#reflorestamento cultural
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Cartilha do Reflorestamento Cultural
🌱 Convite: O Ateliê Escola Nomad Djalo tem a honra de convidar você e sua família para participar conosco de um encontro no próximo sábado, dia 19/08/23, às 14h30, na Praça MG. Estaremos reunidos para discutir em conjunto o tema do ‘reflorestamento cultural’, com o intuito de elaborarmos uma cartilha pedagógica que será distribuída no próximo ano em escolas e comunidades da nossa região. O…
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#árvores memorias e reflorestamentos#cultura#escola nomad djalo#mariana mg#reflorestamento cultural#territorio do bem viver
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Foz do Iguaçu Verde: Explorando Iniciativas de Sustentabilidade na Região
Foz do Iguaçu, um destino mundialmente conhecido por suas imponentes Cataratas e pela diversidade cultural da tríplice fronteira, também se destaca por suas iniciativas de sustentabilidade e preservação ambiental. Com um ecossistema rico e protegido, a cidade tem adotado práticas inovadoras para garantir a conservação da natureza, promovendo o turismo responsável e estimulando os visitantes a se envolverem com causas ecológicas. Vamos explorar algumas das principais ações e projetos sustentáveis de Foz do Iguaçu que merecem sua atenção.
A Sustentabilidade no Parque Nacional do Iguaçu
O Parque Nacional do Iguaçu é o maior símbolo da preservação ambiental em Foz do Iguaçu, e uma das principais razões pelas quais a cidade atrai milhões de turistas todos os anos. Reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, o parque é um exemplo perfeito de como é possível conciliar turismo e conservação. Suas atividades sustentáveis incluem o controle rigoroso de visitantes para evitar o impacto excessivo sobre a fauna e flora, além de programas educativos para promover a conscientização ambiental.
Dentro do parque, as trilhas ecológicas são cuidadosamente mantidas, garantindo que os turistas possam desfrutar da beleza natural sem prejudicar o meio ambiente. Além disso, o parque realiza pesquisas científicas constantes para monitorar a biodiversidade local e proteger as espécies ameaçadas, como o maciço de araucárias e o papagaio-de-peito-roxo.
Usina de Itaipu: Energia Limpa e Sustentabilidade
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, localizada no Rio Paraná, é um dos maiores complexos hidrelétricos do mundo e desempenha um papel fundamental na produção de energia limpa e sustentável para a região. Além de sua função energética, Itaipu tem se destacado por suas iniciativas ambientais. O Programa de Educação Ambiental da usina é voltado para a conscientização sobre o uso racional de recursos naturais e a preservação das espécies nativas da região.
Itaipu também é responsável por projetos de reflorestamento, com a recuperação de áreas degradadas e o plantio de árvores nativas, visando recuperar a cobertura vegetal da região. O projeto Itaipu Binacional - Sustentabilidade e Meio Ambiente é um dos pilares da atuação da usina, que busca ser uma referência em sustentabilidade na geração de energia e proteção ambiental.
Turismo Sustentável e Eco-friendly
Foz do Iguaçu tem se tornado cada vez mais um destino de turismo sustentável, com diversas iniciativas voltadas para a preservação ambiental. Hotéis e restaurantes da cidade, como o Golden Park Internacional, adotaram práticas eco-friendly, como o uso de energia solar, sistemas de reciclagem e a redução de consumo de água e energia. Além disso, muitos estabelecimentos oferecem produtos orgânicos e promovem o consumo consciente.
O Golden Park Internacional, localizado em uma área privilegiada de Foz do Iguaçu, é um exemplo de hospedagem que se preocupa com o meio ambiente, ao mesmo tempo em que oferece todo o conforto e qualidade para os seus hóspedes. Com diversas iniciativas sustentáveis, o hotel se compromete com a preservação local, promovendo o turismo ecológico de maneira responsável.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Projetos de Preservação e Educação Ambiental
Foz do Iguaçu também abriga diversos projetos sociais e ambientais que visam conscientizar a população e os turistas sobre a importância da preservação ambiental. O Projeto Tamanduá, por exemplo, é uma iniciativa local que visa a proteção do tamanduá-bandeira, uma espécie ameaçada de extinção. Este projeto oferece visitas educativas para que os turistas aprendam sobre a importância da preservação desta espécie, além de promover atividades de monitoramento e conservação.
Outro projeto relevante é o Refúgio Biológico Bela Vista, uma área de preservação que abriga uma vasta diversidade de espécies e que também oferece trilhas e atividades educativas. O refúgio serve como um espaço de pesquisa e preservação, e se tornou um modelo de turismo ecológico em Foz do Iguaçu.
A Importância da Conscientização Ambiental no Turismo
Com o aumento do turismo em Foz do Iguaçu, a cidade tem se empenhado em engajar os visitantes em práticas sustentáveis. Muitas agências de turismo oferecem passeios ecológicos e atividades que incentivam o contato com a natureza de forma responsável. Isso inclui observação de aves, caminhadas ecológicas e visitas a projetos de reflorestamento.
Além disso, a cidade também tem investido em infraestrutura sustentável, como a criação de pontos de reciclagem em áreas turísticas e a implementação de políticas de redução de resíduos. Tais ações visam minimizar o impacto do turismo nas comunidades locais e no meio ambiente, garantindo que as futuras gerações possam continuar a desfrutar das maravilhas naturais de Foz do Iguaçu.
Conclusão
Foz do Iguaçu é um exemplo de como é possível alavancar o turismo e o desenvolvimento econômico de uma região sem comprometer o meio ambiente. Suas iniciativas sustentáveis estão na vanguarda do turismo ecológico, e os visitantes têm a oportunidade de vivenciar a cidade de uma maneira mais consciente e responsável.
Se você deseja explorar essa vertente sustentável em Foz do Iguaçu, certifique-se de escolher acomodações e atividades que priorizam a preservação ambiental. Hospedagens como o Golden Park Internacional oferecem uma experiência confortável, alinhada a um compromisso com a sustentabilidade.
Para mais dicas sobre turismo sustentável e novidades da cidade, acesse o blog Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/
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Foz do Iguaçu Verde: Explorando Iniciativas de Sustentabilidade na Região
Foz do Iguaçu, um destino mundialmente conhecido por suas imponentes Cataratas e pela diversidade cultural da tríplice fronteira, também se destaca por suas iniciativas de sustentabilidade e preservação ambiental. Com um ecossistema rico e protegido, a cidade tem adotado práticas inovadoras para garantir a conservação da natureza, promovendo o turismo responsável e estimulando os visitantes a se envolverem com causas ecológicas. Vamos explorar algumas das principais ações e projetos sustentáveis de Foz do Iguaçu que merecem sua atenção.
A Sustentabilidade no Parque Nacional do Iguaçu
O Parque Nacional do Iguaçu é o maior símbolo da preservação ambiental em Foz do Iguaçu, e uma das principais razões pelas quais a cidade atrai milhões de turistas todos os anos. Reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, o parque é um exemplo perfeito de como é possível conciliar turismo e conservação. Suas atividades sustentáveis incluem o controle rigoroso de visitantes para evitar o impacto excessivo sobre a fauna e flora, além de programas educativos para promover a conscientização ambiental.
Dentro do parque, as trilhas ecológicas são cuidadosamente mantidas, garantindo que os turistas possam desfrutar da beleza natural sem prejudicar o meio ambiente. Além disso, o parque realiza pesquisas científicas constantes para monitorar a biodiversidade local e proteger as espécies ameaçadas, como o maciço de araucárias e o papagaio-de-peito-roxo.
Usina de Itaipu: Energia Limpa e Sustentabilidade
A Usina Hidrelétrica de Itaipu, localizada no Rio Paraná, é um dos maiores complexos hidrelétricos do mundo e desempenha um papel fundamental na produção de energia limpa e sustentável para a região. Além de sua função energética, Itaipu tem se destacado por suas iniciativas ambientais. O Programa de Educação Ambiental da usina é voltado para a conscientização sobre o uso racional de recursos naturais e a preservação das espécies nativas da região.
Itaipu também é responsável por projetos de reflorestamento, com a recuperação de áreas degradadas e o plantio de árvores nativas, visando recuperar a cobertura vegetal da região. O projeto Itaipu Binacional - Sustentabilidade e Meio Ambiente é um dos pilares da atuação da usina, que busca ser uma referência em sustentabilidade na geração de energia e proteção ambiental.
Turismo Sustentável e Eco-friendly
Foz do Iguaçu tem se tornado cada vez mais um destino de turismo sustentável, com diversas iniciativas voltadas para a preservação ambiental. Hotéis e restaurantes da cidade, como o Golden Park Internacional, adotaram práticas eco-friendly, como o uso de energia solar, sistemas de reciclagem e a redução de consumo de água e energia. Além disso, muitos estabelecimentos oferecem produtos orgânicos e promovem o consumo consciente.
O Golden Park Internacional, localizado em uma área privilegiada de Foz do Iguaçu, é um exemplo de hospedagem que se preocupa com o meio ambiente, ao mesmo tempo em que oferece todo o conforto e qualidade para os seus hóspedes. Com diversas iniciativas sustentáveis, o hotel se compromete com a preservação local, promovendo o turismo ecológico de maneira responsável.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-internacional-foz-do-iguacu
Projetos de Preservação e Educação Ambiental
Foz do Iguaçu também abriga diversos projetos sociais e ambientais que visam conscientizar a população e os turistas sobre a importância da preservação ambiental. O Projeto Tamanduá, por exemplo, é uma iniciativa local que visa a proteção do tamanduá-bandeira, uma espécie ameaçada de extinção. Este projeto oferece visitas educativas para que os turistas aprendam sobre a importância da preservação desta espécie, além de promover atividades de monitoramento e conservação.
Outro projeto relevante é o Refúgio Biológico Bela Vista, uma área de preservação que abriga uma vasta diversidade de espécies e que também oferece trilhas e atividades educativas. O refúgio serve como um espaço de pesquisa e preservação, e se tornou um modelo de turismo ecológico em Foz do Iguaçu.
A Importância da Conscientização Ambiental no Turismo
Com o aumento do turismo em Foz do Iguaçu, a cidade tem se empenhado em engajar os visitantes em práticas sustentáveis. Muitas agências de turismo oferecem passeios ecológicos e atividades que incentivam o contato com a natureza de forma responsável. Isso inclui observação de aves, caminhadas ecológicas e visitas a projetos de reflorestamento.
Além disso, a cidade também tem investido em infraestrutura sustentável, como a criação de pontos de reciclagem em áreas turísticas e a implementação de políticas de redução de resíduos. Tais ações visam minimizar o impacto do turismo nas comunidades locais e no meio ambiente, garantindo que as futuras gerações possam continuar a desfrutar das maravilhas naturais de Foz do Iguaçu.
Conclusão
Foz do Iguaçu é um exemplo de como é possível alavancar o turismo e o desenvolvimento econômico de uma região sem comprometer o meio ambiente. Suas iniciativas sustentáveis estão na vanguarda do turismo ecológico, e os visitantes têm a oportunidade de vivenciar a cidade de uma maneira mais consciente e responsável.
Se você deseja explorar essa vertente sustentável em Foz do Iguaçu, certifique-se de escolher acomodações e atividades que priorizam a preservação ambiental. Hospedagens como o Golden Park Internacional oferecem uma experiência confortável, alinhada a um compromisso com a sustentabilidade.
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Pitombeira: Uma Joia da Flora Brasileira
A pitombeira, cientificamente conhecida como Talisia esculenta, é uma árvore frutífera nativa da Mata Atlântica brasileira, pertencente à família das Sapindáceas. Esta árvore é amplamente encontrada desde a Região Amazônica até a Mata Atlântica, abrangendo estados do Nordeste até o Rio de Janeiro. Esta árvore vem ganhando destaque não apenas pela sua beleza, mas também pelos benefícios que oferece. Neste artigo, vamos explorar as características dessa planta, seu cultivo, e as propriedades nutricionais de seus frutos.
Características da Pitombeira
A pitombeira apresenta porte lenhoso, com altura entre 6 e 12 m e tronco entre 30 e 40 cm de diâmetro. É conhecida por sua copa frondosa e perenifólia. Suas folhas são compostas e alternadas e apresentam um verde intenso, contribuindo para a beleza do ambiente onde está inserida. A árvore produz flores pequenas e esbranquiçadas, que se agrupam em inflorescências e quando se transformam em frutos, atraem tanto os pássaros quanto os amantes da natureza.
O Fruto: Pitomba
O fruto da pitombeira, chamado de pitomba, é uma drupa oval com cerca de 2,5 cm de diâmetro. A casca é firme, fina e pardacenta, com uma superfície pulverulenta. Quando madura, a pitomba adquire uma cor laranja e possui uma polpa suculenta, adocicada e levemente ácida, que envolve uma ou duas sementes. A pitomba é consumida tanto por humanos quanto pela fauna local, sendo bastante popular nas feiras das regiões Norte e nordeste do Brasil. A polpa é utilizada in natura e na fabricação de compotas, geleias e doces em massa, cujo sabor assemelha-se ao do damasco. As sementes são alongadas, com testa avermelhada depois de retiradas dos frutos e escura quando seca, envolvida por arilo róseo-esbranquiçado, comestível, cotilédones espessos, quase iguais, superpostos
Usos e Benefícios
A espécie tem grande interesse ecológico e econômico, sendo os frutos e produtos derivados muitos utilizados na culinária regional.
Além de ser apreciada pelo seu sabor, a pitomba possui diversos usos. A madeira da pitombeira é utilizada na carpintaria, para confecção de forros, molduras e tábuas para assoalho. A árvore também é valorizada em pomares domésticos e projetos de reflorestamento devido à sua resistência e adaptabilidade.
Curiosidades
O nome “pitomba” tem origem no tupi e significa “bofetada” ou “chute forte”, uma referência ao impacto do sabor marcante da fruta. Além disso, a pitomba dá nome a uma tradicional festa pernambucana, a Festa da Pitomba, celebrada com muita música e dança.
Cultivo e Propagação
A pitombeira é propagada principalmente por sementes, que possuem pouca longevidade. A árvore se adapta bem a climas quentes e úmidos, típicos da região tropical e subtropical. Prefere solos férteis e bem drenados, mas é uma planta resistente que consegue se desenvolver em diferentes tipos de solo. A frutificação ocorre entre os meses de janeiro e abril, podendo se estender até junho, dependendo das condições climáticas.
Para cultivar a pitombeira, recomenda-se o plantio em áreas com boa exposição ao sol. O espaçamento ideal entre as mudas é de cerca de 3 a 4 metros, permitindo que a árvore tenha espaço suficiente para se desenvolver.
Apesar de sua importância sócio-econômica, T. esculenta é pouco estudada, não havendo referências sobre a emergência das plântulas desta espécie. Há a necessidade de se obter informações básicas sobre a germinação, o cultivo e a potencialidade das espécies nativas, visando sua utilização para os mais diversos fins.
Propriedades Nutricionais
Os frutos da pitombeira são ricos em vitaminas, especialmente a vitamina C, e antioxidantes, contribuindo para a saúde e bem-estar. Seu consumo pode auxiliar na imunidade e na prevenção de doenças.
Conclusão
A pitombeira é uma árvore de grande importância ecológica e cultural no Brasil. Seus frutos saborosos e suas múltiplas utilidades fazem dela uma espécie valiosa tanto para a biodiversidade quanto para a economia local. Cultivar e preservar a pitombeira é uma forma de valorizar a rica flora brasileira e garantir que futuras gerações possam desfrutar de seus benefícios.
Fontes:
A Pitombeira: Uma Joia da Flora Brasileira (naturezabela.com.br)
Pitombeira – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Pitomba – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Pitomba (Talisia esculenta) (sitiodamata.com.br)
Pitomba – Talisia esculenta – Jardineiro.net
Pitomba – Cerratinga
Galeria
#caatinga#ecologia#ecossistema#flora#natureza#nordeste#paisagismo#pitomba#pitombeira#vegetação#paisagem
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Reforma Agrária em Ionia: Tribos de Ionia Anunciam Plano de Aumento de Produção Agrícola e Preservação de Terras Sagradas
As Tribos de Ionia, conhecidas por sua estreita relação com a natureza e práticas agrícolas sustentáveis, anunciaram um ambicioso plano de reforma agrária que visa aumentar a produção agrícola e preservar suas terras sagradas. A iniciativa foi apresentada em uma coletiva de imprensa realizada no Conselho Tribal de Ionia, onde líderes comunitários e especialistas agrários discutiram os detalhes e objetivos do plano.
Aumentando a Produção Agrícola
Com o crescimento populacional e a necessidade crescente de recursos alimentares, as Tribos de Ionia estão implementando novas técnicas agrícolas para maximizar a produtividade das terras cultiváveis. Essas técnicas incluem a introdução de métodos de permacultura, cultivo orgânico e rotação de culturas para melhorar a fertilidade do solo e reduzir a dependência de pesticidas químicos. Além disso, estão sendo instalados sistemas de irrigação eficientes para garantir a disponibilidade de água durante as estações secas.
Preservação das Terras Sagradas
Um dos pilares do plano de reforma agrária é a preservação das terras sagradas de Ionia. Essas áreas, que possuem grande significado espiritual e cultural para as tribos, serão protegidas de atividades agrícolas intensivas e exploração comercial. Projetos de reflorestamento e conservação estão sendo implementados para manter a biodiversidade e proteger os ecossistemas nativos.
Parcerias e Colaborações
Para garantir o sucesso do plano, as Tribos de Ionia estão formando parcerias com organizações ambientais internacionais e instituições de pesquisa agrícola. Estas colaborações visam trazer conhecimento técnico avançado e recursos financeiros necessários para a implementação das novas práticas agrícolas e projetos de conservação.
Impacto na Comunidade
Os líderes tribais destacaram que o plano de reforma agrária não só aumentará a segurança alimentar e a sustentabilidade ambiental, mas também criará oportunidades econômicas para os membros da comunidade. A agricultura revitalizada permitirá a geração de empregos locais, fortalecendo a economia da região e melhorando a qualidade de vida dos ionianos.
Uma Visão para o Futuro
O Conselho Tribal de Ionia expressou seu otimismo quanto ao futuro da reforma agrária. "Este plano representa nossa dedicação à proteção de nossa herança cultural e à construção de um futuro sustentável para as próximas gerações," declarou o líder tribal em seu discurso de encerramento. "Estamos comprometidos em equilibrar o desenvolvimento agrícola com a preservação de nossas terras sagradas, garantindo que Ionia continue a prosperar de maneira harmoniosa e respeitosa com a natureza."
A comunidade ioniana está entusiasmada com as mudanças e espera ver resultados positivos nos próximos anos. A JBC News continuará acompanhando de perto o progresso deste plano inovador e trará atualizações regulares sobre seu impacto na região.
JBC News - Mantendo você informado sobre os eventos mais importantes do Plano Terreno.
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Amazônia Protege: MPF obtém na Justiça mais de R$ 316 milhões em indenização por desmatamentos ilegais
Decisões favoráveis em ações ajuizadas pelo órgão vão garantir reflorestamento de área equivalente a quase 68 mil campos de futebol Mais de R$ 316 milhões terão que ser pagos pelos responsáveis por desmatamentos ilegais identificados pelo Ministério Público Federal (MPF) na Amazônia brasileira, de 2017 para cá. Esse é o valor das indenizações impostas até agora pela Justiça Federal aos condenados nas ações civis públicas ajuizadas pelo MPF, no âmbito do projeto Amazônia Protege. Os valores buscam reparar os danos materiais e morais causados ao meio ambiente e à coletividade. O projeto utiliza a tecnologia de monitoramento por satélite para identificar e responsabilizar na esfera civil os autores de desmatamentos ilegais na Floresta Amazônica, no intuito de reparar danos e preservar o bioma. As três fases do projeto já desenvolvidas resultaram no ajuizamento de mais de 3,5 mil ações contra os responsáveis pela retirada irregular de vegetação em áreas superiores a 60 hectares, registradas pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes/Inpe) entre agosto de 2015 e dezembro de 2019. Desse total, 656 processos já tiveram sentença favorável ao MPF e 732 réus foram condenados em primeira instância a pagar indenizações, além de reparar os danos causados pela remoção ilegal de floresta. Mais de 73 mil hectares de mata deverão ser reflorestados, o que equivale a quase 68 mil campos de futebol. No âmbito do projeto, a Justiça também deu decisões favoráveis em 138 processos com réus incertos – quando não foi possível identificar na fase pré-processual a pessoa responsável pelo desmatamento. Nesses casos, o MPF ajuíza a ação com o objetivo de embargar as áreas desmatadas ilegalmente, impedir a grilagem e evitar a regularização fundiária. A medida também assegura aos órgãos de controle e fiscalização a possibilidade de apreender, retirar e destruir qualquer bem móvel ou imóvel existente na área desmatada, que esteja impedindo a recuperação da floresta. "Os resultados alcançados são bastante positivos, com uma quantidade significativa de sentenças condenatórias, o que contribui para reduzir a sensação de impunidade e o desmatamento irregular na Amazônia”, avalia o coordenador do projeto, o procurador da República Daniel Azeredo. Ele explica que as indenizações obtidas pelo MPF nas ações – R$ 220,9 milhões em danos morais coletivos e R$ 96 milhões por danos materiais decorrentes da remoção da cobertura vegetal – serão destinadas ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, para financiar ações de fiscalização e preservação do meio ambiente. Segundo o coordenador do projeto, várias áreas já estão em processo de recuperação, mesmo com a ação judicial ainda não julgada em definitivo. “Isso mostra que a simples propositura de uma ação civil pública pelo MPF gera resultados. Esperamos ganhar força nessa atuação contra a criminalidade ambiental. Na medida em que as ações forem sendo executadas e que as sentenças forem cumpridas, haverá uma redução significativa do desmatamento ilegal na região”, pontua. Das ações já julgadas com decisão favorável aos pedidos do MPF, 66 estão em fase de cumprimento de sentença. Além disso, o Ministério Público apresentou recurso em 628 processos. Projeto - As informações fazem parte do balanço divulgado pela Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do MPF (4CCR), que coordena o Amazônia Protege. A iniciativa também conta com a parceria do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da Universidade Federal de Lavras (UFLA). A caminho de sua 4ª fase, a iniciativa já envolveu, desde 2017, 39 procuradores da República com atuação na Amazônia Legal, além de 212 servidores e estagiários. Com base em laudos periciais produzidos a partir da análise de imagens de satélite e do cruzamento das informações com bancos de dados públicos, as ações propostas pelo MPF cobram indenização pelos danos causados e reparação das áreas desmatadas em todos os nove estados da Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. O projeto também mantém um mapa interativo para consulta pública na internet, com a coordenada geográfica das áreas desmatadas que são alvos das ações civis públicas, ainda que o responsável pela terra não tenha restrições de cadastro. O objetivo é possibilitar a rápida consulta dessas propriedades, para que os órgãos públicos possam identificar as áreas irregulares antes de fornecer documentação fundiária. A ideia é que frigoríficos, supermercados e outras empresas também possam usar as informações, para não comprarem produtos provenientes dos locais devastados de forma ilegal, deixando de alimentar uma cadeia produtiva predatória. Saiba como funciona o projeto. Em janeiro deste ano, com o propósito de impulsionar o Amazônia Protege, foram implantados dez novos ofícios especiais vinculados à 4CCR para atuar no projeto. Os procuradores titulares são responsáveis por propor novas ações civis públicas no âmbito da iniciativa, além de acompanhar e dar o devido encaminhamento aos processos já existentes, inclusive celebrando acordos nas situações cabíveis. Os membros também participam de reuniões com os demais integrantes do projeto e com parceiros externos, com o objetivo de colaborar para o contínuo aperfeiçoamento da iniciativa. Secretaria de Comunicação Social Read the full article
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Governadores defendem atuação dos Estados na questão ambiental
Em encontro sobre o clima, lideranças estaduais destacaram ser possível combinar preservação do meio ambiente com crescimento econômico Governadores reunidos para discutir a questão ambiental reforçaram hoje a necessidade de os Estados agirem em políticas da área independentemente do governo federal. Para eles, os esforços de preservação são compatíveis com o crescimento econômico. Eles participaram nesta quinta-feira do Encontro Internacional Governadores pelo Clima, evento virtual promovido pelo Centro Brasil no Clima (CBC), ‘think tank’ apartidário sobre mudanças climáticas, fundado em 2012 por Alfredo Sirkis Cotado como possível presidenciável em 2022, João Doria (PSDB), marcou diferenças em relação à gestão do presidente Jair Bolsonaro e disse que os governadores fazem antagonismo ao governo federal, porque possuem políticas ambientais claras. Para João Doria, Estados estão cumprindo as suas obrigações na questão ambiental Governo do Estado de São Paulo “Os governadores possuem políticas climáticas muito claras, diferente do governo federal”, afirmou Doria. “Estamos cumprindo nossa obrigação.” O governador afirmou que é possível conciliar a preservação ambiental com o crescimento econômico e disse que o Estado de São Paulo precisa ser o indutor na redução de gases de efeito estufa, tornando-se exemplo para o país. O tucano destacou o uso de energias renováveis no Estado e disse que etanol é orgulho de São Paulo e do Brasil. Doria citou ainda que o Estado concentra 12,6% da energia solar no Brasil. Ao falar das políticas ambientais adotadas no Estado, Doria destacou investimentos no rio Pinheiros, estimados em R$ 4 bilhões. Segundo o governador, o rio receberá até 2022 um conjunto de ações para melhorar a qualidade das águas, um problema histórico na capital paulista. Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, no atual cenário do debate ambiental do país, os governos estaduais têm a responsabilidade de compensar a ausência de esforços do governo federal. “Estou alinhado com este fórum de governadores e com este esforço pelo clima. Porque [os governadores] temos que fazer uma compensação à ausência do governo federal nesse tema. Temos que fazer uma ação que possa compensar a falta de ações do governo federal nesse tema”, disse o governador do Espírito Santo. Ele prestou homenagem ao ambientalista e ex-deputado Alfredo Sirkis, falecido este ano. Em seguida, elencou as frentes do programa capixaba de mudanças climática, implementado há dois anos, quando assumiu seu segundo mandato à frente do Espírito Santo. Entre os diferentes focos de atenção estão o Plano Estadual de Resíduos Sólidos e as políticas de desenvolvimento regional sustentável, que dividiu o estado em 10 micro-regiões. Casagrande também disse trabalhar em um planejamento para a bacia hidrogrfcia do estado e em um plano municipal de gestão de risco ambiental para proteger a população de fenômenos naturais advindos de mudanças climáticas. Fecham a lista de políticas ambientais no Espírito Santo a elaboração de um programa de segurança de barragens, que visaria sobretudo o período de chuvas, e uma nova lei discutida na Assembleia Legislativa sobre o monitoramento da qualidade do ar. Casagrande mencionou ainda um programa de recomposição da cobertura florestal na bacia do rio Doce. Economia Helder Barbalho, governador do Pará, reforçou a necessidade de mostrar que é possível sair da lógica de que vocação econômica é incompatível com sustentabilidade, avalia Helder Barbalho, governador do Pará. “O ano de 2019 foi um ano extremamente difícil, em que nos vimos envoltos em conflitos culturais e mensagens que, muitas vezes, acabaram por colocar a agenda antagônica neste processo de convencimento de que cada um de nós tem responsabilidade sobre uma agenda do clima”, disse. “Devemos, acima de tudo, no âmbito cultural, ter a consciência de que é possível, sim, preservar os interesses dos 25 milhões que moram na Amazônia, 8,5 milhões no Estado do Pará, com as suas vocações, muitas delas extrativista, mineral ou vegetal. Isso deve ser a grande missão, a missão do olhar cultural de que é possível sair da lógica de que é incompatível a vocação econômica com a sustentabilidade.” O governador do Pará, Helder Barbalho, diz que é preciso sair da lógica de que vocação econômica é incompatível com sustentabilidade Antonio Cruz/Agencia Brasil Barbalho convidou os participantes a “encontrar efetivamente uma solução dos serviços ambientais para que a floresta em pé possa se consolidar somando, não subtraindo, a pecuária e agricultura, mas que a floresta em pé seja o maior ativo econômico” do Brasil, ele disse. O governador afirmou que, sem controle e comando, não será possível conter os avanços sobre a floresta amazônica, mas “só com comando e controle também não teremos êxito desejado.” “Sendo vista como uma commodity rentável, precificada e trazendo rentabilidade, estou certo de que estamos consolidando a retenção do avanço sobre a floresta e indo além da conservação das áreas de reserva legal, podendo avançar para evitar que o estoque ainda existente possa ser antropizado, que não seja objeto de interesse de atividades econômicas, porque encontraremos outras soluções.” Para ele, a regularização fundiária da Amazônia “é um gargalo a ser solucionado e não deve ser interpretado como medida que possa caminhar para a regularização de áreas ilegais”. “Pelo contrário, é garantir que quem tem efetivo comprovante de propriedade possa ter responsabilização sobre, para que o Estado, ao fiscalizar, possa comprovar as obrigações desses proprietários”, afirmou. Redução do desmatamento Barbalho reforçou o comprometimento do Pará em favor do clima. “Em setembro, tivemos redução de 60% em áreas desmatadas, fazendo comparação com mesmo período de 2019, em territórios estudados sob fiscalização e controle do governo do Estado.” O governador do Maranhão, Flávio Dino (PcdoB), afirmou que os governos subnacionais podem assumir responsabilidade no combate ao desmatamento e queimadas ilegais em seus territórios. A fala veio em um contexto de críticas à inação do governo federal na agenda ambiental. “Nós que desenvolvemos nosso trabalho na esfera subnacional, podemos sim combater problemas ambientais gravíssimos, a exemplo do desmatamento e queimadas ilegais. E temos feito isso intensamente no Maranhão, por meio do programa Maranhão Sem Queimadas”, afirmou. No início de sua fala, Dino fez uma defesa da comunidade científica e lembrou de seus alertas sobre a situação climática. Em seguida, o governador do Maranhão lembrou que a crise sanitária do coronavírus aprofunda as dificuldades das populações mais pobres, também as mais afetadas pelas mudanças do climáticas. “Sabemos que precisamos pautar a temática da recuperação econômica, mas isso não pode ser feito de qualquer maneira. Mudanças profundas nos processos econômicos são vitais para que possamos falar em desenvolvimento. A sustentabilidade integra o âmago do conceito de desenvolvimento”, disse Dino. Ele defendeu aumento de investimentos em energias renováveis, reflorestamento e programas de reciclagem, e também evocou a importância da cooperação internacional, alvo costumeiro do governo federal. “Nós precisamos juntos fortalecer a cooperação internacional porque nenhuma nação consegue sozinha enfrentar e vencer o aquecimento global e suas consequências”, afirmou. Engajamento A parceria e o engajamento de todos os níveis de governo e setores da sociedade civil “é o único caminho possível” para garantir sucesso no enfrentamento da crise climática, ambiental e econômica, afirma Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco. A defesa, segundo ele, é por uma sociedade ambientalmente sustentável e justa, que reduza a emissão. “É imperativo deixar claro que não existe antagonismo entre desenvolvimento econômico, conservação ambiental e cuidado entre as pessoas”, afirmou. Câmara reforçou o papel estratégico dos governadores, para que a mensagem seja internalizada nas esferas de governo. Também presente no encontro virtual, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), disse que articula com os nove Estados nordestinos o compromisso pelo cumprimento do Acordo de Paris. Dias preside o Consórcio Nordeste, que reúne os Estados da região. O governador ressaltou que o Estado já tem compromisso com o Acordo de Paris, para garantir não só a preservação da natureza, mas também a integração da população. A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT) afirmou que “é necessário união, compromisso global. É preciso agirmos agora, para que continuemos nossa jornada na Terra de forma mais sustentável”. O vice-governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, afirmou nesta quinta-feira que o Estado, integrante da Amazônia Legal, tem lutado para reduzir as altas emissões de carbono e disse que o governo estadual tem sido rigoroso no combate ao desmatamento ilegal e aplicado multas. “Neste ano reduzimos focos de queimada em torno de 13% e fizemos controle ambiental”, disse o vice-governador de Tocantins. “Queremos estar no meio das discussões ambientais”. Barbosa disse que o Estado tem muitas áreas preservadas ainda e que é uma reserva preservada de carbono. “Preservação é palavra de ordem”, disse, ao ressaltar que o governo de Tocantins está comprometido com a agenda ambiental.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Governadores defendem atuação dos Estados na questão ambiental
Em encontro sobre o clima, lideranças estaduais destacaram ser possível combinar preservação do meio ambiente com crescimento econômico Governadores reunidos para discutir a questão ambiental reforçaram hoje a necessidade de os Estados agirem em políticas da área independentemente do governo federal. Para eles, os esforços de preservação são compatíveis com o crescimento econômico. Eles participaram nesta quinta-feira do Encontro Internacional Governadores pelo Clima, evento virtual promovido pelo Centro Brasil no Clima (CBC), 'think tank' apartidário sobre mudanças climáticas, fundado em 2012 por Alfredo Sirkis Cotado como possível presidenciável em 2022, João Doria (PSDB), marcou diferenças em relação à gestão do presidente Jair Bolsonaro e disse que os governadores fazem antagonismo ao governo federal, porque possuem políticas ambientais claras. Para João Doria, Estados estão cumprindo as suas obrigações na questão ambiental Governo do Estado de São Paulo “Os governadores possuem políticas climáticas muito claras, diferente do governo federal”, afirmou Doria. “Estamos cumprindo nossa obrigação.” O governador afirmou que é possível conciliar a preservação ambiental com o crescimento econômico e disse que o Estado de São Paulo precisa ser o indutor na redução de gases de efeito estufa, tornando-se exemplo para o país. O tucano destacou o uso de energias renováveis no Estado e disse que etanol é orgulho de São Paulo e do Brasil. Doria citou ainda que o Estado concentra 12,6% da energia solar no Brasil. Ao falar das políticas ambientais adotadas no Estado, Doria destacou investimentos no rio Pinheiros, estimados em R$ 4 bilhões. Segundo o governador, o rio receberá até 2022 um conjunto de ações para melhorar a qualidade das águas, um problema histórico na capital paulista. Para o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, no atual cenário do debate ambiental do país, os governos estaduais têm a responsabilidade de compensar a ausência de esforços do governo federal. "Estou alinhado com este fórum de governadores e com este esforço pelo clima. Porque [os governadores] temos que fazer uma compensação à ausência do governo federal nesse tema. Temos que fazer uma ação que possa compensar a falta de ações do governo federal nesse tema", disse o governador do Espírito Santo. Ele prestou homenagem ao ambientalista e ex-deputado Alfredo Sirkis, falecido este ano. Em seguida, elencou as frentes do programa capixaba de mudanças climática, implementado há dois anos, quando assumiu seu segundo mandato à frente do Espírito Santo. Entre os diferentes focos de atenção estão o Plano Estadual de Resíduos Sólidos e as políticas de desenvolvimento regional sustentável, que dividiu o estado em 10 micro-regiões. Casagrande também disse trabalhar em um planejamento para a bacia hidrogrfcia do estado e em um plano municipal de gestão de risco ambiental para proteger a população de fenômenos naturais advindos de mudanças climáticas. Fecham a lista de políticas ambientais no Espírito Santo a elaboração de um programa de segurança de barragens, que visaria sobretudo o período de chuvas, e uma nova lei discutida na Assembleia Legislativa sobre o monitoramento da qualidade do ar. Casagrande mencionou ainda um programa de recomposição da cobertura florestal na bacia do rio Doce. Economia Helder Barbalho, governador do Pará, reforçou a necessidade de mostrar que é possível sair da lógica de que vocação econômica é incompatível com sustentabilidade, avalia Helder Barbalho, governador do Pará. “O ano de 2019 foi um ano extremamente difícil, em que nos vimos envoltos em conflitos culturais e mensagens que, muitas vezes, acabaram por colocar a agenda antagônica neste processo de convencimento de que cada um de nós tem responsabilidade sobre uma agenda do clima”, disse. “Devemos, acima de tudo, no âmbito cultural, ter a consciência de que é possível, sim, preservar os interesses dos 25 milhões que moram na Amazônia, 8,5 milhões no Estado do Pará, com as suas vocações, muitas delas extrativista, mineral ou vegetal. Isso deve ser a grande missão, a missão do olhar cultural de que é possível sair da lógica de que é incompatível a vocação econômica com a sustentabilidade.” O governador do Pará, Helder Barbalho, diz que é preciso sair da lógica de que vocação econômica é incompatível com sustentabilidade Antonio Cruz/Agencia Brasil Barbalho convidou os participantes a “encontrar efetivamente uma solução dos serviços ambientais para que a floresta em pé possa se consolidar somando, não subtraindo, a pecuária e agricultura, mas que a floresta em pé seja o maior ativo econômico” do Brasil, ele disse. O governador afirmou que, sem controle e comando, não será possível conter os avanços sobre a floresta amazônica, mas “só com comando e controle também não teremos êxito desejado.” “Sendo vista como uma commodity rentável, precificada e trazendo rentabilidade, estou certo de que estamos consolidando a retenção do avanço sobre a floresta e indo além da conservação das áreas de reserva legal, podendo avançar para evitar que o estoque ainda existente possa ser antropizado, que não seja objeto de interesse de atividades econômicas, porque encontraremos outras soluções.” Para ele, a regularização fundiária da Amazônia “é um gargalo a ser solucionado e não deve ser interpretado como medida que possa caminhar para a regularização de áreas ilegais”. “Pelo contrário, é garantir que quem tem efetivo comprovante de propriedade possa ter responsabilização sobre, para que o Estado, ao fiscalizar, possa comprovar as obrigações desses proprietários”, afirmou. Redução do desmatamento Barbalho reforçou o comprometimento do Pará em favor do clima. “Em setembro, tivemos redução de 60% em áreas desmatadas, fazendo comparação com mesmo período de 2019, em territórios estudados sob fiscalização e controle do governo do Estado.” O governador do Maranhão, Flávio Dino (PcdoB), afirmou que os governos subnacionais podem assumir responsabilidade no combate ao desmatamento e queimadas ilegais em seus territórios. A fala veio em um contexto de críticas à inação do governo federal na agenda ambiental. "Nós que desenvolvemos nosso trabalho na esfera subnacional, podemos sim combater problemas ambientais gravíssimos, a exemplo do desmatamento e queimadas ilegais. E temos feito isso intensamente no Maranhão, por meio do programa Maranhão Sem Queimadas", afirmou. No início de sua fala, Dino fez uma defesa da comunidade científica e lembrou de seus alertas sobre a situação climática. Em seguida, o governador do Maranhão lembrou que a crise sanitária do coronavírus aprofunda as dificuldades das populações mais pobres, também as mais afetadas pelas mudanças do climáticas. "Sabemos que precisamos pautar a temática da recuperação econômica, mas isso não pode ser feito de qualquer maneira. Mudanças profundas nos processos econômicos são vitais para que possamos falar em desenvolvimento. A sustentabilidade integra o âmago do conceito de desenvolvimento", disse Dino. Ele defendeu aumento de investimentos em energias renováveis, reflorestamento e programas de reciclagem, e também evocou a importância da cooperação internacional, alvo costumeiro do governo federal. "Nós precisamos juntos fortalecer a cooperação internacional porque nenhuma nação consegue sozinha enfrentar e vencer o aquecimento global e suas consequências", afirmou. Engajamento A parceria e o engajamento de todos os níveis de governo e setores da sociedade civil "é o único caminho possível" para garantir sucesso no enfrentamento da crise climática, ambiental e econômica, afirma Paulo Câmara (PSB), governador de Pernambuco. A defesa, segundo ele, é por uma sociedade ambientalmente sustentável e justa, que reduza a emissão. “É imperativo deixar claro que não existe antagonismo entre desenvolvimento econômico, conservação ambiental e cuidado entre as pessoas”, afirmou. Câmara reforçou o papel estratégico dos governadores, para que a mensagem seja internalizada nas esferas de governo. Também presente no encontro virtual, o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), disse que articula com os nove Estados nordestinos o compromisso pelo cumprimento do Acordo de Paris. Dias preside o Consórcio Nordeste, que reúne os Estados da região. O governador ressaltou que o Estado já tem compromisso com o Acordo de Paris, para garantir não só a preservação da natureza, mas também a integração da população. A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT) afirmou que “é necessário união, compromisso global. É preciso agirmos agora, para que continuemos nossa jornada na Terra de forma mais sustentável". O vice-governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, afirmou nesta quinta-feira que o Estado, integrante da Amazônia Legal, tem lutado para reduzir as altas emissões de carbono e disse que o governo estadual tem sido rigoroso no combate ao desmatamento ilegal e aplicado multas. “Neste ano reduzimos focos de queimada em torno de 13% e fizemos controle ambiental”, disse o vice-governador de Tocantins. “Queremos estar no meio das discussões ambientais”. Barbosa disse que o Estado tem muitas áreas preservadas ainda e que é uma reserva preservada de carbono. “Preservação é palavra de ordem”, disse, ao ressaltar que o governo de Tocantins está comprometido com a agenda ambiental. Governadores defendem atuação dos Estados na questão ambiental
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Se a cidade fosse minha
As cidades precedem às nações, foram as bases da civilização. Enquanto os Estados se formavam, elas já eram senhoras carregadas de identidades próprias. Por isso, chega a ser contraditória a realidade que observo ao meu redor. Nasci e cresci num município médio, suburbano com ares quase rurais, nas franjas da metrópole fluminense. Queimados, cá entre nós, não teve muito tempo para desenvolver uma identidade – o então distrito de Nova Iguaçu só se emancipou em 1991, poucos anos antes de eu nascer. Ou seja, faço parte da primeira geração de queimadenses de fato. Não sei se isso justifica, porém, esse meu bairrismo crítico. Os mais antigos, que votaram em plebiscito pela independência, nem meus conterrâneos mais jovens parecem se importar com a nossa pequena política.
A freguesia diminuta de outrora inchou desordenadamente até chegar aos atuais 150 mil habitantes. Esbanjamos um distrito com mais de 40 indústrias enquanto nos acostumamos com cadáveres abandonados em espaços públicos. Apegamo-nos aos ares de aparente tranquilidade que contrastam com os vizinhos-formigueiro da Baixada Fluminense e da capital, ao mesmo tempo em que reclamamos da falta de infraestrutura urbana mais básica para a vida que se espera ter no século XXI.
Certa vez, um professor na escola recomendou à turma que, ao fim dos estudos, buscasse seguir a vida em outro lugar mais desenvolvido e com oportunidades. Não que desaprove o fluxo global de pessoas, o que nos enriquece enquanto humanos, mas não gosto da lógica de abandono e desistência. Quando caminho pelas ruas de um bairro elitesco como Ipanema ou de um subúrbio mais “arrumadinho”, sinto um pouco de inveja (não sou de ferro), mas nutro uma esperança baseada na crença de que todos os problemas que me apoquentam cotidianamente em Queimados têm solução.
Uma das razões pelas quais escolhi o jornalismo como carreira e tento exercê-lo, a duras penas, com a BaixadaZine é a oportunidade que tenho de tratar as mazelas com um olhar solucionador, não sensacionalista, e tentar gerar discussões em torno dos assuntos que (pensando bem utopicamente) resultem em transformações reais que beneficiem as pessoas. Em época de eleições, a sanha de pensar em políticas públicas fica à flor da pele. Lendo os planos de governo dos candidatos à prefeitura, identifiquei muitas lacunas sobre questões que considero fundamentais e que me fermentaram algumas ideias. Vamos a elas, por área.
Cultura e patrimônio
A cidade tem um teatro muito bem equipado (Teatro Escola Marlice Margarida Ferreira da Cunha, mais conhecido como Metodista) e que, contudo, não tem nenhuma peça há tanto tempo que já nem me lembro qual foi o último espetáculo. Bem ao lado, também temos um ginásio esportivo que já recebeu um musical da Broadway. Não sobram palcos por aqui, falta política pública. Nos tempos áureos de desenvolvimento da cidade (também do Rio e do Brasil), chegamos a ter um festival anual que trazia companhias locais e de outros lugares. Tudo de graça. É aí que mora o problema.
Há uma lei municipal que proíbe a cobrança de ingressos para espetáculos em instalações da prefeitura, basicamente as únicas que existem. Os legisladores decerto eram bem intencionados e só queriam democratizar o acesso à cultura, mas a consequência é que os profissionais da área ficam sem meio de sustento, já que o município não tem condições de custear apresentações ou temporadas. Como consequência, os espaços passam meses vazios, só consumindo verba de manutenção. Sem o fim ou pelo menos a flexibilização dessa lei somado a um incentivo à ocupação dos espaços, qualquer política cultural está fadada ao fracasso.
Programação também falta à biblioteca da secretaria de educação, única pública da cidade. Já que não temos livrarias, esta e as das escolas, que têm acesso restrito, são as únicas fontes de contato com a literatura por aqui. Penso que o modelo das Bibliotecas Parque, do Rio e de Niterói, seria muito bem vindo. A unidade do meu colégio transformou a minha vida e fui obrigado a me afastar quando me formei no Ensino Médio. Um programa pra tornar a literatura atrativa e popular de forma constante seria revolucionário.
Na história recente de urbanização intensa, o tido progresso atropelou o passado. A história registrada da cidade começa no Brasil Colônia, tem um auge no Império com a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II e uma riqueza no século XX com novas dinâmicas econômicas, os laranjais, fazendas. Dessas épocas, quase nada restou, exceto as ruínas do antigo leprosário. Pelo que me lembro de ter aprendido na escola, ele foi construído no século XVIII e pode ter dado origem ao nome da cidade – os cadáveres dos pacientes eram queimados pra evitar contágio. Hoje só restam algumas paredes, caindo aos pedaços e pichadas, no meio do mato, mas ao lado da linha férrea. É papel da prefeitura tomar posse daquela área, buscar recursos pra revitalizar as ruínas e requalificar o terreno, criando um bom espaço público numa área bem carente e periférica.
Meio ambiente, urbanismo, transporte e afins
Em 2018 me alonguei bastante por aqui sobre as queimadas urbanas e os graves males que nos causam. Desde então, tenho observado que a Guarda Ambiental Municipal tem se empenhado em combater as chamas de locais abertos e enchido as redes sociais com imagens de animaizinhos resgatados feridos. Dependendo da força das chamas, é necessário recorrer aos Bombeiros pela falta de estrutura. Se não dão conta das queimadas na natureza, é bem claro que os focos menores no perímetro urbano, muitas vezes em terrenos privados, ficam de fora da alçada dos guardas.
Não deveria ser assim. Como disse há dois anos, lei já existe para evitar essa fonte de poluição atmosférica. Falta fiscalização, uma política de prevenção, mas, sobretudo, conscientização. Aposto todo o meu naco de esperança na humanidade se, ao tomar ciência das doenças causadas pelo ar mortífero, a maior parte das pessoas não parariam na hora de tacar fogo em tudo. (Talvez não devesse fazer isso, dado o tropeço civilizatório evidenciado pelo comportamento das pessoas na pandemia). Saúde, meio ambiente e urbanismo passam por acabar com essa maldição.
Um passo posterior poderia ser o reflorestamento de morros “carecas”. Um exemplo que citei naquele post foi o do Morro da Torre. Segundo meu avô, ele era coberto de mata há cerca de 40 anos. A vegetação virou lenha, em tempos de maior precariedade, e o mato rasteiro e seco tornou-se combustível fácil. Niterói provou que é possível reflorestar essas áreas degradadas. Quem não quer um clima mais fresco, um ar mais puro e evitar a favelização com moradias sob alto risco de deslizamento?
Saneamento básico é questão de meio ambiente e, assim como as queimadas, também de saúde. Num seminário recente feito pel’O Globo sobre a Baía de Guanabara, um dos participantes frisou bastante a qualidade (ou a falta dela) das redes de coleta de esgoto e até a sua ausência. Nosso esgoto não vai para a Guanabara, mas para a de Sepetiba, porém o problema é o mesmo. Muitas casas não têm fossa, enquanto em diversos bairros o esgoto cai na rede pluvial, que não recebe nem nunca vai receber tratamento. Um problema que não é só dos bairros “improvisados”. Na Vila Pacaembu, que não existia até a minha infância e abriga parte da classe média da cidade, é possível ouvir barulho de água nos bueiros em dias secos. Ou seja, os empreiteiros não construíram redes adequadas e cometeram um crime.
Esse mesmo bairro, ainda que ostente ruas retilíneas e casas simpáticas e padronizadas, não passa de um grande amontoado de concreto e asfalto. Algumas poucas árvores, pequenas e puramente ornamentais, ficam dentro dos quintais, e essa é uma característica de todo o município. Do alto, vê-se muito verde, mas na rua não há sombra. Andar da minha casa até o Centro, uma pequena caminhada de 15 minutos, é um martírio. Como a ocupação é horizontal e faltam árvores, é uma viagem praticamente inteira debaixo de sol. Não é uma cidade convidativa ao passeio e a locomoções mais limpas – até porque os pontos de ônibus também não têm cobertura.
Aproveitando o gancho dos transportes, temos ônibus e uma estação de trem, algumas ciclovias sem continuidade que vão do nada a lugar nenhum e nada disso converge. Nossa estação é uma das mais antigas do Brasil, construída em 1858, e dela depende um enorme contingente de pessoas. Cidade dormitório com 150 mil habitantes (bom lembrar) e com apenas uma estação, e ainda assim tem uma das piores paradas da Supervia. A efeito de comparação, Mesquita tem 176 mil habitantes e três estações bem equipadas, enquanto Nilópolis possui duas estações ótimas para 162 mil pessoas.
Poucos e maus bancos, com poucos assentos, cobertura pífia que produz pouca sombra (vejo um padrão nas minhas queixas) nem protege direito da chuva, sem acessibilidade e bicicletário. A passarela de acesso ainda é estreita e sem cobertura. Você já pega o trem suando em bicas. Sei que a gestão pertence à concessionária de trens, mas a prefeitura não pode se omitir. Tem que buscar algum tipo de parceria pra fazer essas pequenas melhorias que são muito significativas na vida da população.
Saindo da estação, os ônibus ficam dispersos nas ruas, com pontos finais mal estruturados, mas curiosamente próximos a terrenos ociosos há décadas. Deveria haver, portanto, dois terminais rodoviários, não tão grandes, um de cada lado da linha férrea, reunindo pelo menos as linhas municipais. Além de sombra e proteção e a desobstrução das ruas do Centro, com comércio na parte superior das estruturas é possível gerar mais atividades econômicas.
Outra questão quase nunca abordada é o desenho dos trajetos desses ônibus. Um problema relativamente comum: é bem difícil transitar pela cidade a não ser que você vá para o Centro, pegar o trem pra ir trabalhar. Mais uma vez, não é uma cidade convidativa ao passeio, a se estar, a visitar pessoas e conviver. Precisamos de mais linhas circulares, que atravessem as três “fatias” de Queimados, cortada duas vezes pela Via Dutra e a linha férrea. Ouso dizer que poderiam firmar parceria com a UFRJ pra testar o ônibus híbrido a hidrogênio desenvolvido aqui ao lado.
Falando em convívio, lembro dos espaços públicos pouco ocupados. A praça Nossa Senhora da Conceição, no coração da cidade, não tem os típicos bancos de praça. Já a dos Eucaliptos não tem eucaliptos nem outras árvores frondosas, só palmeiras mal cuidadas e bancos caindo aos pedaços que basicamente só servem a quem espera os ônibus. Áreas verdes temos poucas, sendo a principal bem recente, o Horto Municipal. Queimados não herdou nenhuma área florestal, como as vizinhas Japeri, Paracambi, Seropédica e, claro, Nova Iguaçu. Por isso ter pequenos pulmões bem distribuídos pela área urbana é ainda mais fundamental. Espaço pra isso nós temos.
Cidades sem vida têm ruas vazias. Aos poucos perde-se a cultura de ocupação desses espaços, muitas vezes por medo. As prefeituras não têm poder de polícia, e as guardas municipais são limitadas. Porém, o futuro prefeito poderia melhorar a iluminação. Trabalho há dois anos com empresas de energia elétrica e sei que é possível fazê-lo sem grandes custos.
Por lei, as distribuidoras de energia abrem chamadas públicas de projetos de eficiência energética anualmente. Os entes municipais podem submeter projetos de melhoria da iluminação pública para substituir lâmpadas antigas por de LED, o que é bastante comum no Brasil. Num mundo ideal, ainda seria feita uma adequação dos postes. Explico: em Ipanema e no Centro do Rio, por exemplo, eles são mais baixos e mais próximos um do outro. Não são atrapalhados pelas árvores e mantém as ruas bastante claras. Por que não fazer o mesmo por aqui?
Não sou candidato a nada nem almejo esse caminho pra minha vida. No entanto, acredito que cidadania não consiste em só comparecer a uma urna e apertar uns botões com intervalo de anos. Na periferia metropolitana em que estou inserido sobra indignação, mas faltam consciência e discussão sobre os problemas. Este ano, houve um recorde de candidaturas em Queimados, com os mais diversos planos de governo, mas que falham em apontar soluções para questões básicas e até simples. Espero que algum bem intencionado com poder leia isso aqui. Na vida, só a morte não tem solução.
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Terceiro livro de série sobre “reflorestamento cultural” em comunidades atingidas será lançado neste sábado, 16 de dezembro, em Mariana
Mariana, o Livro dos Minerais, volume 3 da série Árvores, Memórias e Reflorestamentos, busca preservar memórias e tradições para regenerar o que foi devastado pela lama tóxica dos crimes ambientais7 Acontece no próximo sábado, 16 de dezembro, a partir das 10h, na Praça da Sé, Centro Histórico de Mariana/MG, cerimônia de lançamento de Mariana, o Livro dos Minerais, terceiro volume da série…
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Após quase 4 anos de incêndio, seringal urbano no Acre passa por reforma e reflorestamento
Embrapa deu suporte técnico para o manejo e reflorestamento do Parque Capitão Ciríaco, em Rio Branco. Edificações também passam por revitalização. Quatro meses após o atentado, parque ainda espera por reforma Divulgação/FGB e Caio Fulgêncio/G1 Após quase quatro anos do incêndio criminoso no Parque Capitão Ciríaco, em Rio Branco, que destruiu, além da estrutura física, o acervo histórico com mais de 100 peças, o local passa por reforma e reflorestamento. O incêndio que atingiu o parque foi uma das várias ocorrências que marcaram o mês de agosto de 2016 no Acre. Na época, houve o registro de diversos atentados em resposta à morte de um assaltante durante troca de tiros com a Polícia Militar. No mesmo dia que atearam fogo ao patrimônio histórico, foram contabilizadas pelo menos outras nove ocorrências. Desde então, o local passou apenas por pequenos reparos e seguiu com algumas poucas atividades culturais, através da visitação de alunos. O presidente da Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB), Sérgio de Carvalho afirmou que no final do ano passado foi feita a reconstrução da passarela de acesso ao parque. A passarela, que tinha estrutura toda de madeira, foi substituída por uma de concreta e instalada em uma altura maior para que durante a enchente do igarapé não deixasse o local isolado. As edificações em madeira que foram perdidas durante o incêndio só começaram a ser reformadas há cerca de um mês. “O parque está passando agora por uma reforma em todos os espaços dele com recursos próprios da prefeitura. Estamos revitalizando todas as casinhas do parque, inclusive a mais alta que foi afetada pelo incêndio e estava quase para desmoronar. Desde o incêndio a gente não tinha tido uma reforma da maneira que precisava e ela está sendo feita agora”, disse Carvalho. Com relação ao acervo, que teve perda total, o presidente disse que este não foi possível recuperar nada. Em dezembro de 2016, a prefeitura chegou a dizer que o acervo histórico seria reconstruído com doações, mas segundo Carvalho, não existe um local adequado para guardar as doações e, por isso, não foi dado continuidade ao projeto. “Justamente por não termos local apropriado para armazenar acervo, não fizemos nenhum tipo de campanha de resgatar acervo. O que foi perdido no incêndio, infelizmente foi perdido mesmo porque até os backups estavam na mesma sala. Então o parque vai continuar sendo além de um atrativo turístico de Rio Branco, um espaço de grande relevância histórica, cultural e ambiental”, explicou. A expectativa é que o parque seja entregue no próximo dia 5 de setembro, quando é comemorado o Dia da Amazônia. Após incêndio, parque Capitão Ciríaco passa por reflorestamento com suporte técnico da Embrapa em Rio Branco Arquivo/Embrapa Suporte técnico da Embrapa Além das casas e acervo, muitas das árvores do parque foram destruídas com o incêndio. Após pedido de apoio técnico por parte da prefeitura para a questão florestal, profissionais da Embrapa do Acre fizeram recomendações técnicas para o manejo do solo e reflorestamento do parque. “A área ambiental do parque estava muito degradada, com árvores mortas. A Embrapa entrou com a parte técnica, de consultoria. É uma grande parceria, a gente já conseguiu muitas mudas com o Viveiro da Floresta e da Ufac e a Semeia junto com a equipe da FGB está fazendo toda parte de plantio”, afirmou Carvalho. Devem ser plantadas cerca de 800 mudas de árvores nativas em todo o parque, que é cortado por um igarapé. Entre elas mulateiro, castanheira, seringueira e espécies frutíferas. Por conta das condições de drenagem e das características do solo, o parque foi dividido em três unidades de manejo. Nas áreas mais baixas, deve ser priorizado o plantio de palmeiras, como açaí solteiro, buriti e bacaba. Nessas áreas devem ser plantadas cerca de 480 mudas. Já nos espaços com drenagem moderada, vão ser destinadas árvores frutíferas e seringueiras, com a recomendação de 200 mudas por hectare, totalizando 320 mudas. “A preocupação foi ver qual realmente era a necessidade dos solos em termos de adubação e correção e então nosso trabalho foi fazer essa análise. Dessa forma, a recuperação fica mais adequada ao ambiente que se tem e, com isso, a gente espera que nos próximos anos, o parque tenha de volta uma melhoria na sua cobertura florestal”, afirmou o chefe-geral da Embrapa Acre, Eufran do Amaral. Parque Capitão Ciríaco, em Rio Branco passa por revitalização e reflorestamento Arquivo/Embrapa Único seringal urbano do mundo Localizado no bairro Seis de Agosto, próximo ao Centro de Rio Branco, o Parque Capitão Ciríaco é o único seringal urbano do mundo, segundo o presidente da FGB. O parque existe desde 1994 e atrai o interesse de visitantes por manter as mesmas características de um seringal - propriedade destinada à extração do látex e produção de borracha. O antigo seringal foi de propriedade de Ciríaco Joaquim de Oliveira (1858-1938), que recebeu de Plácido de Castro a terra juntamente com a condecoração de capitão em 1911. Tudo isso depois da Revolução Acreana, acontecimento que resultou na anexação do território acreano ao Brasil, em 1903. Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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→ Os 3 Passos Para Conquistar Uma Amiga E-BOOK REVELA OS SEGREDOS QUE FARÁ AS MULHERES GOSTA DO SEU BEIJO Quero Aprende Beijar. Sou apaixonada pelo irmão do meu ex namorado, ele é virgiando no começo que me declarei para ele passou alguns dias ele correspondeu mas depois ele se afastou completamente e recentemente descobrir que ele está saindo com outra, agora me pergunto que aconteceu se foi por causa do seu irmão ou pq só queria me iludi. Visto que há uma pouca exploração da mulher na literatura, esta monografia tem como intuito mostrar de uma forma objetiva os espaços da mulher e ao mesmo tempo, trazer alguns parâmetros da literatura feminina no que diz respeito ao aspecto a personalidade da mulher como escritora e personagem.{
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} Analisar a escola como espaço sócio-cultural significa compreendê-la na ótica da cultura, sob um olhar mais denso, que leva em conta a dimensão do dinamismo, do fazer-se cotidiano, levado a efeito por homens e mulheres, {3 passos para conquistar uma amiga|5 dicas para conquistar uma amiga|5 passos para conquistar uma amiga|7 frases para conquistar uma amiga|aprenda a conquistar uma amiga|como ajudar uma amiga a conquistar um rapaz|como conquistar a amiga|como conquistar a amiga amada|como conquistar a amiga da escola|como conquistar a amiga da minha ex|como conquistar a amiga da minha ex namorada|como conquistar a amiga da minha irmã|como conquistar a amiga da sua esposa|como conquistar a amiga da sua namorada|como conquistar a amiga de trabalho|como conquistar a uma amiga|como conquistar a una amiga x facebook|como conquistar a una amiga youtube|como conquistar minha amiga hetero|como conquistar o amor de uma amiga|como conquistar o coração de uma amiga|como conquistar um amiga|como conquistar um amiga para namorar|como conquistar um coração de uma amiga|como conquistar uma a melhor amiga|como conquistar uma amiga|como conquistar uma amiga a distancia|como conquistar uma amiga antiga|como conquistar uma amiga aos poucos|como conquistar uma amiga atitude de homem|como conquistar uma amiga canceriana|como conquistar uma amiga capricorniana|como conquistar uma amiga com frases|como conquistar uma amiga com namorado|como conquistar uma amiga com palavras|como conquistar uma amiga cristã|como conquistar uma amiga da escola|como conquistar uma amiga da escola para namorar|como conquistar uma amiga da escola que gosta de outro|como conquistar uma amiga da escola que tem namorado|como conquistar uma amiga da faculdade|como conquistar uma amiga da friendzone|como conquistar uma amiga da igreja|como conquistar uma amiga de 7 anos|como conquistar uma amiga de 8 anos|como conquistar uma amiga de 9 anos|como conquistar uma amiga de escola de 9 anos|como conquistar uma amiga de 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quer|como conquistar uma amiga que não gosta de voce|como conquistar uma amiga que so quer amizade|como conquistar uma amiga que tem namorado|como conquistar uma amiga que terminou o namoro|como conquistar uma amiga que vc ja ficou|como conquistar uma amiga rapidamente|como conquistar uma amiga rapido|como conquistar uma amiga recem separada|como conquistar uma amiga recente|como conquistar uma amiga religiosa|como conquistar uma amiga rica} trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presentes na história, atores na história. A princípio, no ano de 2009 quando projeto iniciou estava voltado para ações de conscientização, baseado em cinco pilares (lixo, reciclagem e reflorestamento, poluição, natureza e árvore, e água) realizava ações como blitz com entrega de material informativo, produzia cartilhas e VT's e divulgava tudo no blog do projeto, para estimular as práticas sustentáveis sobre meio ambiente e os cinco pilares.{|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||} Sabendo-se que os fenícios escreviam da direita para a esquerda, a tradução oferece a seguinte menção: LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT que traduzido para a leitura ocidental fica: TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL e que significa: Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de JethbaalEm 856 a.C. Badezir assumiu trono de seu pai em Tyro. Entretanto, você pode viver um momento difícil sem agredir ninguém e nem ser mal educada, basta dizer com muita calma e tranqüilidade (essa parte da calma e da tranqüilidade como conquistar uma mulher linda é bom que seja sempre assim, não importa a situação) que você quer ficar sozinha por um momento, e que precisa de um momento de intimidade com Deus.{
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Mandacaru: Símbolo de Resistência e Vida no Semiárido Nordestino
16Jun
O mandacaru (Cereus jamacaru) é uma cactácea nativa do Brasil, especialmente adaptada às condições áridas do semiárido nordestino. Com sua aparência imponente e espinhosa, essa planta não só sobrevive em ambientes onde a água é escassa, mas também desempenha um papel crucial na ecologia, cultura e economia da região.
Características e Adaptações
O mandacaru pode atingir até 10 metros de altura, com um caule robusto e ramificado, coberto por espinhos longos e afiados. Essa estrutura é uma adaptação vital para sua sobrevivência em climas áridos. Os espinhos, além de protegerem a planta de herbívoros, ajudam a reduzir a perda de água, uma característica essencial para sua sobrevivência em ambientes com baixa disponibilidade hídrica. Suas flores brancas, que se abrem durante a noite, são um espetáculo à parte. Elas exalam um aroma suave, atraindo polinizadores noturnos, como mariposas e morcegos. Após a polinização, o mandacaru produz frutos comestíveis, de cor vermelha ou amarelada, que servem de alimento para diversas espécies de animais, incluindo aves, insetos e até mesmo seres humanos.
Importância Cultural
O mandacaru é muito mais do que uma planta adaptada ao semiárido; ele é um símbolo cultural profundamente enraizado na vida dos nordestinos. A planta é frequentemente mencionada em músicas, poesias e literatura regional, representando a força, a resiliência e a esperança do povo sertanejo. Na música popular brasileira, o mandacaru é frequentemente associado à esperança de chuva e à superação das dificuldades impostas pela seca. A famosa canção "Mandacaru, quando fulora na seca, é o sinal que a chuva chega no sertão" de Luiz Gonzaga, por exemplo, ilustra perfeitamente essa simbologia.
Usos Medicinais e Econômicos
Além de seu valor simbólico, o mandacaru tem diversos usos práticos. Na medicina popular, ele é utilizado no tratamento de problemas respiratórios, dores reumáticas e infecções. O suco extraído do caule é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes. No campo econômico, o mandacaru serve como fonte de alimento em tempos de escassez. O caule é utilizado como forragem para o gado, especialmente durante os períodos de seca severa, quando outras fontes de alimento são escassas.
Preservação e Sustentabilidade
Apesar de sua resistência, o mandacaru não está imune às ameaças ambientais. A expansão agrícola e o desmatamento do bioma Caatinga têm reduzido o habitat natural dessa planta. Por isso, a preservação do mandacaru é essencial não apenas para a manutenção da biodiversidade, mas também para a proteção da cultura e da vida no sertão. Iniciativas de conservação e reflorestamento na Caatinga, incluindo o cultivo sustentável do mandacaru, são fundamentais para garantir que essa planta continue a florescer e a desempenhar seu papel vital no ecossistema e na cultura nordestina.
Conclusão
O mandacaru é um verdadeiro ícone do semiárido nordestino, simbolizando a resistência e a capacidade de adaptação da vida em um dos ambientes mais desafiadores do Brasil. Sua importância vai além da sobrevivência em condições adversas, abrangendo aspectos culturais, medicinais e econômicos que fazem do mandacaru um patrimônio vivo da Caatinga e do povo nordestino. Preservar o mandacaru é, portanto, garantir que as futuras gerações possam continuar a apreciar a beleza, a resiliência e a importância dessa planta singular no cenário brasileiro.
Fonte: Caatinga: Mandacaru (naturezabela.com.br)
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Os 10 Melhores Pontos Turísticos de Espirito Santo
Localizado na Região Sudeste, Espírito Santo é uma das 27 Unidades Federais do Brasil e é o quarto menor estado do país com uma área de 46 095,583 km².
O estado de Espírito Santo é conhecido por suas praias paradisíacas , Montanhas deslumbrantes, uma Natureza de cortar a Respiração, uma Gastronomia “cinco estrelas, e vários lugares históricos que anualmente atraem milhares de turistas.
Neste artigo você vai conhecer os 10 Melhores Pontos Turísticos de Espírito Santo, os seus hábitos e costumes.
Parque Estadual da Pedra Azul
Localizado no município de Domingos Martins, o Parque Estadual da Pedra Azul foi criado pelo decreto 312, de 31 de outubro de 1960, com intuito de proteger amostras significativas dos ecossistemas regionais, tais como formações rochosas de granito e gnaisse. O mesmo possui uma área de 1.240 hectares, apenas 5% do parque é aberto a visitação.
Ao visitar o Parque Estadual da Pedra Azul você terá o prazer de conhecer várias espécies vegetais, tais como: orquídeas, bromélias, ingás, cedros, cássias, ipês, além de várias espécies de canela.
A fauna é diversificada contando com animais como tatu, tamanduá-de-colete, jaguatirica, araponga, veado catingueiro, trinca-ferro e sabiá, além de alguns ameaçados de extinção como sagüi-da-serra, onça sussuarana e macaco barbado.
Praia das Castanheiras
Localizada na Ilha do Frade em Vitória, a Praia das Castanheiras é muito conhecida por suas pescinas naturais protegidas por recifes, águas cristalinas e calmas, perfeitas para um bom mergulho.
A praia é propícia para as crianças devido a arreia dourada e grossa, que garante comodidade mesmo em dias mais cheios, e as sombras das castanheiras ajudam a tornar o momento ainda mais agradável.
A praia é cercada por vários Restaurantes e Quiosques que oferecem os seus produtos a preços acecíveis. O melhor de tudo é que o passeio nas redondezas também pode ser feito no período noturno com segurança, isso graças a excelente iluminação noturna disponível.
Museu da Vale
Localizado no município de Vila Velha, às margens da baía de Vitória no bairro de Argolas, o Museu da Vale foi construído para atender à Estrada de Ferro Vitória a Minas em 1927. O mesmo promove o contato com a diversidade das linguagens, técnicas e estéticas contemporâneas, incentivando muitos jovens a ingressarem no mercado de produção artístico-cultural.
Além de ser um centro de excelência de exposições, intercâmbio, reflexão sobre a arte contemporânea e de sensibilização de novos públicos. O Museu Vale tornou-se, também, um espaço dedicado à exposições de artistas consagrados e jovens talentos.
Mosteiro Zen Morro da Vargem
Localizado em Ibiraçu, o Monsteiro Zen Morro da Vargem foi fundado em 1974 pelo monge Ryotan Tokuda, e é o primeiro mosteiro zen-budista da América Latina.
O Monsteiro Zen Morro da Vargem tem uma área de 150 hectares sendo assim 140 para preservação e o reflorestamento da mata Atlântica. O lugar é cercado por uma densa vegetação, há trilhas ecológicas sinalizadas, salas de oração e meditação, um cemitério e uma loja que vende livros de receitas e de fotos do Mosteiro, incenso, mel, camisetas e sabonetes artesanais.
O Monsteiro Zen Morro da Vargem fica aberto ao pública somente aos domingos, das 08h às 11h. Ao longo do ano também é possível participar de retiros espirituais, que vão de três a sete dias de duração. Para tal, devem ser feitas inscrições previamente pelo site oficial.
Convento da Penha
Localizado no município de Vila Velha, o Convento da Penha é um dos santuários religiosos mais antigos do Brasil, é um ponto turístico e religioso, com uma vista privilegiada para as prais de Vila Velha e a baia de Vitória. É um lugar super agradável e aconchegante.
A entrada é totalmente gratuita, e você terá a oportunidade de levar algumas lembrancinhas Religiosas para casa nas lojinha disponíveis.
Praça dos Namorados
Localizado na capital do Estado de Espírito Santo, Vitória, a praça dos Namorados é conhecida por suas feirinhas aos Finais de Semana, ao por do sol, geralmente por volta das 18 horas. Tem tido parquinho, pista para skate, área para exercício, patinação, entre outras coisas. Anexas ficam a Praça dos Desejos e a Praça da Ciência.
O local é rodeiado por alguns Restaurantes, Bares, e uma área boa para as crianças brincarem, principalmente na Praça da Ciência, que oferece brinquedos educativos e diferentes do habitual.
Cachoeira de Matilde
A Cachoeira Engenheiro Reeve, popularmente conhecida por Cachoeira de Matilde é mais uma das maravilhas da Natureza que só pode se ver no Espírito Santo. Localizado no distrito de Matilde, a 18 km do centro de Alfredo Chaves, que fica um dos patrimônios históricos, restaurado recentemente, hoje tornou-se um centro cultural, histórico e turístico.
A Cachoeira de Matilde forma um dos principais cartões postais do município, é cercada por vegetação, e a sua frente forma-se um dos mais belos vales da região, o vale de Santa Maria Madalena.
A cachoeira tem aceso facilitado com rampas e escada suave e ao final um mirante que da para ver toda a beleza da queda D’água. O rapel e feito ao lado da grande queda d’água em uma descida de uns 37 metros com maior parte em negativo.
Palácio Anchieta
Localizado defronte ao Porto de Vitória, na entrada da Cidade Alta, O Palácio Anchieta é a sede do poder executivo do estado do Espírito Santo.
Construído por padres jesuítas por volta do século XVI, o local abriga o túmulo simbólico do padre José de Anchieta, responsável por introduzir o cristianismo no Brasil. Seus restos mortais foram levados de navio para Portugal.
O Palácio Anchieta é um optimo lugar para conhecer ainda mais a história do Espírito Santo. Aqui o passeio é acompanhado por historiadores e artistas que contam toda parte histórica do Palácio aos visitantes, que podem conhecer todos os espaços do prédio, como as ruínas da antiga Igreja de São Tiago, o salão inglês, a biblioteca, entre muitos outros.
O local esta aberto da terça-feira a domingo. No meio de semana, as visitas são realizadas por volta das 9h às 17h. No sábado e domingo, a visita é realizada de 9h às 16h.
Cachoeira Véu de Noiva Parque
A Cachoeira Véu de Noiva Parque Localiza-se no município da Santa Leopoldina, é conhecida por ter piscinas naturais extraordinárias, é a atração turística mais procurada da Região no verão.
Visitar a Cachoeira Véu de Noiva Parque vai lhe proporcionar uma experiência maravilhosa de relaxamento e diversão. É o lugar ideal para ter um contato enriquecedor com a história e a tão bela natureza.
Morro do Moreno
Localizado próximo ao centro de Vila Velha, ao lado do Convento da Penha, o Morro do Morreno tem 274 metros de altura. Qualquer pessoa pode subir ao topo do Morro (crianças, jovens ou idosos, pessoas de todas as idades).
O acesso ao Morro do Moreno pode ser feito pela estrada de terra, que pode ser enfrentada por veículos com tração 4×4, a pé e até mesmo de Moutain Bike.
O local é propício para um passeio com familiares e amigos a qualquer período do dia, a caminhada até ao topo não não leva mais que 20 minutos. Ver o nascer e o pôr do sol do topo do morro é fenomenal.
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Os 10 Melhores Pontos Turísticos de Espirito Santo publicado primeiro em http://turismobarrato.com
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