#regiões brasileiras
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revista-amazonia · 20 days ago
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Temperaturas no Brasil aumentam até 3ºC em algumas regiões, diz novo relatório climático
  Um novo relatório, intitulado Mudança do Clima no Brasil – síntese atualizada e perspectivas para decisões estratégicas, revela que algumas regiões brasileiras experimentaram um aumento de até 3ºC nas temperaturas máximas diárias ao longo dos últimos 60 anos, superando a média global de aquecimento. O estudo destaca que o número de dias com ondas de calor anuais saltou de sete para 52 desde os…
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clacouto · 1 year ago
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O Brasil que sai do Censo | com Roberto do Carmo | 185
Depois de dois anos de atraso, finalmente o Censo foi realizado no Brasil em 2022, apesar do desinteresse do governo Bolsonaro e, particularmente, do ministro da Economia, Paulo Guedes. No início de julho de 2023 os primeiros dados vêm a público, mostrando um país diferente do que muitos esperavam (ou estimavam), ao menos no que concerne ao tamanho da população. Em vez de 213 milhões, ou 217…
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xexyromero · 9 months ago
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xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil. 
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet. 
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim. 
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante. 
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa. 
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.  
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço. 
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías. 
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá? 
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan. 
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão. 
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes. 
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo. 
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc. 
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos. 
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais. 
ou seja: é rio de janeiro neles. 
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local. 
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc. 
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo. 
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo). 
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo. 
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
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maythearo · 9 months ago
Note
Ok me fala dos seus hc de kaminari br eu quero saber de que região você acha que ele é
Vamo la, deixa eu ver o lore doido q eu posso incluir aqui
Inicialmete eu tava mais inclinada a falar "fds a família dele vem de SP especificamente" mas n sei se essa escolha é previsível demais. Pode ser tbm o fato de eu mesma ser descendente de asiático que nasceu em SP e esteja sendo influenciada por essa escolha kskdowjdek então eu procurei por outro ponto de vista e perguntei pra uma amiga minha o que ela achava, ela disse q tinha uma vibe ou de sulista ou mineiro? então eu to considerando essas opções em geral por enquanto 🤔 "me dê argumentos do pq dessa escolha" eu n sei só confia (eu lembro de ter visto mt tempo atrás uma fanart de outro artista BR que tinha feito headcanons assim pra outros personagens da série, um dia eu encontro esses posts de novo pra chegar em uma decisão mais sólida talvez)
Mas ent, o meu lore mental insano diz que a mãe do Kaminari seja tipo 2° geração de imigrantes japoneses, cresceu no Brasil e depois se mudou pra Saitama q foi onde o Denki nasceu 👍a conexão dele com a cultura ta por aí
Em casa ele se acostuma a falar e treinar português com a mãe, o suficiente pra conversas básicas. Ele tem cara de às vezes errar o vocabulário de propósito, meter um "não sabo :/" entre outros
Ele tem 5 doutorados no "work smarter not harder", mais conhecido como gambiarra, tem muita coisa que ele consegue fabricar com lacre de cerveja, garrafa pet de guaraná, fita isolante, e enfiando fio de cobre na boca. Já fez uma JBL com embalagem de pringles e todas as lâmpadas de casa são consertadas por ele (mas ao mesmo tempo a razão do pq elas estouram toda hora)
N tem medo de chuveiro elétrico, o chuveiro elétrico tem medo dele
Imagino que ele tenha muitos primos pela parte brasileira da família, mais ou menos todos com idades próximas, e cresceu viajando pelo menos uma ou duas vezes ao ano pra se encontrar com eles em épocas importantes. Eles botavam super choque pra assistir no almoço, certeza. Denki fã número 1 do super choque, óbvio.
NINGUÉM da UA pede pra ele compartilhar conhecimentos da culinária brasileira, última vez q ele fez brigadeiro o pessoal teve q usar uma furadeira pra desgrudar do prato
E se no universo de bnha existissem razões evolucionárias que determinam chances de certos tipos de individualidades serem assimiladas para certas regiões no mundo, eu tenho a impressão d que o Brasil teria boa parte da população portando poderes relacionados com eletricidade. N sei pq?? Talvez pq n tem quem aguente mais a energia caindo tão frequentemente e eu quero q algo seja feito sobre
(Agr q eu n assisto mais bnh eu praticamente n ligo pra nenhum outro personagem dessa série além do Denki. Estou me projetando nele. O querido.)
+ acho q o senso de humor dele combina com isso:
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tortiefrancis · 2 years ago
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ismaliadesenhou · 3 months ago
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um mini desenho por dia
julho 152/366
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mini paisagens aleatórias brasileiras de 3x3cm 🏡
Em julho eu desenhei paisagens brasileiras aleatórias, tentando variar um pouco as regiões. Usei o site MapCrunch para selecionar as paisagens. Eu amei esse mês, me diverti demais escolhendo as imagens e pintando, até porque amo pintar paisagens e há muito tempo não fazia.
Foram muitos tons de azuis, verdes e tons terrosos.
Muita plantinha, muito céu e muita nuvem.
Mas, eu estava muito sobrecarregada e resolvi dar uma pausa nos minidesenhos - não teve em agosto e não sei quando volto, tem sido ótimo conseguir estudar um pouquinho por dia, mas preciso me dedicar a outras coisas e estava colapsando, sem energia até pra tirar uma foto bonita e postar aqui, por isso a demora.
Então,
calma... respira.
E até o próximo.
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escolavicenteinacio · 1 month ago
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Resume sobre candomblè ( Kawane
O candomblè  è uma prática religioso de origem africano que se consolidou no Brasil, especialmente entre os escravizados que vieram da África Ocidental O candomblè  foi essencial para manter viva a identidade africano no Brasil e continua a ter um papel fundamental na preservação da cultura afro- brasileira. durante os rituais, os praticantes podem entrar em transe, acreditando- se que nesse estado eles são possuídos pelos Orixàs, que então se manifestam através de seus corpos. A resistência cultura proporcionada pelo candomblè foi de extrema importância durante os períodos de escravidão e pós-abolição no Brasil. resistência, onde os africanos escravizados encontravam forças para enfrentar a opressão. em muitas ocasiões, os terceiros de candomblè No entanto, a força do candomblè e sua capacidade de adaptação fizeram com que ele não sò sobrevivesse, mas se expandisse por vàrias regiões  do Brasil. Cidade, como Salvador, no estado da Bahia, são hoje reconhecidas mundialmente centros de cultura afro- brasileira, onde o Condomblè.
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aduarte · 4 months ago
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A Importância da Preservação do Canário-da-Terra: Conservando uma Espécie Ícone Presente na Fauna Brasileira
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Canário-da-Terra Sicalis Flaveola
O Canário-da-Terra, também conhecido como Sicalis flaveola, é uma das aves mais encantadoras que habitam os céus do Brasil. Com sua plumagem vibrante e canto melodioso, essa espécie conquista admiradores de aves por todo o país. Neste artigo, exploraremos a beleza e características únicas do Canário-da-Terra, mergulhando no fascinante mundo dessas aves coloridas.
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História e Distribuição:
Originário da América do Sul, o Canário-da-Terra é uma espécie nativa encontrado em diversas regiões do Brasil, desde o Nordeste até o Sul do país, essa ave conquistou espaço em diferentes ecossistemas, adaptando-se tanto a áreas urbanas quanto a ambientes naturais.
Características Físicas:
O Canário-da-Terra destaca-se por sua plumagem vibrante, que varia de tons amarelos a laranjas intensos. Com um pequeno porte, em torno de 13 centímetros, e um bico cônico, essas aves exibem uma aparência graciosa. A distinção entre machos e fêmeas é evidente, com os primeiros apresentando cores mais intensas.
Comportamento e Alimentação:
Essas aves sociais são frequentemente vistas em bandos, demonstrando um comportamento gregário. Alimentam-se principalmente de sementes e frutas, sendo facilmente atraídas por comedouros e bebedouros colocados em jardins e quintais.
Hábitos:
Os canários-da-terra são pássaros predominantemente terrestres, embora também sejam capazes de realizar voos curtos e ágeis entre a vegetação. Eles são bastante sociáveis e geralmente são encontrados em pequenos grupos, especialmente durante a época de reprodução. Além disso, são pássaros diurnos, sendo mais ativos durante as primeiras horas da manhã e no final da tarde.
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Canção melodiosa:
O Canário-da-Terra é famoso por seu canto melodioso, que encanta amantes de aves em todo o Brasil. Os machos, em especial, utilizam o canto como uma forma de atrair parceiras e demarcar território. A qualidade e diversidade do canto podem variar entre indivíduos, adicionando uma camada única à experiência de observar essas aves.
Horário do canto:
O Canário-da-Terra é conhecido por cantar principalmente durante as primeiras horas da manhã e no final da tarde, especialmente durante o período de reprodução. No entanto, o comportamento exato pode variar dependendo de fatores como a região em que vivem e as condições ambientais. Geralmente, eles são mais ativos vocalmente durante o período de acasalamento, que pode variar de acordo com a localização geográfica. Em regiões tropicais, por exemplo, eles podem cantar durante todo o ano, enquanto em regiões temperadas, o período de canto pode ser mais sazonal.
Reprodução:
A reprodução dos canários-da-terra geralmente ocorre durante a primavera e o verão, quando há maior disponibilidade de alimento e condições climáticas favoráveis. Os casais constroem ninhos em arbustos ou árvores baixas, onde a fêmea põe de 3 a 5 ovos por ninhada. O período de incubação dura cerca de 13 a 14 dias, e os filhotes deixam o ninho após duas semanas, sendo alimentados pelos pais até que possam se alimentar sozinhos.
Curiosidades:
Os Canários-da-terra são pássaros extremamente sociais, formando grupos coesos em busca de alimento e proteção.
Suas vocalizações variadas incluem cantos territoriais, de cortejo e de alarme, demonstrando uma rica comunicação entre os membros do grupo.
Tempo de vida:
O tempo de vida médio dos canários-da-terra varia em torno de 5 a 10 anos. Os canários-da-terra são pássaros encantadores e de grande importância ecológica, contribuindo para o equilíbrio dos ecossistemas onde estão presentes. Sua beleza, canto melodioso e hábitos fascinantes os tornam uma presença bem-vinda em diversas paisagens naturais e urbanas em todo o Brasil.
Predadores:
O Canário-da-terra como qualquer animal silvestre, ele tem seus próprios predadores naturais. Aqui estão alguns exemplos:
Aves de Rapina: Predadores como falcões, gaviões e corujas são ameaças significativas para os canários-da-terra, especialmente os juvenis e os adultos mais pequenos.
Mamíferos: Algumas espécies de mamíferos, como gatos domésticos, cães, furões e até mesmo pequenos carnívoros nativos, podem representar uma ameaça para os canários-da-terra.
Répteis: Cobras e lagartos predadores podem se alimentar de ovos, filhotes ou até mesmo adultos de canário-da-terra, dependendo do tamanho da presa em relação ao predador.
Insetos: Embora menos comuns, há casos de insetos predadores, como formigas, que podem representar uma ameaça para ovos ou filhotes de canários-da-terra.
Outros pássaros: Em alguns casos, outras aves, especialmente aquelas que são maiores ou mais agressivas, podem atacar canários-da-terra, especialmente durante disputas territoriais ou por recursos alimentares.
Esses são apenas alguns exemplos de predadores que podem ameaçar os canários-da-terra em seu ambiente natural.
Beleza e Características Únicas:
O canário-da-terra, desempenha papéis cruciais nos ecossistemas onde habita.
Além de sua aparência distinta, seu canto melodioso é frequentemente apreciado em áreas rurais e urbanas, trazendo alegria aos que o escutam. Essas características únicas o tornam não apenas um símbolo de beleza, mas também um importante componente cultural em muitas regiões do Brasil.
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Ecologia e Importância Ambiental
Do ponto de vista ecológico, o canário-da-terra desempenha um papel vital na dispersão de sementes e no controle de insetos, contribuindo diretamente para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas onde vive. Como granívoro e insetívoro, sua dieta inclui uma variedade de sementes e insetos que são fundamentais para a saúde das florestas e áreas de vegetação nativa.
Além disso, sua presença indica a qualidade ambiental de determinadas áreas, servindo como um indicador biológico de ecossistemas saudáveis. A conservação do canário-da-terra não apenas protege a espécie em si, mas também contribui para a preservação de todo o ambiente natural que o sustenta.
Ameaças e Desafios
Infelizmente, o canário-da-terra enfrenta diversas ameaças à sua sobrevivência. A destruição de habitats naturais devido ao desmatamento, expansão agrícola e urbanização são algumas das principais causas de declínio populacional dessa espécie. Além disso, a captura ilegal para o comércio de aves silvestres representa uma ameaça constante, comprometendo ainda mais suas populações em todo o Brasil.
Estratégias de Conservação
A preservação do canário-da-terra exige esforços coordenados de conservação que abordem tanto a proteção de habitats quanto o combate ao tráfico ilegal de aves. Iniciativas como a criação de áreas protegidas, a restauração de ecossistemas degradados e a conscientização pública são fundamentais para garantir um futuro seguro para esta espécie tão querida.
Além disso, políticas de educação ambiental e incentivos para práticas agrícolas sustentáveis são essenciais para promover a coexistência harmoniosa entre as atividades humanas e a conservação da biodiversidade.
Conclusão
Em suma, o canário-da-terra não é apenas um pássaro bonito e melódico, mas um indicador vital da saúde ambiental e um componente crucial dos ecossistemas brasileiros. Sua preservação não só assegura a sobrevivência de uma espécie emblemática, mas também contribui para a proteção de habitats naturais e para a manutenção da biodiversidade como um todo.
Portanto, é imperativo que todos os setores da sociedade, desde governos até indivíduos, se unam em esforços contínuos para proteger e conservar o canário-da-terra. Somente através de ações coletivas e comprometimento com a sustentabilidade poderemos garantir que as gerações futuras também possam desfrutar da beleza e do canto desse tesouro natural brasileiro.
O Canário-da-Terra é mais do que uma ave comum; é um símbolo da rica biodiversidade brasileira. Seu canto melodioso e beleza exuberante fazem dele um tesouro natural que merece ser admirado e protegido. Ao compreendermos e valorizarmos essas aves, contribuímos para a preservação de uma parte significativa do nosso patrimônio natural. Portanto, ao avistar um Canário-da-Terra, lembre-se de que está diante de uma pequena maravilha alada, representante de toda a exuberância da fauna brasileira.
Abaixo, uma Playlist:
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keliv1 · 6 months ago
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Água, substantivo feminino – a visão feminina na Brazil Water Week 2024
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Uma das sessões da BWW, ocorrida online de 3 a 7 de junho - foto: reprodução
Cobri, juntamente com um time de mulheres, entre os dias 03 a 07 de junho, a quarta edição da Brazil Water Week (BWW 2024) – Semana da Água do Brasil, iniciativa da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), conduzido online, e que teve como tema central "Água e Saneamento para o desenvolvimento sustentável".
Além da abertura, os eventos que assisti pela manhã envolveram os desdobramentos para a universalização do acesso a esse bem finito e essencial para a vida.
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Escuta atenta durante as palestras - foto do note: Keli Vasconcelos
Vale lembrar que o Brasil é signatário e criador de regulamentações e iniciativas importantes, como o Marco Legal do Saneamento, que tem como meta, até 31 de dezembro de 2033, a universalização dos serviços de saneamento básico, alcançando 99% da população brasileira com acesso à água potável e 90% ao tratamento e à coleta de esgoto; e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. Um deles, que considero de extrema importância é o ODS de número 6, já que almeja também até 2030 haja o “o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos”.
É a segunda vez que cubro esse evento e, fazendo um resumo, houve alguns avanços no tema, e no evento em si, percebi uma boa presença das mulheres especialistas, que levaram à BWW seus cases e estratégias.
Neste artigo, elenco as falas dessas mulheres e que sirvam de insights para que essa universalização realmente seja alcançada.
4 de junho
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A primeira cobertura foi a “Sessão 1.1 - Solução unificada: redefinindo a visão das conexões à rede regular de esgoto e saneamento em áreas vulneráveis”, do Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui), com moderação de Juliana Almeida Dutra, Diretora de Projetos da Deep e Coordenadora da Câmara Temática de Prestação de Serviços da ABES; e Marina de Castro Rodrigues, Coordenadora de Sustentabilidade na Aegea Saneamento e Coordenadora da Plataforma de Ação pela Água e Oceano do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil.
“Nós trouxemos esses especialistas para não apenas para falar de regulação e expertise, mas para mostrarmos soluções possíveis em alcançar a universalização”, afirmou Juliana Dutra, dando início aos trabalhos.
Os palestrantes foram Jay Bhagwan, Presidente do Grupo de Especialistas da IWA para Soluções localizadas de esgotamento sanitário, África do Sul, Já Eduardo Pelaes Ortiz, Profissional Comercial da Unidade de Oferta de Casas/Empresas Públicas de Medellín (EPM), Colômbia, e Trinah Kyomugisha, Cientista de Saúde Ambiental no Ministério da Água e Meio Ambiente, Uganda.
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Em sua fala, Trinah explanou sobre os sistemas de recuperação de água, por meio de uma abordagem holística entre governos locais e nacionais e as comunidades desabastecidas, por meio de planos de curto (três anos), médio (cinco anos) e longo prazo (10 anos), respeitando as características de cada município.
“Uganda possui mais de 20 milhões de pessoas vivendo em regiões urbanas e peri-urbanas, muitas delas desassistidas. Desenvolvemos um planejamento detalhado, formando clusters. Antes, os governos locais tinham o seu alinhamento estratégico no tema, porém muito limitado. Por meio da nossa Força Tarefa de Saneamento, que inclui engenheiros, líderes comunitários e religiosos, conseguimos expandir a capacidade de mobilização em abastecimento, chegando a 35% de aporte financeiro”, arrematou.
5 de junho
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Em pleno Dia Mundial do Meio Ambiente, foi discutido no Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica, a Sessão 8.1 – “Sistemas de acompanhamento e previsão de eventos críticos” (íntegra aqui), com moderação de Eduardo Mendiondo, Coordenador Científico da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), e debatedores Alessandra Couri, Coordenadora das Salas de Situação da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) e Anderson Ruhoff, Professor adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).
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Em sua apresentação, Alessandra Couri contextualizou as ações da ANA em relação ao tema, como as mais de 4 mil estações da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN). Também falou das Salas de Crise, a Sala de Situação, criada em 2009, e a fundação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em 2012, este último criado por conta das cheias à época na região serrana do Rio de Janeiro.
Acrescentou ainda que em todas as entidades da federação, por meio de acordos de cooperação, contam com Salas de Situação. “E não são acionadas apenas quando já está instalado o problema, mas são monitoradas recorrentemente as bacias hidrográficas, gerando boletins e inventários. Destaco também a medição de níveis de referências, essencial para acompanhar o estágio hidrológico de rios e reservatórios”, frisou, também apontando outras ferramentas, como o Atlas de Vulnerabilidade e Monitor de Secas.    
6 de junho
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“Alavancando o futuro: modelos e financiamento para o saneamento rural eficaz”. Este foi o eixo da Sessão 1.2, Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui) na BWW. A conversa foi norteada por Mônica Bicalho, Coordenadora da Câmara temática de Saneamento Rural da ABES e Juliana Almeida Dutra, da Câmara Temática de Prestação de Serviços da Associação.
“Se cada ator, cada especialista, dar atenção e investimento às regiões mais desassistidas, por meio de parcerias e escutando as comunidades, poderemos alcançar a universalização. Desafio grande, mas possível”, ressaltou Mônica Bicalho.
Os debatedores foram Juliana Garrido, Especialista Sênior em Abastecimento de Água e Saneamento no Banco Mundial, mais dois colegas dela, Toyoko Kodama e Kristoffer Welsien (EUA); além de Danielle Galvão, Orientadora da Célula de Planejamento do Saneamento (Ceplas) na Coordenadoria de Saneamento da Secretaria das Cidades do Governo do Ceará; e Marcelo de Paula Neves Lélis, Coordenador-geral no Departamento de Saneamento Rural e de Pequenos Municípios da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Juliana Garrido foi uma das primeiras a falar, reconhecendo que o mundo ainda não alcançou a meta do ODS 6. Para sanar tal desafio, o Banco Mundial conta com instrumentos financeiros focados em valorar medidas já adotadas governamentalmente.
“Esse é o foco do nosso programa de Pagamentos por Resultados (PpR). Temos como lógica apoiar aquilo que já é realizado pelos próprios governos, injetando recursos financeiros ao Tesouro. Não investimos em um produto, mas nas soluções em Sustentabilidade”, ressaltou.
Kodama, por sua vez, apresentou cases vindos da Tanzânia, onde atua, e do Vietnã. Em ambos, o foco foi a capacitação e transparência. “Na Tanzânia, 60% de seus moradores vivem em áreas rurais e antes, o saneamento estava estagnado. Após a implantação do PpR, houve um atingimento expressivo de fornecimento de água nessas bases comunitárias”, disse.
Em relação ao Brasil, Danielle Galvão, apresentou as ações às áreas rurais no Ceará, como o Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR) e a Lei Complementar 162, de 2016, que estabeleceu a Política Estadual de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.
Por meio desse marco regulatório próprio, houve grandes avanços como a simplificação de demais regulações e mais planos estratégicos, acrescenta a especialista, como o aporte do Banco Mundial, banco KFW e o Governo Federal. “Com essas parcerias, estamos implementando 34 sistemas adutores nas regiões mais vulneráveis e estações de tratamento (ETA) em 178 municípios, cuja executora é a Secretaria Recursos Hídricos. Precisamos dar atenção às microrregiões, pois para alcançarmos a universalização, todos devem ser assistidos”, disse.
7 de junho
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O último dia de evento foi marcado pelas estratégias no tratamento de esgoto (ETEs), na Sessão 2.3 – modelos inovadores para o futuro do saneamento”, do Tema 2 – Tratamento de Esgotos – ETEs sustentáveis (íntegra aqui). A moderação foi de Gustavo, Gerente de pesquisa e inovação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e Coordenador da Câmara Temática de Tratamento de Esgoto da ABES (função na associação exercida juntamente com Nivaldo Rodrigues, superintendente daSabesp e vice-presidente da ABES-SP).
As conversas foram com Ana Soares, Professora de Engenharia Biotecnológica com especialização em proteção ambiental da água e recuperação de recursos na Cranfield University (Inglaterra); Nuno Brôco, CEO da Águas do Tejo Atlântico (Portugal); e Kartik Chandran, Professor da Columbia University (EUA).
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Ana Soares fez um diagnóstico das ETEs presentes no Reino Unido e que cobrem 95% de sua população, porém demandam muitos custos em usar substâncias químicas no tratamento de esgoto. Para ela, a viabilização da economia circular envolve a promoção de parcerias, renovação de tecnologias, e, principalmente, uma mudança de comportamento da população e de governos.
“As ETEs no Reino Unido funcionam bem, mas com tecnologias conservadoras e de custos elevados. Realizamos estudos e testes com, por exemplo, Reatores UASB e estamos conseguindo extrair elementos nobres da água residual e destinação do lodo de maneira mais sustentável. Mas ainda há gaps, como as moléculas de amônia, que demandam produtos químicos”, finalizou, parabenizando as parcerias com o Brasil nessas pesquisas.
Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortel�� 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais em https://linktr.ee/keliv1
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os-operarios-tarsila · 1 year ago
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Pintada em 1933, a tela Operários tem temática social, está exposta no Palácio Boa Vista e pertence ao Acervo do Governo do Estado de São Paulo. É uma obra que integra o modernismo brasileiro e retrata cinquenta e um operários da indústria. Carrega como símbolo a exploração do povo trabalhador e a diversidade étnica que compõem a nossa sociedade.
Tarsila exibe nesta obra as distintas feições dos trabalhadores e trabalhadoras das fábricas. São pessoas de cores e etnias muito diferentes representadas lado a lado. E, apesar dos contrastes, todos carregam feições extremamente cansadas e sem esperança. São cinquenta e um rostos, alguns deles sobrepostos. Essa mistura de trabalhadores exibidos em sequência aponta para a massificação do trabalho. Os operários olham todos na mesma direção, mas não estabelecem nenhum contato visual uns com os outros. A disposição dos trabalhadores, em um formato crescente, de pirâmide, permite que se veja a paisagem ao fundo: uma série de chaminés cinzentos de fábricas. Assim, o quadro Operários é uma obra do movimento modernista que simboliza a industrialização brasileira. E também representa a classe operária que surgiu em decorrência dela, formada por pessoas que migraram de diversas regiões em busca de uma oportunidade de trabalho.
O quadro Operários de Tarsila do Amaral foi pintado pouco depois da Grande Depressão, nome dado à crise econômica que assolou todo o mundo em 1929. Nessa época, a artista perdeu boa parte de seu patrimônio financeiro. Então, para se restabelecer, vendeu alguns quadros da sua coleção pessoal em 1931 e viajou para a União Soviética. Lá ela chegou a trabalhar como operária e foi apresentada à ideologia socialista por seu namorado da época, o médico psiquiatra Osório César.
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blogdojuanesteves · 5 months ago
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QUE PAÍS É ESTE? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985
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O paulistano Jorge Bodanzky aos 81 anos integra o cânone do cinema e da fotografia brasileira. Em Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira  1964-1985 ( Instituto Moreira Salles, 2024) é a primeira vez sua produção deste período é mostrada em uma grande exposição multimídia que exibe trechos dos sete filmes dirigido por ele no período, como Iracema: uma transa amazônica (1974), codireção do baiano Orlando Senna, Jari (1979) e Terceiro milênio (1980), dirigidos em parceria com o alemão Wolf Gauer. A seleção apresenta ainda fotografias e projeções em Super 8* que integram o acervo do IMS, entre outros materiais, acompanhados do livro homônimo.
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Bodanzky me conta  que é um recorte de todas as mídias que estava trabalhando naquela época, e muito da energia e versatilidade do filme Super 8 e da câmera fotográfica. Começou como fotógrafo e até hoje continua trabalhando simultaneamente com estes dois suportes sem distinguir um e outro. Para ele, a exposição mostra que suas fotografias dialogam com os seus filmes com câmeras cinematográficas  complementadas com o Super 8.  "Eu acho que a ideia da disposição de filme e fotografia juntos é mostrar como eu trabalho. Como  que se vivia naquele tempo em função de terem passado 60 anos até hoje. O leitor conseguirá ver, principalmente os mais jovens, que tem um olhar crítico do período da ditadura militar."
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Com a curadoria de Thyago Nogueira, coordenador de fotografia do IMS e assistência de Horrana de Kássia Santoz, curadora de pesquisa e ação interdisciplinar da Coleção Ivani e Jorge Yunes na Pinacoteca do Estado, o livro pode ser dividido em três partes: inicia com uma sequência de fotografias. Continua com texto e entrevista de Nogueira com o autor que situam a produção deste, com pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgaertner do IMS; texto de Santoz e Luara Macari, artista e estagiária em curadoria do IMS. Textos da pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFMG Cláudia Mesquita, do cineasta Zito Araújo e uma entrevista com o escritor Ailton Krenak, também executada pelo curador que juntamente com os dois pesquisadores elaborou a cronologia ilustrada. A relação da filmografia da exposição e termina com uma grande série de frames dos filmes projetados, sejam eles em Super 8 ou câmeras de mais recursos. 
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Com uma ampla produção visual dedicada à investigação da cultura popular e os conflitos do país, Jorge Bodanzky vem há décadas percorrendo o país registrando histórias de personagens e lutas sociais, principalmente as que aconteciam fora dos centros urbanos. Durante a ditadura militar, viajou para as regiões Norte e Nordeste, retratando a violência no campo e a devastação ambiental causadas pelas políticas desenvolvimentistas dos governos autoritários. Jorge enfrentou a censura e a falta de financiamento nacional, concebeu obras que questionavam a ideia do progresso propagandeada pela ditadura e mostravam a realidade do país, além de tensionar os limites entre o documentário e a ficção confirmam os organizadores.
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A expografia foi montada para que o som do cinema simultaneamente proposto não interferisse em suas diferentes posições. Ambientes foram criados com suas particularidades  sonoras de cada filme. Para o autor, “ Com as projeções no ambiente aberto você tem uma mente aberta e ao mesmo tempo você tem o som isolado dependendo da posição. Foi um grande desafio, mas aumentou a originalidade da exposição pois não precisa do fone de ouvido.” Para ele, o espectador encontra uma  equivalência entre fotografias e os filmes em blocos temáticos entre os anos 1970 e início dos anos 1980. "Naquele tempo eu trabalhava muito para televisão alemã. Então antes, esses filmes foram coproduções com a Alemanha apesar de serem feitos no Brasil ou Estados Unidos a produção era de fora, inicialmente para programas da televisão. Posteriormente eu utilizei um filme ou outro em festivais para ser mais objetivo." revela Bodanzky.
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Um dado importante que estimulou a sua carreira no cinema e fotografia pelo viés social foi sua entrada na recém criada Universidade de Brasília, no curso de Arquitetura em 1963, explica Thyago Nogueira, onde encontraria como professores a artista paulista Amélia Toledo (1926-2017) e os cariocas Luís Humberto (1934-2021), fotógrafo e Athos Bulcão (1918-2008), pintor e escultor, que estimularam sua criatividade, com uma câmera emprestada pela Universidade, seus primeiros passos na fotografia. Desta época já surgem ensaios documentais sobre a prostituição na região do Gama e a exploração mais gráfica como alto contraste e forma obliquas e sinuosas da capital, como explica o curador. Brasília tornou-se então o ponto de partida para percorrer o interior do Brasil, ao qual se dedicaria com mais frequência.
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A curadora Horrana de Kássia Santoz discorre, como ela mesmo escreve,  sobre os entrelaçamentos dos caminhos do cineasta, elaborando argumentos sobre a representação visual brasileira, ao sugerir que o cinema de Bodanzky "está em sintonia com os valores e as preocupações contemporâneos e retrata dilemas que estão em evidência." salientando que sua significativa obra perdura para além deste período. Para ela, o aparato de produção de Bodanzky é singular. " demonstrando que fazer um "cinema a quente" - expressão usada pela professora Cláudia Mesquita durante entrevista a Thyago Nogueira - com poucos equipamentos e que circulava em cineclubes e associações religiosas, em um contexto de extrema repressão, podia ser uma forma poderosa de resistir às perplexidades e as sucessivas incertezas de um país."
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De fato, a publicação mostra experiências monocromáticas em alto contraste, da arquitetura da capital e imagens de movimentos da população como passeatas discutindo questões políticas em temas como a censura aplicada na época pelos militares, críticas ao então ministro do Planejamento, o cuiabano Roberto Campos (1917-2001) mais conhecido como "Bob Fields" pela oposição ao regime ditatorial; bem como imagens mais curiosas em cor, como alguém parecido com o beato cearense Padre Cícero ( Cícero Romão Batista 1844 - 1934), procissões acompanhadas por populares, arquiteturas vernaculares, vistas aéreas de Brasília ou de São Paulo;  tomadas de cidades de dentro do carro e imagens do povo que nos lembram algumas feitas pelo fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011) durante a construção do distrito federal, além de registros de atos políticos de estrangeiros como o general Hugo Banzer Suárez (1926-2002), então presidente da Bolívia e comícios no Chile, entre outras atividades, quase sempre em registros documentais sem maneirismos fotográficos. 
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No bloco final  do  cinema, imagens de Distúrbio ( 1967) dos alemães Hans Dieter Müller (1909-1977) e Günther Hormann; Hilter IIIº Mundo (1968) do paulista José Agrippino de Paula (1937-2007) cineasta, escritor e dramaturgo; Compasso de Espera ( 1969) de Antunes Filho ( 1929-2019) conhecido diretor de teatro paulistano; O Profeta da Fome ( 1969) do paulista Maurice Capovilla (1936-2021); e frames de seus filmes em Super 8, de 1970 ou com sua direção como Living Theatre Detido no Brasil (1971) e Situação Cultural no Chile (1971) e Entrevista com o General Hugo Banzer Suárez, La Paz, Bolívia ( 1971)  em parceria com o alemão Karl Brugger (1941-1984) correspondente estrangeiro alemão da rede ARD;  Situação Cultural no Chile (1971) e talvez seu filme mais conhecido Iracema: Uma Transa Amazônica (1974) em parceria com o cineasta e escritor e jornalista baiano Orlando Senna, entre outros. 
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Assim como o genial Thomaz Farkas com sua "Caravana Farkas" iniciada no  ano de 1964, dando início à produção de quatro documentários essenciais na cinematografia brasileira: Memórias do cangaço, Nossa escola de samba, Subterrâneos do futebol e Viramundo, o interesse de Bodanzky, em seu  período posterior a este, amplia-se como cineasta e fotógrafo para uma visão mais humanista, pela abordagem mais próxima do fotojornalismo e da fotografia documental. "Esta visão passa a interagir com seus interesses estéticos e formais", como Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, refere-se ao primeiro quando escreveu em 2014 sobre o vasto acervo da instituição.
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Bodanzky me conta que  continua a fotografar e a filmar, mas adotando um celular. "Eu tenho os dois na mesma câmera, disse ele. "Fotografo sem filme sem nenhum preconceito. Agora é o que eu sinto, o que registra melhor aquilo que eu estou fazendo e muitas vezes uso os dois. Eu filmo e depois também tiro foto mas não como uma coisa urgente. É  mais como registro, depois eu vejo o que eu uso e seleciono ou vice versa.  Estou fotografando em filme também, mas eu não tenho preferência, eu tenho tenho prazer nos dois formatos. A oportunidade é mais importante naquele momento de filmar ou fotografar.", me diz o genial artista, durante a montagem de sua imperdível mostra que está em cartaz até dia 28 de julho deste ano na sede paulistana do IMS.
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Imagens © Jorge Bodanzky.    Texto © Juan Esteves
*O Super 8mm é um filme cinematográfico de tamanho pequeno, em formato cassette exclusivamente para uma câmera Kodak originalmente fabricada em 1965 para seu recém-introduzido formato de filme amador, que substituiu o formato de filme padrão de 8 mm
Uma curiosidade: "Que país é este?" é uma frase do filme “I compagni”dirigido pelo genial  Mario Monicelli, de 1963. Marcello Mastroianni, agitador subversivo, chegando de trem a Turim bagunçada por uma greve, pergunta: Que país é este?? A que Folco Lulli retruca: Este é um país de m...
INFOS BÁSICAS:
Organização: Thyago Nogueira e Horrana de Kássia Santoz ( Assistência)
Textos: Thyago Nogueira. Horrana de Kássia, Luara Macari, Claudia Mesquita e Zito Araújo
Produção Editorial: Núcleo Editorial IMS
Projeto Gráfico: Alles Blau, Elisa Von Randow, Julia Mazagão e Yasmin Dejean ( Assistência)
Tratamento de imagems : Núcleo Digital IMS
Impressão: Gráfica Ipsis em papéis Munken Linx Rough, Eurobulk e Masterblank. Tiragem de 1500 exemplares.
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rodadecuia · 1 year ago
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linyarguilera · 1 year ago
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BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
BREVE ESTUDO REFERENTE À AERONÁUTICA
Aeronáutica na humanidade
A: Celiny A. da C. Arguiera
Um breve estudo referente à Aeronáutica
Introdução
   A geografia é amplamente utilizada no cotidiano das pessoas, seja para se situar no espaço, encontrarem um caminho no mapa, hoje com as evoluções da internet esse trabalho é feito com o GPS, dentro das disciplinas de geografia também pode se estudar estatísticas de determinados meios, medição de regiões, entre outros.
   A geografia também se encontra dentro das Forças Armadas que trabalham em prol de uma nação, no Brasil o conjunto que rege esse incrível trabalho são basicamente as forças da Marinha, Exercito e Aeronáutica, cada uma com suas especialidades, mas todas com o objetivo de trabalhar pela nação, em especial este trabalho abordará assuntos relacionados à Força Aérea Brasileira.
Breve história da aviação
O desejo da humanidade de voar rumo aos céus não é de hoje, tais desejos vem de muitos séculos atrás, e como um bom aprendiz por meio da observação os seres humanos certamente observavam seres capazes de voar, e ao longo foram surgindo hipóteses de como realizar tal façanha. Leonardo Da Vinci, um grande filosofo, estudioso, artista, engenheiro, um verdadeiro polímata desenhou como um projeto o que hoje viria a dar idéias para a criação do helicóptero por exemplo, claro que envolvendo outros estudos como física, engenharia, química, entre outros, e depois a geografia, para que, assim pudessem se situar no espaço. Mas antes mesmo de surgir essas fascinantes máquinas voadoras surgiram os balões, com estudos de vários cientistas, como Isaac Newton, Daniel Bernoulli, e experimentos dos irmãos Joseph Mechel e Jacques-Étrienne Montgolfier.
Utilidades Aéreas
Em 1937 já foi possível ver os aviões dirigíveis, sendo os primeiros veículos a realizarem bombardeios aéreos durante a Primeira Guerra Mundial, mas o seu primeiro acidente ocorreu no mesmo ano com o dirigível Hildenburg que explodiu ao aterrissar em Lakehurst, Nova Jersey.
  Em 1906 o brasileiro Alberto Santos Dumont realizou o primeiro vôo devidamente homologado de uma máquina capaz de alcançar vôo por seus próprios meios, o famoso 14 Bis, uma máquina mais pesada, mas capaz de ser mais leve que o ar.
Foi possível o uso de aviões nas Primeiras e Segundas Guerras Mundiais, muito usados em bombardeios, transportes leves de equipamentos rápidos, missões mais secretas, defesas aéreas (segurança), também usados para transportes de pessoas, médicos, e muito mais. Ao longo dos anos essas máquinas viárias vêm se tornando cada vez mais tecnológicas, tendo um piloto e um co-piloto para pilotar, GPS para se localizarem no espaço, sendo mais automáticos também.
  Muitos pensam que a Força Aérea serve apenas para Guerras na defesa de sua pátria, mas tem como funções dependendo das situações de ajudar no controle de incêndios, transportar rapidamente pessoas feridas, resgates, levar mercadorias de sua nação, formar oficiais, ajudar no controle da aviação, e além de tudo manter o poder aéreo de sua nação, no caso do Brasil a espetacular “Dimensão 22”, envolvendo nesses trabalhos desde Cadetes a Marechal do Ar.
Dentro da Força Aérea envolve desde a física, seja na construção de aeronaves, projetos, cálculos matemáticos e de física para levantar o vôo, a biologia e a química seja em desenvolvimentos de “armas” e equipamentos, envolve a geografia pois, para voar também é necessário conhecer o espaço geográfico do país, envolve estudos de mapas para chegar ao destino programados, e reconhecer todo o território para determinados eventos, a tecnologia como um todo para rastrear as aeronaves, e por de trás de tudo isso existe uma história de desenvolvimento, também se usa da linguagem para  a comunicação, por exemplo. Também há a atuação de engenheiros,e de toda a  equipe de militares dessa força, no caso do Brasil a FAB (Força Aérea Brasileira).
Postos da Força Aérea Brasileira (FAB)
Cadete: “Como um aquecimento é uma designação de militares sendo preparados para o oficialato.” No Brasil existe várias escolas que visam a formação de militares dentre os vários postos dentro da FAB, mas os anos iniciais de quem deseja iniciar sua carreira dentro da instituição tem como base estudos na Escola Preparatória de Cadetes do Ar, situada na cidade de Barbacena, no Estado de Minas Gerais.
Taifeiro Segunda Classe;
Soldado Segunda Classe;
Taifeiro Primeira Classe;
Soldado Primeira Classe;
Taifeiro Mor;
Cabo;
Terceiro Sargento;
Segundo Sargento;
Primeiro Sargento;
Suboficial;
Aspirante;
Segundo Tenente;
Primeiro Tenente;
Capitão;
Major;
Tenente Coronel;
Brigadeiro;
Major Brigadeiro do Ar;
Marechal do Ar.
Conclusão
Pode-se concluir que a Força Aérea Brasileira desempenha um grande papel no desenvolvimento da Dimensão22, e de brasileiros, garantindo defesa ao país, trabalhando em prol da Nação Brasileira, intervindo com vários trabalhos desde sua criação, envolvendo as mais variadas ciências em seu campo, mesmo que secundariamente, porém todas envolvem uma ligação entre si para o desenvolvimento da aviação e suas funções, a FAB também possui vários postos dentro de sua equipe, contendo várias funções e aprendizados.
Bibliografia:
Livro: Barsa: Nova Enciclopédia Barsa 
pt.m.wikipededia.org
fab.mil.br
Nota da Autora
Esse trabalho foi feito em maior parte com o meu conhecimento intelectual, e também algumas pesquisas, ressalto que a ideia foi mostrar as disciplinas básicas da Grade Comum Curricular Brasileira dentro da vida cotidiana, sobre tudo em especial tratando da Força Aérea Brasileira (FAB), até porquê é um dos meus sonhos como pessoa ingressar na FAB, levando aprendizados para uma vida toda, bem como a contribuição no desenvolvimento de minha pátria.
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blogadrianaleite-blog · 2 years ago
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Assisti Cidade Invisível e...
Ok, não é mais novidade é o risco de uma segunda temporada ser aquém da primeira é normal.
Porém essa temporada de Cidade Invisível deixou um gostinho de "quero mais", não porque a segunda temporada foi tão boa que ficaremos ansiosos pela terceira.
A sensação de quero mais é pela sensação de "Espera ai... É só isso? Cumé que é??"
Tenho a certeza que as filmagens foi na era Bolsonaro, daí a ênfase na problemática amazonense, garimpos clandestinos, massacre indígena e queimadas.
Sendo que, ao lançar na era Lula, nunca casou tão bem com o momento do país, que nos primeiros meses do governo Lula o desmatamento bateu recorde, e nunca os garimpos clandestinos não trabalharam com tanta liberdade e violência.
O povo indígena votou maciçamente em Bolsonaro, pois sabia que com ele, os povos teriam o que a esquerda sempre negou: cidadania.
Índio não é animal raro.
Índio deve ser incluído junto ao país.
Índio deve ter total liberdade de explorar a sua terra, do jeito que ele achar melhor para sua tribo.
Carlos Saldanha bateu o penalty, e a bola acertou na cabeça de Lula e na cara da sua ministra Marina Silva.
A história parece recorrer a subterfúgios típicos de roteiros preguiçosos, mas ao final, você descobre que tudo que aconteceu foi de forma planejada e consciente pelas entidades.
Ao final você se pergunta:
_ Ué, acabou? Mas não prometeram uma temporada em cada cidade /região brasileira?
Acredito que pode sim, haver mais temporadas. A série explora o folclore, e um novo arco pode se abrir, sem os personagens das duas primeiras.
Porém a sensação que o final desta temporada passa, de "vamos acabar logo com isso". É assustadora.
Talvez Carlos Saldanha tenha outros planos e não queira saber de Cidade Invisível.
O que seria uma pena.
Veja o que poderia explorar nas outras regiões do Brasil, mesmo sem os personagens das primeiras temporadas.
I watched Invisible City and… Okay, it's not news anymore, the risk of a second season falling short of the first is normal.
However, this season of Cidade Invisível left a feeling of "I want more", not because the second season was so good that we will be looking forward to the third.
The feeling of wanting more is the feeling of "Wait a minute… Is that all? What the hell??"
I'm sure the filming took place during the Bolsonaro era, hence the emphasis on the Amazonian problem, clandestine mines, indigenous massacres and fires.
Since, when launching in the Lula era, it never married so well with the country's moment, that in the first months of the Lula government, deforestation broke a record, and clandestine mines never worked with such freedom and violence.
The indigenous people massively voted for Bolsonaro, as they knew that with him, people would have what the left has always denied: citizenship.
Indians are not rare animals.
Indian must be included with the country.
Indians must have complete freedom to explore their land, the way they see fit for their tribe.
Carlos Saldanha took the penalty kick, and the ball hit Lula's head and his minister Marina Silva's face.
The story seems to resort to subterfuges typical of lazy scripts, but in the end, you discover that everything that happened was planned and consciously by the entities.
At the end you ask yourself:
_ Hey, is it over? But didn't they promise a season in each Brazilian city/region?
I think there could be more seasons. The series explores folklore, and a new arc may open, without the characters of the first two.
But the feeling that the end of this season passes, of "let's get this over with". It's scary.
Maybe Carlos Saldanha has other plans and doesn't want to know about Cidade Invisível.
Which would be a shame.
See what you could explore in other regions of Brazil, even without the characters from the first seasons.
REGIÃO NORDESTE
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Nada como uma princesa encantada que por descuido do seu carcereiro, tem acesso a um celular e tenta seduzir homens incautos que ao aparecerem no encontro são mortos.
A região nordeste tem muito mais, apenas dando exemplo do que pode ser explorado em outras temporadas.
NORTHEAST REGION
Nothing like an enchanted princess who, due to her jailer's carelessness, has access to a cell phone and tries to seduce unsuspecting men who, when they show up for the meeting, are killed.
REGIÃO CENTRO OESTE
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Uma delegada que trabalha na delegacia da mulher, até que um violento traficante que foi por acaso preso pela lei Maria da Penha, ao ser solto, busca vingança e descobre que a mulher que lhe botou na cadeia é a Mãe de Ouro, e vai fazer de tudo para raptá-la e fazê-lo um homem bilionário.
MIDWEST REGION
A delegate who works at the women's police station, until a violent drug dealer who was by chance arrested by the Maria da Penha law, upon being released, seeks revenge and discovers that the woman who put him in jail is the Golden Mother, and will do anything to kidnap her and make him a billionaire man.
REGIÃO SUL
Seguindo o plot original da série. Negrinho do Pastoreio vive em Porto Alegre.
Seu cavalo virou uma poderosa moto com um farol que cega quem dá de frente com ele nas madrugadas de Porto Alegre, atendendo pedidos de pessoas que perderem seus objetos ou animais de estimação.
Até que tentam roubar a sua moto, ele reagi e as câmeras de segurança filmam, e todos ficam estarrecidos com o que veem.
SOUTH REGION
Following the original plot of the series. Negrinho do Pastoreio lives in Porto Alegre.
His horse became a powerful motorbike with a headlight that blinds anyone who runs into him at dawn in Porto Alegre, answering requests from people who lose their objects or pets.
Until they try to steal his motorcycle, he reacts and the security cameras film, and everyone is appalled by what they see.
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Fonte:
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sporadicphilosopherfox · 1 year ago
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Brasil: uma tapeçaria vibrante de cultura, natureza e história
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Introdução
O Brasil, o maior país da América https://brazilcasino.org do Sul e o quinto maior do mundo, é uma nação de diversidade surpreendente. Das suas paisagens naturais de tirar o fôlego ao seu rico patrimônio cultural, o Brasil é um país que cativa a imaginação de viajantes e estudiosos. Neste artigo, embarcaremos em uma viagem para explorar as muitas facetas do Brasil, desde suas exuberantes florestas tropicais amazônicas até o ritmo do samba e a fascinante tapeçaria de sua história.
Maravilhas naturai A beleza natural do Brasil é uma maravilha de se ver. A floresta amazônica, muitas vezes chamada de “pulmão da Terra”, cobre uma vasta porção do território do país. Esta extensão exuberante abriga uma incrível variedade de flora e fauna, incluindo onças, araras e inúmeras espécies de plantas ainda a serem descobertas. É um paraíso para o ecoturismo, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar a incrível biodiversidade que abriga a Amazônia.O litoral do Brasil se estende por mais de 7.400 quilômetros, oferecendo algumas das praias mais deslumbrantes do mundo. Copacabana no Rio de Janeiro, Ipanema e Praia do Forte são apenas alguns dos muitos destinos costeiros onde você pode aproveitar o sol, vivenciar a vibrante cultura praiana e desfrutar das águas cristalinas do Oceano Atlântico.
Diversidade cultural
A rica tapeçaria cultural do Brasil é um reflexo da sua história, que está profundamente entrelaçada com as suas raízes indígenas, a herança colonial portuguesa, as influências africanas e as ondas de imigração da Europa, Ásia e Médio Oriente. Esta fusão cultural deu origem a uma mistura única de música, dança e culinária.Uma das exportações culturais mais icônicas do Brasil é o samba. Este gênero musical e forma de dança viva e contagiante originou-se nas comunidades afro-brasileiras e desde então se tornou um símbolo da identidade da nação. O Carnaval anual do Rio, com seus desfiles de samba e fantasias vibrantes, é uma celebração mundialmente famosa da cultura brasileira.A culinária brasileira é igualmente diversificada, com pratos regionais que refletem a vastidão do país. A feijoada, um farto ensopado de feijão preto e carne de porco, é um alimento básico em muitas regiões, enquanto o acarajé, uma bola frita de massa de feijão-fradinho recheada com camarão, é uma iguaria apreciada no nordeste da Bahia.
Riquezas Históricas
A história do Brasil é marcada por uma narrativa complexa e multifacetada. Os povos indígenas habitavam a região muito antes da chegada dos exploradores portugueses no século XVI. A colonização portuguesa do Brasil foi um período decisivo na história do país, com a exploração do pau-brasil e o trabalho forçado dos povos indígenas lançando as bases para uma cultura brasileira única.O comércio transatlântico de escravos trouxe milhões de africanos para o Brasil, onde suas ricas tradições culturais influenciaram todos os aspectos da vida brasileira, desde a música e a dança até a religião e a culinária. A abolição da escravatura em 1888 marcou um ponto de viragem significativo, mas o legado da cultura afro-brasileira continua a moldar o país até hoje.No século 20, o Brasil viu uma onda de movimentos culturais e políticos. O gênero musical Bossa Nova, popularizado mundialmente por artistas como João Gilberto e Antonio Carlos Jobim, surgiu nas décadas de 1950 e 60, cativando o público com suas melodias suaves. O final do século XX trouxe um impulso à democracia, culminando com a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002.
Desafios e oportunidades
Embora o Brasil seja uma terra de incrível beleza e riqueza cultural, ele também enfrenta sua cota de desafios. As preocupações ambientais, incluindo o desmatamento na Amazônia e a poluição dos rios do país, atraíram a atenção internacional. As disparidades sociais e económicas persistem, sendo a desigualdade de rendimentos e a pobreza questões persistentes.No entanto, o Brasil é uma terra de resiliência e oportunidades. Com o seu vasto potencial agrícola, um sector tecnológico em expansão e uma população diversificada e criativa, o país está bem posicionado para enfrentar estes desafios e continuar o seu caminho de crescimento e desenvolvimento.
Conclusão
O Brasil é uma nação que deixa uma impressão duradoura em todos que o visitam ou estudam. Suas maravilhas naturais, diversidade cultural e história complexa fazem dele um lugar de exploração e descoberta sem fim. À medida que o Brasil continua a evoluir e a enfrentar os seus desafios, continua a ser um país de potencial ilimitado, onde o espírito do samba, a beleza da Amazónia e a riqueza da sua cultura continuam a inspirar e cativar o mundo.
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todaysdestination · 1 year ago
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Polêmica: As Viagens da Família Manoela e a Carreira de Larissa!
Larissa Manoela, a talentosa atriz e cantora brasileira, sempre encantou o público não apenas com seu talento artístico, mas também com suas aventuras pelo mundo. Ao longo dessa semana, uma grande polêmica entre a atriz e seus pais se espalhou e deixou o Brasil inteiro em alerta!
No último domingo (13), a atriz disse em uma entrevista ao “Fantástico” que decidiu abrir mão de seu patrimônio estimado em R$18 milhões para deixar esse dinheiro para os seus pais em troca de assumir completamente o controle de sua carreira.
A atriz compartilhou que ela era obrigada a pedir autorização para fazer qualquer tipo de pagamento, e isso mesmo depois de completar seus 18 anos de idade! Lari, também expôs na entrevista os áudios e conversas que comprovam a relação tóxica que ela tinha com seus pais.
Queridos viajantes, diante dessa situação, eu não poderia deixar de fazer com que o post dessa semana não falasse disso, não é!?
No post de hoje, você vai ver e lembrar de algumas viagens já feitas pela família Manoela antes de seu rompimento.
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Uma das viagens mais notáveis da família Manoela foi a uma turnê pelos Estados Unidos, quando Larissa estava se preparando para lançar sua carreira internacional. Eles visitaram cidades icônicas como Nova York, Los Angeles e Miami, onde Larissa teve a oportunidade de se apresentar para o público internacional e expandir seu alcance como artista. Esse destino foi uma experiência de crescimento tanto pessoal quanto profissional para Larissa e sua família.
Além disso, a família Manoela explorou diversas regiões do Brasil ao longo dos anos. Eles viajaram para praias deslumbrantes no nordeste, como Fortaleza e Natal, onde desfrutaram do caloroso sol e das águas cristalinas. Também tiveram a chance de conhecer a beleza natural da região amazônica, explorando a floresta tropical.
Outra aventura foi a viagem à Europa, onde puderam mergulhar na história, na cultura e na gastronomia de países como França, Itália e Espanha. Visitaram monumentos emblemáticos, museus renomados e saborearam deliciosos pratos locais.
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Além das viagens passadas relacionadas à sua família, Larissa Manoela também é uma entusiasta de viagens pessoais. Atualmente ela vem compartilhando suas aventuras e descobertas com seu noivo André Luiz Frambach em suas redes sociais, inspirando seus seguidores a explorar novos lugares e culturas.
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E aí viajantes, o que vocês acham de toda essa polêmica? E das viagens, você já sabia desses destinos escolhidos pela família Manoela?
Quero deixar claro que acima de tudo, esse blog apoia a felicidade da atriz, e desejamos que essa sua nova fase seja repleta de coisas boas!
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