#se algum dia eu disse que gostava de frio eu tava errada
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good morning beloveds
#tão fazendo 16°C agr bicho dá licença#se algum dia eu disse que gostava de frio eu tava errada#me admira mt que nunca tenha nevado na minha cidade em toda a minha existência de tanto frio que faz no inverno#“ah mas 16°C não é nada demais” então vem morar em cidade de serra p vc ver#mó friozäo do carai#e daqui até setembro é só ladeira abaixo#dios nos help 😣
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Capítulo 6 - Entre brigar com meu pai e ficar em casa o tempo todo há a minha enxaqueca.
Não é como se brigando com o meu pai eu adquirisse uma enxaqueca imediata. O problema mesmo é o Weasley. Tudo bem, eu sei que fui grossa com ele, e que ele nem está perto de mim para me atormentar. E esse é exatamente o problema. De alguma forma desconhecida, ou que eu me recuso a acreditar, eu sinto falta disso. Eu sinto falta daquele Weasley idiota (o único sem cabelos ruivos) e das brincadeirinhas que ele faz. Só porque ele me diverte. Nada demais. E eu ainda tendo entender aquele dia na Torre de Astronomia. Eu nem voltei pra lá depois daquele dia, porque vai que ele aparece lá e quer me beijar de novo. Preferi ficar na minha cama enrolada em meus cobertores. Bem mais seguro.
Sento-me na cama preguiçosamente com os cobertores envolvendo meu corpo. Observo a decoração verde e penso "E se?" Ciente de que como eu já tenho 17 anos eu posso usar magia em casa, pego a varinha na cabeceira e faço uns feitiços que mudam parcialmente a decoração do meu quarto. Tirei um pouco o verde. Continuei fazendo a mudança até estar totalmente satisfeita, e quando o fiz deitei novamente. Tudo o que eu mais precisava naquele momento era dormir. De novo.
Não fazia ideia de que horas eram, mas sei que acordei com a minha mãe entrando no meu quarto. Ela havia reparado no meu quarto, percebi pela sua expressão. Sentou na cama e começou a afagar meus cabelos. Sorri com o toque ao lembrar da vez em que, inconscientemente deixei Edward fazer o mesmo. - O que aconteceu no quarto? - Mudei um pouco - dei de ombros. Ela sorriu em aprovação. - Gostei - sorri de volta. - Está tudo bem, querida? Você e seu pai brigaram feio ontem. - Ah, mãe... Eu não sei. Eu não sei como adiei aquela discussão por tanto tempo. E por adiar tanto falei mais do que devia - puxei mais os cobertores. Eu estava com muito frio, mesmo que estivéssemos no verão. - Entendo. Bom, acho que ele falou tudo o que queria. Só não acredito que tenha conseguido a te convencer a respeito da escola. Ri e balancei a cabeça em negação. - Não mesmo. Minha mãe também riu. - Eu gostaria de convence-lo que você já pode escolher. Mas não seria fácil. - Por que ele faz tanta questão de que eu continue lá? Desde o primeiro ano ele sabe que eu não suporto Hogwarts. - Ele acredita que você tem a oportunidade que ele não teve. Se formar. Seu pai deixou a escola no último ano pra "ajudar" na guerra. E ele lamenta por isso até hoje. - Ele não parece lamentar - cruzei os braços. - Mas ele lamenta. E muito. E ainda não entende porque você não gosta de Hogwarts. Nem eu. Reviro os olhos. Explicar essa história não é tão fácil.
- Não gosto das casas. Não acho necessário. - Mas querida, as casas foram criadas para organizar a escola. E separar os alunos por suas qualidades. - Exatamente. Separar. Seria mais fácil que todos ficassem juntos. Pelo menos todos seriam amigos. Ela balançou a cabeça como negativa. - Você sabe que ainda existem as brigas de famílias diferentes. Você acha que seria amiga daquele Weasley se vocês todos ficassem juntos? Não. Não seria. Talvez nem amigos você faria, porque sei que você prefere ficar sozinha. Pensei no assunto. É, talvez eu ficasse sozinha mesmo. Mas mesmo pensando nisso, ainda não gostava das casas. - Ok. Mas e se o aluno for corajoso, ambicioso, inteligente e leal ao mesmo tempo? Onde ele fica? Minha mãe pensou um pouco. - Aonde o chapéu achar que ele deve ficar. Abaixei a cabeça. - Ainda não gosto das casas - ri e minha mãe me acompanhou. - A escolha do aluno também pode ser levada em conta. Mas é um pouco mais difícil. - Como assim? Ela sorriu antes de continuar. - Quando fui pra Hogwarts, minha irmã, a Daphne, já estudava lá e era Sonserina. Como eu não me dava bem com ela, não queria ficar na mesma casa que ela, mesmo que o chapéu insistisse, e eu falando que não queria Sonserina. No fim, fui pra Corvinal. Dessa eu não sabia. - E mesmo você não querendo Sonserina, olha pra quem você foi se apaixonar... Ela riu e concordou. - Pois é. - Como vocês se apaixonaram? - perguntei curiosa.
- Seu pai estava noivo da Daphne. Mas era tudo arranjado. Na época de escola ela era louca por ele. E então nossos pais conversaram com os pais do Draco e arrumaram isso. Lucius gostou da ideia, mas a Narcissa não. Seu pai também não. Daphne queria passar o tempo todo com ele - respirou fundo. - E ele odiava isso. Em uma das vezes que ele conseguiu escapar dela, ele me encontrou chorando. Uau. - E porque você tava chorando? - Meus pais queriam arrumar um casamento pra mim também. - Oh. E você não queria? - ri por já saber a resposta. - Claro que não! - Exclamou. - Não queria casar com qualquer um. "Draco me ouviu pacientemente e disse que me ajudaria. Fiquei feliz ao saber que alguém estava do meu lado. Um tempo depois, começamos a nos encontrar. Tudo pra ajudar o outro, fazendo companhia. Passando um tempo dos nossos encontros, ele me confessou que não gostava dela. E que estava apaixonado por outra pessoa. "Fiquei decepcionada, sem nem mesmo saber que era a garota. E toda essa decepção porque eu já gostava dele. Eu não o via ele como o garoto medroso que virou Comensal da Morte pra se proteger. Eu via ele como um amigo. Um amigo que eu nunca tive oportunidade de ter. "Eu não tinha confessado o meu lado, mas ouvia ele falando sobre o quanto essa garota o fazia bem." - Quando vocês se beijaram? - perguntei sorrindo e ela sorriu também. - Naquele mesmo dia - ela sorriu bobamente, provavelmente lembrando daquele dia. "Depois de perceber a minha expressão chateada, ele perguntou se havia alguma coisa errada. Disse que era a história do meu casamento, o que não era totalmente mentira. Mesmo assim ele não acreditou. "Ele fez um monte de perguntas, e eu não respondi nenhuma." - Que perguntas? - Ah. Como eu me sentia a respeito do casamento da minha irmã, se eu o aceitaria bem como um cunhado caso eles realmente se casassem, e etc. Tudo relacionado a minha irmã e ele. Sorri. Meu pai era esperto. - Provavelmente pra descobrir se você sentia algo por ele, ué. - Sim. Depois ele desistiu das perguntas e foi mais direto. "Lembro que ele perguntou se era possível que algum dia eu pudesse sentir algo por ele. Foi quando eu entendi. Ele gostava de mim." - E ai? - Nos beijamos. Sorriu e eu acompanhei. - Você não teve medo? - De beija-lo às costas da Daphne? - concordei. - Claro que não! Eu estava apaixonada e queria aproveitar. E bom, namorar escondido é até mais legal. - Mãe! - exclamei e nós rimos. - Só falei a verdade - balançou os ombros.
Eu estava adorando aquela conversa com a minha mãe. Era bom saber um pouco sobre o passado amoroso da minha mãe, já que o meu presente é uma bagunça. Já ia fazer outra pergunta quando Scorpius estrou no quarto. Ele abraçou minha mãe e olhou pra mim como se perguntasse se pudesse fazer o mesmo comigo. Eu sorri e o puxei para debaixo das cobertas. - O que está acontecendo aqui? - A mamãe ta contado a história dela com o papai - respondi animada. - Também quero saber! Minha mãe resumiu a parte que ela tinha contado pra mim. Quando chegou onde havia parado antes, eu fiz outra pergunta. - E como vocês ficaram juntos? - Ele pediu delicadamente para os meus pais que o noivado com a Daph fosse desfeito. Ela surtou, mas meus pais entenderam. Perguntaram se havia outra garota, e ele respondeu que sim. Quando contamos que era eu, achei que a Daphne fosse me matar ali mesmo. Foi ali que ela parou de falar comigo. Achou que fosse traição. O que, dependendo do ponto de vista, era mesmo. "O pai dele não aceitou de imediato, e tudo porque eu era Corvinal." Ela esperou que eu e Scorp parássemos de bufar para continuar. - Mas a mãe dele foi um amor. Ela gosta de mim, porque sabia que Draco ficava feliz ao meu lado. Duas semanas de namoro e noivado oficiais e casamos. - Duas semanas? - Scorpius praticamente gritou, e eu ri com a minha mãe. - Sim, Scorp. Duas semanas. Duas semanas depois, passei de Astoria Greengrass pra Astoria Malfoy. Nunca imaginei que isso aconteceria, mas bem, aconteceu. Enfim, uns anos passaram e eu fiquei grávida. Draco ficou visivelmente irritado, porque o dinheiro que tínhamos não parecia o suficiente para cuidar de um filho, ou uma filha. "Ele se acalmou depois, pedindo desculpas e dizendo que ia dar tudo certo e que o nosso filho ia nascer bem." - Mas não era um filho - murmurei cabisbaixa. - Ele ficou decepcionado, mas nem por um segundo deixou de te amar - sorriu. - Quem escolheu meu nome? - Eu - sorriu orgulhosa. - Desde sempre, eu pensava que quando tivesse uma filha, ela se chamaria Arabella. E bem, aí está você. Sorri e a abracei. - E eu? Como foi quando eu nasci? Porque Scorpius? - Você veio um ano e meio depois. Seu pai ficou preocupado com outro filho, mas quando viu seus cabelos loiros iguais aos dele, sua preocupação juntou-se com um sorriso. Scorpius por causa da constelação de Escorpião (ou Scorpius).
"Seu maior medo era que você fosse igual a ele. Como ele mesmo disse, você só tem a aparência igual. Arabella tem o gênio." - Fiquei com pior - falei. - No fim, tudo deu certo. - Tudo deu em briga. - Arabella, brigas acontecem. As suas com o seu pai principalmente porque vocês são iguais. Pensei nisso. É, eu tinha o gênio exatamente como o do meu pai. Mas será que isso é uma coisa ruim? - Iguais no gênio. Meus ideais e desejos são diferentes. - Claro que são - minha mãe concordou. - Me pergunto como você aguenta as crises dele. - Eu amo o seu pai, Arabella. Não sei exatamente o porque, mas eu o amo. Com todos os defeitos e todas as qualidades. Sorri ao perceber que ele a viu falando isso. - Eu também te amo, Astoria. Minha mãe o olhou e sorriu abertamente. Ele veio ao seu encontro e se beijaram. Vi de canto do olho a cara de nojo que o Scorpius fez. Sorri. - Como foi o trabalho? - minha mãe perguntou. - Como sempre - meu pai falou observando a decoração. - Vocês vão almoçar? - perguntou ao olhar para mim e Scorpius. - Sim! - Ele respondeu. - Ok. Ele disse e saiu do quarto com a mamãe, que sorria. Hm.
Levei um tempo para processar toda aquela conversa. Minha mãe ama meu pai imensamente, e é recíproco. Ele acabou o noivado arranjado só pra ficar com a garota que ama. Acho que a partir de hoje, talvez eu pense em meu pai de una maneira diferente. Como alguém que tem um coração. Talvez. - Arabella? - Meu irmão me chamou. - Oi, Scorpius. - Olhei pra ele ao meu lado. - Porque você não fala comigo na escola? Porque você só conversa com o Edward? - Você fica o tempo todo com o Potter. Nem tenho tempo de falar com você - suspirei. - Edward é a única pessoa, alem de você, é claro, que fala comigo sem se importar com o meu sobrenome. - Vocês namoram? - ele perguntou e eu arregalei os olhos. - Não! Somos amigos. - Ah. É que eu ouvi o Albus falando alguma coisa de o Edward gostar de você. Achei que namorassem. Edward gosta de mim. Ele gosta mesmo de mim. ALGUÉM GOSTA DE MIM! Ok, parei.
- Ah... Não sei se ele gosta de mim. - Perguntei se você gosta dele - retrucou. Ouch. Pensei no assunto. Lembrei das vezes que eu o diminui de alguma forma, sempre respondendo de maneira ríspida enquanto ele era carinhoso. Lembrei do beijo (ou quase beijo). Lembrei do tapa. Lembrei da nossa briga no salão comunal, e lembrei também da despedida dele na estação de trem. Lembrei de todas essas coisas com um sorriso no rosto. Mas ai lembrei de ele ser um Weasley, e o sorriso sumiu. Eu realmente não sabia se gostava dele ou não, apesar de tudo. - Não sei, Scorpius - respondi sincera. Ele sorriu pra mim e depois se levantou. Puxou minha mão e disse: - Vem, vamos almoçar pra você parar de sorrir. Bem, pelo menos a minha enxaqueca passou. Ou não.
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Reaction: A (S/n) Ver Vídeos De Outro Grupo/ Idol
Olá pessoinhas! Então né, mais uma vez eu estou aqui com um react fresquinho pra vocês ^-^
Espero que gostem e perdoem qualquer erro, porque a unnie/tia é uma pessoa muito distraída. Uma boa leitura by Miss Writer ❌
• Kim Namjoon
Você estava atoa no instagram, apenas vendo algumas informações e postagens, mas seus olhos não evitaram em reparar num vídeo recente, que era basicamente um compilado de cute moments of JB hyung (do got7, claro). Ali se perdeu por vários minutos admirando aquele rostinho fofo, não evitando em fazer alguns barulhos a cada vez que ele aparecia na tela, o problema é que, vindo em sua direção, existia um namjoon curioso e pronto para questionar sobre o que aquilo se tratava. — O que está vendo aí jagi? — Perguntou a assustando, fazendo engolir seco. — Nada nenêm. — Sorriu amarelo. — Ah pare com isso vai, me deixa ver. — Ficou tentando insistentemente pegar o celular de suas mãos até conseguir. — JB? Cute moments?, o que é isso (S/n)? — Perguntou levemente irritado. — Ué, é só um videozinho. — Tentava dar um sorrisinho honesto, mas tudo que conseguia era uma cara de sem graça. — Acha ele fofinho? — Ficou em silêncio. — Okay, fofinho então né, peça para esse “fofinho” te fazer aegyo quando estiver chateada. — Ele virou as costas saindo emburrado. — NAMJOON OPPA, VOLTA AQUI!
• Kim Seokjin
Esse era um daqueles dias em que ambos ficavam jogados no sofá, completamente desleixados. — Deixa aí, tá falando sobre os grupos de k-pop! — Disse tirando o controle da mão dele. Naquele momento passava pequenos vídeos apresentando os rapazes do Monsta X, até que chegou em Jooheon, e durante aqueles minutos era possível ver seu bom desempenho no palco, e você mal conseguia tirar os olhos da tv. — Já deu né. — Puxou o controle da sua mão. — Hey, eu tava vendo! — Protestou. — Ah é? Quer continuar vendo? Pode assistir. — Esticou o controle em sua mão e você o pegou. — Mas depois eu quero ver os melhores momentos do Blackpink — Sussurrou. — Toma! — Jogou o controle de volta para ele, cruzando os braços. — Ué, mas você não queria ver? — Sua cara permanecia emburrada. — Coisa fofa! — Apertou suas bochechas enquanto se debatia tentando permanecer irritada.
• Park Jimin
Estava mais uma vez no camarim esperando os meninos retornarem do show, enquanto mexia tranquilamente em seu celular, mas uma das staffs ali parecia estar pirando com algo que também assistia no aparelho telefônico — Jay park realmente não tem limites, uh? — Disse ela suspirando. — Hey, hey, qual o motivo desse desespero? — Voce Riu. — Olha isso! — Ela lhe entregou o celular e você pode costatar o porque de tantos suspiros, era um dos sexy moments do jay park. Ele cantava com a famosa deep Voice, fazia poses e tirava a camisa várias vezes, sua testa estava suando e era como se tivesse esquecido do resto do mundo, até que seu namorado a despertou dos devaneios. — Bonito ele não é? — Pulou da cadeira quase deixando o celular cair. — Jimin…eu.. — Sua fala se foi, e parecia que ele havia te pegado no flagra por algo completamente errado. — Em casa nos resolvemos. — Sussurrou em seu ouvido, e cada parte do seu corpo se arrepiou numa mistura de medo e curiosidade.
• Kim taehyung
Estavam todos numa roda entre amigos, incluindo os rapazes do BTS, até que um deles se manifesta. — (s/n), sabemos que namora o tae, mas seja honesta, as vezes ele é muito ciumento não é? — Jimin perguntou. — haha, prefiro não responder se não eu morro degolada. — Riram. — Que isso jagi, eu não sou tão ciumento assim. — Taehyung tentava ser modesto. — É mesmo? Vamos ver! — Hobi puxou o celular colocando em algum vídeo do Bigbang. — Assista até o final e o sr. Taehyung está pribido de se manifestar. — Seokjin disse rindo. Então como foco principal daquele vídeo, Taeyang aparecia várias vezes diversificando entre fofo e ousado, e você se controlava para não se manifestar, mas a cada olhada rápida na direção de taehyung, ele parecia estar pegando fogo. Seus pensamentos tiveram idéias erradas e grande parte de você teria medo de realiza-las, mas sabia que era agora ou nunca. Num momento qualquer do vídeo você começou a umidecer os lábios com a língua, tentando demonstrar que gostava do que via, os olhos de taehyung pareciam querer te devorar. Mais uma vez você se permitiu morder de leve o lábio, e seu namorado agonizava cada vez mais na cadeira, enfim como uma cartada final, as palavras saíram por sua boca. — Taeyang Oppa… — Foi o golpe final para kim taehyung arrancar o telefone de suas mãos e a tirar daquele lugar a puxando pelos pulsos. — Vou te mostrar quem é seu Oppa… — Disse de forma grossa e segura de si.
• Jung Hoseok
Ambos estavam em casa cantando várias músicas como se não houvesse amanhã, eram gritos para todo lado e você se divertia imensamente, ainda mais que era possível se ver o vídeo das músicas, então os dois estavam sempre tentando realizar a coreografia. Depois de muito, era sua vez de escolher uma música, e é claro que escolheu Call me baby do exo. Kai parecia ter uma desenvoltura maravilhosa durante o vídeo, e por uns instantes você parou de tentar dançar e decidiu admirar aquele belo rapaz. — Chega. — Ele trocou de música enquanto ainda estava distraída. — Hey! — Protestou mas logo ouviu Boys meet evil. — Vou te mostrar uma coisinha que você não deve saber sobre mim, sou um ótimo dançarino. — Disse irônico próximo ao seu ouvido. Ele simplesmente exerceu a coreografia com perfeição, demonstrando o quão bom era, em seguida se levantou falando próximo a ti. — Lembre-se, não precisa dele se tem a mim. — Deu uma piscadinha indo em direção ao quarto.
• Min yoongi
Aquele era mais um dia cansativo de trabalho, no qual você precisava organizar as coisas do grupo e determinar várias tarefas, mas não era para o BTS que trabalhava, mas sim para o NCT dream. Como parte do seu trabalho, precisaria reunir os melhores momentos dos rapazes para divulgar as fãs, tal como um “presente”, só que infelizmente precisaria fazer isso em casa, com um min yoongi raivoso ao seu lado. — Porque você não vem deitar hem? — Surgiu atrás de ti vendo o que fazia. — Tô trabalhando amor. — Dizia sem o olhar. — Trabalhando vendo o vídeo desse cara? — Porque ele parecia tão irritado, se perguntava. — Yoongi, não fale assim, é meu trabalho. — Continuava tentando ignora-lo. — Olha aqui. — Girou sua cadeira ficando de frente para ele. — É seu trabalho também ir pra cama agora comigo e me fazer dormir, para poder passar horas acariciando meus cebelos enquanto eu me deito sobre você, a escolha é sua. — Saiu emburradinho indo em direção ao quarto. — Você deveria mudar seu nome para “min chantagista yoongi”! — Gritou indo atrás dele.
• Jeon jungkook
Você estava jogada em sua cama vasculhando algo de interessante para fazer no celular, já que jungkook havia te deixado ali para tomar banho, a impedindo de acompanha-lo. — JUNGKOOK, VENHA LOGO AQUI! — Gritava manhosa esperando que ele ouvisse. — JÁ TÔ ACABANDO! — Gritou de volta. Bufou decepcionada, justo hoje que você estava com tantas saudades, ele demorava eternidades. Decidiu então abrir o YouTube e ver algum vídeo que estivesse em alta, e para a sua surpresa era um do Exo no qual os garotos faziam brincadeiras com a câmera, e você achava aquilo super engraçado. Estava realmente intrigada com o vídeo, já que nem ouviu seu namorado a chamar algumas vezes. — Você vem ou não jagi? — Disse colocando seu rosto para fora do banheiro a vendo rir com aquele vídeo. Uma onda de ciúme passou cortante por seu corpo antes frio pela ducha, crises extremas, atitudes extremas. Ele caminhou lentamente em sua direção sem se importar se estava de toalha ou não. — Voce não vem? — Perguntou mais uma vez parando em sua frente. — Vou pra ond.. — Seus olhos se desvirtuaram do celular por alguns instantes, e todo o ar lhe faltou. — Jun..jungkoo…— Ele parecia não se importar e continuava a olhando fixamente. — Vem ou não? — Respirou fundo e nenhuma palavra deixava seus lábios. — Okay então. — Rapidamente a ergueu da cama causando um leve gritinho da sua parte. — Quer ficar, com seus oppas? — Olhava fixamente em seus olhos e rapidamente você negou. — Boa garota.
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capitulo 2
E no outro dia também não, e nem no outro, e no outro, e eu tava com muita saudade, porque ele não vinha logo? Tá, depois ele apareceu, e nem se quer me avisou pra eu botar a mascara de “não estou com saudades ” na entrada uma amiga veio e disse que ele tava la dentro, minhas pernas travaram, e eu congelei, meu coração foi a mil e ai eu percebi que não, não era só saudade, não era um simples gostar, que não era coisa pouca, eu entrei e ele tava la, com aquele sorriso e aqueles olhos. Eu não conseguia, não podia, e nem queria disfarçar que eu tava feliz em vê-lo , porque eu estava, a partir dai passamos a ficar muito tempos juntos, ele cuidava de mim como ninguém havia cuidado , e tava na cara que eu tava apaixonada, ele sabia disso mais eu ia continuar negando, e ele fingindo que não sabia, isso mudou quando ele passou a não disfarçar que não gostava da intimidade que eu tinha com alguns amigos. E quando ele passou a me pressionar pra dizer oque eu sentia, ele pressionou. e pressionou , ate que eu tive coragem de falar, e ai foi bom porque eu não aguentava mais guarda aquilo, e ai eu fiz o grande sacrifico de me levantar mais cedo pra tomar café com ele, o curioso? Eu nunca cheguei a tomar um golindo de café de todas as vezes que íamos juntos. Sou o tipo de pessoa que não come (nem bebe) de manha. Mais só de ficar na presença dele era suficiente subir aquela rua horrorosa de tão grande. E ai eu me dei conta de que eu o amava, e eu disse isso a ele. Más agora vem a parte ruim da história, ele gostava de mim, talvez gostasse muito, ou não. Mais não era a mim que o coração dele pedia. Não podíamos ficar juntos, ou ele não quis isso. E ai muita coisa desgastada aconteceu e aquela tristeza começou a não caber dentro de mim, e começou a aparecer, cara que dor. Eu não queria mais ficar perto dele, não queria falar, mais quando ficamos tristes queremos ser consolados por quem nos entristeceu, e aquela situação foi ótima pra quem não gostava de nos ver juntos. Eu começava a desmoronar, cada vez que lembrava do que ele me escondeu, cada vez que lembrava dos olhos dele, cada vez que me olhava no espelho e tinha mais dele dentro de mim, do que eu. E por algum motivo essa turbulência balançou muito, eu me afastei dele magoei ele com minhas atitudes, queria que ele sentisse o meu desprezo e isso não seria nem metade do que eu tava sentindo, porque na verdade despreza-lo me machucava mais ! Enfim depois de tudo isso, eu continuava amando, continuava machucada, continuava ouvindo todo mundo dizer que ele não me merecia , mais aqui dentro, quando eu olhava pra ele, não me sentia boa o suficiente pra estar perto, aquela tinha sido a primeira vez que eu tinha me colocado por baixo de alguém. Mais tudo oque aconteceu não foi suficiente pra nos separar. Porque aqui dentro de mim eu sabia que a ligação que nos unia era bem mais forte do que oque nos separava. Os quase dois meses do final do ano que fiquei meio que “afastada ” passaram voando. E ai eu sabia que no outro ano ele não estaria lá e eu poderia superado isso tudo e viver em paz , mais uma vez eu estava errada. Na última semana de aula ele passou do meu lado no corredor, frio, sereno, e olhando em direção a sala, aquilo me doeu muito, mais não era o pior, eu via ele fazer o mesmo caminho que fazia comigo, com outra pessoa, uma amiga dele, e aquilo doía mais, do último dia de aula eu subi a rua exatamente atrás dele. Olhando ele conversar com ela, e aquilo foi péssimo, então eu subi em disparada na frente pra chegar logo em casa. O problema e que ele me parou, pra se despedir, SE DESPEDIR, eu me lembro do que me disse, me lembro do abraço, era a ultima vez que eu sentiria a proteção dos bracos dele a minha volta, eu fiquei lá parada olhando ele ir embora, e ali sabia que era a última visão que eu teria dele, aquilo acabou com o resto de mim, e eu chorei, dês de a portaria, ate deitar pra dormir a noite, minha mãe disse que ia passar, mas não passou. E ai eu coloquei na minha cabeça que ele era mentiroso, que ele não tinha cumprido a promessa de nunca me deixar, que ele era um filho da mãe assim como todos os outros caras dessa escola são! Uma pessoa de péssimo caráter fez com que eu não quisesse mais ele perto de mim, e eu me arrependo ate hoje de ter acreditado em alguém que eu não conhecia, ja que ele era um pra cada pessoa da escola. Mais lembra? “Oque nos une e mais forte do que tenta nos separar ” fiquei bastante tempo calada sobre ele, não falava sobre ele pra ninguém, hoje ainda e assim, ate que eu não tive saída a não ser chama-lo pra resolver um problema cujo ele poderia ajudar. Isso fez nos voltar ao que havia acontecido, e nos fez discutir, mais isso não e algo importante, ja que aconteceu varias vezes, o importante e que eu continuava amando ele, e você quer saber da verdade? Eu não sei se esse amor acabou, sei que ja passaram uns caras legais depois dele na minha vida, e eu não consegui me apaixonar por nenhum deles. Mais essa também não e a parte importante, como eu estava machucada, e vulnerável, acreditei naquele cara que eu citei ali encima, depois de um tempo conversamos sobre isso, e ai eu vi que aquele cara tinha me enganado. Não só a mim, e ai nos nos entendemos e eu me senti culpada, mais não contei a ele, enfim. O natal passou, o ano novo também e eu senti falta dele, um ano novo começou eu voltaria a escola, as lições, a rotina, essas coisas, mais seria diferente porque ele não tava aqui, foi diferente ir pra escola sem ele, ficar lá sem ele, voltar e passar na frente da padaria sem ele foi mais difícil, só não dói mais do que entrar la dentro e não ver ele me olhando chegar… Eu to segundo bem, as dores do peito cicatrizaram , eu to segundo, assim como ele, eu nunca fui de pedir muita coisa em orações, gosto mais de agradecer ao que tenho, mais eu pedia sempre a Deus pra que ele fosse muito feliz. Ele me ouviu, e ele ta feliz, então eu fico feliz por ele. Confesso que as vezes acordo e me lembro de como era bom antes, de acordar e saber que ele tava la fora me esperando, hoje em dia eu só desço a rua olhando os lugares que costumávamos conversar, ou nos encontrar, e meio triste não te vê-lo mais por essas ruas. Mais como eu disse, oque nos une e mais forte, e mesmo longe fisicamente, mesmo separados, estamos juntos, estamos cuidando um do outro, talvez ele cuide mais de mim só que eu dele. Escrever tudo isso não e tarefa fácil, porque o coração ainda aperta muito, e as lágrimas ainda rolam, porque aquela saudade do meio do ano passado ta tão maior, tão imensa, quando algo ruim me acontece, eu sinto tanta falta de ter o abraço dele pra me proteger, eu sinto falta de muita coisa, mais esse e um texto sobre história, não saudade.
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capitulo 1
Eu conheci ele no ano passado, não me interessei em sabe nada sobre ele , assim como não me interessava em saber sobre nenhum outro daquela escola, mais essa não e a parte interessante da história que eu vou contar, depois de algum tempo, e de muita coisa ter acontecido, coisas que envolviam ele, mesmo sem termos trocado palavras, olhares, nada. Começamos a nos conhecer por volta de uma situação nada agradável que envolvia uma colega minha, vou avisando que oque acontece depois disso não foi planejado, mais como sempre o meu coração o meu destino gostam muito de brincar com a minha cara. Essa minha colega gostava dele, bom pelo menos era oque ela dizia, nunca vi gostar de alguém e ficar e se interessar por outras pessoas no mesmo tempo. Mais enfim, ela dizia que era louca por ele, depois de muita coisa, ida volta, briga, ela vacilou, e não foi uma coisa qualquer, era uma coisa da qual ele iria olhar pra ela e se lembrar daquilo. Eu pra ser sincera não tenho certeza se ele gostava dela, porque ele foi (é) louco de amor por uma menina que na época era ex, mais também não e dela que vamos falar. Eu sempre fui o tipo de amiga sincera, que diz na sua cara oque ta certo oque ta errado, e se eu gosto ou não daquilo, nunca disse nada pra agradar ninguém, e isso nunca vai mudar. Falei pra essa minha colega que ela tava errada, e no fundo ela sabia disso, eu conversei com ele sobre o assunto, várias vezes até, como eu sempre fazia tentei ver se dava pra eu ajudar de alguma forma, e ate dava, mais não da forma que eu queria, de ajudar eles juntos tive que ajudar os dois separadamente , ajudar ela a seguir em frente, nesse meio tempo nos acabamos nos tornando amigos, eu reparei que ele era maduro, que era sincero, era aquele tipo de amigo que te deixaria chorar no ombro dele, aquele que ficaria bravo se vc não fizesse as coisas direito, aquele que faria de tudo pra te ajudar, pra te proteger, pra te fazer sorri, teria sido uma bela amizade , se eu não tivesse me apaixonado por ele … E eu me apaixonei pelo meu amigo, que era a paixão platônica da minha colega , como não se apaixonar por aqueles olhos todos os dias de encontro aos meus? Na verdade eu não descobri isso na convivência, não ,não foi assim. No ultimo dia de aula, para as ferias de meio de ano começarem, na saída ele me olhou no fundo dos olhos, foi ai que eu percebi que ele tinha olhos lindos, ele me deu um abraço, disse pra eu me cuidar e me deu a blusa dele, aquele maldito suéter, que eu to vestida agora. Eu fui pra casa com a imagem dos olhos dele na minha cabela, e cara, puta merda que olhos bonitos! A gente passou a conversar todos os dias, todas as horas… E ai eu comecei a pensar nele, pensar demais , comecei a pedir opiniões a ele, essas coisas. E eu comecei a senti saudades, já que ele tava longe, eu peguei a blusa de frio que tava com o cheiro dele, e passei a usar as vezes, (a minha alegria acabou quando a minha mãe lavou a blusa e o perfume dele saiu ) eu sabia que tava ficando apaixonada, mais eu não admitia isso nem pra mim, quem dirá pra ele . Mais ai ele começou a dizer que sentia minha falta, que me queria por perto, que tava gostando de mim, a minha vontade era responder o mesmo, oque eu disse ? “E errado” porque na verdade era mesmo, mais porque eu não disse pra ele? Ninguém ficaria sabendo da minha pequena paixão, nem ele. Eu estava errada. Porque essa paixão cresceu, e as ferias acabaram, e eu voltei pra escola e reencontrei algumas pessoas que eu não era tão intima, mais gostava. Mais ele não apareceu
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