#resfriadinho
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JUJU DO TUMBLR!!! vi que o coitado do agus lain tava com 38° de febre hj e tudo o que eu queria era estar lá cuidando do bichinho 😔😔😔 diga-me, juju do tumblr, com toda a sua sabedoria e conhecimento, como você acha que o cast fica quando estão doentes? minha única certeza nessa vida é que o pipe fica bicudo, carente e manhoso, querendo atenção 100% do tempo e agindo como se estivesse a beira da morte (ele só tá resfriadinho)
essa aqui é tão antiga que até o inominável foi mentioned mas a gente releva porque é de antes dele ter se tornado um who nas nossas vidas shhhhh
pipe: ele pode ter cortado o dedo com papel e vai agir como se tivesse acabado de descobrir uma doença terminal e que ele só tem mais uma semana de vida, isso é um fato, e se você discorda, discorde aí da sua casa! o pipe fica manhoso ao EXTREMO quando está doente, precisa da sua atenção o tempo inteiro e acha um absurdo você cogitar a possibilidade de ir para a faculdade quando ele está literalmente morrendo, e essas são palavras dele. gosta de carinho, de xarope na boca, de massagem, quer ser mimado e paparicado. te diz que dói aqui, dói acolá. "dá um beijinho aqui, mô, pra sarar", faz biquinho quando pede. gosta de ficar com a cabeça no seu colo ou no seu peito, recebendo um cafuné no cabelo e se aproveita da situação para você fazer todas as vontades dele. é um total abusado!
matías: fica insuportável quando está doente, porque é birrento igual uma criança. não quer tomar os remédios, se recusa a tomar sua sopa, porque "tá com cara da maior gororoba que eu já vi na vida, pede pizza no delivery, porque isso aí é capaz de terminar de me matar", não lembra de beber água, já que só quer ficar jogado na cama. no entanto, ele te obedece direitinho eventualmente, é só charme para te irritar e ele, na verdade, aprecia muito tudo que você está fazendo. tanto que em um dia vai chegar na cozinha, te abraçar por trás e agradecer por tudo que você tem feito.
enzo: também fica insuportável, mas é porque fica ranzinza. o enzo tem uma cara de quem odeia ficar doente, porque simplesmente atrapalha toda a rotina dele. então, pelo menos a princípio, é um mala sem alça, fica fazendo birra para se cuidar direito, ainda que tome todos os remédios, ele não para quieto, quer agir como se estivesse normal e continuar trabalhando do mesmo jeito. quando ele percebe que não vai rolar de jeito nenhum, uma chavinha muda. ele vira o maior needy bf já visto na face da terra, vai chegar por trás de ti, apoiar a cabeça no teu pescoço e dizer, cheio de dengo, "nena...cuida de mim?/fica comigo?", te dá aqueles olhinhos de coitado e é capaz até de fazer um biquinho. gosta de deitar na cama, quase em posição fetal (porque esse homem tem um flair for the dramatic gigantesco) com a cabeça na sua barriga e ficar quietinho enquanto recebe cafuné. depois disso vai seguir regrado tudo que você mandar e te agradecer a todo instante.
esteban: ele é do tipo que adora ser paparicado, mas finge que não precisa, vai ficar o tempo todo dizendo que "amor, não precisa, eu posso fazer isso..." e logo depois solta um "mas muito obrigado, tá? você é a melhor namorada de todas", com um sorrisinho que entrega o quanto ele está curtindo ser cuidado por ti daquele jeito. fica mais molinho que o normal e, se estiver muito mal mesmo, perde a pose na mesma da hora, faz dengo também e vive com uma carinha de coitado pelos cantos. se você fica acordada até tarde, ele vai atrás de ti na sala e te chama para ficar com ele no quarto, não se importa se você estiver vendo série e diz que pode ver na tv de lá, ele não liga para a claridade, porque tudo que quer é ficar sentindo o seu calor e se aninhar no seu peito.
#papo de divas 𐙚#lsdln headcanon#felipe otaño#matias recalt#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#lsdln cast
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Heey ✨️ como tem passado? Quais livros você definitivamente quer ler esse ano? 🧐
Oi queridaaa (eu viciei em chamar as pessoas assim kk)
Eu estou bem, apenas com um resfriadinho passageiro. E você, como anda?
Eu não sei quando vão rolar essas leituras, até porque peguei a promoção do KU por 1,99 por 3 meses e agora estou tentando usar ele ao máximo pra fazer valer essa promoção. Agora, o que eu não quero deixar passar esse ano é o seguinte:
Meu Pequeno Vazio: Beatriz, por Mônica Meirelles
Mais livros da série do Arsène Lupin
Meu Kafka, de Stefanie Harjes
A Cinco Passos de Você, de Rachael Lippincott, Mikki Daughtry, Tobias Iaconis
L'enfant de Noé, de Eric-Emmanuel Schmitt
Problemas de Gente Rica, de Kevin Kwan (terminar essa trilogia)
Continuar os livros da Cassandra Clare
Terminar a série Perdida da Carina Rissi
Sol da Meia-Noite, da Stephenie Meyer (outra pra terminar a série)
Terminar a trilogia Endgame e suas novelas
Minha lista de 12 livros de não-ficção para ler em 2023
E é isso.
O que vier que não for dessa minha lista extensa, é lucro!!
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Hoje 10/04/2021 são 2535 mortes de COVID no Brasil
Hoje 10/04/2021 são 2535 mortes de COVID no Brasil
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#líderes#líderes mundiais#gripezinha#resfriadinho#gravidade#alerta#crise#crise mundial#coronavirus#vírus#covid19#pandemia#saúde#doença#extremismo#extrema direita#fanatismo#bolsonarismo#bolsonaro#política
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Covid-19. Bolsonaro diz que pandemia não passa de um "resfriadinho"
Covid-19. Bolsonaro diz que pandemia não passa de um “resfriadinho”
Jair Bolsonaro passa ao lado do mundo e desvaloriza a Covid-19 Ueslei Marcelino – Reuters
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, diz que a Covid-19 não passa de um “resfriadinho” e que escolas e comércio não deveriam ser fechados.Num discurso transmitido pela radio e televisão brasileiras, o político disse que o novo coronavírus “não passará de um resfriadinho, caso seja contaminado”. Segundo…
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Resfriadinho
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100 mil mortos. Nossos sentimentos a todos os familiares, aos leitores que perderam alguém por falta de atendimento médico. Gilmar Mendes, do Supremo, fez um alerta no fim de julho sobre a negligência e escolhas equivocadas na pandemia. Falou em genocídio. Criticou o governo que tem ignorado recomendações científicas, atuando pela abertura da economia a qualquer custo. Desde o início da pandemia, Bolsonaro minimizou o problema e desprezou as estimativas de número de mortes. Algumas declarações:
09/03: "Tem a questão do coronavírus também que, no meu entender, está SUPERDIMENSIONADO, o poder destruidor desse vírus"
15/03: "A população da Europa é MAIS VELHA do que a nossa. Então mais gente vai ser atingida pelo vírus do que nós"
24/03: "Pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar, nada sentiria ou seria acometido, quando muito, de uma GRIPEZINHA ou RESFRIADINHO, como bem disse aquele conhecido médico, daquela conhecida televisão"
29/03: "Essa é uma realidade, o vírus tá aí. Vamos ter que enfrentá-lo, mas enfrentar como homem, porra. Não como um moleque. Vamos enfrentar o vírus com a realidade. É a vida. TODOS NÓS IREMOS MORRER UM DIA."
12/04: "Parece que está COMEÇANDO A IR EMBORA essa questão do vírus". O Brasil se tornaria, meses depois, um epicentro global da pandemia, com dezenas de milhares de mortos.
20/04: “Ô, ô, ô, cara. Quem fala de... eu NÃO SOU COVEIRO, tá?”28/04: "E DAÍ? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre"
07/05: "Estou cometendo um crime. VOU FAZER UM CHURRASCO no sábado aqui em casa. Vamos bater um papo, quem sabe uma peladinha..."
14/05: "Eu não falo inglês, como é? LOCKDOWN. NÃO DÁ CERTO, e não deu certo em lugar algum do mundo."
06/08: " Já está chegando ao número 100 mil, talvez hoje. Vamos tocar a vida. TOCAR A VIDA E BUSCAR UMA MANEIRA DE SE SAFAR desse problema"
Temos mais de 1000 mortos por dia há meses. Isso não é normal. Nada está normal. Continue usando máscara e evitando o convívio social até que se tenha vacina ou os indicadores do epidemia do país melhorem.
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O desalarmar do presidente
Imagem: print de tela do pronunciamento.
Com 27 dias da chegada do novo Coronavírus no País e em meio a uma quarentena de 14 dias, eis que o maior vilão do planeta na atualidade (que já matou mais de 15 mil pessoas no mundo e dessas 46 só no Brasil), o presidente Bolsonaro resolve desalarmar a população, minimizando os seus impactos na vida dos brasileiros com intuito de restabelecer a economia e evitar o caos social.
Com um discurso firme e muitas críticas à imprensa e governadores, o presidente se esquece que toda a sua fala foi de encontro às medidas da Organização Mundial da Saúde-OMS, seguida à risca pelo belíssimo trabalho do ministro Mandetta e sua pasta da Saúde.
“Gripezinha, Resfriadinho, pra quê ficar em quarentena em casa, se esse vírus só mata velho, não mata jovem com menos de 40 e atleta?”, essa foi a tônica do discurso presidencial.
É importante que as autoridades passem uma mensagem de “Paz, Fé e Esperança”, para o enfrentamento da pandemia desse vírus mortal, mas minimizar o problema é tão somente, não ter a coragem de enfrentá-lo de frente.
O Coronavírus é uma problema sério de saúde pública mundial, mata principalmente idosos acima dos 60, mas mata também pessoas de todas as idades, salvo com problemas ou não preexistentes.
Vamos ao que interessa: O Coronavírus tem vacina? Não! A Covid-19 tem tratamento? Tem! É uma associação de Cloroquina com Azitromicina.OK, Já curou alguém no mundo? Já! Então o que falta pra que esse protocolo seja usado também aqui no Brasil?
O que podemos ( nós governo federal) fazer para minimizar os impactos dessa crise na vida das pessoas, sejam profissionais liberais, autônomos, empresários ou para os mais de 14 milhões de desempregados desse país?
Essa é a conduta de um estadista e não a fuga pelos fundos do problema, na contramão de todo o trabalho que o ministério da Saúde (e OMS) vem realizando.
Desalarmar a população é louvável, mas tangenciar sobre a necessidade dos procedimentos de segurança para prevenção ao contágio é tentar tapar o sol com a peneira e se bronzear às 3h da tarde sem protetor solar. Em suma, é desdizer sobre tudo aquilo que é verdadeiro e necessário para garantir e resguardar o bem estar social e proteção da população.
Errar é humano sim! agora negligenciar esse erro é por demais desumano,...
Estamos falando de uma doença nova, implacável e com tratamentos em estudo. Para alguns pode não ser nada por ser assintomática. Para outros pode ser uma gripe forte e para outros tantos, pode ser simplesmente letal.
Mas quem tem medo da morte, se essa é a nossa única e maior certeza da vida? Muitos! E quem não tem?Ah, isso daí só muito poucos podem responder...
Entre os que tem medo de morrer e aqueles que não tem, na dúvida e pelo instinto de sobrevivência, óbvio que muitos vão optar pela preocupação, prevenção e zelo pela vida.
É muito lindo ver um jovem senhor destemido, cercado por um aparato de seguranças e médicos, dizer que não tem medo disso ou daquilo. Que como atleta, não sentiria nada,... apenas ou talvez por desconhecer as dezenas de atletas que foram acometidos pelo Covid-19 e estão acamados para se restabelecer.
O ditado nesse caso clássico é quem sabe: Mais vale um passarinho preso na gaiola em casa para sobreviver, do que um solto voando por aí, sem medo do que está por vir.
Que todos estão suscetíveis a contrair o coronavírus é um fato, mas se existe a prevenção e todos podem fazer o possível para não experimentá-lo por livre e espontânea vontade, por que todos – ou quase – tem de se submeter ao experimento do acaso?
Essa reflexão feita aqui, não é só contra as palavras do presidente, mas sim a favor da preservação da espécie humana.
Talvez alguém diante disso tudo grite: Salvem-se quem puder! Mas se o inimigo é invisível e todos sabem que é, por que teremos de ousar em vê-lo contra a nossa vontade? Ou melhor dizendo, forçado pela vontade institucional de um presidente que é absolutamente contra as recomendações da OMS e, quiçá de seu ministro da Saúde?
O desalarmar do presidente poderia até ser conduzido de forma diferente, mas pecou pelo seu conteúdo. Desprezar os impactos da Covid-19 à vida humana em detrimento à saúde da economia, não foi nem inteligente e muito menos eficaz.
A pior conseqüência do pronunciamento de Jair Bolsonaro, foi tão somente a de enfraquecer toda a política acertada do Ministério da Saúde no Combate e prevenção ao Coronavírus em todo o País. Suas palavras deixaram o ministro Mandetta em situação difícil, numa saia justa desnecessária. Se ficar no cargo terá de mudar o procedimento, contrariando a OMS e todo o trabalho já realizado. E se sair, ah! vai causar uma insegurança institucional sem precedentes no País.
Perceba que o povo está com medo desse vírus com as eficazes ações do Ministério da Saúde, sem elas o caos longe de terminar – como quer o presidente – vai é aumentar e quem vai acabar pagando essa conta, adivinhem? É o povo! E o que fazer com os 85,8 bilhões destinados pelo governo federal para o enfrentamento dessa crise nos estados e municípios?
Que Deus ilumine o Brasil e toque o coração dos seus governantes. Shalom!
Ricardo Fonseca é Jornalista, Publicitário e Editor do Blog.
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Sempre gostei de ter música em todos os momentos da minha vida... Se abriu um buraco no meu peito não ter podido cantar e dar o adeus a meu avô, pois não pude ir no enterro, não pude me despedir da matéria dele... Assistir seu corpo indo pra debaixo da terra por vídeo não é a mesma coisa, é frio, é mais triste ainda. Ver que os amigos e familiares não puderam fazer esse ritual também é realmente devastador. Enquanto isso as pessoas seguem subestimando, chamando de gripezinha e resfriadinho... Meu avô nunca ficava doente e essa "gripezinha" o levou de nós.
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Ignorante Pela Própria Natureza
Há um tríptico (paineis tríplices numa conformação retrátil e é removível) sobre o altar na Igreja de São Nicolau na Estônia do século XIII, esse tríptico a contém a representação alegórica da Dança Macabra feita pelo pintor de alemão Bernt Notke no século XVII. A Danse Macabre é uma alegoria do final da Idade Média, que é representada tantos nas artes plásticas quanto na literatura para discutir a universalização e democratização da morte. A morte é um fênomeno implacável, ela não faz distinção de classe, idade, prestígio social, a dança une todos involuntariamente. O quadro supracitado é a narritiva que evidencia essa visão de mundo, é interessante é a composição é toda feita numa fita linear, isso coloca todos no mesmo nível, embaixo há volumes de pergaminhos abertos com passagens da dança e nomes daqueles que entram na dança, as letras góticas e as letras iniciais escritas de vermelho é uma referência as iluminuras. A morte sempre é representada por esqueletos cuja indumentária é maltrapilha, alguns segurando instrumentos e tocam para dançar, outros levam os mortais para dança, segura seus caixões. E assim segue intercalado, da esquerda para direita: a morte, o papa, a morte e o rei segurando as duas espadas temporal e espiritual, a morte e a donzela, a morte e o camponês, a morte e o burguês. A composição é praticamente circular. A morte é indubitável, impreterível, esse imaginário de morte faz parte de todo o contexto medieval, sobretudo, depois da grande praga bubônica de 1348, a conivência com a morte.
Hoje Sábado (28) só na Lombardia foram registrados 542 mortos nas últimas 24 horas. Só perde de ontem, que teve 547 mortos. Itália deve passar dos 10 mil mortos. Equivale a 35 mil no Brasil, se levarmos em conta as populações dos dois países. E a doença talvez ainda não esteja no pico na Itália. O pico deveria ter sido na última Quinta-feira (26), mas dadas as circunstâncias, estamos entre a cruz e a espada. Na realidade brasileira, já registramos 114 mortes.
Historiador Philippe Ariès defende na obra A História da Morte no Ocidente, a morte foi fundamental para cristalizar um o pensamento do homem moderno, do cristianismo, a individualidade e a maneira como lidamos com nossos ritos fúnebres. A morte sempre nos coloca em perspectiva, ela é o desconhecido. “Durante a segunda metade da idade média, do século XII ao século XV, deu-se uma aproximação entre três categorias de representações mentais: as da morte, as do reconhecimento por parte de cada indivíduo de sua própria biografia e as do apego apaixonado as coisas e aos seres possuídos durante a vida. A morte tornou-se o lugar em que o homem melhor tomou consciência de si mesmo”. A convivência com a morte no mundo medieval era algo extraordinário, os cemitérios cuja acepção da palavra significa dormitório em grego, era o lugar do festim, da dança, do namoro, um festim quase a madeira de Rabelais. Ao final disso tudo, você deve estar se perguntando onde esse autor quer chegar, o que tem a ver a dança macabra, o imaginário medieval sobre a morte com os eventos de hoje?
O pensamento medieval não acabou, a nossa relação com a morte ainda é visceral, o nosso distanciamento se faz com o corpo e se liga a espiritualidade. Essa linha tênue é o que nos separa para os dias de hoje, na Itália os corpos daqueles que morrem pela contaminação por coronavírus não podem ser sepultados, os ritos fúnebres são preteridos, quanta indignidade? Morrer só, pois o isolamento se torna praticamente uma virtude, o corpo permanece eternamente insepulto, visto que seu destino é o crematório. O nosso imaginário cristão ocidental nos coloca com os dois pés dentro da tradição e nos diz quanto os cemitérios são importantes. Quando Antígona tenta enterrar o corpo do seu irmão Polinice, é proibida por seu tio Creonte, Antígona havia perdido seus dois irmãos, Etéocles recebe as honrarias e as moedas para o barqueiro, quanto Polinice não é, seu corpo é deixado ao leu, pútrido e desonrado, os filhos de Édipo assistem seu próprio destino funesto. A rápida resposta de Antígona para essa hýbris cometida por seu tio, é sepultar o irmão e ela ainda diz, “o senhor é apenas o rei dos vivos e não dos mortos, sobre eles não há nenhuma jurisdição”. Essa passagem teatral de Sófocles ilustra o pensamento sobre a morte, coloca a continuidade no mundo medieval e que chega até nós, nos faz pensar como um corpo insepulto é um grande crime e uma grande tragédia, é através desse trecho canônico da tradição que podemos pensar se queremos pagar esse preço, mas não para um corpo, mas para lotes de corpos, insepultos e em massa. Temos moedas funestas suficientes? Parece que vamos nos enveredar por esse caminho tortuoso.
Verdade seja dita, o Brasil Colonial nunca acabou. A lógica escravocrata, oportunista, desigual, irracional e barbara é a tônica da elite brasileira que busca mais do que tudo se manter encastelada, é uma continuidade moderna. “O Brasil não pode parar”. Ignorantes pela própria natureza. Nos últimos dias estamos sendo duplamente bombardeados: primeiro por informações que nos alertam sobre o coronavírus a maneira devastadora que o vírus se alastra, o morticínio, sobretudo, somos colocados em perspectiva para pensar as tais curvas de Gauss, e como o seu achatamento é a melhor alternativa para arrefecer o caos no Sistema Único de Saúde, parede piada, mas é único mesmo, se colapsar não tem outro. Pois, num possível colapso, não adianta se quer ter plano de saúde na rede privada, uma vez que está também estará cheia. Bom o segundo bombardeamento que deixaria a Luftwaffe com inveja, é a maneira como um seleto grupo de empresários, políticos e até mesmo parte de sociedade civil apoia o imediato retorno das atividades econômicas, esses bradam sem qualquer comprovação que a contaminação pelo COVID-19 nada mais é que uma “gripezinha”, um “resfriadinho”, aquele que chancela todas essas falas, incrivelmente é o homem que deveria assumir a ciência, os técnicos e o protagonismo para combater essa moléstia, mas ele consegue ir na contramão de tudo, e isso só glorifica como a sua figura é patética, tacanha, e irrelevante. Sua irrelevância política, social e histórica precisa ser declarada agora, e ele precisa ser defenestrado do poder, é a urgência e a justa medida que esse cargo suscita. A morte dos indivíduos é literalmente um sacrifício que eles estão dispostos a pagar.
Em Nova York onde já se considera o novo epicentro de contágio do coronavírus já são 517 mortos na cidade devido ao novo coronavírus, sendo 317 nos últimos três dias. Esse vírus não pode ser subestimado. Sobretudo, quando não há tratamentos comprovados, não há vacinas, apenas profilaxias que precisam ser respeitadas. Nos últimos dias houve uma série de comparações encontre a COVID-19 e a Influenza H1N1, os dados mostram que a gripe de 2009 durou cerca de 18 meses, matou cerca de 18 mil pessoas nesse intervalo e que havia um medicamento para arrefecer o impacto do vírus, quando chegou ao Brasil, levou trinta dias para levar a primeira pessoa a óbito. A pandemia de COVID-19, em apenas três meses já fez 30 mil óbitos e são 659 mil caos. Só no Brasil foram 2433 casos e 57 mortos no primeiro mês. No dia seguinte ao primeiro mês, foram registradas mais 20 mortos e mais de 500 novos casos. Contra dados não há demagogia, é preciso muita cautela e deixar esse debate para os especialistas e os técnicos. Os dados aqui servem para ilustrar essa deletéria social e a incompatibilidade do discurso pró-vida da elite, quando na realidade oferecem a morte, uma morte macabra.
As carreatas que ocuparam as ruas do sul do Brasil nos últimos dias é um escândalo, o estranhamento é não participar dessa carreata carros populares, transporte público lotado. O Brasil não pode parar, para aqueles que detém o monopólio da produção, os que possuem empregados, a saúde alheia dane-se, as patroas não iram sair de seus apartamentos e palacetes para circular nas ruas, mas vão expor os trabalhadores, que viram expor suas famílias. A lógica de da elite brasileira é genocida (sem ser generalizante). Os gritos que ecoavam dos carros luxuosos era “Queremos trabalhar”, será? É hora de ter consciência de classe e por tudo o que for necessário, ficar em casar, espalhar essa moléstia é crime previsto em Código Penal. Em Curitiba a cena mais dantesca é uma senhora dentro de uma Hilux com uma bandeirinha do Brasil, eu não sei que amor patriótico é esse que quer a morte dos mais pobres, isso é lesa-pátria, lesa-humanidade, é o Brasil na esteira da contramão do mundo. Não sei se isso é falta de consciência ou se a estupidez, a tormenta e a mentira se tornaram o espectro da política polarizada brasileira, a verdade é libertadora, o autoritarismo e o culto ao Estado é a escravidão. O presidente da República ainda usa essas imagens para insuflar ainda mais esses antagonismo, como se essa pequena fração representasse o Brasil. Jair Bolsonaro que foi duplamente batizado, que viajou até o rio Jordão para mergulhar nas águas que banham o corpo de Cristo, parece precisar de um terceiro batismo, pois ao que tudo indica ele se banhou nas águas do equívoco, Bolsonaro precisa encontrar o amor ágape, aquele que Cristo bradou ao ser crucificado, para a humanidade, por sua redenção. Como se não bastasse, ele só consegue lesar a humanidade. O presidente precisa seguir as orientações dos seus técnicos, ao invés de desautoriza-los. Há algo de pobre no reino de Brasília. Todo Estado tem algo de pobre, uma febre de rato, se todos que tem uma sensibilidade política próxima a de Hamlet hão de se rebelar. O Brasil está numa arena enérgica política, uma política regrada pela imbecilidade, e isso fica mais evidente quando notamos a bipolarização que rasga o nosso tecido social. Hão de dizer que a esquerda é o arauto da esperança para o retorno da democracia e um estado cujas ações vão para atender os mais pobres. Na contrapartida, hão de dizer também que a direita é o justiceiro para uma fração política partidária ligada à corrupção. É preciso encontrar a parcimônia para tentar estabelecer o nosso primeiro fio de civilização, não é a consciliação de classes, mas é entender que o único caminho para evitar uma guerra civil é um Estado de Bem Estar Social. A vulgarização da nossa política chega ao máximo quando empresários chegam ao ímpeto de pedir um Plano Marshall brasileiro, uma reestruturação econômica financiada pelo Estado, no texto passado já havia citado a esquizofrenia latino americana do empresariado apoiado na iniciativa pública. Isto é o patrimonialismo. Parece que há um desligamento total da realidade, uma incongruência política e econômica, essa dialogicidade é irresponsável, indefensável e criminosa.
Estamos à beira de uma guerra civil, o tecido social se deteriora quando ambos os lados não querem ouvir mais nada. A bipolaridade faz parte da narrativa política, faz parte da retórica, bem e o mal, Deus e o Diabo, céu e terra. Cria-se uma lógica impositiva e ambivalente. É uma porta, por ela se entra, mas também sai. A corrupção é algo sistematizado, e ela vai além da espoliação do patrimônio público, ela está profundamente ligada a nossa história a prática política, ao obliterar o mínimo aos que mais necessitam damos o aval para corrupção, ao negar leitos aos que irão padecer caso o caos na saúde pública se concretize é uma grande irresponsabilidade. É hora de o Brasil parar, é horar de mantê-lo custe o que custar, é preciso usar a máquina pública para que o prejuízo econômico seja arrefecido nas camadas mais pobres, é preciso um controle fiscal a estruturação do lastro das micro, pequenas e médias empresas. É fundamental honrar aqueles que estão morrendo. É preciso um olhar cirúrgico pra realidade brasileira, os que mais anseiam devem ser atendidos e não os já privilegiados, os carros importados, os “cidadãos de bem” não precisam encontrar um equilíbrio político e precisam aceitar a justiça social, extirpar esse mal que é a nosso ímpeto escravocrata. No final das contas em um Estado negligente onde os cães ladram, a caravana passa. Não podemos jamais esquecer que a morte é uma verdadeira democrata, ela jamais esquece daqueles que insuflam a sua própria manifestação, ela também nunca lhe convida para dançar é uma convocação, essa dança todos sabem os passos e ninguém pode recusar.
Gabriel Costa Pereira é Professor e Historiador da Arte na rede particular de ensino, é pesquisador dos temas estética, arquitetura e política nazista, esse ensaio foi escrito no dia 28 de março de 2020.
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Falas do presidente do Brasil, Jair MESSIAS Bolsonaro (sem partido), em pronunciamento em rede nacional na noite de terça-feira dia 24/03/2020, durante a pandemia global de COVID-19 causada pelo coronavírus: https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/03/24/bolsonaro-pede-na-tv-volta-a-normalidade-e-fim-do-confinamento-em-massa.ghtml ❝Algumas poucas autoridades (…) devem abandonar (…) o fechamento de comércios e o confinamento em massa.❞ ❝(…) o grupo de risco é o das pessoas acima dos 60 anos. Por que fechar escolas?❞ ❝NO *MEU* CASO PARTICULAR, pelo meu histórico de atleta, *CASO* FOSSE CONTAMINADO com o vírus, NÃO precisaria me PREOCUPAR. Nada sentiria ou seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho.❞ (ênfases acrescentadas) . O presidente está sugerindo que “poderia estar” contaminado pelo vírus? Só ele passou incólume enquanto pelo menos vinte e três membros de sua comitiva deram positivo? Por que #EleNão #MostraOExameBolsonaro? Ah, e a este propósito: https://exame.abril.com.br/brasil/hospital-que-testou-bolsonaro-omite-nomes-de-2-pacientes-com-coronavirus/ Sou da opinião que *ele* é um agente patogênico ainda mais virulento do que o da “gripezinha” -- sendo que o tal “resfriadinho”* já acomete dois mil brasileiros e cujas mortes se aproximam de cinquenta… e contando. (* senhor presidanto, resfriados são causados por rinovírus, e tampouco se tratam doenças com medicamentos que não foram testados para elas -- não que eu espere que alguém que estrangula a ciência brasileira saiba a diferença) https://istoe.com.br/eua-homem-morre-e-sua-esposa-fica-internada-apos-automedicacao-com-cloroquina/ Bolsonaro está conseguindo deixar no chinelo o estúpido e mamonista Trump da Gringolândia (God save America), e até mesmo o vampírico golpista Temer que o precedeu. . . Cuidado com quem você escolhe para ser o seu MESSIAS. (em Brazil) https://www.instagram.com/p/B-I7FFanSCdme2kmx2j6hEwjJ2_EoYv2UB_12k0/?igshid=bph14h2vxfa
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Deus aprova idolatria, cristão? No Instagram, uma mulher de perfil aparentemente “cristão” onde constam as iniciais JC, provavelmente de Jesus Cristo, com uma frase correspondente a Salmos 46:1, postou o seguinte comentário sobre a volta dos casos de COVID: “e as vacinas não funcionam? 🤡” Foi uma resposta irônica à recomendação de outra mulher aparentemente cristã em cujo perfil consta a frase “Deus cuida de mim”. A tônica de seu post é para que o povo se cuide. Minha resposta de indignação: “Ironia em nome de uma idolatria. Deus aprova isso?” Ambas falam em Deus. Mas, sim: Deus é meu refúgio e fortaleza. Deus cuida de mim. JC, Jesus Cristo. Amém. O fato de a Covid estar voltando é motivo de alegria, satisfação, contentamento, por conta de partidarismo político e afeição pessoal por um político, pelo simples prazer de enaltecer um homem que se posicionou ironicamente sobre os sintomas da doença que tachou de resfriadinho, pelo simples prazer de enaltecer um homem que se posicionou ironicamente sobre os casos de morte causados pela doença porque não era coveiro?! Em defesa de monstruosidade?! (em Idolatria Brasil) https://www.instagram.com/p/ClEUjmmO6Ee/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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"Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade." Ayn Rand Só tenho pena das milhares de pessoas que morreram desnecessariamente por sua causa, que caíram na sua lavagem cerebral de negacionismo científico. Mas como diria o presidente igualmente estúpido que ele tanto defendia: - "É só uma gripezinha, um resfriadinho" - "Eu não sou coveiro, taokey?" - "Vacina toma quem quiser, quem é de direita toma cloroquina" - "Não posso fazer nada, todo mundo vai morrer um dia. Tem que deixar de ser um país de maricas" Que sirva como uma amarga lição para seus cegos seguidores e demais negacionistas que menosprezam a vacina e a pandemia. https://www.instagram.com/p/CZKE369uj8J/?utm_medium=tumblr
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De quem é a frase resfriadinho? #CPIdaPandemia #ficaemcasa #covid #itaitinga #fortaleza #brasil #profissaoreporter #globolixo #jornaldaglobo #jornalhoje #jornalnacional https://www.instagram.com/p/CQuuEdAH5Fb/?utm_medium=tumblr
#cpidapandemia#ficaemcasa#covid#itaitinga#fortaleza#brasil#profissaoreporter#globolixo#jornaldaglobo#jornalhoje#jornalnacional
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Cansei de Coronavírus pra lá e Covid-19 pra cá,...
Foto:Reprodução/Instagram.
Desde o fim do ano passado, quando os primeiros casos dessa doença aconteceram na província de Wuhan na China, que a mídia mundial não fala em outra coisa.
O Corona (melhor chamar assim) oficialmente chegou ao País “coincidentemente” depois do Carnaval, mas já se tem conhecimento que o primeiro caso na verdade aconteceu em Minas Gerais no mês de Janeiro. Ou seja antes da maior festa pagã do Brasil.
Fico me perguntando se as autoridades brasileiras tivessem tomado as devidas providencias logo no início, mais precisamente quando a OMS decretou que essa peste era uma PANDEMIA, talvez esse tal de Corona não tivesse se transformado em PANDEMÔNIO pelo menos por aqui, pelo “País tropical abençoado por Deus e bonito por natureza. “
Quantas vidas ceifadas, quantas pessoas infectadas e ainda mais quantas incertezas diárias nós temos?
Gostaria de ouvir dos experts em Pandemias ( Infectologistas, Sanitaristas, etc.) e nenhum até agora disse, é o seguinte: Quando isso tudo vai terminar de fato?
Sim, porque tudo nessa vida tem começo , meio e fim, com o Covid-19 não seria diferente. Não é só a ignorância de alguns, a prepotência de outros ou a politicagem de outros tantos, que está com dias contados. Essa PANDEMIA também e espero que não demore tanto assim.
Depois de todo esse Carnaval de informações : “Lave as mãos, álcool em gel, álcool à 70%, Hidróxido Cloroquina com Azitromicina, Fique em casa, Se proteja e proteja quem você ama, Cuide dos seus velhinhos, Testes rápidos, Hospitais de Campanha, Falta respiradores, máscaras descartáveis ou de pano e equipamentos de proteção individual, nada... nadica de nada no front ocidental é divulgado pela mídia.
Todos agora queremos mais, muito mais,... só que não más noticias, curva ascendente, numero de infectados, de óbitos ou até de curados. O mundo e em especial nós brasileiros, queremos saber é quando isso tudo vai realmente acabar? Terá rebote da doença em meses seguintes não consecutivos?
O que sobrará disso tudo? O mundo mais preocupado com a preservação da vida e menos com a indústria bélica? Mais hospitais e menos estádios de futebol?
As pessoas mais amorosas e menos violentas? O amor vencerá definitivamente o ódio? Deus vencerá novamente o diabo como crê várias religiões?
Estamos vivendo o Apocalipse, a Terceira Guerra Mundial ou sei lá o que?
Será que continuaremos nessa jornada de provas e expiações aqui na terra ou seremos arrebatados para um planeta mais atrasado, para reaprendermos o que nos negamos a querer aprender nessa vida?
No dia primeiro de abril – dia da mentira – todo mundo queria ouvir pelo menos uma notícia falsa de que a vacina foi até que enfim descoberta. Mas não, nem de mentira isso foi possível,...
Algum dia desses de confinamento (no Big Brother da vida real) já se perguntou quando estará de frente no paredão? ou melhor, em quatro paredes brancas e frias, cheia de aparelhos conectados apitando pí-pí-pí e um monte de gente estranha, vestida com roupas mais estranhas ainda, a sua volta e bem longe da sua casa?
Já teve a consciência do que fazer se contrair esse tal de vírus? Ou ainda está vivendo uma expectativa infinita de quando vai pegá-lo?
Todos já sabem que o Covid-19 não é “uma gripezinha e o Corona não causa só um resfriadinho.” O mais renomado infectologista do país Davi UIP (que convalesce da doença) disse: “É muito ruim,... saio dessa doença uma pessoa melhor, mais humilde, tive de me reinventar”.
Perceba, será que o maior sentido dessa doença não é o de nos reinventarmos e sermos pessoas melhores no mundo todo? Claro que sim!
Com tantas facilidades e tecnologias muitas das vezes esquecemos dizer que amamos até as pessoas que nos são mais caras e, que estão conosco todos os dias de nossas vidas em nossos lares. Só agora com o confinamento obrigatório é que nos demos conta disso!
Quantas vezes estamos conectados com pessoas distantes( bem ao lado de outras tantas) e ouvimos perguntas que não damos sequer respostas, porque o assunto de quem está longe é infinitamente mais interessante naquele momento, do que aquele de quem está perto?
Tenho Fé sim que o Coronavírus/ Covid-19 trará para a humanidade, o retorno da humanidade perdida. Aquela que o avanço da tecnologia havia distanciado do coração humano, sempre atribulado com as tarefas do dia-à-dia.
Um aperto de mão, abraço ou beijo - que hoje valem ouro – terão sim um significado bem mais importante de hoje em diante.
Os valores pessoais e principalmente à família serão também ressignificados e melhor aproveitados depois que essa tempestade invisível aos olhos nus passar.
Sim, depois que isso tudo passar – e vai passar não demora muito - nós seremos pessoas infinitamente melhores do que já fomos antes. Podem anotar!
Pode até ser presunção desse escriba, mas acredito que o brasileiro será aquele que achará a melhor solução para a cura e dará o melhor drible nessa doença. Aquele que o mundo todo vai aplaudir, nessa bendita PANDEMIA . Bendito seja, porque trouxe de volta o vermelho do Amor, o colorido da Gratidão, o amarelo do Calor humano e principalmente o branco da PAZ e Solidariedade em muitos corações enrijecidos pelo mundo.
Para todos aqueles que aprenderam ( contaminados ou não) mais essa lição do Cristo, afinal estamos na mundialmente comemorada Semana Santa, possam dizer um dia:
Eu sobrevivi ao Coronavírus para dar mais valor à vida e principalmente aos seres humanos que me rodeiam.
Saúde e PAZ a todos!
Ricardo Fonseca é Jornalista, Publicitário e Editor do Blog Propagando
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