#sério que delícia de macho
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mas as coisas que eu deixaria esse espécime de homem fazer comigo...
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#agradeço ao tiktok por sempre botar algo dele na fyp e adoçar minhas tardes#sério que delícia de macho#* entrando no cio *
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gata, e o daddy kink ridículo do yang² ... lembra? lembra dele se chamando de daddy em live umas 4 vezes e imediatamente indo hihihi 🫣🤭😜? ele é tão middle school boy eu não aguento, oque me deixa em conflito porque ele é uma delícia de dar água na boca, papo reto, acho que tanto o yang e o xiaojun iam se amarrar DEMAIS numa mina muito princesinha, sabe? que leva água pra eles enquanto estão jogando vídeo-game sem eles nem precisarem pedir, que manda foto de todos os looks e das unhas novas, que anda agarrada no braço deles, como ambos são meio """""imaturos""""" pra essas coisas de romance, uma bonequinha ia fazer eles se sentiram muito HOMENS, MASCULINOS, MACHOS, tá ligado? enfim.
JADJDKLA eu acho muito que o yangyang não tanka ser chamado de daddy, real não levo ele a sério quanto a isso. acho que ele desmonta (mas é pq eu concordo com vc, ele é mto middle school)
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Sob o sol da Toscana
Na minha cabeça, existe um pacto cinematográfico reinante em Hollywood: os filmes da mulher divorciada. Essa categoria é apenas uma das extensões de romances de banca de revista (coleções Sabrina, Julia e Bianca) e séries estilo dorama — a versão atualizada da divorciada geração Z. No cinema, o último grande expoente dessa xaropada com bilheteria significativa provavelmente foi Comer, rezar, amar. Mas não pesquisei profundamente e obrigada, pois não quero. O filme da mulher divorciada mostra sempre uma mulher branca superando os desafios da maturidade, sobretudo pós-relacionamento. Ela não necessariamente tem que ser uma mulher divorciada, ela pode ser Julia Roberts em O sorriso de Monalisa, por exemplo: à frente do seu tempo, tentando mostrar às suas alunas que elas não precisam de macho para serem felizes e tá tudo bem. Invariavelmente, você termina esse tipo de filme suspirando, com a ilusão de ter sido muito empoderada naquelas duas horas. Você tem trinta anos ou está cada vez mais próxima dos quarenta e algum filme dessa categoria vai te fazer chorar.
Sob o sol da Toscana, filme de 2003, segue direitinho a receita do “filme de mulher divorciada”: Frances, interpretada por Diane Lane, é uma escritora e crítica literária norte-americana que, logo no início do filme, descobre a infidelidade do marido e sai da casa na qual eles compartilharam uma vida inteira, porque no bairro tem boas escolas e o bonitão engravidou a amante (risos). As melhores amigas de Frances, casal de lésbicas e médicas do elenco de Grey’s anatomy (é sério), ficam com pena e lhe presenteiam com passagens para uma excursão gay pela Itália. Irrecusável, convenhamos, mas Frances faz c* doce até se dar conta de que não há nada a perder para quem já perdeu tudo mesmo, né? Então, ela vai.
Chegando lá, persegue uma divorciada promovida a categoria de viúva e que faz cosplay de Sylvia tomando banho na fonte em La Dolce Vita (essa cena de Fellini é linda, mas acho insalubre a reprodução). Fascinada por Katherine (Lindsay Duncan), Frances segue seu conselho e compra uma casa gigantesca, caindo aos pedaços, que precisa de muita reforma. Contrata três poloneses que falam pouqu��ssimo tanto inglês quanto italiano e, com muita paciência e espírito aventureiro, descobre a dor e a delícia de viver sob o sol da Toscana, tal como o título sugere. A história do filme é inspirada no livro homônimo de Frances Mayes, que também é sua biografia.
Todos, absolutamente TODOS os homens italianos ao redor de Frances desejam seu corpo nu. E tudo bem— é Diane Lane no auge da beleza. Eu, que tenho três italianos no currículo, assino embaixo que são todos maravilhosamente safados. Frances, no início, atira para todos os lados, até mesmo para cima do corretor que lhe vendeu a casa, um homem casado e pai de dois filhos. Mas, no decorrer do filme, ela se incomoda com o assédio nas ruas e é então que encontra Marcello (claro, que outro nome teria?): um belo e jovem italiano, alto, de olhos azuis, que veste branco tal como um malandro carioca. Só que Marcello mora lá na p*ta que pariu da Itália; no que Frances vive uma série de desencontros com ele enquanto sua amiga, Patti (Sandra Oh), se instala em sua casa, grávida, porque foi abandonada pela esposa e agora temos um filme sobre duas divorciadas.
Frances, que nessa altura da história já mudou o nome para Francesca, não está em casa quando Marcello tenta visitá-la. No mesmo dia, nasce a bebê de sua amiga, mais duas semanas se passam, Frances compra um vestido branco e pega um barco para a outra ponta da Itália, porque ela quer encontrar Marcello de novo e é muito esforço por um macho. Como um bom homem italiano que não perde tempo, Marcello já está com outra, no que Frances volta para casa com o rabo entre as pernas.
Além das paisagens italianas, sempre divinas, já falei que deve ser UMA DELÍCIA filmar na Itália (Jude Law em O talentoso Ripley que o diga, pois estava no auge da beleza também), o único destaque válido desse filme é a presença de Katherine: ela acha que foi amante de Fellini, ela recria as cenas de Fellini, ela veste preto como a teoria que criei da “viúva Dolce & Gabbana” (vestido preto colado no corpo, decotado, comprimento midi, um chapéu enorme, um pouco de renda e provavelmente é alguém que matou o marido e está prestes a fugir do país após o enterro — é assim que quero me vestir quando envelhecer), ela chora cada amor que não vinga e se recompõe com uma taça de vinho. Eu queria um filme só sobre ela. Katherine deveria ser a protagonista de Sob o sol da Toscana. E ainda é tratada pelos vizinhos como uma senhora excêntrica digna de deboche, coitada.
Sob o sol da Toscana é uma Sessão da tarde disponível na Netflix que, na real, decidi rever. Mas esse filme costumava passar nas madrugadas da Globo, de vez em quando depois do Oscar, da exibição de festividades do ano-novo, ou na noite em que era anunciado “acerte seu relógio, entramos no horário de verão”. É um filme típico da Itália sendo retratada pelo olhar americano: o verão é eterno, o calor é imenso, o amor está em todo lugar, mas ali é onde está o recomeço. Frances desejava em seu lar um casamento e a formação de uma família — e Deus escreve certo por linhas tortas, pois tudo se cumpre, ainda que de maneira inesperada. No final, um prêmio de consolação aleatório em forma de homem surge, por ela ter aprendido a se amar e se conhecer. Mas eu ainda preferia o Marcello.
#blog#cinema#sob o sol da toscana#diane lane#sandra oh#netflix#frances mayes#itália#toscana#2003#comer rezar amar#o sorriso de monalisa#julia roberts#federico fellini#la dolce vita
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bonecas vestem Prada
Fabrício e Iago conversam enquanto tomam açaí.
[Fabrício]- mentira! Cê é da capital e agora tá aqui no interior?
[Iago]- ai, me dói falar disso, sabia? (risos)
[Fabrício ri]- me desculpa, mas é que, sei lá, a maioria das pessoas faz o contrário. Meu sonho sair dessa cidade horrorosa e viver minha liberdade.
[Iago]- e por que não mete o louco e vai?
[Fabrício]- nossa, se eu for, é capaz da minha mãe se atirar de uma ponte. Depois que meu pai nos abandonou, ela me trata como se eu fosse de cristal.
[Iago]- putz, que saco. Mas...a gente pode meter o louco aqui mesmo, ué.
[Fabrício]- ixi, pode esquecer, gato. Se a gente peidar, todo mundo fica sabendo, juro.
[Iago]- tá a fim de fazer algo bacana agora? Confia em mim que eu já andei dando umas vasculhadas.
[Fabrício]- hum...que tipo de algo bacana?
[Iago]- confia em mim, sério. Sei que pode parecer estranho por termos acabado de nos conhecer, mas juro que cê vai amar.
[Fabrício]- ah, vamo então, né. Se eu morrer, pelo menos vou estar aproveitando.
[Iago ri]- besta.
Próximo dali, Bárbara chama atenção de todos por onde passa.
[Bárbara]- essa praça era mais arborizada antes. Os jovens ainda vêm aqui beber vodka e fumar maconha?
[Bruna ri]- sim. Parece que é geracional, porque uma galera cresce, some, mas uma nova já entra com os mesmos costumes.
[Bárbara]- eu sei bem, inclusive têm muitos rostinhos lindos por aqui. Pena que são todos pé rapados.
[Bruna]- ai, irmã.
[Bárbara]- nem vem com lição de moral agora, bebê. Vou ali comprar uma bebidinha pra nós.
[Bruna]- não começa, Bárbara, você sabe que eu não bebo.
[Bárbara]- relaxa, eu sei. Vai ser tranquilo. Passa o cartão.
[Bruna]- ai, ai. Espero não me arrepender, hein.
Enquanto isso, Fany se encontra com seu principal pretendente, sem saber quem ele é na real.
[Fany]- enfim apareceu, hein, Carlos. Pensei que fosse dormir na rua, cheguei na cidade há horas e...
[Carlos]- calma, meu amor. Já estou aqui, você sabe que às vezes é difícil te dar cem por cento de atenção.
[Fany]- é, eu sei. Mas é que eu já me sinto sozinha, sem você por perto então...
[Carlos]- mas agora com você aqui vai ser bem mais tranquilo.
[Fany]- ou não, né. Cidade pequena é complicado.
[Carlos]- nada, eu sei o que digo. Te mandei no WhatsApp o endereço de onde você vai dormir hoje. Amanhã resolvemos a questão da sua moradia.
[Fany]- hum, tudo bem, meu macho. Você que manda.
[Carlos]- delícia.
Carlos puxa Fany e eles se beijam.
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No meio do jogo
Eu ficava com o P. já ia completar quase dois meses. Não era nada sério, mas era muito gostoso. Todo encontro nosso o sexo melhorava cada vez mais.
Até que um dia ele me chamou pra ir ver um jogo no estádio e eu amo esse tipo de programa e topei na hora. Chegou o dia e infelizmente acabamos nos programando mal e chegamos um pouco atrasados, sendo assim tivemos que ficar em pé, no corredor de passagem bem lá nos últimos lugares da arquibancada. O P. ficou atrás de mim me abraçando enquanto víamos o jogo. Nosso time estava ganhando e estava tudo certo, até que percebo que a mão do P. começou a descer da minha barriga pra minha buceta. Eu estava com um casaco amarrado na cintura, então por baixo da manga do casaco, ele começou a massagear minha buceta ali. Estava bem cheio, então era difícil alguém reparar. Comecei a gostar cada vez mais da brincadeira e ele foi ficando mais ousado.
Eu estava de legging e como minha bunda era grande, a blusa que eu usava acabou ficando levemente curta. Ele colocou a mão por dentro na parte do lado da minha calça e começou a desce-la até a minha buceta. Fiquei mais assustada com medo de alguém perceber e tirei logo a sua mão de lá, mas comecei a rebolar no seu pau para provocar ele também.
Quando fui olhar pro lado, vi que um policial observava tudo. Me assustei, mas percebi que ele estava adorando aquilo.
Coloquei minha mão pra trás e apertei seu pau bem forte. Continuei rebolando mais um pouco sentindo aquele pau bem duro na minha bunda, mas virei de frente pra ele e falei em seu ouvido enquanto olhava pro policial:
- Quero que você me coma agora! Vamos no banheiro?
Então falei a parte do banheiro um pouco mais alta de propósito pra ver se o policial entendia. E justamente quando falei isso, o policial apertou seu pau por cima da calça.
O P. sempre quis que eu fosse comida por dois homens, mas nunca tive coragem. Até aquele dia que eu resolvi topar, mas sem ele nem saber.
Saímos e por coincidência o P. passou em frente ao policial e naquela hora resolvi ser mais ousada, então quando andamos em sua frente, passei a mão no seu pau no apertei de leve olhando com uma carinha de puta.
Chegamos na parte do banheiro e puxei ele para o dos deficientes, pois teríamos mais espaço. Na hora de fechar a porta, ele ia trancar, mas eu o distrai e deixei ela aberta de propósito.
P. mandou eu tirar minha calça, o que eu prontamente fiz. Virei de costas pra ele e fui tirando bem devagarinho. Ele tirou minha calcinha, bateu forte na minha bunda e mandou eu sentar na pia.
Sentei, ele mandou abri minhas pernas e ali começou a me chupar. Não tínhamos tanto tempo, então ele teve que ser mais rápido. Passou a língua pela minha buceta e vendo o quanto ela estava molhada, meteu os dedos junto. Ele sabia o quanto eu ficava louca com isso e fazia cada vez mais rápido:
- Puta safada, tá toda molhada, doida pra dar, né!? Mas só vai dar pro seu macho depois que gozar na minha boca!
Ele chupava minha buceta, metia sua língua nela e eu ficava enlouquecida já. Estava uma delícia e pedi pra ele ir mais rápido, pois eu estava quase gozando. Nessa hora, ele levantou minha blusa, abaixou meu sutiã e enquanto metia sua língua mais rápido no meu clitóris, apertava meus peitos com sua mão.
Não aguentei e acabei gozando. Assim que gozei, ele mandou eu sentar no seu pau:
- Agora quero minha puta sentando e rebolando gostoso no pau do seu macho.
Ele sentou na tampa da privada, virei de costas e fui sentando e rebolando naquele pau. Ele estava louco, batia na minha bunda e metia forte em mim. Puxava meu cabelo e me xingava no ouvido:
- Que buceta gostosa e apertada! Senta gostoso no seu macho, sua puta!
Eu sentava e rebolava enquanto recebia cada vez mais tapas na minha bunda e mais uma vez gozei. Percebi que ele já estava quase gozando e já me ajoelhei na sua frente pra receber porra na boca.
Assim que recebi a porra toda na boquinha, fui catar minhas roupas pelo chão do banheiro e já tinha até desistido do policial, quando ele entra bem devagarinho pelo banheiro. O P. se assusta na hora, eu dou um sorriso safado pro policial e só de sutiã ainda, vou chegando perto dele e explicando pro P.:
- Amor, você sempre quis me ver com dois homens, né!? Então agora é a hora!
Me ajoelhei, tirei o pau do policial pra fora e comecei a masturbar ele.
P. ficou meio assustado de início, mas logo já entrou na brincadeira e seu pau ficou duro de novo vendo aquela cena.
Eu passava a mão pelo pau do policial inteiro e falava:
- Amor, o pau dele tá tão duro e gostoso que vou ter que colocar na boquinha!
Bati com seu pau na minha cara e comecei a passar minha língua no seu pau todo. Lambia a cabecinha bem gostoso enquanto P. batia uma vendo aquela cena.
Engoli o pau do policial o máximo que consegui e quando estava me deliciando, ele recebe um chamado em seu rádio e avisa:
- Putinha, você vai ter que ser mais rápida! Não posso demorar aqui e infelizmente hoje não consigo te comer, mas deixa eu gozar nessa boca gostosa, deixa?
Eu respondi que sim e comecei a acelerar os movimentos no seu pau. Ele já estava bem molhado então deslizava gostoso enquanto passava minha mão por ele. Comecei a chupar suas bolas enquanto não parava de bater uma pra ele e foi então que enlouqueci aquele homem.
Ele avisou que ia gozar, me preparei, abri a boca e ele encheu ela de porra.
Ele estava suado, teve que se secar rapidamente e correu pra ir embora. Nem conseguimos trocar contato, se quer.
P. já estava preparado pra me comer, mas falei com ele:
- Amor, temos que ir, o jogo acabou e todos já estão descendo! Mas em casa vou te recompensar por isso!
Descemos em direção ao carro e na hora de ir embora estava um engarrafamento pra sair do estádio.
Aproveitei isso e como uma boa putinha que sou, chupei aquele pau mais um pouco enquanto esperávamos a fila do estacionamento diminuir.
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O Cliente Rabudo IV
Na hora do almoço, o pessoal convidou o Edu para um restaurante próximo. Como já era de praxe, ele recusou:
- Fica pra próxima, pessoal. Tenho que passar em casa pra resolver umas coisas.
Ao dizer a última frase, ele lançou um olhar sugestivo na minha direção. Seria um convite? Já fiquei animado e duro só de imaginar socar minha vara naquele cuzinho.
Edu se despediu de todos e foi embora. Em seguida, a galera do escritório começou a sair para o almoço. Inventei uma desculpa e disse que iria almoçar mais tarde, já aproveitando para avisar o chefe que ia me atrasar um pouco. Dei um tempo depois que todo mundo saiu e desci até o estacionamento de visitantes do prédio. Se tivesse sido mesmo um convite, Edu me esperaria em seu carro. Mas não havia ninguém nos poucos veículos parados ali.
Decepcionado, dei meia volta para ir embora quando senti um leve toque nas minhas costas.
- Tava no Lobby te esperando. Imaginei que você ia querer uma carona pro almoço hoje - Edu disse com um olhar sugestivo.
Entramos em seu carro e antes de dar a partida, ele já veio com a mão boba na minha coxa.
- Vou te levar para comer em casa - falou brincando.
- O que você vai servir? - perguntei, entrando na brincadeira.
- Eu dou a picanha e você entra com a linguiça. Pode ser?
Demos risada enquanto ele guiava na direção de seu apartamento. Chegando lá, ele não perdeu tempo, já foi abrindo meu cinto e metendo a mão dentro da minha cueca.
- Será que essa linguiça vai matar minha fome? - Edu disse provocando.
- Guloso! Olha se é suficiente para você? - falei enquanto abaixava a cueca e minha piroca dura pulava para fora.
- Delícia! Linguiça boa é assim, bem grande, grossa e suculenta - disse punhetando meu pau que já estava todo babado.
Abri seu zíper e tirei a rola dele para fora pra punhetar ele também. Era um cacete lindo, retinho e com a cabecinha rosada.
Agarrei o Edu, puxando ele contra o meu corpo e comecei a beijar sua boca. O tesão era tanto que nem tiramos a roupa. Estávamos apenas com as calças abaixadas. Sentia o meu pau pressionado contra o dele enquanto ele chupava minha língua. Minha mão escorregou para sua bunda. Passava a mão bem no meio, dentro do rego, brincando com o cuzinho dele.
- Porra, Edu,quero arrombar esse cu! - eu disse no calor do momento.
- Tô doido pra sentir seu caralho socando forte no meu rabo - Edu respondeu todo tesudo, beijando meu pescoço e pegando no meu pinto.
- Seu putão safado! Gosta de dar a bunda, é? - falei enquanto passava o dedo na entradinha do buraquinho dele.
- Gosto de uma putaria com outro macho safado. Se a pegada for boa, eu até sento na vara.
Edu se ajoelhou e começou a me chupar. O viado mamava feito uma puta. Engolia meu pauzão inteiro e sugava, indo e voltando, molhando ele todo, deixando o cacete todo babado. Lambia desde o saco até a cabeça me olhando fixo. Botava as bolas na boca e chupava uma de cada vez. Comecei a bater meu pau no seu rosto. Ele pediu mais. Bati mais forte e ele abriu um sorriso. O putinho tava adorando a surra de rola que eu tava dando nele.
- Fode minha boca, Gu!
- Você quer rola na sua boquinha, seu viadinho?
- Quero. Mete o cacetão na minha garganta.
- Agora aguenta, seu puto! - falei enquanto bombava forte na boca dele.
Edu tirou meu pau da boca dele, olhou para mim e, ainda de joelhos, abriu a boca. Fiquei sem entender durante alguns segundos até que ele falou: “Cospe”. Dei uma cuspida que pegou na sua bochecha. Ele espalhou o cuspe na cara e abriu a boca de novo. Dessa vez o cuspe entrou na boca e ele engoliu. Sem ele esperar, cuspi novamente na sua cara e espalhei minha saliva em seu rosto dando tapinhas.
- Agora, prepara que seu macho vai comer seu cu!
Edu se ajoelhou no sofá com a bunda virada para mim. Se abriu todo, arqueando as costas e empinando a raba. Me deixou louco de tesão ver aquele respeitado empresário, másculo e viril, doidinho para dar o cu feito uma putinha. Eu me ajoelhei e finalmente pude apreciar aquela delícia de cuzinho, um buraquinho rosado todo lisinho. A primeira coisa que fiz foi cuspir no meio do rabinho dele. Então comecei a lamber desde o saco até o cu. Apertava sua bunda com vontade e passava a língua em todo seu rego, especialmente nas preguinhas, enfiando a ponta na entradinha do buraco. Edu gemia e falava:
- Porra Gu! Que delícia de língua no meu cuzão.
- Vou deixar esse rabão molhadinho pra meter meu cacete.
- Isso, Gu, prepara esse buraquinho pro seu pauzão entrar gostoso.
Eu me levantei e comecei a bater meu pau na bundinha dele. Depois fiquei passando a cabecinha da minha pica na portinha do cuzinho enquanto dava tapas na sua bunda.
- É isso que você quer, seu viadinho? Quer meu caralho na sua bundinha?
- Vai Gu, fode meu rabo!
- Vou te deixar arrombado!
Comecei a forçar a entrada naquela delícia de cuzinho. Ele gemeu alto.
- Ai, ai! Peraí seu filha-da-puta. Tá doendo. Vou pegar um lubrificante - Edu disse se levantando.
Ele abriu a porta de seu quarto e claramente levou um susto. Em seguida, fechou a porta cuidadosamente e falou baixinho:
- Mano, minha namorada tá dormindo no meu quarto.
Edu estava branco de susto e sua voz era trêmula. Eu me recompus rapidamente. Saí do apartamento dele e chamei um Uber para ir pra casa.
Namorada? Como assim? Eu não sabia de namorada nenhuma. Além de estar puto por ter saído sem comer o cu dele, fiquei bastante decepcionado com a revelação de que ele tinha um relacionamento sério.
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Deve ser fofo ver a Lola do lado do Bruce:3 Eles n brigam com o pudim? P ele ser um gato. Tenho 2 cachorras vira latas que se chamam Caramelo (sim é fêmea com nome de macho haushaus) e Fofuxa, além dos periquitos Pippi e Caneta (pq ela é da cor de caneta grifa texto). Sempre quis ter gato mas tenho medo de não dar certo por causa dos passarinhos :c Fato coincidente: meu doce favorito é pudim🍮 -🌙
A Lola não gosta muito do Bruce, mas ele se dá muito bem com a Miley. Na verdade, a Lola não gosta muito de ninguém, mas deixa um portão aberto... kkkkkkk o Pudim é o gato mais antissocial do mundo!!!! Ele não se mistura com os cachorros de jeito nenhum, mas quando estão juntos, eles não brigam, se dão super bem, exceto, claro, a Lola.
Que amoooor, vira latas são uns dengos, sério. Existe cachorro mais lindo do que eles? Não!
Olha, o Pudim come passarinhos, morro de dó, mas as vezes ele mata e trás pra gente :( uma vez ele matou um morcego e colocou na cama do meu irmão, deu bastante medo kkkkkkkk
Pudim é uma delícia, amoooo. Qual teu nome?
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Sou a V., cabelos longos cacheados, casada, 1,60, corpo violão, 43 anos. Depois da transa deliciosa no carro com o G., o gostoso casado do meu trabalho (conto Casada iniciando), nós continuamos a trocar mensagens e conversinhas safadas.
Como se aproximava o fim do ano combinamos de sair de novo, com mais tempo, depois da tradicional confraternização do trabalho. Nesse ano foi um passeio de escuna, saindo da Marina da Glória, com muita música, bebida e beliscos.
Normalmente sou discreta nessas festas mas depois da transa com o G., autorizada pelo maridão, meu jeito mudou rsrsrs Fiquei mais safada e exibida. Conversando com meu marido eu falei que tinha vontade de ser um pouco mais ousada no passeio… Mesmo com o risco de algumas colegas invejosas ficarem fofocando. Tipo… me vestir mais sensual, para provocar o G.. Revelei pro meu marido que um outro colega do trabalho, o M., também me atraía… 40 anos, casado também, barba bem feita, sarado e muito gostoso. M. é mais sério e poucas vezes deu margem para conversas mais picantes.
Meu marido adorou, falou que eu estava virando uma verdadeira “putinha” (ai, tô mesmo rsrs) e me deu a maior força! Safado! Depois desses papos ele fica cheio de tesão, o pau vira pedra e uma trepada deliciosa é certa!!
No dia do passeio fui com uma saída de praia branca meio transparente, sandália anabela e um biquíni que tem a parte de baixo um pouco menor do que costumo usar. De lacinho e mais cavado, ele deixa a marquinha do biquíni normal aparecer, atrás, no bumbum… Fica bem provocante… Meu marido fica doido! No barco, quando fiquei só de biquíni, notei logo os olhares dos homens… e daquelas invejosas rsrsrs. Meu biquíni era o menor e, modéstia à parte, eu era a mais gostosa! Vinho branco rolando, o pessoal ficando alegre e soltinho… de óculos escuros eu aproveitava para olhar os volumes das sungas dos colegas rsrs
O tempo foi passando, conversava com o G. deitada de bunda pra cima, pegando sol, ele falando que eu estava um tesão, que queria esticar a festinha depois rsrs M. volta e meia me azarava discretamente. Circulava e dava um jeito de dividir o papo com os dois.
Mandei umas fotos pro meu marido… Ele respondeu para eu aproveitar o máximo… “daquele” jeito! Eu falei que ia aproveitar mesmo rsrs e que amava ele! Que sortuda que eu sou! O barco parou para um mergulho, fomos todos para o mar… Na volta, por sorte, eu, o G. e o M. fomos os últimos…. já soltinha pelo vinho eu aproveitei pra provocá-los, subindo a escada na frente deles bem devagar, deixando eles com uma visão em close da minha bunda hehehe.
Depois, já em cima, quando estava de frente pro M. (que estava bem alegrinho), conversando, eu ousei…. ajeitei o biquíni, passando os dedos pelas laterais até a frente, afastando ele da pele…. deixando M. ver a marquinha por baixo e os meus pêlos rsrs… M. soltou um: hummmm E eu… ai meu Deus, vc não viu nada hein! e ele: aaahh, vi pouco, que pena rsrs Voltei pra conversa com o G, que falou para irmos pra um motel depois do passeio… Nossa, como eu queria “piranhar” rsrs.Depois que o barco atracou, fui pro vestiário tomar uma ducha, tirar o biquíni. Coloquei um vestido justinho, nem botei a calcinha. As despedidas normais do pessoal… eu dei um beijinho bem no canto da boca do M…. para provocar mesmo! Despertando o gato para uma futura, quem sabe, oportunidade (eu já estava pensando nele e meu marido num ménage…).
G. me ofereceu carona e uma colega pediu para ir junto (saco!). Ele deixou ela primeiro no local que ela queria e finalmente ficamos a sós de novo! Aproveitamos os sinais fechados para nos beijarmos, eu pegava no pau dele por cima da bermuda. O G. botou a mão entre as minhas pernas e sentiu que eu estava sem calcinha… Levantei o vestido e mostrei pra ele minha buceta… nossa, eu tava muito vadia rsrs. O safado dirigia e enfiava um dedo em mim, que já estava molhada!
Fomos para um motel perto. Como tínhamos bebido… a putaria foi maior que na vez no carro hehehe Entramos, tirei meu vestido, fiquei peladinha, o G. tirou tudo tb e deitou na cama… Deitei por cima dele, nos beijamos muito, ele sugava meus peitos, eu fui descendo beijando ele todo e caí de boca naquela pica gostosa!
Chupava tudo, sugava da cabeça até as bolas… ele foi me puxando e virando para um 69… G. ao mesmo tempo chupava minha buceta, enfiava a língua e o dedo nela, lambia meu cu, enfiava o dedo… que tesão!!
Depois ele me deitou de costas e se concentrou na minha bunda… empinei e ele foi mordendo, beijando, abrindo minha bunda e enfiando a língua no meu cuzinho, que delícia!!! Olhei pra ele e perguntei: vc é tarado pela minha bunda, né safado? G. falou: muito!Que rabo delicioso que vc tem! Nossa, ele enfiou sei lá quantos dedos no meu cu! Depois esfregou a cabeça do pau nele, empurrou um pouco pra dentro… Eu empinava mais a bunda pra sentir aquela cabeça entrando no cuzinho… Estava muito vagabunda rsrs!
Ele tirou o pau, eu fiquei de 4, cotovelos na cama, bem empinada e arreganhada. G. segurou meu quadril e começou a meter gostoso na minha buceta, primeiro devagar, depois foi aumentando o ritmo….eu olhava para os espelhos e via a cena de vários ângulos hehehe meu marido ia enlouquecer de tesão se visse!!!! A esposa dele ali de 4, toda arreganhada, empinada, cabelão pro lado, carinha de puta, aliança no dedo, com um macho gostoso comendo a buceta dela sem camisinha!!! Meu marido ia ficar louco com certeza!!!
G. me fudia e dava uns tapinhas na minha bunda, puxava meu cabelo… Eu gemia e falava: me fode safado, come sua putinha… G. não aguentou e disse que ia gozar… Eu, doidinha da bebida, olhei pra ele e falei: me enche de leite, goza dentro de mim! … E ele gozou, safado gostoso!!
Depois ele deitou na cama e eu fui cavalgar naquela pica grossa, com a buceta escorrendo leite rsrs Não resisti, via tudo pelos espelhos, minha buceta engolindo aquele pau, tudo melado de porra, gozei logo com o G. pegando na minha bunda e enfiando o dedo no meu cu…
Ficamos deitados um pouco para descansar… Fui tomar um banho… desceu muito leite rsrs Que delícia! Depois o G. foi tomar um banho e eu aproveitei para mandar uma mensagem pro meu marido, falando que logo estaria em casa, que ia contar tudo que tinha acontecido…
Nos vestimos, eu coloquei calcinha pq não parava de descer porra rsrs Falei pro G. que ele tinha gozado “litros”! Ele riu, falou que era pq eu sou gostosa demais. Me levou em casa, parou depois do prédio, demos o beijinho de despedida…
Chegando em casa eu sabia que o meu amor ia me atacar rsrs como da outra vez, e atacou! Meu marido queria saber tudo e eu fui contando e ele me beijando, agarrando, acariciando, tirando meu vestido… Eu contava detalhes e chupava seu pau… Eu tava só de calcinha. Quando ele foi tirar… ai meu deus, ela tava melada com um pouco do leite do G… Falei: amor, tô sem graça, vou tomar banho… sabe, é que estávamos meio bêbados e o G. acabou gozando dentro de mim…ai foi muito…ainda tá descendo.
O safado do meu marido nem quis saber, ficou mais excitado rsrs e me comeu gostoso! Perguntei se ele queria fazer “mistura” na esposa… mistura de leite de dois machos…. Pronto! Ficou louco e gozou na hora! Continuamos no papai e mamãe, ele metendo, mexendo até eu gozar também!
Nossa, que Tesão! A maior putaria que já fiz na vida rsrs (adorei!). Desabei, cansada, feliz e satisfeita!
Agora estamos pensando em nosso primeiro ménage. Conversando com meu marido decidimos tentar com o M.. Como já descrevi, um gato, casado e confiável. Vou com muito cuidado “sondar” o terreno, ver se ele topa. E se rolar… eu conto aqui.
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Primeira vez com meu amigo,II
Depois daquela tarde maravilhosa que eu e Marcos passamos juntos (Leia o conto anterior para entender), nós nos tornamos quase namoradinhos, pois ele passava em minha casa pelo menos uma vez na semana para me comer um pouquinho. Eu já quase não me sentia mais um menino, pois todos os dias usava roupas femininas, (menos na hora de ir para a escola, sair, e de ficar na frente dos meus pais) e pelo menos uma vez na semana meu macho passava em minha casa para me dar prazer. Algumas semanas depois de nós transarmos a primeira vez, eu estava caminhando na frente da minha casa, e um vizinho, Luiz, me chamou em sua casa. Ele morava bem ao lado de minha casa, numa casinha de madeira, Luiz era negro, tinha seus 17 anos, ele estudava no mesmo colégio que eu, só que era de outra turma, ele trabalhava na roça o que fazia com que ele fosse um menino bem forte. Ele trazia também, um volume enorme entre as pernas, que em todo o seu corpo era o que mais se destacava na minha visão. Apesar de vizinhos, ele não falava comigo, talvez por preconceito, não sabia. Mas nesse dia ele me viu na frente de casa e me chamou até a sua. Eu não sabendo o que ele queria fui, ele me segurou pelo braço e me levou para dentro da sua casa. Ele trancou a porta da cozinha, por onde entramos e me conduziu ao seu quarto, e fechou a porta dele também. Nessa hora fiquei com medo, estávamos a sós trancados na casa dele, e ele era muito mais forte que eu. Ele me segurou pelo braço e começou a falar.
-Eu sei que você tem dado para o Marcos.
-Eu não sei do que você está falando. –Eu o respondi. –Agora me solta.
-Não sabe é? Então deixa eu lembrar você.
Ele então tirou seu celular do bolso, abriu a galeria, e me mostrou várias fotos, minha e do Marcos na beira da piscina, eu de biquíni e Marcos nu. Me mostrou também dois vídeos, um de eu fazendo um boquete no Marcos, e outro de nós dois transando dentro da piscina.
-Não está lembrada agora? Nessas duas vezes eu estava em casa e ouvi uns gemidos suspeitos, subi na árvore e peguei vocês no flagra.
-Luiz, apague esses vídeos, isso não tem graça.
-Ah eu apago sim sua piranha, depois que você der para mim, do jeito que deu para o Marcos.
-Fala sério, eu não vou dar para você.
Ele então me deu um tapa na cara, me empurrou na cama, me dominou com sua força e me ameaçou.
-Se você não liberar para mim, a escola toda vai ficar conhecendo a vadia que você é de verdade, aí eu não serei o único querendo te comer, mas você que escolhe.
Eu já estava com medo, então fiquei calado, usando a ideia do: Quem cala, consente.
-Ótimo, é assim que eu gosto, agora vai lá no banheiro, e veste o que tem em cima da pia.
Eu fui sem saber o que esperava, encontro lá um biquíni pequenininho, menor que os que minha irmã usava, era um biquíni rosa, tirei minhas roupas, e vesti a calcinha, que ficou atoladinha no meu reguinho, pus o meu pequeno pau para trás dentro da calcinha, e isso fez com que ficasse parecendo uma bucetinha, com o mesmo risquinho, que demarcava nas meninas. Vesti o sutiã, e apertei ele, ele levantou meus peitinhos, e novamente parecia que eu tinha seios pequenininhos. Eu parecia realmente uma menininha, pronta para dar e levar bastante rola. Saí do banheiro e fui para o quarto, onde Luiz me esperava sentado na cama, de cueca box branca e com as pernas abertas, seu pau estava para esquerda e meio bomba.
-Hummmm, que putinha mais linda, que delícia que você ficou nesse biquíni, estou louquinho para sentir essa bundinha.
Eu me aproximei dele e ele me puxou para seu colo, fazendo me sentar em sua pica. Sentia o pau ficando cada vez mais duro, ele então me soltou.
-Se ajoelha e chupa o meu pau, vadia.
Eu me abaixei e fui tirando sua cueca, baixei tudo e seu pau saltou para fora. Eu nunca havia visto pau tão grande e grosso, tinha 21 cm, cabecinha totalmente vermelha, e o corpo de cor mais escura, além de duas bolonas enormes cheias de leitinho para eu mamar. Eu nem sei como aquele pau iria entrar em mim. Então eu abocanhei aquele pauzão e comecei a chupar, lambia toda a extensão do pau, dava uma chupada nas bolas, e ia subindo, e abocanhava de novo, passava a língua na cabecinha e na glande, depois engolia o pau até me engasgar, olhava Luiz e via ele gemendo e se segurando para não gozar.
-Chupa putinha, chupa. Chupa que depois você vai dar para um macho de verdade, e não para o Marcos.
Eu estava com muita vontade de chupar, chupei-o por uns 5 minutos até que senti um líquido sair de seu pau, ele me segurou pelo cabelo e tirou minha boca do seu pau, mas deixou minha cara bem perto da sua pica, e de repente o gozo veio. Um, dois, três, foram ao total 8 jatos na minha cara, era muita porra, uma parte escorreu para minha boca, e eu engoli, o resto ficou na minha cara ou escorreu para meus peitinhos.
-Eu gozei, mas já estou pronto para outra, vadia. Se deita na cama aí.
Eu me deitei de barriga para cima, e vi que seu pau não tinha baixado nada. Ele meteu seu pau entre meus peitinhos, por baixo do meu sutiã, e começou a esfregar como se estivesse fazendo uma espanhola. Depois de esfregar, ele me mandou ficar de quatro, ele baixou minha calcinha, vestiu uma camisinha, lubrificou a entradinha e começou a socar no meu cuzinho, ele acariciava minhas nádegas e dava tapas.
-Humm que bundinha gostosa, que pele macia, usa hidratante de menininha é?
-Ainn, sim.
Ele então enfiou tudo e começou a bombar, bombava com força no meu rabinho, a dor era enorme, eu gemia muito, sentia aquele pauzão me rasgando.
-Ainnn devagar, tá me arrombando.
-Esse é o objetivo, não quer ser putinha? Putinha tem que aguentar levar pau.
Apesar de muita dor que aquele macho estava me causando, eu sentia um certo prazer nisso. Meu pinto estava durinho. Aos poucos meu cuzinho foi se acostumando com a rola de Luiz, estava sentindo meu tesão aumentar, e meus gemidos já não eram mais de dor e sim de prazer. Eu comecei a dar umas reboladinhas e Luiz percebeu isso.
-Tá gostando é vadia?
-Ainnn sim, me fode vai, me faz de puta, me trata como a vadia que eu sou.
Ele enfiava seu pau cada vez mais fundo, eu gemia e rebolava na pica dele, eu me sentia uma putinha completa, Luiz fodia tão gostoso quanto Marcos, ele enfiava cada vez mais fundo, meu pinto durinho, deu sinal de vida do nada e gozou sem nenhum estímulo. Eu me descontrolava, gemia e gritava, pedia para ele me xingar bem alto.
-Ain não queria ver sua putinha gritando? Então me bate vai, me bate e enfia tudo, ain enfia tudo que eu aguento.
E ele me dava tapas e me xingava, me fodendo com muita vontade, estava doidinha pelo pau daquele macho, rebolava muito nele, então resolvemos mudar a posição, ele se deitou de barriga para cima e eu cavalguei naquele pauzão, nunca havia dado naquela posição, aquele jeito me fazia gemer ainda mais, e mudamos novamente para a posição frango assado, a mais legal, pois podia ver o peitoral daquele macho.
-Aí putinha não queria pau? Então toma aí, vadia. Ai que cuzinho delicioso, que delícia, num vou mais aguentar.
E eu senti seu pau pulsando dentro de mim, e ele gozou, gozou muito. Caiu ao meu lado cansado. Vi seu pau descendo e que ele havia gozado muito na camisinha, havia muita porra, tirei a camisinha e tomei todo aquele leitinho. Ele vestiu sua cueca, eu a calcinha e fomos nos limpar. Então como combinado, ele me deu seu celular e deixou que eu apagasse todas as fotos minha e do Marcos. Ele disse para eu vestir minhas roupas, pois seus pais chegariam em pouco tempo, e mandou eu ficar com o biquíni para mim, e vestir as roupas por cima. Fui embora naquele dia, e dias depois Luiz arranjou uma namorada, e nunca mais tocou no assunto, porém ele ainda fala comigo, e as vezes me dá umas olhadas com cara de safado, vai saber o que se passa na mente dele né?
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Ações efêmeras do dia doze. Ou Take um. Exterior. Dia ou Noite, não importa. Não há representação.
Em parceira a outros artistas, essas ações foram fotografadas e filmadas a fim de produzir imagens em fotos e vídeo que pudessem depois ser revisitadas. E, além disso, convidei um dramatugo/redator que ficou todo o tempo assistindo e realizando registro em palavras de tudo que estava acontecendo. Portanto teríamos como produto artístico, um vídeo, produzido pelo Moacir Prudência e João Cardoso, fotos realizadas por Felipe Chimicatti e textos escritos por Raysner d’Paula. (ambos registros seguem anexos em DVD). Todos somados a Charles Valadares, Helaine Freitas, Idylla Silmarovi, Rafael da la Savia e Vânia Silvério compunham a equipe que estava trabalhando para que as intervenções cênicas acontecessem, esses últimos se dividiram nas funções de produção, orientação da performance, figurinos e apoio.
Por concepção as ações eram ritos que seriam professados nos locais escolhidos, na Igreja Matriz de Santo Antônio, na Lagoa das Piranhas, seca e no canteiro central da estrada BR 040. Em cada local eram específicas as músicas, as ações, as vestimentas, os textos e os objetos a serem utilizados. E, além disso, o que devia ser feito na cena seguia um roteiro de ações definido anteriormente.
I - CAMINHOS LITÚRGICOS - (Igreja Catedral de Santo Antônio)
Chegada: fora da igreja
Fabrício está na porta na saída da missa.
Ele anjo come doces, se relaciona com o espaço e vai entrar na igreja.
Figurino e acessórios: Roupa de anjo, luva branca, cesto com balas delícia
Maquiagem: anjo barroco (pan cake, buchechas vermelhas)
Chegada: dentro da igreja
O anjo entra na igreja pela porta grande.
Parada e reconhecimento do espaço.
Início da morte desse anjo.
Início do ritual de ida ao sacrifício.
Purificação da água - lavagem do rosto.
Purificação do pó - ervas e pó.
Purificação de vestimenta - troca de roupa, vestido para a penitência.
Cenário: Bacia para lavagem, água, toalha, óleo/essência, espelho, ervas, pote com pó.
Figurino e acessórios: calça azul, saia colorida, vestido vermelho
A penitência
Fabrício encontra-se no centro da igreja
Agora é o momento de encontrar com seus próprios “pecados” cometidos.
É o momento da condenação.
Cenário: tecido branco no chão
Figurino e acessórios: vestido vermelho
Pieta e sermão: a reviravolta
Fabrício se enrola no tecido preto, dirige ao seus pais e deita no colo deles.
Recebe o calor e aconchego.
Levanta-se e começa a falar sua carta a eles, dirigindo-se ao microfone para ler o sermão.
Comunhão: a divisão do pão
O ritual: busca do pão, benção/oferecimento.
A benção oferecimento será feita a partir de mensagens escritas em pequenas folhas de ofício.
Partilha do pão: entra faca e o corte. O sangue se esvai.
Cenário: tapete, mesa forro, faca, pão e prato.
Figurino e acessórios: vestido vermelho, máscara de meia com algum traço, jaqueta de couro.
II - Cemitério Seco - (Lagoa das Piranhas)
Chegada: a figura e sua tralha
Um ser caminha pelo espaço e vem em direção ao centro da lagoa com uma vara e um boneco pendurado. O ser dança com o boneco.
Na lagoa seca estão cruzes fincadas no chão, uma bacia com tinta vermelha, uma cadeira.
O ser chega finca o boneco no chão, em meio as cruzes. Ele assenta na cadeira.
Relação entre caveira e boneco fica mais próxima e agressiva. Espancamento, cadeira quebrada, fogo no boneco.
O ser vai e afunda suas mãos na água vermelha.
Sangue, morte e destruição.
O ser vai em direção às águas.
Figurino e acessórios: boneco, vara para segurá-lo, cruzes pequenas, bacia, tinta vermelha, anilina diluída em água, cadeira, álcool, fósforo, saia preta, avental preto, sobretudo, máscara de caveira, segunda pele, colar e coturno.
III - Caminho de ida, sem volta - (Árvore na br)
O ser mítico caminha, ora ele para, ora acelera. Caminha e seu caminho é longo.
Suas tralhas também.
Ele chega na árvore vai se despindo de seus objetos.
Ele dança, monta seu altar e vai embora.
Figurino e acessórios: entidade, saia preta, tecido grosso claro, coturno, tsuru, papeis , alça para mala, cincerro, quadros, tsurus, fio de nylon, alfinete e maquiagem.
ALGUNS PRINCÍPIOS ADOTADOS:
01 - Desnudamento de intimidades, de história, de vida, para compartilhar, com amigos-artistas que compuseram um coletivo e participaram da ações. Essa rede de colaboração e amor propocionou que o ambiente cênico fosse um lugar para o encontro de afetividades profundas. Sobretudo, meus pais participaram atuando em uma das passagens-rito, esse contato foi um reconhecer, um reencontro em trânsito da cena, do ritual.
02 – As músicas eram estímulos. Para cada passagem, para cada momento e estado visitado as músicas existiam contando junto o que ia acontecer, construindo a atmosfera, determinando o que e como deveria ser executado.
03 – As vestimentas, os tecidos, as cores, texturas e trocas conectavam o atuante nas transformações que iam acontecendo, cada peça foi escolhida para ser o traje que vestiria de sentidos e significados àquele momento específico.
04 – A conjunção no set entre todos os que estavam ali presentes deveria ser resolvida na hora do acontecimento, os ritos seguiam inserindo a produção técnica e as outras pessoas que estavam ali presentes. Ou seja, a ações incluiam tudo o que poderia ser gerado, o atuante estava ali aberto e dialogando com pessoas, câmera, espaço, objetos. Inclusive, muitas vezes pessoas espontâneas se faziam presentes, chegamvam perguntavam po que acontecía, queriam ver, participar.
05 – O único momento textual seria o determinado em rito, Sermão e Comunhão. Este texto foi construído e é resultado de uma colagem, recriação, realizada por Idylla Silmarovi, a partir do Manifesto (Falo pela mina diferença), de Pedro Lemebel, lido em setembro de 1986, em uma intervenção realizada num ato político em Santiago do Chile, traduzido por Alejandra Rojas; Reinvindico meu direito a ser um monstro, de Suzi Shock, publicado no libro Poema Transpirado, de 2011 e Oração do Pássaro, de Frei Betto, em Catecismop Popular, obra de 1992. Segue o texto proferido no altar da matriz:
“Não sou Passolini pedindo explicações, não sou Ginsberg expulso de Cuba, não sou um marica disfarçado de poeta, não necessito disfarce, aqui está minha cara” (LEMEBEL, 1986). “Eu pobre mortal, eqüidistante de tudo, (…) eu o primeiro filho da mãe que depois fui, velho aluno dessa escola de suplícios. Amazona do meu desejo. Cão em cela do meu sonho vermelho” (SHOCK, 2011).
“Defendo o que sou e nem sou tão diferente assim. Me dói a injustiça e suspeito desse acordo democrático, mas não me fale de proletariado, ser pobre e viado é muito ruim” (LEMEBEL, 1986), agora ser pobre e amar a todos, sejam homens, mulheres ou como preferirem se nomear é pior, “há que ser ácido para suportar. É dar a volta no caminho dos machos que ficam à esquina” (LEMEBEL, 1986) quando você passa com seu homem e beijar mulheres escondido daqueles do meio, é ser colocado como indeciso, confuso, perdido, ilegitimado. “Como a ditadura, pior que a ditadura, porque ela passa, aí vem a democracia e lá atrás o socialismo” (LEMEBEL, 1986).
Riram da minha voz afeminada, do meu jeito feminino. Mas a macheza é uma mordaça. Não ir ao estádio, ao Box, à luta livre soa distinto. Minha força foi comer a raiva pra não matar a todos. Não sou covarde e não dou a minha outra face, dou o meu cu também, companheiro. E essa é minha vingança. A moralidade, a estética, isso tudo está fadado ao facão.
E as pessoas que dizem que compreendem, pensam: É viado mas escreve bem, é viado mas é um bom amigo, mas o que esse viado faz com essa mapôa? Pelo menos esse viado é onda boa. Eu não sou onda boa, eu vivo o mundo sem pedir essa onda boa.
Eu poeta da barbárie, com “o húmus do meu cantar, com o arco-íris do meu cantar. Reivindico o meu direito de ser um monstro e que os outros sejam o “normal”. O Vaticano normal, o credo em deus e na virgíssima normal, os pastores e os rebanhos do normal, o honorável congresso das leis do normal e o velho Larousse do normal” (SHOCK, 2011).
“Eu a mariposa alheia à modernidade, à pós-modernidade, à normalidade. Obliquo, visco, silvestre, artesanal” (SHOCK, 2011), pergunto: Não haverá uma bicha em alguma esquina desequilibrando o futuro do homem novo? Vocês têm medo de que se bi-panssexualize a vida? Eu não falo de meter e tirar e meter e tirar novamente. Não falo da bela arte, tampouco do belo sexo, tranquei tudo isso dentro do armário que eu vivi, joguei a chave fora e me sinto mais subversivo que você.
Falo do meu endiabrado sinal de criar minha bela monstruosiodade, meu exercício de inventor. Falo de ternura, companheiro. Como custa encontrar amor nessas condições, você não sabe como é andar com isso que as pessoas guardam distancias por não compreender. E não se sinta agredido se falo dessas coisas, não seja hipócrita.
Reivindico meu direito de ser um monstro sem bíblias, sem tabuas, sem geografia, sem nada. Só o meu desejo vital de ser um monstro ou como me chamem ou como me falem ou como me possa o desejo. Meu desejo de reinventar-me, de explorar-me, de fazer do meu mudar o meu nobre exercício. De invernar-me, outonar-me, veranear-me, as idéias, os desejos e toda a alma.
Amém.
(Música para comunhão + entrada da mesa com pão e sangue).
Estando para ser entregue e abraçando a paixão, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e entregou aos seus discípulos dizendo:
“tornai-me louco, irremediavelmente louco
Como os poetas sem palavras para os seus poemas,
As mulheres possuídas pelo amor proibido,
Os suicidas repletos de coragem perante o medo de viver,
Os amantes que fazem do corpo a explosão da alma.
Dai-me o dom fascinante da loucura
Impregnado na face miserável de Assis,
Contido nos filmes dionisíacos de Fellini,
Resplandecente nas telas policrômicas de Van Gogh,
Presente na luta inglória de Lampião.
Quero a loucura explosiva, sem a amargura
Fazei de mim um louco
Embriagado pelo amor,
Marginalizado do rol dos homens sérios,
Para poder aprender a ciência do povo
Como um louco a outro louco.
Fazei isso em memória de mim” (BETO, 1992) .
06 – Cada linguagem reunida ali iria gerar seu próprio produto artístico, cada artista estava realizando sua própria elaboração criativa do acontecimento, o fotógrafo, os videomakers e eu estávamos trabalhando a partir das nossas próprias subjetividades. Por vezes, nos encontrávamos para conversar e dialogar, mas não houve nenhuma interferência determinando o que deveria ser produzido.
07 – A força da poesia, do mito por meio da construção de imagens era primordial. Portanto a busca por compor junto ao espaço, aos elementos cênicos imagens que fulgurassem vida foi incessante. O atuante como seu próprio orientador, pois buscava se conectar com o espaço, o tempo e aquilo que deve ser realizado, reativamente.
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Ai, que delícia o verão
Sasha e Ivete conversam em um dos quiosques na praia.
[Ivete]- ixi, seu pai e eu estamos juntos há muitos anos. Muitos mesmo.
[Sasha]- então você deve ter conhecido a minha mãe.
[Ivete]- na verdade, não. Quando conheci o Otávio, ele me disse que era solteiro. Não sei se tinha mais gente, mas passávamos a maior parte do tempo juntos. Eu sou muito grata a ele. Pagou meus estudos, me fez ser alguém na vida...
[Sasha]- meu pai sabe bem como dominar uma pessoa. Tenho um pouco disso também. A diferença é que não uso isso pra me beneficar.
[Ivete]- por que me perguntou sobre sua mãe? Você não a conheceu?
Sasha nega com a cabeça.
[Sasha]- meu pai raramente fala dela. Nunca vi fotos, nada. Ele sempre me disse que ela foi embora quando eu ainda era muito jovem.
[Ivete]- sinto muito por isso.
[Sasha]- mas agora conversando com você, sei lá. Acho que ele mentiu pra mim todo esse tempo. Bom, nem me espantaria, né. Meu pai mentindo.
[Ivete]- acha que ele sabe onde sua mãe está, então?
[Sasha]- sim. Preciso saber mais detalhes.
[Ivete]- na época eu...cheguei a engravidar. Mas seu pai não quis.
[Sasha]- é sério?! O que você fez com o bebê então?!
Na doceria, todos se reúnem para discutir sobre o estranho desaparecimento de Xai.
[Uiara]- gente, não é possível que ninguém saiba o paradeiro dela.
[Dani]- ai, certeza que aconteceu alguma coisa séria, ela nunca nem disse onde mora. Não é bizarro?
[Aracy]- ai, vira essa boca pra lá, Dani! Ela tá bem, tenho certeza.
[Arthur]- galera, acho que o Otávio pode nos ajudar. Ele é bem infliuente, pode, sei lá, contratar alguém.
[Marquinhos]- até que a ideia é boa. Pelo menos pra alguma coisa esse macho escroto tem que servir.
[Luísa]- não podemos perder tempo, a cidade não é tão grande.
[Gustavo]- faz o seguinte, Arthur: pede ajuda ao tio Otávio e eu vou sair com meu carro procurando informações.
[Bira]- eu posso ir com você, Guto?
[Gustavo]- melhor não, Bira. Você está em horário de trabalho.
[Bira]- sim. Tudo bem, me desculpe.
Enquanto isso, não muito longe dali, Xai recebe uma visita em sua casa.
[Otávio]- como estão as coisas por aqui?
[Xai]- é muita cara de pau da sua parte me fazer uma pergunta dessa.
[Otávio]- ué, e por que não posso perguntar? Você tem comida, água, tudo pra se manter viva.
[Xai]- me deixa sair daqui, Otávio.
[Otávio]- huuum, não. Vou te deixar de castigo mais um pouco.
[Xai]- se você não me deixar sair até hoje à noite, vou ser obrigada a chamar a polícia!
Otávio senta e acende um cigarro.
[Otávio]- chama, ué.
[Xai]- você se acha muito poderoso só porque tem dinheiro, né? Não pense que as coisas são assim tão fáceis!
[Otávio]- não mandei você descumprir com as regras do nosso trato! Agora aguenta.
[Xai]- EU NÃO QUERO MAIS CUMPRIR PORRA NENHUMA DE TRATO!
Irritado, Otávio dá um bofetão em Xai.
[Otávio]- se você não calar essa boca, da próxima vez vou fazer pior!
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