#século xviii
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In the city of Borba, there are four rather pretty Stations of the Cross, being this one - the Upper Square Station - the most interesting. Actually, this small chapel took the place of an earlier hermitage, dedicated to Our Lady of Nazareth, that had been built circa 1722 to provide religious services to the local inmates.
All four Borba's Stations of the Cross were built between 1755 and 1756, and all of them were (allegedly) projected by the same architect: José Francisco de Abreu.
#Stations of the Cross of Borba#Passos Processionais de Borba#Borba#Siglo XVIII#XVIII Century#Século XVIII#Barroco#baroque#Alentejo Central#Alto Alentejo#Alentejo#Portugal#Original photos#photography#photographers on tumblr
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Cuias feitas por mulheres indígenas abasteciam o mercado de luxo europeu no século XVIII
As peças, produzidas na Amazônia, eram igualadas às lacas e decoradas com motivos que recriavam padrões de bordados europeus e asiáticos.
José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – Utensílios domésticos ou objetos de uso ritual, as cuias estão presentes em vários ambientes culturais do Brasil, especialmente em comunidades indígenas ou ribeirinhas, mas também em grandes cidades da região amazônica, como Belém do Pará. “Acredita-se que na Amazônia as cuieiras estejam entre as primeiras plantas cultivadas, e que provavelmente seu uso…
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Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil/Brazil
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Vigiar e Punir por Michel Foucault - Parte 3: Disciplina - Capítulo 3: O Panoptismo
#livro: vigiar e punir por michel foucault#escritor: michel foucault#ano: 1975#década: 1970s#assunto: panoptismo#escritor: jeremy bentham#assunto: plague#assunto: leprose humana#século: xvii#século: xviii#assunto: disciplina de foucault#assunto: vigilância de foucault#assunto: coerção de foucault#assunto: poder de foucault#assunto: punição de foucault#facul related stuff#disciplina: sociologia#adicionar mais tags no reblog
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Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças 1.2
Título original: Eternal sunshine of the spotless mind. EDSON JESUS – 01 out 2013 Ano: 2004 Gênero: Drama, Comédia Romântica, Ficção Científica Duração: 108 minutos Lançado em 2004, o filme dirigido por Michel Gondry e escrito por Charlie Kaufman rapidamente se estabeleceu como um clássico moderno e conquistou o status de cult ao longo dos anos. alexandre.tiago209 – Teoria Cultural. 07 mai…
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#2004#A trama do filme gira em torno de Joel Barish Jim Carrey#alexandre.tiago209 Teoria Cultural#atmosfera emocional#Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças#Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças Eternal sunshine of the spotless mind 2004#Charlie Kaufman#clássico moderno status de cult#Clementine Kruczynski#Clementine Kruczynski Kate Winslet#COMÉDIA romântica#complexidades dos relacionamentos interpessoais#conceito futurista manipulação da memória#Dr. Howard Mierzwiak#Drama Comédia Romântica Ficção Científica#Elijah Wood#Eternal Sunshine Of The Spotless Mind#Ficção científica#filme direção Michel Gondry Charlie Kaufman#france França século XII#Jim Carrey#Joel#Joel Barish#Kate Winslet#Kirsten Dunst#maiores poetas britânicos século XVIII#Mark Ruffalo#Mary#memória#memory memórias
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Significado de revolução industrial
Significado de revolução industrial
O período histórico conhecido como revolução industrial foi marcado por uma série de mudanças profundas na forma de produzir, consumir, trabalhar, viver e pensar dos europeus entre os séculos XVIII e XX. Essas mudanças foram impulsionadas pelo desenvolvimento e pela aplicação de novas técnicas e máquinas que aumentaram a capacidade produtiva das indústrias e alteraram as relações sociais entre as…
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#economia#energiavapor#GrãBretanha#história#inovaçõestecnológicas#máquinastêxteis#primeirarevoluçãoindustrial#séculoXVIII/XIX#energia a vapor#Grã-Bretanha#inovações tecnológicas#máquinas têxteis#Revolução Industrial#século XVIII/XIX
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 · .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼· .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
© sunshyni. Todos os direitos reservados.
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“VAMOS BAILAR?”
E já sabem que somos APAIXONADOS por Weeks e que todo mês (a pretenSão é essa) teremos uma Week Temática.
E a da vez é a uma de DANÇA, que terá o belo nome de "WEEK BAILA COMIGO?"
De 24 a 30 de novembro, vamos dançar!
Regras básicas:
1) Vocês podem combinar e cada um postar uma fic em um dia
2) Podem escrever para todos os dias, apenas um, aqui, quem manda é vocês!!
3) Pode usar qualquer shipp, qualquer personagem de Naruto/Boruto
4) As histórias devem ser postadas na data correta
5) Não é obrigatório participar de todos os dia, um dia já deixa a gente feliz!
6) Pode juntar mais de um ritmo? Sim, apenas escolha em qual data ele será postado!
7) Sem limites de palavras e sem limites e histórias por dia/ficwriter
8) Todos podem participar, ficwriters, betas, designers, samurais...
Temas de cada dia 24/11 - SAMBA 25/11 -TANGO 26/11 - FLAMENCO 27/11 - SALSA 28/11 - VALSA 29/11 - RUMBA 30/11 - HIP-HOP
CONTO COM VOCÊS!! VAMOS COLOCAR SHINOBIS PARA "BAILAR"
Uma breve explicação/origem:
SAMBA - O samba surgiu no Brasil a partir da mistura de ritmos africanos com influências europeias. A origem do samba está ligada aos batuques e rodas de samba praticados por afro-brasileiros, e à migração de muitos negros da Bahia para o Rio de Janeiro no final do século 19.
TANGO - originou-se no final do século XIX nas margens do Rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina, e em Montevidéu, no Uruguai. Não se sabe ao certo, mas especula-se que o estilo musical seja decorrente da habanera e da milonga, que são vertentes da música cubana
FLAMENCO - ou "cante jondo" é uma fusão de dança, voz, expressão e sentimento que se popularizou na Andaluzia no século XVIII e se espalhou por outras regiões espanholas, como a Estremadura e Múrcia. Em 2010 a Unesco declarou o flamenco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
SALSA - A salsa surgiu nos anos 60, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro. A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa.
VALSA - A Valsa é um tipo de dança clássica, embora sua origem tenha sido campestre, ela surgiu na Áustria e na Alemanha, no inicio do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança na qual os pares dançavam Page 14 separados) e o Laendler (dança campestre, na Alemanha).
RUMBA - Teve origem com a chegada de tribos africanas trazidas a Cuba pelos espanhóis, mais precisamente da região de língua quimbunda, (Angola) e da Guiné. As danças dessas regiões eram inspiradas nos movimentos de animais (galo), orixás (Xangô) e em situações do cotidiano.
HIP-HOP - O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infraestrutura e de educação, entre outros.
PROJETOS PARTICIPANTES: ACNPROJECT, PROJETO_SHIKANEJI, YAOI_PROJ, PROJETOMPREG, PROEJCT_SHINOABURAME. TOBIDEIPROJECT
#acnproject#projeto naruto#fanfics portugues#naruto#fanfics naruto#weeks#week baila comigo#vamos bailar?#projeto shikaneji#projetoshinoaburame#projetompreg#yaoi proj#tobideiproject
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Your video talk reminded me of an archeologist guy that saw so much mis/disinformation and conspiracy theories being peddled on tiktok, that he started to make videos debunking all that bullshit, and ended up kinda making a career out of it. Milo Rossi, Miniminuteman on YouTube, he's hilarious.
lmao know exactly who he is, he's so goddamn funny, he doesn't even debunk shit, he just clowns on conspiracy theorists now which honestly is the way to do it
my whole reaction yesterday came from a video I came across some little boy who was talking about a "great book he read" and its a book Ive seen, never felt inclined to even touch it, smelt of shit to me in the distance, it's "as razoes do atraso portugues" or something like that by some economist (economists always think they know history) and this little dude summarised the book and its apparently... bc of the MArquis of Pombal. And he did this in the Gen Z tone which made it even more obnoxious "yeah, the guy we were taught at school was so awesome! that guy!" what school? what school taught you that? "he ruined our economy because he made sure the gold found in brasil [which had been pouring in since before he was minister of jack shit] was misapropriated and then he kicked out the jesuits who were responsible for education" absolutely no nuance on matter, one of the most interesting, most controversial figures in our history that I always describe to my clients as "one step forward, two steps back" a guy who is described by Brazilian historian Laurentino Gomes, who dead describes XVIII portugal as the most backwards and delayed european nation (because it WAS), as the only moment of progress in our history because how hard can it be to grasp that a man who was raised on the Republic of Letters, who was taught among some of the brightest Liberal minds of Austria and England was responsible for some of the most incredible progress in Portugal AND YET was also responsible for some of the greatest set backs due to his paranoia and dictatorial ruling as Prime Minister? Where is nuance?
The dude in the video also said that, according to the book, the Marquis of Pombal was responsible for implementing Absolutism... is John V a joke to us? Do you think absolutism sprouted from Pombal's ass one day when he went to take a shit in Rua do Século after the earthquake? Do you think we call Manuel I proto-absolutist because it's just a fun little quirky thing historians dug out of their sphincter?
Why do yall think the medallion with his face in Commerce Square is there with the completely wrong that, something like 1838?
Did people lose their ability to think?
Stop reading history books written by economists. I am a fair believer than anyone can become a historian so long as they learn the methodology and digs into the sources (I'm not a historian myself, I'm an art historian) but economists are doomed to fail man, fuck them
#Also go read Laurentino Gomes to get a good understanding of Brazil during the XVIII empire#cause that's some shit we really need to fucking learn. also yes thta's my reaqding of the moment lmfao#also the book apprently states we're the most delayed western european nation#which is so debatable#and somethign only a right wing economist could claim
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ㅤㅤㅤADOTE UMA CAPINHA ❀
-> não adote se não for usar a capa! eu não vou colocar prazo para postagem, mas daqui uns 3/4 meses vou conferir se já foram postadas. se não foram, entrarei em contato com quem adotou para saber se ainda tem interesse na capa ou se pode voltar para doação.
-> as capas estarão acompanhadas de um plot sugerido, mas não obrigatório! no formulário tem um espacinho para o plot que você irá usar.
-> caso você use a capa e depois a troque por outra de outro capista, entrará para a minha lista de banidos de doações e pedidos.
-> não farei modificações nas capas além do user!
-> para ver a capa com mais qualidade, clique nela.
IRA INFERNAL - KARINA (Aespa) INDISPONÍVEL (windmaster)
plot sugerido: Gaya, uma pequena ilha no meio do oceano índico, costuma receber uma quantidade de turistas escolhidos a dedo pelos moradores. Quando Yoo Jimin resolve visitá-los fora de temporada para realizar uma pesquisa, percebe que agora é parte do macabro ritual de Gaya.
FORSAKEN VALSE - MINNIE (G-IDLE)
plot sugerido: Os séculos XVII e XVIII carregam um grandioso mistério a respeito dos vampiros. Os céticos dizem que eles não existiram, os cientistas afirmam que foram extintos e os religiosos juram de pés juntos que estão aprisionados no inferno. Minnie, a última da linhagem pura de vampiros, está presa no Vale das Sombras; e, se quiser que a humanidade saiba a verdade sobre a existência de sua raça, precisa reviver o tortuoso caminho que fez séculos atrás.
GUILTY - TAEMIN (SHINee/SOLISTA)
plot sugerido: A realeza sempre esteve sob todos os holofotes. Lee Taemin, o segundo filho dos reis, foi criado como a segunda opção para todos os protocolos; porém, ao completar 21 anos, duas escolhas atingem o seu caminho: acabar com a monarquia e o legado da família, ou matá-los e se tornar o rei.
FOFOQUINHA? ACEITO! - SHUHUA ft. YUQI (G-IDLE) INDISPONÍVEL (CassandraRosemary)
plot sugerido: A parte boa de ser dona de casa era ter tempo livre o bastante para fofocar. Yeh Shuhua e Song Yuqi tinham um dia separado na agenda para isso: quarta-feira. Com o telefone no ouvido e tudo pronto para se arrumarem para um jantar à noite com seus cônjuges, elas faziam o que mais gostavam: falar sobre os maridos.
EVIL TWIN - HYUNGWON (MONSTA X) INDISPONÍVEL (heejakelinos)
plot sugerido: Chae Hyungwon notou que seu irmão mudou desde que voltou do internato na Espanha. Desde então, ele tem andado estranho pela casa, falando sozinho e passando a tarde trancado no celeiro. Algo estranho está acontecendo e Hyungwon precisa tirá-lo disso.
LA DOULEUR EXQUISE - SUNGHOON E JAKE (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (julia_jullye)
plot sugerido: Ele sempre estava lá. Quando Sunghoon precisava de um amparo, Jake o dava casa, amor e um abraço. Mas quando Jake precisava, Sunghoon não fazia o mesmo.
DITTO - MINJI E DANIELLE (NEWJEANS) INDISPONÍVEL (ladynoir)
plot sugerido: Minji e Danielle amavam chuva. E Minji e Danielle se amavam, e escreviam cartas, e se beijavam de vez em quando.
BEIJIN? CAPAZ! - SUNOO E NIKI (ENHYPEN) INDISPONÍVEL (yutacomuna)
plot sugerido: Niki e Sunoo eram inimigos na escola e melhores amigos na rua de suas casas. De repente, numa manhã de terça-feira, surgiu um boato na escola de que deram uns beijinhos na sala da casa de Sunoo. Não era mentira, mas precisavam manter suas respectivas imagens de inimigos.
INIMIGO DA MODA - BEOMGYU E YEONJUN (TXT) INDISPONÍVEL (manura)
plot sugerido: No auge de sua carreira como estilista, Beomgyu vestiu celebridades do mundo inteiro e escreveu artigos em revistas sobre as roupas que usavam no dia a dia. Choi Yeonjun, um jogador de basquete famoso na Coreia do Sul, era uma das vítimas mais frequentes dos julgamentos do estilista, até que ele recebe uma proposta de concurso para vestir o jogador. Seria fácil recusar se o prêmio não fosse dez milhões de dólares.
DEXTER - IRENE E SEULGI (REDVELVET) INDISPONÍVEL (serpentae)
plot sugerido: Em 1930, os casamentos arranjados ainda eram comuns entre os jovens e o preconceito era tamanho que Irene e Seulgi não podiam se ver à luz do dia. Quando o faziam, sempre era no lago perto da saída da cidade para as vilas, onde o amor dançava ao lado das águas cristalinas.
SYRACUSE - SHUHUA (G-IDLE)
plot sugerido: O governo dos Estados Unidos costumava fazer parcerias com o governo da China para experimentos contra a lei e os direitos humanos. Na cidade pacata de Syracuse, o subterrâneo era palco do experimento mais extremista já criado: Yeh Shuhua, escolhida pelos governos para ser a vítima, era submetida ao extremo calor e o extremo frio, mas isso a concedeu força e vitalidade suficiente para criar um desejo anormal de vingança, porque, apesar de não ter contato com o mundo externo, sabia que o mundo não se resumia a quatro paredes brancas.
PAI!!! - JAY, JUNGWON E SUNOO (ENHYPEN)
plot sugerido: Sunoo achava que os verões na casa de seu pai, Jay, eram sempre inusitados. Dessa vez, ele chamou Jungwon, seu amigo e paixão desde o primário, para viajar junto com eles para o Country Club onde eram sócios. Antes tivesse decidido ficar na casa da mãe: desde que Jungwon chegou, seu pai não para de perguntar se são namorados.
CABINE 94 - JOY (RED VELVET) INDISPONÍVEL (rhobist)
plot sugerido: Joy recebeu esse apelido aos dez anos de um desconhecido na rua. Desde então, tudo o que ela faz é ter sorte na vida, exceto quando a Morte a visita e avisa que tem mais dois dias de vida.
ADOTE
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Kitagawa Utamaro (1753-1806)
Xiligravuras e pormenores
Período Edo, final do século XVIII
Casa da Ásia/Lisboa
Fotos cjmn
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The Chapel of Our Lady of Pity, in Tavira. Built in 1758, this small church was built next to the medieval town wall. Unfortunately. this section of the wall was demolished in the 1880s, but this late-baroque temple was preserved.
This is not only one of the most recent chapels in Tavira, but also one of the smalles - if not the smallest, since it is little more than an oratory next to a sidewalk café.
#Chapel of Our Lady of Pity#Capela de Nossa Senhora da Piedade#1758#Tavira#Século XVIII#Siglo XVIII#XVIII Century#algarve#portugal#original photo#photography#photographers on tumblr#sotavento
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Filme dinamarquês com Mads Mikkelsen chega aa telonas nesta quinta (12/09/24)
O Bastardo (Bastarden,2023)
Um drama histórico que conta a verdadeira história do soldado e explorador dinamarquês Ludvig Kahlen, que explorou e cultivou a selvagem Jutlândia da Dinamarca, que agora compreende a grande maioria do país, em meados do século XVIII.
youtube
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"A Ilha do Tesouro"
Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: "O fidalgo Sr. Trelawney, o Dr. Livesey e os outros cavalheiros pediram-me que registasse, preto no branco, todos os pormenores a respeito da Ilha do Tesouro, tudo de cabo a cabo, omitindo, porém, os elementos relativos à situação geográfica da ilha, porque permanece lá, ainda, uma parte do tesouro que ficou por desenterrar.» No tempo dos piratas e das grandes caravelas, Jim Hawkins anda à procura de um tesouro enterrado pelo famoso pirata Capitão Flint. Essa é a história de A Ilha do Tesouro, narrada pelo jovem aventureiro. A Ilha do Tesouro é o arquétipo dos romances de aventuras. Mas foi o relato de Stevenson, com Long John Silver de perna de pau, tricórnio na cabeça e duas pistolas à cintura que entrou na memória colectiva e marcou gerações de leitores.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Louis Stevenson.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Em pleno século XVIII, isolado do mundo no litoral inglês, Jim Hawkins, um rapaz tão banal quão o banal pode ser, ocupa os seus dias a ajudar os pais a gerir a hospedaria da família. Entre servir a pouca clientela que o local recebe e preocupar-se com a saúde decadente do pai, Jim leva uma "pachorrenta vida provinciana", sem grandes solavancos ou ambições. Ora, tudo muda quando Billy Bones, um velho marinheiro carregado de histórias pavorosas sobre o seu tempo no mar com a pior das tripulações, vem importunar a Estalagem Almirante Benbow com os seus maus modos, bebedeiras constantes e presença sinistra. Nos meses que se seguem à sua chegada, o ambiente da estalagem muda e Billy, geralmente a figura mais intimidante da sala, vai lentamente sucumbindo a um medo paralisante de um dia ser encontrado por um misterioso "marinheiro de perna só". Os seus receios acabam por se confirmar quando, por meio de um antigo companheiro, lhe chega um aviso bastante violento de que a tripulação está atrás dele. Além de apressar a morte inevitável do pai de Jim, o ataque condena Bones à cama por semanas, e este, percebendo que se encontra vulnerável e sem aliados, é obrigado a confiar a Jim o seu maior segredo: a sua arca, o único pertence que trouxe consigo, contém no seu interior a chave para o tesouro mais precioso do mundo, algo pelo qual todos os piratas estão prontos para matar, e que Jim tem de os impedir de obter. Billy morre pouco depois da revelação, deixando um Jim confuso e pouco esclarecido à sua sorte, e na mesma noite, a hospedaria é invadida e destruída pela debandada de piratas furiosos que procura o tesouro. Da arca, a mãe de Jim só consegue resgatar uma série de moedas e documentos a tempo de fugirem e, para os manter a salvo, o rapaz apressa-se até à mansão do Sr. Trelawney, um importante fidalgo, que se encontra com o doutor Livesey, a quem conta tudo. Sob a luz das velas, o trio chega à conclusão de que não está perante documentos normais, mas de um mapa que leva à fortuna escondida do infame Capitão Flint, o pirata mais sanguinário que já atravessou os mares, e decidem partir juntos para a reaver antes que seja tarde de mais. As preparações para a viagem são feitas a correr e, de um dia para o outro, o sonho dos três homens fica uma dúzia de passos mais perto da realidade, com uma embarcação, o Hispaniola, e uma tripulação experienciada pronta para partir no cais. Claro está, que se a fortuna do Flint fosse assim tão fácil de obter, não seria alvo de perseguições e mortes há décadas, então a viagem rapidamente se vira de pernas para o ar quando Jim, escondido na barrica das maçãs, se depara com a prova de uma traição que põe em risco muito mais do que as relações entre tripulantes. Sem tempo a perder, o capitão, o doutor e o fidalgo engendram um novo plano para tentar salvar os seus pescoços, mas quando o barco atraca na ilha marcada no mapa, torna-se óbvio que ser o mais esperto não vai ser o suficiente para levar o ouro para casa. Entre batalhas náuticas, tiroteios, artimanhas ardilosas, marinheiros vindos do além e alianças que mudam a cada cinco minutos, Jim vai estar constantemente por um fio, apenas a decisão sobre o lado que escolhe apoiar vai influenciar o seu fim: abandonar a ilha dez vez mais rico, ou ser enterrado junto dos seus companheiros viajantes na sua areia. Mas é bom que ele não se precipite com a sua decisão, porque se há um lema pelo qual todos os verdadeiros piratas se regem é que nunca se deixa um inimigo escapar impune, afinal, "homens mortos não mordem"...
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É bastante descritiva, e tem muito a apreciar, mas não é a mais fácil de ler. Sei perfeitamente que tem de se ter em consideração o facto do livro se tratar de um clássico, mas mesmo em comparação com outras obras da mesma altura, a linguagem usada não é a mais moderna. O facto de a história englobar temas náuticos também não ajuda a situação, há muitas expressões e palavras fora do comum das quais o significado não pode ser deduzido pelo contexto em que se encontram. Isto exige um esforço acrescido na leitura (e um dicionário, e possivelmente o google), mas não é algo incómodo ao ponto de justificar a desistência do livro.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma grande aventura que, apesar de demorar um pouco a arrancar, vale imenso a pena. Sendo o clássico que é, este livro esconde entre as linhas uma diversidade de tópicos que plantam a semente para uma posterior discussão, e que se mantêm relevantes até hoje: a inevitabilidade das traições; as limitações da empatia; se a maldade é algo intrínseco ao ser humano ou se é construída; a batalha do "eu" contra o outro; a procura constante, ainda que por vezes destrutiva, de modelos que nos inspirem; por quanto é que cada um de nós está pronto a vender os seus valores; a dependência dos outros para a sobrevivência; o poder da fraternidade... É algo fascinante que me obrigou a pensar seriamente sobre muita coisa. Mas num tema mais leve (porque vem aí uma enorme dissertação na secção seguinte), eu, que por acaso ainda não li muitas histórias deste género, considero que esta foi de certa forma diferente, apesar de manter as fundações base (o que faz sentido, sendo que é vista como a obra que estabeleceu o género e o protótipo dos piratas na ficção), e isso foi uma boa surpresa. Depois também há a questão de, e aqui há que se tirar o chapéu ao autor, ser impossível ter um personagem favorito que não tenha feito coisas horríveis, a menos que se goste do Jim pré-mapa, por isso é sempre divertido tentar justificar o porquê de se adorar tanto um dos piratas quando o argumento mais rápido contra isso é: o tipo não bate bem. A nível do enredo só tenho mesmo uma crítica: o fim. Tudo na conclusão faz sentido, a sério, tirando o facto de ser apressada e de tudo o que nos fica do Jim ser o facto de a aventura o ter arrasado. Sabemos se o dinheiro lhe permitiu recuperar a estalagem que era tão importante para a família? Não. Vemos a reunião de Jim com a mãe, que arriscou a vida para salvar o maldito mapa e que é sua última familiar viva? Não. É-nos dito se o Jim manteve relações com os tr��s homens que lhe serviram de figuras parentais durante o período mais difícil da sua vida, algo especialmente importante porque esse se passou imediatamente a seguir de ele perder o próprio pai? NÃO! O escritor escolheu apenas mostrar os efeitos psicológicos da jornada no seu protagonista, ocultando as mudanças na sua vida prática ou até as consequências que esses desequilíbrios mentais tiveram nela, e eu acho isso foi um erro enorme.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: O Jim é um protagonista que acompanha a evolução do enredo, desenvolvendo-se e ganhando contornos mais claros conforme o avanço da narrativa, mas mais do que isso, as transformações pelas quais o seu personagem passa durante a história refletem uma jornada de amadurecimento que no fundo esconde uma reflexão muito profunda do autor sobre o mundo: a natureza corruptora da sociedade. Isto é muito fácil de observar no texto, apesar de não ser imediato, e começa logo nos primeiros capítulos quando Jim introduz a sua vida e a maneira como esta é perturbada com a chegada de Billy Bones. O que se retém destes capítulos iniciais é pouco, e não particularmente entusiasmante: o quotidiano de Jim é aborrecido e repetitivo, e ele não é muito melhor. No entanto, o desinteresse que o autor cria à volta do Jim é crucial para a narrativa porque prepara perfeitamente a forma como ele vai reagir à aventura fatal que o espera. De facto, quando Jim põe os pés no barco e se vê rodeado de dezenas de marinheiros que, além de terem anos de experiência no mar, também os têm na vida, cai-lhe a realização de que, se calhar, ele não é tão capaz como pensava, e quando situações de elevado stress se apresentam, onde várias cabeças ficam em jogo, Jim é obrigado a não só, manifestar um nível de inteligência e capacidade premonitória que não sabia que tinha, mas também a confrontar-se com os violentos instintos primitivos que, como ser humano, lhe são inerentes. Com cada vez mais em jogo, a pressão sobre o Jim só aumenta ao longo da viagem, tornando-se cada vez mais aparentes as mudanças internas que estão a acontecer no protagonista. Assim, pela altura que se chega ao fim do livro, é inegável que houve uma modificação monumental no seu caráter e conduta geral (até o seu andar parece mais pesado), e pela sua (amargurada) reflexão conclusiva sobre a frivolidade do tesouro pelo qual tanto lutou, é percetível que o Jim endureceu substancialmente e que já não retém a leveza da época da estalagem, onde a sua natureza pacata, símbolo de uma inocência perdida, dava a impressão de falta de personalidade. Estão a ver a onde eu estou a querer chegar? Efetivamente, o compasso moral de Jim não desaparece, ele mantém-se firme nos seus ideais, mas a convivência com uma multidão que, ao contrário da do mundo rural, não representa uma realidade moderada e contida, obriga-o a fazer cedências e a alargar os limites do que ele considera aceitável, tendo até de os ultrapassar em certas alturas apesar de, racionalmente, continuar a reger-se por eles. O Jim é uma personagem que dava para estudar durante horas mas, vou concluir a minha análise dele com esta observação: como protagonista, ele explora as consequências de crescer dentro e fora dos confins da sociedade, mostrando que, de facto, não é a idade que retira a pureza, essa só serve para acumular sabedoria e um maior sentido do "eu", mas que são os costumes, a ganância e a crueldade de um sistema antigo que a eliminam (especialmente para os que se tentam rebelar contra ele usando as mesmas táticas que estão na sua fundação). Mais fascinante ainda é o tema da exploração da moralidade não acabar com o Jim, muito pelo contrário, todos os personagens servem como plataforma para o escritor se debater com o que esta significa e a prova disto está no antagonista, John Silver, um vilão que pode potencialmente não o ser e que é impossível de decifrar. O único aspeto de John Silver que não está aberto a subjetividade é o facto de ele ter, quer seja no fundo ou à superfície, uma frieza letal que não deve ser desafiada. A forma mais fácil de o encarar é como um marionetista que se livra dos fantoches quando deixam de servir o seu espetáculo, mas os momentos em que ele mostra medo, simpatia e preocupação com Jim levantam a pergunta: terá John um lado humano que foi reprimido para os outros piratas não se aproveitarem da sua incapacidade física? Não dá para saber, mas o encanto do Silver é que nunca se sabe o que esperar dele.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Zero (aparentemente há pessoas que dizem que há um subtexto romântico entre dois personagens mas eu acho que não tem nada a ver).
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: O princípio da história foi uma seca, não há outra forma de colocar as coisas. A ação chega eventualmente (e rápido o suficiente para não se desistir da leitura) e depois disso é impossível pousar o livro, mas até o Jim e os seus compinchas decidirem ir tirar umas férias muito divertidas e totalmente seguras, eu estava sempre a distrair-me. Fora isso, o tempo na ilha é o ponto mais forte do enredo a nível de envolvência, numa questão de frases, lá estava eu com um monte de marinheiros bêbados a celebrar a revolta contra o capitão Smollett de forma tão viva que a parte triste foi quando me lembrei que eram só letras em papel.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Garanto que com a quantidade de crises existenciais que tive a ler e a dissecar "A Ilha do Tesouro", não me vou esquecer desta história tão cedo. Mas agora a sério, é uma experiência e tanto.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: A linguagem é bastante difícil, tratando-se de piratas, a bebida é constante e exagerada, há algumas cenas de violência explícitas (não se demoram mas não são suavizadas) e as mortes não param. Isto está de acordo com o tema náutico e com a época do livro mas não faz sentido alguém com menos de 15 anos lê-lo se quiser entender alguma coisa.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: É um livro fantástico e eu queria mesmo atribuir-lhe uma classificação superior, porque em muitos aspetos, merece-a, mas arrastei-me pelo início e o fim deixou-me seriamente zangada (não se abandona o leitor de tal forma depois de o convidar para entrar no mundo da história), então não seria justo que tivesse mais de quatro estrelas. Mesmo assim, para os verdadeiros amantes de literatura que tenham corações de viajantes, que adorem o cenário de uma Europa pós-Época Dourada da Pirataria preenchida por piratas duros de roer, e que apreciem uma ilha deserta cheia de viravoltas a valer (e papagaios, porque eles são vitais), RECOMENDO esta história.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: A Ilha do Tesouro, Robert Louis Stevenson - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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Coerção, Capital e Estados Europeus por Charles Tilly - Capítulo 1: As cidades e os Estados na história do mundo - Parte 1: Os Estados na história
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Estatueta babilônica antiga com tamborim. Século XVIII AEC.
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