#risco climático
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agroemdia · 8 months ago
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Mapa publica Zoneamento Agrícola de Risco Climático da Soja em 2024/2025
Objetivo é reduzir riscos relacionados a problemas climáticos e permitir ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do país, a cultura e os diferentes tipos de solos
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou, nesta segunda-feira (13), as portarias que aprovam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a cultura da soja, ano-safra 2024/2025, nos estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerias, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina e…
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revista-amazonia · 3 months ago
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BNDES Lança Edital para Soluções Inovadoras de Análise de Riscos Socioambientais e Climáticos
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou um edital pioneiro para selecionar soluções inovadoras no processo de análise de riscos socioambientais e climáticos. O foco está no uso de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e big data, para aprimorar essas análises em seus projetos e clientes. Empresas podem se inscrever até 29 de novembro e concorrer a…
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delgadomkt · 2 years ago
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Zarc soja foi atualizado no Brasil, confira!
Zoneamento agrícola de risco climático para a soja é atualizado, a principal atualização nessa versão do Zarc Soja é o novo sistema de classificação de solos Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou as Portarias que atualizam o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc Soja) para a cultura da soja nos estados da Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Pará,…
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Agro é verse, agro é block: o futuro da agricultura no Brasil
A modernização na agricultura, um dos principais focos de investimento nos últimos anos, e a tendência é que continue em 2023, com as empresas de base tecnológica impulsionadas pela consolidação dos modelos digitais de agropecuária. CASSIO GUSSON – Cointelegraph. 23 FEB 2023 Lançada em 2008, a tecnologia blockchain surge visando a validação de registros e transações através de um sistema seguro,…
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portal-urubici · 1 year ago
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Ciclone em SC deixa desabrigados, causa estragos e mobiliza alerta de inundação
José Santana | 13Jul2023 | Leitura 5min
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Ocorrências se concentram do Extremo-Oeste ao Meio-Oeste de Santa Catarina
A passagem de um ciclone extratropical por Santa Catarina já causa estragos e deixa famílias desabrigadas no estado, com ocorrências concentradas do Meio-Oeste ao Extremo-Oeste.
Até o fim da tarde desta terça-feira (11), ao menos um município tinha estado de alerta para inundação de um rio pelo qual é cortado e uma outra cidade teve confirmada uma microexplosão, com ventos de 100 km/h.
A Defesa Civil também já registra imóveis destelhados, alagamentos, enxurradas, deslizamentos, e quedas de muros e de árvores. Houve também cancelamento de aulas devido às ocorrências associadas ao ciclone. O mau tempo envolve chuva intensa, queda de granizo e também ventania forte.
Extremo-Oeste
O município de Saudades, no Extremo-Oeste catarinense, é um dos que mais soma estragos até aqui: o rio que dá nome à cidade tem nível de cheia acima dos cinco metros, em alerta para inundação. Ao menos até o fim da tarde, a situação estava estabilizada, segundo a Defesa Civil.
Ainda assim, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) já precisou, por precaução, retirar os idosos e as pessoas com dificuldade de locomoção das áreas de risco próximas ao rio Saudades.
Na madrugada desta terça, Saudades já havia sido atingida por um temporal de granizo: duas escolas municipais, duas edificações comerciais e 23 residências tiveram as telhas danificadas. No mesmo período, houve falta de energia na cidade devido a queda de postes e árvores sobre a rede elétrica.
Na área rural de Saudades, ocorreu queda de barreiras com interdição parcial de algumas vias. Devido à dificuldade de circulação, toda a rede pública de ensino local cancelou aulas no período da tarde.
Também no Extremo-Oeste, a cidade de Maravilha amanheceu com ruas do Centro alagadas. No município de Modelo, houve alagamentos na zona rural. Já em Cunha Porã, uma ponte foi danificada.
A região já vem abalada pelos estragos de um outro ciclone extropical registrado no último fim de semana. As cidades de Maravilha, Iraceminha e Flor do Sertão chegaram a decretar situação de emergência após terem sido atingidas por um temporal de granizo no domingo (9).
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Chuvas deixaram ruas alagadas em Maravilha na manhã desta terça-feira (Foto: CBMSC/Divulgação)
Oeste
No Oeste de Santa Catarina, os estragos têm menor proporção, mas também fizeram famílias deixar suas casas. Em Bom Jesus, três residências foram evacuadas por prevenção.
Em Entre Rios e Lageado Grande, houve transbordamento de pontes na zona rural. Em Marema, também com dificuldade de circulação devido aos alagamentos, as escolas públicas suspenderam aulas.
Em Nova Erechim, 15 residências tiveram destelhamentos devido à força do vento. Já em Cordilheira Alta, houve quedas de árvores e uma casa foi danificada.
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Defesa Civil monitora passagens alagadas na zona rural em Entre Rios (Foto: Defesa Civil/Divulgação)
Meio-Oeste
No Meio-Oeste de Santa Catarina, a Defesa Civil confirmou ter ocorrido em Herval d’Oeste uma microexplosão, fenômeno que se dá quando uma nuvem de tempestade não consegue suportar o volume de água que carrega em seu interior.
O evento climático se caracteriza pela forte descarga de água e corrente de vento em um mesmo ponto. A microexplosão na cidade destruiu um ginásio em uma comunidade rural (veja vídeo abaixo), atingido por rajadas de vento de 100 km/h na ocasião.
Conforme a prefeitura local, a ventania também provocou queda de árvores e de barreiras. Ninguém ficou ferido com as ocorrências.
Ainda no Meio-Oeste, mas na altura da região de Caçador, a bacia do rio do Peixe já tem alagamentos e enxurradas pontuais, conforme é monitorado pela Defesa Civil.
Na rodovia SC-355, há interdição no trecho entre Treze Tilias e Água Doce devido à pista estar cedendo. A situação da SC-464 também exige atenção de motoristas, mas por conta do acúmulo de água na pista.
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Rodovia SC-355 tem interdição devido à pista estar cedendo com a água (Foto: PMRv/Divulgação)
Região serrana
Na região serrana, a prefeitura de Otacílio Costa precisou cancelar o serviço de balsas nesta terça. Em Urubici, a queda de uma barreira no fundo de uma residência assustou moradores.
Em Campos Novos, também houve registros de quedas de muros, sem feridos. A cidade ainda teve, na zona rural, danos nas cabeceiras de pontes atingidas pela força da enxurrada.
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Queda de barreira no fundo de residência assustou moradores em Urubici (Foto: Defesa Civil/Divulgação)
Sul catarinense
Em Timbé do Sul, Urussanga e Santa Rosa do Sul, todas elas no Sul de Santa Catarina, o rompimento de pontes de acesso deixou comunidades isoladas e ruas alagadas nesta terça.
Em Içara, na mesma região, também houve registros de alagamentos em via pública. Mais de 180 pessoas foram prejudicadas, conforme a Defesa Civil. Não houve feridos.
Nos próximos dias, o Litoral Sul do estado ainda pode ser atingido por ventos de até 115 km/h, o que deve ocasionar também ondas de 4,5 metros, de acordo com a Marinha do Brasil.
Vale do Itajaí
No Vale do Itajaí, as comportas das barragens de Taió e Ituporanga foram fechadas devido ao alto volume de chuvas registrado na região desde segunda (10). O movimento nas estruturas é já previsto para ocasiões que exigem a contenção de cheias.
Duração do ciclone e previsão de neve
O ciclone extratropical em formação entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina deixou todo o território catarinense sob alerta amarelo, com perigo potencial de tempestades e chuvas intensas, conforme foi divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão é de que o estado tenha chuva intensa, em especial do Extremo-Oeste ao Litoral Sul, ao menos até a manhã de quinta (13), quando as rajadas de vento ganharão maior força.
Ainda por influência do ciclone, a Serra catarinense pode registrar também nesta semana neve e chuva congelada, segundo o que prevê a Defesa Civil.
A umidade somada ao ar frio, que derruba as temperaturas no estado entre quarta (12) e quinta (13), favorece as condições para a chegada do fenômeno na sexta (14).
O que são ciclones
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Referência
Ciclone causa estragos e deixa famílias desabrigadas em SC | NSC Total . [S.I.] 2023. Acesso em: 15 de julho de 2023.
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renatoferreiradasilva · 5 days ago
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Entre Florestas e Sombras: O Equilíbrio Diplomático da América Latina em uma Era de Crises Ambientais e Criminais
A América Latina ocupa uma posição geopolítica crítica, navegando entre os imperativos de conservar seus recursos naturais incomparáveis e enfrentar a crescente ameaça do crime organizado, especialmente o narcotráfico. O envolvimento complexo de potências externas, notadamente os Estados Unidos e a China, complica ainda mais o cenário regional, à medida que esses atores perseguem interesses estratégicos que moldam a política ambiental e os esforços de combate ao crime. Consequentemente, os Estados latino-americanos devem calibrar cuidadosamente suas estratégias diplomáticas para conciliar a colaboração externa com a preservação da autonomia soberana. Precedentes históricos, como a diplomacia sutil das antigas cidades-estado como Argos durante as Guerras Pérsicas, oferecem paradigmas valiosos para a elaboração de políticas sustentáveis e independentes.
Neutralidade Estratégica: Entre Autonomia e Cumplicidade
Durante as Guerras Pérsicas, Argos manteve uma política de neutralidade, buscando evitar o envolvimento no conflito mais amplo entre as potências dominantes. Embora essa postura tenha preservado a soberania de Argos no curto prazo, ela tensionou as relações diplomáticas de longo prazo, à medida que os estados vizinhos questionavam sua confiabilidade e compromisso com a defesa coletiva. Hoje, os países da América Latina enfrentam um dilema comparável. No contexto da intensificação da competição geopolítica entre Estados Unidos e China, os governos regionais frequentemente adotam uma postura neutra. No entanto, em questões críticas como o narcotráfico e a governança ambiental, a neutralidade pode ser percebida como cumplicidade tácita.
Por exemplo, a rejeição de intervenção militar ostensiva por potências estrangeiras nas operações antidrogas pode refletir uma afirmação legítima de soberania, mas corre o risco de ser interpretada como tolerância a redes ilícitas. Da mesma forma, a ambivalência em relação a políticas climáticas robustas pode ser interpretada como conivência com práticas ambientalmente prejudiciais. Um exemplo proeminente é a anterior reticência do Brasil em endossar plenamente os acordos climáticos internacionais, como o Acordo de Paris, que recebeu críticas em fóruns como a COP25 por supostamente permitir o desmatamento continuado na bacia amazônica.
Uma abordagem alternativa pode envolver a adoção de uma neutralidade ativa, na qual os estados latino-americanos liderem proativamente iniciativas regionais que abordem tanto o narcotráfico quanto a preservação ambiental. Esse modelo implica o engajamento multilateral e o fortalecimento de alianças regionais para aumentar a resiliência, salvaguardando ao mesmo tempo a autonomia.
Estruturas Diplomáticas para a Soberania Regional
Historicamente, Argos empregou destreza diplomática e influência cultural para proteger sua autonomia em meio a rivais mais poderosos. De modo semelhante, a estratégia diplomática da América Latina deve se basear em três pilares fundamentais:
Diversificação de Parcerias Estratégicas: A dependência excessiva de qualquer ator global—seja Estados Unidos, China ou Europa—apresenta riscos inerentes à soberania regional. Um exemplo notável é a diplomacia comercial multifacetada do Chile, que abrange acordos com a Aliança do Pacífico, a União Europeia e principais economias da Ásia-Pacífico. Essa abordagem diversificada mitigou a exposição do Chile a flutuações econômicas vinculadas a um único mercado. A expansão de tais parcerias para incluir mercados emergentes na África e na Ásia pode fortalecer ainda mais a autonomia regional. O engajamento do Brasil com a África do Sul e a Índia por meio do Fórum de Diálogo IBAS exemplifica o potencial dessas alianças, promovendo a cooperação em comércio, tecnologia e desenvolvimento sustentável.
Fortalecimento de Instituições Regionais: Entidades multilaterais como a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) oferecem plataformas para ação regional coordenada em desafios transnacionais, incluindo o narcotráfico e a degradação ambiental. O reforço dessas instituições pode aumentar a coesão regional e amplificar a influência diplomática coletiva da América Latina.
Aproveitamento da Diplomacia Ambiental: A riqueza ecológica da América Latina, exemplificada pela floresta amazônica e outros ecossistemas críticos, posiciona a região como um ator fundamental na governança ambiental global. Países como Brasil, Colômbia e Peru poderiam utilizar a diplomacia ambiental para garantir apoio financeiro e técnico internacional, mantendo ao mesmo tempo o controle sobre seus recursos naturais.
Diplomacia Cultural como Ativo Estratégico
A antiga Argos utilizou habilmente o patrimônio cultural como instrumento diplomático para fortalecer sua influência. De maneira semelhante, a rica diversidade cultural da América Latina—que abrange tradições indígenas, realizações literárias e expressões artísticas contemporâneas—representa um recurso significativo de poder brando.
A diplomacia cultural estratégica, como demonstrado pela iniciativa "Ano do México na França", que destacou a arte, literatura e gastronomia mexicanas, pode melhorar o perfil global da região. Essa iniciativa não apenas fortaleceu as relações bilaterais, mas também aumentou a visibilidade e a influência do México no cenário cultural europeu. A integração de narrativas ambientais na diplomacia cultural—por meio de colaborações artísticas, filmes e parcerias acadêmicas—pode alinhar ainda mais esses esforços com objetivos diplomáticos mais amplos.
Enfrentando Desafios Internos para a Coerência Política
Um obstáculo persistente à política externa coerente na América Latina é a instabilidade interna, um desafio que também confrontou a antiga Argos. Desigualdades socioeconômicas, volatilidade política e corrupção arraigada frequentemente comprometem a consistência diplomática em toda a região.
Superar essas fissuras exige uma estratégia abrangente de desenvolvimento, que inclua investimentos em educação, saúde e infraestrutura para promover o crescimento inclusivo e reduzir o apelo socioeconômico do narcotráfico. Exemplos notáveis incluem o programa Familias en Acción da Colômbia, que oferece transferências condicionais de renda a famílias carentes, e o Seguro Popular do México, que ampliou significativamente o acesso à saúde. Essas iniciativas demonstram como políticas sociais direcionadas podem enfraquecer as bases socioeconômicas do crime organizado. Simultaneamente, o fortalecimento das instituições democráticas e a promoção da transparência são vitais para garantir um ambiente doméstico estável, propício a uma diplomacia eficaz.
Adaptação a um Cenário Geopolítico Dinâmico
Assim como Argos adaptou suas estratégias diplomáticas às realidades geopolíticas em mutação, a América Latina deve cultivar uma estrutura política que equilibre agilidade com uma visão estratégica de longo prazo. Desafios emergentes, como mudanças climáticas, crimes cibernéticos e redes criminosas transnacionais, exigem respostas inovadoras e engajamento internacional colaborativo.
Nesse sentido, líderes regionais propuseram políticas prospectivas, incluindo investimentos em energia renovável, promoção de práticas agrícolas sustentáveis e reformas educacionais centradas na sustentabilidade ambiental. Além disso, iniciativas voltadas à criação de forças-tarefa regionais para combater o narcotráfico por meio da revitalização econômica de comunidades afetadas poderiam oferecer uma solução abrangente, abordando tanto preocupações imediatas de segurança quanto a resiliência socioeconômica de longo prazo.
Embora a exploração de recursos naturais permaneça uma necessidade econômica de curto prazo, o desenvolvimento sustentável exige um compromisso simultâneo com a transição para energias renováveis e a restauração dos ecossistemas. Da mesma forma, enquanto o narcotráfico constitui uma ameaça urgente, sua solução final depende do enfrentamento das causas socioeconômicas subjacentes que o sustentam.
Conclusão: Rumo a uma América Latina Resiliente
As crises interligadas da degradação ambiental e do crime organizado representam ameaças significativas à estabilidade e à autonomia da América Latina. No entanto, ao sintetizar conhecimentos históricos com estratégias pragmáticas, a região pode enfrentar esses desafios e se afirmar como um ator fundamental no cenário global.
O caminho a seguir para a América Latina depende de uma diplomacia proativa, solidariedade regional e inovação estratégica. Por meio de investimentos sustentados em alianças diversificadas, cooperação regional robusta e o uso criterioso da diplomacia cultural, a região pode transformar sua riqueza natural e cultural em pilares de influência global e prosperidade sustentável.
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gazetadoleste · 10 days ago
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ONU alerta para risco de “colapso climático” em 2025
A chegada de um novo ano simboliza a renovação das esperanças de um mundo melhor. E isso é especialmente verdade quando o assunto é tão sensível quanto os impactos causados pelas mudanças climáticas. No tradicional discurso de Ano Novo, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, fez um novo apelo para que as autoridades mundiais se unam no combate ao aquecimento…
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ambientalmercantil · 1 month ago
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ocombatenterondonia · 1 month ago
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Novo projeto de lei pode revolucionar o seguro rural – Entenda como!
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou recentemente um projeto de lei que direciona os saldos remanescentes do PIS/Pasep para fortalecer o seguro rural. Esta iniciativa visa ampliar o apoio financeiro disponibilizado aos produtores rurais para enfrentar riscos climáticos e pragas.O seguro rural é administrado pelo Ministério da…
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agroemdia · 1 year ago
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Publicado zoneamento agrícola de risco climático para cereais de inverno no ano-safra 2023/2024
As atualizações dos Zarcs foram para culturas como trigo, triticale, cevada e aveia, informa o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)
Foto: Luiz Henrique Magnante/Embrapa/Divulgação O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou no Diário Oficial da União, nesta quinta-feira (28), as Portarias de 393 a 449, que aprovam o Zoneamento Agrícola de Riscos Climático (Zarc), ano-safra 2023/2024, para o cultivo dos cereais de inverno, também chamados de cereais de estação fria, como trigo, triticale, cevada e aveia. No Brasil,…
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fredborges98 · 2 months ago
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Tragédia sem fim: a vida nos bairros que desapareceram no Rio Grande do Sul
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Temos que nos assegurar do que nos promove segurança, e segurança é credibilidade, e credibilidade não se constrói da noite para o dia.
Por: Fred Borges
Eventos climáticos radicais têm promovido a destruição de sonhos.Mais do que isso tem devastado cidades, terra, céu e águas; rios e mares devolvem a torrente das águas que vem das nuvens, nuvens digitais provém dados, dados geram informações que por sua vez transformam-se em notícias.Nada trará vidas de volta, vida é bilhete único de ida.A temeridade dos mares pedem respeito, respeito as correntes,as tormentas,grandes navios cargueiros são grandes no tamanho quando as ondas são frontais,mas o que dizer das laterais?Pelo costado, pelos lados revelam-se inseguranças mortais.
É preferível identificar e conhecer o inimigo, na guerra identificamos e conhecemos aquilo que é revelado, mas mesmo o revelado está sujeito a interpretações equivocadas, parciais e tendenciosas.Temos a tendência cultural e hegemônica a superficialidade, permanecemos no raso quando não somos humildes,do contrário reconhecemos nossa ignorância, nossa desinformação, nem todo mar é igual, os mares do norte são um corte de navalha em cascos de ferro ou aço, o diamante revela-se elemento de extrema dureza, aparências escondem essências, um mar plácido não revela suas profundezas, pessoas não revelam sua profundidade nem para si mesmas, e o enigma e enigmático se forma, sem forma ou formato gatilhos são acionados ou detonados, e pessoas quando não feridas, são mortas.
As ondas de Nazaré, em Portugal revelam uma geografia nas suas profundezas, ondas não se formam somente pelos ventos, são o produto de vários fatores e as ondas gigantes, desafiadas por atletas surfistas desafiam-as, tornam-se grãos de areia, o macro " engole " o micro,o micro das sementes de mostarda, a experiência faz a diferença, mas a parábola da mosca que flutua no leite,mas não na água, nos ensina que não obstante a experiência o que vale é a humildade de reconhecer que "tudo que sabes é que nada sabes"Sócrates.Mas ele foi morto e nunca teve seguro..
Na parábola do sapo da água gradualmente sendo esquentada, indica que o hábito pode ser um ponto de inflexão entre viver e morrer e assim vamos dedilhando "o piano", umedecendo o dedos para folhear um livro, o livro da vida, mas nunca sem antes conhecer o instrumento,a ferramenta, tudo acontece quando nada acontece e esse se constitui se num dos maiores enigmas da humanidade; identificar e conhecer em profundidade os quatro elementos da natureza e a natureza do homem pela quinta disciplina, isso no elevaria ao patamar da respeitabilidade e credibilidade no SEGURO.
Todo resseguro é um seguro?
Não, todo seguro não é um resseguro, mas o resseguro é um tipo de seguro para as seguradoras:
Seguro: O objetivo de um seguro é reduzir os riscos de uma pessoa ou empresa.
Resseguro: O resseguro é um contrato entre duas seguradoras, em que uma transfere parte ou todo o risco para a outra. O resseguro é uma forma de a seguradora original diluir o risco e a responsabilidade, caso as apólices se tornem excessivas para a sua capacidade financeira.
O resseguro é um contrato independente do seguro, e o segurado original não participa diretamente da negociação. A responsabilidade perante o consumidor final continua sendo da seguradora que contratou o seguro.
O resseguro pode ser feito para cobrir um risco específico ou todos os riscos de um ramo de seguros ou carteira. As operações de resseguro podem ser automáticas ou facultativas.
Todo seguro é um resseguro?
Sim, um seguro é um contrato entre uma pessoa ou empresa e uma seguradora, que visa proteger o segurado contra determinados riscos. O segurado paga um valor, chamado de prêmio, e a seguradora se compromete a indenizar o segurado caso ocorra um evento previsto no contrato.
O contrato de seguro estabelece: O objeto segurado, O valor do prêmio, O limite da indenização, A duração do acordo, As situações passíveis de indenização.
O principal objetivo do seguro é prevenir acidentes e orientar o segurado sobre medidas de proteção.
Alguns exemplos de seguros são:
Seguro de vida
Seguro saúde
Seguro desemprego.
Seguro de cessação de receitas.
Seguro de automóvel
Seguro viagem
Seguro de residência
Seguro de responsabilidade civil
Seguro prestamista
Seguro educacional
As resseguradoras são entidades financeiras que assumem riscos transferidos pelas seguradoras, oferecendo a elas o capital necessário para assumir riscos além do seu limite.
As resseguradoras são contratadas pelas seguradoras quando elas precisam transferir parte dos riscos assumidos em suas apólices. O resseguro é um contrato em que a resseguradora se compromete a indenizar a seguradora pelos danos que possam ocorrer em decorrência de suas apólices de seguro.
A resseguradora só se responsabiliza pelo sinistro que a seguradora efetivamente sofrer, ou seja, o risco precisa se materializar.
Alguns exemplos de resseguradoras são:
AIG Resseguros Brasil S/A
Allianz Global Corporate & Specialty Resseguros Brasil S.A.
Arch Reinsurance Ltd.
Austral Resseguradora S.A.
Axa XL Resseguros Brasil S.A.
BTG Pactual Resseguradora S.A.
Chubb Resseguradora Brasil S.A.
Zurich Resseguradora Brasil S.A.
Dentre outras.
Todo resseguro é um seguro entre as seguradoras, mas nenhum resseguro é um seguro que é contratado diretamente pelo segurado.Mas diante da possibilidade de insolvência de uma seguradora quem garante a eventualidade da efetivação do pagamento do segurado?
Na prática, as empresas de seguros têm um mútuo, que é o nome dado ao fundo criado a partir das contribuições de cada segurado. Sempre que alguma indenização precisa ser paga ao segurado devido a um sinistro, o valor é retirado desse mútuo.
Com isso, dependendo do porte de cada empresa, é estabelecido o limite do mútuo. Se ele for ultrapassado, a seguradora não consegue garantir a proteção dos segurados ao acionarem o seguro. Sendo assim, em muitos casos, a empresa não pode assumir sozinha todos os riscos.
É aí que entra o papel de uma resseguradora, que fica parcialmente com a responsabilidade e oferece proteção à seguradora, estabilizando a sinistralidade, que é a proporção de receita que a seguradora gasta cobrindo indenizações.
É importante deixar claro que o Resseguro só se responsabiliza pelo sinistro que a seguradora efetivamente sofrer, ou seja, o risco precisa se materializar.
Isso tudo acontece por meio de um contrato de indenização celebrado entre as partes. Nesse contrato, para que o risco seja assumido pela resseguradora, a seguradora se compromete a pagar um prêmio – segundo valor determinado.
Existem vários tipos de resseguro,mas a título de prioridade desse artigo falarei do seguro catástrofe.
Catástrofe.
É um tipo de resseguro não proporcional destinado a prover cobertura para ocorrências danosas de grandes proporções, provenientes da acumulação de sinistros consequentes de um mesmo evento ou de uma série de eventos com o mesmo nexo causal. O ressegurador ajusta com a seguradora cedente um limite de perdas, denominado Limite de Catástrofe, a partir do qual são recuperados os prejuízos excedentes, geralmente resultantes de convulsões da natureza, incêndios, explosões etc. O ressegurador costuma ajustar, ainda, o seu Limite Máximo de Responsabilidade. Em face de a natureza e de os eventos sob cobertura, serem potencialmente capazes de gerar prejuízos de elevadíssimo montante, é comum que estas ocorrências sejam resguardadas mediante a constituição de pools ou consórcios, geralmente embasados em fundos formados pela contribuição periódica das seguradoras expostas a tais riscos, contribuição esta complementada por um mecanismo contratual de chamada residual, sempre que o numerário depositado nos fundos não seja suficiente para a cobertura integral dos prejuízos.
Na teoria, a prática é outra quando falamos do instituto do seguro?
Sim, algumas seguradoras não cobrem danos causados por furacões, tufões e ciclones. Isso porque, geralmente, os desastres naturais não estão incluídos nas coberturas básicas dos seguros. 
No entanto, é possível contratar coberturas adicionais para se proteger contra esses riscos. Por exemplo, o seguro auto pode incluir cobertura para enchentes, alagamentos, vendavais, granizo e terremotos. Já o seguro residencial pode oferecer proteção contra inundações, furacões, ciclones, tornados, tempestades, terremotos, entre outros. 
É importante verificar as condições gerais da apólice para garantir a proteção do veículo ou imóvel contra desastres naturais. As condições para cobertura e os riscos excluídos da proteção podem mudar de acordo com a seguradora. 
O aumento dos desastres naturais levou os consumidores a procurar apólices que ofereçam resposta imediata a desastres e a recorrer ao seguro paramétrico.
O seguro paramétrico é “um complemento eficaz e eficiente ao seguro tradicional”, disse recentemente Dianna Nelson, estruturadora da América do Norte da Swiss Re. “Gosto de defini-lo comparando o tradicional com o paramétrico. Em poucas palavras, eu descreveria o seguro tradicional como aquele que exige, entre outras coisas, danos físicos diretos para um sinistro. Com o paramétrico, só nos importamos com a velocidade do vento ou com a força com que o chão treme.”
Uma apólice contra furacões , por exemplo,pode usar a velocidade do vento ou a pressão barométrica como acionadores, enquanto uma apólice agrícola pode depender dos níveis de chuva ou das medições de temperatura. Esses parâmetros são obtidos de fontes de dados confiáveis e imparciais, incluindo dados de satélite, estações meteorológicas e redes de monitoramento sísmico, tudo junto a I.A.
A objetividade dessas fontes de dados garante um processo transparente e justo, no qual tanto as seguradoras quanto os segurados têm clareza sobre as condições de pagamento.
Somente em um ano nos mares, navios cargueiros e containers sofreram várias acidentes.
Em 30.10, o navio porta-contêineres ONE AQUILA, IMO 9806043, capacidade 14.026 TEU, bandeira Panamá, foi atingido por uma forte tempestade no mar do Pacífico Norte, a meio caminho entre a costa do Japão e dos EUA. Mais de 100 contêineres caíram no mar e houve colapso de pilhas de contêineres no interior do navio com registros de muitas mercadorias avariadas.
Em 31.10, o navio de carga geral FRANCISCA, IMO 9113214, capacidade 434 TEU, bandeira Holanda, enfrentou uma tempestade no mar do Norte durante a rota da Islândia para Rotterdam. Quando o navio navegava a oeste de Duncansby Head, nordeste da Escócia, pelo menos 33 contêineres caíram no mar.
Em 15.11, o navio porta-contêineres MENTARI CRYSTAL, IMO 8879926, capacidade 170 TEU, bandeira Indonésia, afundou com 137 contêineres a bordo enquanto estava no Terminal Teluk Lamong, Surabaya, Java Oriental na Indonésia. De acordo com informações das autoridades locais, o acidente ocorreu devido a falhas no lastro e na estiva de contêineres.
Em 19.11, o navio porta-contêineres SEROJA LIMA, IMO 9567661, capacidade 8.540 TEU, bandeira Panamá, perdeu pelo menos 27 contêineres e outros 90 ficaram danificados enquanto navegava no oceano Atlântico, a leste dos Açores, em Portugal.
Em 30.11, o mega navio porta-contêineres ONE APUS, IMO 9806079, capacidade 14.052 TEU, bandeira Japão, perdeu 1.816 contêineres, dos quais cerca de 64 com mercadorias perigosas. O acidente ocorreu quando o navio estava em passagem de Yantian, China para Long Beach, EUA, ao noroeste do Havaí, e encontrou uma violenta tempestade. Além da grande quantidade de contêineres que caíram no mar, muitos outros sofreram colapso e estão danificados, com prováveis avarias nas cargas contidas nos contêineres que tombaram.
De quem é a responsabilidade? Os agentes de seguros, mas ele deve ser contratado em modalidades estabelecidas pelo ICC, logo,por exemplo estabelecendo o INCOTERM CIF( Cost, Insurance & Freight).
Temos que nos assegurar do que nos promove segurança, e segurança é credibilidade, e credibilidade não se constrói da noite para o dia..Credibilidade é o exercício da transparência,mas nem toda praia tem um mar transparente, nuvens e zonas "cinzas "revelam-se perigosas e arriscadas,cabe a o instituto do seguro e a do resseguro esclarecer ao contratante tudo que direta ou indiretamente traz impacto ao sonho,da sua concretização a manutenção,fazer da transparência da essência,afinal o risco é calculável e previsível, já o perigo é subjetivo ,incalculável e imprevisível, entre um e outro deverá estar o SEGURO.
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vilaoperaria · 2 months ago
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As mudanças climáticas têm gerado impactos diretos em diversas regiões do Brasil e do mundo, tornando essencial a criação de mecanismos de adaptação e prevenção. Nesse contexto, o estado do Paraná lança um projeto pioneiro de monitoramento climático com foco na resiliência. Essa iniciativa busca tornar o estado mais preparado para enfrentar eventos climáticos extremos, proteger seus ecossistemas e garantir a segurança da população. A Urgência do Monitoramento Climático no Paraná Os impactos das mudanças climáticas no Paraná incluem chuvas intensas, enchentes e períodos de seca, afetando diretamente a agricultura, a infraestrutura e a vida dos cidadãos. O projeto surge em resposta a essa urgência, destacando a importância do monitoramento constante para prever eventos e preparar estratégias de mitigação que envolvam órgãos públicos e a sociedade civil. Estrutura do Projeto de Monitoramento Climático O projeto de monitoramento climático no Paraná está estruturado em várias frentes, com o intuito de formar uma rede robusta de coleta e análise de dados meteorológicos. Essa rede abrange sensores e estações meteorológicas distribuídas estrategicamente pelo estado, permitindo a observação em tempo real das condições atmosféricas, índices de umidade e outros indicadores ambientais críticos. Integração com Sistemas de Previsão Meteorológica Um dos destaques do projeto é a integração com sistemas de previsão meteorológica, que ampliam a precisão nas previsões de curto e médio prazo. Essa sinergia entre o monitoramento em campo e os modelos de previsão oferece uma visão detalhada dos riscos, permitindo que autoridades atuem rapidamente em caso de ameaça. Central de Dados para Planejamento Estratégico A central de dados climáticos gerada pelo projeto serve como uma base para planejar ações estratégicas. Com informações detalhadas e atualizadas, o governo e demais entidades terão a capacidade de elaborar políticas públicas e planos de ação com foco na prevenção de desastres naturais, além de alinhar o desenvolvimento econômico com as práticas de sustentabilidade. Benefícios do Projeto para a População e o Meio Ambiente Esse projeto não apenas protege as infraestruturas e setores produtivos, mas também é um pilar fundamental na proteção ambiental. Com as informações obtidas pelo monitoramento, é possível: Antecipar e mitigar desastres naturais: Ações preventivas e de emergência serão mais eficazes, protegendo vidas e reduzindo danos. Conservar ecossistemas sensíveis: Dados precisos auxiliam na criação de políticas de conservação e proteção de ecossistemas vulneráveis a extremos climáticos. Apoiar a agricultura sustentável: O setor agrícola, essencial para a economia do Paraná, terá condições de ajustar práticas produtivas conforme os cenários climáticos. Implicações para a Resiliência Climática no Paraná Ao tornar o Paraná mais resiliente, o projeto visa estabelecer um modelo que inspire outras regiões do Brasil a adotar estratégias similares. A capacidade de adaptação a mudanças climáticas e a resposta a eventos extremos aumentam a qualidade de vida da população e fortalecem a economia estadual, reduzindo perdas financeiras causadas por desastres. Considerações Finais O novo projeto de monitoramento climático do Paraná é um passo essencial para enfrentar as mudanças climáticas de forma eficiente. Integrando tecnologia e planejamento estratégico, a iniciativa busca proteger a população, promover a sustentabilidade ambiental e consolidar um modelo de resiliência capaz de responder aos desafios do clima. Conclusão Com esse projeto inovador, o Paraná reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a segurança pública, promovendo um futuro onde o impacto das mudanças climáticas pode ser melhor controlado
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hotnew-pt · 3 months ago
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Terra ultrapassa quase 7 de 9 limites planetários e corre risco de catástrofes irreversíveis #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Um novo estudo liderado por cientistas do Instituto Potsdam para Pesquisa sobre o Impacto Climático (PIK) revela que a Terra pode ter ultrapassado sete dos nove limites planetários que garantem a estabilidade do meio ambiente. Segundo os pesquisadores, exceder esses limites pode desencadear catástrofes ambientais de proporções globais, como a extinção de espécies, derretimento de…
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poligrafoserio · 3 months ago
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Ativistas climáticos frustrados com a recusa do IPCC em vincular o clima extremo às emissões de carbono
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Em junho passado, a BBC, dependente do estado, relatou que as mudanças climáticas causadas pelo homem tornaram as ondas de calor nos EUA e no México “ 35 vezes mais prováveis ”. Nada fora do comum aqui na grande mídia, com todos, desde o comediante climático 'Jim' Dale até o chefe da ONU Antonio 'Boiling' Guterres, fazendo esses tipos de atribuições bizarras. Mas para aqueles que acompanham de perto a ciência climática e as avaliações do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), “tais manchetes podem ser difíceis de entender”, observa o distinto escritor científico Roger Pielke. Em um ataque contundente à indústria pseudocientífica de atribuição climática, ele afirma: “nem o IPCC nem a literatura científica subjacente chegam perto de fazer tais afirmações fortes e certas de atribuição”.
Pielke argumenta que a posição extrema de atribuir eventos climáticos ruins individuais está "aproximadamente alinhada" com a extrema esquerda. "A ciência climática não é, ou pelo menos não deveria servir como um proxy para tribos políticas", ele adverte. Mas é claro que é. A fantasia Net Zero é uma agenda nacional e supranacional coletivista que depende cada vez mais da demonização do mau tempo. Com as temperaturas globais aumentando no máximo apenas 0,1 °C por década, o riso só pode ser geral e rachado quando o chefe do IPCC, Jim Skea, afirma que os verões britânicos serão 6 °C mais quentes em menos de 50 anos . Duas pausas prolongadas de temperatura desde 2000 não ajudaram na causa da ebulição global. Além disso, há dúvidas crescentes sobre a confiabilidade dos registros de temperatura por muitas organizações meteorológicas que parecem incapazes de contabilizar adequadamente as corrupções massivas de calor urbano.
O grande problema para os extremistas climáticos de 'extrema esquerda' é que a atribuição de eventos é uma forma, nas palavras de Pielke, de "ciência tática". Essa ciência serve a fins legais e políticos e nem sempre está sujeita à revisão por pares. Como a BBC e outros meios de comunicaç��o podem atestar, o trabalho é "geralmente promovido por meio de comunicados à imprensa". Ele foi desenvolvido em resposta à falha do IPCC em detectar e atribuir a maioria dos tipos de clima extremo, incluindo seca, inundações, tempestades e incêndios florestais ao envolvimento humano, observa Pielke. Pior, o IPCC pode encontrar poucos sinais de envolvimento humano indo para 2100.
Os cientistas não podem responder diretamente se eventos específicos são causados ​​por mudanças climáticas, já que extremos ocorrem naturalmente. Enquanto isso, o IPCC é um tanto desdenhoso sobre atribuição climática, ou como Pielke a denomina, “alquimia de atribuição climática”. Ele observa: “A utilidade ou aplicabilidade dos métodos de atribuição de eventos extremos disponíveis para avaliar riscos relacionados ao clima continua sujeita a debate.” O IPCC é um órgão tendencioso cheio de alarmistas climáticos, mas sua incapacidade de atribuir eventos únicos a humanos é obviamente altamente irritante e um tanto inconveniente para ativistas e suas contrapartes na mídia.
A Dra. Friederike Otto dirige a World Weather Attribution (WWA) no Imperial College London e é uma presença frequente na BBC. A WWA está por trás de muitas das atribuições imediatas do mau tempo a causas humanas e seus motivos são claros. Como a Dra. Otto observou: "Ao contrário de todos os outros ramos da ciência do clima ou da ciência em geral, a atribuição de eventos foi, na verdade, originalmente sugerida com os tribunais em mente." Otto deixa claro que a principal função de tais estudos, parcialmente financiados por bilionários que apoiam o Net Zero e fortemente promovidos pela grande mídia alinhada, é dar suporte a ações judiciais contra empresas de combustíveis fósseis. Ela explica essa estratégia em detalhes na entrevista, ' From Extreme Event Attribution to Climate Litigation '.
A incapacidade do IPCC de atribuir o mau tempo aos humanos tem sido vista pelos defensores do clima como “politicamente problemática”, continua Pielke. Ele observa o trabalho das ativistas climáticas Elizabeth Lloyd e Naomi Oreskes que estão preocupadas que a falta de atribuição “transmita a impressão de que simplesmente não sabemos, o que alimenta a incerteza, a dúvida ou a incompletude, e a tendência geral dos humanos de desconsiderar ameaças que não são iminentes”.
Pereça o pensamento de que deve haver incerteza, dúvida ou incompletude no mundo estabelecido da ciência climática. É claro que é diferente de todos os outros ramos da ciência, pois todas as suas opiniões estão corretas e, consequentemente, não há necessidade do processo inútil de investigação e experimento constantes. Nem é preciso acrescentar que não há dúvidas na BBC, onde a ex- editora da Radio 4 Today , Sarah Sands, escreveu o prefácio de um guia da WWA para jornalistas. Lembrando quando o falecido Nigel Lawson sugeriu que não houve aumento no clima extremo, Sands observou: "Gostaria que tivéssemos este guia para jornalistas para nos ajudar a montar um desafio mais eficaz à sua afirmação". Hoje em dia, Sands se entusiasmou, os estudos de atribuição nos deram "uma visão significativa dos cavaleiros do apocalipse climático".
De sua parte, Otto está ansiosa para reprimir os hereges. Ela estava na vanguarda da recente retratação notória de um artigo em um periódico Springer Nature que declarou que não havia evidências de que o clima estava se deteriorando. Escrito por quatro cientistas italianos e liderados pelo professor Gianluca Alimonti, eles argumentaram que uma emergência climática não era apoiada pelos dados. Otto, que havia trabalhado anteriormente na Escola de Geografia de Oxford por 10 anos, alegou que os cientistas não estavam escrevendo de boa-fé. "Se o periódico se importa com a ciência, eles deveriam retirá-lo em voz alta e publicamente, dizendo que nunca deveria ter sido publicado", ela exigiu.
Artigo original:
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renatoferreiradasilva · 21 days ago
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As Origens do Crédito: Empréstimos e Juros na Mesopotâmia e Egito Antigo
Este artigo examina as primeiras práticas de empréstimo e cobrança de juros na Mesopotâmia e no Egito Antigo, com base em evidências arqueológicas e textuais. Argumentamos que, embora influenciadas pelos contextos ecológicos e políticos específicos de cada região, essas práticas demonstram uma sofisticação surpreendente e revelam a importância do crédito para o desenvolvimento das primeiras sociedades complexas.
Os primeiros registros históricos de práticas financeiras, como empréstimos e a cobrança de juros, remontam às civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito. Surpreendentemente sofisticadas para a época, essas práticas representavam uma verdadeira inovação, permitindo o desenvolvimento da agricultura, do comércio e da sociedade como um todo. Através da análise de documentos históricos e arqueológicos, como tábuas cuneiformes e papiros administrativos, podemos mergulhar na complexidade desses sistemas e entender como eles se adaptaram às necessidades econômicas, sociais e ambientais de cada sociedade.
Mesopotâmia: Contratos, Instituições e o Código de Hamurabi
Imagine a cena: no final do quarto milênio a.C., em cidades-estado como Ur, Lagash e Nippur, escribas registram em tábuas de argila acordos de empréstimos de sementes, ferramentas e prata. Templos, como o de Enlil em Nippur, e palácios atuavam como centros financeiros, mediando transações e concedendo crédito. Esses contratos, precursores dos documentos financeiros modernos, especificavam prazos, taxas de juros e garantias.
O Código de Hamurabi (c. 1750 a.C.) foi um marco na estruturação legal de transações financeiras, estabelecendo limites para as taxas de juros – 20% ao ano para grãos e 33% para prata – e protegendo os agricultores contra a inadimplência em caso de desastres naturais. Essa legislação buscava equilibrar os interesses de credores e devedores em um ambiente marcado por instabilidade política e riscos climáticos. Estudos arqueológicos indicam que as taxas de juros flutuavam de acordo com a previsibilidade das colheitas, evidenciando a interdependência entre agricultura e crédito.
Antigo Egito: Centralização Estatal e a Benignidade do Nilo
No Antigo Egito, a vida girava em torno do Nilo. O ciclo anual de cheias ditava o ritmo da agricultura e influenciava as práticas financeiras. O Estado, administrando vastos armazéns de grãos , desempenhava um papel central na organização econômica, fornecendo recursos e estabilizando a produção agrícola, concedendo empréstimos a agricultores e controlando a economia. Papiros administrativos registram essas transações com detalhes impressionantes, utilizando medidas padronizadas para evitar conflitos.
As taxas de juros no Egito eram geralmente mais baixas (10% a 12% ao ano) do que na Mesopotâmia. Além disso, faraós frequentemente perdoavam dívidas em ocasiões especiais, como festivais religiosos ou no início de seus reinados, demonstrando benevolência e reforçando sua autoridade. Análises de sedimentos do Nilo revelam como as variações nas cheias afetavam a disponibilidade de recursos e a demanda por crédito, destacando a influência do ambiente nas finanças.
Comparando os Sistemas: Motivações, Riscos e Impacto Social
Observando as duas civilizações, percebemos diferenças cruciais:
Motivações: Enquanto na Mesopotâmia o crédito era impulsionado pelo comércio e iniciativa privada, no Egito o Estado assumia o papel central, visando a estabilidade social e o controle da produção.
Riscos: A Mesopotâmia, com maior instabilidade política e riscos climáticos, apresentava maiores desafios para os credores, justificando as taxas de juros mais elevadas. No Egito, a centralização estatal e a previsibilidade do Nilo permitiam taxas menores e maior segurança.
Impacto Social: O perdão de dívidas, mais frequente no Egito, mitigava as desigualdades sociais e fortalecia o poder do faraó. Na Mesopotâmia, o endividamento podia gerar instabilidade social e revoltas.
O Poder da Escrita: Registrando e Organizando as Transações
Tanto a escrita cuneiforme quanto os hieróglifos foram fundamentais para o desenvolvimento dessas práticas, permitindo o registro detalhado de contratos financeiros, como empréstimos e transações de grãos, e a organização administrativa essencial para sustentar economias baseadas na agricultura. A capacidade de registrar informações de forma permanente permitiu maior complexidade nas transações, facilitando a organização, a cobrança e o controle das dívidas. Sem a escrita, esses sistemas não teriam alcançado o nível de sofisticação observado.
Legado para o Futuro: As Raízes das Finanças Modernas
É fascinante observar como muitos conceitos utilizados no sistema financeiro moderno têm suas raízes nessas civilizações. A formalização de contratos, a regulamentação de juros e o papel central do Estado na administração de recursos e até mesmo o perdão de dívidas em momentos de crise, são elementos que ecoam nas práticas financeiras atuais. As civilizações da Mesopotâmia e do Egito nos legaram um sistema complexo e surpreendentemente moderno, demonstrando a importância do crédito para o desenvolvimento das sociedades.
Bibliografia 
O presente texto foi elaborado com o suporte de ferramentas de inteligência artificial, que também sugeriram as fontes listadas a seguir. Essas referências servem para que os leitores possam consultar diretamente os materiais originais, garantindo um maior rigor acadêmico ou permitindo o aprofundamento nos estudos sobre o tema abordado. 
Obras em Inglês:
Bottéro, J. Everyday Life in Ancient Mesopotamia. Johns Hopkins University Press, 2001.
Charpin, D. Reading and Writing in Babylon. Harvard University Press, 2010.
Crawford, H. Sumer and the Sumerians. Cambridge University Press, 2004.
Fletcher, J. The Story of Egypt. Pegasus Books, 2017.
Liverani, M. The Ancient Near East: History, Society and Economy. Routledge, 2013.
Parker, R. A. The Calendars of Ancient Egypt. University of Chicago Press, 1950.
Redford, D. B. The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, 2001.
Van De Mieroop, M. The Ancient Mesopotamian City. Oxford University Press, 1997.
Van de Mieroop, M. A History of the Ancient Near East, ca. 3000-323 BC. Blackwell Publishing, 2004.
Bottéro, J. Everyday Life in Ancient Mesopotamia. Johns Hopkins University Press, 2001.
Charpin, D. Reading and Writing in Babylon. Harvard University Press, 2010.
Crawford, H. Sumer and the Sumerians. Cambridge University Press, 2004.
Fletcher, J. The Story of Egypt. Pegasus Books, 2017.
Liverani, M. The Ancient Near East: History, Society and Economy. Routledge, 2013.
Parker, R. A. The Calendars of Ancient Egypt. University of Chicago Press, 1950.
Redford, D. B. The Oxford Encyclopedia of Ancient Egypt. Oxford University Press, 2001.
Van De Mieroop, M. The Ancient Mesopotamian City. Oxford University Press, 1997.
Van de Mieroop, M. A History of the Ancient Near East, ca. 3000-323 BC. Blackwell Publishing, 2004.
Obras em Francês:
Bottéro, J. M��sopotamie: L'écriture, la raison et les dieux. Gallimard, 1997. Este livro explora as bases intelectuais e religiosas da Mesopotâmia, com destaque para a organização social e econômica.
Charpin, D. Le clergé d'Ur au siècle d'Hammurabi (XIXe-XVIIIe siècles av. J.-C.). Droz, 1986. Uma análise detalhada do papel do clero em Ur, mostrando suas conexões com as atividades administrativas e financeiras.
Glassner, J-J. La Mésopotamie. Paris, Les Belles Lettres, 2004. Uma introdução acessível à história da Mesopotâmia, abordando diversos aspectos de sua economia.
Sauneron, S. Les prêtres de l'ancienne Égypte. Seuil, 1998. Focado nos sacerdotes egípcios, o livro revela como eles influenciavam a administração de recursos econômicos e sociais.
Bottéro, J. Mésopotamie: L'écriture, la raison et les dieux. Gallimard, 1997.
Charpin, D. Le clergé d'Ur au siècle d'Hammurabi (XIXe-XVIIIe siècles av. J.-C.). Droz, 1986.
Glassner, J-J. La Mésopotamie. Paris, Les Belles Lettres, 2004.
Sauneron, S. Les prêtres de l'ancienne Égypte. Seuil, 1998.
Obras em Alemão:
Hrouda, B. Die Kulturgeschichte des Assyrischen Reiches. Artemis & Winkler, 2003.
Kees, H. Der Götterglaube im Alten Ägypten. Akademie-Verlag, 1980.
Hrouda, B. Die Kulturgeschichte des assyrischen Reiches. Artemis & Winkler, 2003.
Kees, H. Der Götterglaube im alten Ägypten. Akademie-Verlag, 1980.
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gazetadoleste · 2 months ago
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Pesquisa aponta que 370 mil estudantes em todo o Brasil estão em áreas de risco climático
Segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (27), sobre as escolas de educação infantil e ensino fundamental das capitais, seis em cada dez instituições pesquisadas (64%) estão em localidades onde a temperatura é pelo menos 1 grau Celsius (°C) acima da média regional. Além disso, 37,4% dos locais não possuem áreas verdes, 11,3% residem em favelas e 6,7% estão em áreas com risco de desastres…
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