sou grata. eu te amei do meu jeito. espero que seja feliz.
Se der errado a gente volta Se der errada vira obra, e já tem virado Se der errado não importa Antes sofrer amando que não ter amado 27/08/2020 - 27/11/2020
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