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ROG Ally X: novo console portátil que une videogame e PC chega ao Brasil
Por Vinicius Torres Oliveira
A Republic of Gamers (ROG), marca de jogos da Asus, finalmente trouxe ao Brasil seu novo console portátil: o ROG Ally X. Rodando Windows 11, ele é um misto de videogame e PC, mais potente e versátil do que seu principal concorrente por aqui, o Nintendo Switch. Um verdadeiro brinquedo de gente grande.
O dispositivo foi lançado em junho, durante a feira Computex 2024, em Taiwan (país de origem da empresa), por US$ 799. Agora, ela chega a nosso país por R$ 7.999 — mas já é possível encontrá-lo com descontos. Esta é a nova geração do primeiro console da linha, chamado apenas ROG Ally, que é branco. Ele recebeu alguns upgrades, atendendo ao feedback dos usuários. Os principais são:
Dobro de bateria: passou de 40 Wh para 80 Wh e dura mais que o dobro do tempo de uso (a principal queixa do primeiro modelo era a autonomia longe da tomada)
Dobro de armazenamento interno: passou de 500 GB para 1 TB (SSD) 50% mais memória RAM: passou de 16 GB para 24 GB Refrigeração aprimorada: sistema de resfriamento mais compacto e com melhor fluxo de ar, para evitar aquecimentos e diminuir o consumo de energia
Placa mãe redesenhada: para facilitar upgrades
Conexão USB-C: a porta proprietária XG Mobile foi substituída por um USB-C 4.0, compatível com Thunderbolt, permitindo conexão de docks e GPUs externas
Mais conforto: leves mudanças na posição e tamanho dos joysticks e botões, para maior ergonomia ao jogar; o D-Pad agora tem oito direções, com sensação tátil de clique, melhorando a precisão em jogos como os de luta
Novo visual preto: bonito, contrastando com os detalhes coloridos e LEDs ao redor dos joysticks
O que continua igual: foram mantidos o processador AMD Ryzen Z1 Extreme e a tela de 7 polegadas Full HD com taxa de atualização entre 48 e 120Hz e pico de brilho de 500 nits
O novo console é, na verdade, um mini PC. Dá para navegar na internet, instalar aplicativos, ouvir música e até acoplá-lo a monitor, teclado e mouse Maior e mais robusto que um Nintendo Switch, ele é mais leve do que eu esperava e cabe confortavelmente nas mãos. Apesar de ter dobrado a capacidade de bateria, houve um ganho de apenas 70 gramas no aparelho, pois os engenheiros conseguiram reduzir o peso de outros componentes. São 678 g.
Outro diferencial é que ele permite compartilhamento da memória RAM com a VRAM, para ótimos gráficos. Tudo isso sem esquentar (outra reclamação do modelo anterior)
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https://dougdesign.com.br/rog-phone-8-chega-ao-brasil-com-tela-de-165-hz-snapdragon-8-gen-2-e-tela-secundaria-na-versao-ultimate
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Novo ASUS ROG Ally X já à venda no Brasil; veja preço #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Créditos: Divulgação A ASUS anunciou a chegada do seu dispositivo portátil ROG Ally X no Brasil, que já pode ser adquirido em seu site oficial e traz várias melhorias em comparação ao seu antecessor. Uma das questões que surgiram quando a fabricante divulgou o lançamento dele no nosso território era sobre o seu preço sugerido, qual também foi revelado: ele será vendido por R$7.999 e,…
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ASUS ROG revela data de lançamento do ROG Ally X no Brasil
O console ROG Ally X tem lançamento confirmado no Brasil, e será no dia 24 de setembro. O novo console será apresentado em live especial. #AsusBrasil #ROGAllyX #Console
O console ROG Ally X tem lançamento confirmado no Brasil, e será no dia 24 de setembro. O novo console será apresentado em live especial do Pulse, programa semanal da ASUS ROG. Em 2023, a marca apresentou o primeiro console, e pouco mais de um ano apresenta a nova versão. Sendo assim, ROG Ally X terá melhorias pedidas pelo público, como aumento da bateria e melhorias de conexão. Além disso, a…
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PC portátil Asus ROG Ally X é homologado na Anatel e pode ser lançado em breve
ROG Ally X é nova geração do PC portátil da Asus, rival do Steam Deck e Nintendo Switch (Imagem: Divulgação/Asus) A Anatel homologou na semana passada o ROG Ally X, PC portátil da Asus voltado para gamers. Com a aprovação do órgão, a Asus já pode vender o produto no Brasil. O ROG Ally X já foi lançado no exterior e é a segunda geração do handheld PC da empresa, trazendo melhorias pontuais no…
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ROG Strix G16 È O Melhor Notebook Gamer de 2023? Análise Objetiva!
A Incomparável Potência do Asus ROG Strix G16: Análise Detalhada e Completa
Introdução: Prezados jogadores e entusiastas da tecnologia, estejam preparados para uma imersão completa no universo do desempenho supremo! Hoje, exploramos o monstro supremo dos jogos que chegou ao Brasil: o impressionante Asus ROG Strix G16. Nesta análise minuciosa, adentraremos as profundezas deste lendário laptop, examinando sua impressionante potência e recursos de vanguarda. Preparados para a jornada? Sigamos em frente!
A Potência do Processador e Gráficos de Excelência: No cerne do Asus ROG Strix G16 pulsa seu núcleo tecnológico: um processador Intel Core i9-13980HX, projetado para elevar o desempenho a patamares insuperáveis. Com sua excepcional capacidade, ele domina com maestria as demandas mais exigentes, desde edição de vídeos até renderização em 3D. Prontos para elevar sua experiência a novas alturas?
A Revolução Visual da Nvidia RTX Série 4000: A ansiedade é justificada, pois a placa de vídeo Nvidia RTX Série 4000 entra em cena, proporcionando um espetáculo de gráficos incríveis. Esteja preparado para mergulhar em mundos virtuais repletos de detalhes impressionantes, graças ao suporte ao ray tracing. Essa tecnologia avançada transforma a experiência dos jogadores em algo verdadeiramente imersivo e memorável.
Uma Janela para a Realidade: Tela e Cores Deslumbrantes: A tela IPS de 16 polegadas, uma obra-prima de alta definição, não é apenas uma visão, mas uma janela para um universo de cores ricas e transições suaves. Com resolução Full HD e taxa de atualização de 165Hz, você se encontrará totalmente envolvido em cenas de ação sem interrupções. E o espetáculo visual não termina aí! Graças ao suporte ao Dolby Vision, cada matiz ganha vida e o contraste alcança profundidades renovadas, tornando cada momento uma experiência cinematográfica autêntica.
Ergonomia e Estilo: Design e Teclado Notáveis: Prepare-se para uma revolução na ergonomia e estilo. O design robusto e esteticamente agradável do Asus ROG Strix G16 não é apenas um deleite para os olhos, mas também um testemunho de inovação. O teclado ABNT2 chiclet, iluminado por um arco-íris de cores RGB, não apenas adiciona estilo, mas também aumenta a usabilidade em ambientes com pouca luz. As teclas macro personalizáveis garantem total liberdade, permitindo adaptações rápidas para jogos e tarefas que requerem precisão e agilidade.
Domando o Calor, Elevando o Desempenho: Nos testes de desempenho, o Asus ROG Strix G16 revela sua verdadeira força ao lidar com tarefas exigentes sem perder um único passo. Com um sistema de resfriamento meticulosamente projetado, as temperaturas permanecem sob controle mesmo durante cargas intensas, garantindo estabilidade impecável e resposta instantânea.
Conectividade Versátil e Experiência Aprimorada: A experiência do usuário é ampliada com um touchpad sensível e conectividade de primeira linha. Com portas USB e Thunderbolt, você pode expandir seu domínio com vários periféricos, elevando cada momento a um patamar superior de produtividade e entretenimento.
A Supremacia Revelada: Comparação com o Dell Alienware M16: Ao confrontarmos o ROG Strix G16 com o Dell Alienware M16, a competição é intensa. Ambos exibem um impressionante poder de fogo e desempenho de elite. No entanto, é o ROG Strix G16 que golpeia decisivamente com sua capacidade de armazenamento expansível, proporcionando um mar de espaço para seus valiosos jogos e arquivos cruciais.
O Epítome de Poder e Estilo: Conclusão Inquestionável: Prezados entusiastas, a verdade é clara: o Asus ROG Strix G16 é, sem dúvida, a personificação suprema de poder e estilo para jogadores. Se você busca um desempenho inigualável e qualidade incontestável, não há alternativa senão abraçar este laptop lendário. Para aqueles que desejam entrar no mundo dos jogos com maestria, este é o portal definitivo.
Encerrando com um Convite Irresistível: E agora, estimados leitores, a escolha é sua. O Asus ROG Strix G16 aguarda para conduzi-lo a um mundo de experiências além da imaginação. Se nossa exploração da essência deste monstro dos jogos despertou sua curiosidade, não hesite mais. Prepare-se para testemunhar a evolução definitiva dos jogos, impulsionada pela incontestável potência do Asus ROG Strix G16.
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ROG Phone 6 Diablo Immortal Edition chega ao Brasil por R$ 9.899,10 https://www.hardware.com.br/noticias/2022-12/rog-phone-6-diablo-immortal-edition-chega-ao-brasil-por-r-9-89910.html
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geeeente, que tudo esse rp! prompts pra realeza convidada? ♥
Os convidados não são necessariamente de outro país, tá? Podem ser nobres da corte de Moscóvia que estão acompanhando o Favorado juntamente com a realeza de outros países!
Um nobre da corte que, no começo da formação dessa nova nação, sua família quase foi a família que assumiu o trono e eles se ressentem disso até hoje. Ficam esperando apenas um errinho pra convencer a todos que os Morozov (a família imperial atual) não são a melhor opção, e dar um golpe?
Um membro de uma família nobre muito rica (como os Lannister, sabe?) que investiu muito dinheiro na realização do Favorado pra apoiar a irmã, sobrinha, filha, enfim, a favorita da sua família, e está lá pra garantir que o investimento dê certo. Além de, é claro, estar sempre lembrando que a coroa deve dinheiro pra eles e assegurar a influência nos negócios da família.
Um nobre estrangeiro que tenha vínculos tanto com Moscóvia quanto com o Japão (com quem o país está em guerra) e está lá pra tentar melhorar a relação entre os dois países. Talvez por fazer a cabeça das favoritas, dos nobres, da realeza, e por fim, colocar um ponto final nessa guerra sanguenta.
Um nobre que esteja interessado em “casar bem” e aumentar sua influência na corte, e é claro, as jovens mais importantes estão no favorado. Ele não pretende roubar a noiva de ninguém, mas em nenhum lugar das regras diz que é crime se ele tentar algo com as selecionadas que forem dispensadas.
Uma família que sempre foi muito isolada, nunca gostou da vida na corte e vivia em um território bem afastado da capital (cof Sibéria cof) recebeu um convite formal do czar para acompanhar o Favorado. Seria muito rude negar o convite do Czar, então mandam um representante da casa nobre. Ao chegar lá, elx pode se surpreender com a vida luxuosa da corte ou odiá-la por completo. Além disso, porque elx é um “estranho no ninho” pode notar que algumas coisas que estão acontecendo são muito estranhas.
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OLHO NU > ROGÉRIO REIS
Olho nu-Rogério Reis (Instituto Olga Kos, 2021) do fotógrafo carioca Rogério Reis é um daqueles livros da estante essencial. Não somente pelo seu autor, um renomado fotógrafo brasileiro que transita com tranquilidade pelo fotojornalismo e pela arte tanto no Brasil quanto no exterior, mas porque reúne em seu bojo uma espécie de pequena antologia de seu formidável trabalho que já conta cerca de 40 anos ininterruptos. De antemão, já não seria pouca coisa, ainda mais não fosse a rara coerência e articulação criativa que consegue reunir diferentes propostas sem perder sua linha estética e também ética. Em resumo, entre outros de seus livros, é o que faz um consistente apanhado de sua vasta obra.
Em forma de um bônus, ou mais do que isso, a publicação mostra ao leitor, o registro de uma conversa do autor com o editor do livro, o fotógrafo paulistano João Farkas; a artista e professora paraense Mayra Rodrigues; o fotógrafo paulista Edu Simões; o jornalista e professor carioca Rosental Alves; a historiadora fluminense Ana Mauad e o historiador carioca Maurício Lissovsky, um elenco estelar da produção e do pensamento da arte, da imagem fotográfica e da história social brasileira.
Olho Nu é todo em preto e branco, dividido em trabalhos conhecidos de Rogério Reis, como Na Lona (editora Aeroplano, 2001) o maior portfólio; uma imagem originalmente publicada em cor no seu livro Ninguém é de Ninguém ( Ed.Olhavê+Edições de Janeiro, 2015); fragmentos de sua longa carreira como fotojornalista que traz imagens históricas como o belo retrato de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), de 1982, quando o poeta completava 80 anos, produzido para o Jornal do Brasil (JB) e os surfistas de trem do Rio de Janeiro, trabalho de repercussão internacional, para a Agência F4. entre outras imagens nas ruas e praias do Rio de Janeiro. [ leia review sobre o livro Ninguém é de Ninguém este livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/129376701736/ningu%C3%A9m-%C3%A9-de-ningu%C3%A9m-rog%C3%A9rio-reis] .
Rogério Reis conta que a fotografia apareceu na sua vida ainda na adolescência, por influência do ambiente da contracultura, onde se buscava então profissões menos convencionais. Entrou no fluxo dos Domingos da Criação*, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), importantíssima experiência desenvolvida pelo crítico mineiro Frederico de Morais. Mais precisamente, quando nos anos 1970, teve aulas com o húngaro George Racz nas oficinas do Bloco Escola deste museu e nos cursos do fotógrafo americano Dick Welton, que trabalhava para a revista Manchete, da Editora Bloch.
O fotógrafo também é capaz de ressignificar sua própria obra. Vejamos a série Ninguém é de Ninguém, cujas pessoas, tem bolinhas nos rostos não os identificando, "À la Baldessari" como ele mesmo diz, uma referência ao grande artista americano John Anthony Baldessari (1931-2020) um dos expoentes da chamada arte conceitual. A partir de snapshots não consensuais nas praias cariocas, que, como alerta João Farkas, já são imagens interessantes, Reis adiciona as bolinhas nos rostos das pessoas problematizando a questão da identidade e da exposição pública das pessoas. No entanto, as mesmas retomam o humor do mestre americano e se inserem no que podemos chamar de arte fotográfica.
O fotojornalismo factual também surge com força em imagens contundentes, como os adolescentes da periferia carioca que "surfavam" nos trens, arriscando a própria vida desviando-se dos mortais fios elétricos, no final dos anos 1980. O fotojornalista e documentarista Edu Simões, lembra que já nos anos 1970 estava no auge o pensamento da fotografia no estilo da icônica cooperativa francesa Magnum Photos, que iria influenciar os próprios autores da Agência F4, como ele e Reis.
Hoje, diz Simões, a fotografia documental "esbarra'' na fotografia dita de arte, e esta, por sua vez, invade os jornais, a tornando mais "mundana". A resposta do autor é que hoje queremos viver de forma multicultural, exemplificando ao lembrar do livro 59 retratos deda juventude negra brasileira ( Ed.Bazar do Tempo ( 2020) do seu colega. [leia aqui review deste livro de Simões em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/635954469694291968/o-paulistano-edu-sim%C3%B5es-conta-que-a-primeira-vez ]. Para Reis, "as imagens pertencem ao rico repertório da expressão visual" Hoje, os fotógrafos da época do ouro do fotojornalismo dos anos 1970 estão reposicionados pelo campo da arte, completa.
O historiador Maurício Lissovsky, pesquisador arguto da nossa fotografia, já enxergava na carreira fotojornalística de Reis "um certo impulso conceitual" que surgia quando havia esta oportunidade. Ele explica: "Que introduziu uma ambiguidade, que eu acho que, frequentemente, aparecia como uma coisa arbitrária." Ele cita como exemplo, o retrato do poeta Carlos Drummond de Andrade, sentado no meio da sala, o que não seria o normal do fotojornalismo da época. Uma arbitrariedade que transcende o próprio registro, porque não sabemos o que dizer sobre isso. "Uma experiência estética que você não sabe classificar." Outra coisa interessante proposta pelo historiador é a questão do que é registro e o que é testemunho. "O registro supõe uma certa isenção, mas o testemunho não."
Ana Mauad completa a questão do testemunho, lembrando das coberturas da Anistia e das Diretas. A ideia de que um repórter fotográfico trabalha, mas também é uma espécie de testemunha ocular da história. Período que Reis qualifica como o mais vibrante de sua carreira. Já com relação ao trabalho na Lona, o que tem o maior espaço neste livro, Lissovsky diz que há uma dimensão dialógica, que está além do registro, além do ponto de vista. A ideia, segundo o autor, era "virar as costas para o carnaval midiático do Sambódromo" e recém criado pelo gaúcho Leonel Brizola (1922-2004), então governador do Rio de Janeiro.
Há uma opção dos editores, os irmãos João e Kiko Farkas, por uma visão quase contemplativa da obra de Reis, distanciando-se do fotojornalismo hardnews, embora João Farkas tenha feito, como ele mesmo diz, uma edição afastada dos clichês: Há fotografias sensuais profundas e imagens como os policiais dentro do caveirão, e acerta quando coloca que passamos de uma simples situação jornalística para uma realidade absolutamente sintética. "A soma dessas pequenas sínteses, através de olhares que vamos chamar de editorial, de editores, compõe um todo, que de repente vamos chamar de universo, uma visão pessoal de uma cidade." diz o fotógrafo.
Na lona não é por acaso o maior conjunto da publicação. Certamente é um dos fotolivros do cânone brasileiro. Não somente por tratar de um assunto popular como o carnaval, mas por suas aproximações intensas com a questão etnográfica, social e antropológica, como vemos por exemplo na obra mais contemporânea dos africanos Seidou Keïta (1921-2001) e Malick Sidibé (1935-2016), ambos em Bamako, capital do Mali, que produziram um compêndio antropológico a partir de retratos, na tradição dos antigos estúdios fotográficos. Quando pensamos na influência e popularização da cultura africana no Rio de Janeiro, lembramos que o surgimento do samba veio das casas das baianas de origem africana que emigraram para a cidade no início do século XX e o posterior desenvolvimento do carnaval como o vemos hoje.
Em seu movimento, Rogério Reis em suas imagens tendo como fundo uma velha lona também olha para o passado, não apenas referenciando-o, mas ficcionalizando, reexaminando, interrogando, e em uma ética pós-colonial, reescrevendo-o, nos moldes já teorizados pela a historiadora da arte e da cultura visual sul-africana Ruth Simbao, professora do Fine Art Department/Rhodes University, na África do Sul, que está entre os autores da ótima coleção Visual Century-South Africa in context 1907-2007 (Wits University Press, 2011).
Apesar de conter apenas uma imagem no livro, a série Linha do campo, como explica Mayra Rodrigues, "um ritual geométrico litúrgico" da despedida do antigo estádio Maracanã, pré-Copa de 2014, podemos ver que essa tendência artística se conecta com a série Exaustão, de 2018, onde uma exaustores pintados de branco também criam formas geométricas, a nos lembrar do genial artista carioca Sergio Camargo (1930-1990). Mas além destas conexões, a questão social ou dos nossos problemas contemporâneos, suas propostas direcionam-se à arte. Como também explica a artista, com relação a série Ninguém é de Ninguém: "ele vai buscar um incômodo muito forte de uma relação, de um choque entre o que era o lugar do fotógrafo apreciado nos anos 1970, e o incômodo desse lugar agora, com a superabundância da fotografia, como ela é usada e manipulada."
Além dos fragmentos das séries representadas neste novo livro, Reis trabalhou outras questões como a violência em Microondas, de 2004 e Travesseiros Vermelhos, de 2006 impulsionado por uma série de fatos dramáticos acontecidos na cidade ou com amigos e até com ele mesmo, uma espécie de resposta a sociedade resultando em rupturas formais, como a opção pela instalação fotográfica. O perfeito título "Olho nu", configura-se em uma grande metáfora para um artista sempre despido de preconceitos, inquieto, multidisciplinar, com disposição a criar e recriar, unindo distintas temáticas com maestria em sua consistente e ampla obra.
Imagens © Rogério Reis Texto © Juan Esteves
* No início dos anos 1970, o crítico e curador Frederico Morais, então coordenador de cursos do Museu de Arte Moderna ( MAM) do Rio de Janeiro, criou os Domingos da Criação, que teve seis edições. Ele já trabalhava com certa informalidade o Bloco Escola desde 1969, práticas educativas peculiares, que descartavam paulatinamente o ensino mais tradicional ou de técnicas específicas. Por eles passaram artistas importantes como o gaúcho Carlos Vergara e a carioca Anna Bella Geiger entre outros.
Essa experiência pode melhor ser compreendida na leitura do livro Domingos da Criação, uma coleção poética do experimental em arte e educação (Instituto Mesa, 2017) , com a coordenação e pesquisa da curadora Jessica Gogan com colaboração do próprio Frederico de Moraes.
dados técnicos:
Fotografias de Rogério Reis, Texto João Farkas, Edição de João Farkas e Kiko Farkas, Design de Kiko Farkas/Máquina Estúdio, Digitalização e tratamento das imagens de Mayra Rodrigues/Tyba, edição bilíngue português e inglês, pré-impressão e impressão Gráfica Ipsis em papel Couché Matte.
Conheça mais sobre a Coleção IOK / publicações do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural.
Estudos Fotográficos de Thomaz Farkas
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186313247856/estudos-fotogr%C3%A1ficos-thomaz-farkas
Caretas de Maragojipe de João Farkas
https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/179872336636/caretas-de-maragojipe-jo%C3%A3o-farkas
Como adquirir o livro:
basta entrar em contato com [email protected]
O valor do livro com entrega é de 120 reais em território nacional e para outros países o valor é de 200 reais.
Também logo mais nas livrarias distribuídos pela Martins Fontes.
Os valores arrecados pelo autor na venda serão repassados a projetos sociais.
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Asus atualiza notebook gamer ROG Zephyrus G16, agora com Ryzen AI 300 e RTX 4070
Por Vinicius Torres Oliveira
Foco em games, criação de conteúdo e produtividade para IA
A ASUS está atualizando seu notebook gamer ROG Zephyrus G16 com novas configurações técnicas que prometem alavancar funções de IA em altíssimo desempenho. A nova versão do dispositivo agora vem com um processador Ryzen AI 300, da AMD, e uma placa de vídeo RTX 4070, da NVIDIA. Mais detalhes abaixo.
Segundo a fabricante, o processador do notebook vem com 12 núcleos, 24 threads, uma NPU XDNA 2 integrada, com capacidade de 50 TOPS de desempenho para IA, juntamente com 31 TOPS da CPU. Isso significa que o ROG Zephyrus G16 “é impulsionado por novos níveis de inteligência artificial”. Já a GPU é capaz de até 321 TOPS de desempenho para IA em seu TGP máximo de 105 watts.
A tela do ROG Zephyrus G16 tem um painel OLED de 16″ que suporta GSYNC, tecnologia de desempenho da NVIDIA. Sua proporção de 16:10, com resolução de 2,5K e taxa de atualização de até 240 Hz. “Isso é perfeito para jogos e criação de conteúdo”, além dela conter certificação VESA DisplayHDR True Black 500.
Outras especificações técnicas:
Sistema: Windows 11 (compatível com todos os recursos Copilot IA) RAM: 32 GB LPDDR5X-7500 Armazenamento: 2 TB (PCIe 4.0 NVMe M.2 SSD) Conexões: Wi-Fi 7, Bluetooth 5.4 Cobertura de cores: 100% do espectro DCI-P3 Tempo de resposta da tela: 0.3 ms Áudio: Dolby Atmos Conectividades: 1x HDMI 2.1; 2x USB 3.2 Gen 2 Tipo-A; 1x USB 3.2 Gen 2 Tipo-C (DisplayPort); 1x Tipo-C USB 4 (DisplayPort) Bateria: 90 Wh Peso: 1,85 Kg
Preço e disponibilidade do ROG Zephyrus G16
O anúncio do ROG Zephyrus G16 com especificações renovadas aconteceu Computex 2024, maior evento de tecnologias e eletrônicos da Ásia, que acontece entre 4 e 7 de junho em Taipei (Taiwan). A fabricante só não divulgou qual será o preço dessas inovações e quando as primeiras remessas começam a ser enviadas globalmente. Ainda assim, saiba que o modelo atual do dispositivo já está disponível no Brasil por R$ 28.999. Então, é quase certo esperar um valor muito próximo ou superior ao praticado atualmente.
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ASUS revela família ROG Phone 6 de smartphone gamers no Brasil; conheça
ASUS revela família ROG Phone 6 de smartphone gamers no Brasil; conheça
A nova linha ROG (Republic of Gamers) da Asus anunciou hoje (10) que trará sua próxima família de Smartphones, a série ROG Phone 6. Durante live da marca na Twitch a Asus, a empresa revelou quatro novos modelos que serão produzidos no Brasil. O objetivo é atender desde usuários casuais, com um modelo de entrada, até os gamers hardcore mais exigentes. Os modelos são o ROG Phone 6, ROG Phone 6 Pro,…
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ROG Ally X é certificado pela Anatel e já pode ser vendido no Brasil #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Créditos: ASUS O ASUS ROG Ally X passou pela certificação da Anatel na semana passada e está homologado para vendas aqui no Brasil. Ou seja, provavelmente estamos a poucas semanas de um lançamento oficial da versão mais recente do PC portátil para jogos da ASUS em nosso país. A aprovação na Anatel do Ally X aconteceu na mesma semana em que a ASUS diminuiu o preço do ROG Ally por aqui.…
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As férias estão chegando e é o momento de finalizar aquele jogo difícil ou melhorar seu desempenho nos jogos competitivos, seja ele no PC ou no smartphone. Para isso, a ASUS preparou uma promoção especial nestas férias de inverno, para que você melhore o seu equipamento e mite nos jogos. Veja alguns deles: Recentemente a ASUS lançou a linha TUF de notebooks gamer no Brasil com o TUF Gaming F15, que possui diversos diferenciais como o acabamento em metal, oferecendo maior resistência e durabilidade; tela com taxa de atualização de 144Hz que dá maior precisão ao jogador; e componentes como o processador Intel Core i5 da 11ª geração e uma placa de vídeo Nvidia GeForce RTX 3050. Durante a promoção, o usuário poderá adquirir o ASUS TUF F15 por R$ 8.499 e levará também uma mochila gamer e um fone de ouvido gamer ROG Cetra. O produto sairá de R$ 8.499 por R$ 7.649,10. Aqueles que querem arrebentar nos jogos mobile e presentear, poderão adquirir o mais poderoso smartphone gamer do mercado brasileiro – ROG Phone 5s - e o smartphone mais compacto e poderoso - Zenfone 8 -, saindo por R$ 6.299 o bundle. O ROG Phone 5s possui os mais avançados componentes para aqueles que gostam de jogos competitivos no celular e querem rodar jogos AAA na máxima performance e conta com o processador Snapdragon 888+, 8GB de memória RAM e 128GB de armazenamento. Os jogadores mais exigentes que querem extrair o máximo desempenho do ROG Phone 5s poderão aproveitar o conjunto do smartphone gamer e o Aero Active Cooler, um sistema de refrigeração avançado que se conecta ao smartphone e o mantém mais refrigerado, permitindo extrair o máximo da performance dos componentes. Além disso, ele conta com dois botões físicos extras, que dão maior controle e precisão para os jogadores. Na promoção o bundle pode ser adquirido por R$ 5.299. Veja outros conjuntos abaixo: ROG Phone 5s (12GB de RAM/256GB de Armazenamento) + Vivobook Pro (Core i5 11300H/ 8GB de RAM/ placa GTX 1650) por R$ 7.999 ROG Phone 5s (8GB de RAM/128GB de Armazenamento) + Vivobook X515 (Core i7 1165G7/ 8GB de RAM/ 256 GB de Armazenamento) por R$ 6.999 ROG Phone 5s (8GB de RAM/128GB de Armazenamento) + Notebook ASUS E410 (Celeron Dual Core/ 4GB de RAM/ 128GB de Armazenamento) por R$ 5.499 A promoção Férias de Inverno Gamer da ASUS é válida até 11/07 e está sujeita a alterações de acordo com a disponibilidade dos produtos. Acesse https://www.asus.com/br/ e confira.
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ASUS anuncia notebook ROG Strix G15 no Brasil
ASUS anuncia notebook ROG Strix G15 no Brasil
Fabricante lança o primeiro modelo do mercado brasileiro com memória DDR5 e novo processador AMD Ryzen 7 6800H A ASUS Republic of Gamers (ROG) anuncia a chegada ao Brasil do ASUS ROG Strix G15, notebook equipado com o novo processador AMD Ryzen 7 6800H e as memórias DDR5, que entregam até 50% a mais de velocidade quando comparadas às antecessoras. Voltado aos usuários que buscam alta…
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VIAGEM AO SUL DO REAL > Rogério Assis e Ciro Girard
Viagem ao Sul do Real ( Editora Origem, 2018) do fotógrafo paraense Rogério Assis e do designer paulista Ciro Girard é fruto do primeiro Prêmio Mobgraphia de Fotolivros de 2018, que aconteceu por ocasião do festival do mesmo nome em São Paulo, dedicado a utilização da chamada fotografia mobile, ou qualquer outro nome que queira se dar para captura direta por um gadget ou design imagético de imagens de arquivo através deste dispositivo .
Rogério Assis não é daqueles expoentes ( ou influencers para ser contemporâneo) que pululam no caldeirão infinito sustentado apenas nas redes sociais . Seu trabalho já dura 30 anos através de grandes publicações como O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, além de várias publicações mundo afora. Entretanto não é alheio a este espaço virtual, pois foi um dos pioneiros da difusão da fotografia na internet como um dos criadores do portal de fotografia Fotosite em 2000, antes do surgimento do Flickr em 2004 ou dos estrelados instagramers surgirem em 2010.
No final dos anos 1990, Assis já estava estudando as mídias digitais no Digital Midia Lab do International Center of Photography (ICP) em Nova York. O interesse pelo uso do smartphone surgiu por conta do aplicativo Hipstamatic que simula uma câmera com formato parecido com a antiga Kodak Instamatic, uma câmera barata, que fazia imagens quadradas (filme 126) lançada em 1963, formato que se adaptou facilmente a rede Instagram. O mesmo foi uma opção para os profissionais pois simula filmes, objetivas e as medidas do chamado médio formato profissional. Viagem ao Sul do Real traz fotografias feitas com o "filme" BlacKeys Ultrachrome e "objetiva" Johns, cujo simulacro está também no fio irregular das cópias fotográficas analógicas.
Rogério Assis e Ciro Girard que recentemente já publicaram juntos o livro MATO? ( Editora Olhavê, 2018) [ leia review sobre o livro aqui em http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/173007893686/mato-rog%C3%A9rio-assis-ciro-girard-tica-minami ] pensaram inicialmente em criar uma coleção de fotografias de vários lugares onde viajavam, como uma revista do gênero. Não como um guia tradicional mas diferenciada trazendo mais experiências pessoais do que indicações de lugares tradicionais que as publicações do gênero já faziam. O fotógrafo já tinha experiência como editor quando criou a Revista Pororoca juntamente com o fotógrafo gaúcho Everton Ballardini, talvez a única publicação nacional dedicada exclusivamente à Amazônia.
Em 2013, o fotógrafo mostrou suas imagens com smartphone na mostra Brasil A pulsating country, no Castle of Good Hope, em Cape Town, África do Sul, coordenada pela Embaixada Brasileira no país. Finalmente pensaram em usar o material, uma espécie de divertissement para eles, em um livro. Para quem pensa que publicar um fotolivro sem pagar do próprio bolso é fácil, mesmo para um profissional com trabalho consistente e reconhecido, Ao Sul do Real não chegou tão rápido as estantes, mas as fotografias foram aumentando.
Primeiro inscreveram o livro no concurso de fotolivros da galeria paulistana Doc Galeria. "Mas o livro vencedor foi Marrocos (Gringo 2017), do niteroiense Gui Christ e da argentina radicada no Brasil, Gabi Di Bella, que formavam à época o Coletivo Gringo. [ leia aqui review sobre o livro Marrocos em http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/162644324676/marrocos-gringo-coletivo ]. Assis conta que não ficou triste com o resultado: "Marrocos é um livro excepcional, mereceu o prêmio sem dúvida."
A saga continuou com a inscrição em um festival de fotolivros em Barcelona, cujo prêmio também era a impressão do mesmo e que, como o primeiro, não deu certo, até que finalmente foram premiados durante o Festival Mobgraphia. Ainda que o fotógrafo considere uma grande diversão em meio a sua carreira profissional que lida com temas sociais e ecológicos mais densos, como em MATO? seu último livro publicado, ou com o primeiro Zo'é ( Editora Terceiro Nome, 2013) que traz registros desta etnia da Amazônia dos anos 1980 até os 2000, [ leia review publicado aqui http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/140084020676/zo%C3%A9-rog%C3%A9rio-assis ].
A publicação traz um conteúdo peculiar, típico de um olhar treinado e afinado com o tempo, que não acontece por uma ou duas viagens. Uma sucessão de snapshots que podem ir de Quixadá, no Ceará à Australia. De Machu Pichu, no Perú à Paris, de Marrakech, no Marrocos até Olinda, em Pernambuco, cujo veículo smartphone sem dúvida teve papel essencial. Entretanto, são imagens que não compartilham a pasteurização das redes, como o peixe Baiacu inflado que parece nos olhar (que está na capa) ou as cabeças de porcos com óculos escuros. Um formato ágil 15X15cm, impresso digitalmente em papel Garda Klassica pela Gráfica Ipsis que apoia o prêmio.
Viagem ao Sul do Real, em resumo é uma proposta bem humorada já iniciada com o jogo semântico do título. Expande-se para seu conteúdo em uma tessitura que faz analogias entre as imagens capturadas em diferentes lugares do mundo e as vezes no mesmo lugar. A ideia do contraponto texto e imagem é presente ao longo do trabalho em uma forma dialógica, caracterizada pela metalinguagem inserida nas fotografias. É um conjunto que se coloca diretamente ao leitor sem procurar sua problematização. Não desafia a racionalidade do mesmo, mas ao mesmo tempo foge da previsibilidade da rotina encontrada diariamente nas redes de imagens.
Imagens © Rogério Assis Texto © Juan Esteves
O lançamento acontecerá em São Paulo, na DOC Galeria.
Data: 26 de maio de 2018
Horário: 14h às 19h
Local: DOC Galeria (R. Aspicuelta, 145 – Vila Madalena/SP)
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Asus oficializa console portátil ROG Ally X na Computex 2024; saiba os detalhes!
Por Vinicius Torres Oliveira
Mesmo processador, mais RAM, dobro de bateria e resfriamento mais eficiente
A Asus aproveitou a Computex 2024 para oficializar o ROG Ally X, a nova versão do seu console portátil voltado para jogos de PC com alto desempenho. E, desta vez, temos as especificações técnicas oficiais: confirmando rumores, serão até 24 GB de RAM e armazenamento interno com até 1 TB SSD. Mais detalhes você confere abaixo.
O ROG Ally X “foi construído junto com o feedback dos usuários” sobre a primeira versão do dispositivo. Sendo assim, ele mantém o processador AMD Ryzen Z1 Extreme do modelo anterior, compartilhando capacidade da memória RAM com a VRAM, “permitindo que o sistema aloque ainda mais memória para gráficos excelentes”. Fora isso, a bateria agora é de 80 Wh, o dobro da capacidade da versão antigo, garantindo uma autonomia de cerca de 6 horas de uso sem precisar carregá-lo.
Os botões e joysticks do ROG Ally X são dispostos em um ângulo ergonômico, com uma inclinação para os gatilhos para facilitar o uso. Os botões macro na parte são menores, para evitar o uso acidental. Os joysticks foram substituídos por um novo módulo mais durável, testado para uma vida útil de 5 milhões de ciclos, com molas mais rígidas. E o D-pad conta com oito direções, para jogos de luta e retrô.
Outras especificações técnicas:
Sistema: Windows 11 Tela: IPS com 7″, resolução FULL HD e proporção 16:9 Taxa de atualização: 120 Hz Conectividades: 1x USB 3.2 Gen 2 Tipo-C (DisplayPort) e 1 Thunderbolt 4 Áudio: Dolby Atmos (2 alto falantes com amplificadores) Peso: 678 gramas Conexões: Wi-Fi 6 e Bluetooth 5.2 Novo sistema de refrigeração para o ROG Ally X O ROG Ally X traz novas ventoinhas que são 23% menores, mas utiliza maletas 50% mais finas. A ideia é melhorar o fluxo de ar e, com a ajuda de dois novos dissipadores de calor, direcionando o ar para cima e para fora, consolidando o sistema de refrigeração. A solução térmica fornece 24% mais volume de ar para ser empurrado, resfriando componentes internos e também a tela, agora 6°C mais fria.
Por enquanto, não se sabe o preço oficial do ROG Ally X. E nem a data de lançamento oficial. Também não se sabe se ele chegará ao Brasil. Porém, considerando que a Asus tem uma ampla participação de mercado no país, é bastante provável que ele seja disponibilizado nacionalmente.
Maior feira de tecnologias e eletrônicos da Ásia, a Computex 2024 acontece de 4 a 7 de junho em Taipei (Taiwan).
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