#rolimã
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Você já viu uma Russa andando de carrinho de rolimã? Vem assistir! #pupipeperoni #pupi #rolimã #youtube #profissa https://www.instagram.com/p/Cn27bbPu5n-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tem café.
notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
@ sunshyni. Todos os chás direitos reservados.
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Sei fazer ótimas pipas que voam lindas no céu, então posso dizer que sou engenheiro de avião, faço rápidos carrinhos de rolimã, construtor de fórmula um,escrevo histórias,autor de novelas, faço letras de música,compositor,ajudo casais em suas relações,terapeuta,faço meus sobrinhos comerem verduras e legumes, nutricionista ou milagreiro,que grande homem sou eu.
Jonas r Cezar
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Não é só um jogo, nunca foi. É pelos momentos incríveis que o game proporciona.
antigamente ne minha geração o que proporcionava momentos incríveis era brincadeiras na rua jogos como um pega pega esconde esconde carrinho de rolimã entre outros, pais amigos famílias compreendam que o prazer do jovem da criança os momentos de infancia da adolecencia são os mesmos eles precisam destes momentos o que mudou hoje e somente o tipo de jogo de brincadeira somente isso tudo na vida e evolução entenda o processo disto e respeite
Quer se aventurar por pântanos escuros? Ou que tal ser uma estrela do futebol mundial? Ou quem sabe caçar alguns dinossauros? Sobreviver a um apocalipse? Talvez ser o maior e mais forte lutador do mundo? Impedir uma guerra mundial high-tech? Salvar muitos mundos viajando pelo tempo espaço?
Não importa a aventura, se você estiver procurando ela, vai encontrar aqui! Venha com a
Luchi Games Tecnologias
Não é só um jogo, nunca foi. É pelos momentos incríveis que o game proporciona.
Rogerio Messiineo Luchi
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A DESPEDIDA DE UM GIGANTE
A DESPEDIDA DE UM GIGANTE
Havíamos reaberto o ferro-velho há pouco tempo. A maior missão era reconquistar a freguesia.
Embora pouco antes do meu pai morrer, o Alex já havia tomado a frente, depois que o seu próprio faliu.
Ele havia aberto um com seu cunhado (na época) Fininho e um amigo dele.
Boa coisa não ia sair disso nunca…
Os últimos anos da vida do meu pai foram patéticos e tristes.
Um homem que sucumbiu totalmente à vida.
Lutou o quanto pôde contra o que lhe acontecia, mas de maneira errada. Ele achava que sua fé o salvaria.
Viciado em macumba, só conheceu picaretas. Uma vez até me falou que conversou com D. Aparecida num centro espírita. Disse que via espíritos do bem, e ele decaindo cada vez mais.
Ele nunca foi um grande negociador ou investidor.
Não teve retorno nenhum nos imóveis que comprou.
E os dois filhos mais velhos, pioraram muito a sua desgraça.
Pouco a pouco as coisas foram retornando ao normal, ao menos o plano seria esse.
Fregueses voltando…
O que mais me marcou foi um jovem que deveria estar finalizando os seus vintes anos e iniciando seus trintas.
Ele vendeu sucata, material fino, ao receber, ficou uns segundos parado olhando para o carrinho.
Um carrinho improvisado, feito de caçamba de geladeira, madeira e roda de rolimã. Na frente um rosto desenhado.
_ Posso deixar o carrinho aqui.
_ Pode. A gente guarda pra você.
_ Não. Eu vou deixar aí com vocês.
_ Não quer mais o carrinho?
Olhou novamente e depois se justificou:
_ Amanhã eu vou começar a trabalhar…
Eu devo muita coisa a esse carrinho. Se não fosse por ele, eu morreria de fome, mas finalmente eu consegui um emprego e vou começar amanhã;
_ Que bom! Tudo bem, Deixa aí. A gente usa e empresta pra um catador se ele pedir por um.
E partiu rapidamente.
Fiquei imaginando o turbilhão de emoções na cabeça do rapaz, que (talvez), no período mais complicado da vida dele, construir um carrinho com sucata de ferro e madeira e foi à rua buscar seu sustento.
O fato de ele ter pintado um rosto no carrinho de mão, me faz pensar que por todo esse tempo, nesse momento em que amigos e familiares se afastam, o carrinho foi o seu único amigo confidente desse momento difícil, onde sua comida, roupa, talvez até aluguel, vinha do que ele poderia encontrar na rua pra catar e vender.
O amigo que não o abandonou, e ficou lado a lado o ajudando a sobreviver.
Porém…
Havia chegado a hora de virar a página.
Desconfio que o rapaz era crente ou frequentava alguma igreja.
Crentes catadores se vestem melhor. Calça, camisa de botão…
Ele era catador e não morador de rua.
Estava limpo, poderia se dizer que era até bonito.
Se o carrinho foi seu alicerce, talvez não o quisesse mais. Catar na rua é digno, mas não é bonito.
Conhecidos caçoam ou sentem pena.
Desconhecidos o ignoram.
Era a hora do carrinho mudar de dono. Deixar no ferro-velho. Lá ele teria uma sobrevida útil.
E teve mesmo.
Por muito tempo usamos o carrinho, que com o seu sorriso sério, ajudou a construir um bonito capítulo da minha vida.
Que também acabou de forma melancólica.
Mas essa é outra história…
#sucata#reciclagem#catador#ferro-velho#brasil#portuguese#texto próprio#texto autoral#texto reflexivo#texto del dia#trabalho#passado#vida#recomeço#recomeçar#despedida
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O Desafio Ladeira Abaixo é um evento anual que reúne competidores de todas as partes do mundo para uma corrida inusitada e divertida de carrinhos de rolimã no distrito de Asianville em Chitha. Realizado em uma ladeira íngreme e desafiadora, o evento é uma combinação de criatividade, adrenalina e habilidade. Os competidores constroem seus próprios veículos sem motor e dependem apenas da gravidade para descer a ladeira o mais rápido possível.
Os carrinhos, frequentemente projetados com temas criativos e elaborados, são avaliados não apenas pela velocidade, mas também pela originalidade e design. O evento é uma celebração de engenhosidade e coragem, proporcionando um espetáculo único para o público que se reúne ao longo do percurso para torcer e se divertir com as performances ousadas dos participantes.
Para participar como competidor no Desafio Ladeira Abaixo, você precisa formar uma equipe de até quatro pessoas e construir seu próprio carrinho de rolimã, sem motor, que seja criativo e funcional. Após a inscrição, sua equipe será avaliada com base no design, originalidade e potencial de desempenho do carrinho. No dia do evento, os competidores devem estar prontos para descer a ladeira, onde serão julgados pela velocidade, criatividade e habilidade na pilotagem. É uma oportunidade única de mostrar sua engenhosidade e competir em uma corrida emocionante e divertida!
Esse ano o tema é livre e cada equipe pode escolher qualquer tema que ache fazer sentido com a sua sede de aventura. Durante toda a semana as associações, tanto AMCT quanto ARKT, estarão com pessoas capacitadas a ajudar às equipes durante as montagens dos carrinhos, além de fornecimento de materiais básicos que possam auxiliar na construção.
As inscrições devem ser feitas na sede da associação do seu bairro.
Estão prontos para essa aventura? Como piloto ou como espectador estamos esperando por vocês!
NOTAS OOC
Olá, pessoal! Estamos de volta com a programação de eventos, eu sei, demoramos um pouquinho mas estamos fazendo de tudo para melhorar a imersão dos personagens no mundinho Asianville, obrigada por entender.
Optamos por um evento um pouco diferente para tentar animar vocês e esperamos que dê certo! O evento foi inspirado no Red Bull Ladeira Abaixo que consiste basicamente em descer carrinhos de rolimã decorados por uma ladeira, como o tema é livre, podem ficar a vontade para usar fotos que já existem e projetos que também são encontrados nas redes sociais do Red Bull ou até mesmo no site do evento. Lembrando sempre de colocar os créditos em algum ponto do post.
Normalmente a montagem dos carrinhos demoram um pouco mais, porém estamos num mundinho fictício e para ficar mais dinâmico vamos deixar essa semana toda de preparação e a corrida no domingo.
Ou seja:
19/08 à 23/08 - Projeto e montagem dos carrinhos
25/08 - Corrida em Chitha
Os personagens que queiram se inscrever na competição vai ser postado um formuláro curtinho só para relacionar os personagens às equipes e ao tema do carrinho.
Esperamos que gostem! Um beijo e um cheiro da Mad & Max ♥
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Infância com os amigos na rua! Bola de gude, pião, pular corda e elástico, corrida de saco e taco, cabo de guerra e subir em árvores, carrinho de rolimã e pipa! Do que vocês sentem mais saudade? Já mostraram suas brincadeiras favoritas para os seus filhos? Brincaram junto? A brincadeira ainda cabe na sua rotina? Nos contem suas histórias!!! Bora conversar!!!
Créditos das imagens: @/naruasemwifi
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#infanciafeliz
#infanciaraiz
#nostalgia
#anos80
#anos70
#anos60
#memoriasdeinfancia
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No Tempo da Minha Infância... Poema de Ismael Gaião(por Silvio Matos)
No tempo da minha infância Nossa vida era normal Nunca me foi proibido Comer muito açúcar ou sal Hoje tudo é diferente Sempre alguém ensina a gente Que comer tudo faz mal
Bebi leite ao natural Da minha vaca Quitéria E nunca fiquei de cama Com uma doença séria As crianças de hoje em dia Não bebem como eu bebia Pra não pegar bactéria
A barriga da miséria Tirei com tranquilidade Do pão com manteiga e queijo Hoje só resta a saudade A vida ficou sem graça Não se pode comer massa Por causa da obesidade
Eu comi ovo à vontade Sem ter contra indicação Pois o tal colesterol Pra mim nunca foi vilão Hoje a vida é uma loucura Dizem que qualquer gordura Nos mata do coração
Com a modernização Quase tudo é proibido Pois sempre tem uma Lei Que nos deixa reprimido Fazendo tudo que eu fiz Hoje me sinto feliz Só por ter sobrevivido
Eu nunca fui impedido De poder me divertir E nas casas dos amigos Eu entrava sem pedir Não se temia a galera E naquele tempo era Proibido proibir
Vi o meu pai dirigir Numa total confiança Sem apoio, sem air-bag Sem cinto de segurança E eu no banco de trás Solto, igualzinho aos demais Fazia a maior festança
No meu tempo de criança Por ter sido reprovado Ninguém ia ao psicólogo Nem se ficava frustrado Quando isso acontecia A gente só repetia Até que fosse aprovado
Não tinha superdotado Nem a tal dislexia E a hiperatividade É coisa que não se via Falta de concentração Se curava com carão E disso ninguém morria
Nesse tempo se bebia Água vinda da torneira De uma fonte natural Ou até de uma mangueira E essa água engarrafada Que diz-se esterilizada Nunca entrou na nossa feira
Para a gente era besteira Ter perna ou braço engessado Ter alguns dentes partidos Ou um joelho arranhado Papai guardava veneno Em um armário pequeno Sem chave e sem cadeado
Nunca fui envenenado Com as tintas dos brinquedos Remédios e detergentes Se guardavam, sem segredos E descalço, na areia Eu joguei bola de meia Rasgando as pontas dos dedos
Aboli todos os medos Apostando umas carreiras Em carros de rolimã Sem usar cotoveleiras Pra correr de bicicleta Nunca usei, feito um atleta, Capacete e joelheiras
Entre outras brincadeiras Brinquei de Carrinho de Mão Estátua, Jogo da Velha Bola de Gude e Pião De mocinhos e Cawboys E até de super-heróis Que vi na televisão
Eu cantei Cai, Cai Balão, Palma é palma, Pé é pé Gata Pintada, Esta Rua Pai Francisco e De Marré Também cantei Tororó Brinquei de Escravos de Jó E o Sapo não lava o pé
Com anzol e jereré Muitas vezes fui pescar E só saía do rio Pra ir pra casa jantar Peixe nenhum eu pagava Mas os banhos que eu tomava Dão prazer em recordar
Tomava banho de mar Na estação do verão Quando papai nos levava Em cima de um caminhão Não voltava bronzeado Mas com o corpo queimado Parecendo um camarão
Sem ter tanta evolução O Playstation não havia E nenhum jogo de vídeo Naquele tempo existia Não tinha vídeo cassete Muito menos internet Como se tem hoje em dia
O meu cachorro comia O resto do nosso almoço Não existia ração Nem brinquedo feito osso E para as pulgas matar Nunca vi ninguém botar Um colar no seu pescoço
E ele achava um colosso Tomar banho de mangueira Ou numa água bem fria Debaixo duma torneira E a gente fazia farra Usando sabão em barra Pra tirar sua sujeira
Fui feliz a vida inteira Sem usar um celular De manhã ia pra aula Mas voltava pra almoçar Mamãe não se preocupava Pois sabia que eu chegava Sem precisar avisar
Comecei a trabalhar Com oito anos de idade Pois o meu pai me mostrava Que pra ter dignidade O trabalho era importante Pra não me ver adiante Ir pra marginalidade
Mas hoje a sociedade Essa visão não alcança E proíbe qualquer pai Dar trabalho a uma criança Prefere ver nossos filhos Vivendo fora dos trilhos Num mundo sem esperança
A vida era bem mais mansa, Com um pouco de insensatez. Eu me lembro com detalhes De tudo que a gente fez,
Dos banhos de mar gostoso,
Com a namoradinha da vez.
Por isso tenho saudade E hoje sinto vontade De ser criança outra vez.
--
"A estrada para o sucesso não é reta. Há uma curva chamada fracasso, um trevo chamado confusão, quebra-molas chamado família. Mas se você tiver um estepe chamado determinação, um motor chamado fé e um motorista chamado Deus, você chegará a um lugar chamado SUCESSO."
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
#youtube#poema#discernir#pensamentos#sentimentos#recordações#amoravida#refletir#eu sou#autoconhecimento#despertar#mudanças
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Rolimã sobe o Morro Pelado, no interior de São Paulo, no videoclipe de Micuim Crédito: Divulgação A banda paulista Rolimã, de Águas de Lindóia, que toca rock alternativo com referências à sonoridade do Midwest Emo (a música emo da década de 1990), traz formas, cores, natureza e mais nostalgia no videoclipe da recém-lançada música Micuim.Assista ao clipe de Micuim…
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5. Qual foi o melhor momento da sua infância? Foi os momentos que passei do lado do meu avô, ele me ensinou a tocar piano, umas das formas mais bonitas de sentir. E aprendi a fazer aqueles carrinhos de rolimã adorava descer aquelas ladeiras gigantes. Até a parte de comer terra é a melhor coisa de ser criança kkk /resquicio
Seu avô deve ser um cara maravilhoso!
Boa noite, rebloguei!💛
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Eu estava no carrinho de rolimã com meu namorado, o salto da minha bota batia levemente no chão durante as descidas. Tudo estava ok.
A Marisa vinha junto a gente, ela iria jogar o lixo fora.
Chegamos à boca de um boeiro, ela foi despejar o lixo enquanto a gente saia do carrinho. Ela começa a escorregar com o peso do lixo, meu namorado vai tentar ajudar e cai junto a ela.
Na queda parece que a Marisa batia a cabeça no concreto e meu namorado caia de um jeito não tão ruim.
Grito o nome dela, pergunto se ambos estão bem. Meu namorado levanta e diz "pq está tão preocupada com ela? Fui eu quem bateu a cabeça, você não me ama?" Ele sobe do boeiro e fala que iríamos terminar.
Me desespero e digo que não sabia que era ele quem tinha batido a cabeça, que foi um erro. Que eu o amava.
Ele me pega pelos braços e salta para dentro do boeiro comigo. Na queda vejo um homem sem cabeça vestido com um terno preto lendo jornal embaixo d'água. Quando voltamos ele diz que acabou e a Marisa já estava lá em cima no asfalto. Eu imploro para ele não ir, digo que faria qualquer coisa, que não tinha visto direito.
Ele diz que tem uma única coisa que eu poderia fazer para fazê-lo mudar de ideia...
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Aquela criança descia feita doida uma ribanceira a cem por hora com seu carrinho de rolimã, não usava capacete, joelheira,na realidade aquela criança descia só de shorts,sem camisa e descalço a toda velocidade,parecia um maluco usando a si próprio como uma cobaia vivendo a vida passar, essa é uma frase nova que inventei,achei legal e resolvi usar, "vivendo a vida passar",aquela criança subia em árvores enormes sem cordas ou segurança,pulava em rios profundos e o danado mal sabia nadar, criança levada que roubava laranjas,limas e caquis nos sítios com cada cachorro bravo e ligeiro,arriscava a vida o dia inteiro,comia manga com leite e deixava a mais velhos malucos,pegava cobras pela rabo, engraçado que cobra parece ter só rabo com uma cabecinha na ponta,corria a noite no meio do asfalto só pra contar os faróis e dizer mãos ao alto, poucos irão entender essa brincadeira que terminava com um único vencedor e muito prazer,andava nas matas de noite e de dia, não tinha medo nenhum,até desobedecia o pai por um gole de rum,fumava escondido,levou sermões e belas surras de vara e chinelo,porquê toda tarde demorava voltar,por estar no vizinho assistindo o sítio do pica pau amarelo, escrevendo tudo isso, muito me admiro o fato de eu ainda estar vivo rsrs.
Jonas R Cezar
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redemoinho do tempo
de tanto envelhecer com a criança dentro de mim: os problemas pesaram como algodão doce e as tristezas desceram de carrinho rolimã, fiquei feliz e pulei corda.
Foi nessa de deixar a pequenininha genuína de dentro viver, olha a vida como sorri, como brinca... como brincou.
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Me peguei pensando nisso...
Como uma criança que se encanta com um brinquedo novo ou se diverte com um "amiguinho de infância" que acabou de conhecer, o andar de bicicleta, de patins, skate ou carrinho de rolimã, sei lá, o primeiro filme assistido no cinema, o primeiro beijo, porque não? E já na fase adulta, como jovens no seu primeiro emprego, comprando o primeiro lanche com o próprio salário, o primeiro carro, a primeira viagem, enfim, poderia ficar aqui citando tantos outros exemplos.
Mas o ponto é justamente esse, "quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?", de certo algo que lhe deu prazer, satisfação... E aí, já pensou nisso?
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