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#salteados
receitariadapaty1 · 2 years
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Cogumelos Salteados com Linguiça e Salsicha
Cogumelos Salteados com Linguiça e Salsicha
A sugestão de hoje é uma receita fácil e cheia de sabor. Ingredientes da receita: Cogumelos frescos Linguiça Salsichas Frankfurt 2 dentes alho picados manteiga e azeite 2 colh sopa whisky sal, pimenta e oregãos q.b. Preparação da receita: Numa frigideira levar ao lume a manteiga, o azeite e os alhos. Depois de quente, adicionar os cogumelos a linguiça e as salsichas aos pedaços. Depois de…
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yume-fanfare · 3 months
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ive spent nearly all day watching inazuma eleven i love this series sm
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Repollo salteado con jamón, una receta saludable y riquísima en pocos m...
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wachi-delectrico · 1 year
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Hate it when I make food that's so tasty that it makes me sad when I get full cos it means I don't get to keep tasting it
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spidersinmysoup · 3 months
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I love you tenedor libre de comida asiatica a una cuadra de mi facultad
Nunca me faltes tenedor libre de comida asiatica a una cuadra de mi facultad
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paradojadelsabor · 1 year
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hoytenemosparacomer · 2 years
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Fideos de arroz con gambas y espárragos
Hoy te enseño a preparar unos fideos de arroz con gambas y espárragos, una receta que hice inspirándome en un plato que comí en un restaurante asiático y que me sorprendió por llevar entre sus ingredientes cacaos.
Aquel plato llevaba, a parte de los fideos de arroz, huevo revuelto, cacaos, bacon y tiras de algo morado de sabor dulzón que no supe averiguar que era.
Preparé esta receta sustituyendo algunos de los ingredientes por gambas y espárragos porque ambos me gustan pero no suele consumirlos mucho y esta era la excusa perfecta para volver a disfrutar de ellos.
Con los ingredientes que te indico puedes preparar estos fideos de arroz con gambas y espárragos para cuatro personas.
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Para preparar estos fideos de arroz con gambas y espárragos necesitaras:
200 gr. de fideos de arroz
150 gr. de gambas
150 gr. de espárragos verdes
50 gr. de cacaos pelados
10 gr. de azúcar
2 cucharadas de salsa de soja
2 huevos
Para preparar estos fideos de arroz con gambas y espárragos debes seguir los siguientes pasos:
-Sumergir los fideos de arroz en agua fría hasta que estén blandos.
-Dorar a fuego fuerte los espárragos, las gambas y los cacaos.
-Añadir los huevos y mezclarlos para hacer un revuelto.
-Agregar los fideos de arroz escurridos, la salsa de soja y el azúcar.
-Cocinar todo durante unos 5 minutos sin dejar de remover.
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Are you ready for this? Ensalada, guarnición, cremas y salteados de esta semana #planificar #salteado #planificar #delicious #querico #comonosvamosaponer #sanoysaludable #nutricion (en Madrid, Spain) https://www.instagram.com/p/CoRnRgljt39/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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adribosch-fan · 2 years
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Receta de pollo salteado con salsa de soya - Comedera 
Receta de pollo salteado con salsa de soya – Comedera 
Jugoso, sencillo y delicioso pollo salteado con salsa de soya, una receta fácil que debes tener en tu menú semanal. Cocina este pollo salteado con salsa de soya, una receta increíble que combina sabores espectaculares que te encantarán tener en tu menú semanal. Aprende a cómo prepararlo con esta receta de Comedera. Si eres amante de este tipo de preparaciones y la combinación de  salado/dulce,…
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latinotiktok · 3 months
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Hice lomo salteado
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Thoughts?
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idollete · 6 months
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– 𝐰𝐡𝐲 𝐮 𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐞? ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ pipe!ex-namorado; ciúmes e possessividade (rsrsrsrs); rivalidade masculina (rsrsrsrsrsrsrs) e feminina (só uma frase tho); br core (?); uso de apelidos (‘bebê’, ‘boneca’, ‘princesa’); termos em espanhol (‘no es así, perrita?’ - não é, cadelinha?; ‘bésame’ - me beija); dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’ e ‘vadiazinha’); public sex; voyeurism (?); strength kink; tapinhas no rosto e na bunda; rough sex; sexo desprotegido (UEPA!!!!); penetração vag. e anal; choking; menção a creampie.
notas da autora: respostando esse aqui porque o tumblr tá de sacanagem com a minha cara e não me deixa editar o post 😠
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Você não fazia ideia, mas estava sendo observada desde o momento em que colocou os pés na pista de dança, não eram somente olhos curiosos a te admirar, além deles, havia um par de íris azuis grudadas em cada movimento teu, com quem conversava e, especialmente, quem beijava. Pipe estava aproveitando as férias no Brasil, combinou com alguns amigos de passarem o Carnaval no país e curtirem as praias e festas, é claro que parte dele viajou com a motivação de se esbarrar contigo em algum canto, sabia dos teus gostos e conhecia de cor e salteado todos os seus locais favoritos. 
Te viu entrando na casa noturna e chamou atenção a presença masculina ao seu redor, observou quando o homem colocou a mão na tua cintura, te guiando em meio à multidão, quando sussurrou alguma coisa no teu ouvido e foram parar na pista de dança, quando ele se aproximou e te beijou. Felipe estava puto e não escondia. Os amigos perceberam, foram atrás do que ele tanto olhava e tentaram de tudo para distraí-lo, mas de nada adiantou, o argentino só tinha olhos para uma coisa agora.
Fazia pouco mais de um ano que colocaram um ponto final no relacionamento, porém, nesse intervalo de tempo, já havia perdido a conta de quantas recaídas tiveram, sempre que você ia para a Argentina ou quando ele estava no Brasil. Você tentava, se esforçava mesmo, mas nunca conseguia resistir ao charme de Pipe, era o jeitinho atrevido de falar contigo, a pose de playboy, a maneira que te olhava como quem está muito perto de te devorar em qualquer lugar. Tudo cooperava para que acabassem nos braços um do outro.
Ele não gostou nem um pouco de quando você rebolou ao som do funk contra o outro cara, revirando os olhos e achando toda a cena patética. Odiou quando a mão masculina desapareceu por dentro da tua saia e você se encolheu, parecendo gostar do toque. Que merda era aquela? Felipe só não acabou com aquele showzinho na mesma hora porque tinha planos muito melhores. E foi só quando você deixou a pista de dança que ele o colocou em prática.
Discretamente, te seguiu até o banheiro, abaixou a cabeça para não ser reconhecido e esperou um tempo antes de entrar também, não dando a mínima para a ideia de ser flagrado, o ciúmes fazia seu pulso acelerar e sua mente ficar nublada com a raiva, iria até o final com qualquer ideia que lhe ocorresse em um momento como aquele. Distraída retocando a maquiagem e procurando os produtos na bolsa, você não percebeu quando Pipe se aproximou, parando atrás de ti. 
– Você já teve um gosto mais…Refinado. – Assustada, seu corpo retesou ao ouvir a voz familiar, te fazendo dar um pulo assustado e colocar a mão sobre o peito enquanto resmungava um palavrão. Felipe apenas sorriu de canto, sonso, misturando o espanhol e o portguês para lhe perguntar: – Sentiu saudades, chiquita?
Com as mãos nos bolsos da calça, ele te encarava com uma carranca no rosto, os olhos claros carregavam uma chama que ardia intensamente e boca rosinha se encontrava em uma linha reta. Estavam a uma distância razoável, mas parecia que Felipe estava em cima de ti, era o que cada fibra tua sentia.
Tudo te irritou naquele momento. O tom de sarcasmo, o sorriso cínico, a ousadia em te dizer esse tipo de coisa. O cabelo grandinho, maior que quando se viram da última vez, os lábios chamativos, a camisa apertada nos braços, a marra que te fazia bambear. Felipe Otaño era o cara mais insuportavelmente atraente na sua vida. 
– ‘Tá maluco, Felipe? – Explodiu, usando um tom mais alto, respirando fundo em uma tentativa de se acalmar, você se virou de frente para ele, que secou o teu corpo de cima a baixo, se demorando no teu decote. – Você é um idiota mesmo.
Sabia que poderia sair dali a qualquer momento, poderia deixá-lo para trás falando sozinho e seguir a vida, voltar para o teu encontro, aproveitar o resto da noite e, quem sabe, ganhar uma boa foda no final da noite. Poderia evitar a dor de cabeça, a briga, a recaída. Você sabia de tudo isso, mas não saiu do lugar. Ao invés disso, encarou o argentino, arqueando uma das sobrancelhas, se perguntando como ele havia te encontrado justamente dentro do banheiro, no único minuto em que havia ficado desacompanhada desde que chegou na balada. Você me seguiu até aqui, Felipe? Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
– Segui. – Ele respondeu, na mesma honestidade brutal de sempre. – Mas só porque estava preocupado contigo. – Você balançou a cabeça em negação, permitindo que o teatrinho dele continuasse. – Você foi sequestrada ou algo do tipo? Porque é a única explicação que justifica aquele cara. – Foi desdenhoso ao mencionar a tua companhia.
– Nossa, dessa vez você se superou, Otaño… – Ardilosa, você exibiu um sorrisinho convencido, estalando a língua no céu da boca antes de continuar. – Não me diz que veio da Argentina ‘pro Brasil só porque queria ir atrás de mim, de novo. – Enrolando uma mecha de cabelo no dedo, você deu ênfase no final porque lembrava bem que na passagem anterior pelo país, Felipe foi bater na sua porta. – Eu sei que as suas argentinas não conseguem ser como eu, mas isso já ficou triste, sabe? – Se aproximou um pouco dele, apoiando uma das mãos no peitoral firme, um sorrisinho cínico te enfeitava a boca. – Precisa ser um tiquinho menos obcecado por mim, bebê. 
– Disso você entende bem. De tudo isso, na verdade. – O olhar dele seguiu a tua mão, encurtando ainda mais a distância entre vocês. – Você ainda me procura em cada cara que se envolve, esperando encontrar neles algo que chegue perto do que eu te fazia sentir, mas não consegue, ‘né? – A súbita proximidade te deixou tensa, te fez recuar. – Assume, vai, bebê. – O apelido saiu com ironia dos lábios dele, te mostrando um cenho franzido, irônico. Você se agarrou à pia, sem ter mais para onde ir, encurralada. – Acontece que…Brasileiro nenhum. – Fez uma pausa, se corrigindo. – Não, homem nenhum nunca vai saber te tratar do jeitinho que você gosta, ninguém. Só eu. – Uma das mãos te agarrou o queixo, espremeu as bochechas até te deixar com um biquinho. – No es así, perrita?
Toda a sua marra desaparecia quando o assunto era Felipe Otaño, você tentava, com custo, manter a postura diante dele, não ceder, não estremecer, mas parecia ser uma missão impossível quando ele te dava aquele olhar de moleque tiradinho. Seus olhos, confusos e desesperados, corriam pelo rosto dele, buscavam as palavras em algum lugar ali, ou qualquer outra coisa que te permitisse reagir, porém se sentia congelada sob as piscinas azuis de Pipe. A sua falta de resposta arrancou dele um riso de escárnio, consciente de que te tinha na palma da mão. Você, por outro lado, tinha medo de abrir a boca e de lá escapar um gemido ou um pedido necessitado. Quando conseguiu articular uma sentença coerente, o que saiu foi um odeio você em um fio de voz.
– Pode me odiar, – Sussurrou, deslizando a palma do teu rosto, passando pelo colo e parando na cintura exposta. – mas o seu corpo me ama, principalmente quando é o meu pau que ‘tá te fodendo até te deixar com a buceta magoadinha. 
Felipe cobriu o teu corpo com o olhar, parando nas correntinhas douradas que rodeavam seu torso, quando ele te encarou novamente, as íris estavam banhadas em luxúria, flamejantes em sua direção. Gostosa. Seus pelinhos se arrepiaram com a voz grossa, a necessidade te fez buscar mais calor, chegando mais perto até estarem colados um ao outro. 
Maldoso, Pipe roçava a boca na tua em uma lentidão tortuosa, passava a pontinha da língua entre os lábios, ameaçando te beijar, te atiçava. A palma livre subiu até os teus fios, domando-os entre os dedos em um puxão abrupto, te arrancando um chiado dengoso. Suas mãozinhas correram até a camisa dele, puxando o tecido em um pedido mudo para que ele fizesse algo. 
– Me odeia e quer me beijar tanto assim, eh? – Os lábios macios encontraram o cantinho dos seus, repetindo o curto selar nos dois lados, te fazendo lamuriar baixinho. – Eu deveria te foder sem dar nenhum beijo, sem sentimento, ‘né? Só sexo. 
– Não… – A resposta saiu de ti antes mesmo que você pudesse perceber, mas não voltou atrás. – Bésame. Porfi, bésame, Pipe. – Usou o apelido pela primeira vez na noite, sabia como Felipe adorava a doçura com que ele ecoava na tua voz. 
Puxou-o mais para si até que o argentino quebrasse a distância e unisse os lábios em um beijo afoito, raivoso. Como se algo acendesse em ambos, buscaram pelo outro com sede, famintos pelo toque, você se agarrava a cada um dos músculos torneados do corpo masculino, apertava os braços e fincava as unhas contra a pele alva, causando vergões avermelhados, subia até as madeixas grandinhas e deslizava os dígitos ali, puxando os fios mais ralinhos da nuca.
Felipe te apertava com força, propositalmente te tocando onde sabia que era mais sensível, queria te fazer voltar para casa repleta de marcas para que permanecesse na tua memória mesmo quando já estivesse a quilômetros de distância. As mãos grandes invadiram a tua saia, agarraram a carne macia da tua bunda, te pressionando contra o físico dele, te fazendo sentir toda a dureza no teu quadril, percorriam um caminho mais que conhecido. Animalescos, vocês se devoravam, em uma mistura de arfares e ofegos, esqueceram no mundo ao redor, não se importando nem mesmo quando foram pegos por um grupo de amigas que abriram a porta do banheiro.
Não queriam ser interrompidos, no entanto. Caminharam em passos cegos até a cabine mais próxima, Pipe te pressionou contra a porta, te fazendo se sentir miúda sob o toque imponente. Levantou uma das suas pernas na altura da cintura dele, simulando uma estocada no teu pontinho sensível, te arrancando um sobressalto. Quando se afastaram, os lábios de Felipe estavam inchadinhos e o gostinho do teu gloss de cereja agora estava por toda a boca dele. 
Desgraçado, você murmurou, recebendo em resposta o perrita que tanto te enlouquecia. Observou Felipe desfazer o laço da tua blusa, umedecendo os lábios quando seus biquinhos enrijecidos foram expostos, encostada na porta, você sorriu, presunçosa. 
– Escorre aqui, bebê, a baba tá caindo, ó. – Fingiu limpar a lateral da tua boca, mordiscando a pontinha do próprio polegar. 
A palma de Pipe espalmou na tua bochecha, te encarando de cima, arrogante. Te desafiava a continuar com as gracinhas, mas não te deu tempo para falar novamente, porque o joelho parou no meio das suas pernas, empurrando-o contra a calcinha ensopada e as mãos apertaram os seios, beliscando os mamilos antes de envolver um deles com a língua. Mordia, beijava, sugava e marcava, deixava uma trilha de vermelhidões pela derme. De ti agora só se ouviam gemidos. 
Sutilmente, seu quadril começou a se mover contra a coxa, buscando um alívio para o pulsar insuportável no seu íntimo, queria mais, gananciosa, queria tudo que Felipe pudesse te dar. Ele deixava um rastro de saliva nos seus peitinhos, marcando com mais intensidade as partes que a blusa não cobria, possessivo. A adrenalina fazia teu coração bater em um compasso desenfreado, tentava disfarçar os sons manhosos que escapavam, se encolhendo cada vez que alguém entrava no ambiente. 
Choramingou quando o tecido da peça rendada passou a incomodar, molhado demais e te impedindo de ter mais contato, Pipe percebeu, voltando a atenção para o teu rostinho choroso. Apoiou as palmas na estrutura metálica que revestia a cabine, te arrancando um chiado, carente de mais estímulos. Você se aliviava como podia, realizando movimentos circulares, esfregando a buceta no tecido pesado do jeans, mas desejando que Felipe estivesse dentro de ti naquele momento.
– Se você quer alguma coisa, precisa usar suas palavras, boneca. 
– Pipe… – Tentou convencê-lo na manha, juntando os lábios em um biquinho e ele permaneceu imóvel. – Quero você. – Levou as mãos até a barra da camisa, passando a pontinha das unhas contra o abdômen. – Quero você me fodendo. – Implorava, descendo a canhota e tocando o caralho duro por cima da roupa.  – Quero ser sua hoje, a sua putinha. 
Um sorriso lascivo cresceu na expressão de Pipe, que em um movimento brusco, te pegou no colo, se colocando entre as suas coxas. Rodeando os seus pulsos e prendendo-os acima da tua cabeça, ele desabotoou a calça com uma mão, colocando o pau para fora da cueca e soltando um gemido sôfrego ao bombear a extensão algumas vezes. Arredou a tua calcinha para o lado, esfregando o clitóris sensível e espalhando todo o seu mel pela entradinha, você derreteu nos braços dele, pulsando contra o dedo que ameaçava te penetrar. 
A cabecinha pressionou o teu canal estreito, deslizou devagarinho, alargando pouco a pouco o caminho, até que, em um movimento, Felipe deslizou de uma vez todo o comprimento grosso em ti. Você não conseguiu evitar o gemido cheio de dengo, se agarrando aos ombros dele quando suas mãos foram liberadas para que não se desequilibrasse com as estocadas rápidas. Pipe te agarrou com firmeza, dividido entre apertar a tua bunda e estapear as nádegas com força, te fazendo estremecer enquanto comprimia o caralho ao redor da buceta, piscando violentamente enquanto tentava se acostumar com o tamanho que te preenchia. 
Ríspido, o argentino deixou outro tapa no teu rostinho, descendo a mão até o pescoço, fechando os dígitos ao redor como em um colar, para sussurrar contra os teus lábios, você nunca deixou de ser a minha putinha. Ele te fodia como se precisasse daquilo, saciando todas as suas vontades egoístas, te usando feito um buraquinho que só servia para guardar a porra dele. A virilha se chocava contra o teu corpo, te fazia balançar a porta, e a cabecinha do cacete surrava o seu pontinho, te deixando em um estado débil, tontinha. 
– É nisso que você pensa quando ‘tá se tocando escondidinha no seu quarto, hm? – A voz soava em um sussurro grave no pé do teu ouvido. – Pensa em mim te comendo desse jeito, te tratando feito uma vadiazinha, descontando a minha raiva em ti. – Áerea, você só conseguia balançar a cabeça, sem fazer qualquer sentido. – É por isso que me manda mensagem no meio da madrugada me pedindo ‘pra te falar uma sacanagem, porque ‘tá com saudade de ficar com a bucetinha destruída por minha causa?
Qualquer uma que entrasse no banheiro saberia o que estava acontecendo e isso te excitava ainda mais, o barulho violento que a estrutura da cabine fazia denunciava o que se passava por dentro das paredes finas, estavam se exibindo para quem estivesse ali, mas Felipe dizia aquelas palavras para que somente você conseguisse ouvir. Estava tão alucinadinha que não percebeu uma voz masculina te chamando ao fundo, não era de Pipe, mas você ainda não conseguia identificá-la. Quando o quadril do argentino desacelerou, você pôde ouvir com clareza; era o seu encontro, o cara que você largou na pista de dança, te procurando.
Foi colocada no chão, mas Felipe te virou para a porta bruscamente, te deixando em pânico ao sentir o caralho teso ser esfregado na sua bunda, o homem, no entanto, tinha um sorriso maldoso no rosto. Suspendeu a tua saia e abaixou a calcinha, separando suas bandas em um aperto, você ouviu aflita quando bateram na porta, encarando o argentino por cima do ombro, revelando o quão assustada estava através dos olhinhos arregalados. Teu nome foi chamado em um tom de preocupação e no mesmo instante você sentiu um filete de saliva escorrer pela tua entrada mais apertadinha. 
– Responde. – O comando veio em um fio de voz. – Ele ‘tá tão preocupado contigo, diz ‘pra ele o que você ‘tá fazendo, diz. – Um dedo rodeou o buraquinho, forçando e abrindo o caminho, vagaroso. – Diz ‘pra ele que tá ocupada levando pica no rabinho, diz. – Você balançou a cabeça em negação, o medo de ser pega se misturava à excitação com o ato indecente e o sorriso sacana que Pipe te dava deixava as suas pernas bambinhas. – Responde, porra. – Mais firme, ele repetiu e você foi chamada novamente.
Um segundo dedo deslizava em ti quando respondeu, gaguejando, tentando soar o mais adequada possível. Ahm, eu ‘tô bem. Não, não precisa entrar. Os dígitos abandonaram o teu interior, você suspirou aliviada. São só problemas femin-. A fala se perdeu no meio do caminho ao ter a pontinha pressionando a entrada de novo, te alargando centímetro por centímetro, uma lufada de ar escapou de ti, chamando a atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Ao se recuperar, você tentou reafirmar, ainda que a voz saísse fragilizada. ‘Tá tudo bem, me espera que eu já volto.
Ao ouvir a porta se fechando novamente, seu corpo inteiro relaxou. Se permitiu soltar o gemido preso na tua garganta quando Pipe começou a meter lentinho em ti, se arrepiava da cabeça aos pés ao ter o buraquinho preenchido daquele forma. Quase miou no momento em que os dedos do argentino tocaram o teu clitóris, esfregando no mesmo compasso em que movia o quadril, te fazendo amolecer nos braços fortes.
– Não se preocupa, não, princesa, daqui a pouco você volta ‘pro teu encontrinho. – Felipe disse, com o veneno escorrendo na ponta da língua. – Mas vai voltar sabendo que é a minha porra que ‘tá escorrendo pelas suas perninhas, ‘tá?
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tomhardymyking · 3 months
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Mid-year of 2024 😱
We will review everything that has happened until today, regarding 𝗧𝗼𝗺 ☝🏻
The filming and presentation of the 𝙅𝙤 𝙈𝙖𝙡𝙤𝙣𝙚 𝙇𝙤𝙣𝙙𝙤𝙣's advertisement with interviews and photoshoot, the filming of 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑫𝒂𝒏𝒄𝒆 in Alicante (Spain) and Las Vegas (United States) with the first trailer, very few selfies with fans on different days (I feel like there are less and less, I don't know why 😟), the 𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒊𝒌𝒆𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 premiere in London with interviews and the release of the film in some countries 💖
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¡Medio año de 2024 😱!
Haremos un repaso a todo lo que ha ido ocurriendo hasta hoy, con respecto a 𝗧𝗼𝗺 ☝🏻
La grabación y presentación del anuncio de 𝙅𝙤 𝙈𝙖𝙡𝙤𝙣𝙚 𝙇𝙤𝙣𝙙𝙤𝙣 con entrevistas y sesión de fotos, el rodaje de 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑬𝒍 𝑼𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆 en Alicante (España) y Las Vegas (Estados Unidos) con el primer tráiler, poquísimas selfies con fans en días salteados (siento que cada vez hay menos, no sé por qué 😟), la premiere de 𝑩𝒊𝒌𝒆𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔, 𝒍𝒂 𝒍𝒆𝒚 𝒅𝒆𝒍 𝒂𝒔𝒇𝒂𝒍𝒕𝒐 en Londres con entrevistas y el estreno de la película en algunos países 💖
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tommasopraxis · 2 months
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@silencehq
"MAXIME DUBOIS ESTÁ DETIDO ATÉ SEGUNDA ORDEM!" / PONTO DE VISTA DA REVELAÇÃO / O QUÃO LONGE VOCÊ PODE IR PELA MEMÓRIA DE QUEM JÁ NÃO ESTÁ MAIS AQUI?
Estava realmente muito ocupado, ajeitando sua coleção de livros sobre História da Arte, entretido pela primeira vez depois de muito tempo de maneira genuína, conseguindo focar em algo além do quão autodestrutivo estava sendo nos últimos tempos. Os dedos perpassando tranquilamente pelas páginas delicadas, observando os detalhes que já conhecia praticamente de cor e salteado em relação às obras de Caravaggio, por exemplo, quando a voz da direção foi ouvida, ainda que não nitidamente, pelo filho de Tânatos.
Como estava sozinho em seu chalé, teve de se aprumar um pouco mais na cama, porque não havia com quem confirmar a notícia, chegando a achar que havia entendido errado, que poderia ter havido algum erro, mas não. Ao que tudo indicava, tinham um nome, tinham um culpado pelos últimos acontecimentos; e, imediatamente, a mente de Tommaso formulava que também haviam encontrado as respostas para a morte de Flynn.
Todavia, ao contrário do que havia suposto que faria quando chegassem a algum nome, o Beneviento tornou-se estático momentaneamente. Seu corpo não estava correspondendo à agitação de seus pensamentos naquele instante, o que também era positivo, porque na mente dele as coisas estavam muito, muito reviradas, tornando-o atônito como não se sentia há alguns anos. Ou desde que se dava por gente, a bem da verdade.
Não que fosse o maior fã dos filhos e filhas de Afrodite, mas se dava minimamente bem com Maxime e agora isso soava como uma facada na altura de suas costelas. Que diabos estava acontecendo? Do que ele sabia? O que havia feito? Perguntas que certamente tinham uma resposta, mas que Tommaso não conseguiria obter agora que o dito cujo estava sob posse da Casa Grande.
Merda.
Quíron não podia tirar seu direito de retaliação, certo? Isso seria desumano até mesmo para uma criatura metade cavalo. E Dionísio também não poderia mais agir com displicência, ou ao menos deveria ser assim, o que lembrava Tommaso de que ainda estava em busca de algo que pudesse atingir a moral do deus pessoalmente, mesmo que isso lhe causasse alguma maldição (merecida, convenhamos) ao final de toda aquela loucura e da necessidade de resolver as coisas no olho por olho, dente por dente, que consumia o filho de Tânatos naquele segundo.
E poderia ter se afundado ainda mais naqueles pensamentos, chegando a finalmente se mover, mapeando a localização de suas foices, disposto a tentar ir atrás do maldito filho de Afrodite, quando ouviu o rompante da porta de entrada do chalé. Sobressaltando-se levemente, sentiu cada pedaço da extensão de sua pele se arrepiar, a espinha ser incomodada pela sensação quente e revoltosa do mais absoluto ódio. Sem discernimento ou diplomacia sobrando.
Tudo caindo por terra, por outro lado, quando percebeu que se tratava da figura de Darcy ali, junto dele. Sem mais meias palavras, sem um novo plano de ação, tudo em que Tommaso conseguiu pensar foi em como suas intenções poderiam esperar só mais um pouco. Um único dia a mais. Porque seu foco agora era ter a irmã entre os braços, sentindo-se ainda mais quebrado, despedaçado, por vê-la chorando daquela forma.
Agora, mais do que nunca, queria a cabeça do filho de Afrodite numa bandeja. E as dos irmãos dele de guarnição, já que, ao que tudo indicava, muito provavelmente sabiam de tudo o que vinha acontecendo.
Olho por olho, dente por dente.
MENÇÕES A @maximeloi, @hellersdarcy.
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skzoombie · 7 months
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[relacionamento estabelecido + angustiante]
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S/n mantinha os olhos fechados enquanto escutava o sons que o namorado produzia no banheiro do casal. Percebeu a porta do cômodo abrir e parecer iluminar fracamente através do olhos ainda fechados.
A cama a fundou ao seu lado e o corpo do garoto deitou no colchão confortável, ele soltou um breve suspiro e finalmente deixou o silêncio dominar a madrugada.
Os olhos que estavam fechados, se abriram diante da escuridão completa e silenciosamente as lágrimas começaram a cair, umedecendo as bochechas e fazendo com que precisasse secar devagar para não realizar movimentos suspeitos.
Mas será que ele realmente repararia em um movimento diferente?
[...]
S/n destampou o corpo e levantou devagar da cama, levou o olhar em direção ao pequeno relógio eletrônico que mostrou ser 02h21 da manhã. Suspirou baixou e virou o rosto para o namorado que estava deitado ao lado, dormindo tranquilamente e soltando um ronco fraco.
Criou coragem e caminhou até a porta do quarto, abriu devagar e observou a escuridão do corredor do apartamento. Entorno de dois anos morando neste mesmo lugar, sabia o caminho de cor e salteado, ligou o abajur da sala e deu alguns passos rumo a sacada que ficava no cômodo.
Destravou a porta janela sentindo um vento fresco arrepiar os pelos do seu braço, saiu até a rua e ficou observando os postes de luz acesos. Não conseguindo conter a dor que espalhava pela garganta até o peito, deixou todas as lágrimas se soltaram de uma vez por todas.
Chorava baixo, puxando a todo instante a respiração para conseguir deixar mais lágrimas caírem. Fungou alto e começou a secar a bochechas úmidas, esfregou os olhos pensando que nesta manhã possivelmente acordaria com a região inchada.
-S/n? - escutou a voz masculina chamar o seu nome e deu um breve pulo com o susto que levou.
Virou o olhar para dentro da sala e encontrou o namorado parado em pé, com os cabelos bagunçados e o rosto amaçado. Ele caminhou até a direção do seu corpo e achou estranho quando desviou caminhando até dentro do apartamento.
-Tudo bem com você? - questionou seguindo corpo do par com os olhos.
-Deveria estar dormindo - rebateu ignorando a pergunta anterior.
Caminhou até o sofá e instintivamente começou a organizar o ambiente, centralizando os móveis e colocando as almofadas na posição de sua preferência.
-Duas horas da manhã, s/n - escutou o namorado soltar baixo - Está tudo bem com você?
S/n sentou no sofá, suspirou alto e fechou os olhos com força para tentar encontrar a escuridão anterior novamente. Era como se conseguisse bloquear qualquer som a sua volta, mas aparentemente não funcionava com dele.
-Por favor - ele falou mais baixo e se aproximou de s/n.
-Eu... - percebeu as mãos começaram a tremer, a perna balançava por vontade própria e os olhos abriram com um desfoque gigante por conta do choro que se iniciava novamente.
-S/n - falou sentando ao lado com um olhar preocupado - O que está acontecendo?
-Não, não consigo - falava entre o choro que crescia, fazendo o som das fungadas dominar o ambiente - Não consigo explicar.
Gaguejou entre as frases porque as palavras pareciam não conseguir serem formuladas, trancavam na garganta.
-O que você sente? - questionou pegando nas mãos de s/n e segurando enquanto fazia carinho.
-Medo, jaemin - iniciou a frase devagar - Eu sinto medo.
Jaemin fechou os próprios olhos e deixou a cabeça cair para baixo.
-Você me ama? - perguntou para ele.
-S/n, de novo? - jaemin compreendia as inseguranças do par, mas toda aquela situação de desconfiança retornando novamente, era exaustivo todas as vezes.
Ele compreendia que aquele questionamento mostrava como havia algo profundo, de fato acontecendo. Um sentimento que poderia estar se manifestando, mas toda a situação era cansativa.
-Desculpa por ser assim - s/n respondeu levando a mão até o rosto dele - Se quiser ir embora.
-MEU DEUS! - ele levantou rápido do sofá - Eu já expliquei que não vou deixar você, qual a dificuldade de entender?
Jaemin bagunçava o próprio cabelo e caminhava em círculos pela sala.
-Eu não sinto que consigo completar você, parece que sempre falta uma coisa - s/n explicou chorando mais alto entre as palavras.
-S/N, EU NUNCA VOU TE DEIXAR - gritou sem se importar com o horário - SABE PORQUÊ? PORQUE EU TE AMO!
S/n tampou o rosto com as mãos e sentiu a tremedeira aumentar cada vez mais.
-EU SEI QUE VOCÊ TEM PROBLEMAS EM ESCUTAR ISSO, MAS EU TE AMO - jaemin gemeu de frustração no final da frase. - E sei que toda essa sua insegurança desgraçada nesse momento, é porque você também me ama e tem medo de estar sendo enganada(o).
Ela(e) levantou do sofá e caiu de joelho no tapete da sala enquanto chorava alto com a cabeça enfiada entre as pernas. O namorado foi até o chão e ajoelhou também, abraçando o corpo do par e chorando junto.
-Por favor, não estraga o que temos - sussurrava baixo - Eu sei como é difícil se sentir amado e como isso nos coloca em uma situação de vulnerabilidade, mas eu preciso que me permita entrar na sua vida.
-Eles me deixaram, jaemin - rebateu levantando a cabeça e encarando o rosto do namorado - Todas as vezes, eles me deixaram.
-Eu sei! E isso os torna os piores seres humanos do mundo. - concordou levando a mão para os dois lados do rosto de s/n - Mas eu não sou os seus pais, e nunca vou te abandonar porque não há nada que possa substituir o amor que sinto por você.
S/n abraçou o namorado com força e umedeceu todo o pijama dele com as lágrimas enquanto agradecia baixo.
-Eu acho que também te amo - falou quebrando o abraço.
-E está tudo bem com isso - respondeu abrindo um sorriso grande e secando a bochecha de ambos - Você não é menos forte por me amar.
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sunshyni · 1 year
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Soda italiana
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Jaehyun × Você Gênero: fluffy Contagem de palavras: 886 Notas: isso aqui foi baseado numa experiência verídica KKKK Recentemente descobri que não sei comer massa sem humilhar nove gerações de italianos. E soda italiana, apesar de ser uma bebida simples, é MUITO, MUITO boa! Daí eu já tava meio ablublubé das ideias com “Horizon” então resolvi unir as duas coisas. Avisos: como sempre faço, mostrei esse texto para o meu amor, @dreamwithlost, e pasmem, no dia seguinte ela sonhou com esse cenário KKKK Sonhar com o Jae é como estar no céu, slk 🥵 Os personagens estão na Sicília, na Itália, e eu ouvi muito “Summer of Love” do Shawn Mendes escrevendo isso, no mais, espero que gostem! Boa leitura, docinhos! 💙
Massa nunca foi seu prato preferido – porque embora “macarrão instantâneo” contesse literalmente a palavra “macarrão” no nome, você preferia não considerá-lo pertencente à categoria, claramente o insigne miojo era merecedor de uma categoria exclusiva – todavia em questão de segundos desde que o garçom entregou os pedidos, deixando a mesa sem se esquecer de desejar um “buon appetito” esganiçado, você passou de uma relação inofensiva para um relacionamento do mais genuíno furor, tudo isso porque você não tinha ideia de como se comia macarrão com polidez feito Jaehyun, que se alimentava tal qual uma pessoa da nobreza. Afinal de contas, pra que servia aquela colher mesmo?
Você sabia que ele estava falando, a julgar pelo movimento dos lábios que você identificou de esguelha pois seus olhos acompanhavam as mãos hábeis que seguravam os talheres com propriedade. Você se sentia um tanto quanto canhota, ou melhor, um bebê que estava tocando num garfo e colher pela primeira vez na qual os utensílios pareciam servir para qualquer coisa, menos para posicioná-los entre os dedos; numa perspectiva mais gentil consigo mesma, você era a Ariel, dessa forma não seria um completo espanto se você conduzisse o pequeno talher até os cabelos ensopados.
Jaehyun comprovou sua imersão nos seus próprios pensamentos condenatórios ao deslizar o singelo enfeite de flores do centro da mesa para o lado a fim de espiar seu prato intocado, como você não fez menção de levantar os olhos na direção das íris escuras, Jaehyun te chamou gentilmente.
E quando o fitou teve vontade de agradecer aquele mecanismo de defesa da pele chamado “bronzeamento”, o sol de Sicília era intenso e tórrido, mais do que suficiente para tornar as bochechas do Jeong purpúreas feito pedras de rubi e os lábios um tanto ressequidos, deixando-o com uma aparência ébria deliciosamente atraente, te roubando todo o juízo. O fato dele estar com as mechas úmidas caindo-lhe no rosto e a camisa ligeiramente aberta apenas piorava sua capacidade de pensar diligentemente, Jaehyun sabia a receita de como transformar seu cérebro num mingau cremoso de cor e salteado, foi por isso que você bebericou a soda italiana de framboesa numa tentativa de recuperar seus pensamentos liquefeitos, gostou da forma que as bolinhas da água com gás estouravam na língua como espumante, molhando-lhe a garganta.
— Yoonoh... — Você choramingou baixinho, saindo da bolha imaginária para finalmente presentear Jae com alguma reação que não fosse a total indiferença involuntária. Com frustração, você contemplou a água azul-turquesa límpida do mar Mediterrâneo que envolvia a região sul da ilha, o céu começando a adquirir um tom avermelhado, mesclando-se com o lilás das nuvens.
— Que foi? Você não gosta? — Seu namorado questionou, expressando confusão íntima, tentando falhamente identificar o que existia de errado com a refeição, dado que você nem encostara no prato e olhava para ele como se estivesse envenenado — Eu deveria ter te levado numa pizzaria, aqui eles te servem uma pizza inteira, não só uma fatia.
— Não é isso — Afundou a folhinha de hortelã que decorava sua bebida rosada com o canudo de inox — Não sei fazer o lance da colher.
— Lance da colher? — Jaehyun devolveu a pergunta, as covinhas lutando para não aparecerem nas bochechas rosáceas, tanto que ele até comprimiu os lábios para não rir, contudo lá estavam elas, realçando sua face um tantinho mais.
— Eu... — Você afastou a porcelana ainda quente, cruzando os braços sobre o tampo da mesa e inclinando-se um bocado para alcançá-lo do outro lado da mesa. Devagar, você admitiu num sibilo — Acho que desaprendi a usar talheres e eu não tô afim de enfurecer italianos de carteirinha, por mio Dio. Então, será que você poderia...
Yoonoh nem esperou você terminar sua sentença para posicionar a cadeira ao seu lado e afastar uma mecha de cabelo solto com a pontinha do indicador, ajeitando-a atrás da orelha, só então ele se permitiu abrir um sorriso esplêndido na boca perfeita.
— Eu devia ter uns cinco anos quando comi espaguete pela primeira vez num restaurante — Ele pegou emprestado o seu garfo, começando a enrolar a massa com o auxílio das extremidades do prato, os olhos dele estavam concentrados no movimento espiral que fazia com o utensílio, todavia os seus não conseguiam parar de acompanhar cada mínimo detalhe do homem a sua frente, desde os lábios meio curvados enquanto articulava, até a clavícula um tanto exposta graças aos botões fora de suas casas — Molho de tomate espirrou para todas as direções, parecia cena de crime.
Você sorriu pequeno, achando graça quando ele pôs o garfo com cuidado na sua boca, te alimentando, no mesmo instante você cobriu o rosto com a palma da mão à medida que testemunhava uma plena explosão de sabores e o Jeong recostou-se no espaldar da cadeira fechando os olhos envergonhado.
— Vontade de vomitar? — Jaehyun arriscou descerrar um dos olhos, vermelho, dessa vez de embaraço.
— Fofo — Você riu, imitando os passos do seu namorado para fazê-lo desfrutar da massa apetitosa, Jaehyun simplesmente foi incapaz de conter o gemido rouco que deixou seu corpo quando a iguaria quente entrou em contato com a língua morna, você se suavizou, inflada de orgulho pelo seu aprendizado.
— Tá vendo? — Inquiriu Jae, contornando sua cadeira com o braço direito para depositar um beijo casto nos seus lábios aveludados — Nem precisou da colher.
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zevlova · 2 months
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Ligada no 220, no 440. Zevliyah era naturalmente animada, mas naquela ocasião, tendo chegado ao resort, depois de deixarem as malas no quarto, estava zanzando por aí como uma criança numa fábrica de doces. Não porque não conhecia lugares parecidos como aquele de cor e salteado (já que seu pai trabalhava com isso), mas porque qualquer novidade, qualquer chance de estar fora do Acampamento era algo que ela apreciava com todas as forças mesmo que isso significasse estar junto dos semideuses que haviam atacado de maneira injusta seu chalé. O que importava é que tinha companhias que brilhavam junto de si e não a haviam desapontado, até aquela ocasião: pobre Kat, tendo de aguentá-la naquela agitação toda, tendo presenciado Zev retornar completamente do avesso dos tobogãs no parque aquático a ponto da filha de Afrodite ainda estar impecável naquelas vestes, mas molhada, com os cabelos repicados num ângulo que se assemelhava muito a algum personagem de desenho animado. As irises claras resplandecendo, até que a calmaria finalmente chegou, no que se ocupavam agora com o belíssimo jardim disposto ali, onde um canteiro de flores específicas chamou a atenção da russa. "Uau. Faz tanto tempo que não vejo gerânios..." Comentou enquanto mantinha-se agachada, os dedos desenvolvendo uma súbita delicadeza quando se tratava dela. "Você já sentiu o cheiro delas, Kat? Fazem perfumes caríssimos porque são delicados e com um cheiro sutil, mas fixam muito bem."
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@kretina
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