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Saíra-viúva / Por: Alline M.
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Saíra-sete-cores
Desta vez desenho uma Saíra-sete-cores, um passarinho muito belo!
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E você, o que acha dessa criaturinha maravilhosa? Essa é a saíra-sete-cores, bem comum na Mata Atlântica e que fazem a felicidade de Observadores de Aves que exploram as matas ainda preservadas (poucas) daqui! Essa gorduxinha é uma das aves mais lindas que já vi... e o próprio nome já diz, a variedade de cores na plumagem delas é fascinante. 🗺📍Reserva Biológica de Sooretama. Em expedição pelo Projeto do livro "ÚltimosRefúgios: Rebio de Sooretama". 📷 @leonardomercon #ave #bird #observacaodeaves #observaçãodeaves #saira #saíra #saírasetecores #passaro #birding #birdwatching #birdwatch #aves #passarinho #descubraoespiritosanto #espíritosanto #wildlife #faunabrasileira #animais #nature #natureza #wildlife #faunabrasileira #fauna #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios 🫂Gostaria de te agradecer se você é alguém que se importa! Que tem empatia pelas pessoas, pelos animais... pela natureza. Você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Reserva Biológica de Sooretama) https://www.instagram.com/p/CmccKUavGS4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#ave#bird#observacaodeaves#observaçãodeaves#saira#saíra#saírasetecores#passaro#birding#birdwatching#birdwatch#aves#passarinho#descubraoespiritosanto#espíritosanto#wildlife#faunabrasileira#animais#nature#natureza#fauna#fotografiadenatureza#fotografodenatureza#ultimosrefugios
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Café para dois
#stilpnia cayana#saíra-amarela#burnished-buff tanager#animal#bird#couple#drink#female bird#human#shadow#sunlight#window#upload
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gilt-edged tanager (Tangara cyanoventris) by Claudio Lopes
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🎃 kinktober - day two: sonho molhado com simón hempe.
— aviso: dark romance. penetração vaginal, oral!m receiving, sexo sem proteção, linguagem obscena.
— word count: 2,3k.
— notas: SEI LÁ UMA COISA ASSIM DEDO NO CU E GRITARIA.
o cansaço havia se tornado tão rotineiro quanto respirar. você não sabia qual era a última vez que você tinha se sentido realmente descansada. talvez quando você ainda era menor de idade.
desde que saíra de casa para fazer faculdade sua rotina tinha virado uma bagunça. aulas de manhã e de tarde e um trabalho de meio período de noite para pagar as suas contas eram mais que suficientes para drenar a sua energia completamente.
odiava trabalhar naquele café. servia mesas, limpava pratos e banheiros, aturava clientes mal educados e por mais que ganhasse os croissants que não fossem vendidos durante o dia, você mal via a hora de nunca mais pisar lá. para piorar, a sua chefe era uma insuportável que fazia de tudo para tirar a sua paciência só porque decidira não ir com a sua cara.
a única coisa boa do café era Simón.
Simón, que sempre aparecia às sete e só deixava o café as dez. que sempre pedia para ser atendido por você e deixava gorjetas generosas no bolso do seu avental. que estava sempre bem vestido e com aquele perfume de confundir os sentidos. que sempre se despedia com um sorriso tímido.
já perdera a conta de quantas vezes desejara que ele pedisse seu número ou qualquer rede social e que a convidasse para tomar algo que não fosse naquele café xexelento. sonhava com o dia que ele a veria mais do que como a garçonete bonitinha do café da esquina.
ele era tão bonito. os olhos cor de avelã, arredondados, que a fitavam fixamente por minutos quando estava trabalhando. as mãos bonitas, adornadas de anéis, que digitavam rápido no computador quando ele estava focado. o sorrisinho que parecia mais de uma criança arteira do que de um homem. a pele bronzeada que parecia beijada pelo sol. os braços fortes que apareciam vez ou outra quando ele te presenteava com a visão dele em uma regata. o cheiro do perfume dele que parecia trazê-lo diretamente do litoral, refrescante como sempre.
sua mente vagava durante o banho sempre convergindo aos pensamentos que envolviam Simón. a água quente lavava o cansaço do corpo, a essência de lavanda pingada no chão do box subia em espirais de vapor que invadiam suas narinas e a tranquilizavam aos pouquinhos. era sexta-feira e você teria a tarde de sábado livre para dormir até mais tarde. queria maximizar o descanso de todas as maneiras.
o corpo encontrou conforto na camisola acetinada. geralmente, a usava somente em ocasiões especiais, como quando conhecia alguém e iam dormir juntos pela primeira vez. mas o seu tempo livre estava tão ínfimo que a camisola havia sido esquecida no fundo da gaveta por muito tempo. você a colocou para lavar naquela mesma sexta-feira para retirar o cheiro de guardado e agora ela envolvia a sua pele com uma nuvem perfumada advinda do amaciante.
um suspiro de paz escapou dos pulmões. deitou-se na cama com os lençóis recém trocados e inspirou profundamente o cheiro de limpeza que lhe trazia tanta paz. estava mais relaxada do que nunca.
sua mente vagou de volta para Simón. pensou como seria beijar aqueles lábios desenhados, como seria ter as mãos deles ao redor da sua cintura, como seria o corpo dele por debaixo da camiseta… com certeza seria tão bonito quanto todo o resto. ele fazia o tipo atlético. os bíceps eram lindos, então só restava imaginar como seria a linha que descia pelo umbigo e as entradas em formato de V…
caiu no sono rapidamente. emergiu em um mundo idílico, na mesma cama em que se lembrava de ter dormido. o quarto estava escuro como da última vez que o tinha visto. o visor do relógio digital mostrava uma sequência bagunçada de números que você não conseguiu identificar.
sentiu a presença alheia quando tentou se mover para sair da cama. sabia quem era antes mesmo de se virar para conferir. o cheiro refrescante e familiar invadia suas narinas e a convertia em arrepios. sabia que era Simón ali com os braços ao redor da sua cintura e a cabeça tão perto da curvatura do seu pescoço.
virou-se para confirmar o que já sabia. de alguma maneira, Simón estava na sua cama. os bíceps largos estavam ao redor da sua silhueta. o restante do corpo estava coberto pelo lençol branco, mas você conseguia sentir o calor que emanava do corpo dele por debaixo do pano. e podia sentir que ele não usava nada além de uma boxer.
quando seu corpo foi tomado por uma onda de calor devido a súbita realização, Simón se moveu e começou a abrir os olhos. ele parecia ainda mais bonito quando estava sonolento. as olheiras indicavam cansaço, então você presumiu que a noite havia sido longa. curiosamente, não se lembrava de nada que antecedia aquele despertar.
"já tá querendo de novo?" a voz dele soou profunda devido a sonolência. um sorrisinho atrevido dançava nos lábios rosados e os braços que a envolviam apertaram-se ao seu redor. "não achava que você fosse tão insaciável assim, bebita."
você permaneceu muda. não se lembrava do que tinha acontecido naquela noite, mas não precisava ser nenhuma gênia para adivinhar. ouvir Simón falando daquele jeito era suficiente para fazer a sua calcinha molhar.
"quem cala consente?" os olhos semicerrados a fitaram com interesse. você aproveitou a deixa para assentir timidamente. talvez você precisasse de algo para refrescar a sua memória.
Simón subiu em cima de você como se o sono que sentia segundos anteriores tivesse evaporado. o corpo dele sobre o seu era pesado, forte e de tirar o fôlego. era como você tinha imaginado: lindo, atlético, perfeitamente esculpido. um suspiro de satisfação escapou dos seus lábios, fazendo ele sorrir.
"até parece que é a primeira vez que me vê." ele comentou, mergulhando a cabeça na curvatura do seu pescoço. deixou diversos beijos ali, mordiscando a pele com certa força logo em seguida.
"quero guardar todos os seus detalhes." você confessou, omitindo a parte de que realmente não se lembrava de ter o visto sem roupa antes. apesar de ser algo preocupante, estar na cama com uma pessoa e nem mesmo saber como chegou ali, não passava de uma preocupação boba no fundo da sua cabeça. naquele momento, tudo que importava era ele sobre você.
"não se preocupe. eu te fodo de frente pra você poder admirar." as palavras sujas foram como combustível para o fogo que você estava sentindo.
puxou o argentino pelos cabelos da nuca para que ele lhe mirasse nos olhos. suas bocas se encontraram agressivamente e embora o beijo fosse lento, era repleto de uma pressão avassaladora. as mãos dele agarraram sua cintura como se você fosse posse dele. não conteve o arqueio da coluna, que serviu apenas para aproximar ainda mais o seu tronco do dele. Simón gemeu em satisfação contra a sua boca.
a camisola de cetim era precisa em marcar cada canto do seu corpo. das curvas da cintura até os mamilos extremamente rijos com que o Hempe decidiu se entreter. o polegar e o indicador apertaram, puxaram e rosquearam até que você ficasse sensível e dolorida.
ele não estava muito distante. a ereção roçava a sua barriga violentamente, evidenciando o quão necessitado ele estava. uma estranha sensação de poder e bem-estar preencheu cada espaço do seu corpo. saber que era você responsável por aquilo a deixava completamente embasbacada.
o argentino puxou a alça da camisola para baixo com delicadeza, roçando a pontinha dos dedos pela sua pele como se traçasse um caminho. deixou que o tecido caísse até que os seios estivessem expostos e exibiu um sorriso orgulhoso ao ver os mamilos tão enrijecidos e sua pele tão arrepiada.
mergulhou no vale entre as mamas, beijando e lambendo a região enquanto as mãos voltaram a massagear os mamilos. observava Simón com os pensamentos à todo o vapor. o corpo era um misto de desejo e medo, do qual você não sabia da onde estava vindo.
sentia em Simón uma certa letalidade, uma maldade velada por detrás dos olhos que tanto te admiravam enquanto beijava o vão dos seus seios e se encarregava de chupar um dos mamilos logo em seguida.
o medo foi deixado de lado quando sentiu a língua quente rodear as suas auréolas. o chupão que foi depositado em seguida foi justamente na quantidade de pressão exata para fazê-la gemer baixinho. o argentino se sentiu motivado, pois continuou a chupar e a morder, cada vez mais urgente em seus atos.
"Simón..." o nome dele dançando no seu tom manhoso foi o combustível para que ele procurasse por mais. enrolou as suas pernas na cintura dele e se encaixou entre você para que pudesse roçar o membro rijo na sua intimidade encharcada. senti-lo por cima do tecido te apertando com tanto desejo e te tocando no local certo mesmo com tantos obstáculos parecia mais sujo do que ser penetrada de fato.
"sem preliminares, mi amor. não vou aguentar até estar dentro de você." ele confessou, os l��bios inchados e avermelhados à centímetros dos seus. você assentiu um pouco bobinha por aquele contato tão agressivo, mas ao mesmo tempo deliciada com o processo.
ele desceu da cama para retirar os shorts que usava e você conteve um gemido de surpresa. não se lembrava de como ele era grande. e grosso. a glande roxa brilhava na meia-luz cálida do quarto, exibindo um rastro de pré-gozo ostensivamente. era bronzeado como o resto do corpo, levemente torto para cima. devia fazer milagres na posição que você se encontrava.
Hempe se posicionou ao lado do seu rosto, uma coxa apoiada no colchão enquanto a outra perna permanecia no chão. a canhota se alojou na sua nuca, puxando os cabelos com firmeza ao trazer o seu rosto para perto do pau dele.
"me chupa. quero ver você me chupando." ele ordenou. se os seus olhos não demonstravam a devassidão com que você se encontrava antes, eles certamente demonstravam agora. ouvir as ordens alheias faziam você querer ser boa.
se apoiou em um dos cotovelos, erguendo a cabeça para que pudesse alcançar uma posição melhor para alojar todo o membro dele na boca. quando os lábios tocaram a cabecinha e experimentaram o doce salgado do pré-gozo, suas pernas perderam a sensibilidade, mesmo que você estivesse deitada.
deu tudo de si para envolvê-lo com lentidão e sensualidade, mirando os olhos afrodisíacos de Simón enquanto o fazia. ele a incentivou empurrando a sua cabeça contra o membro avantajado, arrancando alguns sons de engasgos que ele apreciou com tremenda satisfação.
"você é tão boa pra mim." ele acariciou o seu rosto com o polegar, tirando alguns fios de cabelo que caíam sobre a sua testa. "se eu soubesse que você era boa assim, tinha te comido há muito tempo."
Simón retirou-se de dentro da sua boca e voltou à subir no colchão, tomando seu lugar anterior no meio das suas pernas. puxou seus calcanhares até que você estivesse colada nele. puxou a sua calcinha de lado e posicionou o membro na sua entrada, encarando seus olhos enquanto se empurrava para dentro.
um gemido alto escapou dos seus lábios.
"se eu soubesse que você era uma putinha necessitada eu teria parado de te observar há muito tempo..." as mãos fortes agarraram a sua cintura para que você não ousasse se afastar enquanto ele arrombava cada centímetro de você. "eu teria entrado na sua vida mais rápido."
as palavras não faziam o menor sentido para você enquanto você lutava contra a dor de ser invadida. ele se manteve quieto enquanto você se acostumava, movimentando-se lentamente para fora e para dentro de novo, voltando à arrancar gemidos raivosos da sua garganta. como você supôs, ele atingia o seu ponto G com extrema facilidade devido a sua curvatura.
"você não sabe o quanto demorou para que eu finalmente tomasse coragem." o argentino voltou a falar. a sensação de prazer que arrebatava as suas terminações nervosas eram o suficiente para mantê-la alheia daquele discurso assustador. "e agora que eu tomei, olha só como você está pra mim. igual uma cachorra..."
Simón agarrou o seu pescoço com a destra, fazendo com que você voltasse encará-lo, te puxando do mundo de êxtase em que você se encontrava. seus olhos o focalizaram e ele parecia mais fatal que nunca. o sorrisinho angelical contratava com os olhos repletos de obscuridade.
"agora você é só minha."
acordou em um quarto escuro. o mesmo que havia adormecido minutos antes. o lençol estava molhado devido ao suor que gotejava da pele, o corpo em chamas. segurou o próprio peito que subia e descia em descrença do que havia acabado de presenciar. a sensação ainda era tão vívida que podia sentir o baixo ventre contorcendo em desejo e satisfação. os mamilos estavam rijos, marcando a camisola que apresentava manchas de suor aqui e ali. as pernas estavam bambas com a visão recente do corpo escultural do homem com quem tanto pensava.
quando se virou para conferir que estava realmente sonhando e que ele não estava ali, ao seu lado, na cama, foi quando viu. uma silhueta sentada na poltrona no canto do quarto, ao lado do espelho. semicerrou os olhos para que pudesse ver melhor, mas a mente ainda estava enevoada com o recém despertar.
a mão, trêmula, procurou cegamente pelo abajur na mesa de cabeceira. se virou lentamente para o objeto na intenção de acendê-lo, ao mesmo tempo que tinha medo de se deparar com o que havia atrás de si. quando se virou novamente, congelou em descrença.
ali estava Simón. sentado com as mãos apoiadas no joelho e um sorriso culpado nos lábios. relaxou a estatura, sentando-se de volta na poltrona em um movimento confortável. você reparou que a ereção marcava na calça jeans que ele usava. o peito subia e descia assim como o seu, provavelmente envolvido no que estava presenciando minutos antes.
"você devia continuar, nena." a voz grave soou no cômodo silencioso. você jurou ter sentido alguns graus caírem da temperatura atual. "estava chegando na melhor parte."
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Imagine com Niall Horan
Finally Home
N/a: Nem só de putaria vive a autora KKKKKKKKKK enfim, esse imagine ficou muuuuito curtinho, mas está tão gostosinho que eu resolvi trazer mesmo assim. Espero que gostem ❤️
Diálogo: Você pode me soltar agora / Desculpa.
Situação: !Namorado! x Niall Horan x !Namorada! x leitora.
Finalmente.
Foi essa a primeira palavra que pensei quando a assessoria de Niall divulgou a nota de agradecimento pela turnê.
Depois de longos oito meses, teria Niall ao meu alcance novamente.
Por mais que nos falássemos todos os dias por ligações e diversas mensagens, não era a mesma coisa. Eu sentia a falta do contato. De poder sentir a textura da sua pele, o cheiro do cabelo, os dedos calejados pelo violão fazendo carinho.
Sentia falta dele.
Como havíamos combinado, peguei algumas mudas de roupa e fui para o seu apartamento. Tinha a chave reserva desde que saíra mundo afora, principalmente para manter o apartamento em ordem e lhe enviar algumas coisas que havia esquecido.
Passei no mercado, comprando um monte de besteiras. Depositei os salgadinhos em potes e coloquei uma garrafa de vinho na geladeira.
A gerente de Niall me avisou que logo ele chegaria, então preparei um banho relaxante para ele. Enchendo a banheira e colocando os sais de banhos que sabia que ele gostava. Acendi uma vela de lavanda e fechei a porta do banheiro, para que tudo se mantivesse quentinho.
Não conseguia ficar parada, caminhando praticamente em círculos pelo tapete até ouvir a porta ser destrancada.
Corri em direção ao Hall, pulando em cima dele antes mesmo que soltasse a mala de mão.
— Oi, meu amor. — Murmurou com dificuldade pelo meu aperto.
Distribuí um monte de beijos por todo seu rosto e pescoço, matando apenas um pouquinho da saudade que me assolava há tantos meses. Niall soltou uma risada rouca, fazendo o seu melhor para retribuir o meu carinho, o que resultou em muitos beijos desajeitados e alguns esbarrões de narizes.
— Eu também senti a sua falta. — Ele disse, finalmente soltando a mala e me apertando em seus braços, me erguendo por um momento. — Você pode me soltar agora.
— Desculpa. — Sorri constrangida, me desprendendo dele. Niall devia estar exausto. A rotina de shows e viagens era pesada.
— Uau, o que é tudo isso? — Perguntou olhando para a mesa de centro, onde estavam as guloseimas.
— Pensei em passarmos um tempinho juntos. — Confessei. — Mas se você quiser descansar, eu entendo. Posso voltar amanhã e… — Niall revirou os olhos e me calou com um selinho.
— Não fale besteira, tudo que eu quero agora é relaxar e ficar com a minha linda namorada. — Me dirigiu um sorriso aberto, com os dentes retinhos. O que fez um arrepio subir pela minha barriga.
— Eu preparei um banho pra você. — Falei, puxando-o pelo braço em direção ao seu quarto.
— Estou me sentindo mimado. — Debochou. — Eu gosto disso. — Deixou um beijinho na parte de trás da minha cabeça.
— Então, você relaxa e eu vou para a sala escolher algo para assistirmos, okay?
— Não vai entrar comigo? — Questionou, fazendo um beicinho.
— Hoje não, amor. — Beijei seu lábio inferior. — Eu quero que você descanse, e se entrarmos juntos nessa banheira, nenhum de nós vai descansar hoje.
Mais uma vez Niall riu, e maneou a cabeça. Ele devia realmente estar cansado, já que não insistiu em sua proposta.
Mas eu não me importei. Teríamos tempo o suficiente para fazer amor quantas vezes quiséssemos durante suas férias, e agora eu queria apenas deleitar de sua presença.
Voltei para a sala, escolhendo uma das muitas séries que começamos juntos de forma remota, feliz por finalmente poder assistí-la ao seu lado.
Abri a garrafa de vinho e coloquei em um pequeno balde de gelo.
Como a casa inteira tinha aquecimento, o chão também era quentinho. Então peguei o colchão do quarto de hóspedes e o estendi em frente ao sofá. Peguei também alguns travesseiros e um edredom confortável. Baixei as luzes, deixando o ambiente mais convidativo e me sentei para esperá-lo enquanto via qualquer besteira em meu celular.
— Você pensou em tudo mesmo, hum? — Disse depois de um longo tempo.
Niall agora vestia um conjunto confortável de pijamas, seus cabelos ainda estavam úmidos e o cheiro de sua colônia se misturava ao do banho. Ele se aconchegou ao meu lado e eu servi duas taças de vinho.
Batemos as taças uma na outra, brindando silenciosamente a sua volta.
Passamos horas assim. Rindo, comendo e bebendo.
Vez ou outra, Niall fazia uma piada sobre o que se passava na série e eu simplesmente não conseguia conter meu sorriso.
Estava finalmente completa, finalmente me sentia em casa.
Niall era a minha casa.
Quando o sono começou a bater em ambos, coloquei uma música baixinha na televisão e nos deitamos no colchão, de frente um para o outro.
Niall estava com os olhos fechados, um sorriso preguiçoso nos lábios. Ele tirou uma das mãos quentinhas de debaixo do edredon, fazendo um carinho gostoso em minha bochecha.
— Senti muito a sua falta, meu amor. — Sussurrou.
— Eu também, muito mesmo. — Niall arrastou o corpo um pouco mais para a frente, beijando minha testa antes de colar a sua na minha, esfregando a pontinha do nariz no meu.
— Amo você.
— Amo você, Niall. Obrigado por voltar para casa. — Por um momento ele abriu os olhos, me encarando com o seu próprio mar azul.
— Obrigado por ser a minha casa.
Eu sorri, e me aconcheguei mais a ele.
Estávamos completos.
Estávamos em casa.
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vega meu amor faz um smut com o Jay Park
me like yuh.
💭 avisos e notas. eu literalmente sonhei isso essa noite kkkkkkkk foi o melhor sonho da minha vida! cum play, breeding kink, dirty talk, exibicionismo de leve.
Seus olhos estavam tampados com uma venda desde que saíra de seu apartamento. Sentia apenas alguns sinais do que estava acontecendo: o aroma do perfume másculo e amadeirado de Jay, o barulho de seu carro potente, a mão grande e os anéis geladinhos dele descansando em sua coxa.
E sempre que perguntava, recebia a mesma resposta da voz aveludada: "é surpresa, bebê." O carro é parado, pelo ar abafado sente que está em algum estacionamento subterrâneo. Jay te guia até o que você sente ser um elevador. Confia nele. A sensação de estar sendo controlada te aquece, te dá ânsia.
E quando escuta o barulho de porta abrindo, e Jay finalmente tira sua venda, seu queixo cai. Está em uma cobertura, acima de todos os outros arranha céus da cidade. As paredes são todas de vidro, dando para uma paisagem de pôr do sol, e um mar infinito um pouco mais a frente. O sol descia nas águas, o céu apresentava tons quentes que mesclavam entre o laranja, o amarelo, e o vermelho. O apartamento em si possui rosas por todos os lados, velas perfumadas, e na varanda aberta, uma piscina enfeitada com um balde com vinho, e duas taças.
"Jay, isso é... Perfeito." — você sorri boba. Encara o namorado, que nunca mediu esforços para te impressionar, mas desta vez havia acertado em cheio em todos os detalhes.
Te abraça por trás, encaixando a cabeça em seu pescoço. Os braços tatuados circulam sua cintura, enquanto ele sopra um ar quente com uma risadinha tímida. "Pra tudo que ainda quero fazer por você, isso é pouco."
Em pouco tempo estão na piscina. Você sentada no colo dele, uma perna de cada lado de seu torso, acariciando o peitoral avantajado, dedilhando as tatuagens... Tentando capturar o máximo possível da perfeição que é seu homem. Sobe o olhar para o rosto juvenil, o cabelo preto lisinho e hidratado, a franja que cisma em cair sob os olhos rasgadinhos.
Jay está só de cueca, uma boxer preta que parece pequena devido suas coxas grossas e ereção robusta. Mantém uma corrente de ouro pesada no pescoço, que te arrepia a cada atrito que faz com seu corpo. Você está de biquini, bem, pelo menos só a parte de baixo, já que a de cima ele já havia arrancado.
Rebola no colo dele enquanto o beija. Aprecia o sabor do vinho nos lábios cheinhos dele. Chupa o lábio inferior enquanto sente os pelinhos da nuca se arrepiarem novamente quando ele ensaia uma estocada em você.
"Gostosa." — ele murmura contra seus lábios. O sorriso gengival safado a faz ficar mais molhada ainda.
Em segundos, completamente despidos, ele está dentro de você. A barba rala passando por seu pescoço, as mãos agarram sua bunda com força para fazê-la quicar mais rápido. Jay era tão gostoso para seu próprio bem. Eram apenas vocês dois, o pôr do sol, e algumas estrelas que começavam a surgir. Ele dava leves chupões em seu pescoço, puxava seu cabelo com força para deixá-la mais vulnerável a ele. Era delicioso ser bagunçada, arruinada pelo Park.
Jay, com seus trinta e poucos anos, exalava uma energia sexy. Era seu homem, planejava uma vida com você. Era sério, sensual, delicioso.
"Quero te foder a noite inteira, em todos os lugares possíveis desse apartamento." — murmura abafado, o rosto em seu pescoço. "Te comer é tão, tão, tão bom."
Ele não mente. Te tem dentro da piscina, no sofá, na cama, no banho. Transam em todas as partes possíveis do apartamento. Jay faz questão de pincelar seu corpo com o gozo, deixar você cheia dele, à ponto de pingos grossos de porra escorrerem pelo interior de suas coxas fartas. Deliciosa. Imaginava você gerando um fruto do amor de vocês. Naquele momento nada mais importava, eram apenas os dois.
Já cansados, trajando hobbies felpudos, Jay está sentado em uma das espreguiçadeiras da varanda, com você aninhada no colo robusto. Tem os braços dele envoltos em seu corpo, a esquentando da leve brisa da noite estrelada.
Jay acaricia seu cabelo em um cafuné gostoso. Se sente sonolenta. Sente apenas o aroma do whiskey que ele bebe, e o perfume ainda presente, desta vez um pouco mais leve.
"Casa comigo." — parece alucinar quando escuta a voz doce dele sussurrar.
"Jay?"
"Casa, uhn? Sem você não dá mais não. Não mesmo."
A noite terminara com uma lua cheia, e o mais iminente sim.
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local: no bar mais próximo de você
Lizbeth não costumava se dar ao luxo de encerrar seu dia daquela maneira. deixou com que seu corpo deslizasse pelo banquinho mais próximo, em um longo, porém baixo, sussurro. o dia havia sido cheio e estressante, saíra do escritório mais tarde do que deveria, depois de ouvir engravatados falando com ela de maneira mesquinha a torto e a direito. os crimes se empilhavam sobre a mesa, e ela não parecia ter solução para nenhum... ainda, suspirou ela. "uma dose de vodka." pediu com uma voz cansada, a cabeça borbulhando quase não lhe deixava ouvir nada ao redor. se alongou como se fazem os gatos, e deixou que os ouvidos escutassem as palavras mais próximas, afinal era sempre útil para as investigações. "só passei do trabalho para espairecer, e você o que faz aqui?" puxou assunto com a figura a sua esquerda.
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Saíra-de-chapéu-preto / Por: Alline M.
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Whenever I think about q!Cellbit's past, my mind quickly wanders to the time when he participated in the war alongside q!Badboyhalo.
I know it's already confirmed, at least in q!Cellbit's lore because he mentioned this to both q!Bbh and Richarlyson. So it always makes me question how old he was when he entered in the war. The messy timeline of his lore is something that lets the imagination run wild, leaving plenty of room for theories about his current age.
I mean, he's been through a war; a prison; a heavy rehabilitation; involvement with the occult and a slight hint of detective work, how old is he now? But this is other point that would be nice to discuss later – as I've already spent a few hours discussing it with friends.
The point is: whenever I imagine q!Cellbit in the war, I can't help but imagine him as a bit reckless, prodigy teenager who went killing everyone in front of him and was very energetic. Anyone who watched the HG videos knows he was mainly know for being very fast, so in lore I imagine a 14 or 15 year old boy running around with a tired q!Bbh behind him trying to stop him from killing yourself or something like that. Like an old veteran taking care of a small combatant – which makes it ever funnier since some people told me that the q!Bbh is a century-old demon, so imagining him taking care of a teenager in the middle of a war is not only interesting as well but also very cute.
I really like imagining the reaction and feelings that formed when seeing that 15 year old boy he fought alongside showing up several years later on the same island as him, with many more scars, tics, addicted to coffee and a few outbreaks from time to time in a while. It's a dynamic that I find very interesting.
**Tradução pt-br abaixo**
Sempre que eu penso sobre o passado de q!Cellbit, minha mente vaga rapidamente para a época em que ele participou da guerra junto de q!Badboyhalo.
Eu sei que é algo já confirmado, pelo menos na lore do q!Cellbit visto que ele já citou isso tanto para q!Bbh quando para o Richarlyson. Isso sempre me faz questionar quantos anos ele tinha quando entrou na guerra. A linha cronológica de sua lore é algo que deixa a imaginação voar muito, dando muito espaço para teorias sobre sua idade atuamente.
Quero dizer, ele passou por uma guerra; uma prisão; ma pesada reabilitação; envolvimento com ocultismo e uma leve indicação de trabalho como detetive, quantos anos ele tem atualmente? Mas isso é outro ponto que seria legal de discutir mais tarde – como eu já passei algumas horas discutindo com amigos.
O ponto é: sempre que eu imagino o q!Cellbit na guerra, não consigo deixar de imaginar ele como um adolescente prodígio e meio inconsequente que saíra matando todos pela rente e era um poço de energia. Quem assistia os vídeos dele sobre HG sabe que ele era principalmente conhecido por ser muito rápido, então em lore eu imagino um menino de 14 ou 15 anos correndo por aí com um q!Bbh casado atrás dele tentando impedir que ele se mate ou algo do tipo. Como se fosse um veterano mais velho cuidando de um pequeno combatente – o que torna ainda mais engraçado já que me contaram que o q!Bbh é um demônio centenário, então imaginar este ser cuidando de um adolescente no meio de uma guerra não só é interessante como também muito fofo.
Gosto muito de imaginar a reação e os sentimentos que se formação ao ver que o garoto de 15 anos que ele lutou ao lado aparecendo vários anos depois na mesma ilha que ele, com muitas mais cicatrizes, tiques, viciado em café e alguns surtos de vez em quando. É uma dinâmica que eu acho muito interessante.
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COM: @sigridz
ONDE: Biblioteca
A temperatura caía um pouco mais a cada semana e aquela o pegara desprevinido. Com tantas roupas ainda para secar, lhe restara apenas um casaco e não fazia ideia de onde poderia encontrá-lo, ou de onde havia deixado. No fim, havia ficado sem esperanças e não era como se um friozinho fosse matá-lo se nada mais conseguira até então. Estava com os braços cheios de livros para devolver na biblioteca, alguns que havia pegado sem permissão, já formigando a palma pelo peso. Não conversou muito com quem organizava os livros, os deixando na bancada sem dizer uma palavra e saindo o mais rápido que conseguira para não ter que ouvir um sermão sobre os malditos changelings por uma besteira tão grande. Estava com pouca paciência com todo o caos ao redor do desaparecimento da pira como se fosse mesmo mais importante que o cálice.
Não sabia por onde começar sua nova pesquisa, se direcionando para o fundo da biblioteca vazia mal explorada por si. Quando virou uma das estantes, teve as maiores de suas dúvidas dos últimos dois dias sanadas: por onde andava Sigrid e, claro, seu casaco. Os dois se encontravam ali, recostados em uma mesa de banco estofado que era presa à janela, o casaco cobrindo a mulher e isolando o frio; sabia bem como ele era quente e confortável. Se lembrou de tê-lo deixado no quarto de Sigrid na primeira e possivelmente última vez em que esteve no cômodo praticamente saíra correndo. Se aproximou sem fazer muito barulho, percebendo o sono em que ela se encontrava. Relutou em chamá-la, mas havia uma sede insaciável em sempre ter contato quando estavam no mesmo lugar, fosse por falácias ou pelo simples olhar, algo que vinha controlando por perceber que a olhava demais. O indicador tocou levemente a mecha de cabelos escuros que caía sobre a bochecha rosada de Sigrid e, logo em seguida, ocupou seu lugar no assento. "Sigrid." Chamou baixo, mesmo sozinhos no lugar. "Pssss."
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brassy-breasted tanager (Tangara desmaresti) by Luiz Moura
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red-necked tanager (Tangara cyanocephala) by Elsie Rotenberg
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