#só to copiando e colando aq direto do docs e indo na força de vontade q me deu do nada pra encarar a vergonha pra postar algo q eu escrevi
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@cinnamonfknbuns já q tu insistiu mais de meia vez 👉👈 (senta q lá vem história)
"Ana Lúcia Meireles Gonzaga é uma senhora pequena de cabelos grisalhos cortados na altura dos ombros. Ela tem uma pequena cicatriz no rosto, que vai do lábio superior até o queixo, e usa um óculos pequeno com uma lente grossa. Ela era professora antes de se juntar a Ordo Realistas, mas acabou conhecendo o Paranormal por um ex-aluno que buscava sua ajuda. Atualmente, trabalha na Ordem, é divorciada e tem uma filha chegando na casa dos quarenta que está morando na Itália. Depois de alguns momentos difíceis na vida dela, principalmente depois da morte do neto, começou a se dedicar mais a projetos DIY para ter um hobby que fosse além dos seus estudos e seu trabalho, chegando até a fazer cursos técnicos relacionados ao conserto de diversas coisas."
Isso é era a intro q eu vou mandar pro mestre. O q eu escrevi pra manter pra mim mesma é o seguinte (alerta de coisa para um caralho):
Ana Lúcia nasceu na pequena cidade de Carpazinha, no interior do Rio Grande do Sul, em 1958, filha de Marlene Gonzaga e Fábio Mendes. Ela teve uma infância conturbada; enquanto ainda estavam juntos, os pais dela tinham uma pequena mercearia no centro da cidade. O casamento deles nunca foi lá muito feliz, mas conforme ela foi crescendo, ela pode perceber o quanto a mãe sofria nas mãos do pai. Não foram poucas às vezes que ela presenciou discussões e brigas do casal, que às vezes chegavam a escalar de forma física. A gota da água para Marlene foi quando Fábio levantou a mão contra a filha, quando ela tinha cerca de dez anos. No primeiro momento que ele saiu de casa depois do incidente, ela juntou todas as coisas delas, colocou o conseguiu de veneno de rato dentro da garrafa de vinho dele e saiu de Carpazinha com a filha sem olhar par trás. Elas nunca mais ouviram falar do Fábio.
Elas acabaram indo para a capital. Marlene, por ser filha de italianos e criada numa comunidade de imigrantes, tinha um português extremamente fraco, e tinha dificuldade de conseguir um emprego fixo que lhe pagasse bem. Mesmo assim, ela sempre insistiu que a filha estudasse para ter um futuro melhor, e quando Ana completou 13 anos, conseguiu para ela uma vaga em um internato católico só para garotas.
Ana nunca foi de levar desaforo para casa; isso causou alguns problemas para ela quando ela era mais nova e não sabia escolher as próprias batalhas. Sempre foi meio brigona na escola, e depois que se mudou para Porto Alegre a situação pareceu piorar. Ela nunca quis preocupar sua mãe nem desmerecer todo o trabalho que ela teve para dar a Ana uma educação de qualidade, mas ela também não engolia sapo. Depois de uma briga que acabou com ela e uma colega bem machucadas, ela é expulsa do colégio onde estudava. Marlene então consegue para ela uma vaga no internato, onde as freiras prometem que ela vai se ajeitar. Ana acaba se acalmando e aprende quando tomar o soco e quando revidar, mas não por intervenção divina, e sim pelo olhar de decepção e cansaço da mãe quando ela foi expulsa.
Ela sempre foi bem próxima da mãe, principalmente por ser a única pessoa que ela tinha, e sempre quis fazer ela orgulhosa e mostrar que todos os sacrifícios que a mãe fez por ela não foram em vão.
Mesmo assim, ainda teve algumas batalhas que ela sentia que necessitava lutar. Começou a participar de alguns movimentos estudantis contra ditadura mesmo antes de sair do internato, algo que só se intensifica após entrar na faculdade. Ela acaba sendo presa por uma noite após ser pega durante uma manifestação que sai de controle, mas acaba sendo liberada sem sofrer consequências mais gravas. Ela quase mata a Marlene do coração aquele dia, que nunca imaginou ter que buscar a filha da delegacia.
Ao se formar, ela começa a cursar a faculdade. No internato ela descobre que ama ensinar, e ainda mais que isso, ela ama aprender. Ela se joga nos estudos, aprendendo tudo que ela consegue, devorando cada livro que ela põe as mãos. Aos 20 anos, ela oficialmente se torna professora.
Ela sempre foi pau para toda obra, ela começou se formando em letras, mas também dava aulas de história, geografia, literatura e até química se precisasse. Por passar muitos anos trabalhando em escolas públicas, muitas vezes era necessário que ela assumisse para substituir algum professor.
Foi dentro de sala de aula que ela conheceu seu ex marido, Anderson Pontes. Ele participou de um curso de pedagogia com ela, onde acabaram sentando juntos. Nunca trocaram muitas palavras, mas alguns meses depois se reencontraram trabalhando na mesma escola. Ela como professora de história, e ele, como professor de matemática. Não demorou muito e começaram a demonstrar interesse um no outro, e acabam se casando em agosto de 1981.
Em 1982 nasce Angélica Pontes, filha única da Ana. Ela é o motivo de orgulho do casal, o amor da vida deles. Uma menina esperta, carismática e dedicada, puxou o gênio forte da mãe e o jeito nerdola do pai.
Marlene morreu um pouco antes da Angélica fazer dois anos. Ela já estava doente a alguns anos, tinha alzheimer severo e estava sobre cuidados 24 horas por dia. Sua morte não foi uma surpresa em si, mas ainda foi um baque para Ana.
Lá quando a Angélica já tinhas seus 11 anos, o casamento de Ana e Anderson começa a apresentar suas falhas. Coisas que sempre estiveram lá, defeitos e manias que eram toleráveis passam a não ser mais, brigas fúteis começam a surgir. A Ana nunca para de trabalhar, o Anderson não ajuda a manter a casa organizada, alguém esqueceu de pegar a Angélica depois da escola, ninguém chamou o técnico para arrumar o armário do banheiro que tá quebrado faz meses. Pequenas briguinhas do dia a dia que vão cada vez mais desgastando o relacionamento dos dois.
Em 1994 eles se separam. Era o melhor a se fazer. Eles ainda se amavam, mas isso não era o suficiente para fazer valer a pena a dor de cabeça, tanto para eles, quanto para Angélica. Ana odiaria ser um trauma na vida da filha assim como os seus pais foram na sua. (Ainda assim gerou uns traumas na menina, mas isso é história para os próximos capítulos).
Ana continua estudando e ensinando, sempre expandindo cada vez mais seus horizontes. Ela adoraria viajar para lugares longínquos, mas morre de medo de avião, então todas as suas viagens são ou de carro ou de ônibus. Até hoje a sua maior viagem foi um cruzeiro que passava pela Argentina e pelo Uruguai que fez com a filha quando ela já tinhas seus vinte anos.
Ela teve um neto, que nasceu em 2009. Não foi uma gravidez planejada, e o namorado não quis assumir o filho. Foi um período bem difícil para Angélica, e consequentemente, para Ana. Ela largou tudo para ajudar a filha. Talvez não no mesmo grau, mas Anderson também esteve presente e deu suporte a cada momento.
A princípio, o menino nasceu saudável. Ele se chamava Luciano, em homenagem à avó paterna da Angélica, Luciana, e a própria mãe, Ana Lúcia. Mesmo com tudo que aconteceu, ele ainda foi muito amado por toda a família. Era o queridinho dos avós e dos bisos, e Ana mimava ele sempre que conseguia. Porém, com um ano e meio, foi diagnosticado com leucemia, e mais uma vez, tirou o chão da mãe e do resto da família. ,
Mesmo depois de dois anos de muitas indas e vindas ao hospital, ele acabou falecendo aos três anos. Angélica ficou desolada, os meses seguintes a morte do filho foram os mais difíceis da vida dela. Ana Lúcia largou tudo mais uma vez para estar ao lado da filha; ela já estava dedicando-se a ajudá-la desde que o menino foi diagnosticado, mas um pouco antes dele morrer ela pediu licença para ficar com a filha e o neto integralmente.
Depois de alguns anos bem tensos na vida de Angélica, começa a fazer uma terapia mais intensiva e, com ajuda da família, começa a se reerguer. Ela consegue uma vaga para ir trabalhar e morar na Itália. Sua descendência italiana a ajudou a conseguir cidadania lá, e atualmente vive bem lá. Ela tenta ligar para a mãe todos os dias, o que nem sempre é possível, e pelo menos uma vez por semana fazem uma videochamada e falam mais a fundo sobre o que têm feito. Recentemente, notou que mãe tem sido meio breve quando fala de si mesma, desviando de algumas perguntas, mas não chega a se preocupar demais. Mal sabe ela.
Avançando um pouco, já para os dias atuais, Ana continua trabalhando como professora. Ela é uma professora rígida, mais tradicional, mas ainda assim sempre procura criar um laço forte com os alunos, e ao longo de sua jornada acaba se tornando uma mentora para diversos alunos. Nem todos os alunos morrem de amores por ela, alguns ativamente odeiam ela, mas, em geral, ela é uma professora querida pelos alunos.
Certo dia, um ex aluno que foi mentoreado por ela durante seu tempo de escola a procura para pedir ajuda. Ele estava desesperado, dizia ter se envolvido com a pessoa errada e que precisava que ela traduzisse um documento para ele. Outra professora e amiga dela, que também trabalhava na área das linguagens e estava com ela quando ele pediu por ajuda, se voluntariou para ajudar. Porém, é nesse momento que os ocultistas com quem o aluno tinha se envolvido acham ele e uma briga se desenrola. Ana Lúcia é desacordada, e quando acorda vê que ela e os outros tinham sido levados para o esconderijo dos cultistas, onde eles foram mantidos por algum tempo junto com outras vítimas. Em algum momento durante essa treta, ela acaba ganhando a cicatriz no queixo, e quando o bicho realmente começa a pegar a Ordem chega, porém não há tempo de salvar o aluno ou a colega da Ana. Ela lamenta muito essas mortes, e sempre fica remoendo se poderia ter feito algo diferente para sava-los. Depois de tudo isso, ela é levada até a Ordem, já que estava muito machucada e precisava de atendimento médico. Ela não aceita de juntar a Ordem logo de cara, mas acaba se comovendo com as histórias dos membros da Ordem que ela encontra e aceita participar. Ela começa a ser treinada, e até agora só participou de algumas poucas missões, nada nunca de alto risco.
Ainda tem a ficha q eu fiz dela pra usar nas sessões <3
My DM asked me to send him my character's lore since i just showed up on our last session and he knows pretty much nothing about her. So im stitting here dumping every single detail i can think of her on a google docs so i can send him
#eu estou investida demais por favor algume me para.#se tu n leu tudo isso eu nao te julgo. eu realmente nao te julgo#mas se teve a coragem meus parabéns pq nem eu tive energia de reler#só to copiando e colando aq direto do docs e indo na força de vontade q me deu do nada pra encarar a vergonha pra postar algo q eu escrevi#nunca postei nada q eu tenha escrito antes ent pfv sejam legais 👍#ai como me deu uma ansiedade agora#vou postar logo q se pensar muito apago o post e ainda me atiro duma ponte#ai vamo la so se vive uma vez#bergi gabble#ordemsona#so n sei se quero q rebloguem msm. se por um acaso quiserem comentar qualquer coisa responda aq msm. tenho vergonhinha 👉👈
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