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#repetirem
titoalber · 2 years
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Ahir nit vaig tenir la sort de gaudir per segona vegada de @zooposse en directe. La primera vegada va ser a l’Estadi Olímpic, post-pandèmia, sense poder moure’ns de la nostra cadira, sense poder anar a pista, sense… però ahir tot va ser AMB. Quin goig, quina meravella tornar a sentir, a compartir, a xalar… Gràcies per fer-ho possible cunyat @oliverrr15 i gràcies mini Hernández per la bona companyia. Sempre AMB! ❤️❤️ #Repetirem #zooposse #palausantjordi #barcelona (at Palau Sant Jordi) https://www.instagram.com/p/CmBsg14MgogO7Pk7wHPAiWwDc8alunAW16wu5c0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sunshyni · 2 months
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180+20 | mkl
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༊*·˚notas da sun: gostaria de dizer que antes de ser uma Hyucknete, sempre fui e sempre serei uma Marknete KKKKKK Sinceramente, esse plot era do Wonbin do Riize (tô com um pedido dele desde janeiro pra responder, desculpa 😭) mas tinha tanto do Mark nele que não consegui escrever com outra pessoa 😔
Em minha defesa, foi culpa do meu Spotify que me recomendou “Kids Are Born Stars” do Lauv e eu só consegui enxergar Mark Lee.
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༊*warnings: isso aqui tá parecendo uma fanfic de One Direction KKKKKK Mas escrita melhor porque foi eu quem escrevi (aquelas KKKKK) e eu tentei ser realista nos fatos apesar de ser inacreditável algo assim acontecer com um plebeu, mas dane-se, amo a ficção por isso KKKKK (especifiquei de novo o cabelo da protagonista, dane-se e esse nome “180+20” escolhi porque em breve faço 20 aninhos e tem “200” do Mark, então é como se nós nos completassemos, xoxo, gossip girl 💅💋)
༊w.c: 1k
Boa leitura, docinhos!! 🤟
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Que bom que encontraram aquele quartinho – que mais se parecia um armário de tão pequeno que era – de produtos de limpeza que cheirava a lavanda, e no momento o cheiro habitual do cômodo, seu perfume e a fragrância cara de Mark Lee se misturavam enquanto se beijavam, criando um aroma único que se alastrava pelo lugar.
Estavam sentados no chão, as pernas envolviam a cintura um do outro, felizmente Mark se livrara da jaqueta preta, o que te dava luz verde para massagear os seus antebraços e subir com as mãos até os ombros. Ele te beijava exatamente da mesma forma que imaginara que ele beijava alguém, com firmeza e ao mesmo tempo com delicadeza, com urgência e simultaneamente sem pressa, como se tivessem o resto de suas vidas para repetirem os beijos.
Felizmente ou não, Mark transformava o simples ato da união de lábios em uma união matrimonial, e aquilo poderia destruir, reduzir a farelos uma desavisada emocional e sentimental feito você. Por isso, quando os dedos do Lee desabotoaram seu coletinho preto do uniforme do buffet, e avançaram afoitos para os botões da sua camisa, revelando parte do sutiã com estampa de lacinhos, você segurou a mão dele, as unhas com o esmalte preto lascado propositalmente porque ele era um legítimo rockstar.
— Eu não quero fazer sexo com você até ter certeza que isso é real — Por que a palavra “sexo” soava tão esquisita e de outro mundo quando você a pronunciava em voz alta? Afinal você já tinha 20 anos, prestes a completar os 21 e alcançar a maioridade no planeta todo, mas sempre que era necessário falar sobre coisas sexuais, seu cérebro parava de funcionar e sentia-se no oitavo ano novamente.
— Achou que eu queria fazer sexo com você?
— Você não quer fazer sexo comigo? — Você questionou, espremendo os olhos para enxergá-lo melhor no escuro, Mark tocou suas bochechas com as duas mãos, o geladinho dos anéis que adornavam seus dedos bonitos contrastando com a quentura da sua pele, perto daquele jeito você conseguia ver os olhos de jabuticaba, fruto que ele tampouco sabia o gosto mas que estava ali, residindo no seu olhar.
— É claro que eu quero. Só que não num quartinho minúsculo que nem esse.
E os lábios com gostinho de Trident de melancia chocaram-se contra os seus de novo, fazendo borboletas nenéns se aventurarem no seu estômago mais uma vez.
Como quando se conheceram pessoalmente pela primeira vez, pessoalmente porque Deus, você criara uma playlist para ele, tinha álbuns espalhados pelo apartamento pequeno no Brooklin e gostos que foram moldados especialmente por ele. Era pra ter sido uma quarta-feira normal em que sua playlist de Daniel Caesar e Frank Ocean tocava suavemente no café em que você trabalhava, seu cabelo cacheado pela indisposição de fazer uma escova que facilitasse as coisas, provavelmente estava bagunçado quando o canadense fez seu pedido, até fingiu plenitude, mas suas mãos tremiam tanto que sentiu que desmaiaria assim que ele desaparecesse.
A questão é que a coisa continuou na dm do Instagram, sentiu que deveria se desculpar pela bebida entornada que felizmente molhara apenas sua camiseta do homem-aranha, especificamente numa das redes sociais de um artista global e ele te respondeu, por outra conta não supervisionada.
Eram bobos demais um para o outro, falavam demais e você adorava conhecer cada uma das gírias de Mark que rendiam alguns segundos com você em silêncio, sem compreender de fato o que ele dissera considerando seu inglês certinho nas palavras e na pronúncia delas.
Não flertaram em momento algum, até Mark confessar que ele queria te rever, te abraçar e reticências, estava envergonhado demais para admitir que decorara as fotos do seu Instagram e toda vez que fechava os olhos, seu rostinho brilhava como uma estrela que ele sabia que você era. Uma grande e brilhante estrela.
E aquele privado para 20 pessoas numa mansão que o buffet que você fazia parte atendia, aparecera em boa hora.
— E sobre ser real. Disse que criar playlists era uma prova de amor — Achou que ele tivesse se esquecido dessa parte da sua fala, mas pelo visto não. Mark se levantou, batendo as costas sem querer na estante atrás dele e impedindo uma embalagem de limpa vidros cair no chão, com seu reflexo assustador.
Ele acendeu a luz do cômodo através de uma cordinha e te olhou, ainda estática de joelhos no chão, aceitou a mão que o Lee te ofereceu sorrindo quando ele a ajeitou confortavelmente próximo do seu coração, que você sentia, batia feito louco.
— Escrevi alguma coisa sobre você... — Ele desviou o olhar e lambeu o lábio inferior tentando conter o sorriso que queria e muito reinar, permanecer no seu rosto desde o primeiro minuto que te viu naquela noite. Você tirou proveito do mix de colares que ele usava e o puxou por um deles, fazendo com que o moreno se curvasse um bocado.
— Escreveu uma música sobre mim?
— Escrevi, no mínimo, umas 20 músicas sobre você. Acho que isso significa alguma coisa, né?
“I think that means something, right?”
Você assentiu veementemente, os olhos ardendo com a vontade súbita de chorar porque não fazia sentido algum existir alguém tão afim de você, tão disposto a te encorajar, te mostrar da forma mais doce e gentil possível o motivo, o propósito da sua existência que envolvia ama-lo pra valer, mas não só isso. Ele nascera para brilhar, você nascera para brilhar, e poderiam brilhar juntos.
— Tô aliviada. Seria estranho isso não ser real agora que sei que você tem mau hálito de manhã — Minhyung franziu as sobrancelhas, revelando confusão, afinal você não sabia se essa informação era realmente verdadeira.
— Quer tanto assim dormir comigo? — Ele questionou com um brilho infantil nos olhos que te incentivou a beijar aquele rostinho petulante, ao passo que os braços dele se acomodavam melhor em torno da sua cintura, uma das mãos serpenteando pelas suas costas até encontrar seu cabelo solto e enrolar uma mecha no dedo distraidamente.
— Quero. — Concordou com confiança, o que fez novamente Mark conter um sorriso orgulhoso — Quero acordar ao seu lado todos os dias.
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༊*·˚notas da sun²: a playlist do Mark realmente existe (tem dezenas no Spotify, mas essa foi eu quem criou KKKK)
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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dreamwithlost · 3 months
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⊂| FOCUS |⊃
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Mark x Reader
Gênero: Um romancezinho de lei apenas, meio comédia romântica, seria um strangers to lovers? KKKKK
W.C: 1.4k
Avisos: Levemente com Insinuação de sexo (da noite anterior rs)
ᏪNotas: Simplesmente fiquei viciada em Focus do NCT 127, e enquanto ouvia ela em loop essa ideia me surgiu! Enfim, boa leitura meus amores, espero que gostemm 🥰
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Aquele era o seu primeiro grande trabalho como fotografa, você havia sido contratada para realizar as sessões de foto de um modelo masculino para uma conhecida marca de roupas, o que você não esperava era que, ao chegar na estação de metro que havia sido fechada para a sessão, se depararia justo com AQUELE homem.
Mark. Sim, aquele era Mark, o rapaz o qual na noite passada você havia se envolvido em uma festa… E depois na sua casa.
— Meu Deus — Você sussurrou, tentando esconder o rosto com suas madeixas.
— Que foi? — Seu amigo e assistente, Jaemin, te questionou preocupado quando os seus passos cessaram, ainda distante do modelo.
— Oh… Nada — Você desconversou, respirando fundo e tateando seus bolsos — Meu celular, achei que tinha esquecido ele — Explicou, levantando o smartphone para seu colega, que lhe olhou intrigado antes de aceitar aquela justificativa.
Até que ambos escutaram uma tosse ecoando pelos tuneis da construção.
— Você está bem? — Foi possível escutar a maquiadora de Mark questionar quando, ao te avistar, o mesmo acabou se engasgando com a sua bebida em um susto semelhante ao seu.
— Estou — O rapaz respondeu, se recompondo — É que tá gelado né? — Ele inventou, reagindo de forma espalhafatosa enquanto você e seu assistente finalmente ousavam se aproximar — Oh refrizinho gelado viu, congelou o cérebro, tenho que parar com isso.
Você não pode evitar de soltar um riso anasalado após aquela reação, um pouco mais calma ao se lembrar deste lado do misterioso homem da noite passada, os olhos amendoados de Mark novamente voltaram a focar em você após a descontração, segundos antes do mesmo se levantar para lhe cumprimentar. Em um acordo silencioso, ambos pareciam ter decidido fingir que não se conheciam ao repetirem novamente uma apresentação formal.
Mas com o inicio da sessão de fotos, você já sabia que era quase impossível fingir não ligar para Mark Lee.
O conceito daquele ensaio teria uma pegada mais sensual e streetwear, o que fora um imenso castigo para você, e aparentemente uma diversão para o rapaz. Conforme sua câmera captava os traços angelicais de seu rosto, com alguns fios desalinhados propositalmente caindo sobre ele, você só gostaria de arranjar motivos para percorrer o resto de seu corpo, dando zoom naquela mão repleta de anéis perto de seus lábios carnudos, em sua regata branca curta, que deixava amostra uma parte de seu abdômen… Era quase impossível focar aquela lente, como se o olhar de Mark estivesse lhe desarmando por completo, e lhe impedisse de achar o foco perfeito, por mais que recalibrasse o equipamento, nada parecia bom o suficiente, nada estava a altura da beleza dele. Como que os outros fotógrafos que já trabalharam com Mark conseguiam fazer isso?
A sua apreensão em seus movimentos e pedidos de poses parecia divertir o modelo, que vira e mexe também desviava sua atenção da câmera para a fotografa atrás dela, sorrindo de forma travessa quando ninguém mais estava lhes olhando.
Era estranho, por mais que tentasse, tudo apenas lhe teletransportar para a noite passada, quando suas mãos retiraram lentamente a camiseta preta do rapaz, apreciando seu corpo na luz fraca e amarelada de seu quarto. Quando aqueles lábios com o gosto de tequila trilharam um caminho de seu pescoço até a sua virilha, puxando sua calcinha rendada, eletrizando cada parte do seu ser. Você se lembrava de forma detalhada demais de cada parte daquele homem para consegui-lo fotografa-lo assim, tão coberto por aquela jaqueta robusta. Se lembrava demais de sua voz rouca para escuta-la no dia seguinte de forma tão calma e doce.
— E se tentássemos algo mais para cá? Junto a aquele painel — A voz de Jaemin soou pelo lugar vazio, lhe fazendo retornar a realidade e perceber que havia apenas os dois rapazes ali, já que o restante da equipe de Mark havia ido organizar as malas que trouxeram para preparar o rapaz.
— Hm — Você ponderou, concordando com a cabeça — Ficaria bom também, mas está meio escuro né.
— Ah sem problemas, eu vou pegar uma softbox extra lá na caminhonete.
— Que? — Você exclamou, mais alto do que deveria devido ao desespero — Quer dizer, nem tá tão escuro assim, precisa não, fica aqui — “Fica aqui ou então eu vou ter que ficar sozinha com ELE” foi o que sua mente gostaria de completar — É muito trabalho.
— Que nada, fica tranquila — Jaemin disse mal sabendo que tranquilidade não entraria no seu vocabulário no dia de hoje, o platinado sorriu para você de forma gentil, já se preparando para sair da estação — Já já eu volto.
— Jaemin — Você tentou chamar por seu amigo, que apenas continuou caminhando — Jaemin, volta aqui — Sussurrou, dando alguns passinhos em direção ao garoto ao tentar inutilmente chamar sua atenção chacoalhando uma das mãos.
— Calma, eu não mordo — Fora a voz de Mark que soou desta vez, do lado oposto ao qual estava olhando.
Você endireitou sua postura rapidamente, voltando a olhar para o rapaz após sua reação alvoroçada com a saída de seu assistente.
— Que?
— Você parece um pouco desconfortável por estar comigo — O Lee colocou suas mãos no bolso da calça, seu olhar transmitindo uma mescla confusa de constrangimento, humor e um desejo profundo — Ou talvez nervosa.
— Osh, eu? Nervosa? Puff — Você tentou retruca-lo da forma mais descontraída que conseguiu, soltando uma risada ansiosa — Que isso, você nem é grande coisa.
Mark lhe encarou de forma curiosa, erguendo uma de suas sobrancelhas.
— Nossa, não foi isso que eu quis dizer, foi malvado — Reformulou apreensiva, erguendo ambas as mãos em frente ao corpo — Quer dizer, você sem duvidas é grande coisa… Não, pera… É que… Oh meu Deus — Você exclamou frustrada após se embaralhar com suas falas — Eu não estou nervosa, é isso, sou uma pessoa profissional, e não importa que a gente tenha… tenha…
— Tido uma noite incrível? — Mark questionou em um murmúrio, se aproximando de você — Transado?
— Sim, isso mesmo — Você confirmou, mordendo o lábio inferior com certa vergonha a cada passo que o rapaz dava para mais perto, apesar de você não impedi-lo de se aproximar o quanto quisesse — Não estou nervosa com esse seu rostinho… Ou essas suas calças de… Cintura baixa, bem baixa — Sua voz saiu em sussurros, cortada, falha, e diferentemente de sua lente, seus olhos conseguiram focalizar muito bem naquelas íris acastanhadas do mais alto.
Você olhou para os lados, com medo que alguém estivesse voltando enquanto observava de soslaio uma das mãos de Mark se aproximarem de seu pescoço.
— Alguém pode nos ver — Você alertou.
— O que? — O Lee indagou, rindo de forma anasalada — Eu só to... — Você sentiu os dedos do rapaz rasparem no pequeno decote de sua camisa social — Pegando a câmera para ver as fotos — E então o toque bruscamente se afastou quando o mesmo retirou com delicadeza a máquina que estava presa em seu pescoço pelas alças.
— Oh, claro — Você pigarreou, constrangida.
Afinal, foi só um evento de uma noite, não é? Não foi nada demais, o que você estava pensando? Que ele estava pronto para cair aos seus pés?
— Você fotografa tão bem — Mark comentou enquanto passava as fotos, ainda extremamente perto de você — Eu gosto da forma que você transmite o que enxerga pela lente — Elogiou, te fazendo corar enquanto admirava o pequeno sorriso ladino que surgia em seus lábios, um sorriso puro, que confessava que realmente havia apreciado o seu trabalho, desde os enfoques sutis nos detalhes da jaqueta que refletiam as luzes de teto da estação, até coisas mais descontraídas como as covinhas do rapaz que vez ou outra apareciam e você sentia a necessidade de registrar. Apesar de estar a um certo tempo no ramo, você nunca possuiu confiança no que fazia, e aquela fora a primeira vez após um bom tempo que você finalmente acreditou que havia conseguido fazer o que sempre quis.
No fim, sua câmera não estava perdendo o foco, mas sim, focando nos lugares essências, era isso que você queria transmitir com a sua fotografia, a beleza verdadeira, e Mark Lee estava repleta dela, desde o dia que dormiu em sua cama, sem maquiagem, penteados, desprotegido, até agora, meticulosamente arquitetado.
 E você também estava errada em mais uma coisa: não queria que tudo com aquele homem fosse apenas um evento de uma noite.
— Obrigada — Você agradeceu, desviando o olhar do rosto do homem e se afastando um pouco, precisando urgentemente se recompor.
— E se a gente fosse jantar depois daqui? — Mark questionou rapidamente, como se aquela sugestão já estivesse entalada em sua garganta por um bom tempo e apenas tivesse saltado de suas cordas vocais.
Então, como um imã, seus olhos voltaram a encara-lo, desta vez, sendo retribuída.
— Eu quero que você me mostre essa forma bonita de enxergar as coisas.
— Seria legal — Você sorriu, se sentindo uma adolescente boba sendo chamada para o baile de inverno — Mas algo me diz que você que vai me mostrar isso.
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louiswtsatellite · 1 year
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Hotel Room
Louis terminou mais um show e só quer chegar ao seu quarto de hotel para dormir abraçado com seu namorado, mas encontra um par de algemas em cima da cama. ou Os fãs de Louis são apaixonados por ele, mas ele só tem olhos para Harry.
Harry sentia seu corpo esquentar no quarto de hotel que dividia com o namorado. Namorado esse que não estava com ele no momento, apenas para deixar claro. O namorado estava fazendo um show para milhares de pessoas com direito a se jogar na plateia e tendo mãos desconhecidas por seu peito, pescoço e até rosto, além de uma camisa de botões aberta com um puxão. Apesar da situação, o publicitário (que trabalhava em cima da carreira do artista) não sentia ciúmes: ele sabia que Louis rolava e dava a patinha se ele pedisse.
Os dois se conheceram quando Harry estava no penúltimo semestre da faculdade, há dois anos, em uma festa de gente rica — o mais novo era bolsista e não sobrava muita grana do salário que recebia no café que trabalhava meio período, quando não estava no estágio — com contatos influentes e é aí que Louis entra.
O estudante estava na cozinha, procurando alguma coisa para comer nos armários, quando um universitário mesquinho achou que poderia passar a mão na sua bunda sem mais nem menos. O garoto acabou com o nariz quebrado, sentado no chão e depois também com um hematoma no estômago, já que o homem que estava na porta viu a cena acontecer e resolveu dar uma forcinha para o menino bonito de cabelos cacheados, chutando o tórax do assediador enquanto ia em busca de uma bolsa de gelo para a mão de Harry no freezer.
— Foi um belo soco, cachinhos, mas tente não fechar os dedos em volta do polegar se precisar fazer isso alguma outra vez. — Harry lembra de ter achado ele o cara mais gostoso que já tinha visto enquanto pegava cuidadosamente a sua mão direita e posicionava o material gelado onde estava começando a ficar avermelhado. — A propósito, meu nome é Louis.
— Obrigado, mas espero não precisar dar outro soco na minha vida. E eu sei quem você é, tenho uma prima que tem um pôster com a sua cara no quarto. Você é bem fotogênico, hein? — O cantor deu de ombros enquanto sorria de lado. — Meu nome é Harry.
Ao final da noite, os dois foram encontrados pela melhor amiga do mais novo dando um amasso ainda ali na cozinha, com Louis entre as pernas de Harry, que estava sentado na ilha e tendo sua cintura agarrada com força. Antes de se despedirem, trocaram os números de telefone para marcarem de repetirem os beijos. Não demorou três meses para começarem a namorar.
Harry sempre soube que Louis era famoso e tinha milhões de fãs espalhados pelo mundo, então estava tranquilo sobre isso, desde que não tivesse sua vida exposta. Suas redes sociais eram fechadas e isso nunca o incomodou. As únicas coisas que as fãs do seu namorado sabiam sobre ele eram o seu nome, que ele trabalhava junto com Louis, o que possibilitava que fosse junto em turnê, e sua aparência por algumas fotos que o cantor postava — sejam elas segurando sua mão, beijando sua bochecha ou até segurando sua bunda enquanto estavam bêbados no elevador do prédio luxuoso em que moravam.
Eles estavam em Bogotá, capital da Colômbia, para um show da turnê do quinto álbum de Louis. Foi um dos únicos shows em que Harry não estava presente, já que havia sentindo fortemente os efeitos da grande diferença de altura da cidade que estavam anteriormente. Isso não o impediu de acompanhar o show pela internet, entretanto.
O publicitário é uma pessoa ciumenta, ele não pode negar, mas, às vezes, apenas algumas vezes, ver o namorado sendo tão desejado por seus fãs e tendo mãos pelo seu corpo faziam algo… diferente com ele. Ele sabe que Louis o ama e sabe que não vai ser trocado por uma das garotas que está gritando na grade de um show — quer dizer, na maioria dos dias isso não é um problema. Saber que tantas pessoas querem Louis, mas Louis só quer Harry, faz o corpo de Harry ficar quente. Muito quente.
🔗
Louis estava animado ao final do show. O público havia sido incrível e a energia que ele havia sentido era coisa de outro mundo. Apesar disso, não pode deixar de sentir falta de olhar para a lateral do palco e ver Harry enquanto cantava uma das músicas que escreveu para ele. Estava louco para chegar no hotel e ver como seu namorado estava, já que quando saiu para o local do show ele estava sentindo vertigem e dificuldade para respirar — o que deixou Louis realmente preocupado, já que as crises de asma do cacheado poderiam ser mais graves nessa situação.
Por esse motivo, não demorou muito na comemoração depois do show e foi ao encontro de Harry. Chegando no hotel, pegou a chave extra na recepção e subiu até o último andar, onde ficava a suíte master, pelo elevador, pensando que o publicitário estava dormindo e que gostaria de tomar um banho antes de deitar-se com ele.
Ao entrar no quarto, se deparou com a cama feita, sem um travesseiro fora do lugar, sinal de que seu namorado estava acordado. Bem acordado, se fosse levar em conta as algemas que estavam em cima dos cobertores. Riu levemente enquanto negava com a cabeça, incrédulo com a atitude do cacheado. Menos de meio segundo depois, a porta do banheiro é aberta e Louis quase baba com a visão que tem. Harry estava usando um robe de cetim vermelho escuro que contrastava com sua pele clara e tinha os cabelos presos em um coque.
Ele foi em direção a Louis sensualmente enquanto soltava o penteado e deixava os cachos compridos caírem pelos ombros. Quando estava perto o suficiente, teve sua cintura agarrada e seu corpo puxado bruscamente pelo namorado, de modo que seus troncos ficassem encostados.
— Oi. — Louis falou em um sussurro, como se estivesse soltando a respiração.
— Oi, amor. Assisti ao show pela internet e você foi incrível como sempre.
— Fico feliz que tenha gostado, mas senti sua falta. Cantar sobre sua bunda não teve o mesmo impacto sem você lá. — Conta sorrindo cafajeste, arrancando uma risada de Harry, que foi seguida por um beijo dos dois.
Louis ergueu Harry no colo, com uma perna em cada lado do seu quadril, enquanto ainda se beijavam e levou-o para a cama, deitando o corpo esguio com cuidado no colchão macio. Ao separarem o ósculo, o mais velho desceu sua boca para o pescoço praticamente livre de marcas — só havia um resquício de uma marca avermelhada da última vez que transaram — e quase enlouqueceu com o cheiro que estava ali: Harry sabia que Louis gostava de sentir o próprio perfume no namorado.
— Então, amor, eu notei aquelas algemas que estão perto do seu quadril. — O cantor falou entre os beijos que deixava no pescoço e colo do publicitário. — Você quer algemar suas mãos nas costas ou quer que eu algeme elas na cabeceira da cama? — Louis perguntou e estranhou quando sentiu as mãos do mais novo afastarem seu corpo poucos centímetros pelos ombros.
— Você realmente acha que quem vai ficar preso vai ser eu, querido? — Harry sussurrou no ouvido do namorado, que teve seu corpo empurrado para cair deitado e sentiu o peso do outro corpo sentado em sua virilha. — Você não tem ideia de como eu fico vendo todas aquelas pessoas desesperadas tentando tocar em você, passando as mãos pelo seu peito, — ele leva suas mãos para o peito de Louis, como se estivesse mostrando como as fãs faziam com ele, e segue para os outros lugares citados — seus ombros, seu pescoço… Você realmente não sabe o que faz comigo sendo um filho da puta gostoso sendo quase enforcado por aquelas garotas. — Harry levou as mãos do namorado para as costas deste, que arregalou levemente os olhos. Realmente era uma nova experiência. — Posso te algemar, amor?
— Eu.. eu acho que sim. Pode, claro! — Começa gaguejando, mas se anima depois de pensar por alguns segundos e tira a camisa que usava. — Desde quando você tem essa vontade, bebê? — Fala enquanto suas mãos são presas juntas pela algema na base de suas costas.
— É uma coisa nova, na verdade, mas eu realmente gostaria que você usasse sua boca para outras coisas, a não ser ficar me perguntando porque eu quero foder até desmaiar.
Isso bastou para os dois voltarem a se beijar. Louis estava inquieto, não acostumado com as algemas, por querer segurar a cintura de Harry e ficar no comando. O outro percebeu isso e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio inferior, antes de começar a rebolar, esfregando sua bunda cheia no pau duro abaixo de si.
Harry tentava ser o mais silencioso possível, já que queria escutar os gemidos e grunhidos de Louis e sentir que ele quem estava fazendo aquilo. Era para ele que Louis estava praticamente implorando por algo mais concreto. Ele não sabe de onde isso surgiu, mas agradece por Louis ser tão devoto a si que tenha acatado a ideia.
— Lindo, por favor, não faz assim comigo. Deixa eu te dar prazer, amor. — O homem algemado disse em meio a gemidos provocados pelas reboladas do namorado
— Você vai fazer o que eu quiser e quando eu quiser, meu bem, mas acho que você pode fazer algo por mim. — Harry saiu de cima do cantor. — Eu vou sentar na sua cara e depois te usar como a porra de um dildo, está me ouvindo? Você vai ser um brinquedinho nas minhas mãos. — Falou enquanto segurava as duas bochechas de Louis com apenas uma mão, fazendo sua boca formar um biquinho. Ao soltar o rosto dele, vira-se de costas e senta sobre o peito tatuado.
— Sim, babe, eu vou ser o seu brinquedinho. Por favor, amor, eu preciso de você.
— É claro que precisa. — Harry responde enquanto vira-se de costas e sobe em cima do namorado novamente, logo deixando a bunda em cima do rosto dele, que salivou com a visão que tinha.
Quando o mais novo se abaixou, demorou menos de um segundo para Louis começar seu trabalho. Ele se sentia no paraíso ao penetrar o outro com a língua enquanto escutava alguns gemidinhos baixos e manhosos, como se estivessem escapando enquanto Harry tentava prendê-los.
O último citado realmente tentava prender os gemidos a todo custo porque seu objetivo era escutar Louis, mas não conseguia cumprir a tarefa com êxito, levando em conta que Louis era incrível com a boca e seus quadris não ficavam parados de jeito nenhum. O mais velho adorava isso, na verdade. Ver Harry saindo da posição de poder por sua causa era ótimo.
Quando sentiu as pernas começarem a vacilar e uma sensação já conhecida no baixo ventre, Harry decidiu que precisava se abrir melhor, por isso alcançou o lubrificante na mesa de cabeceira, derrubou uma boa quantidade em seus dedos e começou a penetrar-se enquanto Louis continuava fodendo-o com a língua, o que levou o mais velho a lambê-lo com mais afinco, tentando disputar espaço com os dedos finos e compridos.
— Esse lubrificante tem gosto de melancia, mas nada é melhor que o seu próprio, Harry. Eu poderia comer essa sua bunda enorme por dias a fio, nunca iria me cansar. — O cantor falou com a voz rouca algum tempo depois, cuspindo no orifício já alargado com três dedos e sua língua.
O mais novo soltou um gemido choroso com a fala do namorado e quis agradá-lo um pouco. Deitou-se por cima dele sem tirar seu quadril do lugar e baixou as calças de Louis até seus joelhos, de modo que seu rosto ficasse extremamente próximo ao pau que estava implorando por toques. Colocou a língua para fora e lambeu a cabecinha, colocando-a inteira na boca em seguida e fazendo alguns movimentos de sucção, o que fez Louis parar de lamber sua bunda para soltar um grunhido e se remexer, tentando se soltar. 
O publicitário não gostou dessa atitude, então levou uma das mãos para o cabelo do outro e puxou, fazendo com que ele enterrasse o rosto novamente entre suas nádegas, começando a rebolar com ainda mais vontade enquanto, com a mão livre, segurou o membro rosado e o bombeou lentamente, mas com o movimento firme.
— Eu tento te agradar e é assim que você me retribui, Louis? Tentando me desobedecer? — Ele solta a cabeça do namorado enquanto olha para ele, conectando seu olhar com o olhar sôfrego do homem abaixo de si.
Harry vira de frente para o cantor e o faz sentar, deixando seus rostos próximos novamente. Ele não consegue segurar e soltou uma risadinha boba vendo o olhar de devoção de Louis sobre si, deixando um beijo leve se for considerado o contexto em que estava inserido. O selar de bocas virou um beijo ávido não muito tempo depois, o que distraiu o homem mais velho do que seu namorado estava fazendo e só ficando ciente quando sentiu seu pau ser apertado pelas paredes quentes do namorado.
— Porra, amor. Você é tão gostoso! — Joga a cabeça para trás e sente uma mão se fechar em volta do seu pescoço, fazendo-o voltar toda a sua atenção para Harry, que apenas sorri de canto enquanto morde o lábio inferior, aguardando alguns segundos e começando a sentar com força. 
— Acho que descobri que você gosta de ser enforcado também assistindo o seu show por uma live. — Diminui um pouco o ritmo dos quadris, priorizando mexê-los para frente e para trás, se esfregando na virilha e bolas de Louis. — Você fica tão lindo assim, amor, não tem ideia. — Solta um gemido e beija o namorado, ainda segurando seu pescoço com força, mas não o suficiente para causar algum problema.
— Não importa quantas vezes eu te foda, parece que você é sempre tão apertado. Tão bom pra mim, o melhor de todos. — Fala entre gemidos depois de separar o beijo, ficando cada vez mais inquieto com as algemas.
— Não é exatamente você quem está fodendo, amor. Você só está servindo a mim, eu estou fazendo o trabalho aqui. E eu sei que sou o melhor, meu bem, a sua carinha de quem não vive sem a minha bunda já mostra isso. — Ele volta a subir e descer, fazendo com que a boca de Louis encontrasse seus mamilos, que ficaram à mostra quando o robe vermelho escorregou pelos seus ombros, e começasse a lamber um deles.
O cantor estava lamentando por não poder tocar o namorado, mas não podia deixar de apreciar a obra de arte que ele era enquanto se acabava em cima de seu corpo. O cabelo solto balançava e já havia grudado em algumas partes do rosto levemente suado, seu colo estava avermelhado por causa da fricção com a sua barba que estava por fazer e sua cintura fina ficava marcada pela peça que estava amarrada naquela altura.
Algum tempo depois, Harry sente suas pernas começarem a tremer e suas coxas doerem pelo esforço que estava fazendo, além de sua respiração começar a ficar escassa, tendo que diminuir o ritmo dos quadris por esse motivo, deixando o descontentamento estampado em sua cara.
— Me solta, amor, deixa eu te ajudar! Posso fazer você ter o orgasmo que merece, sabe disso. — Com a fala, ele se rende e alcança as chaves das algemas na primeira gaveta da mesa de cabeceira. Assim que a trava é desfeita, seu corpo é deitado na cama com rapidez sem que seu corpo se separe do outro.
Louis sorri com o que o cacheado chamaria de sorriso cafajeste e ergue as pernas do namorado até seus ombros, começando a meter com força logo em seguida, arrancando uma série de gemidos e gritos dele. A mão de Harry continuava apertando seu pescoço e dessa vez puxou sua cabeça para ficar o mais próximo possível para que eles compartilhassem um beijo desajeitado pela posição em que estavam.
— O seu cuzinho é o melhor que eu já comi na vida, Harry. E você é tão responsivo gemendo desse jeito, como se fosse um virgem, até parece que não estava sentando igual uma vagabunda pouco tempo atrás.
Uma chuva de frases desconexas elogiando o corpo do outro deixou a boca de Louis, fazendo Harry sentir-se nas nuvens e, junto com a sua próstata sendo acertada a cada segundo, fez a sensação em seu estômago parecer cada vez maior. Ele sentia que iria explodir de prazer e seu orgasmo foi quase isso. Suas costas arquearam e sua boca abriu, mesmo que nenhum som tenha saído dela. A única coisa que conseguia prestar atenção era o pau de Louis mexendo dentro de si e o aperto que ele deixava em sua cintura.
A sensação do outro ficando ainda mais apertado deixa o mais velho fora de si, fodendo-o com mais força, o que fez seu pau começar a marcar na barriga de Harry. Ao observar isso, pegou uma das mãos trêmulas dele e o fez encostar onde a saliência aparecia. Seus rostos estavam próximos o suficiente para que compartilhassem mais um beijo, que tinha gosto das lágrimas que Harry deixava escapar por causa da enorme onda de prazer que parecia não acabar.
As pernas do publicitário desceram para a cintura de Louis e suas mãos do foram para os ombros e depois para as costas dele, puxando-o para perto e arranhando-o para descontar o turbilhão de sensações que passavam por seu corpo. Ele sentiu os movimentos do namorado começarem a ficar erráticos e, sabendo o que aquilo significava, trouxe a cabeça dele para seu pescoço, sentindo alguns beijos naquela área. Aproximou sua boca do ouvido dele e disse:
— Eu estou quase vindo mais uma vez, você está sendo tão bom pra mim. Por favor, amor, goza dentro de mim, eu quero ficar cheio com a sua porra.
A fala surtiu efeito em Louis, que grunhiu e soltou seu peso em cima de Harry enquanto derramava seu gozo dentro dele. Esse, ao sentir o pau começar a pulsar dentro de si, teve um novo orgasmo, que o fez revirar os olhos e os dedos dos pés contraírem. Os dois ficaram em silêncio, tentando normalizar suas respirações que estavam descompassadas.
— Amor, você tá me esmagando. — O publicitário falou algum tempo depois, fazendo com que o cantor saísse de cima de si e deitasse ao seu lado, logo puxando seu corpo para abraçá-lo. 
— Está tudo bem? — O de olhos azuis perguntou, passando as mãos pelos cabelos do outro.
— Tudo ótimo. Só as minhas coxas estão tendo alguns espasmos. Acho que vou pular o treino de perna essa semana. — Os dois riem da fala do cacheado.
— Você realmente ficou com tesão por ter me visto sendo apalpado pelos fãs, bae? — Louis questionou um pouco incrédulo depois de alguns segundos de silêncio. Harry sentiu suas bochechas esquentarem e isso respondeu a pergunta, incitando uma risada alta do namorado.
— Não ri de mim! Você estava lá todo gostoso e queria que eu fizesse o quê? Dormisse quando você voltasse pra cá? Faça-me um favor!
— Você estava com dificuldade de respirar, Styles! Achei que estaria descansando, não bolando um plano pra esfolar o meu pau de tanto sentar! — Harry soltou uma risadinha pelo nariz e enfiou mais o rosto no vão do pescoço de Louis. — A gente deveria tomar banho. Você está todo suado, porquinho.
— Só se você me carregar. Estava falando sério quando disse que minhas pernas estavam tendo espasmos.
🔗
Alguns minutos depois, eles estavam sentados na banheira cheia de água quentinha e com alguns sais de banho que Harry sempre tinha na mala. Louis estava lavando o cabelo do namorado, que estava quase dormindo com a massagem que recebia nos cachos. Entretanto, foi tirado de seu estado de dormência quando a mão parou de mexer no seu cabelo e o produto capilar começou a ser retirado.
— Sabe, eu acho que você deveria casar comigo. — Louis fala como se estivesse falando sobre o tempo e Harry chega a trancar a respiração, segurando o pulso dele e tirando a sua mão da sua cabeça, virando para ele devagar e com os olhos arregalados.
— Isso é o que eu tô achando que é? — Pergunta com a voz baixa e trêmula, denunciando o bolo que estava em sua garganta.
— Depende. Se você for aceitar, é sim. — Ele sorri. — Se não for, definitivamente não é.
— É claro que eu aceito, seu idiota! — Ele ri e se joga em cima de Louis, beijando-o e esperando que isso passe todo o turbilhão de emoções que ele está sentindo.
Os dois dormem abraçados na cama como sempre depois de Louis achar o anel dentro de uma meia muito bem escondida em sua mala. Os fãs tiveram uma surpresa quando viram a mão de Harry nas fotos dos paparazzis enquanto o casal estava indo para o aeroporto no dia seguinte.
espero que você tenha gostado! caso tenha interesse em ler mais das minhas obras, pode acessar meu wattpad ou meu ao3
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da-costaa · 4 months
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Na maré baixa deu para ver o que o nível alto da água escondia.
Como era dia, deixei-me não somente escancarar algumas coisas que preservava sob a água, mas também as deixei torrar no sol para que diante da dor e do ardor eu possa lembrar do porquê elas estão ali e porquê as tenho.
Não é que eu as escondo ou que eu as preserve demais, é que preciso lembrar do motivo pelo qual eu estou aqui, viva, e saber onde não mais ir ou deixar certas (erradas) coisas se repetirem.
É lidar diariamente com o recalque e com o deixar a mostra através do calor do dia o que eu fui, o que sou e o que quero ser.
-da Costa
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stylexcherryy · 2 years
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🍒𝑀𝑖𝑛𝑒, 𝑇𝑤𝑜
゚・*☆¸¸.•*Onde Harry estava manhoso então, interrompe a reunião importante de Louis que faz tudo pela sua princesinha.
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Conteúdo homosexual
-Ltops/Hbottom
-Harry intersex! Harry com bocetinha
-Humilhação! (Leve talvez)
-Sexo em público
-Cookwaming
-Exibicionismo!!!
-Dirty Talk
Palavras como: cacete, boceta,bocetinha, peitinhos, grelinho, xotinha,vadia, mamar, melzinho, puta.....
-Porn with 'plot'
Inspiração: hspussy e louiegothic (wattpad)
゚・*☆¸¸.•*
O barulho dos sapatos sociais Oxford de bico arredondado eram altos de mais do piso de porcelanato. Do elevador saiam meia dúzia de homens engravatados vestindo ternos chiques, algo como Gucci e Saint Laurent. Os fios de cabelos sempre alinhados, e as posturas eretas. Os homens entravam na sala chique de reunião da famosa empresa dos Tomlinson's, com Louis os guiando para dentro.
Louis ajustava a gravata marrom em seu pescoço, e com a outra mão colocava sua franja no estilo peaky blindes para o lado. Sentou-se na poltrona de estofado macio em uma das pontas na mesa de reunião, totalmente  transparente, apenas com um vidro resistente; arrumando sua postura e olhando a todos os homens a sua volta.
"Boa noite, esta noite estaremos iniciando mais uma reunião na empresa Tomlinson, mas dessa vez para conversarmos e negociarmos a compra de outra empresa. Alguma dúvida até agora?". Perguntou aos homens, sustentando um tom sério assim como a expressão, quando viu todos eles negarem com a cabeça deu um sorrisinho satisfeito prosseguindo com o falatório, antes, passando os dedos novamente pela gravata marrom, suspirando fundo e então, conseguindo respirar.
Louis não sabia dar nós em gravatas, apesar dos vários anos usando elas diariamente, Harry continuava atarefado com isso. Styles e ele namoravam a vários anos, a mais de cinco pelos menos, tinham uma relação ótima, se conheceram quando se trombaram alguma vez em um pub burguês.
Dali começaram a conversar, e então obviamente fizeram o que eles estavam procurando quando saíram de casa. Transaram. Louis com o tempo de convivência com seu namorado, foi descobrindo os inúmeros fetiches que eles tinham em comum, e um deles foi alguns dias depois do encontro; quando marcaram de se encontrar em um hotel especificamente, para repetirem a dose.
(...) Harry se encontrava com todo corpinho esparramado pelos lençóis caros que Louis pagou, as coxas se contorcendo e apertando a bocetinha no meio, tentando acalmar a pulsação que estava sentindo.
Louis estava apoiado na parede de forma desleixada de frente a varanda no último andar do hotel, com um cigarro de maconha entre o indicador e o dedo médio, inspirando a fumaça para o pulmão, e baforando com a cabeça estirada para cima enquanto formava um biquinho.
Styles estava dormindo depois de uma longa transa pela madrugada, e agora enquanto eram nove horas da manhã, ele tinha despertado mais excitado do que antes. Harry não sabia o porque que isso acontece, mas Louis consegue a deixar molhada a todo momento, idependente do lugar.
Uma coisa que Tomlinson aprendeu ao longos dos anos juntos é que Harry, é uma pessoa insaciável.
"Louuu". O cacheado sussurrou baixinho com um biquinho fofo nos lábios, enquanto com uma das mãos esticava o polegar para deixar um tiquinho de saliva cair ali, e levando a pontinha em cima do mamilo durinho dentro da camisola marrom.
Louis escutou a voz baixinha, virando o corpo em direção ao mais novo, observando o momento em que ele puxava o biquinho durinho para cima e contorcia um pouquinho o rosto em prazer. Soltava a fumaça cinza mais uma vez pela boca, enquanto conectava seu olhar com os olhos verdes.
"O que foi amor?". Largou o braço musculoso para o lado de seu corpo, nunca largando o beck.
"Loue eu tô' excitada de novo". Desistiu de prender os dedinhos nos mamilos quando sentiu quase nenhum prazer, mas sentia tanto quando Louis o mandava fazer isso. Subiu a camisola marrom a cima dos quadris, expondo a renda preta pequena que mal cobria sua boceta gorda inteira, que estava tão inchadinha e vermelha como cereja pela última transa, o clitoris ainda extremamente sensível como nunca, mas não deixava de pingar toda molhadinha, o tecido sendo tão fininho que se encaixava perfeitamente entre os lábios gordos, marcando bem.
"Me ajuda por favor". Terminou de dizer entrecortado com um gemido baixinho ao levar o mesmo dedo molhado em direção a xotinha por cima da renda molhada pelo melzinho, massageando de levinho.
"Haz, nos já levamos uma advertência do hotel noite passada, você precisa ser menos barulhenta, bem". Seguiu em direção ao corpo, parando em sua frente com uma postura forte, enquanto com a mão vazia do beck amaciava a boceta gostosa junto aos dedos de Harry, apenas fazendo um carinho sútil ali como se estivesse conhecendo o lugarzinho. Os toques delicados de Louis excitava tanto o cacheado; mas não mais que os brutos.
"É que você me comeu tão gostosinho papai". Fez um biquinho enquanto aumentava os movimentos do dedinho no meio dos lábios inchados da boceta, se atrapalhando com os de Louis, antes de receber um tapa ardido em cima de sua mão, para que parasse de se tocar.
"Eu fico quietinha Louis por favor, só me ajuda". Louis acenou com a cabeça se agachando em frente as pernas grossas com alguns vergões vermelhos ali, abriu elas com mais força do que o usual, os dedos ainda segurando o beck com maestria. Grudou os lábios fininhos em cima da renda preta, sugando todo o mel que já tinha encharcado a calcinha, a ponta do dedo massageando levemente em cima do clitoris inchado e vermelhinho.
A lingua passava delicadamente por dentre os lábios da xotinha, como se desse um beijo de lingua. Styles se contorcia formando uma linha reta com os lábios carnudos tentando a todo momento não soltar qualquer gemido.
"Aperta seus mamilos amor". Tomlinson falou baixinho, soltando um arzinho no lugar molhando enquanto guiava seu olhar para cima, tendo o cacheado acenando freneticamente com a cabeça antes de puxar um dos seios para fora, apertando e torcendo o mamilo. Louis deu um sorriso de lado e voltou a grudar a boca ali em baixo. O queixo de Tomlinson se lambuzava e pingava, molhando um pouco do peitoral com o melzinho de Harry.
"Cacete porque você tem que ser tão gostosa meu amor?". Dessa vez chupou mais forte em cima do grelinho como se tentasse sugar quaisquer líquido que ainda tivesse ali, depois deixando um beijinho casto em cima antes de prender um dos lábios da boceta com os dentes puxando devagarinho.
Nesse momento Harry soltou um gemido mais alto do que deveria, não conseguindo se controlar e sentindo o orgasmo tão próximo, os dedinhos se apertavam tanto em volta do mamilo, que tinha certeza que mais  tarde não conseguiria toca-los sem doer, as sobrancelhas desenhadinhas se contorcendo em prazer enquanto involuntariamente levantava o quadril esfregando a bocetinha na boca de Louis fortemente.
"Falei para você gemer baixo cacete". Tomlinson desgrudou a boca do lugar rapidamente, com uma falsa carranca desta vez, desferindo um tapa forte em cima do clitoris, e provocando um barulho alto no quarto. E antes que pudesse falar algo novamente, foi cortado pelo cacheado gemendo mais alto ainda.
"Lou Lou Lou Lou, Eu to, oh,". As coxas se apertavam fortemente de novo, tentando comprimir a parte intima e tentar controlar a sensação forte que estava tendo. "Eu tô' gozando tão forte amor". Soltou um soluço alto enquanto lágrimas escorriam nas bochechas rosadinhas pelo orgasmo.
"Caralho". Louis olhava paralisado para o corpinho molinho se contorcendo na sua frente, sem perceber manchando sua calça de moletom de gozo quando esporrou forte no tecido pela cena. Levou a palma da mão em cima do cacete, massageando devagarinho para prolongar o prazer.
"Amor você gozou comigo batendo na sua xotinha?". Continuou hipnotizado e com uma voz macia, antes de soltar uma risada impressionada e deixar selinhos pelas coxas subindo pelos quadris. Sinceramente Harry o surpreendia a cada dia mais. E honestamente, Tomlinson nem conseguia lembrar de uma possível advertência que levariam novamente. (...)
O chuvisco fino caia agora, batendo nas vidrarias gigantes do escritório que tinha uma plena vista para todos os outros edifícios.
Louis sustentava uma postura um pouquinho mais relaxada, com a palma se acariciando por cima da coxa tonificada, enquanto sentia o celular vibrando de mensagens que no momento não poderia olhar.
"O rendimento da empresa que queremos comprar está baixo, eles quase não lucram anualmente, o que traria de bom para nós?". Um dos homens engravatados argumentou para Tomlinson, ele tinha os fios loiros, as sobrancelhas grossas, um porte musculoso e o corpo relaxado sobre a cadeira almofadada.
"Primeiramente arrume sua postura Sr. Jhones, estamos em uma reunião de negócios para decidirmos algo importante. Recentemente fiz uma lista com os prós e contras para tentarmos debater sobre isso, se quiser dar uma olhada". Apontou para o iPad posicionado em cima da mesa, virado na direção deles.
"Respondendo sua dúvida agora, sobre os lucros da empresa, trouxe para vocês também alguns relatórios antigos de outras empresas que foram compradas pela Tomlinson's e apenas tiveram lucro, como esta aqui, que lucramos mais de 600% do nosso valor anual." Apontou com o dedo para uma das fichas. "Nossa empresa possui sua principal fama por sermos estrategistas, desse modo, sempre recorrem a nós quando estão preocupados com os rendimentos e a possível futura falência. Aliás, se comprarmos ela e não conseguirmos a tirar da falência, o que é praticamente impossível, por que trabalhamos ajudando nisso por anos, não perdemos nada e muito menos nosso rendimento anual. Temos uma sede específica para trabalhar com esse tipo de coisa, e negócios são feitos. Mais alguma dúvida em relação a isso Senhor Jhones?". Ergueu uma das sobrancelhas. "Estou disposto a explicar tudo que precisar sobre, não te julgo por ter esse tipo de dúvida, você não trabalha aqui a mais de 3 anos". Falou gentilmente agora.
"Nenhuma mais em relação a isso, obrigado senhor Tomlinson". Acenou com a cabeça, voltando a folhear as fichas em suas mãos para verem o próximo tópico a ser discutido.
"Ótimo". Desviou o olhar para o celular dentro de um de seus bolsos, contorcendo as sobrancelhas e o fitando até que parasse de vibrar. Quando aconteceu, voltando a prestar atenção na conversa. "Podemos discutir agora sobre as especulações e possíveis rendimentos que podem nos trazer?". Recebendo um aceno positivo de todos.
Assim se passaram mais alguns minutos com as vozes todas preenchendo o escritório, os sapatos sociais batendo no chão em ansiedade. A reunião dura por volta de uma hora e meia, e meia hora dela já havia ido. Escutou batidinhas na porta de madeira, quando murmurou um 'Entre'. Observou os cabelos ruivos de Anne, sua secretária aparecendo por uma brecha aberta, observando o que a mulher lhe disse.
"Licença senhores. Senhor Tomlinson você tem uma visita". Deu espaço para que o corpo pequeno e curvilíneo de Harry aparecesse timidamente pela porta, a cabeça cacheada com uma presilha com uma pequena folha desenhada prendendo um de seus cachos para que não caísse no olho. O corpo vestido ainda com uma camisola marrom que havia dormido com; a mesma em que passou a noite com Louis alguns dias depois que se conheceram.
Mas tinha um problema. Ou nem tão problema assim… O tecido da camisola era tão fininho que deixava tudo aparente, e principalmente marcava os biquinhos pontudos e grossos dos seios gordinhos, aparecendo até mesmo a coloração clarinha deles. E não estar usando nenhuma peça intima, enlouquecia ainda mais os homens. Os braços estavam cruzados atrás das costas em um gesto genuíno de timidez por tantos olhares direcionado a ele, enquanto rodava a aliança de noivado em seu dedo.
"Tudo bem Anne, pode se retirar por favor. Mas da próxima vez assim como eu já havia te avisado, ele não precisa de autorização para entrar aqui". A ofereceu um sorrisinho forçado, ainda acompanhando com os olhos a mulher que encostava novamente a porta.
Tomlinson agora desfazendo toda sua carranca e com um semblante fofo, bateu em uma de suas coxas com a palma, pedindo para que Styles se sentasse ali. Que deu uma corridinha graciosa e sentou sobre a coxa musculosa. A bunda gordinha ficando extremamente marcada pelo tecido e a posição.
"O que aconteceu amor? Você está bem?". O deu um selinho delicado, com a outra mão sendo levada a testa do mais novo para conferir se sua temperatura estava adequada.
"Estou mais ou menos". Respondeu baixinho preocupando mais ainda Louis, quando enterrou a cabeça cacheada no vão do pescoço cheirosinho, esfregando o rosto ali e se inebriando com o perfume gostoso. As mãos de Tomlinson afagavam carinhosamente as costas miúdas, deixando beijinhos pelos ombros. Eles ao menos se lembravam que estavam em uma sala rodeado de outros homens, sendo amorosos e melosos um com o outro. Talvez alguns deles tenha até estranhando a reação de Tomlinson, não imaginavam que ele seria assim.
"O que está acontecendo?".
"Eu tô' carente amor, e excitada". Sussurrou a última parte baixinho.
"Oh e por isso você veio aqui enquanto estou no meio de uma reunião. Porque?". O indagou.
"Porque você uma vez me disse que faz tudo pela sua princesinha, que sou eu". Continuou tímido. Louis sorriu pequeno.
"Deixe me ver se você está molhada, amor". Apertou forte na cinturinha, quando levantou o tecido pequeno, deixando ele a cima do bumbum, o expondo para todos os outros homens. Trouxe os dedos para frente do corpo, levando o indicador para a parte íntima, deslizando ele por dentro da repartição da bocetinha, sentindo o melzinho pingar aos montes, e o lugar todo inchadinho. "Amor, você andou se tocando antes de vir?". Com o indicador passava por cada cantinho da boceta encharcada. Recebeu um aceno positivo de vagarzinho do cacheado, que o olhou com os olhinhos brilhando.
"Lou me ajuda por favor". Formou um biquinho.
"Amor, estou no meio de uma reunião, não consigo agora tudo bem?".
"Haz essa reunião é realmente importante." Deu uma pausa como se pensasse no que fariam. Desceu o olhar para o dedo ainda que massageava o grelinho devagarinho, antes de o trazer na boca para provar o gosto de Styles. "Me mostra que você está com vontade, meu bem". O deu um sorriso.
Harry formou um sorrisinho sapeca nos lábios antes de apoiar as duas mãozinhas nos ombros musculosos do de olhos azuis, rebolando e se esfregando na calça social, desesperado por qualquer tipo de contato. Só de estar perto de Louis já o excitava tanto, postura forte de Louis, as sobrancelhas franzidas em concentração, as mãos cheias de veias cruzadas sobre o vidro o deixava tão- caralho.
"Amor, vira para eles e mostra como você rebola gostoso, mhm?". Louis proferiu parando o mais novo, antes que pudesse aumentar os movimentos, o ajudando a virar o corpo em direção a mesa. Desta vez apoiando as mãos no vidro resistente, enquanto jogava a cabeça para trás e a apoiava nos ombros de Louis.
Começou com reboladinhas levinhas, esfregando e encharcando toda a calça social cara, esfregando de levinho o clitoris que o fazia soltar resmungos de prazer baixinhos pelos lábios carnudos, arrancando suspiros excitados dos empresários. Que encaravam Harry enfeitiçado, enquanto ajeitavam a grossura dura por dentro das calças tentando se acalmar.
"Mas Lou, você sempre faz tudinho por mim por favor". Uma das coisas que Louis mais ama; exibir Harry e mostrar para todos o garotinho gostoso que é só seu. E não é como se Harry não amasse, mas sentir os olhares de tesão vindo de outros homens enquanto só podia ser tocado por Louis a deixava tão molhadinha. Louis voltou a debater mostrando seus pontos na reunião como se Harry não estivesse ali.
"Prestem atenção aqui agora por favor". Os chamou a atenção. "Como eu estava dizendo anteriormente se formos analisar os gráficos da empresa a partir de 10 anos, temos uma média de lucros e de valores que perdemos." Colocou um dos gráficos sobre a mesa, e quando os direcionou o olhar percebeu que não o encaravam exatamente, mas sim sua princesa, que gemia uns pares de 'papai' fininho.
"Já não te disse para gemer mais baixo porra? Está atrapalhando a reunião". O desferiu um tapa ardido na coxa, fazendo o cacheado por impulso tentar as retrair e não conseguindo.
"Se continuar gemendo igual uma puta enquanto eu não deixo, não vai ter mais nada além disso; olha só uma puta se esfregando na minha calça desesperada por que foi desobediente". Formou uma carranca esperando uma resposta do outro, que o acenou fortemente murmurando um 'desculpa papai', antes de pressionar os lábios gordinhos em uma linha fina se impedindo de gemer.
"Muito obrigado meu amor". O deixou um beijinho nos cachos suados. "Sobre os gráficos, consegui solicitar mais de um para mostrar a vocês, estas daqui são as taxas referentes, porcentagem que fica conosco e a porcentagem que vai para a empresa, no caso se nos pedirem auxílio para levantá-la novamente. Como esta de 2016, que conseguimos fechar este acordo e a porcentagem do lucro para a Tomlinson's foi de 67% dos 100% mensais. Um dos nossos mais baixos". Continuou seriamente antes de desviar o olhar para o mesmo Senhor Jhones.
"Está com calor Sr Jhones?". Perguntou ao homem que tinha uma gotinha de suor escorrendo pela testa e desmanchando os fios com gel. O homem paralisado torceu a cabeça para o lado, sem ideia do que realmente responder, sendo entendido por Louis como um 'sim'. "Sem problemas. Amor, você pode ir atrás do Senhor Jhones para pegar o controle pequeno do ar-condicionado, e me trazer por favor?". O pediu baixinho recebendo um aceno animado na oportunidade de se exibir.
Levantou da coxa musculosa, tendo as mãos fortes de Louis prendendo mais firmemente o tecido da camisola sobre sua cintura, para que não caisse e tampasse sua bunda gordinha ou sua boceta gostosa.
Harry andou firmemente até o outro lado do escritório. Precisoul passar por todos os homens sentados, que acompanhavam o corpo gostoso andando com o olhar, a bunda gordinha se movimentando no movimento e as gotinhas do melzinho que escorria da xotinha molhando a parte interna de suas coxas.
"Minha princesa é gostosa pra caralho". Tomlinson argumentou indiretamente aos empresários, que não tiveram coragem de responder verbalmente, mas claramente concordavam com isso, já que os contornos dos paus nas calças confirmavam. Sr Andderson tinha já desistido de fingir não sentir atração pelo cacheado, levou uma das mãos sobre o membro duro por cima da calça social, se punhetando lentamente enquanto observava o corpo esbelto, Louis quando percebeu aquilo não conseguiu fazer nada mais além de dar um sorrisinho convencido e depois voltar o olhar a sua princesa; que voltou a se sentar em sua perna o entregando o controle nas mãos.
Tomlinson aumentou a temperatura, deixando a sala mais gelada que antes mas parecia tão mais quente, voltando aos poucos a sentir o corpo levinho se esfregar com rapidez na sua coxa.
"Amor você pode beliscar seus mamilos por favor". O ajudou puxando os seios para fora do tecido, desferiu um tapa forte em cima de um deles, puxando o mamilo em reflexo, e quando escutou o noivo soltar um gemido um pouco mais alto. "Hazz, mais baixo por favor". Um pedido que claramente não foi atendido. A cada minuto soltando gemidos fininhos e gostosos com as sobrancelhas franzidas em prazer e a xotinha tão molhada que o mais velho sentia o líquido molhar sua pele.
"Cacete não sabe me obedecer? Caralho de puta desobediente". Puxou os cachos fortemente para trás. "Você não vai ter transa agora, o máximo vai ser se esfregar nas minhas coxas igual a puta desesperada que você é!! E se em algum momento eu sentir você gozando nelas, você vai apanhar pra cacete e não vai se tocar por três meses".
"Não não não não Lou". Soltou um soluço choroso, enquanto sentia uma lágrima fininha molhar suas bochechas coradas. "Por favor eu prometo ficar quietinha mas me fode por favor". Diminuiu os movimentos como se cavalgasse na coxa.
"Então mostre até o fim da porra desta reunião que você merece ser fodida". Com o passar dos minutos o barulho molhado na sala ficava a cada segundo mais alta, junto ao barulho da fricção. Louis tentava manter a postura firme e séria para que conseguisse falar, mas estava bem pior que todos os outros empresários.
O pau grosso estava extremamente marcado na calça social, a glande gorda sobressaltando junto o pré-gozo que saia da fenda e manchava ainda mais sua calça, além das veias grossas que pulsava enlouquecidamente.
Louis uma hora ou outra levava a mão em cima do membro para o arrumar, mas estava com uma dor tão insuportável. Em movimentos sutis, desabotoou e juntamente desceu o zíper do tecido. O abaixando até as coxas com delicadeza, junto a boxer preta.
Quando fez, sentiu o membro pular e bater de levinho na linha de seu umbigo deixando um rastro pequeno da baba que escorrida da glande no terno. Apertou com os dedos a base do membro  para que tentasse se acalmar. Começou a se punhetar devagarinho, a outra mão descendo até as bolas para apertar em reflexo e tentando a todo momento não fitar Harry, evitando que a situação não saisse do controle.
Styles olhava a cena no colo de Louis com os olhos brilhando, o cacete duro dele parecia tão convidativo. Os dentinhos sobressaltados mordiam no lábio inferior gordinho, com os pensamentos promiscuos, rebolando mais fortemente na coxa encharcada, enquanto apertava fortemente o biquinho duro, deixou que um pouquinho de sálvia caisse em cima do pontinho sendo mais fácil deslizar os dedos ali.
"Então como eu estava dizendo..." Sr James deu uma pausa hipnotizado pela cena em sua frente.
"Licença amor". Louis o disse baixinho, levando o indicador ao grelinho molhado, recolhendo um pouco da lubrificação e a seguir os levando em direção dos lábios vermelhos, sentindo ficar um pouco mais molhado quando Harry cuspiu ali.
"Muito obrigado Haz, você está sendo tão obediente". O deixou um beijinho casto no pescoço suado enquanto levava o dedo babado em cima da calça desabotoada e por cima da glande, a molhando mais ainda e ficando mais fácil deslizar a mão ali.
Começou massageando a ponta gorda e inchada, passando os dedos pela linha dela que era tão sensível até molhar ainda mais todo cacete e começar os movimentos mais rápido, provocando um barulho molhado.
"O que você estava dizendo James?". Voltou o olhar para o empresário de fios vermelhos, relaxando a postura na poltrona enquanto era possível ver o movimento do braço musculoso que retraia pela punheta gostosa.
"Hm". Forçou uma tosse. "Estava dizendo a eles que concordo com seu discurso s-senhor Tomlinson, mas que deveríamos analizar mais os outros gráficos para conseguirmos fazer uma média". Continuou pausadamente.
"Ótimo, como preferirem". Os devolveu um sorriso.
"Loue". Harry manhou baixinho perto de seu ouvido. Recebeu um aceno que o pedia para prosseguir. "Me deixa te chupar por favor amor, você está tão duro, seu cacete parece tão gostoso papai, por favor eu estou quietinha". Formou um biquinho e a seguir soltou um soluço de prazer.
"Vem amor". Tomlinson apontou o dedo da mão livre para o chão, em baixo da mesa de vidro. "Vá me chupar em baixo da mesa para que eles consigam ver como a minha vadia me mama gostoso". Deixou um selinho em seus lábios antes de o ajudar a descer de sua coxa, observando uma linha do melzinho de Harry que ainda conectava sua boceta babada a calça. Afastou a poltrona um pouco para trás, dando espaço para que Styles se encaixasse ali, que se posicionou em baixo da mesa, sentado sobre as pernas esperando o próximo comando, sendo tão boazinha.
Louis retirou a presilha que estava caindo dos cachos, a arrumando novamente para que não o atrapalhasse agora. Voltou a encostar as costas no estofado, conectando seu olhar fortemente nos olhos verdes e murmurando um 'Bon appetit' baixinho, antes de fechar os olhos levemente e formar um biquinho nos lábios inebriado pelo o que mal havia começado.
Harry se ajeitava melhor em baixo da mesa, apoiando as mãozinhas nas coxas fartas enquanto esperava a confirmação de Louis para que começasse. Subia uma das mãos até as bolas cheinhas massageando, e com a outra segurava o membro punhetando lentamente. Subiu com a língua deixando uma listra molhada da base até a cabeça gorda, seguindo com a pontinha da língua uma das veias que pulsavam e grudou os lábios gordinhos na glande gorda, sugando fortemente, revirou os olhinhos em prazer por dentro das pálpebras fechadas quando sentiu o gostinho do pré-gozo do seu papai junto ao seu melzinho ali na ponta.
Não o pergunte como ele sabe do próprio gosto.
Quando abriu os olhos novamente começou a brincar com a glande, deixava lambidinhas curtas em volta da linha, e vez ou outra apertando em cima da fenda que a cada vez que parava para observar ela soltando mais pré-semen.
Subiu a mão que masturbava a base até a ponta, passando ela com agilidade ali e punhetando fortemente a glande, vendo o prepúcio a cobrir e depois voltar ao normal.
"Papai seu cacete é tão grande, mal cabe na minha mãozinha". O Mostrou que os dedos finos não se fechavam, quando deu mais uma lambidinha leve em cima da fenda, soltando um sorrisinho quando viu o abdômen do seu homem se contrair e ele soltar um gemido abafado, que não o respondeu.
Com indicador pressionou um pontinho específico na linha da glande, enquanto começava a por dentro dos lábios sugando fortemente, com as sobrancelhas franzidas em prazer.
"Caralho amor, você me mama tão bem. Mostra para eles como você me enlouquece. Mas empina bem essa sua bunda gostosa enquanto faz isso, para eles verem o que é só meu, mhm?". O deu um tapinha fraco na bochecha. Styles empinava bem para trás, se expondo para todos por cima da mesa. A coluna curvada deixava a mostra o cuzinho piscando no meio das bandas além da bochecha inchada que pingava aos montes.
Louis segurou o próprio membro já farto das provocações do noivo, punhetando fortemente. Passava a glande encharcada por todo rostinho angelical, contornando os lábios semi abertos, e dando batidinhas nas bochechas, as tornando mais rosadas que o usual e provocando um barulho alto.
"Me mama direito, porra". Disse e antes que pudesse falar qualquer outra coisa sentiu a boca quentinha o abrigar até a metade, fazendo movimentos de deglutição e movimentando a cabeça de cima para baixo, deslizando devagar. Tomlinson enrroscou os dedos grossos nos cachos macis do mais novo, o prendendo com força antes de forçar sua cabeça fortemente o fazendo engolir tudo, o nariz bonitinho encostando no abdômen definido e o queixo nas bolas quentes, murmurando um 'cacete princesa' juntamente a um gemido baixinho, que quase não foi audível pelos barulhos de engasgo.
Soltou os cachos quando precisou cruzar as mãos sobre a mesa de vidro, e olhando os empresários com uma sobrancelha levantada como se os desafiasse.
"Por que pararam de falar? Sei que a vista é muito bonita e a minha princesa é uma perdição, mas não deveriam tê-lo feito".
"Nos desculpe Senhor Tomlinson, e-estávamos apenas esperando por sua opinião sobre um assunto". Desbloqueou o iPad novamente o mostrando os dados e relatórios da empresa que comprariam.
"Muito bem. Vou dar uma olhada. Por favor da próxima vez não esperem por mim. Ao menos que eu peça". Puxou o tablet em sua direção, deslizando os dedos sobre a tela como se realmente estivesse concentrado, e não apenas no que acontecia ali em baixo. Louis depois de alguns momentos que o barulho das vozes gaguejando e o se sucção permaneceram na sala, decidiu fazer algo.
"Licença um minuto, preciso da atenção de vocês para o que eu vou mostrar agora, será rápido por favor" Se dirigiu a eles, esperando o falatório parar. Quando aconteceu, delicadamente segurou Harry pelos cachos novamente mas agora de forma cuidadosa o puxou para trás, deixando que uma linha fina de saliva ainda juntasse os lábios pecaminosos de seu membro, quando o chamou para cima, mesmo Styles lutando por não querer parar de mamar seu papai e formando um biquinho emburrado nos lábios.
"Vem aqui amor, juro que te darei uma coisa bem melhor, tudo bem?". O falou carinhosamente, a seguir continuando. "Mas agora preciso mostrar aos rapazes a bela princesa que eu tenho, não preciso? Você vai ser boazinha, não vai, bem?". Amaciou a voz o persuadindo. Harry obviamente não negou.
Quando o corpo esbelto estava novamente em pé, Louis o posicionou ao seu lado, com sua ajuda passando a camisola por sua cabeça e finalmente o deixando totalmente despido . "Amor, aperta seus peitinhos para eles verem, eu  gosto tanto deles". Styles prontamente obedece, os apertando juntos e deixando com aparência de mais cheinhos, juntamente apertando os mamilos. Louis enquanto isso descia com a palma da mão acariciando todo corpo gostoso, desde a cintura até mesmo o quadril e por dentro das coxas.
"Amor você é toda gostosa eu te amo tanto, olha essa boceta toda molhadinha por mim e piscando caralho, só de me mamar gostoso não é?". Com a pontinha dos dedos dedilhou toda a parte intima, passando pelo clitoris e massageando devagarinho o pontinho durinho, além do grelinho inchado, abriu com os dedos das duas mãos a xotinha gorda, mostrando para os homens e a deixando toda exposta, quando olhou em sua direção 'toda minha', e deu um sorriso assanhado.
Harry tinha os olhos fechados e a boca carnuda extremamente aberta, apesar de segurar os gemidos com medo de ser repreendido por seu papai novamente, mesmo que seu lado brat implore por isso.
Os empresários engravatados agora realmente não se preocupavam mais em esconder o tesão que estavam sentindo, visto que alguns deles. tinham já os membros para fora se masturbando com agilidade, morrendo de vontade de ter o que era seu; e honestamente Louis amava isso.
"Meu amor". Se dirigiu ao cacheado. "Eu estou com tanto frio agora pela temperatura e você esteve sendo tão bonzinho por esses 40 minutos, o que acha de um agrado?".
"Sim, por favor papai, eu fui tão boazinha, fiquei quietinha o tempo todinho". Acenou rapidamente com a cabeça balançando os cachos suados que prendiam na nuca. Obedeceu o comando de Tomlinson que batia no próprio colo desta vez, segurando o cacete inchado com a outra mão, punhetando somente a glande. Styles se posicionou e sentou sobre as coxas e encaixando no colo do mais velho. Louis encaixou a ponta arroxeada na boceta inchada, com o polegar ajudando a entrar em todo lugar quentinho e apertado, quando trouxe o corpo delicado com força o fazendo se sentar no seu colo.
Harry arregalou os olhos com o impacto, sentindo a ponta roçar fortemente de primeira no seu pontinho G, com as pernas totalmente abertas para que os outros homens conseguissem ver a cena a sua frente com clareza, do membro grosso gostoso na xotinha molhada, soltando um gemido escandaloso e excitante.
"Hm papai". Engasgou. Tomlinson soltou um gemido alto pelo aperto quentinho em volta do pau, quando aproximou os lábios fininhos do lóbulo da orelha quente e sussurrou.
"Amor você pode continuar boazinha como estava sendo antes? Prometo te fazer gozar gostoso no fim da reunião, apenas mais 20 minutinhos sim? Mas você não pode se mexer, fica paradinha para mim, fica". O cacheado acenou positivamente fraquinho desta vez, já perdendo as forças e se concentrando fortemente em não gozar antes da hora.
"Esses relatórios que vocês acabaram de me mostrar apontam sobre os últimos 10 anos da Empresa rival, tanto o relatório sobre a que queremos comprar; acho que podemos descartar a primeira, não vejo motivos de comparar nossos lucros e investimentos com outra empresa, além de não se tratar de uma competição, não subi a empresa desta forma. Sobre o segundo relatório acho realmente importante analisar." Fazia um carinho sútil com a mão direita já cintura descoberta do cacheado, quando subiu a mão apalpando um dos seios gordinhos, passando as pontinhas dos dedos pelas pequenas estrias que tinham na lateral, e depois prender o biquinho grosso o torcendo, Louis fazia isso com tanta maestria e de forma natural que chegava a ser assustador.
"Nos primeiros três anos, os lucros obviamente como o prescrito foram baixos, assim como toda empresa no começo, mas por se tratar de uma empresa de automóveis, acredito que tenha decaído muito rápido. Acho importante marcarmos outra reunião além desta para dessa vez debatermos mais a fundo sobre o histórico do lugar, aliás nessas uma hora e dez minutos não fizemos muito a não ser conversar sobre os prós e contras, e sabemos que por se tratar de algo grande, uma reunião apenas não basta." Deu um ponto final, contando no relógio que ainda faltavam 5 minutos para que todos fossem embora.
"Lou". Harry começou baixinho perto do seu ouvido. "Seu cacete tá tão fundo em mim amor, você tá me comendo tão bem". Terminou entre gemidos, ao tempo que levava a palma da mão em cima do umbigo mostrando a pequena protuberância que a ponta do membro fazia ali, enlouquecendo Louis, que prontamente colocou sua palma em cima também.
"Haz, você foi tão boazinha para o papai hoje não foi?". Harry acenou de forma animada. "Posso mostrar a eles como a minha princesa goza gostoso para mim?". Recebeu um aceno novamente, mas desta vez quase tímido,com um Harry que prendia o lábio inferior nos dentinhos de coelho. Tomlinson com as duas mãos agora largou todas as fichas em cima do vidro, empurrando a poltrona sobre rodas para trás enquanto abria mais ainda as coxas grossas. Passou o indicador e o dedo médio sobre sua lingua molhada, recolhendo bastante saliva e os levando em direção da xotinha.
Sem pensar duas vezes começou com movimentos rápidos, a outra mão livre segurando o cacheado pela cintura para o manter imóvel. Os dedos esfregavam rapidamente em cima do clítoris durinho, fazia aquilo tão forte provocando espasmos no corpo molinho, o dedo habilidoso friccionando o lugar fortemente até escutar sua princesa gemer mais alto além de algumas coisas desconexas.
"Lou Lou Lou Lou". As coxas tremiam em cima das de Louis, enquanto tentava ficar paradinha. "Eu tô... Oh! E-eu to gozando tão gostoso papai, seus dedos são tão bons".
"Shhh, Eu sei amor, sei que você está gozando gostoso, como todas as vezes,não é?". Continuou com os movimentos fortes até sentir o corpo se retrair, então os diminuiu gradativamente mas não totalmente para prolongar o prazer. O de olhos verdes encostava a cabeça cacheada no vão do pescoço cheiroso de Tomlinson, extremamente manhoso agora; que por sua vez agora recolhia todo o gozo da boceta, levando o líquido pegajoso aos próprios lábios e engolindo.
"Muito obrigado por terem comparecido à esta reunião. A próxima será informada a vocês pela Anne, minha secretária e espero que possa vir mais gente, como desta vez não foi tão possível assim". Os dirigiu um sorriso falso, enquanto levantava o corpo molinho de cima de si, o colocando delicadamente em cima do vidro da mesa. Se levantou da poltrona, ajeitando novamente no membro que continuava duro por dentro da boxer e da calça, voltando a fechar; e indo em direção da porta para abri-la, exibindo a mancha gigante do melzinho da boceta que ficou na sua calça para os outros rapazes.
"Estamos todos de acordo?". Recebeu acenos agitados dos homens com os olhos arregalados e volumes ainda marcados nas calcas. Deixaria para cuidar do membro duro mais tarde; desta vez se preocupou em dar prazer a sua princesa, a mimando muito e dando muito carinho assim que todos foram em bora.
Talvez na reunião da próxima semana tenham comparecido mais pessoas do que da última.
Interesse no assunto??
Pff.
゚・*☆¸¸.•*
oioioi ;) me perdoem qualquer erro por favor!! Assim que terminar de repostar as quatro one shots de mine vou continuar o escrevendo e postando aqui, ok?? opiniões e sugestões estou sempre abertas! Me digam o que acham dessa :D gostaria de avisar que tenho um twitter onde sempre aviso lá quando posto coisinhas e converso também, é @lwtslove
Amo vocês, até a próxima não tão longe haha
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀Made in Brasil !
Haechan smut !
Avisos: Haechan!big!cock! / masturbação feminina! / leve degradation kink! / leitora virgem! / sexo sem proteção! (Já falei pra vocês não repetirem isso.) / apelidinho fofinho as vezes! / clima de eliminação na copa ! (Maior aviso de todos.) / e outras coisinhas que eu não lembro!
Nota da autora: Esse smut aqui foi iniciado justamente um dia depois do Brasil ser eliminado. Só que eu sumi né, como sempre, e não terminei. Recentemente, tipo bem recentemente mesmo eu tava lendo meus arquivados no Google docs até que encontro essa bela obra de arte, pensei em tirar esse clima de copa, mas trás uma vibe legal, relembrar bons momentos!!! Caso tenha erro de escrita desconsidera aí eu sempre escrevo de madrugada e é quando eu to crogue de sono. Então basicamente é isso, FALANDO QUE: talvez tenha parte dois 😼. Boa leitura!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀🇧🇷
Segunda-feira, dia do Brasil jogar na copa do mundo mais uma vez, finalmente as oitavas de finais. A animação estava por todo o canto, as ruas pintadas de verde e amarelo por onde quer que andasse, a empolgação em apostas envolvendo o placar final e conhecendo bem sua rua dava até para ouvir o hino nacional misturado com batidas de funk. Esse era o jeitinho brasileiro da situação que você amava.
Dentro da sua casa não estava diferente, o churrasco nos fundos estava a todo vapor junto com o som alto e o galvão narrando o primeiro tempo. A coitada de sua mãe andava para lá e pra cá a cada segundo com um prato diferente de comida, lasanha, uma panela de arroz, feijoada e jurou por Deus ter visto uma buchada de bode no meio, o motivo daquilo tudo?
── Não vai me ajudar em nada, peste? ── Grita lá da cozinha, você bufa fingindo estresse, caminha até a cozinha e encosta no balcão.
── Qual foi mano, você que inventou de chamar todos meus amigos para cá… eu disse que seria corrido. ── Sente um tapa bem na sua nuca, resmunga e massageia o local dolorido.
── Me respeite! não é "mano" é "mãe" e não é "você" é "senhora" ou "toda poderosa". ── Dá de ombros e espera o momento em que ela se vira para poder mostrar a língua sem que ela visse. ── E qual é o problema? Você vive saindo com eles, vai pra casa de uns e tudo, não quero que eles pensem que aqui em casa não se dá para receber visitas, claro que dá, eu que sou a dona!
── Não é isso, Mãe! Tenho certeza que eles nem pensaram nessa sua doidice… eu só não quero ver uns dando em cima de você! ── Sua mãe para de mexer a comida, cai na gargalhada.
── É o fardo de ter uma mãe gostosa, aceite essa lapada! ── Revira os olhos, sua mãe não leva a sério nada que vem do ciclo de amizade que você tem, já aceitou esse fardo.
── Fodase! Vou terminar de me arrumar, se esses cara chegar aí a senhora diz que eu logo apareço, tendeu? Eles vão tá mais preocupados em comer mesmo. ── enfatiza o "senhora", dá meia volta e entra no quarto.
── Cuidado com essa sua boca, jumenta! E não demora, daqui a pouco o jogo acaba e você não vê é nada. ── bate a porta, senta na penteadeira para continuar a maquiagem.
Claro que não era só sobre eles darem em cima da sua mãe, quer dizer, também era por isso, adorava brincar com esse tipo de piada, mas simplesmente não conseguiu lidar quando a piada voltou para você e envolveu sua progenitora, sobretudo era por conta dele em especial. E quando se referia a alguém do jeito mais desgostoso possível, esse alguém era Lee Donghyuck.
Não passava de um meio asiático metido a besta, que vinha com "oi princesa, cê tá lindona hoje" e acabava com toda sua postura ou então aquele perfume marcante, essencial masculino, que ele sempre usava e te fazia delirar no secreto desejando beijar quantas vezes fosse necessário aquele pescoço só para continuar sentindo o cheirinho bom. Nunca foi de dar muita bola pra nenhum menino, enrolava qualquer um que chegasse até o pobre coitado desistir e partir pra outra, talvez um dia admitisse que gostava da bajulação excessiva apenas para conseguir uma ficada com você, aumentava seu ego, te deixava feliz.
E é por conta disso que com Haechan ー um dos vários apelidos que ele tinha. ー foi diferente. Ele não correu atrás de você, foi direto, falou que queria um beijo teu ou até algo a mais, óbvio que o rejeitou, não que isso significasse que não o queria, claro que queria, apenas desejava que ele corresse atrás. isso definitivamente não aconteceu e nem aconteceria.
Não o quis? Beleza. Haechan não insistiria, nem te cercaria com a ideia até se tornar um idiota hetero top, ele só aceitaria e talvez partisse pra outra rápido demais. Aquele ego enorme te pegou desprevenida, não era acostumada com esse tratamento, machucou o seu dogma interior e infelizmente te fez desejá-lo.
Ah e ele sabia, Donghyuck sabia da sua intenção, provocava todas as vezes que vocês estavam juntos, ninguém sabia responder se toda aquela implicância era ódio mesmo ou desejo retraído, os dois levam tudo a sério demais. Dito isso, pensou, por que em sua própria casa aquilo seria diferente? Exatamente! Não seria e se lamentava por aquilo.
Tão perdida no próprio pensamento, brava só com a ideia de ter que aturar aquele cara insuportável se assusta com a silhueta do diabo parado bemm na sua porta, com postura relaxada e mãos no bolso, aquela maldita corrente de ouro que não saia do pescoço e o perfume marcante, filho de uma puta como odiava aquilo.
── O jogo não vai pausar pra você poder terminar de se arrumar não, queridinha. ── resmungou impaciente, confiante na dádiva de ignorá-lo até ele cansar, voltou a passar rimel.
Pelo espelho da penteadeira você conseguia ver Haechan andando pelo quarto, observava tudo, as vezes ria, um riso de zombaria ou sorria sugestivo, com aquele olhar travesso, um aviso nítido de que ele planejava algo pra te deixar zangada.
── Dá o fora empecilho do capeta, você tá me atrapalhando, não percebe? ── "Na verdade, não." Senta na cama tirando a Kenner que usava nos pés.
Você empurra a cadeira giratória e firma o pé no chão quando ela está de frente para Donghyuck, solta o produto que tinha em mãos, cruzando os braços.
── Vou ficar aqui até cê terminar, pra não demorar. ── O encarou incrédula, levanta da cadeira só para ficar cara a cara com ele.
── O que foi em? Você gosta de testar minha paciência? Vai ficar com os outros logo ou eu vou… ──
O restante da frase não saiu, percebeu muito bem quando o olhar dele desceu pra sua boca e parou ali de forma descarada, seu interior ferveu, mais tarde saberia explicar se era de raiva ou tesão.
── Uhum, uhum. ── te encara, puxa sua cintura num movimento só, te incapacitando de sair dali. ── Ou você vai o que?
Nada respondeu, concentrada em manter o ar de brava, este a qual já havia ido embora a muito tempo, não fez força para sair daqueles braços, nem queria.
── Tu não leva nada a sério mesmo né? Fica sempre de brincadeirinha, que perturbação. ── Haechan sorriu, dentre todos os outros sorrisos que já viu em seu rosto, aquele parecida diferente, mais presunçoso do que antes.
── Pode acabar com essa sua marra, tô ligado que cê quer me beijar. ── Pausou a fala, a mão esquerda deslizando em um carinho bem na polpa da sua bunda. ── Não se faz de difícil não, tu sabe que eu também te quero, pô.
Ponderou, mas ponderou muito, tinha que parar de ser tão difícil assim quando o próprio muleke que você queria dar uns pega tava bem na sua frente admitindo isso, deu o braço a torcer, jogando tudo pro alto, por enquanto nada de brigas ou implicâncias, o foco seria outro. Donghyuck percebeu pelo seu olhar a rendição pros charmes dele, queria muito fazer alguma gracinha na qual te deixasse com raiva, só que não fez. Levantou de onde estava só pra ficar em pé de frente pra você, colocou a mão envolta do seu pescoço te puxando por ali pra um beijo.
Falando em beijo, você poderia parar aquilo agora apenas pra aplaudir Donghyuck por aquela pegada. A forma como ele te segurava, trazia seu corpo pra perto do dele, mordia seus lábios, sorria durante o beijo e apertava sua bunda, poderia e estava indo ao delírio apenas com aquilo.
── Cê tá ligado que o jogo tá rolando, né? ── Diz depois de pausar o beijo.
── Ah, qual foi! Tu me enrolou pra caramba, quando consigo te pegar cê vai correr? Só um pouquinho, linda.
── Se minha mãe vim aqui e ver você me macetando ela vai matar nós…
── Fica de boa aí, cê tá preocupada demais, a porta tá trancada. ── "Como se isso adiantasse" pensou.
Só que, a ideia de ter ele macetando sua buceta, indo bem fundinho, era tão irresistível que resolveu se arriscar, o que era engraçado porque a minutos atrás não queria saber de beijá-lo e agora estava dando bandeira verde pra te comer.
Adianta o processo, tira a camisa do time brasileiro e o short que usava, entre beijinhos e carícias Haechan acaba fazendo o mesmo, segundos depois seu corpo já estava por cima dele, beijando a pele bronzeadinha enquanto rebolava, a cintura bem pertinho da virilha dele, o intuito era provocar. O Lee aceita de bom grado cada rebolada sua, tem pena de tirar a tua lingerie, acabar com aquela visão tão linda seria um pecado, rendido pela ideia apenas colocou o tecido de ladinho.
Passa o polegar por suas dobrinhas, fudidamente molhadas, ameaça enfiar, não faz, quer brincar com sua emoção, afinal, não seria Lee Donghyuck se agisse normal, certo? Você percebe a intenção, resmunga impaciente o encarando com aquele olhar de garotinha mimada, ele amava. Com a outra mão livre puxa seu cabelo, odiaria ter que bagunçá-lo em outras ocasiões, mas nessa nenhum pouco, em seus lábios tinha um sorriso sujo, esbanjando desejo, pedindo por mais desse toque bruto. Haechan só quer te olhar por cima, mostrar a autoridade que tem sob você mesmo com todo convencimento da sua parte.
"Toda desesperadinha em cima de mim, imagina se os outros ficassem sabendo da cachorra obediente que cê se torna quando um ta preste a te foder?" Delira, excita ainda mais só de escutar aquilo, como Donghyuck conseguia ser tão destrutivo assim? Não mede esforço, pressiona seu clitóris bem em cima do dedo áspero dele, você arfa com um gemido esganado na garganta. "idiota" deixa escapar. Aquilo não o afeta, pelo contrário, o instiga, sente seu líquido escorrer pelos dedos, iria perder a cabeça e te foder tão fundo, só que antes, antes iria te dar um pequeno trato.
Não te tortura mais, por enquanto. Te masturba rapidinho, deixa seu pontinho de prazer entre os dedos e esfrega com vontade, você revira os olhos presa naquele estímulo sem igual, desconta toda vontade de gemer o nome dele no peitoral moreninho, crava a unha, arranha e até o morde. Hyuck move os dedos, desliza de novo para sua entrada, sem rodeios dessa vez, entra com dois, em um movimento só. Geme frágil, baixinho, sente aquele ardor incômodo e gosta da sensação. O Lee faz questão de não deixar nenhum espaço sobrando, empurra os dígitos de maneira forte, fundo, entra e sai rapidinho alucinado por mais dos seus gemidinhos.
Enfraquece o corpo, as pernas tremem e uma sensação eletrizante percorre tudo, Haechan tampa sua boca, sente todo seu melzinho quente escorrer mais ainda pelos dedos os apertando sem poder controlar. "Me fode, por favor." Solicita, ainda embriagada com a sensação. "Cê gosta é disso né, lindinha? Tá apertando meu dedo igual uma virgenzinha e ainda pede por mais, nunca transou não foi?" Ficou calada, mordeu o interior da bochecha e não quis encará-lo, achou que poderia passar despercebida sem que ele notasse.
"Não…quer dizer, só com os meus dedos, tipo agora." Donghyuck riu desacreditado, é um prato cheio pra ele usar contra você depois.
── Não vou te foder agora. ── Admite, puxando sua calcinha pra fora do seu corpo.
── Mas eu consigo, cê disse que ia ser rapidin, qual foi hyuck, não faz isso comigo…── De fato, era muito bom pra ele te ver desse jeito, implorando por mais, mais dele, alguém que tinha "rejeitado" como os outros.
── Eu sou golpe, mas também não sou tanto, vai. Sua virgindade é coisa séria, lindinha, não vou tirar ela nas pressas como se fosse qualquer coisa. ── Sente convencida com as palavras e frustrada ao mesmo tempo, não era sempre que não lhe davam o que queria. ── Mas, a gente pode fazer outra coisa…
Os beijinhos no seu pescoço de repente ganham um toque mais carinhoso, complacente. "O que?" Murmura curiosa.
── Cê se esfrega em mim, do jeitin que preferir, igual cê tava fazendo no começo, lembra? ── Concorda. ── prometo que depois eu te fodo com bastante vontade e calma.
Abraça a ideia o ajudando a tirar a cueca. O pau pula fora, grande, meladinho com o pré-gozo e a cabecinha arroxeada, segurou a base, punhetou, vez ou outra roçava a mão na glande olhando para Haechan com falsa inocência. "Caralho lindinha, cê me faz perder o juízo…" Gemeu entre dentes tirando o cabelo suado da testa. Você parou com o estímulo, lambeu os dedos presunçosa sendo agraciada com o leve gostinho salgado. "Você vai deixar eu te mamar depois, Hyuck?" "Deixo quando você quiser, lindinha." Assente satisfeita, decide parar de enrolar, volta a ficar por cima, foi cuidadosa com a descida encaixando as dobrinhas no cacete do rapaz. Arrepia todos os pelos do seu corpo, se contém muito para não gemer como gostaria, no entanto não deixa de chamá-lo baixinho da forma mais manhosa que conseguia.
As mãos de Haechan foram diretamente pra sua cintura, apertando com força. Mexe o quadril, escorrega fácil sob ele, ambas intimidades molhadas trazem um som promíscuo agradável de escutar. Faz novamente, dessa vez com as mãos apoiadas no abdômen masculino, aumentando o contato, revira os olhos em puro êxtase com tão pouco, realmente uma virgenzinha metida a besta que só estava esperando por outra cantada de um cara gostoso convencido. Hyuck repara tudo, desde a delicadeza em seus movimentos até suas expressões, não abandona o sorrisinho, infla o ego quase de imediato só de pensar na quantidade de vezes que ia poder maltratar seu corpinho 'intocável' a partir daquele dia.
Agarra a pele da sua bunda, esmaga entre os dedos, não solta daquele aperto nem tão cedo, você aumenta a velocidade, querendo mais daquele prazer, a essa altura não era necessário explicar que já não ligava mais para jogo nenhum rolando, estavam presos no próprio mundinho, descontando uma pequena fração do tempo que perderam se odiando e também a falta da presença nos fundo da casa não havia sido percebida todos estavam ocupados e putos demais vendo a Croácia empatar nos últimos minutos.
Gozou de novo, dessa vez no pau do rapaz, gemeu o nome sem medo e pouco se fedendo caso alguém tenha escutado, aquilo foi o estopim para Hyuck que veio logo depois sujando a própria barriga e um pouco da sua virilha com a porra esbranquiçada. Você relaxou o corpo, deitou em cima dele assimilando a situação e se perguntando "fez aquilo mesmo com o idiota do Haechan?"
Quando apareceram nos fundos todos estavam desolados, a cara de confusão foi nítida até porque não tinha parado de acompanhar o jogo.
── O que aconteceu? ── Perguntaram em uníssono olhando para a TV.
── Tá vendo não, cega? A Croácia eliminou o Brasil de novo enquanto você se arrumava.
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esquartejadora · 4 months
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Aspirador
As palavras ecoam na minha cabeça sem parar e imediatamente me afogo no choro. É que eu tenho tanto medo das mesmas histórias se repetirem que parece que, involuntariamente eu to fazendo a história se repetir: quando eu só sei te amar. Mas o problema é que tenho muitas feridas e elas me impedem de me entregar totalmente para quem amo. São tantas situações imaginárias e minúsculas que passam pela minha cabeça que acumulam como poeira e, tudo que eu queria era um aspirador mental pra limpar todo esse pensamento para assim, dar luz para o que realmente importa: eu e você.
Meu querido, eu quero passar um dia inteiro ao seu lado sem pensar em paranoias, sem achar nada que não tenha me dito. Apenas estar ao seu lado e te amar: te amar de uma forma que nunca imaginei e melhor ainda, mais do que eu pensei que poderia. (tenho a impressão que) Parece que você me ama também porque nunca alguém insistiu tanto tempo em mim. Porém, meu problema é supor que vou ser largada como uma qualquer de novo, que tudo que vivemos foi em vão. Você nem imagina o tanto que orei pra ter alguém que me respeite, que me ame, que me admire, que me trata com carinho e, finalmente estou com essa pessoa. Todavia, minha cabeça parece que não permite a minha felicidade. Eu só quero voltar a ter meus 16 anos novamente e te amar como a primeira vez que amei e continuar a te amar até o fim da vida, livre de problemas passados, desconfianças, situações externas que impedem nosso namoro.
Só que acima de tudo, o que eu quero é passar os dias mais felizes possíveis ao seu lado. Tudo que eu quero é tirar um sorriso seu. Tudo que eu quero são beijos na testa, abraços longos e palavras de carinho que sejam espontaneamente suas. Eu não quero que venha a ser de outra pessoa, eu só desejo você. Eu só quero viver o amor que sempre sonhei, o amor que eu mereço e quero muito também poder te proporcionar isso.
Sabe o que eu odeio em nós? Eu odeio quando a gente fica chateado um com o outro; Eu odeio quando fico sem falar com você; Eu odeio não passar o tempo com você; Eu odeio não sair com você; Eu odeio não fazer alguma comida duvidosa com você; Eu odeio ficar sem suas cócegas; Eu odeio ficar sem olhar pro seu rosto; Eu odeio quando você não me envia reels diariamente; Eu odeio quando não me dá atenção; Eu odeio quando você não faz suas palhaçadas que eu fico irritada toda vez; Eu odeio ficar distante de você; Eu odeio quando não me enche de elogios quando vê uma foto minha e principalmente, eu odeio estar sem você. Mas eu juro, que vou odiar mais ainda se as promessas forem quebradas. Mais ainda, eu vou odiar amar você.
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O primeiro coração partido... Um desabafo sincero, um relato genuíno :)
Já fez 1 ano desde que a gente se conheceu, e que a gente se aproximou, aí rolou o primeiro beijo, o primeiro date.. Depois a gente resolveu se "arriscar", lembra? Nos permitimos, nos conhecemos, e conheci, alguém incrível. Coração grande, meigo, meio sem jeito, tímido, mas cheio de amor. De início, eu não entendia o que eu queria viver, tudo parecia tão perfeito que chegava a ser incerto. E cheios de devaneios e divergências, me vi a gente se afastando pela primeira vez. Mas não literalmente, pois continuei te vendo em meu convívio, todos os dias, ou melhor, todas as noites, olhares duvidosos, meias palavras. Aconteceu tanta coisa, né? E movidos pelo medo e pelas inseguranças, chegamos no primeiro machucado. Vc me machucou, e doeu. Me lembro de sentir o arranque assim, na minha pele. Minha opinião sobre você havia mudado, eu não dava mais aquele sorriso de lado onde pensava ainda haver esperanças, eu era apenas tristeza, e dor. Chorei todos os dias até tomar coragem de lhe dizer o que estava preso em mim, e assim o fiz. Lembro de você me ignorar nos primeiros minutos, doeu mais. E então, você se tocou que era sério, mesmo tendo me enfrentado de início, e aí eu desabei, mostrei o meu lado mais vulnerável possível, não dava mais pra me fazer de forte. E assim, foram todos os dias posteriores. Angústia, raiva, ódio, eu era movida somente a sentimentos negativos. Chorava em toda pós-aula, me sentia burra e inútil. Eu era um lixo, como se os nossos momentos não haviam significado nada. Foi o primeiro coração partido, mas tinha de LIDAR com isso. E, tentei cuidar de mim. E adivinha o que aconteceu? Você apareceu de novo. Ah! Já havia se passado alguns meses, e eu me senti numa rua sem saída, onde a única era encarar os meus sentimentos por vc. Eu não sei exatamente se era o fato de te ver todos os dias, ou o beijar outras bocas só por beijar, ou a atração gigantesca que eu sentia em um simples olhar. Mas eu queria entender, tive sede, e eu precisava saber o que poderíamos ter sido, se tivéssemos sido esse algo.. Mas enfim, abri as portas pra você se aconchegar, afinal, não via problema em uma segunda chance, se no caso, ela desse muito certo.. E o que você deve estar pensando? Tá pensando em mim? Ainda pensa em mim? E sinceramente, eu não aguentava não ter respostas para essas perguntas. E, decidi deixar todos os meus receios de lado, pra te entender. E talvez, esse tenha sido o meu maior erro, te entender antes de tentar ME entender. Nós dois somos doidos, insanos, né? Pra dar certo, só muito esforço, de ambas as partes. Mas o depois dessa minha decisão foi delicioso, foi no halloween, lembra? E depois disso, não nos desgrudamos mais, eram mensagens todos os dias, abraços todas as noites e muito amor todos os fins de semana. Até chegarmos num diálogo confortável o suficiente pra até trocarmos alianças hahahaha eu até riu quando me lembro disso hoje, "alianças". Realmente esquecemos todos as falhas que tivemos pra oficializarmos um rótulo em tipo, 1 mês de reaproximação. Porra! É impossível duas pessoas intensas se relacionarem, né? Aprendi isso com vc. Quando na verdade, a gente só deveria ter trabalhado nos nossos erros, pra não se repetirem, e bom... Se repetiram. Eu não tiro a minha culpa também, sei o quanto sou imperfeita, e o quanto falhei em atitudes, em falta delas e em palavras erradas. Poxa.. Lembro que estávamos felizes, tantos planos, compras e objetivos em conjunto, viagens e mimos, e de repente... A explosão. Novos arrependimentos, feridas e dores. Me lembro de brigarmos uma sexta-feira inteira, e me desesperei tanto que mais uma vez, desabei. Há muita coisa aqui do qual eu não me orgulho, claro. E eu me envergonho de muitas ditas em vão. Mas claro que ainda penso em nós. E escrevo isso aqui, pois eu adoraria que houvesse um final feliz, mesmo não tendo. Então, eu fantasio. Já faz uns 6 meses, né? Eu gosto de pensar que hoje você tá bem, curando as suas feridas, ou só fantasiando o meu bem. Foram aprendizados e lições, e mesmo não significando nada pra vc, saiba que eu te amei muito e hoje eu amo te odiar.
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skzoombie · 1 year
Note
zoozoo, pode fazer um hyuck enemy??
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Implicação
Hyuck implicaria com tudo que você falava, ficaria rindo da sua cara e debochando na frente de todos. Não se importava com quão baixo poderia ser com as brincadeiras, se soubesse uma insegurança sua com certeza usaria contra.
-S/n, sua nota foi terrível, desculpa - professor da universidade comentou baixo só para você escutar e não constranger em frente a todos.
-Olha só, além de tudo é burra - hyuck gritou para todos na sala e riu alto, exibiu a própria nota na sua frente.
-Vai se fode, haechan - rebateu o menino mostrando dedo do meio.
-Quer me foder? - questionou com um tom de deboche e todos continuaram rindo da sua cara.
Competitividade
Apesar de gostar de mostrar que era melhor que você nas notas, a competitividade ultrapassava todos os níveis quando aconteciam as competições esportivas universitárias. Essa época do ano ninguém mais aturava os dois, vocês tinham sangue fervendo nos olhos e fariam de tudo para ganhar um do outro, nem que isso envolvesse jogo sujo.
Enquanto corriam com uma velocidade inacreditável na pista atlética, escutavam as pessoas gritando e todos os outros competidores deixados para trás. Hyuck percebeu que estava sendo passado por você, respirou fundo e decidiu agir da forma mais baixa possível, não queria pensar na possiblidade de ser zoado eternamente por ter perdido para seu maior inimigo.
Ele sorriu falso para sua direção que estranhou o ato mas não parou, até que simplesmente sentiu uma rasteiras nos pés e caiu no chão duro gritando com a dor repentina no tornozelo.
-Vim ver como está, doeu muito? - ele perguntou falsamente entrando na pequena sala da enfermagem e cruzando os braço enquanto te observava sendo enfaixada no tornozelo pela enfermeira.
-Obrigado pela preocupação, querido - respondeu no mesmo tom e com um sorriso falso, fingiu abraçar ele de lado e puxou o cabelo do garoto com força que apenas gemeu de dor.
-Cuidado com suas lindas perninhas, nunca se sabe o dia de amanhã - ameaçou sussurrando no ouvido do menino.
Difamação
Conte com muitas difamações e mentiras sendo espalhadas sobre você pelo corredores. Ele criaria histórias mirabolantes que pareceriam coisa de filme mas que haechan saberia convencer as pessoas com sua lábia.
Você já teve nude falso vazado, noticia falsa que seus pais morreram, bilhete de amor recebido, perfil do instagram hackeado e entre outras coisas.
-MAS COMO VOCÊS CONSEGUIRAM DEIXAR ELE FAZER ISSO? O SITE NÃO TEM PROTEÇÃO? - você gritava com o reitor que apenas escutava em silêncio pedindo desculpa com um movimento de cabeça, haechan sentando ao seu lado apenas ria enquanto escutava sua indignação.
-Pedidos mil desculpas s/n, prometemos melhorar nossa segurança - ele respondeu com um olhar de pena.
-NÃO É SOBRE MELHORAR A SEGURANÇA, A MERDA É QUE ESSE DESGRAÇADO MUDOU TODAS AS MINHAS NOTAS NO SISTEMA, COMO VOU CONVENCER OS PROFESSORES A NÃO ME REPETIREM NA MATÉRIA? - continuou falando o mais alto possível.
-Calma, prometo te ajudar e pedir desculpas para eles - haechan respondeu com um olhar debochado e sendo irônico.
-Você tá louco para levar uma surra, não é garoto? - ameaçou enquanto bufava de raiva.
-De você eu passo - respondeu rindo e mostrando a língua.
Você simplesmente deu um gemido de raiva e voou no pescoço dele sem medo das consequências.
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O amor não é mesmo uma matéria para se aprender, ele é um professor que ensina os casais a não repetirem os erros que causam tantas separações,seja um bom aluno e terá uma linda história que servirá como exemplo.
Jonas r Cezar
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zombieads · 10 months
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“aquele que luta com monstros deve acautelar-se para não tornar-se também um monstro. quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você." — friedrich nietzsche.
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WALKERS: os primeiros infectados surgiram nas horas iniciais de exposição à bruma até o fim de seu décimo dia. no décimo primeiro dia as pessoas já não se transformavam devido ao evento meteorológico, mas sim às mordidas dos primeiros walkers. todos que foram expostos à primeira bruma se transformaram, mas com o decorrer do tempo, descobriu-se que todos estão suscetíveis a se transformarem em monstros após falecerem. os walkers são pessoas mortas ou, tecnicamente, mutantes infectados por um vírus. as que se transformaram ainda em vida tem o costume de repetirem entre grunhidos e gemidos estranhos, seus últimos pensamentos ou falas, mas as que reviveram após a morte são silenciosas com exceção da emissão sonora do que parecem ser sussurros desconexos e/ou rosnados altos.
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após a morte de uma pessoa, a mutação leva somente 40 segundos para se espalhar completamente por todo o corpo e ela retornar como walker;
assim que transformada, uma pessoa adquire rapidamente, nos próximos dias, uma aparência cadavérica e posteriormente, de carne putrefata. o cheiro de carne podre e em alto estado de decomposição é intenso;
a única forma de matar um walker é atingindo seu cérebro;
eles estão por todos os lugares, sendo as cidades grandes mais populosas e a comunidade rural, a menos habitada;
quando já estão há muito tempo transformados, é extremamente fácil arrancar seus membros, pois, qualquer estrutura muscular que os interligava já está totalmente comprometida, podre ou inativa;
são atraídos por barulho, luz e cheiro de sangue (caso haja grande fluxo, numa proximidade de até 3 metros) e apesar de não serem excepcionalmente rápidos ou fortes, são extremamente letais e não desistem de suas presas (humanos ou animais) até serem eliminados ou eliminá-las e mais nada restar delas.
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pedroofthronesblog · 1 year
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PARALELOS ENTRE RHAENYRA E CERSEI: RAINHAS CRUÉIS
Trecho retirado do meu blog:
Após meu último post falando sobre os paralelos entre Alicent e Catelyn, eu decidi fazer outro blog do mesmo tipo: Rhaenyra e Cersei.
Muitas pessoas comparavam Alicent com Cersei (até HOTD, quando falavam que isso era um insulto porquê Alicent nunca seria uma "vilã tão fod@"... Ou seja, Cersei agora é a queridinha, logo, não vamos comparar); ao mesmo tempo comparavam (e comparam ainda mais atualmente) Rhaenyra com Daenerys.
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Artes de Leksa e Katherine Dinger
NOTA: Eu sei que não tenho uma opinião positiva sobre as duas personagens, mas espero que nenhum dos fãs achem que quero fazer pouco dos fãs delas com algumas coisas ditas nesse post. A intenção é apenas fazer paralelos, caso eu diga uma coisa ou outra negativa que pareça estar desprestigiando os fãs das personagens em geral, saiba que é apenas pontuando apenas sobre alguns fãs e argumentos que >eu< considero falhos.
Paralelos entre Cersei e Rhaenyra: filhos ilegítimos.
O primeiro paralelo óbvio (e o único para muitos) são 3 filhos bastardos que Cersei e Rhaenyra tiveram.
(E vamos chamá-los do que eles eram/são: bastardos, eles não tinham direito ao trono e nunca foram legalmente legitimados; Rhaenyra e Viserys nunca poderiam o fazer isso ou perderiam os Velaryon e Cersei enganou Robert para ele pensar que eles eram seus... Pelas leis de Westeros, eles SÃO BASTARDOS, a diferença é que as mães evitam a verdade o máximo possível.)
(E sim, é de se esperar que role uma legitimação para filhos fora do casamento: até Aegon IV, um rei tirano que não seguia regras e é extremamente odiado, sabia disso e legitimou seus filhos... E nem ele colocou qualquer um deles na frente do filho legitímo.)
No caso de Rhaenyra a bastardia de seus 3 filhos é muito mais óbvia: Harwin estava com ela durante seus partos, os filhos dela tinham a aparência de um homem que nem era parentes deles (em teoria), e, para piorar, ela não teve um, mas três seguidos. Ter filhos com Daemon deve ter tornado tudo mais embaraçoso, pois eles tiveram dois filhos com aspectos valirianos.
Uma semelhança também é que um desses 3 bastardos era chamado Joffrey... Acho que George não estava realmente tentando aqui.
Cersei pelo menos tentava impedir a proximidade de Jaime com seus filhos, e ela mesma detestava o fato de que eles se pareciam. Para a sorte da Lannister, era dificil ter essa suspeita, pois eles lembravam a mãe; mas ela mesma era tola em nem sequer ter um filho de Robert.
Não ajudava que ambas as mães reagiam da pior forma possível a cada possível ameaça aos seus filhos: Cersei mandou matar os bastardos de Robert e Rhaenyra mandou Daemon decapitar Vaemond Velaryon e dar ele de comer para Syrax (o pai dela auxiliou arrancando as línguas dos filhos de Vaemond e sua esposa).
Quando Cersei pensa em ordenar que todos que repetirem a "fofoca" de seus filhos devam perder a língua Tyrion responde a isso com uma frase que evidencia bem o erro de ambas:
– Uma medida prudente – disse o Grande Meistre Pycelle, com a corrente do seu cargo tilintando enquanto balançava a cabeça. 
– Uma loucura – Tyrion suspirou. – Quando arranca a língua de um homem, não está provando que ele é mentiroso, mas apenas dizendo ao mundo que teme o que ele possa dizer.
As atitudes de Rhaenyra e Cersei são duas mulheres frias, cruéis e desesperadas para varrer as merd@$ para debaixo do tapete.
"Ah, mas são os filhos dela, queria que fizessem o que? Quem manda falarem/ameaçarem os filhos delas?"
Muito prazer, isso se chama "consequências dos meus atos"; se elas se preocupassem tanto assim, não colocariam os próprios filhos (e elas mesmas) nessa enrascada tão óbvia. 
Na verdade, se acha tão "desculpável" assim as atitudes delas pelos filhos, você pode entender uma mãe dando um golpe de estado e coroar os filhos, eu imagino? 🤭🤭
Rhaenyra tem sorte que não teve tantas consequências sobre isso durante a guerra, mas a bastardia (óbvia) de seus filhos era um perigo a ser pensado e isso alimentou muito a rivalidade da facção dos verdes e deu argumentos para Alicent usar no conselho dos verdes. E Cersei criou inimizades desnecessárias (como Jon Arryn, Stannis, Ned, etc...) que começaram exatamente por esses atos.
E isso sem falar que no caso de Cersei, os resultados criaram catástrofes ainda piores: sua rivalidade com Ned Stark e Stannis, o que resultou na guerra que devastou os sete reinos e manchou para sempre a possibilidade de seus filhos serem considerados legitimos.
E sim, eu sei da hipocrisia e misoginia da sociedade Westerosi em criticar mulheres tendo bastardos quando os homens também tem... Assim como eu também sei que nenhum rei (nem mesmo o insano e cruel Aegon IV) ou lorde tentou colocar seus bastardo não legitimado no trono e obrigou a todos que o aceitassem (não importa o quanto eles gostassem de seus filhos ilegítimos). Aegon II, irmão de Rhaenyra, teve muitos bastardos; mas ele nunca tentou colocá-los como seus herdeiros.
E para desenhar para os fãs que não entenderam: é claramente imoral Aegon ter amantes, e eu não estou defendendo ele; mas a questão que estou trazendo aqui é o quanto as decisões de Rhaenyra foram impensadas pelos padrões de Westeros.
E não, não acho que Cersei e Rhaenyra mereçam a liberdade de colocar bastardos no trono; elas não tem porque ter um tratamento especial, tal qual nenhum rei tinha. Assim como não tem como não colocar na conta delas qualquer atitude contra os filhos; Ambas sabiam dos riscos de suas ações e como elas afetariam seus filhos, logo, elas são sim culpadas por muitas coisas ruins que vieram a acontecer.
Caso com um membro da Guarda Real:
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Um paralelo interessante entre as duas é que ambas tiveram um caso com um membro da guarda real: Jaime Lannister, o homem que matou um rei; e Criston Cole, o Fazedor de Reis.
No caso de Jaime, ele entrou na guarda Real após ser convencido por Cersei, numa falha tentativa de ficarem juntos. Criston entrou muito provavelmente a pedido de Rhaenyra; dificilmente alguém de uma casa tão pequena seria aceito para substituir o famoso Ryam Redwyne. 
Não sabemos exatamente o que separou Rhaenyra e Criston: eles chegaram a ser amantes? Eles nunca foram? É difícil dizer...
Mas nós sabemos exatamente o que levou ao fim da relação incestuosa de Jaime e Cersei: as mentiras e os casos da irmã Lannister. 
Jaime sempre foi fiel a Cersei, "suportando" apenas Robert, pois era marido dela... Mas não era recíproco: Cersei ficou com Lancel, os Kettblack, e ainda se ofereceu para Ned Stark. Cersei não amava Jaime, ela amava ele lembrar ela de si mesma; dormir com ele era como se ela estivesse "se dando prazer".
Seguindo esses paralelos, não é difícil dizer que isso aconteceu (ou algo parecido) entre Rhaenyra e seu escudo juramentado. Talvez eles nunca tenham tido um caso, talvez tenham tido... Mas é provável que o relacionamento (ou o sentimento de amor que acabou por se tornar ódio) deles tenha tido um fim pelo possível caso entre a princesa e o seu tio, Daemon; pois logo Daemon foi expulso novamente da Capital (e ambas as versões dos motivos para isso sugerem algo entre ele e a sobrinha) e Cole foi afastado da princesa.
Claro, isso não impede que Cole tenha repudiado a princesa ou que ela o tenha afastado após sua "oferta de fuga e amor"; ambas as versões são dadas por lados que gostam ou desgostam da Rhaenyra e que não estavam presentes na separação (Cogumelo e Eustace), mas ambos tem suas semelhanças, o que indica que existe pelo menos alguma verdade em cada uma das versões deles --Mas é interessante notar que alguém como Cogumelo, conhecido por escrever escândalos sexuais absurdos, não acredite que eles chegaram a ter um caso... É algo para se pensar.
Qualquer que seja a verdade, Criston se tornou inimigo da jovem que parecia ama-lo. Se foi culpa de um ou outro, não sabemos...
Particularmente? Não dúvido que uma relação entre Daemon e Rhaenyra foi o que afastou Cole de vez (talvez ele mesmo os tenha descoberto, porém é provável que tenha sido Arryk, como nos diz Eustace); mas, se ambos tiveram um caso juntos antes, Cole também tem uma grande parte da culpa: ele nunca deveria ter manchado seu manto, e nunca deveria desonrado a jovem que amava e colocado ele mesmo em risco de vida. Ambos corriam grave risco por isso. Assim como Rhaenyra nunca devia ter tido um caso com seu escudo juramentado: isso mancharia (e manchou) a imagem dela e colocaria não só ela, mas o próprio Criston em risco (ele poderia ser executado pelo que fez... Mas, sinceramente, Criston é quem tem minhas criticas aqui, visto que ele era muito mais velho do que a princesa: Rhaenyra era uma garota jovem na época, enquanto o seu escudo juramentado já tinha seus 30 anos; claramente ele deveria ter tido mais senso.
Se foi algo nesse sentido, ambos foram terrivelmente irresponsáveis e suas ações mancharam suas imagens para sempre e tiveram consequências desastrosas.
Uma diferença entre Sor Jaime e Sor Criston é que o fazedor de Reis não estava só cego de ressentimento: ele provavelmente tinha uma visão perturbada dos casos de Rhaenyra; ele via a relação dela com Daemon, Harwin e até Laenor como profanas. Ele parecia ver a facção de Rhaenyra como um antro sexual bizarro (até mesmo a homossexualidade de Laenor não escapou e ele foi acusado de ser um abusador de crianças e que perpetuou isso nos filhos de Rhaenyra).
Ou, como eu gosto de falar: Sor Criston era a Damares de Westeros.
Eu acho que tanto Jaime quanto Criston tiveram uma certa desilusão que os amargurou; porém, no caso de Jaime, não foram apenas os casos de Cersei, mas sua visão de mundo destruída pelo fato dele e outros guardas deixarem Aerys abusar de Rhaella e ser odiado pelo ato de regícídio que manchou sua imagem.
O fazedor de Reis parecia mais decepcionada pela imagem idealizada que criou de Rhaenyra, (que afinal, o fez subir de cargo, visto que ele não era de alto nascimento como Jaime) algo que claramente se provou errado, não importava qual versão fosse. E isso o fez achar que ela jamais deveria subir ao trono.
Criston não teria chance de matar a antiga mulher que ele (supostamente) amou, entretanto; perto do fim da guerra, ele seria morto por lealista a Rhaenyra, de uma forma desonrosa, mas muito estratégica por parte dos negros. Não haveria canções para Sor Criston.
Não devem existir canções para Jaime Lannister (não positivas, pelo menos), mas sobre ele reencontrar sua amada... Isso é algo que veremos mais a frente no texto.
Um adendo: Pouco antes de morrer, Criston e seu exército encontraram um "banquete dos mortos" que se revelou ser só uma armadilha de pessoas se fingindo de mortas... Parece aleatório, mas é interessante que Jaime também encontrar uma certa morta-viva antes de morrer. Martin realmente não mede esforços ao traçar paralelos. 
Incompetência política e péssimas rainhas
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arte de Douglas Wheatley
Vamos ser sinceros e diretos: Rhaenyra e Cersei são monarcas incompetente em basicamente tudo que fazem ou fizeram.
Rhaenyra não foi uma boa rainha. Não só pela guerra que sofreu (embora isso claramente a tenha atrapalhado), mas porquê ela mesma nunca mostrou ser competente em nada: ela não se importava em como as suas ações podiam manchar a sua imagem, ela não se importou em trair seus aliados, ela não se importou em se "exilar" em Pedra do Dragão durante anos e deixar os verdes tomarem o poder na corte, e ela não se importou nem mesmo com o sagrado direito do hóspede. Ela só não estava realmente tentando ser minimamente competente em nada do que fazia.
Cersei não fica muito atrás, ela não era uma rainha reinante, mas em pouco tempo simplesmente destruiu o próprio reinado de sua regência e colocou os sete reinos em puro caos (tanto ela quanto Rhaenyra ficaram em um período de mais ou menos 6 meses, mas mesmo Cersei superou a filha de Viserys, e olha que a situação dela nem era tão ruim).
Ambas estavam mais preocupada em deixar seus aliados resolverem seus problemas do que realmente fazerem algo; Rhaenyra deixava uma guerra se seguir e ignorava alguns dos conselhos de Corlys, assim como Cersei nada fazia sobre Stannis e os Greyjoy.
As duas se fartaram em comida e vinhos enquanto Pessoas morriam de fome nas ruas e passavam frio (Rhaenyra, em especial, deve ter conquistado muito ódio do povo ao dar uma festa em celebração ao seu filho bastardo na cara dura enquanto eles morriam de fome e pagavam altos impostos, tudo isso após comemorarem a conquista dela ao trono).
Até os problemas de resolver impostos das duas são tiros no próprio pé: Rhaenyra deixou Lorde Celtigar cobrar impostos abusivos até dos plebeus (quando ele poderia ter feito como Jaehaerys e cobrado apenas os mais ricos), mesmo que alguns desses impostos fossem execuções pagas, tamanho de áreas onde pessoas viviam (mesmo mendigos), e, mesmo estando com o tesouro cheio em um dado momento, continuou as cobranças.
"O lorde Celtigar imediatamente tratou de encarar o problema; para isso, ele restabeleceu os mesmíssimos impostos que seu antepassado, o lorde Edwell, aplicara durante a regência de Jaehaerys I e acrescentou ainda muitas taxas novas. Os impostos sobre o vinho e a cerveja foram duplicados, e as taxas portuárias triplicaram. Cada comércio dentro das muralhas da cidade foi obrigado a pagar uma taxa para continuar de portas abertas. Estalajadeiros precisavam pagar um veado de ouro por leito que tivessem em seus estabelecimentos. As taxas de entrada e saída que o Senhor do Ar havia aplicado foram retomadas, e triplicadas. Criou-se um imposto sobre a propriedade; mercadores ricos em suas mansões ou mendigos em barracos, todos tinham que pagar, dependendo do tamanho do terreno que ocupavam. 
— Nem as putas se livram — diziam os populares. — O próximo imposto vai ser sobre a boceta, e depois vai ser o do rabo. Os ratos também vão ter que pagar a parte deles.
Na realidade, o peso das arrecadações do lorde Celtigar foi sentido principalmente por mercadores e comerciantes. Quando a frota Velaryon bloqueara a Goela, uma grande quantidade de navios ficara presa em Porto Real. O novo mestre da moeda da rainha agora cobrava pesadas taxas de todos que desejassem deixar a cidade. Alguns capitães protestaram que já haviam pagado as obrigações, taxas e tarifas necessárias, e inclusive apresentaram documentos para comprovar, mas o lorde Celtigar ignorou seus apelos.
— Pagar dinheiro ao usurpador não prova nada além de traição — disse ele. — Não diminui em nada as obrigações devidas à nossa graciosa rainha. 
Aos que se recusavam a pagar, ou que não dispunham de condições, seus navios e carregamentos eram confiscados e vendidos. 
Até mesmo as execuções se tornaram fonte de renda. Dali em diante, decretou Celtigar, traidores, rebeldes e assassinos seriam decapitados dentro do Fosso dos Dragões, e seus cadáveres seriam dados de comer aos dragões da rainha. Todos tinham direito de assistir ao destino que aguardava esses homens malignos, mas cada pessoa precisava pagar três centavos no portão para poder entrar.
E assim a rainha Rhaenyra reabasteceu os cofres, a um grande custo. Aegon e o irmão Aemond nunca haviam sido muito apreciados pelo povo da cidade, e muitos portorrealenses ficaram satisfeitos com a volta da rainha… mas amor e ódio são duas faces da mesma moeda, e, conforme cabeças novas começaram a surgir diariamente nas estacas acima dos portões da cidade, seguidas de impostos cada vez mais pesados, a moeda virou."
-Gyldain, Fogo & Sangue.
Claro, os Velaryon perderam toda a riqueza após a batalha da Goela e o tesouro estava vazio, mas ela poderia ter tentado pedir dinheiro de seus lordes, empréstimos de Braavos, usado da amizade de Daemon com um rico Pentoshi... Ou, como já foi dito, ter controlado alguns dos impostos de lorde Bartimos Celtigar, além, é claro, ter feito como o Velho rei e cobrado apenas dos mais ricos e diminuído alguns preços após ter conseguido encher os cofres reais em tão pouco tempo.
Para piorar, mais uma vez Rhaenyra mostrou não se importar com a opinião das pessoas ao dar uma grande festa ao seu filho Joffrey (claramente bastardo), sendo que o inverno havia chegado e as pessoas já estacam irritadas e esgotadas com os impostos e a guerra de Rhaenyra.  Além, é claro, de suas já costumeiras execuções para aqueles que não pagavam ou que eram acusados de suposta traição (que também virou alvo de lucro).
Cersei não ia muito longe: ela "resolveu" a divida com a fé armando ela, ignorou as contas de Braavos e tomou dinheiro de Rosby (mesmo este já tendo um protegido como herdeiro).
Ambas não tinham problemas em fazer crueldades durante seus reinados: Rhaenyra botou recompensas nos filhos de Aegon (Além dele próprio, mas isto não foi realmente cruel de sua parte) e depois mandou cavaleiros inquisidores atrás deles (isto é, cavaleiros que iriam torturar pessoas para obter respostas); mandou torturar Tyland Lannister, ordenou a prisão/tortura de Addam Velaryon e a morte de neetles (que estava sobre proteção do direito do hóspede) mesmo ambos sendo leais a ela, mandou espancar e prender Lorde Corlys, além de ordenar execuções regulares e encher as estacas do Red Keep de cabeças (embora algumas dessas cabeças fossem de traidores, o que é entendível, outras eram de simples pessoas que ou não conseguiram pagar para os festejos da rainha, ou simplesmente foram torturados e chamados de traidores pelos cavaleiros inquisidores de Rhaenyra). Ah, e não vamos nos esquecer, ela permitiu um longo e terrível saque dos Homens de Ferro no Oeste desprotegido, causando a morte de milhares de inocentes, pilhagens e até o sequestro de milhares de mulheres inocentes que virariam escravas sexuais dos inimigos; tudo isso quando o exército de Jason lannister já estava derrotaro e o Oeste já não representava ameaça alguma ao seu reinado.
Contando apenas o período de reinado de Rhaenyra, antes de sua subida ao poder supremo ela já demonstrava grandes problemas como falta de bom senso e crueldade; ela ordenou a tortura de seu irmão de apenas 10 anos (sabendo que isso iria levar a Alicent e talvez os irmãos de Aemond; além de enviar uma mensagem aos seus inimigos), a morte de Vaemond Velaryon (que não teve um julgamento justo e foi simplesmente decapitado por falar a verdade); não propôs nenhum termo generoso aos verdes; e nem pensou nos riscos de ter 3 bastardos óbvios, além de deixar a capital e se auto-exilar em Pedra do Dragão e deixar um vácuo de poder para os verdes assumirem.
Podemos ir além: o fato de Aegon II ter conquistado tão facilmente pedra do Dragão e a lealdade de seus protetores negros mostra como Rhaenyra conquistou inimizades em seus anos de exílio; vários servos se mostraram desgostosos e até rancorosos com a Rainha da facção negra, se voltando totalmente contra ela na primeira oportunidade.
Cersei, mais uma vez, segue passos parecidos: ela ordenou a tortura do bardo azul de Margaery, armou a prisão da mesma e de suas primas, matou o Alto Septão, alienou ou criou rivalidades com aqueles que deveriam ser seus aliados (Jaime, Kevan, e os Tyrell), permitiu um violento saque dos homens de ferro na Campina, e, pelo que vimos no capítulo da Arya no sexto livro, não melhorou em nada ao assumir o poder:
“Se ele [Harry Swift] voltar sem o ouro, a rainha lhe tirará a cabeça."
--Mercy, TWOW
Ambas também tinham um péssima mania em descontar suas raivas em crianças: como já foi dito, Rhaenyra queria a tortura de seu irmão de 10 anos por chamar seus filhos de bastardos, mandou cavaleiros à caça de seus sobrinhos Maelor e Jaehaera (ambos nem tendo 10 anos) e ordenou o assassinato de uma jovem aliada. Cersei queria que Jaime matasse Arya por ela ter ferido Joff; Cersei ignorava as torturas que Joffrey infligiu em Sansa; além de seu péssimo tratamento com Tommen, ela ainda torturava o jovem Pate para fazer seu filho se sentir triste.
Outro problema era a paranóia de ambas: as traições, as perdas dos filhos, o medo de perder mais filhos... Tudo isso é uma péssima combinação com pessoas de mente fraca e raivosas. Basta apenas uma leve dúvida para Cersei ou Rhaenyra declararem alguém como traidor: Rhaenyra não precisou de provas contra Addam e Nettles; ela teve apenas que suspeitar de um (sem razão, além de puro preconceito contra bastardos) e saber do caso da outra com seu marido. No caso de Cersei, ela está em pé de igualdade, qualquer um que fale o que ela não goste é um traidor; não importa se nem sequer existem motivos para isso, ela acredita que seu pensamento é um verdade absoluta e não vai mudar de ideia. Como, por exemplo, a estúpida ideia de que os Martell e os Tyrell (inimigos de longa data) estarem unidos com seu irmão Tyrion. 
O que tanto prejudicou Rhaenyra e Cersei foi que ambos eram mulheres mimadas, egocêntricas, cruéis, mesquinhas e de pavios extremante curtos. Elas nunca confiaram em ninguém caso houvesse alguma dúvida miníma sobre a integridade desse indivíduo, assim como elas também nunca seriam pessoas confiáveis.
Westeros está dilacerado e sangrando, e não duvido que até agora minha doce irmã esteja colocando ataduras nas feridas... com sal. Cersei é tão gentil quanto o Rei Maegor, tão abnegada quanto Aegon, o Indigno, e tão sábia quanto o Louco Aerys. Ela nunca esquece uma desfeita, real ou imaginada. Confunde cuidado com covardia, divergência com desafio. E é gananciosa. Gananciosa por poder, por honrarias e por amor. O governo de Tommen é reforçado por todas as alianças que o senhor meu pai construiu tão cuidadosamente, mas logo ela as destruirá, cada uma delas. Desembarque lá e levante seus estandartes, e os homens se juntarão à sua causa.
---Tyrion, ADWD
Embora Rhaenyra pudesse ser encantadora, ela ficava com raiva rapidamente e nunca esquecia um deslize.
--Descrição de Grrm sobre Rhaenyra.
Acho importante destacar aqui é que existe uma diferença entre ambas as personagens, mas que alimentam suas ambições e decisões: Cersei é muito guiada pela rejeição que sofreu de seu pai, se sentindo excluída e ressentida por ele nunca ter lhe deixado se provar e incluí-la totalmente em seus planos; paralelamente, a ambição de Rhaenyra é justamente pelos mimos que recebeu de seu pai, que nunca deixou de defender seu direito, sempre lhe colocou a frente do direito de seus meio-irmãos e se fez de cego quanto aos seus erros.
Aproveitando que estou falando sobre o reinado, acho que é importante falar da visão que alguns tem de que talvez o reinado da Rhaenyra, talvez em outro tempos mais pacíficos, poderia ter mudado a visão de Westeros sobre mulheres reinantes.
E não, não acho que Rhaenyra tinha chances de mudar a visão de Westeros: a mesma não fazia questão de mudar a visão de seus lordes sobre um mulher poder reinar; ela não se importava em como suas atitudes prejudicaram sua imagem/reinado; não tinha qualquer respeito pelas regras sagradas de Westeros (e, sim, se você espera ter um bom reinado e ser bem lembrado, pelo menos alguma dessas leis você deve respeitar); seguia um caminho de usar força bruta para ter o que queria; por ai vai...
A lista de problemáticas da rhaenyra é extensa. De fato, ela não foi tão cruel quanto aerys II, Maegor I, ou Aegon IV; porém isso não muda o fato de quem em um período de seis meses ela foi uma péssima rainha, em um reinado de ignorância, paranóia crueldade e fracasso. Se Rhaenyra não chegou a ir tão longe quanto foi, é porquê a mesma não teve tanto tempo para fazer atos piores (e isso só aconteceu também por sua própria incompetência).
Acho que é até importante lembrar que a própria Rhaenyra negava qualquer chance de mulheres poderem herdar, justamente para não atrapalhar a própria reinvindicação:
"Os lordes Rosby e Stokeworth, pretos que se haviam tornado verdes para evitar a masmorra, tentaram voltar para os pretos, mas a rainha declarou que amigos sem fé eram piores que inimigos e exigiu que as “línguas mentirosas” deles fossem arrancadas antes de sua execução. Porém, a morte deles produziu um problema espinhoso relativo à sucessão. Por acaso, os dois “amigos sem fé” deixaram uma filha; Rosby tinha uma donzela de doze anos, e Stokeworth, uma menina de seis. O príncipe Daemon sugeriu que a primeira se casasse com Duro Hugh, o filho de ferreiro (que passara a se chamar Hugh Martelo), e a outra, com Ulf, o Ébrio (agora simplesmente Ulf Branco), mantendo assim as terras delas no campo dos pretos e proporcionando uma recompensa adequada às “sementes” pela bravura deles na batalha. Mas a Mão da Rainha se opôs, visto que as duas meninas tinham irmãos mais novos. O Serpente Marinha insistiu que a reivindicação da rainha Rhaenyra ao Trono de Ferro era um caso especial; o pai dela a apontara como sua herdeira. Os lordes Rosby e Stokeworth não haviam feito nada disso. Caso os filhos fossem deserdados em favor das irmãs, isso iria contra séculos de leis e precedentes e colocaria em questão o direito de dezenas de outros senhores em toda Westeros cujas pretensões poderiam ser consideradas inferiores em relação às de suas irmãs mais velhas. Foi por medo de perder o apoio desses senhores, afirma Munkun em sua História verdadeira , que a rainha decidiu a favor do lorde Corlys, e não do príncipe Daemon. As terras, os castelos e os rendimentos das casas Rosby e Stokeworth foram transferidos para o filho dos dois senhores executados, enquanto Hugh Martelo e Ulf Branco foram armados cavaleiros e receberam pequenas propriedades na ilha de Derivamarca."
Rhaenyra não cogitava a ideia de mulheres poderem herdar, ela apenas pensou nisso quando seu marido tentou lhe convencer, e mesmo esse caso foi apenas para as duas serem casadas com homens muito mais velhos e para eles tomarem as propriedades delas.
O ato de Rhaenyra desistir após a ideia do Corlys nos mostra duas coisas: a primeira é mais um exemplo da incapacidade política da princesa, pois ela foi incapaz de ver os problemas no plano de seu marido; a segunda, é que ela rapidamente mudou de ideia após a possibilidade de que isso afetaria seu direito.
Bom, eu citei este exemplo, mas temos outros. Vale a menção aqui o fato de que ela passou os seus bastardos por cima do direito das filhas de Daemon e Rhaena (sua prima e amiga). E sim, eu sei que isso também teria que depender do próprio Serpente Marinha dar seu consentimento; entretanto, não devemos nos esquecer que isso também foi um ato de Rhaenyra e do Rei... E, é claro, além da ambição, Corlys e Rhaenys também poderiam temer pela reação do rei e da princesa caso eles tentassem falar algo.
 (Corlys e Rhaenys não se fariam de cego principalmente pelo medo, eu diria, e sim pela ambição de ambos.)
Acho que até Rhaenyra acabou por perceber o quanto suas ações acabaram por ser prejudiciais para ela e para sua facção. Um exemplo disso é sua conversa após falar com Alicent quando os Negros tomam a Capital:
"— Vamos convocar um grande conselho, como o Velho Rei fez antigamente — disse a rainha viúva —, e apresentar a questão da sucessão diante dos senhores do reino. 
Mas a rainha Rhaenyra descartou a proposta com desdém.
— Você está me tomando por Cogumelo? — perguntou ela. — Nós duas sabemos qual seria a decisão desse conselho. — Ela então obrigou a madrasta a escolher: rendição ou fogo. 
Abaixando a cabeça, derrotada, a rainha Alicent entregou as chaves do castelo e deu ordem para que seus cavaleiros e homens de armas baixassem as espadas.
 — A cidade é sua, princesa — teria respondido ela —, mas você não a controlará por muito tempo. Os ratos fazem festa quando o gato se ausenta, mas meu filho Aemond voltará com fogo e sangue."
Rhaenyra havia acabado de conquistar o Trono de Ferro, era claro que não haveria de fazer uma jogada que custasse sua vitória... Mas essa linha de diálogo também mostra que a mesma sabia que suas ações iriam se voltar rapidamente contra ela em um grande conselho: além do machismo de Westeros, que seria contra mulheres herdeiras, ela havia tido casos e dado a luz a bastardos óbvios (é necessário apenas olhar para eles. Larys Strong, que em teoria nem seria parente deles se eles fossem Velaryon, se parecia mais com eles do que o próprio Laenor), o que por si só é algo inaceitável na mente preconceituosa de um lorde westerosi em relação a uma mulher; seu marido era odiado e havia mandado decapitar o próprio sobrinho-neto na frente da Mãe (Aemond havia matado um parente também, mas ele não era o rei Aegon, e não sabemos o quanto os lordes de Westeros ficariam horrorizados com a morte de um bastardo em comparação a um jovem legitimo de apenas 6 anos que nem mesmo tinha um dragão para se defender); a fé também nunca apoiaria, e já estava do lado de seu irmão; e Alicent e os verdes tinham o resultado do Conselho de 101 e a imagem do amado Rei Jaehaerys I do lado deles para fortificar a reinvindicação de Aegon; e, para piorar, os Velaryon haviam perdido a riqueza no ataque de Essos a Derivamarca, se mesmo quando eles eram a casa mais rica dos sete reinos e com uma reinvindicação melhor que o princesa eles acabaram por perder, que chances Rhaenyra teria? 
Inicialmente, pode-se pensar que o fato de Rhaenyra ter obtido a maior parte dos reinos de Westeros a tornaria campeã, mas o risco dela perder ainda existia e era grande. No Grande Conselho, mesmo os lordes que estavam apoiando a facção Negra poderiam rapidamente mudar de ideia ao ver os argumentos contra Rhaenyra; eles dificilmente iriam querer apoiar alguém como ela e poderiam ir para os verdes.
Rhaenyra preferiu mandar a nobreza se ferrar e tomar tudo a força, mostrando que diferente de sua inimiga, ela nunca poderia contar com uma boa imagem em seu reinado e muito menos se importava com o que os lordes pensavam.
Aproveitando o assunto, vamos voltar para Cersei: sabemos que Rhaenyra não é bem lembrada, e, graças ao seu desastroso reinado, a ideia de mulheres poderem se sentar no trono de ferro é constantemente repudiada (culpa do machismo westerosi, que Rhaenyra foi ruim é um fato, mas ela não devia ser motivo para julgar negativamente outras mulheres). Não é uma surpresa que graças ao reinado de Cersei irá prejudicar mais a ideia de mulheres reinantes; abrindo as feridas antigas e misóginas de Westeros quanto a isso.
A Beleza Perdida e o Amor transformado em ódio
Esse é um tópico de um paralelo interessante que diz respeito a ambas, mas é mais importante para Cersei: ambas as rainhas são ditas como belas jovens muito amadas, mas que foram "perdendo" sua beleza e carisma de antigamente e acabam por deixarem de ser belas, assim como passam a serem odiadas após suas atitudes cruéis.
O ódio de Cersei é mais indireto, relacionado em maior parte a Joffrey, ela mesma nunca foi amada entre o povo; porém Rhaenyra passa de "Deleite do Reino" a "Maegor com Tetas" durante seu reinado curto, sofrendo revoltas e perdendo seu reinado quando se vê obrigada a fugir para longe.
A questão da beleza é algo mais importante para a trama e personalidade de Cersei do que para Rhaenyra: é ela quem se sente "feia" pela idade pelos seios e barrigas caidos; ela teme qualquer bela jovem que passe por ela, temendo pela profecia da Maggy, a Rã... E, é claro, Cersei é uma mulher terrivelmente misógina e narcisista, ela sempre terá rivalidade com qualquer mulher mais bela que ela e seu narcisismo a impede de aceitar suas "imperfeições" (ou que ela acha que são imperfeições, visto que ela até se nega estar acima do peso inicialmente).
O livro nos descreve como a caminhada de Cersei a fez perder toda a beleza e prestigio das pessoas; para Westeros, ela é "carne podre" para o olhar preconceituoso de Westeros.
Mas não se sentia bonita. Ela se sentia velha, usada, suja, feia. Havia estrias em sua barriga das crianças que parira, e os seios não eram mais tão firmes quanto eram quando era mais jovem. Sem um vestido para mantê-los, cediam contra seu peito. Eu não devia ter feito isso. Eu era a rainha deles, mas agora eles viram, eles viram, eles viram. Eu nunca deveria tê-los deixado ver . Vestida e coroada, ela era uma rainha. Nua, sangrando, mancando, era apenas uma mulher, não muito diferente das esposas deles, mais parecidas com suas mães do que com suas belas filhinhas donzelas. O que eu fiz?
---Cersei II, ADWD.
Cersei era mercadoria suja agora, seu poder se acabara. Todo padeiro e pedinte na cidade havia visto sua vergonha, e cada vendedor de tortas e curtidor da Baixada da Pulga à Curva do Mijaguado vira sua nudez, seus olhos ansiosos se arrastando por seus seios, barriga e partes femininas.
---Epílogo, ADWD.
Não sabemos se Rhaenyra realmente se sentia afetada por sua aparência, tudo que temos são fofocas maldosas e especulações; porém, se estiverem pelo menos em parte certas, ela sentia inveja de Alicent, pois mesmo ela sendo mais velha e tendo 4 partos, continuava linda e parecia mais jovem do que era. Não sabemos se isso incomodava sua enteada ou não, mas sabemos que, infelizmente, para os padrões de Westeros, uma mulher obesa como Rhaenyra talvez não fosse bem vista:
Contra tudo isso, as vantagens de Rhaenyra eram poucas. Alguns senhores mais velhos ainda podiam lembrar os juramentos que fizeram quando ela foi nomeada Princesa de Pedra do Dragão e herdeira do pai. Houve uma época em que ela foi amada pelos bem-nascidos e plebeus, quando a celebraram como o Deleite do Reino. Muitos jovens senhores e cavaleiros nobres procuraram o favor dela na época… embora quantos ainda lutariam por ela agora que era uma mulher casada, com o corpo envelhecido e avolumado por seis partos, era uma pergunta que ninguém conseguia responder.
Para a sorte de Rhaenyra, alguns ainda a amavam (ou amavam a memória de quem ela era) o bastante para apoia-la. Além de outros fatore, como Daemon e seu dragão nas Terras Fluviais; seus irmãos não serem amados; Jeyne não querer correr o risco de ter sua pretensão ao Vale questionada; juramentos do passado, etc... Não podemos nos iludir e acreditar que ela teria tanto apoio só por ser herdeira declarada pelo rei, visto que uma mulher dificilmente receberia apoio; ainda mais no caso de Rhaenyra, onde ela fez coisas que prejudicaram terrivelmente sua imagem.
Não sabemos como será o futuro de Cersei, mas esse padrão de beleza vazio de Westeros pode atrapalhá-la... Mas, dado o tipo de narrativa que parece estar na jornada dela, isso afetará mais seu psicológico narcisista do que sua chance de ter apoio.
E, agora, vamos para um ponto importante:
Possíveis paralelos na morte?
Não sabemos exatamente como será a morte de Cersei nos livros; mas temos pistas de como será... E a morte de Rhaenyra pode nos ajudar.
Rhaenyra foi morta pelo seu irmão mais novo e aleijado, Aegon, que a deu para seu dragão dourado como ouro, Sunfyre.
Graças a profecia de Maggy, a Rã, sabemos que um destino igual aguarda Cersei: Jaime, seguindo os passos de Criston, provavelmente se voltará contra ela, achando que ela é um mal para o reino (e ressentido pelas traições) e, diferente de Criston, vai mata-lá; provavelmente ele usará a corrente de mãos de ouro que Tyrion e Tywin usavam para este ato, visto que a própria Rainha Lannister a guardou.
"— Quero aquela corrente — disse Cersei. — Assegure-se de não riscar o ouro. — Osfryd acenou com a cabeça e dirigiu-se à porta."
-Cersei I, AFFC.
Diferente de Rhaenyra, a linhagem de Cersei deverá acabar de vez, sem descendentes; e ela também deve perder apoiadores até lá, muito provavelmente ela enfrentará outras revoltas do povo contra ela. E, como Rhaenyra, perder o apoio de casas vassalas como Stokeworth e Rosby (ambas irritaram as pessoas que atualmente mandam nessas casas). Além dessas casas, outras irão se rebelar: casas da Campina, Martell, Tempestade, etc...
Talvez, assim como os Greyjoy decidiram apoiar Rhaenyra na época da Dança (pois assim eles estariam livres para atacar e saquear os lordes sem problemas do que por realmente se importarem com a causa dela), é possível que o mesmo ocorra com Cersei: Euron já a agradou ao destruir a indefesa Campina; isso pode ser um prenúncio do que está por vir entre os dois, embora seja difícil dizer se eles formarão uma aliança no futuro ou apenas terão inimigos em comum.
Euron é até mais louco e cruel do que o Kraken vermelho que apoiou Rhaenyra; e temos possíveis indicativos de que ele vai se unir a Cersei no futuro:
"Ele viu os dracares dos Homens de Ferro à deriva e queimando em um mar fervente e vermelho-sangue. Ele viu o irmão no Trono de Ferro novamente, mas Euron não era mais humano. Parecia mais polvo que homem, um monstro concebido por uma lula gigante das profundezas, seu rosto uma massa de tentáculos se contorcendo. Ao lado dele estava uma sombra em forma de mulher, comprida e alta e terrível, as mãos vivas com pálido fogo branco. Anões saltitavam para a diversão deles, homens e mulheres, nus e disformes, emaranhados em conjunção carnal, mordendo e rasgando uns aos outros enquanto Euron e seu par riam e riam e riam…"
-The Forsaken, TWOW.
Essa visão de Aeron pode lembrar a Dany (afinal, Euron já declarou querer casar com ela), mas é bem possível ser Cersei: ela está cercada de inimigos, o Rei Greyjoy pode se tornar um possível aliado em um momento de desespero (além da sua já dita rivalidade com a Campina); ainda mais se ele destruir a frota Redwyne no sexto e se tornar a única potência marinha que poderia vir a ajudar Cersei.
E o fogo pálido já foi visto nos sonhos de Jaime... E, é claro, fogo é algo que tem crescido na narrativa da Cersei, dado seu gosto por fogovivo.
Euron também tem fortes paralelos com o imperador da Pedra de Sangue; um cruel imperador de Yi Ti que cometeu várias atrocidades e trouxe a longa noite para o mundo. O temível Greyjoy tem cometido atrocidades parecidas: assassinato, tortura, assassinar parentes, canibalismo, etc... Um dos atos mais perversos dele foi usurpar sua irmã, a imperatriz de olhos de ametista (um paralelo com a Daenerys que provavelmente irá enfrentar Euron no sétimo livro), e casar-se com uma mulher tigre (que deve ser um paralelo com Cersei). Este último ato trouxe a Longa Noite ao mundo.
Talvez Margaery seja um ponto importante na queda de Cersei, mais especificamente, talvez sua morte seja! Pois, seja por ser executada como uma artimanha de Varys para revoltar o povo contra Cersei, ou por uma crueldade da própria Rainha regente contra a pequena Rosa.
Varys também pode ser semelhante ao lorde Larys Strong; ambos tem um falso pretendente que dizem ter sangue Targaryen, pois há indícios de que Larys está por trás de Trystane Truefyre, um jovem que se intitulava bastardo do falecido rei Viserys I; enquanto Varys está por trás do mais novo pretendente do trono de ferro: Aegon Targaryen, suposto filho do princípe Rhaegar (e muito provavelmente tão falso quanto Trystane).
Tal qual Trystane, Griff deve conseguir ter sucesso em derrubar sua inimiga (principalmente pela incompetência de suas inimigas que facilitaram sua conquista ao trono); mesmo que de forma momentânea.
E, Tal qual Rhaenyra com o auto-intitulado "O Pastor", Cersei também anda tendo problemas com um fanático: o Alto Pardal também está na sua cola e provavelmente irá ser um dos homens que irá ajudar a derrubar seu governo. Tanto Rainha quanto a princesa irritaram a fé diversas vezes de forma inconsequente e isso foi/vai ser a causa da queda de ambas. 
Tanto Rhaenyra quanto Cersei desafiaram as regras de Westeros, sem pensar nas consequências que viriam ao fazerem isso e se mostraram pessoas cruéis e tiranas; acabando com o próprio reinado delas a custo de nada e por puro capricho e incompetência.
Não sabemos exatamente como se dará a volta de Cersei a regência, só podemos imaginar que ela voltará pior do que antes: mais cruel e tirana do que ela e Rhaenyra jamais foram. Rezem aos deuses que eles sejam misericordiosos como foram no caso de Rhaenyra e que essa regência dure pouco, pois os sete reinos não irão aguentar mais de um ano de sua loucura.
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reader00s · 1 year
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"Quando envelhecemos, ficamos iguais aos nossos pais; viva o suficiente e verá os rostos se repetirem com o tempo."
- O oceano no fim do caminho, Neil Gaiman
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Como pode alguém estar em 2 ou mais lugares ao mesmo tempo?!
Eu preciso explicar para vocês como é que funciona para uma pessoa de cargo importante como a de Presidente, estar em mais de um lugar ao mesmo tempo?!
Ou será que até, depois da explicação, vocês vão dá uma de tapados ao repetirem os mesmos cacoetes de sempre como; ah isso é teoria da conspiração.
Quando é a internet a primeira a divulgar as imagens passam a serem chamadas de "teorias da conspiração", mas quando é a própria mídia corrupta (jornalismo marrom), a narrativa distorce.
Já é sabido por todos que este tipo de jornalismo é incapaz de divulgar qualquer coisa, antes mesmo de venderem as notícias para o acusado e/ou para as autoridades (chantagens - assassinato de reputação - vingança interna por algo).
Ex: ou você compra as imagens que compromete você em um crime, ou entregaremos você para a justiça.
E é assim que o jornalismo midiático funciona. Jornalismo de verdade sempre será esmagado pelos grandes oligopólios da corrupção.
PS: não tenho interesse de defender nem o Nove Dedos e nem o Jornalismo marrom, pois, tenho intendimento que ambos são responsáveis pelo Brasil de hoje ao fazerem parte dos mesmos crimes. Sei que o motivo de expor o cramunhão desta forma, é justamente por não cumprirem com o combinado que fizeram em tempo de campanha (barganha).
A meu ver. Ambos podem terminar comendo e matando um ao outro (canibalismo), pois, ambos se merecem!
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(Resenha) Mil Noites em Paris
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INFORMAÇÕES
Mil Noites em Paris || Autora: Marcelle Lopez || Páginas: 242|| Disponível: Amazon
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SINOPSE
E se você ficasse preso em Paris...?
May Lancaster conseguiu a chance de sua vida ao ser selecionada pela revista onde trabalha para fazer uma série de matérias sobre a Europa. Ninguém acreditava que ela, a estagiária recém-contratada, seria a escolhida, mas ela realmente conseguiu. Em Paris, seu primeiro destino, May está focada em fazer um bom trabalho. Ela precisa provar para todos e para si mesma que é uma boa redatora. Viciada em organização e com uma agenda que não sai do seu lado, nada poderia impedi-la... se não fosse por um loop que a aprisiona e faz seus dias se repetirem.
May vê seu progresso ir embora de vez em vez, sem entender por que isso acontece. Ela tem a ajuda de novos conhecidos parisienses, mas apenas ela poderá descobrir como parar essa sucessão sem sentido. Ou talvez, haja mais sentido nessas repetições do que ela possa imaginar.
Mil Noites em Paris apresenta o melhor da Cidade Luz, com personagens cativantes e um mistério que o fará pensar e repensar se você também não está preso em um loop, e não o percebe.
"Hoje descobri que Paris é o lugar perfeito para personificar sonhos. Eu estava acordada durante todo o momento, mas me recusava a acreditar. E agora escrevo deitada sobre uma cama macia, com um céu estrelado e a Torre Eiffel na minha janela. Não é culpa minha se me pego sorrindo para o travesseiro, certo?"
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RESENHA
Em um dia frio, não existe nada melhor do que ler um bom livro, ainda mais quando se tem a chance de estrear um kindle novinho comprado. Esse foi o meu caso, lendo Mil Noites em Paris da autora Marcelle Lopez.
Paris, um sonho quase inalcançável para alguns. Lar de belos monumentos e romances épicos que encantam diversas pessoas ao redor do mundo, e sem dúvida, um fonte de entretenimento incrível para um redator. Uma oportunidade como essa Amaya Lancaster não poderia perder. Amaya, ou simplesmente May, depois de 3 anos trabalhando na revista OLHE, conseguiu uma oportunidade de ouro para demonstrar suas habilidades, um tour pela Europa, onde escreveria sobre os pontos turísticos dos países de primeiro mundo.
May estava nas nuvens ao pisar em solo francês, com suas boinas, sua bombinha de asma, e sua agenda (em outras palavras, sua “vida”), acreditava que poderia conquistar a Cidade das Luzes e Lía Torres, sua chefe. No entanto, os acontecimentos que se seguiram mostraram que nem tudo era um mar-de-rosa. Paris não era apenas o início de sua carreira, na realidade, poderia ser o fim dela. Assinando um contrato onde concordava com a sua suspensão ou efetivação dependendo dos resultados de sua matéria. May se vê numa situação extremamente difícil. Se não bastasse o contrato/pacto que havia feito, acontecimentos estranhos estavam ocorrendo desde que chegara a Paris, lhe a oportunidade de recomeçar, literalmente.
Esse foi o meu primeiro contato com a escrita de Marcelle Lopez, e devo admitir, nas primeiras linhas não estava com nenhuma expectativa acerca da história, mas aos poucos, fui me apaixonando e devorando o livro cada vez mais.
May é uma personagem extremamente organizada, sua agenda é literalmente a sua vida, e um segundo sequer de atraso é simplesmente inadmissível. Sua estadia em Paris, se mostrou um desastre logo no primeiro dia, apagando um pouco de sua animação. Mas felizmente, ela obteve uma oportunidade de poder corrigir seus erros, mesmo que relutante a mudar eles.
Mil Noites em Paris, é um livro que fala sobre aproveitar os bons momentos, e que devemos nos permitir viver . Mostra que o trabalho não é tudo na vida, e se caso não pudermos abrir nossas asas, os voos altos nunca poderão ser alcançados.
Marcelle Lopez narra um romance fofo e divertido, para deixar o leitor confortável. Mesmo com algumas cenas confusas, ainda é possível aproveitar a história.
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