#retaliação
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Israel e EUA em alerta contra possível ataque do Irã
Tel Aviv, Israel, 4 de novembro de 2024 (NHK) – Oficiais militares de alto escalão de Israel e dos Estados Unidos realizaram discussões estratégicas após o líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, insinuar um novo ataque de retaliação contra Israel. No último sábado (2), Khamenei prometeu uma “resposta esmagadora” ao ataque aéreo de Israel realizado no dia 26 de outubro, que mirou…
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OABRO denuncia retaliação de companhias aéreas na Secretaria Nacional do Consumidor
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional de Rondônia (OABRO) apresentou uma denúncia formal à Secretaria Nacional do Consumidor, expondo a retalição de companhias aéreas contra cidadãos rondonienses que buscam seus direitos na justiça. O centro da questão reside na retirada sistemática de voos de Rondônia, deixando a população local isolada e sem acesso aéreo aos demais estados da…
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Título Original: Retribution
Gênero: Thriller, Ação, Crime
Actores: Liam Neeson, Jack Champion, Matthew Modine
Realizador: Nimród Antal
País: França, Estados Unidos da América, Espanha
Estreia: 07-09-2023
Ano: 2023
Duração (minutos): 90 min
SINOPSE
Matt Turner é um empresário americano de sucesso, sedeado em Berlim, que procura equilibrar uma próspera carreira financeira com as responsabilidades familiares. Uma manhã, ao levar os filhos à escola de carro, Matt recebe um telefonema de uma voz misteriosa: há uma bomba debaixo do seu assento que explodirá a menos que execute rapidamente uma série de tarefas. Preso no carro durante uma perseguição em alta velocidade pela cidade, Matt tem de seguir as instruções cada vez mais perigosas do estranho, numa corrida contra o tempo para proteger a família e desvendar o mistério que se vai desenrolando ao longo do dia.
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false god — medina.
warnings ⟅ conotação sexual, palavrão.
WHAT ABOUT?╭ . .⃗ vocês brigam, mas ainda se amam.
MARI’S NOTES! ╭ . .⃗ oi vidocasss, me pediram e eu trouxe mais meu homem. espero que gostem de vdd! se vcs puderem comentar o que acharam, eu aprecio demais! eu não sei se eu gostei desse, relação de amor e ódio. não revisei, perdão por qualquer erro.
a bateria não foi boa. faltou ondas, atenção, equilíbrio, suporte e cabeça. gabriel não tinha cabeça, desde quando vocês brigaram pela manhã. uma briga sem fundamentos, sem nexos e sentido, mas mesmo assim acontecia.
a prancha logo foi jogada ao chão, a imprensa pedindo por uma palavra, mas ele não tinha alguma. o corpo dele doía, a água gelada secando tornou o traje grudento e desconfortável. o mundo contra medina e, aparentemente você também.
o foco dele era voltar para o hotel, ter o mínimo de conforto que ele podia, merecia, depois dessa prova. mas, a visão do seu rosto absento de um sorriso, fez a frustação vencer a vulnerabilidade. assim como palavras se tornavam armas, o silêncio era um abismo de pena. e era seu mecanismo, ele aprendeu — forçadamente —, mas aprendeu. de certa forma, o acalmava.
o amor não era algo rotulado, um jogo com um manual de instruções, era uma dádiva, concedida pelo seu próprio organismo e lá se sabe quem, se você acreditar. é uma destreza, necessitada de tempo e sofrimento para ser entendida e manejada. e gabriel sabia, que pra te amar, precisava sofrer antes amando as suas imperfeições.
no quarto de hotel, ele foi para o banheiro, ainda quieto. o banho foi demorado, a água quente queimava as tatuagens e ele rogava para que o ressentimento também fosse embora.
“qual foi, s/a?” foram as primeiras palavras que ele direcionou a você, depois desse tempo. “esse silêncio vai te matar antes mesmo que eu te diga desculpas.”
a sua raiva ainda borbulhava por dentro, de forma branda e controlada, mas o suficiente para que você rolasse seus olhos. “como se você fosse capaz.” sua voz sussurrada.
ele resolveu ignorar, o amor em ação era uma coisa horrenda em comparação ao amor dos filmes. a ação de ignorar a alfinetada e a dor que ele sentiu uma prova.
“você não tem ideia.” ele referiu a você de novo, o corpo dele afundando ao seu lado. um suspiro pesado e cheio de cansaço flutuando dos lábios dele. — tão lindos. “foi uma porcaria, eu tô me sentindo mal. e você ainda insiste na ironia. por deus, s/n.”
querendo ou não, te afetou. você causou o cansaço nele, de certa forma, você causou uma infelicidade maior quando negou o que ele queria, o amor e conforto. o silenciou possuiu de novo.
“você me tira do sério.” você admitiu, sua mão acariciando o braço dele antes mesmo de pensar. o erro dele realmente te tirou do sério, você disse coisas que não deveria, assim como ele te disse coisas que não deveriam ter sido nem cogitadas. — mas, ele ainda era aquele gabriel. o que faria de qualquer coisa para redimir seus erros, mesmo que negaria as desculpas.
ele sem pensar te beijou, rolou para o lado e grudou seus lábios. o amor não sobressaia o ressentimento, a dor, mágoa, aquilo era parte do amor de vocês, de qualquer um. a necessidade se sobressaia.
o corpo dele se pressionou contra o seu, te prendendo contra a cama. “você que é maluca.” ele protestou, em um gemido pequeno e quieto, relaxando na sua pele. “sério, ciúmes daquela bruaca loira?”
sua mão puxou alguns fios do cabelo dele, em retaliação, mas falhou quando seu sorrisinho apareceu. “minha culpa se você é educado demais? qual foi, ela ainda fala de você.” a explicação meia boca serviu de nada, além de alimentar o ego dele e apaziguar as sensações ruins.
não importa as condições, vocês ainda se amariam. os lábios dele — constantemente admirados por você. — deixaram um beijo no seu nariz, “você não quis me escutar, s/n. não vem com essa.” um selinho no seus lábios. “é sério. me mata toda vez que você resolve calar a boca e ainda me leva junto nessa porra de silêncio.”
uma das mãos dele guiou sua perna para descansar na cintura dele, obediente seu corpo seguiu. o toque físico era sua melhor forma de reconciliar e foi isso que você fez, beijou ele antes mesmo que ele pudesse te retaliar de novo.
a língua dele era tão familiar que seu coração apertou, um dia e meio era o suficiente para você sentir falta dele. e vice-versa. ele procurava pelo seu corpo, pressionando o quadril dele em meio a suas pernas.
não demorou muito para vocês estarem doendo de desejo. “desculpa.” você tentou e ele não caiu, riu da sua palavra. “mentira, nem vem.”
ele se levantou, ainda no meio das suas pernas, puxando sua saia para baixo sem prolongamento. você desmanchou nas mãos dele, como sempre.
“tá, bobão.” você riu de volta e ele te beijou.
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a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está RYDEN VELMORAN, um cavaleiro de VINTE E SEIS ANOS, que atualmente cursa a QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. dizem que é RESILIENTE, mas também PESSIMISTA.
( +/- ) sarcástico, ansioso, pessimista, impulsivo ✸ wanted connections.
Dentre seus irmãos, Ryden era o mais frágil. Constantemente caía em doenças e seus músculos demoraram a se desenvolver; tratado como o menor filhote de uma ninhada que logo sucumbiria, Thalion acreditou que seu caçula não sobreviveria sequer ao parapeito, no primeiro desafio do Instituto Militar. Uma tremenda vergonha, perder um changeling antes mesmo que ele pudesse acessar ao sonhar. Não houve um pingo de apego parental dos pais, é claro, já que não tinham interesse em se apegar a uma criança que logo morreria. Pelo contrário: Ryden cresceu como um dispensável insumo familiar, servindo aos Velmoran em tarefas simples, como pôr a mesa e lavagem de roupas. Em caso de erros, uma mão calejada atingia sua bochecha sem dó algum.
Ryden, surpreendentemente, estava vivo aos oito anos para escalar e atravessar o parapeito. Seu tamanho e peso pareciam perfeitos para enfeitar a costa da ilha, ele pensou. Vislumbrou as outras crianças percorrendo o caminho à sua frente, cerrando fortemente os olhos quando alguma delas caía. Ryden escalou a montanha lentamente, como se qualquer segundo fosse o último, e atravessou o parapeito por último. Talvez fosse pura descrença em sobreviver que o fez acalmar seu batimento cardíaco, finalizando o percurso quase ileso; apenas alguns arranhões e ferimentos pequenos.
Fazer parte do Instituto definitivamente não fazia parte dos seus planos. Tendo sobrevivido, Ryden conheceu um mundo um pouco mais confortável do que tinha em casa; apesar de ainda ser um ambiente rígido, o corpo da Instituição o tratava infinitamente com mais respeito do que em casa. Ryden, apesar de frágil, não era uma criança que chorava ou se incomodava com quaisquer ferimentos. Ao defender um semelhante de outro cadete, Ryden chamou a atenção de um tutor que o acolheu, ajudando-o a treinar e a se desenvolver.
Ryden soube da morte do irmão mais velho quando tinha somente 10 anos. Não obteve muitos detalhes além do fato de que morrera em batalha. Já o irmão do meio teve um fim ligeiramente mais sangrento, dois anos depois; outro cadete o assassinou durante treinamento de combate, com uma faca afiadíssima. Como único herdeiro de seu nome, o changeling questionou a si mesmo se sua família o considerava como morto, também.
Domar um dragão soava como voar sem asas; e, essencialmente, não deixava de ser. Ryden foi forçado a desenvolver uma confiaça durante sua adolescência devido as circunstâncias e, honestamente, um pouco de ego. Apesar de julgado como frágil desde que nasceu, ainda perseverava e manteve-se em boas condições: boas notas e boa performance. Quiçá fossem suas baixas expectativas que o faziam performar tão bem; independentemente, Ryden adentrou o sonhar com a tranquilidade de quem nem ao menos deveria estar ali.
A conexão com Korath foi como aprender a respirar novamente. A criatura, de escamas alaranjadas e olhos chamuscados, possuía uma notável energia dentro de si, que propagava para o changeling intensamente. Parecia sede de vingança. Fome de provar seu valor. Korath não tinha a menor pretensão de calmaria e tranquilidade, e viu em Ryden alguém que, assim como ela, foi vítima da crueldade de outrem. Enquanto o changeling fora destratado e indesejado pela sua própria família, Korath perdera um irmão ("acidentalmente"), assassinado por um montador e motivado por ciúmes de seu cavaleiro com sua esposa; Korath nasceu em brasas, furiosa por retaliação.
Vingança nunca havia passado em sua mente. Rancor, talvez. Alguns traumas foram adquiridos, certamente. Contudo, Ryden apenas cogitou a possibilidade de se virar contra o próprio pai quando a intenção de Korath percorreu seu sangue. Foi tentador, de certe forma, porém Ryden resiste ao desejo de Korath desde que foram conectados. Ela não aprecia a resistência, chegando a fazer birra contra Ryden frequentemente. Enquanto Ryden suprir suas necessidades de ter um exímio montador, entretanto, ela estará parcialmente satisfeita.
Físico: A herança élfica de Ryden se dá por suas orelhas pontudas e seus olhos cinzas, ligeiramente prateados.
Korath é fêmea, Flamion, de escamas alaranjadas e douradas. Altamente sensível e temperamental, ela é agitada e orgulhosa. Gosta quando é capaz de se destacar juntamente a Ryden, e o puxa constantemente para isso. O changeling tenta balancear os ímpetos de Korath para não se tornar tão mais impulsivo com sua influência, o que é, definitivamente, um desafio. Protetora e impaciente, ela não pensa duas vezes antes de agir.
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FAMILY LINE.
featuring: @silencehq @melisezgin
Se existia uma lição que havia aprendido com os pais, é que não existiam finais felizes. E, como poderia ser diferente? Nêmesis, deusa da vingança, deixava claro que sua inevitabilidade era o fim de todos os mortais. Mesmo o que não começava com uma vingança, poderia terminar com uma. A natureza vil de todas as pessoas sempre as levaria ao limite entre a justiça e a retaliação e, qualquer alma, por mais boa que parecesse, pecaria. Seu pai concordava, afinal, a advocacia jamais conseguiu saciar o ódio, a vingança ancestral que borbulhava em suas veias, o desejo de punir com suas próprias mãos aqueles que considerava errados, como se fosse dele, mero mortal, a obrigação de sentenciar quem era ou não bom. Como se fosse bom. Ah, seus pais eram o deleite um do outro! Ela via nele a certeza de sua existência, e ele via nela a motivação para sua vida. E, o que ambos vinham em Tadeu, era a oportunidade. A reafirmação de um amor que se baseava em inflar seus egos e enaltecer às convicções obscuras que possuíam, vendo tudo pelas lentes escuras, o que, posteriormente, seria também uma maldição herdada. Nêmesis, a Inevitável, lhe mostrou da pior maneira que ninguém conseguia escapar dela. Muito menos seu próprio filho.
Com toda certeza deveria ter ficado mais aliviado com a perspectiva de que sairia daquele lugar infeliz, não é? Voltaria para a superfície, onde, por mais insano que fosse, também sabia que era esperado por pessoas queridas. Sophie, Maeve, Stevie, Love, Ronnie... Entre outras de suas amigas mais próximas, ou que estavam se tornando próximas, como Mary-Lou, Isabella e Candy. As vezes se perguntava como tinha feito amigos naquele lugar. O problema, claro, estava na parte da troca, que fora deixada clara pelas Fúrias insuportáveis. A questão ali é que ele não achava que tinham realmente uma escolha, afinal, Hades não aceitaria não como resposta mesmo se não quisessem trocar nada. Era uma intimação, e, pior ainda, estavam no território dele.
Por isso que, mesmo diante da aparente boa notícia, não conseguia se sentir completo, muito menos bem. Algo lá no fundo indicava que as coisas estavam erradas, uma sensação estranha, um sentimento que queimava no âmago de forma extremamente semelhante a forma como seus poderes se manifestavam antes de chegar aos seus olhos. Era um pressentimento vívido. Insuportável. Como um ímã que o puxava para um lugar onde ele precisava chegar. Onde ele inevitavelmente precisava estar.
Ali, no palácio de Hades, cercado de perigos e com uma cortesia velada de ameaça, existia alguma coisa perigosa, um último desafio antes da suposta paz os alcançar. E, sendo quem era, Tadeu precisava ir atrás disso, pois, lá no fundo da cabeça ainda escutava a voz Dela, repetindo como um mantra, que ele existia para isso. Com os óculos escuros ajeitados, a primeira coisa que notou foi a falta de Melis. Bem, ela ficava invisível, então em teoria isso não era novidade. A questão ali era o motivo da invisibilidade. Não desconfiou dela de primeira, preferindo direcionar a falta de fé ao anfitrião, pois ingrato como era e sem qualquer vergonha ou remorso disso, mordia a mão que o alimentava.
Contudo, ainda mais no fundo, ele sabia que também não estava certo disso. Por mais que quisesse confiar em Melis, não confiava. Sequer sabia a razão, apenas que, a mesma força dentro de si que era capaz de indicar o caminho, também apontava para ela. A justiça vingança de Nêmesis nunca falhava. E não falhou, quando, ao entrar naquela sala, usando da própria furtividade e, novamente com o amuleto da sorte ativado, ele viu inúmeros artefatos e a silhueta da filha de Hermes logo a frente. Basir não precisava de muito para entender a situação. ❛ Filha do deus dos ladrões, não é? ━━━━━ Quis rir, amargo. Ela podia ter escondido dele onde o frasco estava, mas Tadeu já tinha visto o que ela estava escondendo. Uma poção, toda branca. Uma parte sua simpatizava um pouco, afinal, Melis também não podia escapar de quem era filha, não é? Velhos hábitos nunca morrem.
De braços cruzados, se aproximou a passos lentos. "No fim, ninguém é inocente", foi o que pensou primeiro. Entretanto, o pensamento foi interrompido por um outro, mais novo, menos negativo. Todo mundo tem seu lado da história, e todo mundo tem o direito de se explicar antes de ser punido. Justiça não é igualdade para todos, especialmente não quando um deus é o outro lado da narrativa. Conflituoso entre confiar ou desconfiar de Melis, Tadeu ainda se sentia capaz de realizar um verdadeiro julgamento, e de qualquer modo, agora era um cúmplice daquela situação. Tinham muito o que esclarecer.
#para sempre rindo do fato de que o tadeu odeia homens#nem amigo homem ele tem#004. povs.#submundo.#dia 03.
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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@silencehq
"MAXIME DUBOIS ESTÁ DETIDO ATÉ SEGUNDA ORDEM!" / PONTO DE VISTA DA REVELAÇÃO / O QUÃO LONGE VOCÊ PODE IR PELA MEMÓRIA DE QUEM JÁ NÃO ESTÁ MAIS AQUI?
Estava realmente muito ocupado, ajeitando sua coleção de livros sobre História da Arte, entretido pela primeira vez depois de muito tempo de maneira genuína, conseguindo focar em algo além do quão autodestrutivo estava sendo nos últimos tempos. Os dedos perpassando tranquilamente pelas páginas delicadas, observando os detalhes que já conhecia praticamente de cor e salteado em relação às obras de Caravaggio, por exemplo, quando a voz da direção foi ouvida, ainda que não nitidamente, pelo filho de Tânatos.
Como estava sozinho em seu chalé, teve de se aprumar um pouco mais na cama, porque não havia com quem confirmar a notícia, chegando a achar que havia entendido errado, que poderia ter havido algum erro, mas não. Ao que tudo indicava, tinham um nome, tinham um culpado pelos últimos acontecimentos; e, imediatamente, a mente de Tommaso formulava que também haviam encontrado as respostas para a morte de Flynn.
Todavia, ao contrário do que havia suposto que faria quando chegassem a algum nome, o Beneviento tornou-se estático momentaneamente. Seu corpo não estava correspondendo à agitação de seus pensamentos naquele instante, o que também era positivo, porque na mente dele as coisas estavam muito, muito reviradas, tornando-o atônito como não se sentia há alguns anos. Ou desde que se dava por gente, a bem da verdade.
Não que fosse o maior fã dos filhos e filhas de Afrodite, mas se dava minimamente bem com Maxime e agora isso soava como uma facada na altura de suas costelas. Que diabos estava acontecendo? Do que ele sabia? O que havia feito? Perguntas que certamente tinham uma resposta, mas que Tommaso não conseguiria obter agora que o dito cujo estava sob posse da Casa Grande.
Merda.
Quíron não podia tirar seu direito de retaliação, certo? Isso seria desumano até mesmo para uma criatura metade cavalo. E Dionísio também não poderia mais agir com displicência, ou ao menos deveria ser assim, o que lembrava Tommaso de que ainda estava em busca de algo que pudesse atingir a moral do deus pessoalmente, mesmo que isso lhe causasse alguma maldição (merecida, convenhamos) ao final de toda aquela loucura e da necessidade de resolver as coisas no olho por olho, dente por dente, que consumia o filho de Tânatos naquele segundo.
E poderia ter se afundado ainda mais naqueles pensamentos, chegando a finalmente se mover, mapeando a localização de suas foices, disposto a tentar ir atrás do maldito filho de Afrodite, quando ouviu o rompante da porta de entrada do chalé. Sobressaltando-se levemente, sentiu cada pedaço da extensão de sua pele se arrepiar, a espinha ser incomodada pela sensação quente e revoltosa do mais absoluto ódio. Sem discernimento ou diplomacia sobrando.
Tudo caindo por terra, por outro lado, quando percebeu que se tratava da figura de Darcy ali, junto dele. Sem mais meias palavras, sem um novo plano de ação, tudo em que Tommaso conseguiu pensar foi em como suas intenções poderiam esperar só mais um pouco. Um único dia a mais. Porque seu foco agora era ter a irmã entre os braços, sentindo-se ainda mais quebrado, despedaçado, por vê-la chorando daquela forma.
Agora, mais do que nunca, queria a cabeça do filho de Afrodite numa bandeja. E as dos irmãos dele de guarnição, já que, ao que tudo indicava, muito provavelmente sabiam de tudo o que vinha acontecendo.
Olho por olho, dente por dente.
MENÇÕES A @maximeloi, @hellersdarcy.
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#MOONCHILD. now there's no holding back, i'm making to attack. my blood is singing with your fear, i want to pour it out. the saints can't help me now, the ropes have been unbound. i'll hunt for you with bloodied feet across the hallowed ground.
* / nascido MAVERICK HASEUL MOON, mas há muito anos conhecido apenas como MAVI. o LOBISOMEM membro da ALDER PACK caminha por arcanum há vinte anos dentre seus VINTE E SETE ANOS de vida. você pode encontrá-lo trabalhando lá na A TOCA DO LOBO como GARÇOM, se for urgente. mas tome cuidado, mesmo sendo COMPASSIVO e RESILIENTE, mavi ainda é um monstro e pode ser REATIVO e ORGULHOSO. você foi avisado.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀escrito por gem.
* / show me your teeth . uma criança de apenas sete anos, era essa a idade de maverick quando foi mordido por um lobisomem. retaliação. a criatura caçava seu pai há anos, mesmo antes de seu nascimento. ele nunca soube qual era a razão. inocente demais, jovem demais. não deveria ter sobre os ombros frágeis o peso dos erros do adultos ao seu redor. e de fato a família se esforçava para que assim fosse. as poucas lembranças que tem da vida em família incluíam muita andança por entre matas, trilhas e prados. mudanças constantes e acampamentos. em sua pouca idade, tudo era diversão. ele não sabia se era condição financeira ou se estavam fugindo de alguma coisa. e até hoje não sabe. evita pensar a respeito.
maverick perdeu toda a família, a mãe, o pai a irmã mais velha. ele nem lembra quanto tempo mais velha. perdeu no mesmo dia em que ganhou sua maldição, no mesmo ataque. todos morreram e ele devia ter morrido também. sua vida foi salva por alguém, mas esta memória também se tornou um borrão perdido entre o medo e a dor que sentia enquanto era transformado em lobisomem, enquanto processava a cena de horror ao seu redor e o silêncio tenebroso cortado unicamente pelo seu próprio choro de desespero.
foi esse mesmo salvador que o guiou para dentro véu e para a segurança que viria a encontrar em alder grove, junto de outros como ele. estes que viriam a se tornar figuras de admiração para o jovem. sua família e a quem ele entrega toda a sua lealdade. sua vida se tornou aquela que construiu em arcanum, sobre todo o choro que já engoliu e todo sangue que já derramou, incluindo o seu próprio.
* / howl back at me . wanted connections.
a/n: marcações de gênero são irrelevantes e maverick está aberto para outras conexões além das listadas abaixo também.
" please say if it was worth saving me " . foi muse 1 a criatura benevolente que afugentou o lobisomem que atacou maverick e salvou sua vida ao levá-lo para arcanum. ele pode já ter descoberto isso ou ainda descobrir. outros detalhes da relação a combinar.
" by the way, i tried to say i know you from before " não há ninguém em quem confie mais que amaryllis. de olhos fechados, entregaria sua vida nas mãos dela. existe tanto em comum entre eles, a amizade, lealdade, cumplicidade. todos os sentimentos que estreitaram os laços entre eles até que maverick se sentisse confiante em dizer que ela é sua melhor amiga.
" there's something i see in you, it might kill me... " muse 3 é uma criatura muito mais poderosa que um lobisomem e podia facilmente subjugar maverick, mas não o faz porque se afeiçoou ao garoto e agora eles têm essa amizade improvável.
" long road to ruin, there in your eyes " o único relacionamento sério que maverick teve durante os vinte e sete anos foi com nathaniel. um daqueles que quando começa te faz acreditar no para sempre e quando termina o deixa com ressaca amorosa tão intensa que a sensação é que nunca mais vai gostar de ninguém.
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Starter para @eirikhrafnkel
Trafelgar
O lugar não era muito agradável para Sigrid, mas era silencioso o suficiente para que pudesse colocar os pensamentos em ordem após tudo o que tinha acontecido. E claro, desfrutar da inteligência de Eirik também, a quem Sigrid muito apreciava. Após tirar a mão do nariz e abrir os olhos, encarando o amigo, chegou a conclusão de que sua breve reflexão não tinha levado a lugar nenhum. Tampouco seu silêncio durante a curta caminhada até ali. "É um desastre, um desastre!" O resmungar saiu alto, a voz parecendo ecoar nas paredes altas. O ar parecia um pouco mais frio e rarefeito, apesar da altitude não ser muito maior do que em Ardosia. "O que você acha, Eirik?" Indagou, os passos rápidos de um lado para outro, sem suportar a ideia de ficar parada por muito tempo quando nervosa. Todos estavam aflitos, óbvio, mas para Sigrid o roubo da pira era muito pior: sem aquilo, sentia-se fraca, não apenas fisicamente, mas quase conseguia sentir o cortar dos fios que a enlaçava com Rá, como se perdesse a conexão com sua divindade. Lançou um olhar aflito para Trevo, mas ele parecia absolutamente normal. "Tenho certeza de que foram os changelings." Não evitou o acusar, o coração batendo de forma desconfortável no peito, sufocando-a. O sentimento de traição a invadiu sem pedir licença, quase roubando o ar. Fazia pouco sentido, mas Sigrid buscava pensar que era terrível que aqueles que serviam o império e a nobreza tivessem o atrevimento de roubar a pira sagrada. "Deve ser uma retaliação por causa daquele copo deles." Disse, observando o ruivo quando por fim parou, os pés prestes a abrirem um buraco no chão. "Deve ser isso, não é?"
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Estava morrendo, a festa da noite anterior tinha custado para si mais do que imaginava, e ainda estava com a cabeça cheia pelo que havia encontrado em sua cama mais cedo, mas faltar aos treinos como fizera no passado estava absolutamente fora de questão, aquele era o seu objetivo principal, e se algum doido estava pensando que iria desvia-lo da coisa que mais queria estava completamente enganado. O treino, no entanto, não tinha rendido tanto quanto gostaria, todos os seus rapazes estavam fora de forma por conta da festa, e Jacob, seu melhor jogador, nem mesmo tinha aparecido. O sol estava escaldante aquele dia, o treinador tinha acabado de pedir cinco minutos para que pudessem se hidratar, quando o barulho do alto falante ecoou por todo o campo, fazendo os jogadores e outros estudantes que utilizavam a arquibancada ficarem em alerta. A voz de Jawie invadiu os ouvidos de todos, que ouviram com atenção todas as atrocidades que ele havia falado. Theo congelou onde estava, mas o que aquele doido estava fazendo? Que diabos estava acontecendo com aquele dia? Seria possível que a festa ontem tivesse bagunçado as coisas mais do que seria possível? Theo encarou o chão no final do discurso do garoto quando o mesmo citou seu nome, eu vou te matar, Jawie, pensou, como se já não tivesse motivos o suficiente para o fazer. Logo em seguida a voz do reitor ecoou, é claro que ele trabalharia o mais rápido possível para tentar consertar as coisas, e foi o que fez. No entanto algumas coisas preocuparam Theodore, a primeira é que eles pegaram o Jawie e não fazia ideia do que o atrevimento dele poderia causar e qual seria a retaliação por tal abuso, a outra é que agora as coisas estavam ainda mais difíceis com os seguranças da Merryweather rondando o campus. Assim que a transmissão do reitor se encerrou, Theodore afastou-se rapidamente dos colegas, correndo pelo campo e ignorando os protestos do treinador e indo até a pessoa que havia avistado de longe. - Você também ouviu isso, não ouviu? Acha que eles podem fazer alguma coisa com o Jawie? - Perguntou, mais preocupado com o rapaz do que gostaria.
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Israel ataca alvos militares no Irã em retaliação
Tel Aviv, Israel, 27 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Reuters – O exército israelense anunciou ter bombardeado múltiplos alvos no Irã na madrugada deste sábado (26), em retaliação ao ataque em larga escala realizado pelo Irã em 1º de outubro, que envolveu mais de 180 mísseis. As Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram que iniciaram ataques de precisão contra alvos militares iranianos…
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TÓXICO
O ciúme e a posse são emoções complexas que podem surgir em qualquer relacionamento, mas quando não são gerenciadas adequadamente, podem transformar um casamento ou parceria em um relacionamento tóxico. O ciúme é uma emoção natural que todos experimentam em algum momento. Ele pode ser desencadeado pelo medo de perder alguém que amamos ou pela insegurança em relação ao nosso próprio valor. No entanto, quando o ciúme se torna excessivo, pode levar a comportamentos controladores e possessivos, prejudicando a confiança e a comunicação no relacionamento.
A posse, por outro lado, é a manifestação extrema do ciúme. É o desejo de controlar o parceiro, tratando-o como uma propriedade em vez de um indivíduo com autonomia. Esse comportamento pode se manifestar de várias maneiras, como monitoramento constante, restrições à liberdade do parceiro e manipulação emocional.
O casamento. por sua vez, deveria ser uma união baseada no amor, respeito e compromisso mútuo. No entanto, quando o ciúme e a posse entram em cena, esses pilares podem ser corroídos. A chave para um casamento saudável é a comunicação aberta e honesta, onde ambos os parceiros se sentem seguros para expressar suas preocupações e sentimentos sem medo de julgamento ou retaliação. Quando isso não acontece o relacionamento se torna tóxico, aquele em que há um padrão de comportamentos prejudiciais, como manipulação, controle, abuso emocional ou físico, e falta de respeito. Esses relacionamentos podem causar danos significativos à saúde mental e emocional dos envolvidos. Seus sinais são Isolamento, parceiro tenta isolar a pessoa de amigos e familiares; Manipulação, uso de táticas para controlar ou influenciar o comportamento do parceiro; Desrespeito, falta de consideração pelos sentimentos e necessidades do parceiro e Abuso que pode ser emocional, físico ou psicológico.
No dia que juraram viver felizes para sempre, numa parceria incondicional relacionada a riqueza e a pobreza, saúde e doença, até que a morte os separasse, Carla e João realmente acreditavam nisso. Nos dias, os meses, os anos foram passando e fogo da paixão diminuindo num ritmo lento e contante quase que imperceptível. O afastamento foi se dando primeiro com a justificativa do trabalho, do cansaço, de uma dor de cabeça. Depois por outros interesses, outras atrações mais jovens e sem tantos compromissos. João, na sua visão restrita e machista, vê Carla como um objeto, uma reprodutora que parirá seus filhos. Carla era a Rainha do Lar, via o marido como provedor, uma fonte de segurança física e financeira. Aquele tesão que um dia estava presente em cada cômodo da casa, agora se restringia a uma trepada fria e burocrática, sem prazer.
Carla tentava se abrir com o marido, tentou falar. Ele não escutou, nunca entendeu, já não havia paixão e muito menos compaixão. Olhar até era carinhoso, mas vazio, sem empatia. O silêncio das vozes deu lugar ao barulho ensurdecedor do desejo gritando, implorando para ser saciado. João conheceu Gabriele, uma linda e jovem mulher, cheia de tesão, de vigor, de liberdade. Ela não se preocupava com as contas a pagar, como a casa na praia, como o carro novo, só queria estar com ele. Chupar seu pau, foder em todas as posições possíveis, de todas as formas. Ela dizia que o seu pau era delicioso, grande e que queria ele dentro da sua buceta, do seu cu. Adorava beber seu sêmen como se fosse o néctar mais precioso do mundo. Para ele voltar para casa após uma tarde com Gabriele era ser expulso do paraíso para vagar pelo inferno da responsabilidade conjugal.
Carla também é um ser humano, ela também tem seus desejos. Nada é mais forte que uma buceta molhada implorando por um orgasmo. Então inicialmente ela mergulha no mundo dos contos eróticos, depois começa a se corresponder com Pedro. Ele a escuta, entende e promete fodê-la como ela deseja. Num dia qualquer marcam se encontrar para tomar um café. Bastou um olhar, um sorriso, um toque de mãos para acabarem a tarde num motel barato fodendo como animais. Aquela buceta e boca que só haviam conhecido o pênis de João, agora estavam entregues a Pedro. Este homem metia como se não houvesse amanhã, chupou sua buceta proporcionando-lhe um prazer até então desconhecido. Suas metidas cadenciadas e profundas a levaram a um outro patamar, o patamar do verdadeiro prazer. Carla não desejava mais voltar para casa, para coisa morna que havia construído junto com marido. A noite, após tomarem um banho purificador, o casal – Carla e João sentam-se a mesa, comem em silêncio, escondendo seus desejos, sua culpa, seus medos. Não se olham mais nos olhos, não se abrem, vivem juntos em mundos paralelos. Nunca se tocam, nunca se encontram. Vivem no mesmo espaço, vivem vidas diferentes, tem amantes diferentes. Fodem, fodem muito. Ele com Gabriele, ela com Pedro. Levam seus dias de forma covarde, sem coragem de seguirem para novos mundos como seus novos parceiros. A casa que um dia foi um lar, hoje não passa de um endereço, um ponto de referência para ambos voltarem após tardes de prazer. Não há ciúme, não há paixão, talvez nem mesmo casamento, só restou a dupla posse. Para Carla, João é o “seu” marido e Pedro do “seu” amante. Para João, Carla é “sua” esposa e Gabriele “sua” amante. A toxidade está na mentira, na manipulação da realidade e no desrespeito imposto pelo conformismo. Mas a vida segue, pelo menos duas ou três vezes por semana durante as tardes nos encontros furtivos e secretos de ambos. Sexo é muito mais viciante que qualquer tóxico, ainda bem que não proibido. Bem, mais ou menos.
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Ashes (Build Vol. I) | Tradução
Ashes (Build Vol. I) | Tradução https://ift.tt/qGJXba7 by ficsbystar Após a Queda de Voldemort, o Trio de Ouro trabalha para voltar à normalidade e se curar. O Ministério da Magia retifica os erros do passado com uma rápida retaliação em toda a Europa contra os Comensais da Morte e seus simpatizantes. Hogwarts reabre seis meses após a Segunda Guerra, com Hermione e Draco escolhidos como alunos principais para representar a paz e a união do pós-guerra. Como eles lidam com as feridas e traumas do passado e conciliam sua crescente atração um pelo outro? A história começa no verão de 1998, quando todos que retornam a Hogwarts precisam concluir um oitavo ano prolongado. A condição para todos os envolvidos é pelo menos 30 sessões de terapia exigida pelo Ministério. Cuidado com as etiquetas. CCNTW. Words: 35, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro Fandoms: Harry Potter - J. K. Rowling Rating: Explicit Warnings: Creator Chose Not To Use Archive Warnings Categories: F/M Characters: Hermione Granger, Draco Malfoy, Harry Potter, Ron Weasley, Minerva McGonagall, Blaise Zabini, Pansy Parkinson, Theodore Nott, Cho Chang, Crookshanks (Harry Potter) Relationships: Crookshanks & Draco Malfoy, Hermione Granger/Draco Malfoy via AO3 works tagged 'Hermione Granger/Draco Malfoy' https://ift.tt/ByLJFql November 15, 2024 at 04:55PM
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𝐋𝐄𝐒𝐒𝐎𝐍𝐒 𝐅𝐎𝐑 𝐋𝐈𝐅𝐄: 𝔗𝔬 𝔞𝔳𝔢𝔫𝔤𝔢 𝔦𝔰 𝔱𝔬 𝔩𝔬𝔰𝔢 𝔬𝔫𝔢𝔰𝔢𝔩𝔣.
— task #02
— tw: menção: morte, assassinato, ansiedade.
deveria escolher a missão mais recente ou a que lhe marcou para o resto da vida?
a dúvida realmente se fez presente quando se sentou em seu próprio quarto no canto mais escuro com as costas apoiada contra a parede. estava dolorido e não queria sair do chalé então preparou tudo ali no chão para cumprir a tarefa que quíron indicou para todos. a vela foi acesa e parecia sugar um pouco da escuridão do local ajudando assim que pudesse escrever no papel os primeiros sentimentos que viessem em sua mente. para sua surpresa, não era a missão recente que vinha pra si, mas sim a de seis meses atrás.
novembro de 2023. dor. raiva. vingança. confusão. ansiedade. não havia nada de bom envolvendo essa em específico, apenas sentimentos ruins. ao terminar de escrever, pegou a folha de louro e queimou na vela. o cheiro foi subindo em suas narinas e então já não estava mais no chalé de hades, estava no local que mais assombrava suas lembranças.
via a si mesmo parado na borda da pequena vila onde o bosque conhecido começava com árvores altas se estendendo atrás de si, tinha os olhos fixos na linha distante onde o horizonte mirando uma casa em específico. o vento gelado batia em seu rosto, mas sasha mal sentia o frio. dentro dele, uma tempestade parecia ter se instalado como um turbilhão de sentimentos conflitantes que ameaçava consumi-lo.
o desejo de vingança era um fogo queimava em seu interior, que lhe manteve acordado durante a noite naqueles dias de missão com love e Pietra, queimando tudo em seu caminho. desde o dia em que sua mãe foi brutalmente assassinada, quando ele, apenas uma criança, escapou por pouco mas ainda saiu carregando marcas que o faria lembrar para sempre daquele episódio, esse sentimento se alojou em seu coração, um parasita que se alimentava de sua dor e raiva oculta. queria justiça, mas mais do que isso, queria que aqueles responsáveis pelo sofrimento de sua mãe e pelo seu, sentissem a mesma dor que ele sentiu. cada lágrima, cada grito silencioso nas noites solitárias alimentava seu desejo de vingança.
no entanto, havia uma sombra de dúvida que o seguia. o rosto de sua mãe aparecia em seus sonhos olhando para ele com uma mistura de tristeza e desaprovação, nada novo já que mesmo viva, a mulher ainda lhe tratava como um fardo. ela sempre ensinou, porém, que a violência nunca era a resposta, que a vingança só perpetuava um ciclo de ódio. mas Sasha se sentia consumido por essa necessidade de fazer justiça com suas próprias mãos, de garantir que aqueles que a mataram pagassem com sangue. de onde vinha essa sede? não tinha ideia.
sua figura real apertou o punho, sentindo os nós dos dedos ficarem brancos. sabia o conflito interno que aquele mais adiante, sua outra versão, estava enfrentando e era quase insuportável. parte dele queria virar as costas, tentar encontrar paz e seguir em frente apenas aceitando o que fez. mas a outra parte, a parte maior e mais poderosa, não conseguia ignorar o desejo da vingança mesmo já sabendo como aquilo acabaria. era como se cada batida do coração ecoasse o nome de sua mãe, exigindo uma retaliação.
sasha sabia que uma vez que fosse por esse caminho, não haveria volta. a vingança o consumiria por completo, o transformaria em algo que ele talvez não reconhecesse ao olhar no espelho... mas ele estava disposto a pagar esse preço de novo. cada passo que sua figura da visão dava em direção à cidade era um passo mais perto de sua própria destruição, mas também de seu objetivo final. a dor, a raiva, a perda… tudo isso se transformava em um único propósito: fazer com que os assassinos de sua mãe sentissem o mesmo desespero que ele sentiu. sasha seguiu a si mesmo sem impedir os passos.
enquanto avançava, o semblante de seu eu da visão era uma máscara de determinação. o fogo da vingança queimava mais forte, suprimindo qualquer vestígio de dúvida ou arrependimento. estava decidido a seguir até o fim, não importava o custo. a escuridão da noite envolvia seu corpo, mas dentro de sua mente, o caminho estava claro. e aquele caminho só levaria a um destino: vingança.
ao se aproximar mais da casa, mesmo de longe, de outro ângulo, pôde ver algo que lhe fez parar. e fez também com que gritasse para que seu outro eu parasse. a figura estancou no meio do caminho como se esperasse uma instrução, mas o cenário ao seu redor continuava a se mexer e… uma criança entrava na casa. uma criança que parecia ter no máximo cinco anos, talvez seis. os olhos claros do semideus se arregalados. não. isso não podia estar certo. aquela criança não… não podia ter estado no incêndio. o quão real era a recriação do cenário? se fosse o momento certo, a essa altura já tinha colocado fogo na cabana. as pessoas estariam pressas dentro do ambiente por ele ter fechado todas as saídas possíveis, ter criado a armadilha perfeita. mas aquela criança? ela entrou antes? ela havia se ferido como os outros? uma criança inocente no meio dos adultos culpados?
não faça isso, não faça isso. por favor, não faça isso.
o clamor foi feito, a nova escolha foi atendida. viu seu outro eu começar a recuar, a dar alguns passos para trás e… a criança estava de volta, ela saía rindo de dentro da cabana sendo perseguida por um rosto familiar. um dos homens que sua mãe mais dizia para que ele ficasse longe, que sequer olhasse na direção. o homem estava mais velho, tinha algumas linhas de expressão… e sorria para a criança. papai! ouviu a menina gritar entre risos ao ser erguida.
papai. havia uma criança naquele dia.
o horror em sua face se aprofundou ao perceber que não cegueira pela vingança não notou detalhes óbvios. o quintal tinha alguns brinquedos, a presença infantil agora era óbvia. e pelo o que se lembrava do que realmente aconteceu, nada naquele quintal ficou de pé. tudo foi lambido pelo fogo assim como sua cabana antiga, local onde pietra e love lhe encontraram horas depois em estado de choque com a benção de nemêsis impedindo-as de se aproximar de si.
tirado da visão abruptamente, encarava em sua mão a conta de argila ganhar um novo desenho. o símbolo de nêmesis aparecia: uma balança com dois pesos. o lado esquerdo parecendo mais pesado que o direito. o choque de entender que suas ações de vingança tiveram um peso ainda maior do que pensava era nauseante, tirar a vida dos assassinos de sua mãe era uma coisa, mas envolver uma criança inocente no meio disso? era um preço que sasha não queria pagar mas que agora já era tarde.
não havia como desfazer seu erro.
@silencehq
semideuses citados: @lottokinn e @pips-plants
#se fosse brasileiro saberia que a vingança nunca é plena#mata a alma e envenena#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › pov#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇 𝐃𝐖𝐄𝐋𝐋𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › task#p#t
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Intrinsicamente Truncado
E eu estou nas suposições de intimidade Como se apresentasse uma casa A quem sempre quis demoli-la Atraindo lenços brancos sem piedade alguma
Meus véus são ambivalentes ou ambidestros O que a ocasião solicitar, o que a morte garimpar Este itinerário é a autópsia de um cisne Uma beleza moldada entre alumínio e parafina
O limo continua a persuadir o silêncio Teus dentes, teus ganhos, teu ouro, teu deus Todos eles ressentidos com o espetáculo de Gaia A faminta que seca máquinas em retaliação
Exigir simultaneamente a vigília e o luto Como se velar um corpo fosse necessário Ter a esperança que cada uma das coroas de flores São ingenuamente provas de amor
Minha mortalidade sonha anzóis Nada se cumpre, o esquecimento é algoz Entretanto, armadilha ao culpado Pois teu telhado é um vitral ao outro
O pretérito é uma matrioska Se alimentado de incertezas Eterno fio de cobre sob o tecido Acesso as asas de querosene
Sem êxito ao impasse, cada vocábulo o herda O substitui a pele, a herança, a dívida O absoluto incompreensível fora necessário Para tal criatura tardar suas cobiças
Idealizar exílios, identificar metais Um túnel que foge ao alcance da vontade Aparentemente, desenvolvem-se em um espaço Uma não-sincronicidade capaz de caber a saudade
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#espalhepoesias#pequenosescritores#pequenosautores#quandoelasorriu#projetoalmaflorida#projetonaflordapele#poecitas#projetoartelivre#projetoversografando#projetomardeescritos#projetovelhopoema#julietario#literaturabrasileira#poesiabrasileira#arquivopoetico#rascunhosescondidos
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