#revolucao dos bichos
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bunekadepano · 2 years ago
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5 clássicos pequenos para ler
Olá! essa é para quem tem medo de ler os clássicos. Sim, para muita gente, é normal, até legal. Uns preferem e até se acham mais cultos (por favor, não seja essa pessoa). Mas assusta um pouco, porque sempre tem aquela imagem que é difícil rebuscado e nunca vai entender. Então, separei 5 clássicos pequenos para começar a ler e descobrir que não é um bicho de sete cabeças. Partiu conhecer? A…
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nananun · 5 months ago
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Falando nisso…
finais de livro que me marcaram e me pego pensando ate hoje: final de revolucao dos bichos e final do livro “o perfume”
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filmes-online-facil · 2 years ago
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Assistir Filme A Revolução dos Bichos Online fácil
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A Revolução dos Bichos - Filmes Online Fácil
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Os animais moradores da Granja do Solar, cansados dos maus tratos rotineiros, se rebelam contra o dono do local, o beberrão Sr. Jones. Após o expulsarem, os bichos se organizam e instauram novas regras, formando uma comunidade democrática, livre do domínio dos humanos. Os inteligentes porcos, no entanto, logo tratam de impor suas idéias e um novo reinado do terror ganha forma.
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tita-ferreira · 6 years ago
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my-autumnleaves · 4 years ago
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"Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais do que os outros."
- A revolução dos bichos
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editoraamensagem · 2 years ago
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“Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que outros.” Revolução dos Bichos Baixe o E-book nesse link: https://especiais.gazetadopovo.com.br/ebook-revolucao-dos-bichos/#ebook-download (em Editora A Mensagem) https://www.instagram.com/p/CkinBHtNLhI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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joseigorbook · 7 years ago
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A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, de George Orwell. RECOMENDO, FORTÍSSIMO, PARA TODOS OS SERES HUMANOS E DEMAIS ANIMAIS, ESPECIALMENTE AOS PORCOS (fui redundante demais???) Enfim, deveria ser uma leitura obrigatória! ⭐⭐⭐⭐⭐❤ #arevolucaodosbichos #revolucao #bichos #leituraatual #literatura #ebook #kindle #leitura #classico #georgeorwell #livro #livrodigital #digital #revolution #lido #romance #historia #book #ebooks #kindlepaperwhite #recomendo #critica #sociedade #anumais #livros #books
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andrenevescom · 5 years ago
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Leitura atual: A revolução dos bichos: Um conto de fadas Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. https://www.amazon.com.br/revolu%C3%A7%C3%A3o-dos-bichos-conto-fadas/dp/8535909559/ref=asc_df_8535909559/?tag=googleshopp06-20&linkCode=df0&hvadid=379701706221&hvpos=1o1&hvnetw=g&hvrand=6057860603453432611&hvpone=&hvptwo=&hvqmt=&hvdev=m&hvdvcmdl=&hvlocint=&hvlocphy=1032081&hvtargid=pla-333762631610&psc=1 #revolucao #revolucaodosbichos #livro #georgeorwell #amazon #companhiadasletras (em Arraial do Cabo) https://www.instagram.com/p/B63o1xVDyjL/?igshid=1fvp3fcf4tw28
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jornalbelem · 6 years ago
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Livros seguem atuais após mais de 70 anos e tocam em problemas comuns à sociedade moderna. '1984' e 'A revolução dos bichos' Reprodução Os brasileiros estão lendo muita poesia empoderada, romances chorosos e livros de autoajuda do Augusto Cury. Mas no meio disso, dois títulos chamam a atenção na lista das ficções mais vendidas em 2019 no país: "A revolução dos bichos", crítica ao governo stalinista na União Soviética escrito em 1944, é o 7º livro de ficção mais vendido no país, com 17,2 mil exemplares; "1984", uma distopia futurística escrita em 1949 como metáfora do totalitarismo, ocupa a 11ª posição e vendeu 12,5 mil cópias. Os números fazem de George Orwell o único autor clássico no top 20 brasileiro. As obras têm mais de 70 anos, mas são cada vez mais buscadas no Brasil. Elas se mantêm atuais e "traduzem a conjuntura política mundial", avalia o cientista político Márcio Juliboni. Ele explica: "O mérito de grandes escritores é perceber características mais perenes na sociedade" "Orwell queria prevenir seus contemporâneos do que seria o totalitarismo. Mas ele foi tão preciso e eloquente nessa discussão que os casos que extraiu de lá são válidos até hoje." Também pode ter influência internacional nesta conta. Em 2017, "1984" liderou as listas de mais vendidos nos Estados Unidos após declarações de Donald Trump. No mesmo ano, a Amazon classificou o livro como o 1º lugar em uma lista de títulos para ler antes de morrer. A obra também atingiu pico de vendas em 2013, após Edward Snowden revelar casos de espionagem de cidadãos americanos pelo governo. A Companhia das Letras, editora dos dois livros no Brasil, publicou recentemente uma adaptação em quadrinhos de "A revolução dos bichos" e vai lançar em 2020 uma versão de "1984", ambas desenhadas por brasileiros. "É impressionante observar a força não só dos originais, mas também o interesse do público por atualizações da obra de Orwell, principalmente pela força e a originalidade do seu estilo", diz Emilio Fraia, editor da Companhia das Letras. Distopias costumam fazer sucesso entre os brasileiros. Dos 20 mais vendidos no Brasil neste ano, três são do gênero. Outras distopias estiveram na lista dos mais vendidos desde 2010, como "O conto da aia", "Fahrenheit 451", "Caixa de pássaros" e "Divergente". '1984', 1949 ou 2019? Há três elementos em "1984" com paralelo na sociedade moderna: Vigilância do indivíduo Controle de informações Criação de um inimigo comum "No livro, a vigilância é feita pelas câmeras nas casas e nos apartamentos, as teletelas. Há um paralelo muito grande com essa parte de aparelhagem eletrônica que temos hoje em dia. Londres, por exemplo, é a cidade com mais câmeras por metro quadrado, há a questão da lei de privacidade na internet, a vigilância de ideologias e do pensamento político", diz o professor. "Ele também fala do controle das informações, com o ministério da verdade. Lá é muito menos sutil, você altera o passado conforme a conveniência do governo. Mas não estamos muito longe disso. Em várias partes do mundo há revisionismo histórico e contestação a fatos", explica. "Por fim, vemos as tentativas de Donald Trump de criar um antagonismo com os latinos e a China. Os nacionalistas europeus querendo uma Europa cristã e culpando muçulmanos por ondas de violência. Todos provocam mobilização da sociedade em torno de um inimigo comum, que serve para se livrar de sentimentos como raiva e frustração tão intensos nesses tempos."Fonte: G1
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/1984-e-revolucao-dos-bichos-por-que.html
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ilustreconvidado · 6 years ago
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judao · 6 years ago
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Adaptação do clássico livro de George Orwell será produzida pelo Netflix e será dirigida por um cara que tá se especializando em histórias que usam os animais pra retratar o melhor e o pior dos seres humanos
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fulvius · 7 years ago
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Uma equipe de desenvolvedores independentes se juntou para criar uma adaptação em game do clássico livro A Revolução dos Bichos (Animal Farm), escrito e lançado pelo autor norte-americano George Orwell em 1945. Descrito no site oficial como um game do gênero "adventure-tycoon", o game Animal Farm irá colocar os jogadores no papel de um dos animais vivendo na fazenda antes e durante da chamada "revolução dos bichos, mostrando assim os "altos e baixos do Animalismo". O lado "adventure" do game va
via: http://eexponews.com/classico-da-literatura-a-revolucao-dos-bichos-vai-virar-game_5678326060941312
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tita-ferreira · 9 years ago
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A Revolucao dos Bichos (Desenho Animado)
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judao · 8 years ago
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Piratas do Rádio é um filme pra se sentir, de peito aberto. Sobre rock, para rock, pelo rock. E com um elenco e uma trilha sonora que, bicho...
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tita-ferreira · 12 years ago
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Somos todos brasileiros, mas alguns sao mais brasileiros do que outros
“Se não há identificação da desigualdade, o que acontece de fato é que os que são oprimidos pelo sistema estão sendo deixados de lado. Os “mais brasileiros” estão se colocando na frente.”
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Escrito por Thomas Conti
22 de Junho 2013, Revista Vaidapé
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“Não se engane: os porcos, aqueles que de fato se consideram “mais brasileiros”, não aceitam caminhar ao lado de imagens que representam uma luta contra a opressão ou contra a hierarquia do sistema.”
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A frase que dá título a este texto é uma referência ao célebre livro de George Orwell, “A Revolução dos Bichos”. No original, ela aparece como “somos todos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros”.
Na Revolução dos Bichos, após uma revolta dos animais da fazenda contra um cruel fazendeiro, os animais que souberam conduzir o movimento – os porcos – aos poucos passam a ditar os rumos da nova comunidade. Os porcos pregavam a igualdade entre todos os animais, mas lentamente passavam medidas que os diferenciavam dos outros. Reescrevem a história da revolta, criam e recriam ídolos e fazem de tudo para que no discurso todos sempre apareçam como iguais. Após um tempo, os animais da fazenda, de memória curta, já não se lembram mais de como realmente se deram os fatos da revolução, nem se a vida era melhor ou pior na época do fazendeiro. O leitor, contudo, se lembra. E só pode observar atônito enquanto os porcos, sempre falando em igualdade, acabam por se auto-proclamar um grupo “mais igual” – tão cruel e explorador quanto o era o ex-fazendeiro.
Não estou dizendo que isto é o que se tornaram as manifestações, que sem dúvida trazem diversos pontos positivos para o país. Originalmente, os protestos foram uma contestação do regime excludente, desigual e opressivo que caracterizava a política brasileira, mais incisivamente a política do transporte público e a conduta violenta da polícia na repressão aos movimentos sociais e às manifestações.
Esse primeiro movimento, conduzido pelo Movimento Passe Livre e simpatizantes, era em sua essência apartidário, igualitário e progressista. Não traçavam identificação com nenhum partido (apartidarismo) tanto para manterem a liberdade de crítica ao sistema como um todo, quanto para conseguirem ter um objetivo claro e angariar apoio de quem quer que estivesse disposto a lutar pela causa do transporte público gratuito e do Direito à Cidade. Constatavam uma injustiça, uma desigualdade que deveria ser combatida. A ideia geral, como alguns manifestantes tentam gritar nos protestos enquanto são sufocados, seria “A luta é uma só”.
Contudo, o movimento cresceu e tomou proporções inimagináveis, com resultados que até o momento estão completamente em aberto. Quem estiver buscando por uma saída progressista e mais igualitária disso tudo, deve ficar atento. O problema a que Orwell chamava a atenção, e que acredito mereça ser lembrado hoje, é de como certas pessoas, em especial as classes superiores, são capazes de fazer uso do discurso de “somos todos iguais” para na prática excluírem diversos outros setores da sociedade, que consideram inferiores em vários sentidos, seja ele intelectual,cultural, moral, racial, monetário, político, etc.
Simplesmente falar que todos são igualmente brasileiros não é fazer com que, num passe de mágica, todas as enormes desigualdades do país deixem de existir. Um verdadeiro discurso igualitário não diria que todos já são iguais sob a bandeira mas, pelo contrário, identificaria a origem das desigualdades e seria propositivo nas medidas necessárias para que os brasileiros enfim caminhassem para uma maior igualdade real.
Embora originalmente a igualdade era um fim – igualdade de direitos, de respeito às diferenças, de oportunidades -, com o que vem acontecendo nos últimos protestos está cada vez mais nítido que quem vai as ruas toma por dado que todos já são iguais. Se não há identificação da desigualdade, o que acontece de fato é que os que são oprimidos pelo sistema estão sendo deixados de lado. Os “mais brasileiros” estão se colocando na frente. Aparentemente, são “mais brasileiros”: cidadãos avessos a todo e qualquer partido (mesmo aqueles que nunca tenham chegado ao poder); cidadãos que nunca compuseram qualquer movimento social (isto é, decididamente nunca se viram em uma posição onde eram oprimidos e necessitavam se reunir); cidadãos que estão insatisfeitos mas que nunca viveram o suficiente para ter raiva do sistema ao ponto de querer apedrejá-lo. Os “mais brasileiros”, mesmo sem organização central, tomam uma coisa como fato inquestionável: esse movimento é deles, não “dos outros”, dos “menos brasileiros”.
Mas há que se saber contra quem se está (ou estamos) lutando. Quem são os fazendeiros, e quem são os porcos. São os políticos em geral? Se sim, coloca-se o problema premente em qualquer democracia: a liberdade política e de expressão significa que todo cidadão é livre para se candidatar – isto é, em teoria todos somos políticos em potencial. Como reorganizar essa democracia desacreditada? Como fazê-lo se todos os partidos e seus afiliados são encarados como de segunda categoria e objeto de hostilidade e agressão?
Enquanto nas ruas esses problemas polarizam os protestos por dentro, a desigualdade da realidade brasileira segue livre de críticas mais contundentes, commanifestantes se ajoelhando diante da Fiesp para cantar o hino nacional de um lado enquanto outros rasgavam a bandeira de um movimento negro, do outro.
O Movimento Passe Livre conseguiu emplacar uma crítica à injustiça dos transportes públicos nas cidades, mas com essa invasão dos “mais brasileiros” a pauta foi permeada de interesses escusos.
Enquanto isso, a grande mídia passou de fazendeira para suína, apoiando as causas que lhe convém e colorindo o movimento com um verde e amarelo que traveste as diferenças na luta que está em jogo.
Não se engane: os porcos, aqueles que de fato se consideram “mais brasileiros”, não aceitam caminhar ao lado de imagens que representam uma luta contra a opressão ou contra a hierarquia do sistema. Isso porque para os porcos não há opressão, não há sistema, já somos todos iguais – ou ao menos seríamos, se não fossem os políticos, por definição corruptos, trazer a chaga da injustiça à nação. Racismo, desigualdade de renda, machismo e homofobia são problemas de segunda ordem.
Na continental fazenda brasileira, os porcos não querem defender todas as causas contra todos os fazendeiros. Pelo contrário, já querem convencer os outros de que só existe um fazendeiro – e ele viveria de impostos e extravio de verba pública. Tudo o mais são problemas secundários, dos “menos brasileiros”.
Sim, somos todos brasileiros. Mas me recuso a aceitar que uns o sejam mais do que os outros. A luta deve caminhar para a igualdade, e não partir de um discurso vazio de uma igualdade nacional que não existe apenas para fazer as mudanças que uma parcela restrita da população, auto-proclamada a única legítima e “mais brasileira”, queira fazer.
É quando o pretexto da nação unida passa a ser utilizado para excluir as minorias organizadas e aqueles que não estão politicamente confusos como os “mais brasileiros” querem estar que devemos repensar contra o que estamos de fato lutando. Conquistar a justiça social requer discernimento para enxergar quem realmente são os fazendeiros e quem são os porcos. Como foi no início, devemos treinar os olhos para reconhecer e lutar contra ambos os opressores.
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Thomas Conti, estudante de mestrado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
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“A linguagem política, destina-se a fazer com que a mentira soe como verdade e o crime se torne respeitável, bem como a imprimir ao vento uma aparência de solidez.” [George Orwell]
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