#sala clamores
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Passion et Armes♡
"A introdução poderia ser fatal, mas como ele poderia saber?" – Louis.
"Uma década passou como uma tempestade, restou os resquícios da destruição." – Harry.
Aviso; Larry
Máfia francesa, a família.
Um breve rascunho, que pode ser publicado.
Ltops/Hbottom.
DarkRomance.
Diferença de idade não explícita, ambos maiores de idade.
Descrição: O destruidor de um mundo, o desalinho do destino o convocou. Uma década após terríveis decisões, juntamente do massacre na Itália, Harry se encontrava nos braços do francês que o matou, Louis o conduzia como o diabo que ministrava o inferno.
🕸♤
A fraca neblina começava assombrar aqueles desamparados. A garoa respingava levemente sob as folhas esverdeadas do imenso jardim "Mon coeur est tien" – Meu coração é seu, juntamente da fresca ventania que lá rodopiava. Como a ventania se fazia presente no jardim, a sala de visitas acolchoadas estava quente pela a lareira, lá que iluminava completamente. O rodopio da ventania apenas admirava o rodopiar dos corpos suados e grudados. Louis conduzia Harry em um dança majestosa, seduzindo os poucos olhares presos em si, a atenção deixava o clima mais quente, e a lareira lá queimava. O cheiro do mormaço aumentava gradativamente, mas não assombrava aqueles aparados.
A melodia suave ecoava na sala de visitas, juntamente dela a respiração de cada ser presente naquela apresentação, uma mera sedução, não tão barata como em teatros, uma dança formosa era vista, no silêncio os corações falavam mais que os olhares cheios de lágrimas em direção ao casal. A suavidade da condução deixava Harry simplesmente sem fôlego em seus pulmões corrompidos pela a nicotina cara entre seus dedos, a leveza que seus pés conseguiam acompanhar Louis o deixava sem chão, mesmo que ele pudesse sentir o gélido. Louis, o chefe da família francesa o olhava com tanta devoção e clamor, paixão e ódio na mesa proporção. O azul de seus olhos estavam em um escuro admirado pelo o céu, aquele escuro de tempestade que quase ninguém poderia sobreviver para a contar o depois.
Essa seria a ocasião especial, o depois estava iminente como o final da dança, a sedução chegava ao fim esplêndido, deixando espaço para a lágrimas rolarem nas bochechas avermelhadas de Harry, lembranças inundaram sua mente desgastada, a música, a dança, Louis... Louis e seus olhos famintos por ele, por vingança, paixão e rancor. Harry deixou as lágrimas rolarem, ele não poderia fazer muito, ele não queria mais esconder-se, o cansaço de uma década finalmente o atacou. O consumia como Louis fazia, mas essa forma era mortífera, não tinha prazer.
— A sua punição será a tortura da paixão. – Louis proferiu com tamanha delicadeza ao som clássico do violino que preenchia abertamente na melodia, a queimação de seu dedos na cintura marcada de Harry o deixava insano. Louis viu o arrepio levemente presente no pescoço do seu amado, ou ex-amado. O chefe da família francesa viu quando Harry deixou ainda mais lágrimas rolarem pelo o seu rosto bonito, as bochechas vermelhas como o sangue que poderia ou não está escorrendo de sua cintura pelo o aperto.
Harry tentava não desmaiar nos braços do homem que o destruiu, a sensação angustiante da queimação em suas costelas ele ainda poderia sentir, sentia o gélido se tornando quente e vendo seu sangue ferver ao descer na lâmina cravada em suas costelas marcadas por ele, seu amado passado, Louis.
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Dano Sarrada; Lee Jeno.
-> lee jeno x fem!reader; ins. dano sarrada (marina sena) | smut 2,9k+
❦ 𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄: ❝A graça é você comigo, me dano sarrada. Seria errado cobiçar o ex-namorado da própria amiga?❞
[❢] smut com o Jeno, insp. music "dano sarrada" da marina sena, dirty talk, sexo sem proteção, daddy kink bem levinho, um pouco de exibicionismo (?), size kink, depravação e talaricagem.
-> A/N: Em diversas letras eu peguei como "dano sarrada", por isso que estará escrito dessa forma, ok?
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar meu pescoço
Olha, eu gosto quando cê me olha; me filma, eu tô virando star; do seu cinema particular. O quão baixa eu seria por desejar o ex-namorado da minha amiga? Gostava do jeitinho que ele me olhava, me admirava, como se eu fosse o seu filme favorito. Ela que me perdoe, mas eu queria muito dar para ele. Oh, se não queria! Todas as vezes que escutava eles fodendo imagina eu ali no lugar dela, imaginando como será que seria aquela pica na minha boceta, os lábios nos meus, as mãos grandes enforcando meu pescoço ou surrando meu rabo. Porra, por Lee Jeno eu me tornaria a maior vadia de todas.
Era sábado à noite, dia de festa. Desde quando havia chegado na residência de Jeno — onde ocorria a festança — senti seu olhar fervoroso sobre meu corpo, como se estivesse me devorando. Hoje, eu tinha um propósito: dar para aquele homem, mesmo que fizesse somente duas semanas do seu término. Mas, e a sua amiga? Desculpa, estou tacando o fodase para ela, visto que nesse exato momento a bonita está metendo com dois no andar de cima.
Estava requebrando ao som das batidas estrondosamente altas junto com o amontoado de pessoas que estavam ali na sala iluminada pelas luzes coloridas. Sabia que tinha feito uma bela escolha ao optar por uma mini saia que mostrava a polpa do meu bumbum, um top que se assemelhava a um biquíni e botas de salto que destacavam as minhas pernas. Havia recebido inúmeras propostas de sexo desde que cheguei, mas sempre respondia com um “Não, não quero”, não queria qualquer um, eu queria ele.
Jeno sabia que eu estava fazendo uma provocação baixa para si, mesmo que inúmeras cadelas estivessem tentando chamar a sua atenção seu olhar não desviava do meu corpo. Ele me demorava de cima a baixo, com os olhos negros brilhando em luxúria, ora ou outra umedecendo a boca com a língua molhada. Cacete, como que eu queria aquela língua me umedecendo também.
Sabia que foderíamos naquela noite, afinal foi ele que chegou em mim na faculdade e falou: “Linda, vai ter uma festinha lá em casa no sábado e te aguardo como minha convidada de honra.”. Como eu era baixa lhe perguntei os motivos pelos quais eu deveria comparecer, o filho da mãe me deu um sorriso ladino pronunciando um “Vai e descubra.”. Ordinário! Desde o seu antigo relacionamento já me provocava com seus olhares, secando meu corpo sempre quando tinha oportunidade e distribuindo aqueles benditos sorrisos cafajestes.
Puta merda, eu quero tanto dar para esse homem que vocês não têm noção!
Ah, aquele olhar que ele estava me dando, conseguia enxergá-lo muito bem dali da pista de dança improvisada, mesmo que o homem estivesse em um canto escuro escorado na parede fumando um cigarro eletrônico com seus amigos. Estávamos em uma competição sobre quem cederia primeiro para chamar o outro, não queria dar o braço a torcer e nem ele, mas sabia que pelo aquele olhar Lee Jeno queria ficar comigo, mas de longe não podia escutar o seu clamor, não é mesmo?
Talvez eu tivesse uma boceta muito burra, mas fodase, peguei meu celular e apertei em seu contato para enviar a seguinte mensagem:
Sempre que quiser ficar comigo é só beijar o meu pescoço. É que de longe eu não ouço… 00:35
Assim que mandei a mensagem o olhei requebrando a cintura de lado e cruzando os braços em claro desafio para ver se assim ele iria atrás de mim. Vi o momento exato que a tela luminosa estava em sua mão, o Lee olhou para mim arqueando uma das suas sobrancelhas bonitas e sorriu aceitando a provocação que lancei sobre si.
Satisfeita, empinei o nariz para começar a se rastejar no meio do amontoado de pessoas que impediam a passagem até a cozinha. Queria molhar a boca com alguma bebida antes que a molhasse com outra coisa. Entrei no cômodo desconhecido por mim indo até umas das prateleiras altas que estavam os copos — segundo os bêbados da festa —, apoiei uma mão no balcão enquanto esticava a outra, sem sucesso fiquei nas pontas dos pés que inevitavelmente me inclinei mais para frente fazendo a saia levantar e o bumbum empinar.
Senti mãos quentes envolverem minha cintura e algo duro cutucar no meio da bunda. Dei um pulo pelo susto, fazendo meu bumbum roçar contra o corpo que era conhecido por mim. Sabia muito bem quem era, o aroma amadeirado e fresco na minha mente de tantas que me aproximava dele somente para sentir seu cheiro másculo. A boca molhada de Jeno foi ao encontro com meu pescoço, distribuindo diversos selares pela extensão, a língua molhada deslizava pela minha pele, arrepiando-me por inteira.
Minha respiração se desregulou, o aperto na cintura deixava a pele quente, fervendo, por querer mais e mais contato com o corpo masculino. Sua rola cutucava bem no meio das minhas nádegas, a calcinha naquele instante estava toda encolhida de tão molhada que estava e eu juro que imploraria para ele me comer ali mesmo no meio de todo mundo.
Suas mãos ligeiras começaram a subirem deslizando por debaixo do top que cobria as mamas. Oh, eu e ele não nos importamos com quem tivesse olhando a nossa indecência ali em um lugar movimentado, nosso desespero era tanto que poderíamos foder ali naquele cantinho mesmo. Então, o Lee apertou a carne de forma brusca, fazendo um sonzinho manhoso escapar do fundo da minha garganta, meus biquinhos se arrebitaram naquele instante com o calor das palmas, enquanto a boca dele passou a chupar minha pele com mais vontade — o que provavelmente deixaria vergões arroxeados.
Jeno se afastou do meu pescoço levando sua boca até meu ouvido falando bem baixinho:
— Você disse que sempre que eu quisesse ficar contigo era só beijar o seu pescoço, né? — Apertou mais forte as mamas me fazendo soltar lamúrios dengosos.
— Também não tem muita graça.
— Ah, não tem é?
Sorri pilantra removendo as palmas dos seios e me virando de frente para ele, entrelaçando os braços ao redor do seu pescoço. Meus olhos foram até seu rosto percebendo as pupilas dilatadas que predominavam todo círculo ocular, carregados de tesão, as mãos grandes masculinas deslizaram-se pela lateral do meu corpo parando na região debaixo da saia apertando a bunda com vontade. Depois, elas desceram mais um pouquinho, percebi o que ele queria fazer, as mãos calejadas apertaram minha coxa me dando impulso para sentar no balcão frio de mármore, envolvi minhas pernas ao redor redor do seu quadril e o puxei contra mim, fazendo nossos sexos se chocarem. Nesse instante, as palmas foram até minha cintura, apertando-a, como se estivesse se controlando.
— A graça é você comigo, me dano sarrada.
Ele riu.
— Ah, menina… eu vou sarrar tanto nessa sua boceta apertada até mesmo quando ela não estiver mais aguentando o meu caralho. Vou te deixar bem larguinha, transbordando com a minha porra, e você vai aguentar levar tudo, não vai? — Concordei rapidamente, Jeno soltou uma gargalhada debochada. — Porra, você não sabe há quanto tempo que quero te foder, meter esmurrando essa bundinha gostosa com minhas mãos, te mamar igual um ordinário e te deixar ser ar de tanto gritar. O Neno ‘tá louquinho pela sua xota, doçura, e ele vai aproveitar cada segundo dentro dela, ok?
Uma de suas destras subiu pelo meu corpo aproveitando em cada curvatura, ao final do seu trajeto agarrou meu pescoço trazendo-me para mais perto de si. Jeno colou sua testa na minha, seus olhos estavam atentos nos meus capturando cada detalhe, nossos narizes se roçaram e os lábios grudaram um contra o outro. Nosso ósculo era urgente, necessitado, meu corpo tremia em puro tesão, as pernas bambas como gelatinas, sabia que o Lee estava ficando ainda mais eufórico por conta do aperto em meu pescoço e, porra, tudo isso fazia minha boceta latejar.
Céus, conseguia sentir perfeitamente o seu gosto mentolado predominar toda minha cavidade, ansiava ainda mais com o calor do seu corpo junto ao meu, rastejei minha bunda um pouco mais para frente somente para poder sentir seu pau contra meu sexo sensível, rebolando sem um pingo de vergonha na cara demonstrando a bela vagabunda necessitada que eu era. Nossas intimidades friccionavam rápidas, com desejo e vontade, um desesperado pelo outro, sentindo os sôfregos sair da sua garganta sendo abafados pela minha boca. Então, segurando minhas nádegas, Jeno me retirou do balcão, sem desgrudar nossas bocas, aprofundando ainda mais o ósculo me deixando sem respiração. Que pecado de homem!
Sua boca descolou da minha, porém nossas testas permaneceram grudadas, ambos em busca do fôlego perdido. As palmas masculinas embaixo da saia deslizava por toda a banda e aquilo era tão gostoso, principalmente quando conseguia visualizar sua boca toda vermelhinha, ansiando novamente ela contra a minha. Avoada em meio às perversidades da mente, o Lee depositou um selinho nos meus lábios chamando a minha atenção.
— Linda, quero tanto meter nessa sua boceta melada que não vou aguentar chegar até ao meu quarto. O papai vai te comer bem gostosinho ali naquele banheirinho minúsculo, depois vou te levar lá para cima e vou surrar meu pau tanto nessa sua xota até deixar ela bem larguinha. Ok?
— Ok!
Em passos apressados fomos até ao banheirinho que ficava ali do lado, era um lavado minúsculo, mas com o tamanho bom o suficiente para fodermos sem dó. Queria ficar estufada com seu pau, gritando o nome de Jeno, sem me preocupar com qualquer ser desnecessário que estivesse do outro lado da porta. Entramos atrapalhados, ansiosos um pelo outro, nos trancando rapidamente dentro do cubículo. Poderíamos fazer o quanto barulho que quiséssemos, o som estava estrondosamente alto lá fora e isso era uma maravilha.
Antes que pudesse agir, minha cintura foi apertada brutalmente pelas mãos masculinas, sentindo o seu quadril pressionado contra mim. Senti as palmas quentes começarem a subir e, de um jeito desajeitado, desfazer do top que usava naquela noite, jogando-o em algum lugar do cubículo. Os seios firmes estavam com os bicos arrebitados, os dedos calejados do Lee envolveu ambos pontinhos sensíveis sem dó, em formato de pinça, apertando-os causando uma pequena dor deliciosa. Me esfregava contra o seu corpo, como se fosse uma cachorra clamando pela sua atenção.
— Neno… — chamei pelo seu apelido bem manhosa, queria que naquela noite ele deixasse roxa, marcada, para que nunca se esquecesse que a partir de agora eu o pertencia. — Come minha boceta logo, vai. Não fica de enrolação não.
A cara bonita do filho da puta se iluminou com o meu pedido, apertando mais os meus mamilos devido sua satisfação. Logo, senti suas mãos desceram novamente nos meus quadris, causando um rastro de fogo pela pele nua, quando finalmente pousou, senti o aperto no local sabendo exatamente o que ele queria, obedecendo sua ordem.
— Empina essa bunda gostosa pro papai, linda! Queria que você chupasse o meu pau primeiro, mas ‘tô com pressa. Então, empina logo pra eu poder te comer. — Caralho, essa voz rouca poderia me fazer gozar ali em pé mesmo, senti minhas pernas bambearem somente com seu timbre carregado de volúpia.
Minhas mãos foram até ao porcelanato frio da pia, curvando meu tronco e empinando o bumbum. Empinada e pronta, conseguia visualizar a silhueta do homem pelo espelho, poderia me considerar uma vadia sortuda por ser fodida por alguém tão gostoso assim. Jeno me fitava com puro tesão em seu olhar, feliz pela visão que estava tendo sobre minha pessoa tão vulnerável para si, as sobrancelhas escuras semicerradas decorando os detalhes da minha boceta coberta pelo tecido da calcinha ou do bumbum redondo que engolia todo material.
Rapidamente, o Lee retirou sua camiseta mostrando todo a parte superior de seu corpo toda esculpida, a pele branca e macia que eu teria o prazer de deixar marcas escuras para marcar território, cada detalhe modelado e musculoso. Que homem gostoso! De fato, meu sexo fez um belo ploc. Saí dos meus pensamentos ao escutar o barulho metálico da fivela do cinto, sendo este retirado e jogado da mesma forma que meu top, as destras removeram o botão da calça abaixando a mesma junto com a cueca em uma altura o suficiente que fizesse o pau saltar.
Era branquinho, curvado e extenso de forma avassaladora, com a glande rosada brilhante pelo pré-gozo, suas veias pulsavam e engrossavam cada vez mais, querendo um alívio imediato. Sua destra foi até ele, punhetando a rola com força, enquanto a outra segurou minha cintura aproximando o seu caralho contra minha entrada. Oh, aquilo não caberia em mim e eu tinha certeza disso.
— O papai vai entrar agora, linda.
A cabecinha da pica foi pressionada contra minha entrada, Jeno era grande, intensamente grande, o suficiente para eu saber que não aguentaria. Pensar naquilo tudo sendo socado em mim deixava a xota ainda mais excitada, boba demais pela ideia que nem me importaria se machucasse ou não, minhas unhas queriam arranhar o porcelanato, até que senti ele afastar minha calcinha para o lado e deslizar seu falo para dentro de mim.
— Puta merda, caralho… Você é tão apertada, porra! Quero te deixar larguinha com meu pau hoje — o Lee ofegou, empurrando ainda mais a rola grossa para dentro de mim de forma lenta e brusca.
Eu poderia enlouquecer sentindo o pau ser forçado contra meu canal, com dificuldade em meter por conta das paredes rugosas que o engolia com tanta pressão, ele era demais para o meu corpo tão pequeno comparado ao seu. Conseguia sentir minha boceta se esticando contra a extensão rija, parecia que estava me rasgando no meio, alargando as paredes de forma crua que chegava queimar, até que senti a glande bater em cheio contra meu útero, fazendo minha mente embaçar e lágrimas começarem a escorrer contra meu rosto em meio aos gemidos que escapavam da garganta clamando pelo homem.
Deixando meu sexo pronto o suficiente, seus quadris começaram a se chocar contra minha bunda batendo de forma avassaladora, suas palmas apertavam forte meus quadris, onde provavelmente deixaria marcas dos seus dígitos, meus gemidos entrecortados com gritos deixava meu peito ofegante e sem respiração. Meu corpo aceitava cada centímetro dele, como se fosse o encaixe perfeito.
Sentia as bolas cheias e pesadas bater contra a boceta, causando um atrito molhado. Seu pau me enchia, ele era pesado, grosso, destruindo toda extensão vaginal. Meus dedos estavam pálidos, sem cor, de tanto que os apertava com a unha pontuda machucando a palma. Mesmo diante a dor e ao prazer, meus olhos se conectarem com os dele através do espelho, seus fios escuros eram umedecidos, a boca entreaberta suspirando pesadamente em cada sarrada, o pomo de adão subindo para cima e para baixo ansioso, as veias do pescoço tensas demais e com gotículas de suor deslizando. Que visão infernal!
Eu rebolava no seu pau como uma vadia, querendo que ele macetasse minha pele. Atendendo ao meu pedido e perdendo seu controle, a palma pesada vai de encontro com a carne macia do meu bumbum. Um, dois, três, quatro. Cada tapa seguido do outro, estalando contra a pele que ficaria em tons roxeados mais tarde. “Jeno, Jeno, Jeno…”, eram os lamúrios sofridos que minha boca soltava.
Cada vez mais sua pélvis ia acelerando as socadas batendo em minha bunda, com as investidas de forma brusca em cada movimento do seu pau. As mãos pararam de surrar minha carne e subiram passando pela minha barriga, chegando até aos seios pesados, apertando-o se chocando ainda mais para dentro de mim. Nesse instante, meu rosto estava uma bagunça molhada, ele era muito grande, grosso, gostoso, mas meu corpo fervia e ansiava pelo Jeno.
— Você gosta do jeito que o papai te come, linda? ‘Tá aceitando meu pau tão bem… Olha só que boceta mais gulosa é essa, princesa, nem aguenta a surra de pica que leva, mas engole ele como uma cadela. — O Lee apertando as mamas se curvou depositando um selar no meio das costas. — Puta merda, ‘tô arrombado a xota de uma puta com meu caralho e depois vou deixar ela cheinha com minha porra. Sempre soube que você era feita para mim, linda, que sua boceta foi feita para o meu pau. Você não sabe a visão do caralho que estou tendo te sarrando aqui…
As palavras sujas me deixava boba, bamba demais. As surradas frenéticas aumentavam ainda mais, conseguia sentir cada centímetro da rola dentro de mim, fodendo implacavelmente a minha boceta. Jeno me arrombava sem dó, soltando meus seios e segurando uma mão na minha cintura enquanto a outra foi para o clitóris. Ele o estimulava, o pontinho sensível e inchado clamando por atenção, passando a meter mais profundo, com mais força, já tinha perdido o controle sem se importar se eu estava sensível ou não. Oras, amava essa foda bruta!
Gritos saiam da minha garganta, carregados de tesão, misturando com os sons lá de fora e os lamúrios de Jeno. “Goza para mim, linda.”, ele disse rouco. Meu corpo tremeu, as pernas bambearam, uma onda de calor circulou fazendo-me arquear as costas, minha boceta se contraiu — fazer o Lee soltar um xingamento — e a sensação do orgasmo chega, empinei o bumbum para senti-lo meter ainda mais no sexo agora sensível pelo gozo. Estava entorpecida, cheia, imersa pela foda recente.
Jeno continuou metendo freneticamente, em busca do próprio prazer. Ambas as mãos estavam na minha cintura, sua respiração pesada, as veias saltitadas, ele estava afundado pela sua tesão, me fodendo impiedosamente até sentir seu corpo tremer contra o meu. O ápice lhe chega, a porra me atingindo profundamente, enchendo toda canalzinho até sentir escorrer para mim sobre minhas coxas. O Lee se afastou de mim e me ergueu, colocando minhas costas no seu peitoral duro e sussurrando no meu ouvido:
— Agora, linda, vamos lá para cima. Você vai subir pro meu quarto com minha porra escorrendo pela sua boceta e melando suas pernas, assim o papai vai poder continuar te dano sarrada, ok?
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Experiência
Chegue à Tua presença a minha oração; inclina os Teus ouvidos ao meu clamor. Salmo 88:2
No dia 4 de abril de 1994, finalmente conseguimos sorrir vendo o rosto de nosso filho primogênito, Jake. Ele era tão lindo! Foi amor à primeira vista. As enfermeiras do hospital eram tão rápidas em cuidar de nós que, às vezes, antecipavam nossas necessidades antes mesmo de eu pedir! Jake mal chorava antes que uma enfermeira gentil e vigilante aparecesse na sala.
Após sair do hospital, estávamos completamente sozinhos. A imagem idílica de uma mãe balançando e olhando amorosamente para os olhos de seu bebê logo se transformou em longas noites sem dormir, segurando nosso filho exigente chorando. Não demorou muito para que a vovó viesse nos socorrer com um sorriso sábio e uma panela com alguma comida deliciosa. Eu poderia tê-la beijado, mas minha boca já estava cheia dessa delícia de comida, e tenho certeza de que eu cheirava um pouco mal.
Depois de uma boa refeição, um banho quente e uma soneca bem longa, acordei para encontrar um bebê feliz e contente nos braços da vovó. Jake cheirava a sabonete de bebê, o cabelo estava tão limpo quanto o pijama de pezinhos. A avó olhava amorosamente para ele enquanto o balançava. Sim, era idílico. Eu estava admirada com a capacidade da minha mãe saber exatamente o que Jake precisava. Ele chorava e ela dizia: “Oh, esse é o seu choro de fome”, ou “bem, parece que ele precisa trocar a fralda”, ou ainda ��ah, o Jake quer ficar um pouco no seu colo”. Enquanto eu ouvia apenas o mesmo choro toda vez, minha mãe reconhecia uma necessidade em cada som ou tom diferente. Ela observava, ouvia e sabia o que fazer!
Certo dia, perguntei: “Mãe, como você sabe a diferença entre os choros dele? Todos soam iguais para mim!” “Experiência”, ela respondeu com o mesmo sorriso gentil e sábio. Logo ficou cada vez mais fácil reconhecer e atender às necessidades do nosso filho.
Jake agora tem 24 anos e, ainda assim, como pais amorosos, o observamos e o ouvimos. Nosso Pai Celestial também conhece todos os nossos choros, a causa de cada desconforto. Quando precisamos de comida, Ele fornece nutrição física e espiritual. Quando estamos exaustas, Ele nos dá paz e descanso. Quando estamos sujas, Ele provê limpeza e um aroma com cheiro doce. Ele nos pede que amemos os outros de idêntica maneira.
Vivemos em um mundo faminto, cansado e sujo, mas nossa experiência pode guiar nossa empatia e nos ajudar a atender às necessidades específicas dos outros em nome de Jesus. Esse é verdadeiramente o ideal!
Kasey McFarland
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“E aconteceu que as jumentas de Quis, pai de Saul, extraviaram-se. E ele disse a Saul: “Chame um dos servos e vá procurar as jumentas”. Chegando ao distrito de Zufe, disse Saul ao seu servo: “Vamos voltar, ou meu pai deixará de pensar nas jumentas para começar a preocupar-se conosco”. O servo, contudo, respondeu: “Nesta cidade mora um homem de Deus que é muito respeitado. Tudo o que ele diz acontece. Vamos falar com ele. Talvez ele nos aponte o caminho a seguir”. No dia anterior à chegada de Saul, o Senhor havia revelado isto a Samuel: “Amanhã, por volta desta hora, enviarei a você um homem da terra de Benjamim. Unja-o como líder sobre Israel, o meu povo; ele libertará o meu povo das mãos dos filisteus. Atentei para o meu povo, pois o seu clamor chegou a mim”. Respondeu Samuel: “Eu sou o vidente. Vá na minha frente para o altar, pois hoje você comerá comigo. Amanhã cedo eu contarei a você tudo o que quer saber e o deixarei ir. Então Samuel levou Saul e seu servo para a sala e lhes deu o lugar de honra entre os convidados, cerca de trinta pessoas.”
1 Samuel 9:3, 5-6, 15-16, 19, 22 NVI
https://bible.com/bible/129/1sa.9.3-22.NVI
As circunstâncias que levaram ao encontro de Samuel com Saul ilustram a notável providência de Deus que dirige todos os assuntos da vida, inclusive as escolhas humanas e eventos aparentemente casuais para cumprir o seu propósito.
Este é um lembrete de que não sabemos o que o dia trará e que é bom saber que nossa vida está nas mãos de Deus.
Leia: Gn 50.20; Pv 16:33; Ec 8:6-8.
Bíblia de Estudo Herança Reformada.
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WIP Whenever
Thank you for the tag @eclecticwildflowers!
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Until Time Stops Chapter 2: Keep Time
(Raymond Leon x OC)
“Ray. They’ve got something.”
He jumped lightly as her fingers curled around his shoulder, head snapping up from where he’d been sitting with his hands clasped in front of him, pressed to his lips in contemplation as he stared at his computer screen. In a flash he was locking his computer and standing, following her over to where Kors and Jaeger were.
“This was tonight.”
They crowded around the monitor, watching the video of a car, the features of the driver clear and familiar.
“He’s only an hour ahead of us,” Raymond took off at nearly a jog towards the front doors, with Rose, Jaeger, and Kors trailing behind him.
“Follow us,” she ordered a few other Timekeepers, and they rose swiftly from their desks, all of them headed out to the parking lot to their cars. Taking her usual seat in the passenger side, she fiddled with her braid.
“You okay?” Raymond asked, throwing the car into drive and turning onto the road to New Greenwich.
“Hm? Oh. Yeah. I just hate going to those big houses that the rich people own, yanno? Makes me feel…” she searched for the correct word. “...Icky.”
Raymond hummed in agreement. “I’ll do the talking, don’t worry. We’ll be in and out. All we’ve got to do is grab Salas and get him back to base.”
“I hope that he doesn’t resist. Rich people get so pissy when their dumb fancy vases get broken.”
He huffed out a laugh. “We’ve got backup.”
“Ah yes. Jaeger and Kors can shield the vases while the rest of us chase Salas around the house. Perfect plan.”
“Actually I was thinking that we’d just blame any damaged property on Kors.”
She almost choked on her gum with her laugh. “I like your plan better.”
He chuckled, reaching one hand across, carefully entwining her fingers with his.
A Remedy for Sorrow Chapter 1: Guilt
Shivering Soldier x OC
The ladder creaked precariously under Daisy’s feet as she pulled herself up it, one hand gripping firmly to the wood while the other firmly clutched a stack of books to her chest. Getting to the top of the ladder, she ran her fingers along the spines of the books lining the shelf, carefully sliding each book she was holding into its proper place. Clamoring back down slowly, she scrubbed at her eyes with the back of her hand, fighting off the weary heaviness that pulled at them.
She hadn’t slept well the night before. Hadn’t been sleeping well at all, as a matter of fact. No since Dunkirk.
Whenever she closed her eyes, it was to dream of planes diving down towards her from the sky, or the flash of fire as oil in the water caught ablaze. The screams of men burning alive all around her.
Heaving exhaustedly, she shook her head, wandering back to the front desk to collect another stack of books that needed to be returned to their proper place in the stacks.
“Daisy,” mumbled old Beryl Wilkins, standing at the front desk, her purse clutched in her hands and coat already half shrugged on. “Are you sure that you’re alright closing on your own, dear?” the older woman asked, blinking at her from behind a pair of thick, round glasses.
“Yes, Mrs. Wilkins, I���m sure,” Daisy said kindly.
“You have your keys?”
“Yes, ma’am.”
“And you’ll remember to shut off all the lights?”
“Of course,” honestly. It wasn’t like she’d never closed before. Though it had admittedly been a little while. But still. She would have thought she’d been working at the library long enough for her to be trusted enough to not burn the place down.
“And you’re sure that you’ll be alright, here all on your own? Oh, goodness…maybe I should just stay…”
“No, no, ma’am, please, it’s fine. I’ll be alright. It’s just for another hour, and you know that almost no one comes in here at this time of day anyway. Go enjoy your evening.”
Beryl eyed her for a minute before nodding. “Yes, yes. Alright. Just be careful dear. Are you sure that you don’t want me to have one of the local boys walk you home?”
“I think that I can manage, Mrs. Wilkins,” Daisy said gently. “Have a good dinner with your husband.”
The little old lady looked down, suddenly bashful. Almost giddy. “Oh, I will. It’s our anniversary, you know.”
“Yes, ma’am, I remember,” she began to steer Beryl towards the door.
“Why aren’t you married yet, dear? Such a pretty young woman as you are?”
Oh, not this again. Daisy forced a smile onto her lips. “Just haven’t found the right guy, I suppose.”
“It’s too bad that you never got to meet my Harold,” Beryl said mournfully, shaking her head back and forth. “You two would have hit it off right away, I think.”
“I’m sure we would have,” Daisy said kindly, patting Beryl’s shoulder. Harold had died a few weeks into the war. She remembered. Beryl had been out for over a month, too distraught with grief to even be able to get out of bed. “You go have fun, now, okay?”
“Good-night, dear.”
“Good-night, ma’am,” she blew out a breath of quiet relief as the old woman finally hobbled out the door. She tried her best not to be too put off by Beryl’s insistent mothering. She knew that it came from a place of concern. But still, it was hard to get fully comfortable under it, having grown up with a woman who had been quite the opposite in her demeanor towards her children. Daisy prided herself on her independence and self sufficiency, and any challenges towards that just put her on edge.
Not to mention that the old woman was insistent on playing matchmaker to her younger, unmarried librarians. It had been lucky for her that Beryl had been so busy trying to find suitable matches for Ruth and Cora that she’d left her relatively alone during the time she’d been working at the library.
Apparently not anymore. Great. She would have to nip that one in the bud before it could get too far. The last thing she was interested in at the moment was Beryl shoving every last available man in town–which wasn’t actually that many anymore–at her.
It didn’t help that she was still a bit raw from Henry having never turned up.
Really, she shouldn’t have been all that surprised. The circumstances that they’d met under hadn’t exactly been the best, and it wasn’t like he owed her anything. But still, it stung.
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*Quero compartilhar com você esta história que sempre me emociona:* 😭
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Uma senhora muito simples morava em uma casinha bem humilde com a sua neta que estava muito doente.
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Apesar de todos os cuidados, a menina piorava a cada dia e já não conseguia mais sair da cama. E como não tinha dinheiro para chamar um táxi e levar a neta ao médico, a senhora decidiu deixá-la sozinha e ir a pé até a cidade em busca de ajuda.
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Ao chegar ao único hospital público da região, as enfermeiras disseram que o médico não poderia ir até sua casa e que era ela quem deveria trazer a menina para ser examinada e medicada. Desesperada e sem saber o que fazer, a avó saiu do hospital e começou a caminhar sem rumo certo...
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Ao passar em frente a uma igreja, ela resolveu entrar. Algumas senhoras estavam ajoelhadas fazendo suas orações e a avó também se ajoelhou. Ela ouviu as orações daquelas mulheres e, assim que pôde, levantou um clamor a Deus, dizendo:
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__ Oi, Senhor, sou eu, a Judite. Olha, Deus, a minha netinha está lá em casa, muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse até lá para curá-la, por favor. Anote o meu endereço: Rua Alameda das Oliveiras, número 3._
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As outras mulheres estranharam a forma com que aquela senhora orava, mas continuaram ouvindo...
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__ Não tem erro, Deus. É só o Senhor seguir o caminho de terra batida e, quando passar a ponte do riacho, o Senhor pega a terceira estradinha de pedra. Passando a vendinha do Sr. Luiz, a minha casa é o último barraquinho da rua._
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Naquele momento, as mulheres ao lado já não oravam. Elas só conseguiam prestar atenção na senhora e se esforçavam para não rir muito alto... A avó da menina, porém, não se importou com aquilo e prosseguiu em sua conversa com Deus:
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__ Olha, Senhor. Eu tranquei a porta da frente, mas a chave fica debaixo do tapetinho vermelho. É muito fácil encontrar. Por favor, Deus, cure a minha netinha. Desde que meu marido e minha filha foram morar aí no céu, ela tem sido a minha única alegria. Obrigado!_
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E quando todas haviam pensado que a oração da idosa tinha terminado, ela complementou: __ Ah! Deus, por favor, não se esqueça de trancar a porta e devolver a chave debaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar em casa. Até mais._
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Assim que dona Judite foi embora, as outras senhoras da igreja soltaram o riso e fizeram várias piadas sobre a sua oração. Uma delas disse:
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__ Como pode uma pessoa nessa idade não saber fazer uma oração decente? E voltou a rir..._
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Porém, dona Judite teve uma grata surpresa ao chegar em casa: a neta havia saído da cama e estava sentada no chão da sala, brincando com suas bonecas. Muito alegre, a avó perguntou à menina:
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__ Minha neta, você já está de pé?_
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E a garotinha, olhando com carinho para a avó, respondeu:
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__ Um médico esteve aqui, vovó. Ele entrou no meu quarto, me deu um beijinho na testa e disse que eu iria ficar boa logo. E não é que eu fiquei boa mesmo!? Ai, vovó... Aquele médico era tão bonito, sua roupa era tão branquinha que parecia brilhar. Ah, ele mandou dizer pra senhora que foi muito fácil achar a nossa casa e que ia deixar a chave debaixo do tapetinho vermelho, do jeito que a senhora pediu._ 😊
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A Bíblia diz: 📖 _"O Espírito Santo nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis."_ (Romanos 8:26).
*Você quer receber uma Oração? CLIQUE AQUI* ► https://Youtube.oia.bio/oracao
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Session 10: The Ceremony
I dropped the sword and shield that I had been gripping so tightly that my knuckles ached. The pair disappeared in gold trails of light, silently rematerializing as my bracers, before either hit the ground.
Sala said that she could try again to bring Rosi back, but it would require a longer ceremony that she would need our help to complete. She stepped away from the body to begin her preparations.
Still frozen in place, I remained on the ground beside Rosi, my knees digging into the stone floor. The steadily increasing sting was a distant thought. I couldn't look away. The scattered dust of the failed diamond clung to the ruined fabric around the open gash in her chest. The granules had lost their crystalline luster--now more of a dull gray that absorbed light instead of reflecting it.
Somewhere behind me, Sala said that she was ready to begin whenever we were.
I pulled myself to my feet, stone-imprinted skin briefly threatening to stick to the floor, and looked to everyone else. Talo and Verca's eyebrows were dipped in concern. There was no point in waiting; the issue that caused this was not going to get any easier to stomach.
With another glance towards Rosi, shame--as well as the thought that the Mask might immediately undo Sala's hard work if we were successful--tried to pull my ribs back until they were on the verge of cracking. I wanted to help right what damage had been done by my hands, but the imagined scene was nauseatingly vivid.
"I don't think I should be present for the end of the ceremony," I said, forcing misshapen, too-quiet words up my throat and out my mouth. Talking had been so hard the past few days. I wanted to play my part in helping the ceremony, but I couldn't bear killing Rosi again if the Mask were to return.
But Sala looked over and said she thought it would be better if I stayed. Similarly, Talo did not think that the Mask would be able to make another appearance so quickly. Regardless of their confidence in their theory, I said, "Okay, but do not hesitate if-" I couldn't bring myself to finish: if I try to kill her again. Instead, I looked to an empty corner of the room, hiding from whatever was written on their faces. I finished, "-if the worst happens." The intent was clear enough.
I would rather be torn into irrecoverable pieces than let myself do...that again. I'd rather switch places with Rosi on the ground than dangle safety in front of her only to cruelly cut it away again. If whatever Sala had said yesterday was true--and it was growing harder to deny, despite my desperation to prove her wrong--, then I had no more right to keep standing than she did; if Rosi "cannot be allowed," to quote one of the far too many voices occupying my head, then neither could I. What was the difference?
With everything ready for the ceremony, Sala sat behind Rosi and gently rested her head atop her lap. The scene would have looked tender, probably even loving, if it were not for the gore that marred the rest of the image. Sala looked to the three of us and nodded for anyone to start.
At first, no one moved. Missing the sounds of charm-laced conversations or protective threats or the rhythmic clamor of fighting, it was the quietest I had heard the basement.
I stepped forward first and carefully returned to my knees where I had first regained control of myself. Although there was nothing there to scare, I moved slowly--as if I was concerned a sudden motion would scare the body away like a wild animal met unexpectedly in the woods. I gently held a limp hand between my own. Rubbed my thumb over the back of her hand the way Dad used to touch mine when he read bedtime stories--the night's chosen book balanced precariously across his other broad hand, where the pages would turn on their own as if assisted by the wind.
"Please come back. You have people who care about you and who need you. Your wife. Your children. Do not make them go through the pain of learning this news," I said. "I understand if I am the last person you want to hear from right now, but I truly am sorry for what happened to you by my hands. I assure you that we did not come here with duplicitous intentions. We do not wish to continue causing harm to you once you are back."
I had been focusing my attention on her hand in mine. A deep breath, trying to still the erratic tingling in my fingertips. I looked to her face and continued. "John and you both taught us an unexpected lesson in nuance. I do not think any of us were prepared for that kind of impact. More people could use the opportunity to learn that same lesson. You are needed here." I squeezed her hand and carefully returned it to her side, making sure the stone did not scrape her.
As silent as when I used to hide in the butterfly bushes to watch the woods go about its daily motions uninhibited by knowledge of outside eyes, I stood up and backed away to give whoever went next the room to work.
Talo approached with one of their many potion bottles in hand. They uncorked the glass and poured its contents onto the open wound while speaking in a language I did not understand.
Once they seemed finished, Verca stepped up while they were still by Rosi's side. He looked over to me and gestured for me to join. I followed, and then Verca stood over top of her. He pulled out a different spear than the one had been using recently. Instead, this one resembled a different weapon he had described our second day of knowing each other: the spear that had been his father’s.
Verca slammed the butt of the weapon into the ground. "Whatever you are--whoever you are--, I'm not letting you take someone else." He spoke in Celestial, staring into the open space of the room with his face drawn into a tight, determined expression. "Put her back. I know you wait."
The spearhead erupted in blue flames very similar to those that occasionally sprung to life near Verca. Blue balls of fire coalesced in the air, floating around him. "Put her back and leave," he ordered.
Shimmering, half-translucent gold energy crept into the periphery of my vision. My sense of control faded as the Mask formed over my face, but--even as the room was washed away in darkness--I retained a sense of awareness that previous episodes lacked.
"I don't care whether or not she's undead--," an unseen, masculine voice said before being cut off by static as if he had said something no one was supposed to know. "I'm putting her back."
A feminine voice responded, calm against the man's argumentative insistence. "The undead cannot be allowed to roam."
"Really?" he asked, incredulous and increasingly irritated. "While we have your pet vampire here trying to fix this? You don't get to pick favorites. Or, if you do, I get to pick favorites, too."
A pause. Then the masculine voice's attention seemed to move. "I'm sorry," he said, more collected than he had been a moment prior. "I know you don't want this...And I hope they don't listen as well as I think they do."
The darkness gave way to the view behind the light-emitting Mask.
I watched my hand reach out as if pulled by a marionette's string. There was still a disconnect between me and my muscles, like a distant numbness that prohibited me from moving myself. I crouched, bringing my extended hand to the singed site of destruction that cut across Rosi's chest. Despite my constant concern regarding the Mask's nefarious intentions and priorities, I felt no dread at the imminent meeting of Rosi and my puppeteered hand.
The light of the mask flared.
Rosi gasped for breath.
The flames wreathing Verca were snuffed out in unison.
Once more in control of my body, I stepped away from Rosi as she processed the fact that she was back. Talo made sure to check her vitals, and Sala insisted she would care for Rosi during her recovery.
"I am sorry for what I did," I told Rosi, waiting to speak to her until she seemed less overwhelmed by the return.
I did not anticipate the forgiveness or the--admittedly tired--smile she offered in response. Even more unexpected was her claim that she could tell it was not really me and her choice not to blame me. I didn’t know how to respond.
After finishing with Rosi, Talo came over and asked how I was doing. There were too many ways to answer that, so instead of getting lost in the fog-laden hedge maze whose exit seemed to have grown shut behind me, I kept my answer simple. I shared that I had been aware when the Mask took over during the ceremony. They perked up, excited, and called it progress. I added that I had seemingly overheard an argument about whether or not to allow Rosi back.
The conversation stopped before they could theorize about whatever that meant when we noticed Verca breathing heavily, still standing where we had gathered for the end of the ritual. "I'm fine," he answered when we asked if he was okay. "That just took more out of me than I expected." My concern remained, but it did not seem like the time or place to pry.
Before we left, however, I did at least make myself ask Rosi about how we had seen her in the middle of the day on multiple occasions. She verified that although she was a vampire, she could withstand some sunlight. Unfortunately, I could not piece together any more information than that because she was not even sure why. I was hoping that whatever her reason for being able to maneuver daylight was might help me better understand what my future might look like once that ticking clock runs out--or at least what the first signs of changing might be--, but no luck.
Verca eventually insisted that we all needed to rest. He added that we would be back to check in on Sala and Rosi, which nailed a spike of renewed dread into the center of my sternum. As impractical as it was, a part of me had hoped to never have to see Sala again.
Sala nodded in understanding. She reiterated that she was still always willing to help. The way she looked at me as she said those words made me wish I was invisible. I averted my gaze, hiding as best as I could in such an open space. Shame clung to my back like a parasitic growth; every little acknowledgement that there was something unchangeably wrong with me made it feel even larger.
We were halfway up the stairs out of the basement when Sala came running after us, saying that she had something to give us in thanks. I was confused by what she thought there was to thank us for; we had only introduced problems into her life today. She handed an item to Verca, who was initially confused why she was giving something to him before he seemed to understand. After Sala returned downstairs, he shared that it was a diamond--something we had been needing to buy but lacked the proper funds to acquire.
"By the way," I said, fidgeting with the edge my gloves, "when were you planning to check back in with them?" I don't know what I was hoping for. Three days? A week? Maybe more? Realistically, I would never want to go through with that visit, so the answer did not really matter. It was only really asked so that I could prepare myself for the inevitable discomfort.
But I still was not expecting Verca to say, "Tomorrow."
I doubt I hid my surprise very well. He was quick to add that he thought "proximity will help with the problem." From a practical standpoint, he was right. Sala knew best whatever lifetime of issues I was on the precipice of suffering, but the larger reason I did not want to run back to her was the feeling of violation that I had yet to find a way to lessen. I hadn't even been able to bring myself to tell Verca or Talo about the times she had kissed me because of it.
"May I touch you?" Verca asked. I froze, not expecting the question and struggling to understand what he meant; a 'touch' could mean countless different things.
I nodded and gave a hesitant "Okay." I can trust Verca, I told myself. At the same time, though, I was prepared to jump back just in case it was a touch I could not go through with.
He took my hand. Albeit lessened, the heat passed through the palm of my glove. My exposed fingertips collected most of the foreign temperature, reminiscent of times I had held my hands out to the fire pits Dad made whenever the sky was particularly clear and we'd spend the night stargazing and roasting bits of food in the controlled flames. We stayed like that the rest of the walk to the inn.
I still am not quite sure of his reason for holding my hand, though.
Back in our shared room, Talo asked if they could check me over. At their question, Verca's face fell, passing through a range of emotions before landing somewhere adjacent to regret as he said, "It's up to you, Maeve."
"There is no point in avoiding it anymore. It is pretty clear there's something wrong with me."
Talo frowned, confused.
"You'll see soon enough," I said, holding out my arm and once again looking back to the empty far corner of the room.
They felt for my pulse, then went through the rest of the motions without saying anything. "Um...you're very cold." Talo squirmed. I appreciated them trying not to make a big deal out of the glaring issue at hand. But maintaining the charade was pointless. "No one's pulse is that slow," they said.
I nodded, thinking about all of the off details that were falling into their inevitable places. Looking to Verca, I forced a wobbly smile. "Guess it wasn't the infernal constitution after all." I wasn't angry; I didn't even hold it against him. There was an unspoken gesture of kindness in his intentions.
"I only checked because of what that priest briefly said," Verca explained. I remembered the conversation in reference with Toma's partner; back then, I had thought it was nonsense and didn't put any worth into the joke. "Then I felt how cold you were, and I had to see."
Yesterday, Sala had said I was undead. She'd implied that that had been the case long before her biting and supposedly--nothing had yet to happen, so maybe I could be optimistic and hope it didn't stick, as unlikely as that was--turning me. Any other time I tried to gauge how honest Sala was, she seemed true to her word as far as I could tell. But when she had said that, I had still been charmed and never bothered to push for the facts as well as I should have. The details were there, but I hated the prospect of putting it together by actually saying it.
But I did. I said, "I'm undead." It fell into my lap like a rotten admission of guilt. "What's wrong with me?"
I never expected Talo to be capable of such anger. They flared with rage at the prospect of anyone saying that. I'd never had friends before Talo or Verca; I wasn't used to seeing protectiveness from anyone who wasn't family. It was appreciated, but the nagging sense of wrongness and not knowing was louder.
Then Verca hugged me. He was so close, and I wasn't sure what was happening for the first couple seconds. That warmth. It didn't move or shift. Coming back to my senses, remembering where I was--who I was with--and where I wasn't, I brought my arms up and hugged him back. Not quite as tight or securely but enough to say it was okay. "We're going to take care of you, Maeve."
We all went to bed after that.
Sleep was still hard, but it at least felt like a normal kind of difficult--rather than an influenced kind. The past days' dread and discomfort were a miasma that blanketed everything. Amongst the difficulty of the night, I saw the cabin. I missed home; it was hard not to imagine how different things would be right now if Kaemon and I hadn't left. I missed those comforts. I missed not knowing and wanted to forget what had been learned over the past two days. It felt like I have been gone so much longer than seven days, and it felt like I might never find my way back.
The pressure of a hand landed on my shoulder. The touch was cold--a sensation I rarely came into contact with. And that frigid hand pulled me backwards, tearing me away from the cabin and Dad and Da. Trees and flowers were replaced by a large, circular room. While the tile that lined the walls was familiar--reminiscent of the underground chamber we all met in--, the space itself was not. Verca and Talo were there, too
A tall figure of shadow rose from the ground. He towered over the rest of us with horns and a build eerily similar to Verca's but on a larger scale--as if the shadow with a razor sharp smile was his. The figure surveyed the three of us. Chuckled. "Finally," he said, "I've got the three of you where I want you. I'll have my revenge, and your little ghosts aren't here to stop me." His stare lingered in Verca's direction with a particular intensity. Verca's eyes followed the figure, wide and mortified. It was subtle, but I have never seen him in such a state.
The fight was grueling. The shadow hit hard and moved between us with ease. Considering past trends, it was no surprise that the Mask pushed itself forward. What was surprising, however, was the fact that I didn't disappear; there was no memory blank or lack of control--only a bright mask that cast a golden filter over the rest of the room and six spectral wings at my back.
Verca and Talo said there was only one set before.
"I think I'll leave you the reigns this time," said that familiar masculine voice in the corner of my mind.
And we kept fighting, refusing to back down. The shadow held a special cruelty for Verca, and neither Talo nor I were going to put up with that.
Another unseen hand touched the back of my shoulder. "Stay your next attack for my assistance," said another voice in my head. Feminine but unfamiliar.
A necrotic blast exploded from the shadowy man, barreling into all three of us. "Now," the voice said.
A tall figure with pointed red hair stood behind Verca, as well as another with long blue hair by Talo.
The three of us attacked at once. The new figures all raised a hand, sending beams of light into the shadow, too, until the dark material of the man was burned away to nothing.
The light at the center of the room coalesced into a similar figure to the others--this one blonde. She looked between us, a sense of calm falling over the chamber. "Hylia thanks you," she said and faded away.
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O futuro
Uma estante sem livros, que tem cinzeiros sem cigarros fumegantes, uma mesa de centro no canto, um bar sem nenhuma bebida, espaços habitados por entes invisíveis, que caminham sem pisar os ladrilhos vermelhos e frios, velhos, muito velhos, anciões que, sem recurso, viram mera estatística, que digam os Evangelhos, pois muita gente não entende o amor – e o amor não os compreende – se vê a varanda sem rede, vasos com plantas desconhecidas, um pé de aroeira, talvez um pé de limão, a sala de uma só mesa, sem cadeiras nem sofás, numa frigideira os ovos estralam, aquela cozinha sem fogão a gás, a cama sem uma bunda ao lado, ser velho, amigo, não é começo, nem meio, nem fim – é o chamado do tempo, é quando o ser esbarra no paredão chamado futuro, e passa a pensar no princípio, na névoa, nas nódoas turvas, de tudo fazer saudade, de tudo ter ânsia de saber, de tudo querer rebuscar, remexer prazeres que se foram, toda aflição de tudo perder, reencontrar apenas mazelas da vida, reconhecer que antes era apenas um nó no peito, o repisar paisagens encharcadas, asfalto molhado de chuva criadeira, gotas grossas como granizos, sem guias do cheiro inóspito da terra, sem o conforto que exala do chão, bálsamo que vara as narinas, clamor da terra úmida, vinte, trinta, muitos anos se passaram, antes que o regresso às florestas, aos pés de babaçu e de unha-de-gato se faça realidade, crua, sem lágrimas, antes, muito antes, ultrapassaremos o futuro. (18/05/2023) Salomão Rovedo
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A la PUTA CALLE..EEUU x HOLANDA [los fundadores de NEW YORK]..Creo q es una SEÑAL [tras mi anterior TUMBLR sobre la apocaliptica WHITNEY y xq a continuacion echan en EL OJO DE LA TORMENTA] de que lo van a PASAR MUY JODIDO..CON LO Q SE AVECINA..PUES TIENEN UNA GRAN DEUDA CON CRISTO o LUZ..
..x cierto..me subí con su camiseta [con la q ganó EUROCOPA'88 y q compre en honor de HOLANDESA MOTERA NORALY al juntarse con CHARLY SINEWAN en EL SALVADOR donde cruzó ilegalmente la moto] al puente de la Concordia tras ver avión ROLLING STONES [q empezo su última gira en MADRID yendo VIRGINIA MAESTRO a última hora o suspendiendo su concierto en Sala CLAMORES versión BAR_NATAN=niño endemoniado de EL DIA DE LA BESTIA]
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Noite de festa na casa da minha amiga Penelope, naquela que é uma casa dos sonhos para qualquer um que a vê. Eu estava pronta para uma noite de liberdades e sem pudores.
Quando ela entrou na sala, a atmosfera estava cheia de conversas e risadas. Era um coquetel, todo enfeitado com pessoas vestidas a rigor — mulheres em vestidos de festa extravagantes, homens em ternos elegantes. Meus olhos vagaram até pousarem nela. Ela era um arraso, com pernas que pareciam não ter fim naqueles saltos altos. Seu vestido preto abraçava suas curvas perfeitamente, exibindo todas as coisas boas. Era a minha amiga, Penelope. Nossos olhos se encontraram, e foi como se todo o resto tivesse desaparecido. Ela me deu um olhar todo sedutor e convidativo, antes de se virar para falar com outra pessoa. Mas mesmo enquanto conversava, ela fez questão de mostrar sua figura de lado, mostrando um pouco da perna onde seu vestido se abria. Um sorriso brincava em seus lábios, como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo — provocando-me sem nem mesmo dizer uma palavra.
Naquela noite, eu, que jamais havia sequer imaginado estar com outra mulher, embora eu tivesse certa curiosidade e até tenha sonhado com tal façanha, olhei para Penelope com outros olhos. Meu subconsciente criava um cenário em que não havia mais ninguém naquela festa, além de nós duas.
Naquela noite, enquanto o clamor da festa se desvanecia em um zumbido distante, o olhar de Penelope prendeu o meu — uma atração magnética que parecia borrar as bordas da realidade. Em sua mente, os convidados, a música, as risadas, tudo se dissolveu, deixando apenas a visão inebriante dela. Depois de conversar com alguns convidados, Penelope veio em minha direção como se nada a detivesse no caminho até mim. Ao se aproximar, ela simplesmente sussurrou no meu ouvido:
- “Nesta sala cheia de pessoas, somos só você e eu. Vamos fazer desta noite nossa”.
Com um aceno sutil, Penelope propôs um convite silencioso, rendendo-me à atração inebriante que prometia um gostinho do proibido.
Me pegando pela mão, Penelope levou para cima, subindo pelas escadas em direção a um andar superior. Ali, não havia olhos sobre nós, nem conversas ou burburinhos. Um espaço só para nós duas. Ali havia toda a liberdade para intimidades e provocações. Ela nem perdeu tempo e aproveitou para ousar comigo, se aproximando lentamente de mim, colocando as mãos em minhas pernas, deslizando-as para dentro de meu vestido até alcançar minha lingerie, puxando-a para baixo, enquanto ela se agachava, acompanhando o movimento que a peça fazia para abaixo, sem tirar os olhos de mim.
As mãos dela, como seda enrolada em aço, subiram pelas minhas pernas, enviando choques de eletricidade através delas. Ela era ousada, pegando sem pedir, os dedos sobre a minha pele, provocando, e ameaçando desfazer os últimos fios da minha contenção.
Os lábios de Penelope se curvaram em um sorriso cúmplice enquanto ela se levantava lentamente, suas mãos descansando possessivamente em meus quadris. Seus olhos, piscinas escuras de desejo, aprisionaram os meus em uma troca sem palavras.
- Nós somos amigas, sim, mas a paixão nem sempre respeita os limites que estabelecemos. Esta noite, vamos fazer amor.
Com uma reverência que desmentia sua confiança habitual, Penelope tirou as camadas de minhas roupas, suas mãos se movendo com lentidão deliberada, saboreando cada centímetro de pele exposta. O vestido caiu como pétalas de uma flor desabrochando, revelando a verdade nua por baixo.
- Você é uma obra-prima. – Suspirou ela, Penelope.
Minhas mãos, guiadas por uma mistura de reverência e desejo cru, encontraram o zíper do vestido dela. Com um toque hábil, eu o puxei para baixo, o tecido se abrindo para revelar a beleza esculpida por baixo. Penelope ficou parada, uma oferta disposta ao meu olhar faminto.
- Toque-me! – Pedia a ela, respirando profundamente.
Na sala mal iluminada, os olhos de Penelope se fixaram nos meus. Sua intenção clara. Ela fechou a distância entre nós com uma graça fluida e felina. Sua mão segurou minha nuca, dedos entrelaçados em meus cabelos. Os lábios dela se encontraram com os meus com fome de beijos gostosos e provocantes.
A mão de Penelope, suave e confiante, deslizou sobre os contornos do meu corpo. O toque dela era leve, mas deliberado, traçando as linhas das minhas curvas. Cada carícia enviava ondas de prazer através do meu corpo, despertando uma fome que só ela poderia satisfazer.
- Sinta como você responde a mim. – Penelope sussurrou no meu ouvido.
Os dedos dela dançaram mais para baixo, provocando a borda da minha cintura, ameaçando explorar mais território em meu corpo. A minha respiração engatou em antecipação. Cada terminação nervosa viva com a promessa do toque dela vibrava.
Com um sorriso cúmplice, Penelope baixou os lábios até meu colo. Sua respiração quente contra minha pele. Sua língua provocou um caminho em direção ao pico de meu desejo e sua boca me deixava a perder sentidos.
Sua boca se fechou sobre em meu busto. Sua sucção lenta e deliberada enviou choques de prazer elétrico direto para o núcleo do meu corpo. Suas mãos percorreram minha pele quente. Cada toque, cada carícia era um testamento de sua maestria na arte da sedução.
Penélope me jogou na cama, desarrumando os lençóis. Sua boca passou em meu corpo, fazendo com que ele se entregasse a ela e desejasse cada sensação daquelas carícias ser multiplicada 7 vezes.
Quanto mais Penelope me tocava e beijava, mais o meu corpo se inclinava para que ela me abraçasse e me tomasse nos braços dela. Ela me virou de costas para ela e suas mãos deslizaram pelas minhas costas, até que Penelope colocou seus dedos dentro de mim, fazendo movimentos lentos, que logos se tornaram mais intensos e loucos, me fazendo remexer meu quadril enquanto eu sentia cada movimento daqueles dedos dentro mim. Correntes de prazer de percorriam cada tensão nervosa do meu corpo respondia em sua máxima intensidade, me deixando louca de mais para resistir às tentativas dela de me levar ao ápice.
Penelope deitou de costas contra o meu e entrelaçou as pernas nas minhas, levando nossas intimidades a um encontro delicioso, uma troca de umidades que nos fazia sentir uma à outra ainda mais. Penelope suspirou, e o som suave do seu prazer preenchia o quarto. As mãos dela se moviam lentamente pela minha pele, acariciando com delicadeza, explorando cada curva e recanto como se buscasse decorar cada pedaço meu. Eu sentia os batimentos do seu coração, acelerados e intensos, como uma dança que ecoava a nossa própria sincronia.
Cada movimento das nossas pernas entrelaçadas criava um laço ainda mais forte, uma união de corpo e alma, como se nada mais no mundo existisse além de nós. A pele dela se misturava à minha em uma onda quente, onde o toque transmitia muito mais do que palavras poderiam expressar.
Penelope se inclinou para mim, seus olhos encontrando os meus em uma troca silenciosa de desejo e carinho. Suas mãos deslizaram suavemente pelos meus braços, prendendo-me com ternura, e eu senti o peso dela, a pressão agradável de seu corpo envolvendo o meu.
A cada leve movimento de nossos quadris, uma onda de calor nos envolvia, nos conectando em uma dança lenta e deliciosa.
A sensação de proximidade era tão intensa que parecia nos fundir em uma só, como se o mundo ao nosso redor se dissolvesse. Apenas nós duas existíamos ali, embaladas pelo ritmo dos nossos corpos e pelo som das nossas respirações entrelaçadas.
Quando atingimos o ápice juntas, nossos corpos se encontraram em um tremor silencioso e profundo. Um suspiro escapou dos nossos lábios, e naquele momento, era como se nossos corações batessem em um único ritmo, uma sinfonia secreta que apenas nós duas conhecíamos. Enquanto todos dançavam, bebiam e riam lá em baixo, estávamos Penelope e eu lá em cima, cansadas de tanto prazer.
Autor Ismael Faria DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
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Ausentes Presentes | Concierto homenaje 134 de Bolo García
El lunes, 18 de noviembre, a partir de las 20:30 horas, tendrá lugar el concierto ‘Ausentes Presentes’ en la Sala Clamores de Madrid. Y hace el número 134 de los que he organizado, en esta ocasión con Lacontra Cultural Cultura Subterránea. ‘Ausentes Presentes’ es un homenaje a todos esos genios de la música que ya no están, ausentes, pero cuyas canciones nos acompañan todavía cada día,…
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Happy Halloween! Lee la duología #ElHombreFantasma del autor latino #ChaieneSantos. Disponible en #Amazon y #Wattpad.
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Se levantó despacio, apoyado en la columna donde golpeara. Sólo cuando estaba en pie, percibió que el Libro de las Almas estaba frente a él. ¿Quién sabe podría haber en él algún hechizo que pudiese ayudarle?
Así que tocó el libro, Phillip sintió toda la magia contenida en él. Como si un choque recorriese su cuerpo, el príncipe revolvió los ojos que se quedaron blancos y las páginas empezaron a abrirse solas. El libro empezó a volar. Un sonido resonó por la sala, desviando la atención de todos. Lo que comenzó con un zumbido se convirtió en un coro de voces, ensandecidas y ensordecedoras, llenando el ambiente. Todo el mundo se puso las manos en los oídos, frente al clamor y lamento de las almas que despertaron.
Como por encanto, todos los hechizos escritos en el libro salían de sus páginas; letras y símbolos mágicos se descolaban, convirtiéndose en una nube densa y gigante. El cuerpo de Phillip también se irguió y la magia y hechizos contenidos en el libro, ahora libertos de las páginas, entraron por la boca del joven, él y la obra convirtiéndose en uno.
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Concierto fin de Gira de Amann & The Wayward Sons en la Sala Clamores de Madrid
Amann & The Wayward Sons se encuentran en la recta final de “When The Day Goes Slow Tour 2024”, la triunfante gira de los bilbaínos que da nombre a su cuarto álbum de estudio que fue financiado gracias a una exitosa campaña de crowdfunding a finales de 2023. El Tour de Amann & The Wayward Sons, que comenzó en febrero dentro del ciclo de conciertos “Black Sound Fest” en Don Benito (Badajoz), culminará con una fecha de despedida el 23 de noviembre en la emblemática Sala Clamores de Madrid.
Amann & The Wayward Sons, la banda encabezada por Pablo Amann, con la publicación del álbum “When The Day Goes Slow", han alcanzado un estado de forma inmejorable colgando el cartel de no hay entradas en numerosas ocasiones, han ampliado horizontes con una gira por Inglaterra, destacando la actuación en The Dublin Castle, así como citas tan reseñables como en Azkena Rock Festival Araba Tour, Arrasate Blues Festival, Tronco Sonoro, entre otras. La banda se encuentra trabajando en nuevo material y prepara gira para el próximo año.
"When The Day Goes Slow", el nuevo álbum de Amann & The Wayward Sons, fue grabado durante 2023 en El Submarino Records y producido por Emi Barés, consta de 7 nuevos temas, compuestos y escritos por Pablo Amann, de los cuales se anticiparon varios singles, “Where Have The Good People Gone”, “I Have To Change To Stay The Same” , “When The Day Goes Slow” y “Rumble”, este último cuenta con la inestimable colaboración del armonicista Pablo Almaraz.
Con este nuevo trabajo, la banda se hace fuerte en su registro más Blues Rock, con un sólido y potente directo en su nuevo formato a cuarteto, con Pablo Amann en la voz principal y guitarras, Israel Santamaría en los teclados, Jon Ander Madina en el bajo y los coros ; y Txema Arana en la batería y coros.
Amann & The Wayward Sons se postulan como una de las bandas más solventes en directo dentro de nuestra escena nacional, argumento que cobra protagonismo por las magníficas críticas de la prensa especializada y las importantes plazas donde los bilbaínos han desplegado todo su potencial. Con apenas un lustro y cuatro discos editados, han traspasado nuestras fronteras con un importante protagonismo en Latinoamérica, EE. UU e Inglaterra.
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LUKE WINSLOW-KING, vuelve la clase y la elegancia de las raíces americanas
-11 de octubre. Sala Clamores, Madrid -12 de octubre. Loco Club, Valencia -13 de octubre. Sala Upload, Barcelona -15 de octubre. Sala X, Sevilla -16 de octubre. La Alquitara, Béjar -17 de octubre. Escenario Santander, Santander -18 de octubre. Factoria Sound, Avilés -19 de octubre. Octavo Arte, Segovia (WIC) -20 de octubre. Stereo, Logroño
Originario de Cadillac, Michigan, Luke Winslow-King pasó 15 años en New Orleans, empapándose de sus ritmos y su mestizaje cultural, tocando en sus calles y escenarios. Allí desarolló su estilo, fusionando piezas de blues eléctrico, canciones folk, jazz tradicional, soul, algo de country blues, gospel, boogie, y por supuesto, ritmos de rock and roll. En sus jams y sus clubes conoció a su mano derecha, el maestro de la guitarra de la toscana, Robert Luti, cuyo estilo con el slide, poco ortodoxo, pero angular y evocador, le iba como anillo al dedo. No se han separado desde entonces. Tras grabar su primer disco ‘Old/New Baby’ (2008) en el Preservation Hall, firmó con el sello de Chicago Bloodshot, donde ha desarrollado gran parte de su carrera, siendo su hipnótico blues "I'm Glad Trouble Don't Last Always", del disco del mismo título (2016) uno de sus hitos, que acumula ya 10 millones de reproducciones en Spotify. Ahora, tras haber actuado en importantes escenarios y festivales de Europa y América como Austin City Limits, New Orleans JazzFest, Azkena Rock Festival (España), Tønder Festival (Dinamarca), Bilbao BBK Legends (España), BluesCazorla Festival (España), Paradiso (Países Bajos), Glastonbury (Reino Unido) y Byron Bay Blues Fest (AUS), y después de un brillante disco post-pandemia que fue su trabajo mejor recibido hasta la fecha (‘If These Walls Could Talk’ (2022)), Winslow-King vuelve al sello que le vio crecer, la casa Bloodshot Records de Chicago, donde acaba de publicar ‘Flash-A-Magic’, un trabajo de orfebrería de los sonidos de raíces americanos, que recorre con inusitada elegancia el legado del blues siguiendo la senda del Mississippi, haciendo paradas en el soul, el góspel, el country y el folk, e incluso añadiendo a la receta la influencia de las raíces africanas. Música por todos los poros que presentará en otra de sus imprescincibles giras. Hail the King!
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Lo storico portavoce dei sinodi Padre Rosica nei guai per molestie a un giovane prete, il caso imbarazza il Vaticano
Il caso, in questi giorni di ferie e vacanze, è passato praticamente inosservato in Italia anche se negli Stati Uniti e nel Canada sta facendo discutere suscitando enorme clamore. Padre Thomas Rosica, figura assai conosciuta nell’ambito del Vaticano per avere lavorato nel 2002 alla Giornata Mondiale della Gioventù di Toronto e successivamente come portavoce di lingua inglese della sala stampa…
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Casualmente hoy que cumple 62 años [1 sep 1962] Ruud GULLIT me encuentro un tipo con su camiseta con la que ganó HOLANDA la EURO'88 a la URSS [su última competición antes de la caída del MURO DE BERLIN]..de la que me compre en mayo 2022 una con mi nombre o IVANCRISTO y número 13 [porque entonces seguía a la HOLANDESA ITCHY BOOTS ..que tiene mucho más mérito que cualquier IDOLO DE ORO]..subiéndome con ella al puente de la CONCORDIA tras fotografiar el AVION de los ROLLING STONES [con su logo de la BOCA para un Gran beso y mi grupo tendrá nombre de AVION] que iba a empezar su gira en MADRID [Estadio METROPOLITANO yendo VIRGINIA MAESTRO aunque tenía un concierto en las llamadas sesiones BAR_NATAN de la sala CLAMORES y con el cual o JIMMY BARNATAN grabó THE GANSTER THAT YOU NEED del cd MOTOR CLUB que incluye JOHN THE REVELATOR del cd PLAYING THE ANGEL de DEPECHE MODE lanzado como single doble cara A con LILIAN=madre de CERATI.. o entre cd ROOM 13 A BLUES TALE que abre CRUCE DE CAMINOS que es una ALOCUCION sobre una TORMENTA con Alex ANGULO con el que coincidió en EL DIA DE LA BESTIA de Alex IGLESIA y que a continuación se mató en un Brutal accidente viniendo de LOGRo+cOÑO cuando acababa de empezar el rodaje de BENDITA CALAMIDAD..y el cd BOURBON [=BORBON FRANCES] CHURCH..por cierto al otro lado o extremo de GULLIT [que compartio ex mujer con el malogrado AYRTON SENNA] un buzón de CORREOS [=TENED ORGASMOS] y el cual estuvo apunto de fichar por el REAL MADRID por medio de MENDOZA [que se reunia con SOVIETICOS en el hotel LUZ PALACIO donde se concentraba REAL MADRID[ en TENER_I_FE ..pero no puso la PASTA que el MILAN y luego fue su BESTIA NEGRA como lo fue el TENER_I_FE
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