#resgatista
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A Turquia não permitiu que os cães resgatistas viajassem de volta para os seus países de origem no porão de bagagem.
Eles voltaram para casa nas companhias aéreas turcas em assentos de primeira classe.
❤️🦮🐾❤️
@lindocantinho-blog
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Resgatistas sob ataque: Israel é acusado de atingir propositalmente equipes de emergência no Líbano
Em um cenário marcado pela devastação, Israel tem sido acusado de direcionar ataques contra equipes de resgate no sul do Líbano. Na última segunda-feira, um bombardeio israelense atingiu a cidade de Baraachit, próxima a Bint Jbeil, matando dez bombeiros. Com esse episódio, o número de profissionais de emergência mortos em ataques israelenses no último ano ultrapassou cem, a maior parte nas…
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Curso de Magia Saturnina para Voluntários Resgatistas de Almas
Seja bem-vindo ao nosso curso de Magia Saturnina, projetado especialmente para você, Voluntário Resgatistas de Almas e Encaminhadores de Almas. Aqui, você terá a oportunidade de expandir seus conhecimentos e habilidades, transformando sua prática em uma poderosa ferramenta de auxílio e resgate.
Transformação Através do Conhecimento
Imagine-se dominando as energias de Saturno, alinhando-se com seu poder de disciplina e sabedoria. Ao aprender a canalizar essas forças, você se torna um agente de transformação, capaz de guiar almas em seu processo de evolução.
Conexão com o Cosmos
Cada ensinamento aqui é uma porta para uma nova dimensão de entendimento.** Ao se conectar com os aspectos mais profundos da Magia Saturnina, você não apenas amplia sua percepção, mas também fortalece sua intuição. Sinta a energia do universo fluindo através de você.
Práticas e Exercícios
Durante o curso, você participará de práticas que o ajudarão a integrar os princípios da magia em sua vida. Visualize-se utilizando essas técnicas com maestria, trazendo luz e equilíbrio para aqueles que precisam. Cada exercício é uma oportunidade de crescimento e autodescoberta.
Comunidade de Aprendizado
Junte-se a uma comunidade de almas afins, onde o aprendizado é compartilhado e as experiências são valorizadas. A cada interação, você se fortalece e se inspira. A união de nossos conhecimentos cria uma rede poderosa de apoio e resgate.
Conclusão
Ao final deste curso, você não apenas terá ampliado suas habilidades em Magia Saturnina, mas também se tornará um farol de esperança para aqueles que buscam a luz. Lembre-se: cada passo dado na busca pelo conhecimento é um passo em direção à transformação.
Estamos animados para acompanhá-lo nesta jornada mágica!
Entre em contato através do Whatsapp no número (11) 98304-6325 e esteja preparado(a) para mergulhar em um nível mais profundo de conhecimento.
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Começa hoje (26), no Distrito Federal (DF), a campanha de vacinação contra covid-19 para idosos de 76 a 78 anos. Essas pessoas foram incluídas no público-alvo após a entrega de 25,5 mil doses da vacina Covishield, desenvolvida pela universidade de Oxford, em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca, e distribuída no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). De acordo com a Secretaria de Saúde do DF, existe ainda a previsão do Ministério da Saúde de enviar para o DF uma remessa de 11 mil doses da vacina CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A estimativa é de que haja 23.061 pessoas de 76 a 78 anos vivendo na capital federal. Além disso, segundo o governo local, continuarão sendo vacinados membros do grupo prioritário já incluído anteriormente, além de cerca de 9 mil profissionais de saúde da rede privada que estão na linha de frente e ainda não foram imunizados. Agora, as pessoas que fazem parte do público-alvo poderão agendar a aplicação da primeira dose pela internet, no site vacina.saude.df.gov.br. Até então, esse serviço só era permitido para a segunda dose. A vacinação contra a covid-19 ocorre em 42 pontos de vacinação, sendo 13 por drive-thru. A lista e os horários de funcionamentos das unidades para imunização estão disponíveis na página da Secretaria de Saúde. Com a ampliação, os grupos prioritários a serem vacinados no DF passam a ser compostos da seguinte maneira: pessoas com 76 anos ou mais; idosos a partir de 60 anos, pessoas com deficiência que vivem em unidades de acolhimento e cuidadores que atuam nessas instituições; trabalhadores da rede pública de saúde, em todos os níveis de atenção; trabalhadores dos hospitais privados; povos indígenas que vivem em terras indígenas, pacientes internados em home care SES-DF (SAD-AC – de alta complexidade, internados em casa, que são assistidos com suporte de ventilação mecânica) e pacientes internados no Núcleo Regional de Atendimento Domiciliar (AD2 e AD3 – internados em casa e acompanhados pelas equipes da Secretaria de Saúde); trabalhadores dos serviços de Atenção Pré-Hospitalar; resgatistas do Corpo de Bombeiros.
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Maldição da leitura
As sociedades não letradas também têm cultura e as sociedades da escrita não são necessariamente ética e humanamente melhores que a dos analfabetos.
(Claude Lévi-Strauss)
Este ensaio tem reflexões que considero importantes. Foi publicado originalmente no RASCUNHO N.143, em março de 2012; por isso, de alguns pontos, eu discordo atualmente.
Sou contra discursos que apregoam a leitura do texto literário como salvação. Como se a literatura fosse mais do que ela própria se propõe a ser: construção artística com as palavras. Como se a leitura fosse algo miraculoso. Não é. Discursos assim são exagerados e perigosos.
Literatura é arte. Um fenômeno estético, como diria Afrânio Coutinho. Antes de tudo, é isso o que ela é. O leitor, por isso, se configura como um espectador de obras confeccionadas com intuito estético e que, além de ver uma criação humana tocando o belo (e na contramão, o grotesco, o odioso), reconstrói o objeto no momento em que passa os olhos por ele.
Salvação? Isso é responsabilidade de outro tipo de profissional, o resgatista-socorrista, por exemplo. A leitura literária não salva ninguém de nada, nem da ignorância, ela se limita a ser ferramenta. Ferramenta de maldição ou de salvamento. Mesmo assim, ela está lá paradinha diante do espectador, como o sanitário de Duchamp.
Essa forma de arte, da arte da palavra, não cria um ser humano melhor nem o expele do caos em que se encontra. Nem mesmo livros de auto-ajuda presenteiam seus leitores com uma vida mais tranqüila, mais rica de sentido. Isso talvez melhore a conta bancária de alguns autores, mas não resolverá os problemas pessoais, de relacionamento, os traumas, nem os conflitos internos de ninguém. Estamos sozinhos. Os livros são apenas amantes desinteressados.
Talvez a literatura só traga mais caos à vida que já é turbulenta por natureza. Ela não tem nada a ver com os seus problemas.
Para além do subjetivo, não seria possível deixar de anotar aqui que a literatura é também fruto de uma necessidade de mercado; além de ser ela conseqüência da consciência coletiva, retornando a essa coletividade como possibilidade de diálogo.
Melhor do que pensar nela como produto de um mercado que está se desenvolvendo a cada dia, amplificando suas vozes e mecanismos, ao mesmo tempo em que se afunda na estandardização do gênero literário. A despeito da riqueza que a leitura gera em um país de miseráveis, pratique a leitura literária porque você gosta e não porque espera que o mundo se torne um lugar melhor para viver. Ou porque na tevê andam dizendo que isso vai melhorar sua condição de vida.
Sem esperar muito
Não se pode afirmar que o mundo e as pessoas sempre são influenciados beneficamente por aquilo que lêem. Nem sempre. Somos animais antes de tudo. Bichos e funcionamos como tais. Possuímos cérebros altamente desenvolvidos, azar o nosso; talvez, ganhamos esse presente antes da hora. Mas se fomos presenteados com a capacidade de leitura, então que se procure ler porque essa maneira de dialogar com o outro poderá ser interessante. Mas sem esperar muito disso.
Se ocorrer algo no mundo, está fora do controle da própria literatura e de sua leitura, constante ou não, comprometida ou não, adequada ou não. A literatura não muda o mundo, nem muda o homem. Literatura é conversa e uma conversa não precisa necessariamente resultar numa revolução política, mas pode chegar a isso, entretanto a responsabilidade não é do diálogo constituído no texto literário, está além dele mesmo.
Por isso, é esperar muito da literatura e da leitura, em geral, que elas nos possibilitem uma visão amplificada dos problemas mundiais e das possíveis soluções deles. O número de analfabetos está cada vez menor, mas isso não está resultando em um mundo mais igualitário ou mais pacífico. Quanto mais as pessoas lerem a literatura brasileira, mais elas se tornaram criativas e equilibradas? Duvido. E não adianta dizer que é culpa dos péssimos livros que as pessoas andam lendo. Livros certos não existem, o que existem são pessoas erradas demais, em lugares mais errados ainda, investidas em poderes imerecidos.
Não existem soluções literárias para problemas políticos. A literatura só pode ser medida pelos seus próprios padrões. Se ela fizer alguma diferença, se realmente ela possui alguma importância, apenas diz respeito ao indivíduo que a criou e aos leitores que tiveram contado com o texto literário.
A maldição da leitura é esse despropósito de nos fazer enxergar a nós mesmos sem apontar caminhos, de ficarmos nus diante do outro que não se revela nunca nas páginas da literatura. Aliás, a literatura talvez tenha uma função ideológica não revelada. Mas quem está manipulando essa ferramenta poderosa que é a obra de arte com as palavras? Os escritores possuem essa consciência? Como ferramenta, ela poderá quebrar algumas consciências.
A esse respeito, afirma Terry Eagleton que “a literatura, no sentido que herdamos da palavra, é uma ideologia. Ela guarda as relações mais estreitas com questões de poder social”.
O autor de Teoria da literatura, falando a respeito da literatura na Era Vitoriana, esclarece o papel que ela desempenhou como cimento social, usada como instrumento de união entre as classes; no fundo, ela foi utilizada como ferramenta de abafamento do discurso e dos anseios e exigências das classes de operários, de servos do burguês — o novo aristocrata —, sob o discurso da elite, que fundamentava seu poder político e econômico por meio da literatura (ideologia que pretendeu substituir a religião) e da educação clássica e humanista.
A literatura habituaria as massas ao pensamento e sentimento pluralistas, persuadindo-as a reconhecer que há outros pontos de vista além do seu — ou seja, o dos seus senhores. Transmitiria a elas a riqueza moral da civilização burguesa, a reverência pelas realizações da classe média e, como a leitura da obra literária é uma atividade essencialmente solitária, contemplativa, sufocaria nelas qualquer tendência subversiva de ação política coletiva. (Terry Eagleton)
Ferramenta de controle
Assim, haverá sempre a possibilidade de, por interesses políticos conscientes ou não, da leitura literária ser utilizada como ferramenta de controle, de subjugação da massa (de todas elas), de embrutecimento da consciência das camadas sociais populares (e não só dessas) e inação da coletividade.
Embora os sentidos e a razão possam ser vivificados pela arte da palavra, eles podem ser escravizados pela inércia e pelo conformismo, impossibilitando a ação, ato essencial do homem como ser político. Essa função é muito bem realizada pelas novelas televisivas, por programas de auditório e pelas redes sociais. A “política do pão e circo” nunca foi tão atual: bolsas governamentais para aquisição de livros, financiamento de traduções (entre outras tão ou mais polêmicas), programas de inclusão digital, TV digital aberta. O que se percebe é que o gado se estufa de alfafa e sorri. Às vezes, com um livro na mão.
Se for para servir a algo, que a literatura sirva para amplificar a percepção do fel da realidade e que seja experimentada como um espinho venenoso, que possibilite a vivência mental do simbólico, levando o ser humano ao inevitável desejo de ação.
Porque a leitura é potência, mas não apenas a estritamente literária. Ela é uma ponte entre o que somos e o que devemos ser, não que o devir seja fundamento do bem — ele se constitui apenas como um vazio que cabe a nós preencher com o que quisermos. O teleologismo da leitura resulta no vazio; é um não teleologismo. Por isso, o seu perigo. Literatura é uma tábula rasa, por mais paradoxal que isso pareça, pois pode ser muito bem adotada por grupos ideológicos de caráter duvidoso. Deve-se ler com filtros na mente.
Mas esse vazio não é ruim. O não teleologismo da literatura é um bem em si mesmo. Pois questionamentos como “por que é que se lê, se nada útil pode ela fazer por nós?”, no fundo, são resultados da característica utilitária, opressora e, também, egótica da sociedade. Os objetos, as ações, atividades e artes humanas, a meu ver, não visam, em si mesmo, a um bem. Parte de nós a ação, para o bem ou para o mal; quem institui o valor pretendido é o ser humano. Então, devemos ler literatura apenas pensando ou pretendendo a própria ação da leitura, mas com a consciência de que ela não é imaculada. Toda leitura literária é promíscua, coberta e recoberta de camadas de maquiagem ideológica ora da elite, ora de outras classes.
Ler por ler
Cioran, citado por Calvino em Por que ler os clássicos, contava que “enquanto era preparada a cicuta, Sócrates estava aprendendo uma ária com a flauta. ‘Para que lhe servirá?’, perguntam-lhe. ‘Para aprender esta ária antes de morrer’”. É isso. No fundo, lemos para ler apenas, pois é melhor ler do que não ler.
Mas não adianta botar no chicote, ou no anúncio, ou no programa de televisão, com ou sem a batuta do Estado. Nenhuma leitura literária deve ser realizada dessa forma. Ela é paixão, nos leva para o canto de nós mesmos que se reencontra com a caverna do homem pré-histórico, pois ela se opõe à razão. Não completamente, pois ela é necessária para codificar e decodificar os signos da escrita.
Literatura é, principalmente, linguagem simbólica, mitológica, arquetípica, que se une ao nosso ser sem história, a um ser mais instintivo, criativo, apaixonado — sem desejo nada nos moveria. Por isso, a leitura do texto literário não tem em si sentido nem função, a recomunicação entre nossa psique e os símbolos presentes no literário é potência, e permanecerá em estado de latência caso o próprio ser/leitor não sinta desejo, não sinta paixão e, saltando por sobre ela, transforme o imaginado em ação. Literatura sem tesão, nada feito. Se não for assim, melhor continuar analfabeto.
A propósito, como disse uma senhora ex-analfabeta de 73 anos, “não saber ler é como ser cego. Precisamos ser guiados”. Nessa fala, entendo a leitura, também, como aquela que não precisa ser ensinada na escola, pois é aquela leitura de mundo, que fazemos da realidade imediata, de começar a olhar para o lado e ver além do visto. Decodificar além do código, apreender mitologias.
Quem sabe, assim, ao ler o mundo sem castrações, dando vazão à intuição e imaginação, coisas boas comecem a acontecer para além de um livro. Da potência para a ação. Ainda não morreu a esperança.
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Chuvas abrem cratera e interditam trecho da BR-470, em Santa Catarina
Um trecho da BR-470 em Santa Catarina foi interditado após a abertura de uma cratera na manhã desta quarta-feira (14). De acordo com as autoridades locais, a pista cedeu no km 143, próximo ao trevo de acesso ao Bairro Canoas, em Rio do Sul, no Vale do Itajaí. Um carro com um casal caiu na cratera, mas ambos foram atendidos “sem ferimentos e com sinais vitais estáveis” por resgatistas. O condutor…
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'Óleo de vape não sai do meu pulmão': o jovem internado após fumar cigarro eletrônico, popular no Brasil mesmo proibido
Fumante desde os 18 anos, o resgatista de fauna Gabriel Nogueira Souza trocou o cigarro comum pelo eletrônico, também conhecido como vaporizador ou vape, no ano passado. Leia mais (08/30/2023 – 18h09) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/GWsADNh
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Carreiras em alto-mar: Vertical Group abre vagas offshore para Resgatista e Mecânico Escalador Offshore
A Vertical Group, empresa reconhecida por sua especialização em trabalho em altura, está com vagas offshore abertas para profissionais qualificados em diferentes áreas. Com projetos que envolvem inspeção, reparo e manutenção naval e industrial, a companhia busca expandir sua equipe para atender sua crescente demanda. Confira as vagas em alto mar disponíveis e os requisitos para se…
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Bombeiros capixabas na missão brasileira na Turquia localizam corpo de resgatista turco desaparecido |ES Hoje
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12/12/22
ESSA CADELINHA ESTÁ BEM PIOR! SEU CORPINHO ESTÁ QUASE TODO SEM PÊLOS , E COM ESSE TUMOR PENDURADO NO PESCOÇO!
ALGUÉM AJUDE-A, POR FAVOR!
#parkshopping #campogranderjbrasil
(21)965570114 ZAP
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CADELINHA COM TUMOR E MUITA SARNA. VAI ENTRAR NO CIO!
ALGUÉM PODE RESGATAR?
#ResgateUrgente #AJUDAURGENTE #emperigo #resgatista #EuAmoDogs #resgateanimal #resgate #resgatedeanimais #idosa #idosa #ajudaanimal #proteçãoAnimal #dogemperigo #socorristas #sosanimal
#pedido de ajuda#ajuda#preciso de ajuda#resgatista#resgate#sosanimal ajudaanimal ajudaurgente ajudavai#socorro#socorrismo#socorristas#idosa
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🚩CURSO BOMBEIRO CIVIL🚩 🔥INÍCIO - 16 DE JANEIRO - DOMINGO ÀS 9H🔥 🚨 TEMOS VAGAS 🚨 @kopkefly @alessandramtts @helpcenterrj . . . #bombeiros #bombeirocivil #salvarvidas #brigada #fire #life #aph #socorrista #resgatista #eventos #incendio #prevenção #bombeiro #kopkefly #cursos #treinamentos #nr (em Help Center - Profissionais E Cursos) https://www.instagram.com/p/CYscxW7MNGz/?utm_medium=tumblr
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Atlas, 10 anos depois!?!
Atlas, 10 anos depois!?!
Uma década atrás, Atlas não existia. Seu ancestral direto foi o Petman, que começou como uma esquisita “caixa” com pernas, que cambaleava enquanto tentava caminhar em uma esteira, preso por cabos de segurança. Rafael Rigues – Olhar Digital Quatro anos depois, em 2014, Petman já tinha uma forma humanóide. Atlas aparece pela primeira vez no mesmo ano, em um vídeo onde percorre um terreno…
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#andróide#autômato# traje Hazmat#Bosstown Dynamics#Boston Dynamics#cão-robô#ciborgue#Dancing queen machine#Departamento de Defesa#equipes de resgate#ginasta humano#maus-tratos#parkour#Petman#rebelião#resgatista#robô#Robô humanóide Atlas#robot#robotic overlords#soldado#Spot#substâncias perigosas#The Contours
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Realizado em São Paulo, o Rope Days é um encontro técnico-científico que busca integrar equipes e avaliar o desempenho em situações de risco – Foto: Divulgação / CBMSC O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) venceu nesta quinta-feira, 18, a competição Rope Days, em São Paulo. Realizada pela Escola Superior de Bombeiros (ESB), a disputa busca avaliar a atuação das equipes em situações de risco que envolvam altura. Neste ano, a competição teve a participação de 19 equipes. A do CBMSC composta por oito bombeiros militares, de diferentes regiões do estado, passou por cinco testes. Todos foram realizados no mesmo dia, com diferentes cenários, no Centro de São Paulo. O CBMSC já havia participado da competição em 2023, chegando ao segundo lugar e, neste ano, conseguiu se configurar como a melhor equipe. “Foram dias intensos, principalmente, tivemos dois dias de troca de experiência e o dia da competição. Nossa equipe passou por diversos cenários, cinco cenários de resgate, pessoas presas em ambientes que envolviam altura. Foi um trabalho bem interessante de treinamento, de busca por aquisição de equipamentos, de um apoio constante”, explica o tenente Robson Fermiano Barbosa Silva, comandante da equipe de competição de Salvamento em Altura do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. Para participar do evento, a equipe do CBMSC vinha se preparando desde maio com treinamentos específicos. Os cenários só foram revelados durante a competição e cada detalhe contava pontos. “Todos os cenários foram no Centro Histórico de São Paulo. Tínhamos que realizar todo o deslocamento do efetivo, carregando todo o material, chegando nos cenários surpresas, em que a equipe não sabia qual seria a situação de resgate. Para dar essa sensação das ocorrências que atendemos no nosso dia a dia. Recebíamos a orientação e precisávamos realizar o resgate, isso tudo dentro um tempo, com desconto de pontos para os erros”, explicou o tenente. Equipe Tenente Robson Fermiano Barbosa Silva – comandante Cabo Daniel Fabricio Rodrigues Menon – resgatista Soldado Helber Braga Marega – Rigger Cabo Marcos Cidade dos Santos – APH (Atendimento Pré-Hospitalar) Sargento Vanderléia Cipriani – vítima Cabo Jean Carlos Alexandre – tração Soldado Douglas Costa – tração Sargento Ewerton Diego de Medeiros – árbitro Créditos:Texto: Karla Lobato/ Mônica AndradeImagens: Divulgação CBMSCAssessoria de Imprensa CBMSC: (48) 98843-4427Centro de Comunicação SocialCorpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina Fonte: Governo SC
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➡️ #atendimentoprehospitalar em sua sigla #aph são técnicas e procedimentos aplicados fora do ambiente hospitalar. ✅ Pode ser aplicado tanto por leigos quanto por profissionais. Muitos induzem a terminologia incentivando que os primeiros socorros são noções enquanto o APH é avançado. "Tudo bem, não vamos discutir pois independente disso, o objetivo é SALVAR VIDAS". 🌟 Tendo como base e referência a #starlife ou em português a ESTRELA DA VIDA desenhada por Leo R. Schuwarts e patenteada no dia 01 de fevereiro de 1977, o símbolo representa o Sistema de Emergências Médicas (EMS - Emergency Medical System). Os 4 primeiros elos correspondem ao APH e os elos 5 e 6 ao intra hospitalar. Vejamos: 1️⃣ ⓡⓔⓒⓞⓝⓗⓔⓒⓔⓡ. Este representa o primeiro atendimento na cena🔦 geralmente prestado por pessoas não profissionais, LEIGOS ou LEIGOS TREINADOS. 2️⃣ ⓒⓞⓜⓤⓝⓘⓒⓐⓡ. É ligar para o serviço de emergência médica da localidade através de um número único de emergência ☎️ seja: Polícia, Bombeiro, Samu, Zoonozes, Emergências Químicas, Radioativas ou qualquer tipo de emergência independente da natureza ou causa. Todos os serviços estão sobre comando de uma única central de emergência com número único. 3️⃣ ⓐⓣⓔⓝⓓⓔⓡ. Embora pessoas comuns possam dar o primeiro atendimento na cena, este terceiro elo representa a primeira resposta profissional, antes das equipes avançadas.🧯Denominado de #firstresponders tem treinamento avançado sem uso de manobras invasivas. 4️⃣ ⓣⓡⓐⓝⓢⓟⓞⓡⓣⓐⓡ. Aqui se encontram as equipes de #resgate193 #samu192 e outros serviços públicos ou privados de remoção🚑 🚒. Comumente é neste ponto que profissionais entendem que o APH Atendimento Pré-Hospitalar se encaixa. 5️⃣ ⓣⓡⓐⓣⓐⓡ. Inclui tratamento intra hospitalar. 🏪 6️⃣ ⓡⓔⓐⓑⓘⓛⓘⓣⓐⓡ. Outras fases do tratamento. 🏥 #trophytreinamentos #atendimentoprehospitalar #primeirossocorros #suportebasicodevida #emergenciasmedicas @trophytreinamentos #saopaulo #riodejaneiro #minasgerais #riograndedosul #riograndedonorte #followme #emergencias #socorrista #resgatista #socorristas #socorristasbrasil #socorristasamu #bombeiros #enfermeiros #emergenciaspediátricas #estreladavida (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CCnETwYpEfp/?igshid=1h1ieo3c786ep
#atendimentoprehospitalar#aph#starlife#firstresponders#resgate193#samu192#trophytreinamentos#primeirossocorros#suportebasicodevida#emergenciasmedicas#saopaulo#riodejaneiro#minasgerais#riograndedosul#riograndedonorte#followme#emergencias#socorrista#resgatista#socorristas#socorristasbrasil#socorristasamu#bombeiros#enfermeiros#emergenciaspediátricas#estreladavida
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Parapentista é resgatado após cair de rampa de decolagem em Santa Catarina
Parapentista é resgatado após cair de rampa de decolagem em Santa Catarina
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um parapentista foi resgatado por bombeiros na tarde deste sábado (27) em Santa Catarina após cair em uma mata de difícil acesso próximo à rampa de decolagem no Morro da Queimada, na cidade de Santo Amaro da Imperatriz, a 37 km de distância de Florianópolis. Um resgatista socorreu o parapentista após descer de rapel de uma aeronave que identificou o local da…
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